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Armindo MORAL

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ÍNDICE

I Introdução.......................................................................................................................2

1.1 Objectivos....................................................................................................................2

1.1.1 Geral:.......................................................................................................................2

1.1.2 Específicos:...............................................................................................................2

1.2 Metodologia.................................................................................................................2

2.1 Desenvolvimento Moral..............................................................................................3

2.1.1 Desenvolvimento moral segundo Piaget..................................................................3

2.2.1 Teoria de desenvolvimento moral segundo Kohlberg..............................................6

2.2.2 Raciocínio pré-convencional (4-10 anos de idade).................................................7

2.3.2 Raciocínio Moral Convencional (Adolescentes e Adultos)....................................8

2.3.3 Raciocínio Moral Pós-Convencional........................................................................9

3.1 Implicações Educacionais do desenvolvimento moral..............................................10

3.1.1 O papel da educação...............................................................................................10

II Conclusão.....................................................................................................................11

III Referência bibliográfica.............................................................................................12


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I Introdução

O presente trabalha visa em fazer uma abordagem sobre o Desenvolvimento


Moral, numa primeira instância abordaremos sobre o Desenvolvimento, onde dentro do
mesmo veremos que o Desenvolvimento é entendido como uma acção de crescer e
progredir, ou seja, crescimento dos atributos individuais, psicológicos, morais e
intelectuais. A Moral é entendida como as regras de conduta ao âmbito do espírito
humano, juízos estabelecidos e admitidos por uma sociedade que regula o
comportamento de quem dela faz parte. E o Desenvolvimento Moral dá-se em dois
estádios principais: Realismo moral, e Moralidade de cooperação.

1.1 Objectivos

1.1.1 Geral

 Compreender o Desenvolvimento Moral.

1.1.2 Específicos

 Explicar o desenvolvimento moral segundo Piaget;


 Analisar Teoria de desenvolvimento moral segundo Kohlberg;
 Falar das Implicações Educacionais do desenvolvimento moral.

1.2 Metodologia

Para a realização deste trabalho, não distantes daquilo que as directrizes para a
abordagem científica, baseou-se nos métodos bibliográficos, focado na pesquisa de
informações relacionados a Psicologia Geral de seguida usar-se-ia o método
hermenêuticos e heurísticos, focado na interpretação das obras consultadas para
posteriormente a compilação de informações patentes no trabalho.
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2.1 Desenvolvimento Moral (ARMINDO)

Segundo Muller (1976, p.20), no sentido etimológico, desenvolvimento é


entendido como uma acção de crescer e progredir, ou seja, crescimento dos atributos
individuais, psicológicos, morais e intelectuais.

Segundo Muller (1976, p.20), o termo moral provém do Latim “mos” para
afirmar costumes e convenções de um determinado grupo social ou comunidade. A
moral é entendida como as regras de conduta ao âmbito do espírito humano, juízos
estabelecidos e admitidos por uma sociedade que regula o comportamento de quem dela
faz parte.

De acordo com Rocha (1998, p.75), a moral é o conjunto de costumes e hábitos


culturais, transformados em deveres e normas de conduta que responde a necessidade de
estabelecer parâmetros de consciência social. As normas morais são orientadas por
princípios e valores que, quando estão legitimados socialmente funcionam como
deveres exigidos aos membros da sociedade tendo por objectivo o bem da comunidade.

A moral e os valores são sempre sociais e históricos, são costumes culturais


objectivos, inscritas nas relações sociais inerentes à produção da vida social.

Os costumes: são considerados como deveres porque são fruto de um consenso


social acerca do que é bom para a colectividade. E tal facto, leva a que se crie uma
expectativa de que os indivíduos respeitem tais deveres, mas para isso é preciso que eles
os aceitem conscientemente como legítimas, dai a necessidade de criar a vinculação
entre deveres o dever e a consciência moral, entre carácter social da moral e a sua
aceitação subjectiva, (BOCK, 2001, p.225).

