Science">
Grafologia
Grafologia
Grafologia
ISSN 1984-9354
Resumo
Em um mundo globalizado, onde as ferramentas tecnológicas estão ao
alcance de todos, as organizações precisam criar diferenciais
competitivos. Seguindo esta premissa, atrair e reter profissionais
talentosos é uma estratégia necessária. A Grafologia, como ferramenta de
avaliação em um processo seletivo, vem contribuir para que o setor de
Recursos Humanos possa dar um melhor suporte aos gestores na escolha
destes profissionais. Contudo, exatamente por estarmos em uma era
digital, a prática da redação manuscrita vem caindo em desuso, e este
estudo visa contemplar esta variável no processo da escrita e
conseqüentemente no processo de avaliação grafológica.
1 INTRODUÇÃO
As organizações, em um cenário mundial, vivem hoje a era da informação. Voltadas para
o investimento em tecnologia visam agilizar seus processos e buscar resultados rápidos,
tornando-se mais competitivas. Para BERGAMINI e BERALDO (1988, p. 31): “A organização
pode ser entendida como uma realidade social, integrada por diferentes pessoas, que se
comportam realizando atividades, isto é, trabalham, no sentido de produzir um resultado final
comum, ou seja, atingir os objetivos do empreendimento.”
2
V CONGRESSO NACIONAL DE EXCELÊNCIA EM GESTÃO
Gestão do Conhecimento para a Sustentabilidade
Niterói, RJ, Brasil, 2, 3 e 4 de julho de 2009
É neste universo que a gestão com pessoas se torna indispensável. A grafologia como
instrumento de avaliação, auxilia no processo de identificação dos talentos, daqueles que
possuem melhores condições para atender as demandas da função e de determinado cargo nas
organizações.
Nas páginas que se seguem, cenários e conceitos serão apresentados, objetivando dar uma
visão ampla do que é a grafologia e de como ela se integra no processo de recrutamento e seleção
de candidatos. O artigo também permeia a tecnologia e a influência desta no processo da escrita
e, conseqüentemente, na avaliação grafológica ao longo das etapas de recrutamento e seleção de
candidatos nas organizações.
2 JUSTIFICATIVAS DO TRABALHO
O tema em questão aborda a história de uma ciência que desde o século XI, na China vem
sendo praticada. Ao longo dos séculos estudiosos: teólogos, médicos e psicólogos evoluíram no
estudo da grafologia, que no Brasil ainda não é reconhecida. Tramita pela Câmara dos Deputados
um projeto de lei para o reconhecimento da grafologia como profissão.
Os estudos grafológicos são aplicados em quase todos os campos das atividades humanas:
criminologia e perícia caligráfica, medicina e psiquiatria, seleção de pessoal em empresas,
pedagogia, orientação vocacional, orientação pré-matrimonial e matrimonial e no conhecimento
do homem em sua forma mais ampla. Sua abrangência é grande, e adaptada à necessidade de
cada área.
3
V CONGRESSO NACIONAL DE EXCELÊNCIA EM GESTÃO
Gestão do Conhecimento para a Sustentabilidade
Niterói, RJ, Brasil, 2, 3 e 4 de julho de 2009
Como a grafologia avança no Brasil, a questão levantada nesta pesquisa, com relação à
influência da tecnologia poderá contribuir com as áreas de recursos humanos, no que se refere a
se legitimar a credibilidade e fidedignidade da referida ferramenta em um processo avaliativo.
3 METODOLOGIA
4
V CONGRESSO NACIONAL DE EXCELÊNCIA EM GESTÃO
Gestão do Conhecimento para a Sustentabilidade
Niterói, RJ, Brasil, 2, 3 e 4 de julho de 2009
Cabe destacar, um trecho do livro Como se faz uma Tese, de Umberto Eco (p. XII),
escrito por Lucrécia D´Aléssio Ferrara:
Quanto aos fins, a pesquisa é descritiva e quanto aos meios, a pesquisa é bibliográfica,
segundo VERGARA (2006, p. 48). Os dados, de fontes primárias e secundárias, estão
considerados simultaneamente já que foram utilizados para efeito de pesquisa, livros, artigos e
pesquisa da Internet. Vale ressaltar ECO (1989, p. 39): “Uma fonte de primeira mão é uma
edição original ou uma edição crítica da obra em apreço.” E quanto à fonte secundária, ECO
(1989, p. 41): “O problema, quando se recorre a fontes de segunda mão ... é controlar sua
multiplicidade e averiguar se uma dada citação ou menção de um fato são confirmadas por
diferentes autores.”
