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PPC Matemática
PPC Matemática
PPC Matemática
LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
2016
SUMÁRIO
SUMÁRIO
REITOR
Dijon Moraes Júnior
VICE-REITOR
José Eustáquio de Brito
PRÓ-REITORA DE ENSINO
Cristiane Silva França
PRÓ-REITORA DE EXTENSÃO
Giselle Hissa Safar
COORDENADORA DE GRADUAÇÃO
Cristiane Carla Costa
Curso: Matemática
Modalidade: Licenciatura
Integralização do curso:
- Mínima: 4 anos
- Máxima: 7 anos
Estado
Fone: (37)3229-3500
E-mail: patrícia.freitas@uemg.br
Licenciatura em Matemática |6
Uma análise dos 25 anos de sua criação permite afirmar que a Universidade do Estado de Minas
Gerais – UEMG representa, hoje, uma alternativa concreta e rica de aproximação do Estado mineiro
com suas regiões, por acolher e apoiar a população de Minas onde vivem e produzem. Por sua vocação,
tem sido agente do setor público junto às comunidades, colaborando na solução de seus problemas,
através do ensino, da pesquisa e da extensão e na formatação e implementação de seus projetos de
desenvolvimento.
Para se firmar no contexto do Ensino Superior no Estado e buscando estar presente em suas mais
distintas regiões, a UEMG adota um modelo multicampi, se constituindo não apenas como uma
alternativa aos modelos convencionais de instituição de ensino, mas também de forma política no
desenvolvimento regional. Assim, a Universidade apresenta uma configuração ao mesmo tempo,
universal e regional. Deste modo, ela se diferencia das demais pelo seu compromisso com o Estado
de Minas Gerais e com as regiões nas quais se insere em parceria com o Governo do Estado, com os
municípios e com empresas públicas e privadas. Compromisso este apresentado em um breve
histórico da formação de suas Unidades acadêmicas.
A UEMG foi criada em 1989, mediante determinação expressa no Art. 81 do Ato das Disposições
Constitucionais Transitórias – ADCT da Constituição do Estado de Minas Gerais e a sua estrutura foi
regulamentada pela Lei nº 11.539, de 22 de julho de 1994, estando vinculada à Secretaria de Estado
de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior – SECTES, à qual compete formular e implementar
políticas públicas que assegurem o desenvolvimento científico e tecnológico, a inovação e o ensino
superior.
O Campus de Belo Horizonte teve sua estrutura definida pela mesma Lei, que autorizou a
incorporação à UEMG da Fundação Mineira de Arte Aleijadinho – FUMA, hoje transformada em
duas escolas: Música e Design; a Fundação Escola Guignard; o curso de Pedagogia do Instituto de
Educação, transformado na Faculdade de Educação de Belo Horizonte, e o Serviço de Orientação e
Seleção Profissional – SOSP, hoje convertida em Centro de Psicologia Aplicada – CENPA. Compõe
o Campus Belo Horizonte ainda, a Faculdade de Políticas Públicas Tancredo Neves, criada pela
Licenciatura em Matemática |7
Mais recentemente, por meio da Lei nº 20.807, de 26 de julho de 2013, foi prevista a estadualização
das fundações educacionais de ensino superior associadas à UEMG, de que trata o inciso I do § 2° do
art. 129 do ADCT, a saber: Fundação Educacional de Carangola; Fundação Educacional do Vale do
Jequitinhonha, de Diamantina; Fundação de Ensino Superior de Passos; Fundação Educacional de
Ituiutaba; Fundação Cultural Campanha da Princesa, de Campanha e Fundação Educacional de
Divinópolis; bem como os cursos de ensino superior mantidos pela Fundação Helena Antipoff, de
Ibirité, estruturada nos termos do art. 100 da Lei Delegada nº 180, de 20 de janeiro de 2011, cujos
processos de estadualização foi encerrado em novembro de 2014.
Com as últimas absorções efetivadas, a Universidade do Estado de Minas Gerais – UEMG assumiu
a posição de terceira maior universidade pública do Estado, com mais de 18 mil estudantes, mais de
100 cursos de graduação e presença em 14 municípios de Minas Gerais, contando ainda com polos
de ensino a distância em 13 cidades mineiras.
A Unidade Acadêmica de Divinópolis da Universidade do Estado de Minas Gerais – UEMG, tem sua
história vinculada à da Fundação Educacional de Divinópolis – FUNEDI, que foi criada pelo Governo
do Estado de Minas Gerais através da Lei nº 3.503 de 04.11.1965 sob a denominação de Fundação
Faculdade de Filosofia e Letras de Divinópolis – FAFID e em 1977, passou a denominar Fundação
Educacional de Divinópolis – FUNEDI.
A FUNEDI, enquanto mantenedora de instituições de ensino superior, teve por objetivo principal,
desde o início de seu funcionamento, manter e desenvolver, de conformidade com a legislação federal
Licenciatura em Matemática |8
Em relação às instituições de ensino superior que eram mantidas pela FUNEDI, o Instituto de Ensino
Superior e Pesquisa – INESP – é a mais antiga, e sua história confunde-se com a da própria Fundação.
Sua origem remonta a 1964 sob o nome de Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Divinópolis
- FAFID, cujas atividades letivas tiveram início no primeiro semestre de 1965, com os cursos de
Ciências Sociais, Filosofia, Letras e Pedagogia. Em 1973, a FAFID, reestruturada, passou a
denominar-se Instituto de Ensino Superior e Pesquisa – INESP.
Em 27 de julho de 2013 foi assinada a Lei nº 20.807, que dispôs sobre os procedimentos para que a
absorção das fundações educacionais de ensino superior associadas à Universidade do Estado de
Minas Gerais se efetivasse.
Em 3 de abril de 2014 foi assinado o Decreto nº 46.477, de 3 de abril de 2014, que regulamentou a
absorção da Fundação Educacional de Divinópolis a partir de 03 de setembro de 2014. Assim, a partir
desta data, as atividades de ensino, pesquisa e extensão da Fundação Educacional de Divinópolis
Licenciatura em Matemática |9
foram transferidas à Universidade do Estado de Minas Gerais – UEMG, garantindo aos alunos da
graduação o ensino público e gratuito.
A criação e mantença pela FUNEDI, de instituições de ensino superior em várias cidades de Minas
Gerais, sempre teve como princípio norteador a proposta inicial da Universidade do Estado de Minas
Gerais, mesmo antes de sua absorção, que é o princípio multicampi, que permite a cada uma das
várias unidades localizadas em diversas regiões do Estado exercer sua vocação própria, contribuindo
para o desenvolvimento das localidades sob sua área de influência.
A FUNEDI sempre foi considerada uma referência no Centro-Oeste Mineiro devido ao seu
envolvimento com as questões sociais e ambientais, através do ensino, com os cursos de graduação,
pós-graduação “lato sensu” e Mestrado Profissional em Desenvolvimento Social, recomendado pela
CAPES, e pela sua participação em diversos projetos de pesquisa e extensão junto à comunidade de
Divinópolis e nos municípios circunvizinhos, que ganham mais força com a sua absorção pela
Universidade do Estado de Minas Gerais, garantindo assim a manutenção do seu princípio de
indissociabilidade entre o ensino, a pesquisa e a extensão.
VAGAS CANDIDATO/
DURAÇÃ
MODALIDAD ANUAI VAGA ÚLTIMO ATO LEGAL
CURSO O DO TURNO
E S VESTIBULAR EXPEDIDO
CURSO
2016 2016
Reconhecimento
Ciências Vespertin Renovado pelo Decreto
Licenciatura 4 anos 40 2,70
Biológicas o Estadual nº 62 de
27/03/2015.
Ciências Reconhecimento
Contábeis renovado pela Portaria
Bacharelado 4 anos 40 Noturno 4,87
SERES/MEC nº 705 de
(Abaeté) 18/12/2013.
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VAGAS CANDIDATO/
DURAÇÃ
MODALIDAD ANUAI VAGA ÚLTIMO ATO LEGAL
CURSO O DO TURNO
E S VESTIBULAR EXPEDIDO
CURSO
2016 2016
Comunicação Reconhecimento
Social: renovado pela Portaria
Bacharelado 4 anos 30 Noturno 10,00
Publicidade e SERES/MEC nº 330 de
Propaganda 24/07/2013.
Autorizado pela
Educação Física Bacharelado 4 anos 40 Matutino 10,80 Portaria SESu/MEC nº
2.010 de 29/11/2010.
