Apresentaçao Nova NR 17 Aula 3

www.isesmt.com.
br
NOVA
NR 17
Elaborando AEP e AET
Joanna Souza Cunha
www.isesmt.com.br
ERGONOMIA
Disciplina tem tem por objetivo

transformar o trabalho, em suas diferentes
dimensões, de forma a adaptá-lo às
características e variabilidade do homem e
do processo produtivo.
www.isesmt.com.br
ASPECTOS A SEREM AVALIADOS
Aspectos BIOMECÂNICOS
Aspectos ORGANIZACIONAIS
Aspectos de MOBILIÁRIO e EQUIPAMENTOS
Aspectos AMBIENTAIS e de CONFORTO
Aspectos COGNITIVOS e PSICOSSOCIAIS

www.isesmt.com.br
ERGONOMIA
INVENTÁRIO DE
RISCOS
ERGONÔMICOS
www.isesmt.com.br
INVENTÁRIO DE RISCOS
O inventário de riscos é um documento que serve para

identificar e listar os riscos que existem nas atividades
dos trabalhadores, tais como físicos, químicos,
biológicos, ergonômicos e de acidentes.
Identificação Avaliação de
de perigos riscos
www.isesmt.com.br
ERGONOMIA
FERRAMENTAS
PARA ANÁLISE
ERGONÔMICA
www.isesmt.com.br
FERRAMENTAS PARA ANÁLISE ERGONÔMICA
São ferramentas que possibilitam a análise quantitativa

dos riscos ergonômicos.
Por meio dessas ferramentas, é possível diagnosticar

situações que mais prejudicam a saúde do trabalhador,
a fim de torná-las compatíveis com as necessidades,
habilidades e limitações das pessoas.
www.isesmt.com.br
FERRAMENTAS PARA ANÁLISE ERGONÔMICA
Essas ferramentas ajudam a identificar e direcionar os

estudos;
Ajudam a reduzir a subjetividade das avaliaçõs;
Ajudam a aumentar a credibilidade das aavaliações.

www.isesmt.com.br
MOORE & GARG - JOB STRAIN INDEX
Esse método analisa se os trabalhadores, ao executar

suas funções, podem desenvolver doenças
musculoesqueléticas da parte distal dos membros
superiores — mãos, punhos, antebraço e ombro —
devido aos movimentos repetitivos.
www.isesmt.com.br
MOORE & GARG - JOB STRAIN INDEX
Nele são considerados os seguintes aspectos:
intensidade e duração do esforço;

postura da mão e do punho;
velocidade do trabalho;
duração da tarefa;
ciclo de trabalho.
www.isesmt.com.br
RULA - Rapid Upper Limb Assessment
O RULA é uma ferramenta que permite uma análise

postural rápida, que foca mais na realização de atividades
estáticas ou repetitivas, ideal para ser aplicado em
colaboradores de escritório e atividades que requerem
maior esforço dos membros superiores.
www.isesmt.com.br
RULA - Rapid Upper Limb Assessment
Método desenvolvido em 1993 por McAtamney e Corlett,

tem como objetivo a classificação integrada de riscos de
lesões musculoesqueléticas ligadas ao trabalho.
www.isesmt.com.br
OCRA
O Método OCRA foi desenvolvido em

1998 por Colombini, Occhipinti e
Greco com o objetivo de promover a
prevenção de distúrbios
musculoesqueléticos de membros
superiores
www.isesmt.com.br
OCRA
Nesta ferramenta, os fatores de risco quantificados são:
tempo de duração do trabalho, frequência de ações

técnicas executadas, força empregada pelo operador,
posturas inadequadas dos membros superiores,
repetitividade, carência de períodos de recuperação
fisiológica.
www.isesmt.com.br
OCRA
Além de fatores complementares, como:
temperaturas extremas, vibração, uso de luvas,

compressões mecânicas, emprego de movimentos
bruscos, precisão no posicionamento dos objetos e a
natureza da pega dos objetos a serem manuseados.
www.isesmt.com.br
OWAS - Ovako Working Posture Analysing System
Método desenvolvido pelos

finlandeses Karhu, Kansi e Kuorinka
em 1977, e tem por objetivo avaliar e
detectar as posturas inadequadas/
desconfortáveis assumidas pelos
funcionários na execução de uma
atividade.
www.isesmt.com.br
SUE RODGERS
O Método de Suzanne Rodgers (Sue Rodgers) foi

publicado em 1992 com a finalidade de avaliar as
sobrecargas musculoesqueléticas por segmento
corporal, com base nos posicionamentos corporais e
forças aplicadas.
www.isesmt.com.br
SUE RODGERS
3 fatores de avaliação :
Intensidade ou nível de esforço;
Duração da atividade muscular em cada esforço identificado;
Frequência e quantidade de movimentos/esforços que são

realizados por minuto.
www.isesmt.com.br
ERGONOMIA
TIPOS DE
SOLUÇÃO
ERGONÔMICA
www.isesmt.com.br
SOLUÇÃO ERGONÔMICA
Uma solução ergonômica pode ser algo simples,

como um ajuste de mobiliário, um apoio de
monitor com regulagem de altura, por exemplo,
ou algo bem mais complexo, que vai envolver
altos custos, uma equipe multidisciplinar e um
estudo mais aprofundado.
www.isesmt.com.br
ELIMINAÇÃO DA POSTURA OU MOVIMENTO

