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Estudos Ambientais I Isaque Jose
Estudos Ambientais I Isaque Jose
Estudos Ambientais I Isaque Jose
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Recomendações de melhoria:
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Índice
Índice ............................................................................................................................. 3
1.3.3.Justificativa ....................................................................................................... 7
2.1.1.Método Expositivo............................................................................................ 8
2.1.3.Competência ..................................................................................................... 8
3
3.2.5. Técnicas de recolha de dados ........................................................................ 10
3.3.1.Cronograma .................................................................................................... 11
3.3.2.Orçamento .............................................................................................................. 12
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CAPITULO I: INTRODUÇÃO
A presente abordagem têm como objectivo explanar sucintamente aspectos relacionado sobre
o impacto de métodos expositivos na formação de professores de Tete, o trabalho de
investigação científica é atribuído pelo docente da cadeira de Estudos Ambientais para fins
avaliativos na UCM-IED e subordina-se ao tema: Análise do impacto de métodos expositivos
na formação dos formandos dos institutos de formação dos professores de Tete.
O objecto de análise deste trabalho compreende a utilização de métodos expositivos na
formação dos formandos de Tete. Esta questão foi levantada como uma maneira de
compreender como formador de IFPs diante das suas actividades diárias em sala de aula
facilita a compreensão e assimilação dos conceitos e conteúdos trabalhados com os formandos
que, muitas vezes, apresentam dificuldades em compreender e interligar conceitos as
respectivas estruturas ilustradas nos materiais didácticos.
A utilização de métodos expositivos na formação dos formandos do instituto de formação dos
professores. Entretanto, praticado por diversos formando de maneira comum, vinculam aos
métodos tradicionais, apesar da existência de diversos métodos inovativos que elevam a nova
aprendizagem de formação de professores.
Considero básicos os conceitos Formação de Professores que vincula impacto de métodos
expositivos na formação dos formandos de Tete define e traduzem a essência deste trabalho. É
na interligação desses conceitos que se encontra a prática da pesquisa.
Como uma forma de desenvolver competências que permitam ao formando lidar com o
conhecimento científico e metodológicos transmitidos pelos formadores a algo palpável e de
fácil abstracção, ressaltando-se para isso que as metodologias usadas pelos formadores
conduzam ao desenvolvimento em que o psíquico e teórico esteja ligado ao modelo didáctico
utilizado, ou seja, que este venha como facilitador de aprendizado e não seja visto como
apenas uma actividade para diversão. Esta prática exige flexibilidade do educador, pois este
deve, além de estar preparado com conteúdo, direccionar as etapas de execução desta
actividade aos seus formandos.
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1.1.Delimitação do tema
A pesquisa será desenvolvida na Província de Tete no centro de formação de professores
concretamente no instituto de formação dos professores de Tete. Irá se abordar aspectos
relacionados impacto de métodos expositivos na formação dos formandos dos institutos de
formação dos professores de Tete na formação no período compreendido (2023).
1.1.1. Problematização
Actualmente educação configura-se dentro de horizontes culturais, socioeconómicos, políticos
e científicos, o uso de modelos expositivo na formação de professores faz com que os
formandos criem suas próprias ideias, capacidades, habilidades em torno a formação psíquico,
é o processo e o resultado de estudos institucionais feitos num domínio particular por um
indivíduo através de desenvolvimento da competência numa ou mais disciplinas
metodológicas; e a formação pedagógica é o conjunto de processos que conduzem um
indivíduo a exercer com competência a actividade docente. Para mim, a formação de
professores é integral. Identificando assim o problema, perante essas diversas situações,
conclui conduzir um estudo sobre a análise impacto de métodos expositivos na formação de
professores. Assim para orientar o eixo de reflexão formula-se a seguinte questão:
Que impacto pode trazer o modelo do método expositivo na formação dos formandos
do Instituto de Formação dos Professores de Tete no ano 2023?
1.1.2. Objectivos
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1.3. Hipóteses
1.3.1.Hipótese Primária
Implicância do uso de modelo do método expositivo na Formação de Professores dos
IFPs propõe os formandos uma formação académico-científica, didáctico-
metodológica e psicológico-pedagógica numa gama de componentes.
1.3.2.Hipótese Secundária
O uso frequente do modelo de método expositivo na formação dos professores pode
orientar e conduzir má construção e o desenvolvimento da competência metodológica
no PEA.
1.3.3.Justificativa
Esta pesquisa justifica-se pela análise do impacto de métodos expositivos na formação dos
formandos dos institutos de formação dos professores de Tete, que fundamenta na busca pela
melhoria da qualidade do processo ensino-aprendizagem de formação de professores que gera
uma evolução interna qualitativa das instituições educacionais públicas.
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CAPITULO II: FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
2.1.1.Método Expositivo
Na conformidade de Haidt (1998) apud Chimue, (2008), ressalta que o método expositivo
consiste na apresentação oral de um tema, logicamente estruturado.
Para Ribeiro (1999), afirma que neste método expositivo, os conhecimentos, habilidades e
tarefas são apresentados, explicados ou demonstrados pelo professor. Dentre várias formas de
exposição da matéria menciona-se a exposição verbal, a demonstração, a ilustração e a
exemplificação e essa forma podem ser conjugadas possibilitando o enriquecimento da aula
expositiva.
O modelo expositivo é difundido em muitas escolas (especialmente em Moçambique), torna-
se necessário alertar sobre as principais práticas didacticamente incorrectas como por
exemplo: conduzir os alunos a uma aprendizagem mecânica, fazendo-os apenas memorizar e
decorar factos, regras, definições, sem ter garantido uma sólida compreensão do assunto.