Reconhecido pela
Educação Física Licenciatura 4 anos 40 Noturno 7,75 Portaria SERES/MEC
nº 216 de 28/03/2014.
40 Matutino 3,70
Resolução SECTES nº
Enfermagem Bacharelado 5 anos
013 de 05/10/2015.
40 Noturno 6,30
80 Matutino 9,38
Reconhecimento
Engenharia Vespertin renovado pela Portaria
Bacharelado 5 anos 40 1,00
Civil o SERES/MEC nº 286 de
21/12/2012.
40 Noturno 14,50
Reconhecimento
História Licenciatura 4 anos 40 Noturno 4,05 renovado pela Portaria
SERES/MEC nº 347 de
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VAGAS CANDIDATO/
DURAÇÃ
MODALIDAD ANUAI VAGA ÚLTIMO ATO LEGAL
CURSO O DO TURNO
E S VESTIBULAR EXPEDIDO
CURSO
2016 2016
03/06/2014.
Reconhecimento
renovado pela Portaria
Jornalismo Bacharelado 4 anos 30 Matutino 2,67
SERES/MEC nº 66 de
15/02/2013.
Reconhecimento
renovado pela
Letras Licenciatura 4 anos 40 Noturno 2,50
Resolução SECTES
nº 52, de 26/11/2015.
Reconhecimento
renovado pelo Decreto
Matemática Licenciatura 4 anos 40 Noturno 2,00 Estadual nº 68 de
30/03/2015 -
Governador do Estado
Reconhecido pela
Química Licenciatura 4 anos 40 Noturno 2,10 Portaria SERES/MEC
nº 565 de 30/09/2014
VAGAS CANDIDATO/
DURAÇÃ
MODALIDAD ANUAI VAGA ÚLTIMO ATO LEGAL
CURSO O DO TURNO
E S VESTIBULAR EXPEDIDO
CURSO
2016 2016
(Divinópolis) nº 403 de 22/07/2014.
4. APRESENTAÇÃO DO CURSO
Diante das dificuldades encontradas com a baixa procura por cursos de licenciaturas, alunos e
professores buscaram soluções inovadoras e atrativas para divulgar o curso junto à comunidade.
Vários eventos e atividades foram propostas em escolas e praças, na busca de despertar o interesse de
pessoas da comunidade para os cursos de licenciatura, visando à valorização do professor e ainda
divulgando o curso de Licenciatura em Matemática através de jogos e aplicações da Matemática na
resolução de problemas cotidianos.
A tabela abaixo mostra um pouco da realidade que vivenciamos nos anos de 2012 a 2014, com uma
baixa procura pelo curso de Licenciatura em Matemática e também com um número pequeno de
formandos. Em 2013, não conseguimos formar uma turma e enfrentamos uma de nossas maiores
dificuldades. Em setembro de 2014, com a absorção da Unidade pela UEMG, toda essa realidade
começa a se modificar. Passamos então a vivenciar um momento de maior procura pelo curso de
Licenciatura em Matemática a partir de 2015. Esperamos, juntamente com a nova reformulação do
curso a partir de 2016, que consigamos atrair alunos interessados em se tornar professores de
Matemática, com o objetivo de tornar a Matemática uma Ciência abrangente a todos, capaz de
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modificar, incentivar e valorizar pessoas e alunos que se sintam capazes de resolver problemas,
construindo assim uma sociedade mais humana e solidária.
2012 0,50 22 11
2013 0,44 - 20
2014 0,78 25 06
2015* 4,28 38 -
* 25 vagas oferecidas pelo Vestibular Convencional da UEMG. As outras 25 vagas foram oferecidas via SiSU.
O Curso passou por duas reformulações de seu Projeto Pedagógico, uma em 2009 e outra em 2012.
Esta última priorizou a formação humanística e a interdisciplinaridade, levando-se em conta a
acessibilidade e o respeito às diferenças, atendendo às condições sócio econômicas do seu público-
alvo. Conta hoje com uma turma no oitavo período, com previsão de encerramento desse currículo
em dezembro de 2015.
Uma outra reformulação foi proposta para 2014, buscando uma flexibilização curricular em todos os
cursos da Unidade Acadêmica de Divinópolis-UEMG. Neste PPC além da formação humanística, a
interdisciplinaridade e a formação específica, o Curso contempla a formação básica e a formação
docente, comuns às demais licenciaturas.
4.1. Justificativa
Como pólo da 12a Superintendência Regional de Ensino do estado de Minas Gerais, Divinópolis tem
30 municípios sob sua jurisdição, abrangendo 319 escolas de Educação Infantil – creches e pré-
escolas; 396 de Ensino Fundamental – escolas que oferecem os cinco anos iniciais, os quatro finais e
que oferecem os nove anos; 119 escolas de Ensino Médio, incluindo as que ministram o ensino
técnico profissional, num total de 834 escolas distribuídas nas redes municipal, estadual e particular,
de acordo com dados da 12a SRE. É nesta região do centro-oeste que se localiza a Unidade Acadêmica
de Divinópolis e onde se faz sentir a sua influência, enquanto instituição formadora de recursos
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humanos para a educação, básica através dos seus cursos de licenciatura. Isso pode ser notado quando
olhamos a procedência dos alunos matriculados no curso, que vêm de diversos municípios, como por
exemplo: Divinópolis, Oliveira, Carmo do Cajuru, Carmo da Mata, Cláudio, São Gonçalo do Pará,
Nova Serrana, Pará de Minas, dentre outros.
Além dos cursos de licenciatura, o desenvolvimento de vários projetos, como por exemplo Projeto
Veredas, Ponto de Cultura, Elaboração de Planos Diretores, Centro de Educação e Pesquisa
Ambiental – Parque do Gafanhoto, Programas televisivos, Projetos de Pesquisa e Extensão, PIBID,
tem possibilitado o enfrentamento dos desafios que se tem colocado para a formação de professores,
pois através de uma sólida formação pedagógica e cultural, do enfoque interdisciplinar e do incentivo
à pesquisa, a Unidade Acadêmica de Divinópolis tem investido no resgate do sujeito, partindo do
princípio de que a formação de professores deve aliar as experiências acadêmicas e profissionais dos
docentes com suas experiências pessoais, no sentido de captar como vão sendo construídos valores e
atitudes em relação à profissão e à educação em geral.
Nesse sentido, o curso busca formar professores preparados não apenas para as tarefas cotidianas da
sala de aula, mas principalmente, para o entendimento e posicionamento perante os temas e problemas
permanentes da educação e da instituição escolar pública.
O curso é impactante para a região, pois busca formar professores preparados tecnicamente para a
profissão docente, mas, além disso, e não menos importante, prepara seus alunos, futuros professores,
para agirem no mundo, como agentes de transformação social, cumprindo assim o papel social do
professor. Proporciona também um conhecimento geral, artístico e estético aos professores.
O curso durante seus vários anos de existência proporcionou à comunidade diversos momentos de
aprendizagens. Durante as “Feiras do ISED”, que ocorriam anualmente, numa praça da cidade, o
curso promoveu diversas atividades de conhecimento e de conscientização, como análise dos índices
de acidente na cidade e região, o estudo da razão áurea em diversos campos, inclusive nas artes e no
corpo do próprio participante do evento.
Em outros momentos participou do “Dia Verde”, atividade que também ocorria em uma praça da
cidade, na qual o curso trabalhou utilizando a geometria, a fabricação de bolsas alternativas com
tecidos e nós, levando aos participantes dados numéricos do consumo excessivo de plásticos e sacolas
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plásticas no mundo e na nossa região, criando assim uma maior conscientização no uso de sacolas
plásticas. Também trabalhou com jogos de raciocínio lógico-matemático usando para a confecção
dos mesmos, materiais recicláveis.
Assim, o curso faz a diferença na região proporcionando aos cidadãos a possibilidade de novos
conhecimentos e vivências, diretamente relacionadas às suas vidas.
O licenciado no curso de Licenciatura em Matemática tem habilitação para atuar como professor do
ensino fundamental e do ensino médio de maneira interdisciplinar e conectado aos avanços da área
da educação matemática, enquanto professor/pesquisador. Além dessa formação específica ligada à
licenciatura, o concluinte está qualificado para atuar em quaisquer órgãos ou instituições privadas ou
públicas que lidem com a questão do conhecimento matemático e prestar consultorias em projetos
que atuem nesses espaços, uma vez que o licenciado tem um vasto e profundo conhecimento
Matemático e de metodologias de ensino e aprendizagem. Além dessas capacidades o
Licenciado em Matemática deverá ser um profissional educador que tenha uma sólida formação
básica, pedagógica e matemática, comprometido com a ética, com a responsabilidade social,
ambiental, educacional e tecnológica.