De acordo com Piaget (1977, p.55), a moral constitui a prática dos indivíduos na
sua singularidade e a ética é a reflexão teórica é acção livre voltada ao humano. As
normas e os valores não são instituídos pela teoria, mas por necessidades práticas. A
teoria pode contribuir para entender esse processo indagando sobre o seu significado e
voltando a prática para contribuir na sua transformação.

2.1.1 Desenvolvimento moral segundo Piaget (CHICAO)

Segundo Piaget (1977, p.11), o desenvolvimento moral dá-se em dois estádios


principais:
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 Realismo moral: caracterizado pelo egocentrismo e pela obediência cega as


regas;
 Moralidade de cooperação: caracterizado pela empatia e pela compressão do
facto que uma acção vale pelos efeitos que possa ter nos outos. Significa que as
crianças entendem e seguem os princípios morais, existe a génese da moral,
embora agimos contra os nossos princípios morais.

Para Piaget (1977, p.11), toda moral consiste num sistema de regras e a essência
de toda moralidade deve ser procurada no respeito que o indivíduo adquire por estas
regras. Por conseguinte, essas regras estão de fato vinculadas à vida cotidiana. A qual a
criança estabelece relações e delas absorve as noções para o convívio social.

Nesse contexto do educar moralmente conclui-se que essa acção tem por
premissa levar a criança a compreender que a moral exige de cada um o melhor de si,
porque conhecer e interpretar princípios não são coisas simples: pede esforço e pede
perseverança.

Segundo Piaget (1977, p.47), a evolução do desenvolvimento moral apresenta-se


bem definida em três etapas, ou seja: Anomia, Heteronomia e Autonomia. Em suas
buscas e conclusões ainda observou como sendo possível que adultos se encontrem na
fase da Anomia ou Heteronomia, desta forma não atingindo a fase em que destaca a
Autonomia do indivíduo.

De acordo com a teoria de Piaget (1977, p.47), citado por Mwamwen, o


desenvolvimento moral da criança divide-se em duas categorias, nomeadamente
a moralidade do realismo (moralidade dos constrangimentos ou moralidade
heterónoma) e a moralidade da cooperação (moralidade autónoma, moralidade da
reciprocidade, moral da flexibilidade e moral do relativismo).

Segundo Piaget (1977, p.47), a formação da consciência moral na pessoa segue


basicamente quatro etapas:

Anomia (pré-moral): coincide com o egocentrismo, até aproximadamente 4 ou 5


anos, é a etapa do comportamento puramente intuitivo, que se orienta apenas pelo
prazer e pela dor. A criança procura o prazer e foge da dor, sem relacioná-los a qualquer
norma moral. Para os adultos revela um nível baixo de moralidade, ou seja, falta de
responsabilidade e de ideia moral, (PIAGET, 1977, p.47).
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(OLIVIO)

Heteronomia: dos 4/5 até 9/10 anos, a criança obedece as ordens para receber a
recompensa ou evitar o castigo. Nos adultos, é o caso do motorista que observa as leis
de trânsito só para não ser multado.

De acordo com Piaget (1977, p.47), Heteronomia e Autonomia são tendências


morais que devem ser compreendidas como processos constituídos da relação
inseparável entre acção e consciência, em um contexto de interacções. Assim, Piaget
descreve que inicialmente, logo que nascemos, vivemos um período de Anomia, em que
há ausência de regras, mas ainda bem pequenos somos inseridos em um contexto
regrado e iniciamos a construção das tendências morais, primeiro a Heteronomia e
depois a Autonomia, mediante as progressivas tomadas de consciência.

Autonomia: dos 10 em diante, nesta fase a criança já interiorizou as normas


morais e passa a comportar-se de acordo com elas. Nos adultos, é o caso do motorista
que, ao dirigir, orientar-se pelas leis do trânsito e por seus próprios princípios internos
de conduta.

Socionomia: os critérios morais da criança vão se afirmando por meio de suas


relações com outras crianças. Ela vai interiorizando as noções de responsabilidade,
justiça obrigação e respeito. Começa a não fazer aos outros o que não gostaria que
fizessem a ela. Agem sempre buscando a aprovação ou evitando a censura dos outros.
Nos adultos, é o caso do motorista que dirige preocupado consigo mesmo e, sobretudo,
com que os outros pensam dele.

