Os Esplendores Da Fe - Tomo IV
Os Esplendores Da Fe - Tomo IV
Os Esplendores Da Fe - Tomo IV
ESPLENDOKES
ACCORDO PERFEITO DA REVELAÇÃO E DA SCIENCIA,
DA FÉ E DA RAZÃO
PELO
REVERENDO M0IGN0
CONEGO DE S. DYONISIO
VERSÃO PORTUGUEZA
DO
TOMO IV
DA FÉ E DA RAZÃO
PORTO
ANTONIO DOURADO-EOITOR
R u a dos Martyres da Liberdade, 137
1891
PORTO
TYP. DE ÍÍRTHÜR JOSÉ DE SOUSH 4 IRMÃO
74— Largo de S. Domingos— 76
iÉ ia ■BH i
PREFÁCIOS
O AUCTOR
F rancisco M aria M oigno , nascido em G ueméné — sijr -
S corf (M orbihan ), a 15 d ’abril ue 1804
A OBRA 35
A FÉ E A RAZÃO
CAPITULO PRIMEIRO
I
44 OS ESPLENDORES DA FÉ
CAPITULO QUINTO
Primeiro Esplendor da Fé
Segundo Esplendor da Fé
Terceiro Esplendor da Fé
R u ín a d o s in im ig o s d a E g r e ja e d o s P a p a s .— E ’ u m a
das maiores licções da historia, diz de Maistre: todo o
príncipe que se tem atrevido a por mãos sobre o Pon
tífice ou a affiigil-o, pode contar com um castigo tem
poral e visivel: morte violenta ou vergonhosa, má fama
durante a vida, e memória pouco saudosa depois da
m orte!
Adolfo e Desiderio, reis dos Lombarãos — Moveram
guerra aos papas Estevão n, Estevão m, Adriano 1 ;
Pepino e Carlos Magno marcharam contra elles, põem
termo ao império lombardo, e dão o exarchado de
Ravenna ao Papa.
Henrique IV , imperador da Allemanha — Muito ce
lebre por suas luctas impias e violentas contra os pa
pas G-regorio v ji , Victor m, Urbano i, morre miseravel
mente em Liège, solemnemente deposto, expulso ver
gonhosamente por seus súbditos conjurados contra
elle; implorando em vão a interferencia do summo
Pontífice e dos bispos.
Henrique V, imperador da Allemanha — Marchando
nas pégadas do pai, não cessa de perseguir o papa e a
Egreja; morre excommungado e sem descendencia.
Henrique VI, imperador da Allemanha — Excom
mungado por Celestino m, a quem arrebatara o duca
do de Benevente, morre pouco depois, de edade de
trinta e dois annos apenas.
Othão IV , imperador da Allemanha — Infiel a seus
compromissos, excommungado e deposto por Innocen-
cio m, morre em um esquecimento profundo.
Frederico 11, imperador da Allemanha — Excom
mungado pelo Concilio de Lyão por ter querido despo
jar a Sancta Sé de seu dominio temporal; declarado
decahido de sua dignidade, morre em um canto igno
rado da Italia. Seu filho apenas lhe sobrevive alguns
mezes; seu neto morre no cadafalso; seu filho natural,
Manfredo, provavelmente seu assassino, usurpador d a
TERCEIRO ESPLENDOR DA FÉ 93'
CAPITULO OITAYO
Pl Lí oí l í (CUf í j 8 f ) t í t i > h o j j í u n - t , ,
Qttarto Esplendor da Fé
IK
QUARTO ESPLENDOR DA FÉ 113
VOC.. IV 16
C A P IT U L O N O N O
Qninto Esplendor da Fé
Sexto Esplendor da Fé
Sétimo Esplendor da Fé
Oitavo Esplendor da Fé
vós. .. Vás sereis odiados por todos por minha causa ! O dis
cípulo não é mais do que o mestre .. Se ao Pai de fa
mílias chamaram Beelzebuth, ainda peior hão de dizer
dos de sua casa. Mas não temais aquelles que matam o
corpo e que não podem matar a alma •.»
Eis em sua tocante simplicidade a narração evan
gélica. Uma outra vez Jesus Christo disse aos doze:
«Sereis entregues á tribulação e á morte, e sereis odia
dos de todas as nações por causa de meu nome.
(Math. xxiv, 9 )... Se o mundo vos aborrece, sabei que
primeiro me aborreceu a mim. Se fosseis do mundo, o
mundo vos amaria, porque ama o que lhe pertence.
