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Fordismo, Taylorismo e Toyotismo

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FORDISMO, TAYLORISMO E TOYOTISMO

PRODUO EM MASSA: O MODELO FORDISTA-TAYLORISTA As novas fontes de energia possibilitaram o desenvolvimento de m !inas e ferramentas !e fomentaram ainda mais a prod!tividade" #om essas inova$%es te&nol'gi&as, alg!mas ind(strias s!bverteram o modo de prod!$)o tradi&ional agregada ao pensamento do engen*eiro norte+ameri&ano Frederi&, -inslo. Ta/lor"

Ta/lor ini&ia os se!s est!dos nas &i4n&ias da administra$)o, no &ome$o do s5&!lo 667 Objetivo: acabar com o desperdcio, a ociosidade e

morosidade operria.
Em 089: desenvolve! a t5&ni&a de ra&ionali;a$)o do movimento, o! se<a, analiso! e &ontrolo! a a$)o do operrio e da m !ina em f!n$%es espe&=fi&as, para serem aperfei$oadas" Ta/lor a&reditava !e o aperfei$oamento se &on !ista &om a espe&iali;a$)o" >ensando assim, ele prop%e a divis)o do trabal*o em tarefas espe&=fi&as, &om e?e&!$)o repetitiva e & no ritmo da m !ina + motivo !e o levo! a re&eber &r=ti&as de roboti;ar o operrio, limitar drasti&amente s!a e?press)o, impedi+lo de &riar e parti&ipar do pro&esso de prod!$)o" #ont!do, os ind!striais n)o disp!n*am de m)o+de+obra !alifi&ada" Os trabal*adores eram imigrantes analfabetos de pa=ses distintos e n)o falavam o mesmo idioma"

>ara !e as ideias fossem a&eites pela &lasse operria, os ind!striais &ome$aram a atrib!ir pr5mios aos f!n&ionrios !e a!mentassem, a&ima da m5dia, o n(mero de pe$as prod!;idas"

Ta/lor re!nia+se &om os responsveis e &*efes das ind(strias para tentar &onven&4+los a abandonar a prod!$)o tradi&ional e adotar a administrao ci nt!"ica#

As s!as ideias a&abaram por ser adotadas pela ind(stria ameri&ana e de todo o m!ndo"

@enr/ Ford, na primeira metade do s5&!lo 66, em Detroit, &olo&a em prti&a as teorias de Ta/lor, lan$ando a prod!$)o em s5rie, seg!ido depois por Alfred Sloan da Aeneral Motors" Ao &ontrrio da prod!$)o artesanal, nesta &on&e$)o o &liente n)o tem es&ol*a" Os fabri&antes elaboram prod!tos para s!prirem o gosto do maior n(mero de pessoas poss=veis" O prod!to 5 B m$%rrado& $ara a $o$%'ao# Se! prod!to mais &on*e&ido foi o Ford Mod 'o T( $rod%)ido com c%sto r d%)ido $ara a soci dad d massa( tota'm nt aos mo'd s "ordistasta*'oristas#

O in&onveniente 5 !e todos os &arros eram e?atamente ig!ais, at5 da mesma &or, o !e levo! Ford a lan$ar !ma s5rie de propaganda di;endo !e !al !er ameri&ano poderia ter o se! Ford Mod 'o T( da cor +% +%is ss ( d sd +% "oss $r to# Ca prod!$)o em s5rie da Ford ainda *avia m!itos desperd=&ios de mat5ria prima e tempo de m)o+de+ obra na &orre$)o de defeitos do prod!to" Essa estr!t!ra d!ro! at5 ao final da Seg!nda A!erra M!ndial, !ando tamb5m n!ma fbri&a de a!tom'veis no Dap)o, apare&e !m o!tro sistema de prod!$)o + o to*otismo( +% s caract ri)o% $ 'a conc o & n,%ta& -c' an( ma.ra( s m .ord%ras/#

Esse novo modo de pensar a prod!$)o sofre! forte infl!4n&ia do engen*eiro ameri&ano -" Ed.ards Deming, !e at!o! &omo &ons!ltor das for$as de o&!pa$)o dos EEA no Dap)o ap's a Seg!nda A!erra" Deming arg!mentava &om os ind!striais da na$)o !ase em r!=nas !e mel*orar a !alidade n)o dimin!iria a prod!tividade" A proposta 5 a de !e o pr'prio &ons!midor es&ol*a o se! prod!to" O estabele&imento o! a fbri&a dei?a de Bemp!rrarB a mer&adoria para o &liente, para !e este a Bp!?eB de a&ordo &om as s!as pr'prias ne&essidades"

