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Relatório - Força Centrípeta
Relatório - Força Centrípeta
Relatório - Força Centrípeta
Título
Determinação da força centrípeta
2. Objetivo
Determinar a força centrípeta que age sobre um objeto em movimento circular uniforme
, o qual se encontra preso a um eixo fixo, que, por sua vez, está ligada a um moto
r elétrico.
3. Introdução Teórica
A força centrípeta, a qual queremos determinar, resulta do seguinte experimento:
4. Materiais utilizados
1. Cronômetro Pasco
2. Plataforma rotacional
3. Porta-massas de massa 2,77.10-2kg
4. Suorte ara adição de massas laterais
5. Motor Pasco
6. Moeda de massa 2.10-2kg
7. Balança
8. Linha
5. Procedimentos
Primeiramente, nivelamos a lataforma rotacional a fim de minimizar ossíveis erro
s nos dados obtidos. Alinhamos os fios horizontais à haste lateral, fixada inicial
mente a 8 cm da haste central, e osicionamos o fio vertical aralelamente à haste
lateral. Os fios laterais em equilíbrio estão diretamente relacionados à anulação da resu
ltante de forças.
Com o sistema em equilíbrio, regulamos o anel móvel ao disco indicador, de forma que
o segundo se encontrasse no interior do rimeiro. Desse modo, obtemos uma osição d
e referência de quando o sistema se encontra em equilíbrio. Em seguida, retiramos o
orta-massas, desequilibrando o conjunto.
Utilizamos o motor, acolado à lataforma, ara rotacioná-la, iniciando assim o movi
mento circular. Com a lataforma em rotação, o disco indicador aos oucos retornava
ara dentro do anel móvel. Assim, odemos observar que, neste momento, a força centrí
eta que estava sendo exercida sobre o objeto se igualava à tração que o orta massa es
tava exercendo anteriormente, fazendo assim com que o sistema retornasse à sua con
dição anterior de equilíbrio.
Este rocedimento foi reetido igualmente ara os raios de 10, 12 e 14 centímetros
.
6. Dados e Resultados
No exerimento utilizamos um objeto de massa (M) igual a 2,082.10-1 kg, e um o
rta-massas com massa igual a 2,79.10-2kg.
Com auxílio de um cronômetro Pasco, marcamos o eríodo das rotações ara cada raio
e elaboramos a tabela abaixo.
7. Conclusão
Segundo os dados coletados durante o exerimento, o valor teórico ara a força centrí
eta sofrida elo objeto é de 2,891×10-1N, calculada ela equação (5), onde “a”, refere-se a
aceleração gravitacional, tida como constante de valor 9,8 m/s².
O valor calculado exerimentalmente ossui um desvio de 37% em seus resu
ltados em relação ao teórico, havendo assim uma imrecisão do exerimento, sendo o valor
da força exerimental calculado or (7) e com valor igual a 4,700x10-1 N.
Os erros de recisão, como or exemlo, o fio não ser erfeitamente elástico, as mensu
rações terem sido feitas a olho nu e a dificuldade em manter a velocidade constante
são as rováveis causas de tal desvio; se utilizássemos métodos mais recisos, evitaríamos
, ou atenuaríamos a discreância.
8. Bibliografia
htt://t.ikiedia.org/iki/Força_centríeta
htt://.feiradeciencias.com.br/sala05/05_11.as
htt://educar.sc.us.br/fisica/circteo.html
htt://educacao.uol.com.br/fisica/ult1700u13.jhtm