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Parto: Principais Diretrizes Nacionais de Assistência Ao Parto Normal (BRASIL, 2017)
Parto: Principais Diretrizes Nacionais de Assistência Ao Parto Normal (BRASIL, 2017)
Parto: Principais Diretrizes Nacionais de Assistência Ao Parto Normal (BRASIL, 2017)
Parto
Contrações uterinas rítmicas
(no mínimo 2 em 10 min).
Condições para diagnosticar
o trabalho de parto. Apagamento do colo.
4. (Residência Multiprofissional/FUNDEP/2019)
( ) As mulheres devem ter acompanhantes de sua escolha durante o trabalho
de parto e o parto, excluído o apoio dado por pessoal de fora da rede social da
mulher (por exemplo, doula).
Assinale a sequência correta.
a) F, F, V, F.
b) V, V, F, V.
c) V, V, V, F.
d) F, F, V, V.
5. (HUAP-UFF/EBSERH/IBFC/2016)
d) A operação cesariana não é recomendada em mulheres que tenham
apresentado infecção primária do vírus Herpes simples, durante o terceiro
trimestre da gestação
e) Considerando as características do Brasil, a taxa populacional de operação
cesariana de referência ajustada pelo instrumento desenvolvido pela OMS é
entre 70% e 80%
6. (HUAP-UFF/EBSERH/IBFC/2016)
a) As frases I, II, III e IV estão corretas.
b) As frases I e III estão corretas.
c) As frases II e IV estão corretas.
d) As frases II, III e IV estão corretas.
e) Apenas a frase II está correta.
Períodos do
trabalho de parto
Dequitação ou Período de
Greenberg ou
secundamento. puerpério imediato.
4º Período
Greenberg Inicia-se depois da dequitação da placenta e estende-
ou pós-parto se, aproximadamente, de 1 a 2 horas do pós-parto.
imediato
Fonte: BRASIL, 2017.
O uso da ergometrina.
Fonte: BRASIL, 2017.
11. (RESMULTI/UFC/2020)
De acordo com o relato citado, assinale a alternativa correta acerca da possível
causa da HPP e qual a conduta a ser tomada nesses casos.
a) Sangramento pós-parto controlado com administração de 2 ampolas de
ocitocina IM; hidratação venosa; observar STV; massagem vigorosa no fundo
uterino; oxigênio 3L.
b) Atonia uterina; dois acessos venosos calibrosos para infusão de ocitocina
diluída em SF 0,9%; massagem vigorosa no fundo uterino; ácido tranexâmico;
uso de misoprotol 500-1000 mcg VR e observar STV.
Partograma
O partograma na avaliação e
Para compreender a evolução
documentação da evolução do
do trabalho de parto, é
trabalho de parto é um
necessário o conhecimento
instrumento de importância
prévio da fisiologia da
fundamental no diagnóstico
dilatação cervical.
dos desvios da normalidade.
Fonte: BRASIL, 2001.
14. (RESMULTI/UFC/2020)
a) Parada de Secundária da dilatação.
b) Período pélvico prolongado.
c) Trabalho de Parto eutócico.
d) Parto Taquitócico.
Atenção!
As urgências devem ser encaminhadas imediatamente à emergência obstétrica.
Estatística Fetal
SITUAÇÃO
POSIÇÃO
FLEXÃO GENERALIZADA
Fonte: (REZENDE; MONTENEGRO, 2017)
Apresentação
Edema pulmonar.
Condições maternas
Elevação progressiva da creatinina sérica.
Descolamento de placenta.
Condições fetais
Comprometimento dos testes de avaliação
da vitalidade fetal.
Antecipação
do parto Oligohidrâmnio.
Puerpério
Coloração
Presente entre o rósea/acastanhada devido
Lóquios
4º e o 10º dias do a: ↑ dos leucócitos; ↓ de
sanguinolentos.
puerpério. hemácias e alterações de
hemoglobina.
Presente após o 10º Assumem coloração
Lóquios serosos.
dia do puerpério. amarelada ou branca.
31. (RESMULTI/UFC/2019)
a) Apenas a I e a II estão corretas.
b) II e IV estão incorretas.
c) Apenas IV está incorreta.
d) Todas estão corretas.
Organizar a rede de atenção à saúde materna e infantil para que esta garanta
II acesso, acolhimento e resolutividade.
Climatério
E a menopausa, geraçmente
O climatério ocorre
entre os 48 e os 50 anos de
habitualmente entre os
idade, depois de 12 meses
40 e os 65 anos,
consecutivos de amenorreia.
49. (HC-UFU/EBSERH/VUNESP/2019)
d) usar compressas quentes, massagear com movimentos circulares os pontos
de ingurgitamento e ordenhar manualmente.
e) usar sutiã com alças largas e firmes ininterruptamente, ordenhar com
bomba e amamentar cada 3 horas.
1-A 11 - C 21 - C 32 - A 42 - B
2-E 12 - A 22 - D 33 - C 43 - B
3-D 13 - E 23 - D 34 - D 44 - B
4-C 14 - A 24 - A 35 - C 45 - A
5-A 15 - A 25 - D 36 - D 46 - A
6-C 16 - B 26 - E 37 - B 47 - E
7-A 17 - B 27 - C 38 - B 48 - C
8-B 18 - A 29 - E 39 - A 49 - C
9-A 19 - D 30 - B 40 - D
10 - C 20 - B 31 - B 41 - E
Referências
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Área Técnica de Saúde da Mulher.
Parto, aborto e puerpério: assistência humanizada à mulher. Brasília: Ministério da Saúde, 2001.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica.
Saúde sexual e saúde reprodutiva. Brasília: Ministério da Saúde, 2010b.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas
Estratégicas. Gestação de alto risco: manual técnico. 5. ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2012b.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos. Comissão
Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS. Protocolo: Relatório de Recomendação. Diretriz
Nacional de Assistência ao Parto Normal. Brasília: Ministério da Saúde, 2017c.
ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE. Ministério da Saúde. Federação Brasileira das
Associações de Ginecologia e Obstetrícia. Sociedade Brasileira de Diabetes. Tratamento do Diabetes
Mellitus Gestacional no Brasil. Brasília: OPAS, 2019.
REZENDE FILHO, J.; MONTENEGRO, C. A. B. Rezende: obstetrícia fundamental. 14. Ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2019.
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