Os dados aqui apresentados foram tratados de forma qualitativa, já que estão com
embasamento teórico sob o ponto de vista de diversos autores. O intuito é situar o leitor no
universo de um processo de recrutamento e seleção, utilizando a grafologia como ferramenta no
processo avaliativo.
5
V CONGRESSO NACIONAL DE EXCELÊNCIA EM GESTÃO
Gestão do Conhecimento para a Sustentabilidade
Niterói, RJ, Brasil, 2, 3 e 4 de julho de 2009
A grafologia ainda não é reconhecida como profissão no Brasil, por isso grande parte da
literatura sobre o tema é pautada em autores estrangeiros. Temos poucos autores nacionais, que
estudam e trabalham com a grafologia no dia-a-dia das empresas, e que buscam disseminá-la em
nosso país. Outro aspecto a considerar, é que não há estudo e literatura sobre a influência da
tecnologia no processo da escrita. Sabe-se que este tema já vem sendo discutido no exterior.
1
Ademanes = s.m. pl. Gestos; trejeitos, acenos; sinais, conforme XANDRÓ (1997)
6
V CONGRESSO NACIONAL DE EXCELÊNCIA EM GESTÃO
Gestão do Conhecimento para a Sustentabilidade
Niterói, RJ, Brasil, 2, 3 e 4 de julho de 2009
Há uma correlação entre os conceitos de XANDRÓ e VELS, que traduzem uma ciência
antiga e ao mesmo tempo contemporânea, utilizada até hoje, em muitas empresas como fonte de
avaliação de candidatos nos processos de recrutamento e seleção. Em destaque também, uma
obra clássica na literatura sobre grafologia escrita por TEILLARD (1974, p. 19), onde ela
menciona que existem relações entre os diversos símbolos grafológicos que compõe o traçado
individual e o psiquismo do escrito. Essas relações não são de ordem matemática e não se pode
estabelecer unicamente por métodos científicos. A coordenação entre os símbolos gráficos e seus
significados psicológicos, permite combinações sensatas que oferecem com resultado um retrato
semelhante ao escrito.
Sob a ótica de CAMARGO (1999, p. 15), grafólogo brasileiro: “A Grafologia pode ser
definida como a avaliação da personalidade e do caráter com base na escrita.” CAMARGO e
FERNANDES (2002, p. 93) ressaltam que: “... a grafologia é uma disciplina de caráter
experimental cujas leis são elaboradas por indução sobre a base de uma conveniente
experimentação. As leis grafológicas têm, como todas as leis científicas, caráter relativo, e não
positivamente absoluto. Além disso, a grafologia é uma ciência do tipo psicológico, uma vez que
a dimensão quantitativa, objetiva, se faz acompanhar de uma dimensão intuitiva, subjetiva,
própria das ciências humanas”.
CAMARGO (1999, p.13) destaca que a grafologia vem se tornando o mais confiável
instrumento de auxílio ao recrutamento e seleção de recursos humanos, na atualidade, em nosso
país. E destaca algumas empresas que utilizam a técnica: Bank of América, Citibank, Coca-Cola,
Ford Motor, FBI, General Eletric, IBM, Firestone, Nestlé, Renault, Pegeout Motors, Toyota, os
laboratórios farmacêuticos: Roche e Smithkline, e ainda Sul América Capitalização, Elevadores
Schindler, Banco Francês-Brasileiro e Banco Real. Acrescento, ainda, a esta lista o nome da H.
Stern Joalheiros.
SANTOS e LOEVY (1987) acrescentam que: “A Grafologia não só nos permite conhecer
o indivíduo, mas também, por exames de amostras sucessivas, possibilita-nos seguir-lhe a
evolução, o desenvolvimento psíquico, quando este se realiza.” e complementam:
“A escrita de fato pode revelar o íntimo do ser pois, com nosso gesto
gráfico, estamos exprimindo vivamente nosso psiquismo, embora não nos
estejamos dando conta disso. Isso acontecerá ainda quando, esforçando-
nos, procurarmos tentar fazer uma grafia muito diferente da nossa habitual.