Como porem não sois do mundo, e eu vos escolhi d’en-
tre os do mundo, eis porque o mundo vos aborrece. O
servo não é mais do que seu senhor; a mim persegui
ram-me, também vos perseguirão a vós por causa de
meu nome, porque não reconhecem como Deus Aquelle
que me enviou.» Compendiando a palavra do Mestre,
S. Paulo diz: «Todos aquelles que quizerem viver pia-
mente em Jesus Christo, hão de soffrer perseguição.»
(Ep. a Timotheo, n cap. iii, 12.)
Sereis por toda a parte e sempre objecto de odio, vós, meus
apostolos e discípulos, meus padres e meus fieis servos,
vós a quem eu envio, e que sereis effectivamente cor
deiros em meio de lobos! Aqui está o oráculo, e como
se cumpre todos os dias, aqui está o milagre! Cordeiros
e odio! Associação absurda, monstruosa e no entanto
divina, realidade immensa que só á sua parte enche o
espaço e o tem po! E’ que se trata de um odio sobre
natural e divino, porque se dirige a Deus.
E como o objecto único d’este odio implacável é o
padre e o fiel catholico, apostolico, romano, com exclu
são de qualquer outro, a Religião catholica, apostólica,
romana é a unica religião de Jesus Christo, é a unica
divina.
Realmente para tudo isso que a Verdade mesma
*
176 OS ESPLENDORES DA FÉ
N. do T.
OITAVO ESPLENDOR DA FÉ 183
E stendendo a m ão na sa c ra Biblia,
O confessor lh e diz : Em Deus j u r a i !
Aves, f u g i! o vosso am o é vassallo,
A vossa lib erd a d e em risco v a i ! . . .
Nono Esplendor da Fé
P r im e ir a t e m p e s t a d e . — Conspiração da synagoga e
dos judeus rebeldes — Oincoenta dias eram apenas decor
ridos depois que Jesus, carregado das maldições de
todo o povo, expirara em tormentos, fora sepultado, e
a pedra que o cobria sellada com o sello da auctorida-
de publica. Seus discípulos, aterrados, tinham-se homi-
siado no Cenaculo, d’onde não ousavam sahir; nem se
quer se ousava pronunciar o nome do Sancto suppli-
ciado; as únicas vozes que soavam em Jerusalem
triumphantes eram as dos seus inimigos; o seu poder
firmara-se cada vez mais.
De súbito um grito de resureição retiniu dentro
da cidade deicida; aparecem visíveis linguas de fogo?
os apostolos sahem fóra de seu retiro como homens
possuídos do espirito divino. Falam todas as linguas a
um tempo, pregam que, o crucificado está vivo, que é
elle o Messias prenunciado pelos prophetas.
Ostentam-se prodígios, que auctorisam seus discur
sos ; crêem-nos; os algozes do Christo convertem-se aos
milhares; o povo precipita-se em multidão atraz dos
novos pregadores; a primeira egreja christã é fundada
em Jerusalem á vista do Calvario; estabelecem-se ou
tras em toda a Judêa; de balde a Synagoga restruge;
perturbada, fóra de si, debate-se algum tempo, mas
depressa tom ba; e o povo judeu é disperso por toda a
terra. Que victoria! Onde a houve mais prompta e mais
prodigiosa ?
S e g u n d a t e m p e s t a d e . — Conspiração dos tyrannos!
— Todo o mundo romano conspira contra os doze pes
cadores de Grenesareth, que conceberam o arrojado em
penho de converter o universo á lei de seu Mestre di
vino. Todo o poder dos Cesares, toda a auctoridade do
senado, dos pontífices e dos magistrados; todos os pres
tígios dos falsos deuses, toda a arte dos sophistas e dos
escriptores, a força dos exercitos, o odio cego dos po
vos, a crueldade dos algozes, o horror dos supplicios e
NONO ESPLENDOR DA FÉ 195
Décimo esplendor da fé
214 OS ESPLENDORES DA FÉ
Undecimo Esplendor da Fé
Duodecimo Esplendor da Fé
N. do T.
294 OS ESPLENDORES DA FÉ
Os Mysterios em geral
Deus!
N . do T .
326 OS ESPLE5D 0R ES DA F É
Deus creador
A Providencia
344 0 8 ESPLENDORES DA FÈ
tros, sem que o sol recuse nunca sua luz, sem que a lua
antecipe ou retarde jamais seu curso, sem que nenhum
dos astros saia jamais do logar que lhe foi assignado!
E esta successão variada de producções da terra:
as arvores, as plantas, as hervas, as folhas, os fructos,
cada um e cada uma segundo sua especie, e no tempo
assignado para as necessidades e os desejos do homem!