Tomando como referência as orientações propostas nas Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso
de licenciatura em Matemática, Parecer CNE/CES 1.302/2001, os concluintes do curso de
Licenciatura em Matemática apresentam:
COMPETÊNCIAS:
Visão abrangente do papel social do educador.
Capacidade de trabalhar em equipes multidisciplinares e de exercer lideranças.
Capacidade de aprendizagem continuada.
Abertura para aquisição e utilização de novas ideias e tecnologias.
Visão histórica e crítica da Matemática, tanto no seu estado atual como nas várias fases de sua
evolução.
Visão crítica da Matemática que o capacite a avaliar livros textos, estruturação de cursos e
tópicos de ensino.
Capacidade de comunicar-se matematicamente e de compreender Matemática.
Capacidade de estabelecer relações entre a Matemática e outras áreas do conhecimento.
Capacidade de utilização dos conhecimentos matemáticos para a compreensão do mundo que
o cerca.
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HABILIDADES:
Integrar vários campos da Matemática para elaborar modelos, resolver problemas e interpretar
dados.
Compreender e elaborar argumentação matemática.
Trabalhar com conceitos abstratos na resolução de problemas.
Analisar criticamente textos matemáticos.
Construir e analisar representações gráficas.
Todavia, a formação do professor de Matemática, como processo dinâmico que é, exige constante
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reflexão, revisão e atualização dos procedimentos adotados, o que se dará através das avaliações
próprias da Instituição, dos professores e estudantes do curso e dos concluintes.
Neste contexto, o Curso de Licenciatura em Matemática considera de grande relevância que sua
relação com os estudantes não se encerre com o término do mesmo, mas que prossiga, embora de
forma diferenciada, no decorrer da vida profissional.
A partir dessas ações é possível estabelecer sempre uma avaliação do Projeto Pedagógico do curso
de Licenciatura em Matemática, detectando as potencialidades e as fragilidades no desenvolvimento
das habilidades e competências propostas pelo Curso.
Ainda relacionada à pesquisa temos a construção do Trabalho de Conclusão de Curso, que se dará
efetivamente a partir do sétimo período, onde o aluno irá buscar informações sobre assuntos
relacionados à Avaliação da Aprendizagem na Matemática e Educação Matemática, Matemática e
suas respectivas sub-áreas no âmbito das ciências exatas culminando em um processo de iniciação
científica e de apropriação de um discurso acadêmico-científico. Nesse sentido, os componentes
curriculares do Curso de Licenciatura em Matemática estarão direcionados para reflexões, discussões
e orientações dos alunos na produção desse texto. O Trabalho de Conclusão de Curso sintetizará,
portanto, os resultados de pesquisas, projetos e intervenções pedagógicas realizados no decorrer do
curso.
formação de professores para a educação básica e a educação em relação aos aspectos culturais,
sociais, políticos e econômicos. Neste sentido, comportam trabalhos que contextualizam as
transformações na educação escolar e na formação de professores para o ensino básico, buscando
compreender os dilemas relativos à formação de professores, indagando sobre as implicações que a
formação de professores e educação escolar acarretam para os modos de pensar a escola, o ensino
básico e a produção de conhecimento. Esses trabalhos podem ser apresentados também nos
seminários de ensino, pesquisa e extensão da UEMG através de projetos de integração entre
Universidade e o curso de Matemática, num conjunto de ações que garantem a indissociabilidade
entre ensino, pesquisa e extensão visando à melhoria da formação dos licenciados em Matemática de
Divinópolis e região.
Segundo o Ministério da Educação, a Extensão é entendida como prática acadêmica que interliga a
Universidade nas suas atividades de ensino e de pesquisa, com as demandas da população. Possibilita
a formação do profissional cidadão e se credencia, cada vez mais, junto à sociedade como espaço
privilegiado de produção do conhecimento significativo para a superação das desigualdades sociais
existentes.
O curso busca abranger as áreas que contemplam a formação do professor de Matemática. A cada
semestre são desenvolvidos trabalhos/pesquisas interdisciplinares que congregam as várias
disciplinas do curso e eventualmente podem ser submetidos a publicações que o professor orientador
julgar pertinente.
O projeto Educação Financeira: o uso consciente do dinheiro – projeto aprovado pelo PAEx, na
Escola Municipal Otávio Olímpio de Oliveira, no bairro Tietê da cidade de Divinópolis, atendendo
alunos do nono ano do Ensino Fundamental. O objetivo deste trabalho era habilitar os estudantes ao
uso consciente do dinheiro, apresentando conhecimentos de Matemática e Educação Financeira e
assim contribuir para diminuir os dados atuais que dizem respeito ao endividamento do brasileiro.
7. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
O curso de Matemática possui 40 (quarenta) vagas anuais, é ministrado com carga horária total de
3585 horas com prazo de integralização em, no mínimo, 8 e no máximo, 14 semestres.
7.2.Processo Seletivo
Reserva de Vagas (PROCAN)1, de acordo com a Lei n.º 15.259/04; e as demais, são destinadas à
Ampla Concorrência.
Além do vestibular, o candidato poderá optar também pelo ingresso através do Sistema de Seleção
Unificada (SiSU), que é o sistema do Ministério da Educação pelo qual as Instituições de Educação
Superior selecionam estudantes com base no desempenho obtido no Exame Nacional de Ensino
Médio (ENEM).
Na hipótese de restarem vagas não preenchidas, podem ser admitidos, mediante processo seletivo
específico, novos alunos via transferência ou obtenção de novo título.
A matrícula no curso é feita por disciplina, à escolha do aluno dentre as oferecidas, com exceção dos
alunos do primeiro período, observada a compatibilidade de horários, permitindo ao aluno a decisão
sobre a sua formação acadêmica.
Sua renovação deve ser feita semestralmente, nos prazos estabelecidos em Calendário Escolar.
As disciplinas e demais atividades do curso apresentam a carga horária organizada dentro do sistema
de créditos, em que 18 horas/aula, que correspondem a 15 horas, equivalem a 1 crédito.
1
CATEGORIA I — afrodescendentes, desde que carentes.
CATEGORIA II — egressos de escola pública, desde que carentes.
CATEGORIA III — pessoas com deficiência ou indígenas.
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8. ESTRUTURA CURRICULAR
O curso de graduação em Matemática é composto por três eixos organizadores: formação básica,
formação docente e formação específica.
As disciplinas que compõem a formação básica foram selecionadas visando proporcionar uma
aproximação às disciplinas e campos de conhecimento que estabelecem relações de
interdisciplinaridade e diálogos na área de Matemática. Tais disciplinas são indispensáveis ao
licenciado em Matemática, uma vez que apresentam teorias, concepções e conceitos utilizados na
produção do conhecimento matemático, assim como promovem a reflexão das relações da
matemática com as ciências naturais e humanas. As disciplinas que proporcionam essa formação
básica são: Filosofia, Sociologia, Metodologia Científica e Leitura e Produção de Textos I e II. A
Filosofia é importante por fornecer conceitos filosóficos que dão origem à história da Matemática e
a muitos conceitos que embazam a técnica de demonstração em Matemática. A Sociologia apresenta
ideias e conceitos que fundamentam o trabalho do futuro professor inserido em uma comunidade
escolar, identificando e compreendo as necessidades das sociedades contemporâneas . A disciplina
Leitura e Produção de Textos fornece subsídios para um entendimento melhor da leitura e produção
de textos, condição fundamental na formação de um licenciado em Matemática e prepara o aluno para
o exercício da escrita e da leitura científica. A disciplina Metodologia Científica dá o suporte para a
iniciação científica, inserindo e apresentando ao licenciando o universo da pesquisa através de
atividades que possam ser utilizadas durante sua vida acadêmica e profissional dentro do processo de
ensino-aprendizagem.
Fundamentos de Álgebra está contemplada nas disciplinas Aritmética e Teoria dos Números I e II,
Estruturas Algébricas.
