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An - Lise Dos Riscos Ergon - Micos Da Atividade Do Gesseiro

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v. 01, n. 04 : pp. 528-535, 2005 ISSN 1808-0448

Revista Gesto Industrial

ANLISE DOS RISCOS ERGONMICOS DA ATIVIDADE DO GESSEIRO EM UM CANTEIRO DE OBRAS NA CIDADE DE JOO PESSOA/PB ATRAVS DO SOFTWARE WINOWAS ANALYSIS OF THE ERGONOMIC RISKS OF THE ACTIVITY OF THE PLASTERER IN A CONSTRUCTION SITE IN THE CITY OF JOO PESSOA/PB THROUGH THE SOFTWARE WINOWAS
Sanzia Bezerra Ribeiro1 ;Maria Mrcia Souto2 ;Ivan Cavalcante Arajo Jnior3 1 Universidade Federal da Paraba Paraba Brasil - sanziar@uol.com.br 2 Universidade Federal da Paraba Paraba Brasil - masouto@producao.ct.ufpb.br Universidade Federal da Paraba Paraba Brasil - ivanaraujojr@hotmail.com
Recebido para publicao em: 22/03/05 Aceito para publicao em: 10/05/05

Resumo O escopo deste estudo baseou-se na anlise dos riscos ergonmicos da atividade do gesseiro em um canteiro de obras na cidade de Joo Pessoa, identificando as principais posturas adotas pelos mesmos ao longo da sua jornada laboral. A anlise das posturas foi realizada atravs do software WinOWAS e a partir disso, pode-se caracterizar a atividade do gesseiro como um trabalho que exige do trabalhador, na maioria das operaes, posturas inadequadas, com nvel de esforo grande uma vez que realizam grande parte das atividades em inclinao lateral e flexo do tronco e manuseiam cargas de 40kg (peso equivalente de cada saco de gesso) ao longo de sua jornada de trabalho, fatos esses que podem contribuir para o desenvolvimento de leses msculoesquelticas nesses trabalhadores. Palavras chave: Anlise ergonmica; postura; construo civil; gesseiro; WinOWAS. 1. Introduo Conforme Iida (1992), a construo civil um ramo de atividade que emprega um grande contigente de mo-de-obra em todo o mundo, principalmente daquela semi-qualificada. Apesar de ser uma das mais antigas atividades produtivas do homem, ela ainda pouco estudada. uma atividade que possui tarefas rduas e complexas e o ndice de acidentes desse setor relativamente alto, devido a grande variedade de tarefas executas pelos trabalhadores, que apresentam pouca ou nenhum treinamento prvio para a realizao das mesmas. Outro problema que ocorre entre os trabalhadores da construo civil o fato dos mesmos subestimarem os riscos existentes no ambiente de trabalho, fato esse que ocasiona uma necessidade de treinamento e conscientizao quanto aos riscos existentes em cada situao de trabalho bem como a forma correta de preveno de acidentes do trabalho. As leses msculos esquelticas (LME), segundo Rebelo, (2002) so um conjunto de patologias cuja causa encontra-se relacionada com a exposio a fatores de riscos no local de trabalho de origem biomecnica e/ou psicosocial sendo uma expresso de uma solicitao
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exarcerbada das estruturas msculo-esquelticas. Pesquisas recentes demonstram que as disfunes da coluna vertebral apresentam uma alta incidncia entre a populao geral, ocupando o 2 lugar na procura de assistncia mdica em decorrncia de doenas crnicas e uma das principais causas das faltas no trabalho custando aos cofres pblicos cifras elevadssimas (LOESER, 1990 APUD KSAN, 2003). O trabalhador que realiza suas atividades laborais em posturas inadequadas apresenta sensaes desagradveis e alteraes no funcionamento do organismo decorrentes do aumento da fadiga. A sobrecarga esttica causa agresses ao sistema locomotor, aumento da presso intratorcica e abdominal, alteraes circulatrias, e consequentemente fadiga muscular (SANTOS, 2002). Segundo Cartaxo (1997), a ergonomia tem como objetivo a reduo das doenas ocupacionais, fadiga muscular, situaes de riscos e acidentes, proporcionando uma reduo nas perdas, danos e custos empresa e um melhor conforto, produtividade e desempenho do trabalhador. Para tornar prtica a anlise da postura no trabalho facilitando sua identificao e registro, vrias so as ferramentas existentes e dentre elas podemos citar alguns softwares, como o WinOWAS (Ovako Working Posture Analysin System) adequado para anlise do corpo interiro em situaes de trabalho dinmico. Iida, (1992) descreve que esse mtodo (OWAS) foi desenvolvido na Finlndia, na dcada de 