A teoria de Piaget sobre a moral defende um desenvolvimento em direcção à


Autonomia, com base nas relações de respeito mútuo. Piaget destaca a participação
activa do sujeito nesse desenvolvimento, dando enfoque à importância da acção, assim
como à relação indissociável entre a acção e a consciência. Aspectos que como veremos
a seguir serão também evidenciados por Paulo Freire.

Jean Piaget dedicou-se profundamente a compreender como o sujeito constrói


conhecimento. Sua teoria sobre o desenvolvimento moral, dentro desse projecto maior,
é também uma teoria do conhecimento, que busca entender como o sujeito chega a uma
moral altruísta, a moral do bem, cuja obrigação é interna. A moral do bem, ou
autonomia moral, segundo o autor, é o equilíbrio para onde toda moral deve tender.
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A teoria de Piaget sobre o desenvolvimento moral está expressa, principalmente,


em o Juízo Moral na Criança.

Segundo Piaget (1977, p.63), a moral não se trata da regra em si, mas de como o
sujeito se relaciona com a regra e com a pessoa que a cria ou transmite. Portanto, a regra
é uma construção social e o respeito que os indivíduos estabelecem entre si é que poderá
tornar a regra legítima. O respeito é, nesse sentido, a essência da moralidade.

(BELA) 2.2.1 Teoria de desenvolvimento moral segundo Kohlberg

Segundo Kohlberg (2005, p.75), no desenvolvimento da personalidade joga um


papel fundamental a aquisição de regras de comportamento que reflectem os valores da
cultura e da sociedade em que o individuo vive. Kohlberg introduziu uma perspectiva
desenvolvimentista, isto significa que revolucionou a compressão sobre o
desenvolvimento moral, descobriu que as pessoas não podem ser agrupadas em
compartimentos definidos com rótulos simplicistas:

 Este grupo é honesto;


 Este grupo é aldrabão;
 Este grupo é reverente.

Segundo Kohlberg (2005, p.75), o caracter moral das pessoas se desenvolve, isso
significa que o crescimento moral se faz de acordo com uma sequência de
desenvolvimento. O desenvolvimento ocorre de acordo com uma sequência específica
de estádios, independentemente da cultura, subcultura, continente ou País, raça. Moral
refere-se as normas e regras da conduta social que caracterizam as concepções a
respeito da justiça e injustiça, do bem e do mal. São mantidas ou cultivadas pela força
da opinião pública, hábitos, costumes e educação. A sua teoria propõe três níveis de
moralidade nomeadamente:

 Raciocínio pré-convencional (4-10 anos de idade);


 Raciocínio Moral Convencional (Adolescentes e Adultos);
 Raciocínio Moral Pós-Convencional.
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(ROBERTO)

2.2.2 Raciocínio pré-convencional (4-10 anos de idade)

As decisões morais são egocêntricas, o que significa que as decisões são


baseadas nos interesses pessoais. O julgamento se baseia nas necessidades pessoais e
nas regras dos outros, (KOHLBERG, 2005, p.75).

 Aplica-se a crianças mais jovens até os 9 anos de idade e envolve uma


obediência e orientação à base de punição, bem como o individualismo e troca;
 Neste ponto, a moral segue as expectativas dos adultos e os resultados de aderir
ou da desobediência às regras dos adultos;
 Durante a primeira fase, a criança evita repercussões negativas pela regra,
concluindo que uma pessoa punida deve ter feito algo errado;
 Na segunda etapa, a criança desenvolve a compreensão de que diferentes
pessoas têm diferentes perspectivas, e não há apenas uma maneira certa de fazer
as coisas.

Estádio I: Orientação da punição-obediência

Segundo Kohlberg (2005, p.98), as regras são obedecidas para evitar a punição.
Uma acção boa ou má é determinada por suas consequências físicas. As crianças
avaliam-se a elas próprias como boas ou más com base nas recompensas e nos castigos
administrados pelos adultos. As regras são percebidas como sendo absolutas e devem
ser cumpridas independentemente das circunstâncias. As crianças abstêm-se de ter um
comportamento inaceitável porque têm medo de ser apanhadas.