Do seio d’esta terra tão vil e tão esteril por si mesma,
o calor e a chuva, o sol e os ventos fazem surgir os ali
mentos dos animaes e do homem. E’ evidentemente
Deus quem dá na abundancia sua subsistência a todas
as creaturas, quem faz nascer o sol, cahir a chuva sobre
os bons e sobre os maus. E como a vida de tantos mi
lhares de seres que cobrem a superfície da terra teria
sido deixada ao acaso ? 0 acaso não passa de um vo
cábulo, menos do que um vocábulo, uma ridicula des
culpa da incredulidade ou da tolice humana!
Se os grandes phenomenos da natureza não fossem
governados pela sabedoria infinita, e por leis tão anti
gas como o mundo, onde estariam as garantias da per-
petuidade dos seres VE na verdade, o que seria mister
para fazer desaparecer todo o vestígio de vegetação e
de vida da superfície da terra?
Menos de um anno de secca absoluta ou de chuvas
continuas. Que homem haverá bastante insensato ou
bastante desnaturado para abandonar ao acaso a sub
sistência de sua familia, e não ter mais cuidado d’ella,
que se lhe fosse de todo extranha? Mas observações
seculares demonstram que as medias de temperatura e
de chuva são sensivelmente constantes, e o acaso por
certo que não podia produzir esta successão regular
das estações. A própria sciencia qualifica-a de lei da
natureza, ora toda a lei suppõe um legislador, uma
causa, e esta causa não pode ser senão a Providencia
divina.
0 P.e Baudrand dá um relevo admiravel a este en-
A PROVIDENCIA 345
A Oração
O Milagre
0 Peccado Original
O Mysterio da Incaruação
380 OS ESPLENDORES DA FÈ
A Rederapção
Os Espíritos
430 OS ESPLEÍ.DORES DA FÉ
Os Sacramentos
w.
mm h v a ■■■
OS SACRAMENTOS 449
Os novíssimos do homem
522 OS ESPLENDORES DA FÈ
/
os n o v ís s im o s do hom em 523
A EGREJA 547
A EGREJA 561
N . do T.
VOL IV 47
578 OS ESPLENDORES DA F É
.. -E rirei sempre
d’este povo devoto uma vez por sete dias
VOL IV 49
ADEUS A MEUS ESPLENDORES
f
APPENDICES AO TOMO IV
APPENDICE A
«lL L .m0 e R e v e r e n d is s im o S e n h o r ,
Approvações
Concursos de desenho
P r e f á c i o s ............................................................................................................... 5
0 a u c to r , a u t o b i o g r a p h i a .......................................................................... 5
0 fu n d a d o r d o s M u n d o s e d a S a la d o P r o g r e s s o . . . . 12
A o b r a , s e u fira, s e u p la n o , s e u m e th o d o . . . . 30
A F é e a R a z ã o .................................................................................................. 37
C ap itu lo i. E sta d o d a q u e s tã o . M eth o d o a s e g u ir . . . 37
D isc u s sã o e E x p o s i ç ã o ...................................................................................... 37
A s p a r a b o la s d o E v a n g e l h o .......................................................................... 40
Os E s p le n d o r e s d a F é ...................................................................................... 41
C a p itu lo ii. A d iv in d a d e d a fé d e m o n s tr a d a p e la s p r o p h e c ia s . 43
C a p itu lo u i. A d iv in d a d e d e n o s s a fé p r o v a d a p e lo s m ila g r e s . 43
O s p r in c ip a e s m ila g r e s d o E v a n g e lh o . . . . 48
C a p itu lo ív . A s n o ta s o u s ig n a e s c a r a c te r ís tic o s d a v e r d a d e ir a
E g r eja d e J e s u s C l i r i s t o ......................................................................... 59
— V i s i b i l i d a d e .................................................................................................. 60
— A p o s t o l ic i d a d e ................................................. . . . 60
— U n i d a d e .............................................................................................................. 61
— S a n c tid a d e • ..................................................................................... 62
— C a t h o l i c i d a d e .................................................................................................. 02
— I n d e fe c tib ilid a d e e i n f a l l i b i l i d a d e ................................................. 63
— In fa llib ilid a d e d o S u m m o P o n t í f i c e ................................................. 63
C a p itu lo v . P r im e ir o E s p le n d o r d a E é. — T o d a s a s g e r a ç õ e s m e
c h a m a r ã o b e m a v e n t u r a d a ................................................................ 65
A n a r r a ç ã o e v a n g é l i c a ...................................................................................... 65
O S y m b o lo d o s A p o s t o l o s ................................................., . 67
634 ÍNDICE
A A v e M a ria .............................................................................................................. 67
Os p r im e ir o s te m p lo s e m h o n r a d e M aria . . . . 68
M aria n a s c a t a c u m b a s ...................................................................................... 68
M aria e x a lta d a p e lo s S S . P a d r e s ............................................................. 68
M aria n a lith u r g ia c a t h o l i c a .......................................................................... 69
A s fe s ta s d e M a r i a . ...................................................................................... 69
A s a n tífo n a s em h o n r a d e M a r i a ............................................................. 69
M aria v in g a d a d o s h e r e g e s ......................................................................... 70
A s p e r e g r in a ç õ e s d e M a r i a ......................................................................... 70
M aria g lo rifica d a n a e d a d e m e d i a ............................................................. 71
M aria g lo r ific a d a p e la R e n a s c e n ç a ................................................. 71
U n iv e r sa lid a d e d o n o m e d e M a r ia ............................................................. 72
M aria g lo r ific a d a p e la s fa m ília s r e lig io s a s . . . . 72
M aria g lo r ific a d a n o x i x s é c u l o ............................................................. 73
I n flu e n c ia d o c u lto d e M aria, a lm a d o m u n d o c h r is t ã o . . 74
C a p itu lo v i, S e g u n d o E s p le n d o r d o F è.