70, tendo como objetivo criar informaes para melhorias dos mtodos de trabalho pela identificao de posturas corporais inadequadas durante a realizao da atividade. Esses pesquisadores encontraram 72 posturas tpicas resultantes de diferentes combinaes das posies do dorso (4 posies tpicas), braos (3 posies tpicas) e pernas (7 posies tpicas). Guimares, (2002) informa que o mtodo classifica o esforo fsico em 4 categorias de acordo com as posturas adotadas no trabalho e a fora exercida em uma ao especfica: Classe 1 Postura normal, no exigida nenhuma medida corretiva; Classe 2 Postura que deve ser verficada durante a prxima reviso rotineira dos mtodos de trabalho; carga de trabalho levemente prejudicial; Classe 3 A carga fsica da postura prejudicial, sendo necessrias medidas para mudar a postura o mais rpido possvel; Classe 4 A carga fsica da postura extremamente prejudicial, necessitando de medidas imediatas para mudar as posturas. Conforme estudos realizado por Guimares, 2002 em empresas da construo civil pesada, o mtodo WinOWAS, a verso computadorizada do OWAS, tem se mostrado uma ferramenta valiosa na identificao de problemas em situaes de trabalho com manuseio e transporte de carga. Diante do exposto pretendemos com esse trabalho fazer uma anlise dos riscos ergonmicos da atividade do gesseiro, em um canteiro de obras da cidade de Joo Pessoa/PB bem como, identificar, registrar e analisar as principais posturas adotadas pelos mesmos ao longo de sua jornada de trabalho. Esse foi um estudo de natureza qualitativa e quantitativa, tipo de campo e descritiva onde as ferramentas utilizadas para elaborao da pesquisa foram dados coletados em entrevista informal com o dono da empresa e aplicao de um formulrio semi-estruturado com cada trabalhador. O trabalho foi filmado e fotografado sendo esse material utilizado para a anlise postural do gesseiro, atravs da verso computadorizada do OWAS, o WinOWAS. 2. Caracterizao da atividade do gesseiro A atividade do gesseiro da micro empresa em estudo composta basicamente por 12 etapas baseadas no manual do aplicador de gesso do SENAI/PE relacionadas a seguir: Preparao das mestras (rguas utilizadas para nivelamento das paredes a serem revestidas);
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Colocao das mestras que definir a espessura do revestimento em conformidade com o prumo e esquadro da parede; Execuo do Capiao (Colocao das rguas com a pasta de gesso sobre as quinas, janelas, vigas, etc) Preparao da argamassa (Carregamento de gua, carregamento dos sacos de gesso, colocao da gua e do gesso no caixote, mistura da massa manualmente); Retirada das mestras; Conferncia dos panos de parede se correspondem a largura das mestras; Aplicao da Argamassa (Pasta de gesso); Retirada do excesso da argamassa; Sarrafeamento (utilizando rgua metlica apoiada sobre as mestras em movimentos de vaivm, "cortando" a superfcie da argamassa at que seja atingido o nvel das mestras). Acabamento Fino Aplicao da argamassa acima de 2,0m com sarrafeamento; Limpeza dos instrumentos (esptulas, caixotes, rguas, etc) para preparao de um novo ciclo de atividades. 3. Apresentao dos resultados da pesquisa A pesquisa foi realizada em uma microempresa com 27 funcionrios (1 diretor administrativo e 1 operacional, 21 gesseiros e 4 ajudantes) localizada na cidade de Joo Pessoa/Pb que terceriza servios de revestimento interno em gesso. Dentre esses, foi selecionada uma amostra composta por 6 gesseiros e 2 ajudantes, com mdia de idade de 23,8 anos. Em relao ao grau de instruo 25% tm o curso fundamental incompleto (2 operrios), 12,5% o 1 grau incompleto (1 operrio), 25% o 1 grau completo, 12,5% o 2 grau incompleto e 25% o 2 grau completo. Em termos de tempo de servio, 62,5% (5 operrios) esto a menos de um ano trabalhando como gesseiro, 12,5% entre 1 a 5 anos de tempo de servio e 25% acima de 5 anos. Quanto ao dia da semana que sentem menos disposio para o trabalho, a maioria dos trabalhadores sentem-se menos dispostos na segunda e minoria na sexta. Os mesmos justificaram essa indisposio pelo fato do corpo descansar no fim de semana e na segunda - feira ainda no se encontrarem completamente recuperados para realizar o pesado.
Figura 1 Dias da semana que os gesseiros apresentam menos disposio para trabalhar.