7
V CONGRESSO NACIONAL DE EXCELÊNCIA EM GESTÃO
Gestão do Conhecimento para a Sustentabilidade
Niterói, RJ, Brasil, 2, 3 e 4 de julho de 2009
Ainda reforçando esta posição, XANDRÓ (1997, p. 36) contribui: “Precisamente, quando
o inconsciente é forte, a escrita se produz artificiosa, o sujeito tem domínio de si e sua escrita se
mecaniza, torna–se monótona. O Dr. Pellat, por motivações devidas às perícias caligráficas e ao
estudo de escritos anônimos, afirma que as primeiras linhas e movimentos do ato de escrever são
mais conscientes que as finais e que precisamente nas últimas linhas são mais encontráveis os
conteúdos involuntários e inconscientes que costumam denunciar os autores de escritos anônimos
ou de falsificações.”
5 PROCESSO DA ESCRITA
CAMARGO (1993, p.12) reforça: “Para a grafologia, a escrita é mais que uma linguagem
individual. É uma série de atos, um registro gráfico e vivo de nossos movimentos.” Isto se
confirma na medida que, mesmo sem prática, podemos identificar um texto escrito por familiares,
pais, professores, amigos apenas observando a letra.
8
V CONGRESSO NACIONAL DE EXCELÊNCIA EM GESTÃO
Gestão do Conhecimento para a Sustentabilidade
Niterói, RJ, Brasil, 2, 3 e 4 de julho de 2009
9
V CONGRESSO NACIONAL DE EXCELÊNCIA EM GESTÃO
Gestão do Conhecimento para a Sustentabilidade
Niterói, RJ, Brasil, 2, 3 e 4 de julho de 2009
adquirimos as capacidades intelectuais e passamos a atuar sobre o meio, não apenas em busca de
satisfazer nossas necessidades básicas, como os animais, mas, também, de questionarmos e
atuarmos sobre ele, através do pensamento, da linguagem, do uso habilidoso das mãos e, através
do aprimoramento de cada capacidade individual, nos reunirmos em organizações sociais e
desenvolvermos a cultura.” E complementam JAKUBOVICZ e CUPELLO (1996) apud
NEGRÃO 199-?:
HONROTH (1967, p. 15) acrescenta uma variável ao processo da escrita, afirmando que,
levando-se em conta que o centro motor da escrita, situado no córtex cerebral está intimamente
conectado com os pensamentos e as sensações, e o homem quando escreve projeta esses
sentimentos e suas correspondentes sensações, o seu grafismo refletirá um estado circunstancial
de seu psiquismo, determinando uma projeção. Seja quando quem escreve, registra aquilo que lhe
é particularmente agradável ou desagradável, que lhe causa prazer ou desprazer, ou quando é algo
que deseja encobrir ou dissimular.
6 TECNOLOGIA
A tecnologia é uma demanda cada vez mais atual no mundo das organizações, trabalhar
com sistemas interligados ou estar conectado na grande rede mundial que é a internet, é
imprescindível para acompanhar a propagação das informações.
2
“Quando o indivíduo descreve seu pensamento”, segundo JAKUBOVICZ e CUPELLO (1996) apud NEGRÃO
199-?.
10
V CONGRESSO NACIONAL DE EXCELÊNCIA EM GESTÃO
Gestão do Conhecimento para a Sustentabilidade
Niterói, RJ, Brasil, 2, 3 e 4 de julho de 2009
Há outro ponto de vista levantando por LÉVY (2000) apud LEWGOY e ARRUDA,
quando o alfabeto foi inventado só se dispunha de suportes fixos e, agora, dispomos de suportes
maleáveis e dinâmicos, o que para o autor traz maiores benefícios pela agilidade que imprimem à
nossa inteligência. É uma ideografia dinâmica que explora completamente a inteligência a partir
de uma linguagem animada.