Geometria Analítica está contemplada nas disciplinas Geometria Analítica Plana I e II;
Conteúdos matemáticos presentes na Educação Básica nas áreas de Álgebra, Geometria e Análise
está contemplada nas disciplinas Fundamentos de Matemática, Matemática Básica I, II, III e IV,
Construções Geométricas, Análise Combinatória e Probabilidade, Matemática Comercial e
Financeira e a optativa Matemática Aplicada
Conteúdos de áreas afins à Matemática, que são fontes originadoras de problemas e campos de
aplicação de suas teorias está contemplada nas disciplinas Física I, II e III, Estatística, Métodos
Numéricos e as optativas Física Moderna, Novas Tendências e tecnologias de Informação para o
Ensino de Matemática, Etnomatemática e Avaliação da Aprendizagem na Matemática e Educação
Matemática
Essas disciplinas serão trabalhadas no curso de diversas maneiras contemplando atividades, tais como
a) presenciais nas aulas,
b) extra classe, incluindo as de práticas de Ensino,
c) de pesquisa e extensão,
d) de participação em eventos,
e) estágios extra curriculares,
f) estágios obrigatórios,
g) estudos autônomos
Todas essas atividades acima listadas serão coordenadas e orientadas pelos professores do curso.
Essas disciplinas juntamente com as atividades práticas e de estágio preparam o futuro profissional
para uma análise científica e metodológica de conceitos teóricos e práticos que capacitam a uma
autonomia nas funções de um educador/pesquisador e que estimulam sua permanência na academia
buscando a formação continuada em curso de capacitação e pós graduação.
Em sua estrutura curricular, o curso contempla ainda carga horária para disciplinas optativas e eletiva
que, juntamente com as disciplinas obrigatórias, compõem percursos formativos que são oferecidos
aos estudantes.
As disciplinas optativas, que permitem aos estudantes realizarem uma preparação diferenciada de
acordo com o interesse de um dado grupo de estudantes, estão alocadas, no currículo do curso, no 3º,
4º, 6º, 7º e 8º períodos e perfazem um total de 225 horas ou 15 créditos. Essas disciplinas estão
relacionadas no currículo do curso e apresentam congruência com a área de formação do curso de
Matemática, possibilitando o aprofundamento de estudos.
Embora a carga horária das optativas esteja alocada em determinados períodos, o aluno poderá cursá-
las a qualquer momento, desde que haja disponibilidade de vagas e dentro do limite de créditos para
matrícula, conforme disposto na Resolução COEPE/UEMG Nº 132, de 13 de dezembro de 2013. O
mesmo se aplica à eletiva, caso o aluno deseje cursá-las na UEMG.
A EAD, com o apoio do Núcleo de Educação a Distância – NEAD, pode oferecer cursos de extensão
à distância; apoiar professores e pesquisadores no desenvolvimento e execução de projetos de ensino,
pesquisa e extensão. O oferecimento de disciplinas dos cursos de graduação de modalidade
presencial, em até 20% da sua carga horária, também podem ser previstas.
Neste contexto a EAD está onde as tecnologias atuam , vencendo distâncias entre educadores e
educando, a partir de estratégias pedagógicas concernentes a construção do conhecimento. Com o
avanço da tecnologia, são utilizados nos cursos à distância e semipresenciais sistemas educativos que
auxiliam os professores no gerenciamento de novas estratégias de ensino/aprendizagem Para realizar
esse procedimento são oferecidas ferramentas especificas como chat, fórum etc.
As novas tecnologias abrem janelas de comunicação com o mundo, formando alunos, atualizando
professores, ao mesmo tempo em que a interação entre todos se expande estando ou não
geograficamente distantes. Desde que haja as metodologias adequadas a atender uma nova forma de
fazer aprendizagem em que tempo e espaço são redirecionados de todo processo, assumindo caráter
de redemocratização do ensino, a EaD, vem se configurando como uma modalidade de ensino a ser
aplicada como parte de educação presencial.
Este enfoque pode ser visto a partir d a LDB nº 9.394/96 que deu ênfase ao tema em quatro artigos
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sendo eles: artigos 32, 47, 80 e 81. Estes artigos foram regulamentados por meio de Pareceres, Leis,
Portarias e Resoluções assim destacamos:
• O Decreto 5.622, de 19/12/2005, que regulamenta o Art. 80 da LDB, definindo a política oficial de
educação a distância no país, estabelecendo as Diretrizes e Bases da Educação Nacional.
O professor orientador de prática docente também ficará responsável pela sustentação técnica do
estágio, enquanto os professores das disciplinas do curso no semestre sustentarão os aspectos teóricos
e práticos do estágio.
L i c e n c i a t u r a e m M a t e m á t i c a | 29
Nos períodos em que ocorrer o Estágio Supervisionado, ele também fará parte do evento de
socialização das atividades práticas do curso.
As atividades do Estágio Supervisionado além de considerarem o que está acima descrito, também
deverá abarcar a possibilidade do aluno do curso de Licenciatura em Matemática conhecer os níveis
e modalidades de ensino presentes em sua comunidade.
Nesse contexto, para acompanhamento mais efetivo e maior interação entre instituição formadora,
estagiário e instituição concedente, os coordenadores do Núcleo de Estágios visitam as escolas onde
os licenciandos realizam o Estágio. Nessa organização, os estagiários do Curso de Matemática
contam com esse acompanhamento.
Além disso, há a organização regular pelo próprio corpo docente e discente de seminários, palestras,
visitas e viagens técnicas, exposições temáticas e eventos culturais, bem como a participação em
atividades afins organizadas por outras instituições acadêmicas e culturais.
O TCC consiste em uma pesquisa individual orientada e relatada sob a forma de artigo científico nas
áreas de Educação Matemática, Matemática, e suas respectivas sub-áreas, no âmbito das ciências
exatas. Proporciona ao acadêmico do Curso de Licenciatura em Matemática a oportunidade de
demonstrar a vivência e o aproveitamento do Curso, aprimorando a sua capacidade de interpretação
crítica da realidade educacional no âmbito geral.
Compreende três etapas:
Primeira – Elaboração do pré projeto e busca do orientador. Nesta etapa, vinculada à disciplina
TCC I, o aluno deve participar de todas as atividades propostas pelo docente responsável pela
orientação, uma vez que a aprovação no TCC I é condição para matrícula no TCC II.
O Trabalho de Conclusão de Curso terá que ser encerrado no último período de integralização do
percurso formativo previsto para o aluno, sendo que a matrícula nesse período não poderá ser maior
que 32 créditos incluindo o TCC.
Conforme proposto na Resolução CNE/CP nº 02/2015, Art. 13 § 5º,, que estabelece as Diretrizes
Curriculares Nacionais para formação inicial e continuada, em nível superior, de profissionais do
magistério para a Educação Básica, a prática docente, como componente curricular, se encontra
presente desde o início do curso. Visa a formação de competências e habilidades mediante
conhecimento de estratégias pedagógicas e de alternativas de ações relacionadas ao ensino de
Matemática trabalhada tanto na perspectiva da sua aplicação no mundo social e natural, quanto na
perspectiva da sua didática. Nesse sentido, a disciplina Bases Pedagógicas do Trabalho Escolar e
Prática Docente, oferecida do 1º ao 8º período, é a unidade curricular responsável pela articulação
teoria e prática no curso, tendo em vista que os professores em formação devem colocar em uso os
conhecimentos que aprendem, ao mesmo tempo em que mobilizam outros, de diferentes naturezas e
experiências, em diferentes tempos e espaços curriculares, contribuindo para a formação da
identidade do professor como educador.
A vivência direta nas diferentes áreas do campo educacional contempla procedimentos de observação
e reflexão para compreender e atuar em situações contextualizadas. Esse contato com a prática
profissional pode ser realizado através da observação direta, de narrativas orais e escritas de
educadores, de situações simuladas, oficinas, atividades investigativas, estudos de casos, palestras,
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Como componente curricular, a disciplina Bases Pedagógicas do Trabalho Escolar e Prática Docente
propicia uma estreita correlação entre teoria e prática, em que a teoria disponibiliza conhecimentos,
fundamentos, preparação para a execução da prática, como um movimento contínuo entre saber e
saber fazer, na busca de significados na docência, no ensino, na pesquisa, na extensão, na
administração e resolução de situações próprias do ensino da Matemática reafirmando as
possibilidades da prática como componente curricular, que se realiza no curso em diálogo com os
conhecimentos construídos e/ou produzidos no interior das disciplinas.
Nessa medida, o docente responsável pela referida disciplina, dará o direcionamento da mesma em
cada período do curso, tendo em vista que a prática docente é parte de um projeto coletivo.
Para aprovação, ao final de cada período letivo, sob a coordenação do professor responsável pela
disciplina Bases Pedagógicas do Trabalho Escolar e Prática Docente, os alunos apresentarão um
produto final sobre a prática docente em forma de seminário, exposição, relatórios reflexivos, projetos
interdisciplinares de intervenção, entre outros, conforme planejamento.