A resposta da criança ao dilema pode ser: errado roubar porque poderá ser
apanhado. A resposta reflecte o egocentrismo básico da criança. O raciocínio pode ser o
que aconteceria comigo se eu roubasse algo? Eu poderia ser apanhado e punido. A
criança poderia dizer que ele não devia roubar o medicamento porque fazendo isso seria
punido e iria preso.

Estádio II: Orientação da Recompensa Pessoal

As necessidades pessoais determinam o que é certo e errado. No ponto de vista


da criança o que é certo é o que a faz feliz. A criança inibe-se de ser injusta se os outros
não forem injustos com ela. A criança seria motivada pela recompensa. A criança
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argumentaria que o marido deveria roubar o medicamento para salvar a vida da esposa
porque uma vez fora da prisão, ele poderia usufruir da sua companhia outra vez.

(PRISICA)

2.3.2 Raciocínio Moral Convencional (Adolescentes e Adultos)

Centrado no social tem em conta os interesses dos outros numa determinada


sociedade. O sujeito é capaz de olhar para além das consequências pessoais imediatas e
considerar o ponto de vista, e especialmente a aprovação dos outros, (KOHLBERG,
2005, p.105).

 Marcada pelos estágios de relações interpessoais sólidas e de manutenção da


ordem social, aplica-se à maioria dos adolescentes e adultos;
 Neste ponto, as pessoas começam a internalização dos valores dos adultos
significativos e a seguir os costumes da comunidade a que pertencem;
 Durante a fase 3, os adolescentes se comportam de uma certa maneira para
receber a aprovação dos outros;
 E o estágio 4 envolve uma pessoa que reconhece as normas sociais e vai segui-
las, a fim de evitar a culpa ou consequências legais.

Estádio III: Orientação do/para o bom menino-boa menina

As crianças evitam envolver-se em comportamentos inaceitáveis, de forma a


impressionar os seus pais e mostrar que são boas. As crianças portam-se bem mais para
ir ao encontro da aprovação dos outros do que por acreditarem nos princípios morais. O
bom significa agradável. Ele é determinado por aquilo que agrada e é aprovado pelos
outros.

A criança poderia dizer que roubar o medicamento seria compreensível porque


se ele não o fizesse, as pessoas poderiam pensar que ele era insensível e que não amava.

Estádio IV: Orientação para a ordem e lei (da lei e da ordem)

A lei serve como princípio orientador para que as pessoas recusem envolver-se
em certos comportamentos, na medida em que esse comportamento for proibido por lei.
É compreendido que a lei deve ser mantida a todo custo. Se as leis não forem
observadas e obedecidas, o caos é provavelmente instalado. A aceitação da pessoa
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perante a sociedade depende do seu conformismo para com as leis. A autoridade deve
ser respeitada e a ordem social mantida, (PALPALIA, 2013, p.275).

(MANUEL)

2.3.3 Raciocínio Moral Pós-Convencional

Nem é egocêntrico nem social, mas autónomo no seu juízo. As pessoas mantêm
princípios de justiça que transcendem as leis existentes e as convenções aceites.
Exemplo, a pessoa do pós-convencional teria um ponto de vista semelhante roubar
porque iria violar a lei, mas se roubar para puder salvar uma vida, ela violaria a lei,
(KOHLBERG, 2005, p.112).

 De acordo com a Kohlberg, apenas 10 a 15% das pessoas atingem a moral pós-
convencional;
 Na etapa 5, os indivíduos reconhecem a contradição de algumas regras e reagem
em conformidade;
 No estágio 6 envolve o desenvolvimento de um código moral que pode ou não
aderir à lei.