— Meus olhos viram o
Salvador que vem de vós, que preparastes em face das nações,
a luz que se ha de revelar o todos os povos . . . . 76
A n a r r a çã o e v a n g é lic a , o o r á c u lo , a p r o p h e c ia , o c u m p r im e n to
do o r á c u l o .................................................................................................. 76
l . ° J e s u s C h rislo é e te m sid o a s a lv a ç ã o d e D e u s . . . 78
J e s u s C h rislo te m s id o a lu z r e v e la d a á s n a ç õ e s • . 79
C a p itu lo v ii . T e r c e ir o E s p le n d o r d a Fé —Este está posto para
ruína e resurreição de muitos . . . . . . 88
A r u in a d e m u ito s. Os j u d e u s .............................................................. 88
R o m a p a g ã .............................................................................................................. 89
Os d e i c i d a s ......................................................................... . . 89
Os ty r a n n o s e o s p e r s e g u id o r e s . . . . . 90
Os in im ig o s d a E g r eja e d o s P a p a s ................................................. 92
Os h e r e g e s e o s s c i s m a t i c o s .......................................................................... 96
O s i m p i o s .............................................................................................................. 96
O s c o r y p lie u s da g r a n d e R e v o lu ç ã o fr a n c ez a . . . . Í00
O s c o r y p h e u s d a u n id a d e it a lia n a .............................................................. 101
Á r e s u r r e iç ã o d e m u i t o s .......................................................................... 101
N a ç õ e s e s o b e r a n o s ...................................................................................... 102
C o n v er tid o s i i l u s t r e s ...................................................................................... 102
Os s a u c to s e as s a n c t a s ...................................................................................... 110
C a p itu lo v iii . Q uarto E s p le n d o r d a F é — Este menino será o alvo
da contradicção . . . . . . . . 112
C o n tra d içã o d a p a r te d o s p e r s e g u id o r e s . . . 114
— d a p a r te d o s h e r e g e s . . . . • . 114
— d a p h ilo s o p h ia d o x v m s é c u lo . . . . 116
— d a c r itic a m o d e r n a . . . . . . . 117
ín d ic e 635
o m u n do, ou q u e s ã o o m u n d o t r a n s f o r m a d o . C o n s e q u ê n c ia s
dos E s p le n io r e s . . ...................................................... 291
Capitulo xxi. O s m y s te r i o s e m g e r a l . . . . . . 297
A conven iên cia divina dos m y sterio s . . . . 297
O conhecid o e o d e s c o n h e c i d o ..................................................... 298
Os m y sterio s da s c i e n c i a ................................................................ 299
— m ais esm ag ad o res q u e os m ysterios d a F é . . . . 299
C apitulo xxii . D e u s ........................................................................... 306
A ideia de Deus ........................................................................... 306
A existência de D e u s ........................................................................... 307
A definição e a ttrib u to s de D e u s ...................................................... 308
P erso n alid a d e d i v i n a ........................................................................... 312
P a n th e i s m o ............................................................................................... 313
M a t e r i a l i s m o ..................................................................................... 314
Capitulo xxm . M y s te r io d a S S . T r i n d a d e . . . . 317
A Sagrada E sc rip tu ra e os Symbolos da Fé . . . . 317
A alm a h u m a n a , im agem da SS. T rin d a d e . . . . 319
A ultim a p alav ra do juizo h u m an o so b re o m ysterio da SS.