Seu objetivo é propiciar a inserção do corpo docente e do corpo discente no debate contemporâneo
mais amplo, envolvendo questões culturais, sociais, econômicas e o conhecimento sobre o
desenvolvimento humano e a própria docência, contemplando: a educação para a diversidade (gênero,
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Embora os cursos de licenciatura da Unidade Acadêmica de Divinópolis possam ser vistos como
independentes, eles apresentam um conjunto comum de disciplinas que têm por objetivo dar uma
formação interdisciplinar e multidisciplinar ao futuro licenciado. Assim, os cursos são integrados,
aspecto considerado importante e fundamental também na proposta pedagógica do Curso de
Matemática. Essa é a flexibilização presente do 1º ao 6º período do Curso. Nesta flexibilização, é
possível abranger disciplinas com conteúdos gerais comuns entre as diferentes áreas, com o objetivo
de habilitar os futuros docentes tanto para Educação Infantil, Ensino Fundamental, como para o
Ensino Médio nas licenciaturas oferecidas pela Unidade Acadêmica de Divinópolis. Isso propicia
também, aos futuros docentes, um trânsito maior entre as áreas e uma melhor compreensão de suas
interrelações.
É relevante enfatizar a preocupação em não descaracterizar a especificidade de cada curso bem como
a necessidade de uma formação sólida para a atuação no campo específico a que se refere cada uma
das licenciaturas. Cada curso organiza e gerencia autonomamente o processo de ensino e
aprendizagem referente à formação específica, tendo como referência os objetivos, os saberes, as
habilidades e competências que garantem o perfil do profissional a ser formado em cada área, previsto
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O Curso de Matemática se integra a essa flexibilização curricular, cujo currículo encontra-se assim
estruturado:
1) Núcleo de formação básica que é o mesmo para todas as licenciaturas. Contempla quatro
disciplinas obrigatórias – Leitura e Produção de Textos, Metodologia Científica, Sociologia e
Filosofia - com carga horária de 45 horas cada uma. São oferecidas no primeiro ano de cada curso.
No 1º e no 2º semestres do curso os alunos optam por duas das quatro disciplinas, de forma que ao
final do primeiro ano os discentes de todas as licenciaturas tenham cursado as quatro disciplinas
citadas, de forma interativa entre os cursos, entre os docentes e entre os discentes. Para que se efetive
essa flexibilização os discentes são agrupados independentemente das licenciaturas em que se
encontram matriculados, o que viabiliza um trânsito maior entre as áreas e uma melhor compreensão
das interrelações das mesmas, o que é fundamental na formação de futuros docentes.
Além das disciplinas do Núcleo de formação básica docente, os cursos de licenciatura da Unidade
Acadêmica de Divinópolis contemplam os Seminários Interdisciplinares I e II. Apesar de
configurarem como disciplinas, não apresentam ementas fixas e nem pré-requisito. A proposta é
propiciar o debate contemporâneo sobre questões culturais, sociais, econômicas e conhecimento
sobre o desenvolvimento humano e a própria docência. Também se constituem em espaços flexíveis
e privilegiam estratégias indispensáveis ao trabalho interdisciplinar. O Núcleo de Formação Docente
contempla, ainda, a prática docente, por meio da disciplina Bases Pedagógicas do Trabalho Escolar
e Prática Docente. Como componente curricular propicia uma estreita correlação entre teoria e
prática, em que a teoria disponibiliza conhecimentos, fundamentos, preparação para a execução da
prática, como um movimento contínuo entre saber e saber fazer, na busca de significados na docência,
no ensino, na pesquisa, na extensão, na administração e resolução de situações próprias da
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Matemática
A flexibilização curricular é possibilitada, também, através da matrícula por disciplinas e por créditos,
e das Atividades Complementares que dão ao aluno a possiblidade de compor seu percurso formativo.
CARGA
DISCIPLINAS OPTATIVAS HORÁRIA CRÉDITO
(HORAS)
Arte e Educação 45 3
Conteúdo e metodologia de Matemática II 45 3
Dificuldades de Aprendizagem na Matemática na Educação Básica 45 3
Educação e Escola Pública na Contemporaneidade 45 3
Educação Inclusiva e o Ensino da Matemática 45 3
Equações Diferenciais Parciais 45 3
Etnomatemática e Educação Matemática 45 3
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CARGA
DISCIPLINAS OPTATIVAS HORÁRIA CRÉDITO
(HORAS)
Física Moderna 45 3
Fundamentos para a Formação do Professor Pesquisador em Matemática 45 3
Gestão de Processos Avaliativos 45 3
Gestão de Currículos e Processos Pedagógicos 45 3
Matemática Aplicada 45 3
Neuropsicologia 45 3
Novas Tendências e Tecnologias da Informação para o ensino de Matemática 45 3
O Desenvolvimento do Raciocínio Lógico Matemático na Teoria Piagetiana 45 3
Psicologia e Ensino 45 3
Psicologia do Desenvolvimento I 45 3
Psicologia do Desenvolvimento II 45 3
Carga
Horária
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA Crédito
Total
(horas)
Conteúdos curriculares (atividades formativas): 2565 171
Obrigatórios 2235 149
Eletiva 45 3
Optativas 225 15
Trabalho de Conclusão de Curso 60 4
Prática de Ensino 405 27
Atividades complementares 210 14
Estágio Supervisionado 405 27
TOTAL 3585 239
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INDICADORES FIXOS
REGIME: Semestral
Nº DE VAGAS ANUAIS: 40 vagas
TURNO: Noturno
TOTAL DE SEMANAS LETIVAS POR SEMESTRE: 18 semanas
TOTAL DE DIAS LETIVOS POR SEMESTRE: 100 dias
TOTAL DE DIAS LETIVOS POR SEMANA: 6 dias
TOTAL DE CARGA HORÁRIA SEMANAL: MÁXIMO - 25 horas
TEMPO DE INTEGRALIZAÇÃO: MÍNIMO – 4 anos / MÁXIMO - 7 anos
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FORMAÇÃO BÁSICA/DOCENTE
FILOSOFIA
EMENTA:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARVALHO, Maria Cecília Maringoni de. (org.) Construindo o saber – Metodologia científica:
fundamentos e técnicas. 11 ed. Campinas, SP: Papirus, 2001.
CHAUI, Marilena. Convite à filosofia. Ed. Revisada. São Paulo: Ática, 2007.
MARCONI, Danilo. Textos básicos de Filosofia: dos pré-socráticos a Wittgenstein. Rio de Janeiro:
Jorge Zahar, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GAARDER, Jostein. O mundo de Sofia. 2ª edição. São Paulo: Cia. das Letras, 1995.
REVISTA FILOSOFIA. São Paulo: Ed. Escala, Núcleo Ciência & Vida, n. 27,[c 2008] Mensal. ISSN:
1809-9238. Disponível em: <http://filosofiacienciaevida.uol.com.br/ESFI/>.
EMENTA:
Fundamentos da Educação. Formação de professores e prática pedagógica reflexiva. Profissão
docente e humanidade da educação. Relação entre postura pedagógica docente, metodologias de sala
de aula e formação de sujeitos. Diversidade sócio-cultural na sala de aula. Necessidades básicas de
aprendizagens pelo professor e saberes necessários à prática educativa. Ensino pela pesquisa.
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARROYO, Miguel. Ofício de Mestre: Imagens e autoimagens. 5 ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2002.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 39. ed. São Paulo:
Paz e Terra, 2009. Edição especial.
HERNÁNDEZ, F. VENTURA, M. A organização do currículo por projetos de trabalho: o
conhecimento é um caleidoscópio. 5 ed. Tradução de J. H. Rodrigues. Porto Alegre: Artes Médicas,
1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ESTEBAN, Maria Teresa. ZACCUR, Edwiges. (Orgs.). Professora-pesquisadora: uma práxis em
construção. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.
GIROUX, Henry A. Professores como intelectuais transformadores. In:______. Os professores como
intelectuais transformadores: rumo a uma pedagogia crítica da aprendizagem. Apresentação de Paulo
Freire; tradução de Daniel Bueno. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997. p. 157-164.
MELLO, Guiomar Namo. Educação escolar brasileira: o que trouxemos do século XX? Porto Alegre:
Artmed, 2004.
PEIXOTO, Joana. Tecnologia na educação: uma questão de transformação ou de formação? In:
GARCIA, Dirce MARIA Falcone. CECÍLIO, Sálua. (Orgs). Formação e profissão docente em
tempos digitais. Campinas, SP: Ed. Alínea, 2009. p. 217-235.