Ao &ontrrio do sistema de massa, esta &on&e$)o de prod!$)o delega aos trabal*adores a a$)o de es&ol*er !al a mel*or maneira de e?er&erem os se!s trabal*os, assim eles t4m a oport!nidade de inovar no pro&esso de prod!$)o" #om isso, o trabal*ador deve ser &apa&itado, para !alifi&ar s!as *abilidades e &ompet4n&ias, !e antes n)o eram ne&essrias" Dessa forma, os ind!striais investem na mel*oria dos f!n&ionrios, dentro e fora das ind(strias" A To/ota, ao adotar a &on&e$)o Ben?!taB e rompendo &om a prod!$)o em s5rie, pGde ofere&er !m prod!to personali;ado ao &ons!midor" As ferramentas !tili;adas eram de a&ordo &om &ada proposta demandada pelo &liente" In&l!sive, passo! a prod!;ir a!tom'veis &om larga es&ala de &ores, sem gerar &!stos adi&ionais

Os operrios <aponeses !tili;am !ma &artela I,aban, sinalJ para indi&ar ao &olega ante&edente !al a pe$a !e deveria ser prod!;ida e entreg!e" Dessa forma, &onseg!em eliminar o sto&, e o desperd=&io, prod!;indo somente o !e for ne&essrio, DIT + B<!st in timeB" A fbri&a &entrali;ada da Ford, !e o&!pava !m enorme espa$o, dei?a de e?istir" As fbri&as da To/ota, sem ne&essitar de grande rea para os sto&,s, s)o des&entrali;adas em menores propor$%es, interligadas por sistemas de informa$)o, &om sofisti&adas te&nologias de informa$)o e &om!ni&a$)o"

Dois &on&eitos inovadores !e s!rgiram na To/ota mere&em desta !eL +%i$ d tra0a'1o -t am 2or3/ +%a'idad tota'# 4%ma "50rica & n,%ta& todo o tra0a'1o 6 " ito $or +%i$ s# 7%ando %m $ro0' ma a$ar c ( toda a +%i$ 6 r s$ons58 '# 7%ando ocorr %m d " ito na monta. m d %ma $ a( a +%i$ d monta. m s or.ani)a na $roc%ra d so'%9 s $ara o $ro0' ma# :5 %ma co0rana ntr os $ar s $ara +% cada m m0ro at% d %ma man ira +% no $r ;%di+% os com$an1 iros# A'.%mas "50ricas d ' .am < +%i$ a "%no d d mitir o% ac itar no8os "%ncion5rios#

Ca alt!ra em !e se introd!;i! o &on&eito de !alidade total tamb5m foram inseridas na ind(stria novas m !inas, &om maior pre&is)o e prod!tividade" A s!bstit!i$)o da m)o+operria pelas m !inas fe; &om !e a!mentasse o desemprego a n=vel m!ndial, in&l!sive nos pa=ses desenvolvidos e&onomi&amente" #ont!do, a &on&e$)o Ben?!taB passo! a e?igir maior a!tonomia tanto do trabal*ador para e?por as s!as *abilidades, !anto do &ons!midor para dar ve; M s!a vontade" N nesse modelo !e o s!<eito tem a oport!nidade de es&ol*er, tomar de&is%es, propor sol!$%es e gerar novas ideias" Se a e !ipe de trabal*o gero! a !alidade total na &on&e$)o Ben?!taB, podemos ent)o propor !m pro&esso de design !e se<a &onstr!=do de a&ordo &om as !alidades do &liente, !e &ontemple as s!as ne&essidades, se! gosto e o re !inte do designer"

OO pro&esso de reprod!$)o do &apitalismo &ontemporPneo, sob a predominPn&ia do &apital finan&eiro e em detrimento do &apital prod!tivo, &ara&teri;a+se pela m!ndiali;a$)o finan&eira, !e &onsiste n!m regime de a&!m!la$)o &apitalista m!ndial, &!<o o desenvolvimento 5 delineado por !m &res&imento velo; da esfera finan&eira e pelo papel desta&ado das maiores finan&eiras transna&ionaisQ I#@ESCAIS, 0888J

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