T r i n d a d e ................................................................................................ 320
A tradição dos povos e dos gênios da h u m a n id a d e . . . 322
Symbolos in n u m e ra v e is da U nidade n a T rin d a d e . . . 323
— da T rin d a d e n a U n i d a d e ................................................................ 323
Os testim u n h o s do S e n h o r são m uito criv eis . . . . 325
A an tig a e am orosa d o x o l o g i a ..................................................... 326
Capitulo xxiv. D e u s C r e a d o r . ........................................... 327
O dogm a d a creação definido pela sag ra d a E sc rip tu ra e pelos
c o n c i l i o s ................................................................................................. 327
O se r das c re a tu ra s e o se r de D e u s ........................................... 331
P rim e ira ideia do com o do m ysterio da crea ç ã o . A creação
pelo genio do hom em . ...................................................... 332
Segunda co m p a ra ç ã o : a p a rticip ação na a n c to rid a d e . . 333
Como esta com paração exclue to d a a ideia de p an th eism o . 334
Luz que esta d o u trin a p ro jecta so b re todas as q u estõ es da
philosophia e da theologia n a t u r a l ........................................... 334
C onciliação d a im m u tab ilid ad e d iv in a e da m o bilidade in c e s
sante da creação com auxilio da m ach in a de cálculos analy-
ticos de sir Ch. B a b b a g e ................................................................ 336
C apitulo xxv. O M y s te r io d a P r o v i d e n c i a ........................................... 341
O dogm a d a P r o v i d e n c i a ................................................................ 341
A divina p ro v id en cia en sin ad a p o r Jesu s C hristo . . . 342
A ordem ad m irav el e o en cad eiam en to p ro v id en cial da n a tu
reza . , 344
ín d ic e 639
0 desconhecido e o c o n h e c i d o ......................................................345
O bjecções. O triu m p h o dos t y r a n n o s ...........................................346
— a p ro sp erid ad e dos m a u s ............................................................................ 346
— a desegualdade das c o n d iç õ e s .................................................................34S
O determ inism o m o d e rn o ; a In tellig en cia e a form ula de L a-
place, hom enagem à p ro v id en cia d ivina . . . . 348
Capitulo xxvi. A O r a ç ã o ............................................................................351
À san cta Bihlia e o E vangelho su p e ra b u n d a m em orações sa
b id as das boccas as m ais n o b res e as m ais p u ra s . . 352
T estim u n h o de Jesu s C hristo em favor da oração . . . 353
A oração das o r a ç õ e s ...................................................................................... 353
As objecções do livre p en sam en to , d a falsa scien cia e da
m eia s c i e n c i a .................................................................................................354
A acção da vontade h u m a n a em a n atu re z a . . . . 355
T estim unho do bom e g ra n d e E u l e r ........................................... 357
A g ran d e illusão da s c i e n c i a ................................................................. 358
Capitulo xxvii O m i l a g r e ............................................................................ 359
P a ra q ue re c o rre r ao m ilagre ? . . . . . 359
O m ilagre é i m p o s s í v e l ? ............................................................................3 H0
A p robabilidade do m ilag re será m enor, do q u e a p ro b a b ili
dade de um erro da p arte das to stim u n h a s? . . . 361
R esposta m ath em atica de sir Ch. B abbage . . . . 362
E’ im possível verificar o m i l a g r e ................................................................. 363
Os m ilagres não p o d erão explicar-se pelas leis da n a tu re
za? ........................................................................................................... 363
Já não h a m ilagres ? ....................................................................................... 364
Os m ilag res podem v ir do d e m o n i o ........................................... 364
T odas as religiões terão seus m ila g r e s ? .......................................................364
Como é q ue a m a c h in a d e cálculos analyticos e sclarece a q u e s
tão da n atu reza e da possib ilid ad e do m ilag re . . . 366
Capitulo xxix. O p e c c a d o o r i g i n a l ................................................................. 368
O dogm a do peccado o r i g i n a l ................................................................... 369
A E sc rip tu ra e a T radição co m p en d iad as pelo concilio de
T r e n t o ................................................................................................ 369
A Q ueda referid a por to d as as tra d iç õ e s . . . . 3?0
T estim u n h o d a alm a h u m an a, prova e x p e rim e n ta l. . . 371
A differença e n tre o hom em d a n a tu re z a e o hom em d ecaindo
será aquella que se dá e n tre o hom em n ú e o hom em d e s
p o jad o ? ..........................................................................................373
O peccado original não é um a sim ples den eg ação ou priv ação . 37 4
Como a transição do peccado o riginal é racio n al, ju s ta e co n
form e às leis g eraes d a n atu reza . . . , , 37 6
640 ÍNDICE
t
ÍNDICE 641