Dia da semana com menos disposio para trabalhar

Sex 25%

Seg 75%

Fonte: Pesquisa de campo

Em relao a hora do dia que sentem menos disposio, 75% respondeu que no final do expediente, entre 15:00 17:00hs o desempenho cai enquanto que 25% respondeu ser depois do almoo, entre 12:00-14:00hs, que isso acontece. No que se diz respeito a fadiga fsica, os gesseiros apenas sentem cansao no final da jornada de trabalho, sendo que alguns no sentem cansao. Esse dado corrobora com o dado
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anterior de que a atividade do gesseiro gera um aumento da fadiga fsica principlamente no final do expediente representada pela queda do rendimento.
Figura 2 Perodo da jornada de trabalho que os gesseiros sentem fadiga fsica.

Fadiga Fsica
Final da jornada de trabalho 75% Final da jornada de trabalho No sente cansao

No sente cansao 25%

Fonte: Pesquisa de campo

No tocante a sentir dor em alguma regio do corpo, 25% respondeu que sempre sente, 37,5% respondeu que s vezes sente algum tipo de dor, 25% respondeu que raramente e 12,5% respondeu que no sente dor. Quanto a localizao da dor, 40% respondeu ser na regio lombar, 30% nos membros inferiores, 15% na coluna torcica e 15% nos membros superiores.
Figura 3 Localizao corporal da dor.

Localizao da dor
Membros superiores 15% Lombar 40% Membros inferiores 30% Torcica 15%
Lombar Torcica Membros inferiores Membros superiores

Fonte: Pesquisa de campo

Ao classificarem a dor, 57,1% respondeu ser uma dor moderada e 42,8% classificaram como fraca. A mesma porcentagem foi atribuda quando foi perguntado se a dor aumentava durante a realizar da atividade laboral e se j sentiam dor antes de iniciarem o ofcio de gesseiro: 57,1% responderam que sim e 42,8% responderam que no. Sobre questes de segurana, todos funcionrios confirmaram o fornecimento de equipamentos de proteo individual (EPIs) por parte da empresa sendo esses botas, fardamento, capacetes e mscara e que os mesmos so considerados adequados por todos os funcionrios e necessria a sua utilizao. Porm, foi descrito pelos operrios utlizarem sempre apenas a bota e o fardamento. Os outros equipamentos de proteo so utlizados s vezes pelo fato dos operrios no considerarem necessrio utlizarem regularmente ou mesmo por considerar difcil trabalhar com o equipamento informando que o mesmo chega a atrapalhar o desenvolver de sua atividade laboral. Todos informaram no receberem nenhum treinamento sobre segurana, apenas o fornecimento dos
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EPIs. 4. Anlise postural O mtodo de anlise postural do software WinOWAS foi escolhido na aplicao deste trabalho, por se tratar de uma avaliao onde se detecta os constrangimentos posturais envolvidos na atividade profissional do gesseiro a qual este estudo se props, proporcionando uma rpida identificao da gravidade das posturas adquiridas durante as atividades de trabalho, sugerindo a urgncia ou no das providncias que devem ser tomadas de acordo com as categorias reveladas. A partir dos dados introduzidos, codificaes da postura de acordo com o Quadro 1, so apresentados os resultados de cada uma das posturas analisadas durante a jornada de trabalho do gesseiro por categoria (Quadro 2) permitindo anlise de adaptao para medidas corretivas a serem aplicadas.
Quadro 1 Codificao da postura. Codificao da Postura 1-Ereta 1 Dgito 2-Inclinada Costas 3-Ereta e torcida 4-Inclinada e torcida 1-Braos abaixo dos ombros 2 Dgito 2-Um brao no nvel ou acima dos ombros Braos 3-Ambos no nvel ou acima dos ombros 1-Sentado 2-De p com ambas as pernas esticadas 3-De p com o peso em uma das pernas esticadas 3 Dgito 4-De p ou agachado com os joelhos Pernas dobrados 5-De p ou agachado com um dos joelhos agachados 6-Ajoelhado em um ou ambos joelhos 7-Andando ou se movendo 1-Fora ou peso igual ou menor que 10Kg 4 Dgito 2- 10Kg < Fora ou peso < 20Kg Carga 3-Fora ou peso > 20Kg Fonte: Adaptado de Freitas (2000)

Posies tpicas do Mtodo OWAS

Quadro 2 Classificao das categorias.