RIOS, Terezinha A. Compreender e ensinar: por uma docência da melhor qualidade. 2 ed. São Paulo:
Cortez, 2001.
HISTÓRIA DA ÁFRICA
EMENTA: Estudo dos processos econômicos, políticos, sociais e culturais referentes ao continente
africano e suas relações com a formação histórica brasileira. Discussão das questões da educação para
as relações étnico-raciais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
DIRETRIZES curriculares nacionais para a educação das relações étnico-raciais e para o ensino de
história e cultura afro-brasileira e africana. Brasília, DF: MEC, 2004. Disponível em:
<http://www.acaoeducativa.org.br/fdh/wp-content/uploads/2012/10/DCN-s-Educacao-das-
Relacoes-Etnico-Raciais.pdf >
DAYRELL, Juarez (Org.). Múltiplos olhares sobre educação e cultura. 2. ed. Belo Horizonte, MG:
Ed. UFMG, 2006. 194 p.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ABREU, Martha Abreu; MATTOS, Hebe. Em torno das “Diretrizes curriculares nacionais para a
educação das relações étnico-raciais e para o ensino de história e cultura afro-brasileira e africana”:
uma conversa com historiadores. Estudos Históricos, Rio de Janeiro, v. 21, n, 41, jan./jun., 2008.
Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-
21862008000100001&lang=pt>. Acesso em 11.02.2014.
APPIAH, Anthony. Na casa de meu pai: a África na filosofia da cultura. Rio de Janeiro:
Contraponto, 1997.
BRASIL. Ministério da Educação. Pareceres e Resoluções sobre Educação das Relações Étnico-
Raciais, instituem Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais
e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. Disponível em: <
http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=12988:pareceres-e-
resolucoes-sobre-educacao-das-relacoes-etnico-raciais&catid=323:orgaos-vinculados>. Acesso em
06 set. 2010.
LOPES, Ana Mónica; ARNAUT, Luís. História da África: uma introdução. Belo Horizonte:
Crisálida, 2005.
SILVA, Petronilha Beatriz Gonçalves E.; SILVÉRIO, Valter Roberto (Org.). Educação e ações
afirmativas: entre a injustiça simbólica e a injustiça econômica. Brasília, DF: INEP, 2003. 269 p.
EMENTA:
Língua e linguagem. Língua falada e língua escrita como práticas sociais. O processo de leitura e
produção de textos associados à atividade acadêmica. Estratégias de leitura para estudo e produção
de conhecimento. Noções básicas de texto. Textualidade e fatores de textualidade. A prática de
produção de textos científicos. A prática da revisão de textos. Aspectos gramaticais emergentes:
tratamento de inadequações relacionadas ao domínio da variedade de prestígio da língua escrita
constatadas na produção do estudante
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristovão. Prática de texto para estudantes universitários.
Petrópolis, RJ: Vozes, 1992.
KLEIMAN, Angela. Oficina de leitura: teoria e prática. 6. ed. Campinas: Pontes, 1998.
VAL, Maria da Graça Costa. Redação e textualidade. 3. ed. São Paulo: M. Fontes, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
L i c e n c i a t u r a e m M a t e m á t i c a | 50
CUNHA, Celso; CINTRA; Luís F. Lindley. Nova gramática do português contemporâneo. 3. ed. Rio
de Janeiro: Nova Fronteira, 2001.
FÁVERO, Leonor L. Coesão e coerência textuais. 9 ed. São Paulo: Ática, 2002.
FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e redação. 7. ed. São
Paulo: Ática, 2000.
FOUCAMBERT, Jean. A leitura em questão. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994.
KOCH, Ingedore G. Villaça. O texto e a construção dos sentidos. São Paulo: Contexto, 2001.
LIBRAS
EMENTA:
Língua Brasileira de Sinais. Conceitos de Educação Especial específicos: LIBRAS – Língua
Brasileira de Sinais: intérprete e instrutor de LIBRAS. Políticas públicas da Educação Especial,
especialmente no que se refere ao campo da surdez. Atendimento específico ao surdo e sua inclusão
na escola comum. O sujeito portador de surdez na relação aprendente/ensinante/objeto de
conhecimento. Aprendizagem da LIBRAS como recurso de comunicação inerente à relação
professor/aluno.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Desenvolvendo competências
para o atendimento às necessidades educacionais de alunos surdos. Organização: Maria Salete Fábio
Aranha. Brasília, DF: SEESP/MEC, 2005. 116p. (Série Saberes e práticas da inclusão, 5). Disponível
em:
ttp://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/me000429.pdf >Acesso em 07 fev. 2010.
QUADROS, Ronice Müller de. O tradutor e interprete de língua brasileira de sinais e língua
portuguesa: Programa Nacional de Apoio à Educação de Surdos. Brasília: MEC/SEESP, 2004.
Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/tradutorlibras.pdf>. Acesso em
05.02.2014.
STAINBACK, William, STAINBACK, Susan. Inclusão: um guia para educadores. Porto Alegre:
Artmed, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FERNANDES, Eulalia. Problemas linguísticos e cognitivos do surdo. Rio de Janeiro: Agir, 2002.
GADOTTI, Moacir. Boniteza de um sonho: ensinar-e-aprender com sentido. São Paulo: Cortez, 2002.
52 p. Disponível em: <http://www.ebooksbrasil.org/adobeebook/boniteza.pdf >. Acesso
em :05.02.2014.
QUADROS, Ronice Müller de. Educação de surdos: a aquisição da linguagem. Porto Alegre: Artmed,
2008.
______. O tradutor e intérprete de língua brasileira de sinais e língua portuguesa/ Secretaria de
Educação Especial; Programa Nacional de Apoio à Educação de Surdos. Brasília, DF: MEC; SEESP,
2003. (impresso)
L i c e n c i a t u r a e m M a t e m á t i c a | 51
STROBEL, Karin. As imagens do outro sobre a cultura surda. 1. ed. Florianópolis: Ed. UFSC, 2008.
(Série Geral)
METODOLOGIA CIENTÍFICA
EMENTA:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FRANÇA, Júnia Lessa. Manual para Normalização de Publicações Técnico-Científicas. 7 ed. rev. e
amp. Belo Horizonte, MG: Ed. UFMG, 2009. 242 p.
LÜDKE, Menga; ANDRÉ, Marli E. D. A. Pesquisa em Educação: abordagens qualitativas. 1 ed. São
Paulo, SP: EPU, 1986. 99 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
DEMO, Pedro. Educar pela pesquisa. 2 ed. Campinas, SP: Autores Associados, 1997. 129 p.
DEMO, Pedro. Introdução à metodologia da ciência. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1997. 118 p.
LUNA, Sérgio Vasconcelos de. Planejamento de pesquisa: uma introdução. 1 ed. São Paulo, SP:
EDUC, 2000. 108 p.
POLÍTICA
EMENTA:
Análise da trajetória e dos processos relacionados à política educacional no contexto brasileiro.
Políticas públicas e gestão da educação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
KUENZER, Acácia Zeneida et al. Planejamento e educação no Brasil. São Paulo: Cortez,1999.
L i c e n c i a t u r a e m M a t e m á t i c a | 52
NEVES, Lúcia Maria Wanderley. (Org.). Educação e política no limiar do séc. XXI. Campinas, SP:
Autores Associados, 2000.
OLIVEIRA, Dalila Andrade; DUARTE, Marisa R.T. Política e trabalho na escola: administração
dos sistemas públicos de educação básica. Belo Horizonte: Autêntica, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CARVALHO, Alysson (Org.) et al. Políticas sociais. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2002.
FÁVERO, Osmar; SEMERARO, Giovanni (Org.). Democracia e construção do público no
pensamento educacional brasileiro. Petrópolis,RJ : Vozes, 2003.
FERREIRA, Nilda Teves. Cidadania: uma questão para a educação. Rio de Janeiro: Nova Fronteira,
1993.
REVISTA Educação e Sociedade: revista de ciência da educação. Campinas, Centro de Estudos
Educação e Sociedade. Disponível em:
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0101-7330&lng=pt&nrm=iso>
SAVIANI, Dermeval. Educação brasileira: estrutura e sistema. Campinas, SP: Autores Associados,
2000.
PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO
EMENTA:
Concepções de desenvolvimento humano: princípios e fundamentos. A relação entre filogênese e
ontogênese no desenvolvimento. Desenvolvimento como processo de mudança: natureza social,
cultural e mental. O ciclo do desenvolvimento humano e fatores intervenientes. A família e suas inter-
relações com o desenvolvimento humano. A ciência do desenvolvimento humano e suas interfaces
com a educação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
COLL, César; PALÁCIOS, Jesus; MARCHESI, Álvaro. Desenvolvimento psicológico e educação,
v. 1: psicologia evolutiva. Porto Alegre: Artes Medicas, 1995.
GOULART, Iris Barbosa. Psicologia da educação: fundamentos teóricos, aplicações à prática
pedagógica. Petrópolis: Vozes, 1999.
SANTROCK, John W. Psicologia educacional. 3. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BOCK, Ana M. Bahia et al. Psicologia sócio-histórica: uma perspectiva crítica em psicologia. São
Paulo: Cortez, 2001.
CASTORINA, José Antônio et al. Piaget – Vygostsky: novas contribuições para o debate. 5. ed. São
Paulo: Ática, 1998.
COLL SALVADOR, Cesar (Org). Psicologia da educação. Porto Alegre: Artmed, 1999.
L i c e n c i a t u r a e m M a t e m á t i c a | 53
COUTINHO, Maria Tereza da Cunha ; MOREIRA, Mercia. Psicologia da educação: um estudo dos
processos psicológicos de desenvolvimento e aprendizagem humanos, voltado para educação: ênfase
nas abordagens interacionistas do psiquismo humano. 9. ed. rev. atual. Belo Horizonte: Ed. Lê, 2001.
JEAN-NOEL, Foulin; MOUCHON, Serge. Psicologia da Educação. Porto Alegre: Artes Médicas
Sul, 2000.
SOCIOLOGIA
EMENTA:
Conceitos básicos para o entendimento da vida social. O homem: um ser sociocultural e histórico. As
relações entre o indivíduo e a sociedade: objeto da sociologia. A sociologia Clássica: o Positivismo
sociológico, o pensamento marxista e o pensamento weberiano. Sociedade contemporânea e
sustentabilidade ambiental: a instantaneidade da informação, a apologia ao consumismo e ao prazer,
a descartabilidade de objetos, valores e pessoas. Os desafios de uma sociedade que considere os
direitos humanos e a igualdade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FERREIRA, Delson. Manual de Sociologia: dos clássicos à sociedade da informação. 2. ed. São
Paulo: Atlas, 2006. 247 p.
SANTOS, Boaventura de Sousa. Direitos humanos, democracia e desenvolvimento. São Paulo, SP:
Cortez Editora, 2013. 133 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BRASIL. Decreto n. 4281, de 25 de junho de 2002. Regulamenta a lei n. 9795, de 27 de abril de 1999,
que institui a Política Nacional de Educação Ambiental. Diário Oficial da União, 28 de abril de 1999.
BRASIL. Lei n. 10639 de 09 de janeiro de 2003. Altera a lei 9394 de 20 de dezembro de 1996 que
estabelece as diretrizes e bases da educação nacional para incluir no currículo oficial da Rede de
Ensino a obrigatoriedade da temática História e Cultura Afro-Brasileira. Diário Oficial da União, 10
de janeiro de 2003.
BRASIL. Lei n. 11645 de 10 de março de 2008. Altera a lei 9394, de 20 de dezembro de 1996 que
estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da Rede de
Ensino a obrigatoriedade da temática cultural indígena. Diário Oficial da União, 11 de março de 2008.
QUINTANERO, Tânia & BARBOSA, Maria Lígia de O. Um toque de clássicos: Durkheim, Marx e
Max Weber. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 1999.
L i c e n c i a t u r a e m M a t e m á t i c a | 54
TOURAINE, Alain. Crítica da modernidade. Petrópolis: Vozes, 2002. 431p Associados, 2000.
1º PERÍODO
ARITMÉTICA E TEORIA DOS NÚMEROS I
EMENTA:
Conjuntos. Princípio da indução Finita e boa ordenação. Teorema de Peano. Números, Sistemas de
Numeração: introdução histórica. Números Naturais e inteiros: Números Primos; Algoritmo da
Divisão; Teorema Fundamental da Aritmética; Máximo Divisor Comum; Mínimo Múltiplo Comum;
Critérios de Divisibilidade. Os conteúdos serão desenvolvidos enfatizando a relação teoria e prática.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
HEFEZ, Abramo. Aritmética. Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de Matemática, 2013. (Coleção
PROFMAT)
SANTOS, José Plínio de Oliveira. Introdução à teoria dos números. 3. ed. Rio de Janeiro: IMPA,
2011. (Coleção Matemática universitária)
SCHEINERMAN, Edward R. Matemática discreta: uma introdução. São Paulo: Cengage Learning,
2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
DOMINGUES, Hygino H. Fundamentos de aritmética. Santa Catarina: UFSC, 2009.
FERNANDES, Ângela Maria Vidigal et al. Fundamentos de álgebra. Belo Horizonte, UFMG, 2005.
FOSSA, John A. Introdução às técnicas de demonstração na matemática. 2. ed. São Paulo:
Ed.Livraria da Física, 2009.
MUNIZ NETO, Antônio Caminha. Tópicos de matemática elementar, v. 5. 1. ed. Rio de Janeiro:
SBM, 2012. (Coleção Professor de Matemática)
ROSEN, Kenneth H. Matemática discreta e suas aplicações. 6. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2009.
FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA
EMENTA:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
DANTE, Luiz Roberto. A matemática: contexto e aplicações. Vol. 3. São Paulo: Editora Ática,
2000.
FARIA, Rogério Gomes de. Matemática comercial e financeira. 5. ed. rev. São Paulo: Makron
Books; Pearson Education do Brasil, 2000. 219 p.
L i c e n c i a t u r a e m M a t e m á t i c a | 55
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CRESPO, Antônio Arnot. Matemática comercial e financeira fácil. 13. ed. 10. tir.. São Paulo:
Saraiva, 2008. 237p. ISBN: 9788502020580.
HAZZAN, Samuel; POMPEO, José Nicolau. Matemática financeira. 5. São Paulo: Saraiva, 2001
232.
LIMA, Elon Lages et al. A matemática do ensino médio. Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de
Matemática, 2000. 299 p.
MORAIS FILHO, Daniel Cordeiro de. Um convite à matemática. Rio de Janeiro: Sociedade
Brasileira de Matemática, 2013.
LIMA, Elon Lages. Meu professor de Matemática e outras histórias. Rio de Janeiro: Sociedade
Brasileira de Matemática, 1991. 206 p.
Revista do Professor de Matemática. Publicação quadrimestral da Sociedade Brasileira de
Matemática, Rio de Janeiro. (Mais de 50 números publicados) Banco de Questões da OBMEP
(http://www.obmep.org.br/) Revista Eureka! Olimpíada Brasileira de Matemática
(http://www.obm.org.br/)
Revista Cálculo. São Paulo: Editora Segmento.
GEOMETRIA PLANA I
EMENTA: Noções primitivas e postulados – Segmentos, Ângulos e Triângulos; Paralelismo e
perpendicularismo – Polígonos convexos – Circunferência e Círculo – Construções básicas com régua
e compasso. Os conteúdos serão desenvolvidos enfatizando a relação teoria e prática.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BARBOSA, João L. M. Geometria Euclidiana plana. Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de
Matemática, 2012. (Coleção Professor de matemática)
DOLCE, Osvaldo; POMPEO, José N. Fundamentos da matemática elementar, 9: geometria plana.
São Paulo, 1993.
MUNIZ NETO, Antônio Caminha Muniz. Geometria. Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de
Matemática, 2013. (Coleção PROFMAT)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Parâmetros Curriculares
Nacionais, v. 3: matemática. Brasília: MEC/SEF, 1997. 142 p. Disponível em: <
http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/livro03.pdf >. Acesso em 19.05.2014.
CARVALHO, Benjamin de A. Desenho geométrico. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1997.
FONSECA, Maria da Conceição F. R. et al. Ensino de geometria na escola fundamental: três questões
para a formação do professor dos ciclos iniciais. 2. ed. Belo Horizonte: Autêntica 2002.
L i c e n c i a t u r a e m M a t e m á t i c a | 56
GONÇALVES JR, Oscar. Geometria plana e espacial. São Paulo: Scipione, 1989. (Coleção
Matemática por assunto, v. 6)
WAGNER, Eduardo. Construções geométricas. Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de Matemática,
1995. (Coleção Professor de Matemática)
HISTÓRIA DA MATEMÁTICA
EMENTA: Matemática da Antiguidade aos dias atuais: principais ideias.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BOYER, Carl B. História da matemática. 2.ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1998.