CRÍTICO
Trata-se de procurar uma nova forma de se
fazer aquele trabalho, em que aquela ação
técnica, de alta sobrecarga ergonômica, não
necessite ser feita.
www.isesmt.com.br
MELHORIAS DE BAIXO INVESTIMENTO
Trata-se de uma das ações mais eficazes da Ergonomia,

principalmente quando envolve a participação dos
trabalhadores:
Mudança de altura de máquinas/bancadas;
Puxadores que reduzem a força;
Rearranjo no local...
www.isesmt.com.br
EQUIPAMENTOS E SOLUÇÕES
Talhas elétricas;
Ventosas;
Equipamentos de manuseio
de cargas;
Mobiliário ergonômico.
www.isesmt.com.br
PROJETOS ERGONÔMICOS
Soluções de engenharia.
Devem ser avaliados multidiciplinarmente;
Avaliar se trará melhora ou piora na situação

de trabalho.
www.isesmt.com.br
MELHORIA NA ORGANIZAÇÃO DO
TRABALHO
Adequação de quadro de funcionários;
Planejamento adequado das tarefas;
Planejamento de manutenção de máquinas.

www.isesmt.com.br
CONDICIONAMENTO FÍSICO PARA O

TRABALHO
Preparação dos movimentos para o padrão

muscular do trabalho;
Ginática Laboral;
Prevenção e combate à obesidade.

www.isesmt.com.br
SELEÇÃO DE PESSOAS PARA SITUAÇÕES OU

FUNÇÕES ESPECÍFICAS
Situações onde é necessária a seleção

de pessoas com maior capacidade física:
Maqueiro, carregador de sacas,

estivador, pessoal de resgate,
gari, etc.
www.isesmt.com.br
ERGONOMIA
AVALIAÇÃO
ERGONÔMICA
PRELIMINAR - AEP
www.isesmt.com.br
AVALIAÇÃO ERGONÔMICA PRELIMINAR
O QUE É?
Avaliação mais rápida e menos profunda.
Identifica os fatores de risco ou PERIGOS

ergonômicos.
Pode ser realizada no levantamento de
perigos do PGR.
www.isesmt.com.br
PARA QUE?
Cumprir requisito legal de atendimento à NR 17.
Fornecer dados para construção do inventário de

riscos no PGR/GRO.
Indicar postos/funções que necessitam da Análise
Ergonômica do Trabalho.
www.isesmt.com.br
COMO?
Utilização de formulários e check list.
Entrevistas com os trabalhadores.
Observação do posto de trabalho.

www.isesmt.com.br

www.isesmt.com.br
ERGONOMIA
ANÁLISE
ERGONÔMICA DO
TRABALHO - AET
www.isesmt.com.br
ANÁLISE ERGONÔMICA DO TRABALHO
O QUE É?
Constitui uma metodologia estruturada em várias etapas

com o objetivo de compreender e transformar o trabalho.
Análise mais profunda para identificar inadequações e

riscos ergonômicos .
www.isesmt.com.br
QUANDO?
For observada a necessidade de uma avaliação mais

profunda da situação.
Ex: atividade atualmente realizada em pé que
também pode ser realizada sentada.
Necessária uma AET para estudar a atividade e
adaptar as condições para posição sentada.
www.isesmt.com.br
QUANDO?
Identificadas inadequações ou insuficiênca da ações

adotadas.
Ex: movimentação de caixas de um produto numa
fábrica
Estabelecidas pusas para descanso a cada 2 horas e
orientação dos trabalhadores.
www.isesmt.com.br
QUANDO?
Sugerida pelo acompanhamento da saúde dos

trabalhadores nos termos do PCMSO.
Ex: casos de afastamentos constantes em
determinado setor por LER/DORT.
Médico do trabalho pede AET.
www.isesmt.com.br
QUANDO?
Indicada causa realacionada às condições de trabalho na
análise de acidentes e doenças realacionadas ao
trabalho, ns termos do PGR.
Ex: acidente com fratura na atvidade de manutenção.
Foi feita a análise do acidente e uma das causas foi
relacionada à organização do trabalho ( jornada excessiva).
www.isesmt.com.br
COMO?
Análise Diagnóstico
A AET deve abordar as
condições de trabalho,
conforme estabelecido na NR
Intervenção
17, incluindo as seguintes
etapas:
www.isesmt.com.br
COMO?
Análise
Análise da demanda e, quando aplicável, Diagnóstico
reformulação do problema.
Coleta de informações da empresa.