LEWGOY e ARRUDA (2003) consideram que: “O hipertexto3 ... possibilita a ruptura
com o pensamento linear e com as formas de escrita até então conhecidas, pois inclui uma outra
lógica de construção, que permite articular várias habilidades simultaneamente. A complexidade
desta tarefa pode ampliar a cognição humana, propiciando novas possibilidades de criação, tendo
em vista os processos de simulação, hipertextos e multimídia.”4
Podem ser enumeradas diversas inovações tecnológicas presentes no cotidiano, e ainda há
de se considerar as que estão por vir como novos recursos de comunicação nesta crescente
conectividade. Comenta-se sobre um novo kit formado por caneta e papel digitais lançado na
primeira semana de junho de 2007, nos Estados Unidos. Nos testes, mostrou-se eficaz na função
básica, a de repassar anotações manuscritas para o computador, seu inventor Jim Marggraff, da
LiveScribe, está convicto que seu kit, será popular entre os estudantes.
7 CONSIDERAÇÕES FINAIS
3
O hipertexto é uma técnica de armazenamento e apresentação da informação baseada num sistema de referências
cruzadas que formam uma rede de associações que ligam texto, imagens, sons e ações, permitindo ao utilizador
procurar e encontrar itens relacionados e circular entre eles facilmente, ativando palavras-chave que dão acesso a
outros documentos, segundo BARBOSA (2005).
4
.Disponível em: <http://caioba.pucrs.br/fass/ojs/include/getdoc.php?id=164&article=38&mode=pdf >. Acesso em
17 set. 2007.
11
V CONGRESSO NACIONAL DE EXCELÊNCIA EM GESTÃO
Gestão do Conhecimento para a Sustentabilidade
Niterói, RJ, Brasil, 2, 3 e 4 de julho de 2009
É fato que o futuro é digital, e o avanço tecnológico trouxe ambientes virtuais que
influenciam diretamente o comportamento da sociedade, seja nas relações sociais ou no universo
dos negócios. Relações estas que se dão, na maioria das vezes, de forma distante, tendo em vista
a falta do contato humano, o “olho no olho” está cada vez mais raro, seja pela dificuldade do
indivíduo de se relacionar, seja pela comodidade de não se expor, e de experienciar uma relação
enriquecedora que é a relação humana, ou mesmo como forma de agilizar negócios, tendo em
vista a freqüente preocupação em otimizar o tempo, mas este é outro tema de estudo, que não
caberá neste artigo.
Cabe às empresas atrair e reter bons profissionais, que estejam alinhados com os valores e
a missão da empresa. Este é um desafio da área de recursos humanos que precisa estar conectada
aos objetivos estratégicos corporativos. Especificamente, o setor de recrutamento e seleção tem
esta nobre missão, filtrar dentre inúmeros candidatos, àquele que mais se adeqüam ao perfil
técnico e comportamental proposto.
12
V CONGRESSO NACIONAL DE EXCELÊNCIA EM GESTÃO
Gestão do Conhecimento para a Sustentabilidade
Niterói, RJ, Brasil, 2, 3 e 4 de julho de 2009
Tendo em vista a simplificação da linguagem escrita que é um dos temas deste estudo, ou
mesmo a pouca habilidade com a redação manuscrita de textos, é certo mencionar que o ato de
escrever é como “andar de bicicleta”, uma vez aprendida e apreendida, está habilidade não se
perderá. Assim como quem guia a bicicleta, sem prática, pode se desequilibrar ao subir, pode se
perceber um certo desconforto do autor, que não tem o hábito da escrita, nos primeiros
parágrafos, mas ao longo do texto esta grafia torna-se mais espontânea, e nela continuarão
contidas as particularidades de cada personalidade.
Outra sugestão é a apresentação de estudos de casos com base em profissionais que com
o passar do tempo, adotaram na prática a digitalização ao invés da tradicional letra manuscrita.
Comparar o material grafológico em tempos /anos distintos poderá ilustrar de forma prática a
evolução ou a involução humana e ainda, pautar estudos sobre a mudança ou não no ato de
escrever destes profissionais.
Com foco na área de educação, uma investigação poderia verificar a influência dos
recursos computacionais nas escolas frente ao processo de alfabetização, e suas conseqüências
no processo da escrita.
13
V CONGRESSO NACIONAL DE EXCELÊNCIA EM GESTÃO
Gestão do Conhecimento para a Sustentabilidade
Niterói, RJ, Brasil, 2, 3 e 4 de julho de 2009
O artigo em questão tem como principal contribuição trazer um espaço para reflexão,
acerca da grafologia enquanto ferramenta de avaliação, considerando a escrita, fonte de análise,
em um processo de adaptação ao uso da tecnologia.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
AGUIAR, Maria Aparecida Ferreira. Psicologia aplicada à Administração: Uma Abordagem
Interdisciplinar. São Paulo, Saraiva, 2006.
