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Seminário Internacional 30 Anos de O Direito Achado Na Rua
Seminário Internacional 30 Anos de O Direito Achado Na Rua
Seminário Internacional 30 Anos de O Direito Achado Na Rua
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APRESENTAÇÃO
Sejam bem vindas e vindos à Universidade de Brasília, e ao Seminário
Internacional “O Direito como Liberdade”, em celebração aos 30 anos de O Direito
Achado na Rua!
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Coordenação Geral
José Geraldo de Sousa Junior
Coordenador
Alexandre Bernardino Costa
Vice-Coordenador Geral
Comissão Organizadora
Antonio Sergio Escrivao Filho
Presidente da Comissão Organizadora
Adriana Nogueira Vieira Lima
Vice-Presidente da Comissão Organizadora
Fabio de Sá e Silva
Vice-Presidente do Comitê Científico
Manhã
9:00h - CERIMÔNIA DE ABERTURA
Decanos da Universidade de Brasília
Diretores do CEAM e da Faculdade de Direito
Coordenadores do PPGD e PPGDH
Tarde
14h – 17h | GRUPOS DE TRABALHOS E OFICINAS
Noite
17h – 19h | - LANÇAMENTO DE LIVROS
Manhã
Tarde
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O Direito como Liberdade: 30 Anos de O Direito Achado na Rua
III Congresso Internacional em Direitos Humanos e Cidadania
Noite
17h – 19h | MESA NEP
EDUCAÇÃO PARA A PAZ E PRÁTICAS EMANCIPATÓRIAS DE MEDIAÇÃO DE
CONFLITOS – 30 ANOS DO NÚCLEO DE ESTUDOS PARA A PAZ E OS
DIREITOS HUMANOS
José Eduardo Elias Romão (Ouvidor da Petrobrás Distribuidora)
Gláucia Falsarella Foley (TJDFT – Justiça Comunitária)
Flávia Tavares Beleza (NEP – Núcleo de Estudos para a Paz e Direitos Humanos)
Coordenação: Nair Heloisa Bicalho de Sousa (Universidade de Brasília)
Manhã
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O Direito como Liberdade: 30 Anos de O Direito Achado na Rua
III Congresso Internacional em Direitos Humanos e Cidadania
Tarde
14h – 17h | GRUPOS DE TRABALHO E OFICINAS
Noite
19h – 21h | MESA DE ENCERRAMENTO (Local: Conselho Federal da OAB)
DIREITO COMO LIBERDADE: PERSPECTIVAS PARA UM NOVO PROJETO DE
SOCIEDADE: Homenagem aos Advogados Roberto Armando Ramos de Aguiar e
Luiz Carlos Simaringa Seixas
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PROGRAMAÇÃO DAS OFICINAS
Primeiro dia - 11 de Dezembro
Local: FD A1 07
ATIVIDADE 01
Oficina 01: Vez e Voz - Educação popular na prevenção e no enfrentamento ao tráfico de
pessoas
Coordenação: Grupo Vez e Voz – Águas Lindas de Goiás
ATIVIDADE 02 Local: FD A1 09
Local: FD A1 11
ATIVIDADE 03
Oficina 05. Educação e Direito como efetividade: a experiência da Primeira Turma de
Graduação em Direito para Beneficiários da Reforma Agrária e Agricultores Familiares
Tradicionais no Brasil – UFG/Incra/Pronera 2007-2012.
Coordenação: Prof. Dr. José do Carmo Alves Siqueira
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ATIVIDADE 04 Local: FD A1 13
Local: FD A1 15
ATIVIDADE 05
Oficina 06: Saberes culturais não-hegemônicos
Coordenação: Programa de Pós-Graduação em Direitos Humanos –
PGDH/Ceam/UnB
ATIVIDADE 06 Local: FD A1 06
ATIVIDADE 07 Local: FD A1 07
10
ATIVIDADE 08 Local: FD A1 09
ATIVIDADE 09 Local: FD A1 11
ATIVIDADE 10 Local: FD A1 13
11
ATIVIDADE 11 Local: FD A1 15
ATIVIDADE 12 Local: FD A1 06
Oficina 16: Gênero, sexualidade e direitos humanos. A relação entre pessoas LGBTIQ+
e instituições policiais: registros de crimes contra a diversidade sexual
Coordenação: Programa de Pós-Graduação em Direitos Humanos –
PPGDH/Ceam/UnB
ATIVIDADE 13 Local: FD A1 08
ATIVIDADE 14 Local: FD A1 07
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Oficina 20: O papel da Assessoria Jurídica na promoção do acesso à justiça para além
do âmbito judiciário
Coordenação: SAJU/Rio Grande do Sul – UFRGS
ATIVIDADE 15 Local: FD A1 09
ATIVIDADE 16 Local: FD A1 11
13
ATIVIDADE 18 Local: FD A1 13
ATIVIDADE 19 Local: FD A1 15
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PROGRAMAÇÃO DOS GTs
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Direito à comunicação e à informação
GT 10 Coordenação: Elen Cristina Geraldes e Gisele Pimenta
Local: FAC
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Terceiro dia - 13 de Dezembro
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PROGRAMAÇÃO CULTURAL
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Exposição Arte Resistência num Brasil de Retrocessos
Data: 10/12 à 14/12 (exposição permanente)
Local: Prédios da UnB em que ocorrerão as atividades do Seminário
Artistas participantes:
Apipper - @apipper Camila Moritugui - @moritugui
Érica Nog (1995) - Fortaleza, Ceará. Camila Moritugui, 25 anos. Guarulhos,
Multiartista licenciada em Artes Visuais pelo São Paulo. Designer e artista visual.