2.1.2.Formação de Professores
No entender de Niquice (2002), elenca que a formação como um treinamento, pois o
formador faz o treinamento dos formandos e desse treinamento resulta a formação como
produto. O produto do treinamento (não no sentido militar da palavra mas no sentido de um
aprender a fazer criativo e dinâmico) é o saber, o saber-fazer, o saber-se e o saber-estar com
os outros na escola e na comunidade.
2.1.3.Competência
A aprendizagem centrada no produto final do processo acaba excluindo qualquer
possibilidade de que se possa considerar outros tipos de aprendizagem na sala de aula a não
ser aquela que se é transmitida pelos formadores. A aprendizagem dos formandos somente é
possibilitada após a didáctica expositiva e mecânica do conteúdoo método expositivo, coloca
o formador como uma autoridade que transfere o conhecimento especializado aos seus
formando (Freire, 2003).
2.1.4. Impacto de modelo do método expositivo na formação dos formandos dos IFP-
Tete
O uso do modelo de método expositivo caracteriza-se pela autoridade do professor diante dos
formandos, provocando sérios problemas de comunicação. Durante a narração de uma aula,
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uma palavra desconhecida mencionada, um ritmo de fala maior do que o habitual e muitas
ideias expostas ao mesmo tempo pode fazer com que a informação a ser transmitida não seja
retida.
No entender dos formandos, aula expositiva é um desafio ao envolvimento. Muitas vezes os
formandos esboçam um movimento de participação e formulam perguntas aos formadores.
Este comportamento tende a desviar o docente de seus objectivos operacionais, dentre os
quais, cumprir todo o conteúdo da matéria.
2.2. Impacto positivo do método expositivo
Facilitar formadora economia de tempo, é de fácil e possibilita num tempo curto a
transmissão de vária s informações;
Os formadores apresentam uma visão geral e imparcial do conteúdo, principalmente
quando o tema é polémico;
Falar do modelo de método expositivo no PEA implica abordagem dos conteúdos é receptiva
e não necessariamente passiva, porque ocorrem processos mentais para aprendizagem e não é
um simples objecto. Ensino e Aprendizagem numa conjuntura na qual os dois actos ocorrem
num contexto bem definido no âmbito da Educação do Homem. Existem indícios desde à
antiguidade, de forma elementar a instrução e aprendizagem. O sucesso deste método na sala
de aulas esta ligado ao estilo da prática docente, ou à autoridade do professor.
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CAPÍTULO III: METODOLOGIA
3.2.1.Tipo de Pesquisa
É uma técnica de recolha de dados que envolve perguntas aos respondentes, quer
individualmente, quer em grupo, em que às respostas efectuadas podem ser registadas por
escrito ou gravadas durante a entrevista.
III. Questionário
Em conformidade com Lakatos, (1999), pretende ao levantamento de dados através de uma
série organizada de perguntas escritas, cujas respostas serão fornecidas pelo pesquisado sem o
contacto directo com o pesquisador.
3.2.6. Universo
Na concepção de Richardson (1989), universo é entendido como “o conjunto de fenómenos,
todos os factos apresentando uma característica comum”.
3.3. Amostra
Nesta pesquisa vai-se usar amostragem por conveniência, pois, Segundo Sousa & Batista
(2006), “ não sendo representativa da população, ocorre quando a participação é voluntária ou
os elementos da amostragem são escolhidos por questão de conveniência”.
3.3.1.Cronograma
Actividade – Cronograma Meses de execução
Procedimentos Objectivos Maio J. J. Ago
Revisão bibliográfica Recolher informação
Recolha de dados Recolher dados
Montagem do projecto Identificar situação problema
Observação ao local Viver ao próximo do problema
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4.REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
1. Hunter, J. C. (2004). O monge e o executivo: uma história sobre a essência da
liderança. 15. ed. Tradução de Maria da Conceição Fornos de Magalhães. Rio de
Janeiro: Sextante;
2. Lemos, A. (2013). A comunicação das coisas: teoria ator-rede e cibercultura. São
Paulo;
3. Lopes, J. & Silva, H. S. (2011). O Professor faz a Diferença. Lisboa: Edições
Técnicas.
4. Marconi, M. A. & Lakatos, E. M. (2000). Metodologia Científica, 3ª edição.
Petrópolis: E. Vozes;
5. Marconi, M. A. & Lakatos, E. M. (2000). Metodologia Científica, 5ª e 7ª edição;
6. Mcclelland, D. C. (1973). Testing for competence rather than intelligence. American
Psychologist. pp 1-14;
7. Méndez, J. M. A. (2002). Avaliar para conhecer, examinar para excluir. Porto Alegre:
Artmed;
8. Mizukami (1986). Análise textual discursiva: processo reconstrutivo de múltiplas
faces. Ciência e educação, Bauru, v. 12, n. 1, pp. 117;
9. Moran J. M., (2015). Mudando a educação com metodologias ativas. In:
Convergências midiáticas, educação e cidadania: aproximações jovens. Vol.
II,Coleção Mídias Contemporâneas. UEPG/PROEX. Disponível em: <www2.
10. Peres e Pimenta (2011). As metodologias activam e a promoção da autonomia de
estudantes. Semina: Ciências Sociais e Humanas, pp.25-40;
11. Ribeiro (1999). O uso de recursos didácticos no ensino escolar. In: I encontro de
pesquisa em educação, iv jornada de prática de ensino, XIII semana de pedagogia da
UEM, Maringá;
12. Ribeiroet (1999). Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares
Nacionais. Apresentação dos temas transversais e ética. Brasília: MEC/SEF;
13. Richardson. (1989). Prática de ensino de biologia. 4ª Ed., São Paulo;
14. Sauaia, A. C. A. (2003). Notas de Orientação de mestrado. Programa de Pós-
graduação em Administração. FEA/USP/SP.
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