ARISTÓTELES. Tópicos I e II: Coleção Os Pensadores. São Paulo: Nova Cultural, 1999.
BECKER, Brian E. at al. Gestão Estratégica de Pessoas com Scorecard: Interligando pessoas,
estratégia e performance. Rio de Janeiro: Campus, 2001.
CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. 13. ed. São Paulo: Ática, 2004.
14
V CONGRESSO NACIONAL DE EXCELÊNCIA EM GESTÃO
Gestão do Conhecimento para a Sustentabilidade
Niterói, RJ, Brasil, 2, 3 e 4 de julho de 2009
CUNHA, Nylse Helena da Silva. Brinquedo, Desafio e Descoberta: Subsídios para Utilização
e Confecção de Brinquedos. Rio de Janeiro: Fundação de Assistência ao Estudante, 1988.
ECO, Umberto. Como se Faz uma Tese. Tradução de Gilson Cesar Cardoso de Souza. São
Paulo: Perspectiva, 1989.
FAISSAL, Reinaldo et al. Atração e Seleção de Pessoas. Rio de Janeiro: FGV, 2005.
FERREIRA, Aurélio Buarque Holanda. Novo Dicionário Aurélio. 2 ed. Rio de Janeiro: Nova
Fronteira, 1986.
FUJITA, Kátia; GREGORIO, Bernardo L. Neurofisiologia para Psicólogos. São Paulo: EPU,
1988.
LEWIN, Kurt. Problemas de Dinâmica de Grupo. São Paulo: Cultrix, 1999. (tradução Miriam
Moreira Leite)
MATOS, Jorge e PORTELA, Vânia. Talento para a Vida: o que fazer para descobrir e
potencializar seus talentos e ter uma vida produtiva e prazerosa. Rio de Janeiro: Human
Learning, 2001
MIRANDA, Danilo Santos. Ética e Cultura. São Paulo: Perspectiva: SESC São Paulo, 2004.
15
V CONGRESSO NACIONAL DE EXCELÊNCIA EM GESTÃO
Gestão do Conhecimento para a Sustentabilidade
Niterói, RJ, Brasil, 2, 3 e 4 de julho de 2009
SANTOS, Cacilda Cuba e LOEVY, Odette Serpa. Grafologia. São Paulo: Sarvier, 1987.
SROUR, Robert Henry. Poder, Cultura e Ética nas Organizações. Rio de Janeiro: Campus,
1988.
TEILLARD, Ania. El Alma Y La Escritura. Madrid: Paraninfo, 1974. (tradução Maria Elina
Echevarria).
TEIXEIRA, Gilnei M.; et al. A Gestão Estratégica de Pessoas. Rio de Janeiro: FGV, 2006.
XANDRÓ, Maurício. Grafologia para Todos. Tradução de Ruth Rejtman. São Paulo: Ágora,
1998.
Documentos eletrônicos:
16
V CONGRESSO NACIONAL DE EXCELÊNCIA EM GESTÃO
Gestão do Conhecimento para a Sustentabilidade
Niterói, RJ, Brasil, 2, 3 e 4 de julho de 2009
NEGRÃO, Alexandra Maria Góes et. al. Neurofisiologia da Linguagem: Como o Cérebro
Funciona na Comunicação. [199-?] Disponível em:
<http://www.nead.unama.br/site/bibdigital/pdf/artigos_revistas/103.pdf>. Acesso em 05 mai.
2007.
LEWGOY, Alzira Maria Baptista e ARRUDA, Marina Patrício de. Da escrita linear à escrita
digital: atravessamentos profissionais. Revista Virtual Textos & Contextos. Nº 2, ano II, dez.
2003. Disponível em:
<http://caioba.pucrs.br/fass/ojs/include/getdoc.php?id=164&article=38&mode=pdf >. Acesso em
17 set. 2007.
BARBOSA, Ana Cristina Lima Santos. Leitura e escrita na web. 2005. Disponível em:
<http://www3.unisul.br/paginas/ensino/pos/linguagem/0501/08.htm>. Acesso em 17 set. 2007.
17