IFCE. Arte-educadora de 2015 a 2017, MAC- Sua abordagem artística é sobre o
CE e mediadora de 2018 a 2019 pelo auto-conhecimento. Estudos resultam
Instituto Cultural Iracema. Trabalha com em imagem e suas composições, uma
aquarelas, guaches, grafiti e muralismo. grande ferramenta de transformação
Suas temáticas giram em torno do universal, responsável por provocar e
feminismo, depressão e do lúdico. aguçar os cincos sentidos.
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Ina Gouveia - @inagouveia Jaqueline Almeida - @jasqued
Ina Gouveia é artista visual e designer, Jaqueline Almeida, artista visual e
nascida em 1995 na Paraíba, residente em tatuadora Indaiatubana graduanda do
Belo Horizonte. Trabalha com temáticas do curso de Artes Visuais da PUC
corpo e da representatividade feminina, Campinas. Suas obras exploram
explorando técnicas analógicas e digitais. diversos materiais e técnicas, e
abordam temáticas recorrentes em
sua vida como o feminismo, crenças
espirituais e sentimentos.
Judith Cavalcanti - @
judith.cavalcanti.artist.br –
Júlia Bertú - @bertulha -
www.judithcavalcanti.com
juliabertu.pb.gallery
Judith Cavalcanti (Recife, 1981) é artista
Júlia Bertú é artista mineira nascida
visual. Orienta-se pelo debate político-
em 1995. Com forte influência de
filosófico e costuma retratar a cultura
elementos do estudo psicanalítico e
brasileira sob debates ideológicos
inspirada pela curiosidade sobre o
contemporâneos. Desde o Golpe de 2016,
comportamento humano, trabalha com
tem utilizado a arte como instrumento de
temáticas da memória, do feminino e
fortalecimento do feminismo e crítica à
da construção da identidade.
situação atual de desrespeito aos direitos
humanos no país.
Mitti Mendonça - @mao.negra
Mitti Mendonça (São Leopoldo, 1990)
Liz Under - @liz.under -
é artista multimídia, criadora do projeto
www.lizunderart.blospot.com
Mão Negra Resiste, que visa o
Liz Under (1995) é uma artista visual protagonismo de poéticas negras na
autodidata nascida em Araraquara-SP. Sua arte. Aborda o feminismo negro, a
arte provocativa e transgressora pode ser memória e o afeto. Usufrui de
vista tanto nos muros, como nas telas e nos bordado, colagem, desenho e arte
papéis. Atualmente expondo na Galeria sonora para compor seus trabalhos.
Transarte, na exposição "Sempre Gay" e no
I DELAS Festival de Araraquara-SP. Neska Brasil - @brasilneska
Neska Brasil (1980) - Natural de
Monica Barbosa - @_monica.barbosa Campo Grande, MS. Mora em João
Natural do Piauí. Conta em narrativas Pessoa/PB. Artista visual e arte
visuais ilustradas um diálogo entre o educadora, graduada em Artes Visuais
feminino, o sentimento e as constantes - Licenciatura Plena em Artes
proibições que giram em torno das Plásticas pela UFMS (2008). Desde
mulheres. Suas obras refletem a construção 2016, dedica-se à pintura como
do discurso e transgressão com um toque método de resgate emocional,
ancestral e orgânico. buscando compreender através da
prática, as relações sociais intra e
interpessoais.
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Valeria Muñoz - @papelito.contato
Valeria Muñoz (Brasília, 1987) é uma artista brasileira feminista devotada ao papel e às
suas inúmeras possibilidades de criação. Como uma boa libriana, desde a infância nutre
profunda admiração pelas artes e o poder que suas diversas manifestações têm de forjar
novas realidades.
2
Exposição fotográfica "(A)quem de direito!?"
Data: 10/12 à 14/12 (exposição permanente)
Local: Jardim da Faculdade de Direito
20
Apresentação musical
3
Data: 12/12/19, às 18h30 (encerramento da mesa Educação para Paz e
práticas emancipatórias de mediação de conflitos – 30 anos do Núcleo de
Estudos para a Paz)
Local: Auditório Esperança Garcia – Faculdade de Direito
Apresentação musical
Artistas: Gláucia Falsarella Foley (canto) Jaime Ernest Dias (violinista), Alex Freitas
(saxofonista)
5
Exposição de xilografia
Data: 11/12 à 13/12 (exposição permanente)
Local: Auditório Esperança Garcia - Faculdade de Direito
6
Varal de Poesias Achadas nas Lutas: por direitos e arte
Data: 11/12 à 13/12 (exposição permanente)
Local: Faculdade de Direito
O Direito Achado na Rua inspira e mobiliza, é construído por vozes, braços e mãos que
compreendem a possibilidade de emancipação humana e superação das opressões e
exploração em sua forma e conteúdo. Como forma que traduz um conteúdo de
acúmulos históricos desenhados nas ruas/campo/espaço público, o Direito Achado na
Rua também é arte quando explode nas expressões das subjetividades forjadas nas
lutas dos sujeitos coletivos de direitos. Nesse sentido, mostrar as poesias-molotov de
Noel Delamare e tantas e tantos outros é experienciar novas chances de arte-pão para
nossos seres famintos. A gente quer direito… e arte: ambos achados na dimensão do
encontro com o outro e consigo mesmo. O varal é pra ler, tocar, sentir e,
principalmente, seguir. Sigamos: com a luta, a poesia e a esperança.
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