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Terapia Analítico Comportamental - História
Terapia Analítico Comportamental - História
Terapia Analítico Comportamental - História
HISTÓRICOS DA TERAPIA
COMPORTAMENTAL
S1 R1 (ansiedade)
S2 R2 (relaxamento)
WOLPE – década de 50
S1 R1 (ansiedade)
S2 R2 (relaxamento)
MODIFICAÇÃO DO COMPORTAMENTO
Transpor para a clínica os achados de laboratório
desenvolvidos por Skinner
Pesquisas sobre aplicabilidade dos
princípios de aprendizagem ao
comportamento humano
• Aumento o repertório comportamental de crianças
com distúrbios de desenvolvimento e diminuição de
comportamentos disruptivos por meio de arranjos de
consequências.
• Foco: resposta única/isolada
• Instalação ou modificação de comportamentos
SOCIAIS, VERBAIS, AUTOCUIDADO, etc...
• Diminuição de comportamentos problemáticos:
BIRRAS, AGRESSÃO, ESTERIOTIPIA, etc...
História da Prática
• Terapeutas não eram pesquisadores
• Pesquisadores não eram terapeutas
• Alteração de uma resposta através de técnicas ou
procedimentos para alterá-la
• Contato restrito da criança com o terapeuta
• Pouca (ou nenhuma) intervenção direta com a criança
• Alteração do comportamento dos pais (ação verbal e
aberta)
História da Prática: o evento privado
• GABINETE
• Interações verbais
• Face a face
• Ênfase:
• Vínculo
• Sonhos
• Sentimentos
• Auto-conhecimento
Modelo Médico
• Estudo de padrões de comportamento
• Estabelecer padrões de normalidade
• Busca de critérios estatísticos
• Curva “normal”
Modelo Médico
• Identificar uma doença
• Uma terapêutica aplicável
• Em geral, farmacológica
Modelo quase médico
• Modelo da psicologia clínica
• O indivíduo tem uma psique doente, um
traço de caráter enfraquecido, uma
personalidade desviante, uma doença
mental, uma estrutura cognitiva falha.
• Critérios que também se baseiam na
maioria
Modelo Comportamental
• Busca de variáveis de controle
• Sujeito único
• Busca da função
• Seleção pelas consequências
• Não discute respostas com a distinção
normal x patológico
“A crença na seleção (por consequências) leva ao
impedimento de um julgamento sobre os
comportamentos (...) leva a, no mínimo, dentro das
contingências que o mantém. E se for possível
proceder a uma análise funcional da situação na
qual o comportamento dito ‘patológico’ se insere,
chegar-se-á a conclusão de que aquele seria o
único comportamento que poderia acontecer,
dadas aquelas contingências” (BANACO, 1999)
E o Behaviorismo Radical?
Seleção ONTOGENÉTICA
Manutenção do comportamento
operante
• O REFORÇAMENTO
• Certos comportamentos são
preservados no repertório devido às
consequências
Nível Cultural
• Leis, regras, valores morais, tabus
• O poder do grupo do qual fazemos parte
• O papel do contexto histórico do qual vivemos
SUBJETIVIDADE
• Compreender cada indivíduo de forma única
ANÁLISE FUNCIONAL
“Para esclarecer essa premissa, podemos recorrer à
imagem de dois gêmeos idênticos recém-nascidos. Embora
eles carreguem as mesmas cargas genéticas,
necessariamente eles vivem experiências únicas desde os
momentos no ventre da mãe. Um dos fetos pode estar em
posição mais confortável ou posicionado de forma a ter
mais acesso a nutrientes, por exemplo. Logo após o
nascimento, um dos bebês terá acesso primeiro ao seio
materno, enquanto o outro deverá esperar. Um bebê será
carregado para limpeza por uma técnica de enfermagem de
determinada maneira, enquanto outro poderá ser carregado
por outro profissional ou por um familiar, de outra forma. No
decorrer da vida, infinitas e sutis interações da criança com
o mundo irão desenvolver comportamentos que carregam
características peculiares. Dessa forma, faz sentido assumir
propor que cada indivíduo seja estudado de forma única.”
Busca das Funções
• Falta de consciência
• Subestimar ou superestimar a ocorrência de certos
comportamentos
• Interpretações prontas que já vem com o cliente
(geralmente mentalistas)
Dados sobre comportamento
encoberto
• Identificação da queixa
• Detecção do repertório
• Habilidades
• Déficits comportamentais
• Aspectos ambientais facilitadores e problemáticos
• suporte social, saúde, recursos financeiros, disponibilidade e
diversidade do ambiente para prover reforçadores, questões
legais envolvidas etc.
Análise de relações funcionais
• Informações sobre eventos que antecedem e
sucedem o comportamento de interesse
• História de vida do cliente, que pode explicar como
alguns eventos adquiriram determinado significado
para ele.
• Relações verbais envolvidas em sua interação com a
cultura e com seu grupo familiar também devem ser
investigadas, de modo que tenhamos conhecimento
sobre os valores e normas aos quais o cliente
responde em seu cotidiano.
• Falta de um controle discriminativo apropriado
Problemas Comportamentais
• excessos comportamentais (comportamentos que
ocorrem com frequência ou intensidade excessivas, como
por exemplo: comprar em excesso);
• Autoconhecimento
• Autonomia
• Alteração do ambiente (propiciar a emissão de
comportamentos alternativos)
• Cuidado com intervenções prescritivas (dar respostas
prontas)
• Aumentar o repertório de auto-observação (melhorar o
controle de estímulos)
Intervenção
• Etc.