Estádio V: Orientação para o Contrato Social

Neste estádio existem situações em que as leis podem ser quebradas a que as leis
são injustas, devendo ser alteradas. Também é sustentado que as regras devem envolver
acordo mútuo e que devem ter como objectivo proteger os direitos individuais. A
mudança da lei compreendida para alterar a interpretação do que é certo ou errado.
Nada é absoluto. O bem é determinado por padrões socialmente aceites de direitos
individuais.

Estádio VI: Orientação do Princípio Ético Universal

Segundo Bock (2001, p.225), os princípios são baseados na vida humana. É


sustentado que o conceito de justiça está além da ordem estabelecida e da justiça
universal. Quem ópera neste estádio tem um interesse permanente entre as pessoas, na
regra de outro “faz como tu gostarias que te fizessem, na dignidade humana e na
universalidade desses princípios”. Exemplo: a pessoa poderia argumentar que seria
moralmente errado não roubar quando está em jogo uma vida humana. A importância e
o carácter sagrado da vida, esta acima do ganho.
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Segundo Bock (2001, p.225), o bem e o direito são questões da consciência


individuais e envolvem abstractos de justiça, dignidade humana e igualdade.

3.1 Implicações educacionais do desenvolvimento moral

Os educadores deveriam facilitar o desenvolvimento moral dos nossos


estudantes, de forma a atingirem um estádio de desenvolvimento o mais elevado
possível. O que conta na vida não é tanto nós conhecermos a Física, Matemática ou
Geografia, mas a forma como nos relacionamos connosco próprios e com os outros com
base nos princípios de justiça, (BOCK, 2001, p.225).

O desenvolvimento moral não pode ser desenvolvido simplesmente pelo ensino


aos alunos do princípio de justiça. Eles devem ser expostos a uma discussão sobre o
princípio de justiça. Isto possibilitar-lhes-á justificar que os princípios que eles
utilizaram no seu raciocínio anterior não são adequados para chegar à solução, e que
então, eles devem encontrar novas estratégias.

As crianças devem ser levadas a compreender que fazer uma coisa certa
meramente para receber a aprovação dos outros não é a base para tomar uma decisão
moral. Também devia ser incentivado aos alunos que qualquer comportamento
observado não deve ser julgado isoladamente, mas que as circunstâncias que levam a
esse comportamento devem ser analisadas.

3.1.1 O papel da educação

O processo educativo deve conduzir a criança a sair de seu egocentrismo


(descentração), natural nos primeiros anos caracterizado pela anomia, e entrar
gradualmente na heteronomia, para posteriormente encaminhar-se para própria
autonomia moral e intelectual, que é o objectivo final da educação normal, (BOCK,
2001, p.225).
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II Conclusão

No presente trabalho concluímos que a moral é um conjunto de costumes e


hábitos culturais, transformados em deveres e normas de conduta que responde a
necessidade de estabelecer parâmetros de consciência social. A evolução do
desenvolvimento moral apresenta-se bem definida em três etapas: Anomia,
Heteronomia e Autonomia. A Heteronomia e Autonomia são tendências morais que
devem ser compreendidas como processos constituídos da relação inseparável entre
acção e consciência, em um contexto de interacções.
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III Referência bibliográfica

Allport, G, W. (1975). Desenvolvimento da personalidade: considerações


básicas param uma psicologia da personalidade. SãoPaulo, EPU, p.38.

Bock, A. M. (2001). Psicologias: uma introdução ao estudo da psicologia. São


Paulo: Saraiva, p.225/277.

Kohlberg, L. (1992). Psicología del desarrollo moral. Bilbao Spain: Desclée de


Brouwer. P.75-112.

Muller, F, L. (1976). História da Psicologia. Edições Publicações


Europa/América, Vol I e II, São Paulo, Brasil, p.20.
Papalia, D. (2013). Desenvolvimento humano. 12. ed. Porto Alegre: MacGraw-
Hill, p.275.

Piaget, J. Mwamwenda, T, S. (1983-2005). A epistemologia genética: sabedoria


e ilusões da Filosofia; problemas de Psicologia genética. 2. ed. São Paulo, p.11-63.

Rocha, A. (1998). Psicologia. Editora Texto Ltd, Lisboa, Portugal, p.77.

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