Trabalho TG Pronto
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CRATO – CEARÁ
2023
CICERA TAINARA LEITE DA SILVA
PAULO CESAR DA SILVA PEREIRA
RANIERE DO NASCIMENTO SANTANA
CRATO – CEARÁ
2023
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SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO ........................................................................................................... 03
2. Estado Moderno............................................................................................................. 03
2.1 Definição
2.2 Contexto Histórico
2.3 Repercussão e importância........................................................................................04
3. Estado Constitucional....................................................................................................04
3.1 Definição
3.2 Contexto Histórico.....................................................................................................05
3.3 Repercussão e Importância......................................................................................05
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS ........................................................................................06
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .........................................................................08
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1.INTRODUÇÃO
Este trabalho tem por objetivo apresentar o tema Estado moderno e constitucional
pelo viés de sua repercussão e importância para a sociedade politica e entendermos a
formação do Estado o qual vivemos hoje, viabilizando através da percepção e assimilação
conhecimentos específicos e aprofundados no âmbito da Ciência Política e Teoria Geral do
Estado.
Abordaremos neste trabalho os conceitos de Estado moderno e Constitucional em sua
definição, contexto histórico, como repercutiu e qual foi sua importância para a sociedade
naquela época e como contribuiu para as sociedades futuras.
O estado moderno repercutiu de maneira positiva e negativa naquela época, mas em
varias vertentes diferentes. Com a insatisfação da classe menos favorecidas que eram os
camponeses criaram uma ideia de centralização do poder em uma só pessoa, ou seja, o
absolutismo. Com o declínio do absolutismo por as ideias iluministas e racionalistas e
insatisfação popular, os estados passam a se utilizar do constitucionalismo, que é a técnica
jurídica que prevê em um texto constitucional os direitos fundamentais.
Para a construção deste trabalho foi realizado uma pesquisa bibliográfica com citação
de autores. O desenvolvimento decorre do pensamento dos autores citados nas referências
bibliográfica considerando que o objetivo é eminentemente acadêmico para apresentação em
sala de aula, discussão e aprofundamento do tema.
2. ESTADO MODERNO
2.1 Definição:
3. ESTADO CONSTITUCIONAL
3.1 Definição:
Esse tipo de Estado afirmou-se durante os séculos XIX e XX, por meio de uma
sucessão de novos tipos, os quais conservam as suas premissas fundamentais, com paulatino
alargamento do Estado de Direito e das noções de liberdade, igualdade e solidariedade.
Os primeiros antecedentes de limitação de poderes do Estado surgiram na Inglaterra,
com celebração de pactos que limitavam o poder do monarca, como a famosa Magna Carta,
firmada em 1215, entre o Rei João sem terra e os barões, e a petition of rights, imposta, em
1628, ao Rei Carlos I. Em troca da conservação do poder, os reis conheciam direitos de seus
súditos.
As primeiras constituições propriamente ditas surgiram em decorrência das grandes
revoluções democráticas burguesas do final do século XVIII, a Revolução Americana de
1776, com a independência das treze colônias britânicas situadas na América do Norte,
Revolução Francesa de 1789, que pôs fim ao Ancien Régime.
se pela soberania de base popular ou nacional e pela centralização da produção jurídica; com
tais atributos volta-se à consolidação da unidade nacional, expressa pela continuidade do
território e das fronteiras naturais, por uma língua, uma moeda, um sistema fiscal, uma
Constituição e um sistema jurídico.
A base do Estado Nação, unidade jurídico-política que se organiza em torno dos
princípios da territorialidade e da nacionalidade. Também denominado Estado liberal, Estado
liberal de direito ou Estado representativo, tem como fundamentos ideológicos o
individualismo, o liberalismo e a democracia. Para o individualismo, o Estado é o resultado da
associação de vários indivíduos e das relações que estabelecem entre si.
Ao limitarem o poder do Estado pela separação de Poderes e dos direitos
individuais, as Constituições liberais permitiram distinguir a esfera política da econômica e,
por consequência, instituir um sistema descentralizado de mercado. Além disso, ao
institucionalizar o poder político, soberania nacional povo como sujeito de direitos e deveres,
tais Constituições asseguraram o conceito jurídico de igualdade formal e de direitos
inalienáveis e fundamentais do homem.
O Estado constitucional do pós-Primeira Guerra Mundial difere da modalidade do
século XIX em virtude da ampliação de seu escopo em relação ao
Estado liberal. Sua finalidade, além da garantia da liberdade, é a ampliação
da igualdade em sentido social. Daí ser denominado Estado social (muito embora tal
expressão só venha a ser constitucionalizada pela Lei Fundamental
de Bonn de 1948, em seu art. 20, 1.O Estado social equipara-se ao Estado liberal no que diz
respeito ao império da lei, à divisão de Poderes e à expressa previsão constitucional de
direitos individuais.
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Para o profissional do direito no estado moderador, pouco se podia fazer, pois todo o
poder administrativo e jurídico era concentrado em uma só pessoa, que detinha o poder de
legislar, acusar, julgar e condenar, tudo se concentrava em uma só pessoa.
O profissional de direito no Estado Constitucional tem mais liberdade pra agir, pois
esse estado é estruturado por uma constituição onde os indivíduos tem seus direitos
fundamentais garantidos constitucionalmente positivado, como existe três poderes incluindo o
judiciário, o profissional de direito pode provoca-lo para fazer cumprir os direitos dos
indivíduos.
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Esse trabalho foi importante para entendermos sobre os vários sistemas jurídicos e
como surgiram, suas particularidades, evolução e para compreendermos a complexidade das
sociedades que vivem em constante mudanças, como também sendo profissional do direito
como poderíamos agir quando determinado sistema estiver em colapso para poder romper
com tal sistema protegendo a sociedade das arbitragens do Estado.
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6. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS