O documento analisa o filme "Precisamos Falar Sobre o Kevin" à luz da teoria psicanalítica de Freud. Discorre sobre como a personagem Kevin está presa à fase oral do desenvolvimento, incapaz de se diferenciar da mãe. Também examina como a rejeição da mãe afeta o desenvolvimento psíquico do filho.
O documento analisa o filme "Precisamos Falar Sobre o Kevin" à luz da teoria psicanalítica de Freud. Discorre sobre como a personagem Kevin está presa à fase oral do desenvolvimento, incapaz de se diferenciar da mãe. Também examina como a rejeição da mãe afeta o desenvolvimento psíquico do filho.
O documento analisa o filme "Precisamos Falar Sobre o Kevin" à luz da teoria psicanalítica de Freud. Discorre sobre como a personagem Kevin está presa à fase oral do desenvolvimento, incapaz de se diferenciar da mãe. Também examina como a rejeição da mãe afeta o desenvolvimento psíquico do filho.
O documento analisa o filme "Precisamos Falar Sobre o Kevin" à luz da teoria psicanalítica de Freud. Discorre sobre como a personagem Kevin está presa à fase oral do desenvolvimento, incapaz de se diferenciar da mãe. Também examina como a rejeição da mãe afeta o desenvolvimento psíquico do filho.
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Analise do filme; Precisamos falar sobre Kevin.
A linha narrativa do filme trouxe uma importante
reflexão sobre os elemento da teoria freudiana, muito abordado em filmes do gênero: Psicológico da analise do comportamento. Para explicar o desenvolvimento psicossexual, Freud separou as idades de acordo com as fases de desenvolvimento, conhecidas como: Fase oral; Fase Anal; Fase Fálica; Fase Latente e Genital. Cada uma destas carregam consigo as suas determinadas estruturas clínicas – Psicose, Perversão e Neurose psíquicas – Id, Ego e Superego. Quando falamos sobre a fase oral, o primeiro estágio de desenvolvimento, precisamos esclarecer que a estrutura psíquica e clínicas desta estrutura, referem-se ao Id e a Psicose. Ou seja, ao analisarmos a personagem Kevin Eva, é necessário compreendermos que ele encontra-se estagnado psiquicamente no primeiro estágio: ele ainda vê e compreende o mundo através do olhar da mãe. Chamaremos este evento de fase fusional. Além disso, ele não consegue perceber e nem se diferenciar do outro. É muito comum percebemos todos estes elementos em quaisquer filmes que abordem a Psicose, como, por exemplo, Psicose (1960) e Cisne Negro (2010). Porém, cada um explora a teoria de formas diferentes, que vão de acordo com a roteiro. Na produção do filme Precisamos falar sobre Kevin, o foco não é apenas mostrar a relação existente entre Kevin e Eva, e sim abordar as consequências subsequentes a esta relação. A personagem de Eva nunca quis ter filhos e, ao se ver grávida de uma criança não desejada, já percebe-se uma rejeição, a qual não termina com o nascimento do seu primogênito. Ela nunca gostou da criança e disfarçava isto através de um mecanismo de defesa do ego conhecido como Formação Reativa, no qual o sujeito apresenta comportamentos ou demonstra sentimentos contrários aqueles que ele realmente está sentindo. Eva não gostava de Kevin, mas o seu ego, através da Formação Reativa, disfarçava este sentimento através de uma preocupação ou falso amor. Ao analisarmos a personagem, percebemos, também, as consequências desta relação entre mãe e filho, principalmente pelo adolescente Para Freud, o primeiro objeto de amor da criança é a mãe. Ou seja, até a fase anal, na qual o pai é apenas um coadjuvante, que só terá um papel de destaque na triangulação edipiana presente na Fase Fálica. fixação na fase oral e anal. Por mais que o pai de Kevin seja o único a dar amor, proteção e legitimação ao filho, ele não consegue formar um afeto por este pai por não conseguir perceber que o outro existe. Devido ao seu organismo não reconhecer sentimento de amor e carinho. Precisamos Falar Sobre o Kevin possui um elo gigantesco com as teorias da psicanálise, servindo de base, até hoje, para importantes estudos sobre a psicose e patologias. O desenvolvimento mental de um sujeito tem as suas bases formadas através da interação deste com o meio, que ocorrerá através de um processo interno de organização e de um processo externo de adaptação. Ou seja, as estruturas mentais são formadas ao longo do desenvolvimento do sujeito, através de suas interações com o meio ao utilizar de dois processos básicos: acomodação e assimilação. O processo de acomodação leva o sujeito a sobreviver à realidade apresentada pelo meio e a assimilação acontece quando a realidade adapta- se às necessidades do indivíduo. O filme, já foi analisada e estudada dentro das academias, principalmente pela sua forte relação com Jean Piaget, quando ela explana a respeito de uma das fases do desenvolvimento humano, a adolescência. https:// sessaodastres.com/2019/07/04/sessao-psicologia- nise-o-coracao-da-loucura-e-a-reforma-psiquiatri ca-brasileira /