Intervenção
levantamento das caractrísticas da população.

www.isesmt.com.br
COMO?
Análise
Escolha das situações para análise. Diagnóstico
Análise da tarefa.
Intervenção
Observações globais e abertas da atividade.
Observações sistemáticas.
www.isesmt.com.br
COMO?
Diagnóstico
Análise
Análise e validação dos dados.
Intervenção
Estabelecimento de diagnóstico.
www.isesmt.com.br
COMO?
Análise Diagnóstico
Restituição dos resultados,
validação e revisão das intervenções
efetuadas, quando necessária, com a
participação dos trabalhadores.
Intervenção
Recomendações e transformação.
www.isesmt.com.br

www.isesmt.com.br
ERGONOMIA
PLANO DE AÇÃO E
CONTROLE DOS
RISCOS ERGONÔMICOS
www.isesmt.com.br
PLANO DE AÇÃO
Devem ser previstos planos de ação,

nos termos do PGR, para:
As medidas de prevenção e
adequações decorrentes da
avaliação ergonômica preliminar,
atendido o previsto nesta NR;
As recomendações da AET.
www.isesmt.com.br
ERGONOMIA
TREINAMENTOS
EM ERGONOMIA
www.isesmt.com.br
TREINAMENTOS EM ERGONOMIA
Treinamento de Manuseio de cargas
Treinamento ergonômico para atividades em escritório.
Treinamento ergonômico para operadores de check out
Treinamento ergonômico para Manuseio de Pacientes
Treinamento ergonômico para trabalhos em frigoríficos.

etc....
www.isesmt.com.br
OBRIGADA!

Apresentaçao Nova NR 17 Aula 3

Enviado por

Direitos autorais:

Formatos disponíveis

Apresentaçao Nova NR 17 Aula 3

Enviado por

Dados do documento

Título original

Direitos autorais

Formatos disponíveis

Compartilhar este documento

Compartilhar ou incorporar documento

Opções de compartilhamento

Você considera este documento útil?

Este conteúdo é inapropriado?

Direitos autorais:

Formatos disponíveis

Apresentaçao Nova NR 17 Aula 3

Enviado por

Direitos autorais:

Formatos disponíveis

www.isesmt.com.

Disciplina tem tem por objetivo

ASPECTOS A SEREM AVALIADOS

Aspectos de MOBILIÁRIO e EQUIPAMENTOS

Aspectos AMBIENTAIS e de CONFORTO

Aspectos COGNITIVOS e PSICOSSOCIAIS

O inventário de riscos é um documento que serve para

FERRAMENTAS PARA ANÁLISE ERGONÔMICA

São ferramentas que possibilitam a análise quantitativa

Por meio dessas ferramentas, é possível diagnosticar

FERRAMENTAS PARA ANÁLISE ERGONÔMICA

Essas ferramentas ajudam a identificar e direcionar os

Ajudam a reduzir a subjetividade das avaliaçõs;

Ajudam a aumentar a credibilidade das aavaliações.

MOORE & GARG - JOB STRAIN INDEX

Esse método analisa se os trabalhadores, ao executar

MOORE & GARG - JOB STRAIN INDEX

Nele são considerados os seguintes aspectos:

intensidade e duração do esforço;

RULA - Rapid Upper Limb Assessment

O RULA é uma ferramenta que permite uma análise

RULA - Rapid Upper Limb Assessment

Método desenvolvido em 1993 por McAtamney e Corlett,

O Método OCRA foi desenvolvido em

Nesta ferramenta, os fatores de risco quantificados são:

tempo de duração do trabalho, frequência de ações

Além de fatores complementares, como:

temperaturas extremas, vibração, uso de luvas,

OWAS - Ovako Working Posture Analysing System

Método desenvolvido pelos

O Método de Suzanne Rodgers (Sue Rodgers) foi

Intensidade ou nível de esforço;

Duração da atividade muscular em cada esforço identificado;

Frequência e quantidade de movimentos/esforços que são

Uma solução ergonômica pode ser algo simples,

ELIMINAÇÃO DA POSTURA OU MOVIMENTO

MELHORIAS DE BAIXO INVESTIMENTO

Trata-se de uma das ações mais eficazes da Ergonomia,

Puxadores que reduzem a força;

Devem ser avaliados multidiciplinarmente;

Avaliar se trará melhora ou piora na situação

Adequação de quadro de funcionários;

Planejamento adequado das tarefas;

Planejamento de manutenção de máquinas.

CONDICIONAMENTO FÍSICO PARA O

Preparação dos movimentos para o padrão

Prevenção e combate à obesidade.

SELEÇÃO DE PESSOAS PARA SITUAÇÕES OU

Situações onde é necessária a seleção

Maqueiro, carregador de sacas,

AVALIAÇÃO ERGONÔMICA PRELIMINAR

Identifica os fatores de risco ou PERIGOS

AVALIAÇÃO ERGONÔMICA PRELIMINAR

Fornecer dados para construção do inventário de

AVALIAÇÃO ERGONÔMICA PRELIMINAR

Utilização de formulários e check list.

Entrevistas com os trabalhadores.

Observação do posto de trabalho.

AVALIAÇÃO ERGONÔMICA PRELIMINAR