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Universidade Aberta Isced: Faculdade de Ciências de Educação Curso de Licenciatura em Ensino de Biologia
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2. Introdução. .......................................................................................................................... 1
5. Conclusão. .......................................................................................................................... 5
Nomenclatura Cientifica dos Vegetais, é o tema escolhido para pesquisa desse trabalho. Esse
tema trás consigo temas já desenvolvidos, concernentes as regras da nomenclatura dos vegetais,
na sua consistência e aplicação.
Esta pesquisa, propõem uma vasta gama de informações academicamente uteis para a
aprendizagem, ou seja, aprenderá a nomenclatura e quais passos, deve seguir para nomenclar
as espécies vegetais, bem como identificar a sua posição nos seres vivos, usando, a hierarquia
taxonómica. É de interesse colectivo ter em mente o conteúdo, aqui explorado, pois, como é
bem sabido, nos temos variadas espécies vegetais no nosso meio. Então é importante conhecer
as e saber identificar as.
A nomenclatura que aqui iremos aprender é aquela universalmente aceite pela comunidade
científica e que foi desenvolvida por Karl von Linné. Esta nomenclatura é denominada
nomenclatura binomial, a qual, na base de dois nomes (género e espécie) designamos uma
espécie vegetal.
Portanto, é essa nomenclatura que, nas páginas ulteriores discutiremos, juntamente com as
controvérsias ao longo da história, pois com certeza, foram várias tentativas de designar as
espécies. Isso, sempre foi uma preocupação dos pensadores antigos, caso de Aristóteles.
Esta pesquisa, tem como objectivo geral: compreender a nomenclatura científica dos vegetais.
E como objectivo especifico: Contextualizar a nomenclatura científica dos vegetais; Indicar as
regras da nomenclatura dos vegetais; e Explicar a importância da nomenclatura cientifica dos
vegetais. O método de pesquisa é bibliográfica, pois a informação deste tema é baseada na
recola de dados nos manuais já publicadas, como revistas, artigos, livros, Internet.
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2. Nomenclatura científica dos Vegetais.
A nomenclatura, deriva do latim nomen, que em linguagem vernácula significa nome. Nomeia
os taxa produzidos pela taxonomia. Após completarem o seu trabalho de classificação de uma
nova espécie, os taxonomistas iniciam o processo de nomeação dos mesmos, Pires e Lobo
(2010: 12).
“Mas, foi no período renascentista, nos seculos XV e XVI, que se expandiram os estudos sobre
animais e plantas e iniciativas para classifica – los” (PRESTES, OLIVEIRA, 2009: 102).
Foram vários eventos que explicam essa expansão, todavia, coloca – se em destaque o interesse
renovado em estudar diretamente o universo. Apesar de que as tentativas inicias de nomenclar
os vegetais, deve – se ao naturalista Gaspard Bauhin, nos meados do seculo XVII; maior parte
do estudo desse tema, deve se ao pesquisador, médico e naturalista Karl Linné.
Essa necessidade de estudar o universo, trouxe, no seculo XVIII, com a Historia Natural,
conhecimentos que foram derivados pelo naturalista Karl Linné (1707 – 1778), para o
desenvolvimento do sistema de classificação.
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“Porem, como seus antecessores e contemporâneos, Carl Linné, ao menos na maior parte de
sua vida, acreditava que o número de espécie existentes era o mesmo da época da Criação, ou
seja, para ele as espécies eram fixas, imutáveis. Foi a teoria evolutiva que introduziu na
ciência chamada taxonomia, a dimensão temporal que explica a origem da diversidade dos
organismos…”( idem: 103).
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3. Regras da Nomenclatura Cientifica dos Vegetais.
iii. se for mencionada uma nova espécie de um mesmo género já citado, o nome completo da
nova espécie é o conjunto género e espiteto especifico. iv. Caso haja necessidade de acrescentar
o sinomino ao nome cientifico deve ser seguido da abreviatura syn (do grego sunonymon, sem
italico e nem negrito).
v. o nome cientifico da espécie deve ser seguido pelo nome da pessoa que primeiro a descreveu,
geralmente abreviado e em fonte normal. vi. A abreviatura de variedade, escrita em fonte
normal,com ponto de abreviação. A categoria taxonómica da espécie e forma; a variedade
botânica não deve ser confundida com a da cultivada. vii. Diante do nome cientifico, não se
deve usar o artigo definido (a, o) nem o sinal indicativo da crase.
viii. em caso de a espécie ter uma subespécie, usamos a nomenclatura trinomial, a qual, o
primeiro nome é género, o segundo epiteto especifico e o terceiro, subspecie.
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4. Conclusão.
A nomenclatura desenvolvida por Lineu, na verdade finalizado por ele; já havia sido proposto
a nomenclatura binomial por naturalistas antes dele. Ele, na verdade, baseou – se e coletou
informações dos seus antecessores. Mas, ao caso, esta nomenclatura, nos permite designar as
espécies de modo unanimo mundialmente falando, pois, os cientistas a pesar de cada um falar
a sua língua, podem ter uma forma única para designar espécies. Isso evita que com que as
espécies sejam designadas em varias línguas do mundo, tendo em conta a variedade etno –
cultural.
Bem, aqui, nesta pesquisa levantamos uma serie de regras, as quais, em si so, são uma
importância para o estudo da biologia, pois aqui sempre le damos com os nomes científicos das
espécies tanto vegetais assim como animais.
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5. Referencia Bibliográfica.
Moçambique.