1 2 3 4

CATEGORIA No so necessrias medidas corretivas So necessrias correes futuras So necessrias correes logo que possvel So necessrias correes imediatas
Fonte: Adaptado de Freitas (2000)

Diante dos resultados obtidos, Figura 4, nota-se que para a atividade do gesseiro as demandas das costas ao longo de toda a jornada de trabalho enquadram-se na categoria 2, havendo necessidades de correes futuras. No que se diz respeito aos braos, os mesmo esto enquadrados na categoria 1, onde correes futuras no so necessrias. Em relao s pernas, o gesseiro enquadra-se na categoria 2, onde correres futuras so necessrias.
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Anlise dos riscos ergonmicos da atividade do gesseiro Figura 4 Resultado da anlise postural do gesseiro durante sua jornada de trabalho atravs do software WinOWAS

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Fonte: Pesquisa de campo

No que se diz a respeito da classificao de cada uma das atividades do gesseiro, Figura 5, de acordo categorias propostas pelo Quadro 2 apresentado anteriormente, 20% esto enquadradas na categoria 4, colocao das mestras e limpeza dos materiais, necessitando de correes imediatas e logo que possvel. Outros 20% das atividades do gesseiro esto inclusas na categoria 3, carregamento do balde com gua e a retirada do gesso do saco, onde correes so necessrias logo que possvel. Em relao a categoria 2, esto compreendidas 30% das atividades; mistura do gesso, colocalo da massa de gesso na rgua e a aplicao na parede; no havendo uma grande necessidade de correo postural. Finalmente, para a categoria 1, os outros 30% restantes das atividades; carregamento do cimento, retirada das mestras e aplicao na parede 2; pertencem a esta categoria, no sendo necessria nenhuma medida corretiva.
Figura 5 Classificao das atividades do gesseiro

Fonte: Pesquisa de campo

5. Concluses
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Conforme Damlud et al(1986) apud Iida ,1992 ao realizar um trabalho de levantamento de carga de trabalho na construo civil, eles identificaram seis tipos de movimentos corporais executados por esses trabalhadores e definiu para cada movimento trs nveis de esforo: Pequeno: quando, por exemplo, o trabalhador realizava a atividade em uma postura inclinada durante 10 a 30s ou carregando peso de 1 a 4kg; Mdio: postura inclinada durante 30 a 120s ou carregamento peso de 5 a 19kg; Grande: postura inclinada durante mais de 120s ou carregamento de peso de 20kg ou mais. Confirmando essa considerao nosso estudo demonstrou que a atividade do gesseiro uma das inmeras atividades desenvolvidas no ramo da construo civil, e como tal, exige grande esforo fsico dos trabalhadores expondo os mesmos a vrios riscos ocupacionais, dentre eles, os riscos ergonmicos. Esses riscos podem contribuir para o desenvolvimento de leses msculo esquelticas nesses trabalhadores. Embora apresentando limitaes, o mtodo do software WinOWAS tem demonstrado benefcios no monitoramento de tarefas que impe constrangimentos possibilitando identificar as posturas adotadas nas atividades mais prejudiciais e ao mesmo tempo indicar as regies anatmicas mais atingidas. A partir disso, podemos caracterizar a atividade do gesseiro como um trabalho que exige do trabalhador, na maioria das operaes, posturas inadequadas, principalmente em em inclinao lateral e flexo do tronco, com nvel de esforo grande, manuseiando cargas de 40kg (peso equivalente de cada saco de gesso), vrias vezes ao longo de sua jornada laborativa. Tal aspecto no condiz com o que rege a lei trabalhista , bem como a NR17 (norma regulamentadora especfica da Ergonomia) de que no dever ser exigido, nem admitido o transporte manual de cargas, por um trabalhador cujo o peso seja suscetvel de compromoter sua sade ou sua segurana e ainda, que todo trabalhador designado para o transporte manual regular de cargas, que no as leves, deve receber treinamento e instrues satisfatrias quanto aos mtodos de trabalho que dever utilizar com vistas a salvaguardar sua sade e prevenir acidentes (NR17, 17.2.2 e 17.2.3). Os resultados desse estudo, alertam para a necessidade de se intervir no mtodo de trabalho orientando e treinando esses trabalhadores de como melhor realizar suas atividades atravs da minimizao da exposio aos riscos ergonmicos que os mesmos encontram-se submetidos. Abstract The aim of this study was based on the, identifying the main postures adopted for the same ones along its day labor. The analysis of the postures was accomplished and starting from that, the activity of the plasterer can be characterized as a work that demands from the worker, in most of the operations, inadequate postures, with a high level effort once they accomplish most part of the activities in lateral inclination and flexing of the trunk and handle loads of 40kg (weigh equivalent of each sack of plaster) along its work day, facts that can contribute to the development of muscleskeletal lesions in these workers. Key-Words: ergonomic analysis, posture, civil construction, plasterer, WinOWAS. Referncias
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