D'AMBRÓSIO, Ubiratan. História concisa da matemática no Brasil. 2 ed. São Paulo: Vozes, 2011.
ROONEY, Anne. História da matemática: desde a criação das pirâmides até a exploração do infinito.
Trad. Mario Fecchio.São Paulo: MakroonBooks, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CARAÇA, Bento de Jesus. Conceitos fundamentais da matemática. 9.ed. Lisboa: Livraria Sá da
Costa, 1989.
DANTZIG, Tobias. Número: a linguagem da ciência. Rio de Janeiro: Zahar, 1970.
MIORIM, Maria Angela. Introdução à história da educação matemática. São Paulo: Atual, 2004.
ROQUE, Tatiana. História da matemática: uma visão crítica, desfazendo mitos e lendas. São Paulo:
Zahar, 2012.
STRUIK, Dirk J. História concisa das matemáticas. 2.ed. Lisboa: Gradiva, 1992.
MATEMÁTICA BÁSICA I
EMENTA: Expressões algébricas. Polinômios. Equações algébricas. Equações irracionais,
biquadradas, fracionárias. Sistemas de equação do 1° e 2° graus. Abordagem metodológica destes
conteúdos dentro do ensino médio e fundamental. Os conteúdos serão desenvolvidos enfatizando a
relação teoria e prática.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
HEFEZ, Abramo; VILLELA, Maria Lúcia Torres. Polinômios e equações algébricas. Rio de Janeiro:
Sociedade Brasileira de Matemática, 2012. (Coleção PROFMAT, 4)
IEZZI, Gelson. Fundamentos da matemática elementar, 6: complexos, polinômios, equações. 8. ed.
São Paulo: Atual, 2013.
LIMA, Elon Lages et al. A matemática do ensino médio, v. 3. Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira
de Matemática, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Parâmetros Curriculares
Nacionais, v. 3: matemática. Brasília: MEC/SEF, 1997. 142 p. Disponível em: <
http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/livro03.pdf >. Acesso em 19.05.2014.
L i c e n c i a t u r a e m M a t e m á t i c a | 57
IEZZI, Gelson; DOLCE, Osvaldo. Álgebra III: números complexos, polinômios e equações
algébricas. São Paulo: Moderna, 1973.
MACHADO, Antônio dos Santos. Matemática temas e metas, v. 5: geometria analítica e polinômios.
São Paulo: Atual, 1988.
RAMOS, Luzia Faraco. O segredo dos números. São Paulo: Ática, 1995.
SILVA, Sebastião Medeiros da; SILVA, Elio Medeiros da; SILVA, Ermes Medeiros da. Matemática
básica para cursos superiores. São Paulo: Atlas, 2002.
2º PERÍODO
ARITMÉTICA E TEORIA DOS NÚMEROS II
EMENTA: Congruência Modular. Equações diofantinas lineares. Pequeno teorema de Fermat.
Números Racionais. Números Irracionais. Números Reais. Os conteúdos serão desenvolvidos
enfatizando a relação teoria e prática.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
HEFEZ, Abramo. Aritmética. Rio de Janeiro: SBM, 2013. (Coleção PROFMAT).
FERNANDES, Ângela Maria Vidigal et al. Fundamentos de álgebra. Belo Horizonte: Ed. UFMG,
2005.
SANTOS, José Plínio de Oliveira. Introdução à teoria dos números. 3. ed. Rio de Janeiro: IMPA,
2011. (Coleção Matemática universitária)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
DOMINGUES, Hygino H. Fundamentos de Aritmética. Santa Catarina: UFSC, 2009.
FOSSA, John A. Introdução às técnicas de demonstração na Matemática. 2. ed. São Paulo: Editora
Livraria da Física, 2009.
MUNIZ NETO, Antônio Caminha. Tópicos de Matemática Elementar. 1 ed. Rio de Janeiro: SBM,
2012. v.5. (Coleção Professor de Matemática)
NIVEN, Ivan. Números racionais e irracionais. Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de Matemática,
1984. (Coleção Iniciação científica)
ROSEN, Kenneth H. Matemática discreta e suas aplicações. 6. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2009.
GEOMETRIA PLANA II
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BARBOSA, João L. M. Geometria Euclidiana plana. Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de
Matemática, 2001. (Coleção Professor de matemática)
L i c e n c i a t u r a e m M a t e m á t i c a | 58
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CARVALHO, Benjamin de A. Desenho geométrico. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1997.
FONSECA, Maria da Conceição F. R. et al. Ensino de geometria na escola fundamental: três
questões para a formação do professor dos ciclos iniciais. 2. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2002.
GONÇALVES JR, Oscar. Geometria plana e espacial. São Paulo: Scipione, 1989. (Coleção
Matemática por assunto, v. 6)
LIMA, Elon Lages. Medida e forma em geometria: comprimento, área, volume e semelhança. Rio de
Janeiro: Sociedade Brasileira de Matemática, 1991. (Coleção Professor de matemática)
WAGNER, Eduardo. Construções geométricas. Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de Matemática,
1995. (Coleção Professor de matemática)
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ALENCAR FILHO, Edgard de. Iniciação à lógica matemática. São Paulo: Nobel, 2013.
MORAIS FILHO, Daniel Cordeiro de. Um convite à matemática. Rio de Janeiro: Sociedade
Brasileira de Matemática, 2013.
ROSEN, Kenneth H.Matemática discreta e suas aplicações. 6. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Parâmetros Curriculares
Nacionais, v. 3: matemática. Brasília: MEC/SEF, 1997. 142 p. Disponível em: <
http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/livro03.pdf >. Acesso em 19.05.2014.
BRASIL, Ministério da Educação e Cultura. Secretaria de Educação Básica. Parâmetros
Curriculares Nacionais para o Ensino Médio (PCNEM).Brasília: MEC, 2006. Disponível
em:<http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&id=12598%3Apublicacoes&Itemid=
859>. Acesso em 19.05.2014.
BRASIL, Ministério da Educação e Cultura. Secretaria de Educação Básica. Ciências da natureza,
matemática e suas tecnologias. Brasília, 2006. 135 p. (Orientações curriculares para o ensino médio,
v. 2. Disponível em: < http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/book_volume_02_internet.pdf>.
Acesso em 19.05.2014.
COPI, Irving M. Introdução a lógica. 2. ed. São Paulo: Mestre Jou, 1978. 488 p.
L i c e n c i a t u r a e m M a t e m á t i c a | 59
MACHADO, Nilson José. Matemática por assunto, v. 1: lógica, conjunto e funções. São Paulo:
Scipione, 1988.
SCHEINERMAN, Edward R. Matemática discreta: uma introdução. São Paulo: Cengage Learning,
2011.
MATEMÁTICA BÁSICA II
EMENTA: Conjunto e Função Constante. Função Linear. Função Afim. Função Quadrática. Função
Exponencial. Função Logarítmica. Função modular. Os conteúdos serão desenvolvidos enfatizando
a relação teoria e prática.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
IEZZI, Gelson; MURAKAMI, Carlos. Fundamentos de matemática elementar, v. 1. conjuntos e
funções. São Paulo: Atual, 1996.
IEZZI, Gelson; DOLCE, Osvaldo; MURAKAMI, Carlos. Fundamentos de matemática elementar, v.
2: logaritmos. 8. ed. São Paulo: Atual, 2006.
LIMA, Elon Lages et al.. A matemática do ensino médio, v. 1. 5. ed. Rio de Janeiro: Sociedade
Brasileira de Matemática, 2001. (Coleção Professor de matemática)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Ciências da natureza, matemática
e suas tecnologias. Brasília, DF: MEC/SEB, 2006. 135 p. (Orientações curriculares para o ensino
médio, v. 2). Disponível em:<
http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/book_volume_02_internet.pdf>. Acesso em 23.08.2010.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Parâmetros Curriculares
Nacionais, v. 3: matemática. Brasília: MEC/SEF, 1997. 142 p. Disponível em: <
http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/livro03.pdf >. Acesso em 19.05.2014.
LIMA, Elon Lages et al. A matemática do ensino médio, v. 2. 3. ed. Rio de Janeiro: Sociedade
Brasileira de Matemática, 2012. (Coleção Professor de matemática)
LIMA, Elon Lages. Números e funções reais. Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de Matemática,
2013. (Coleção PROFMAT)
MACHADO, Antônio dos Santos. Matemática temas e metas, v. 1: conjuntos numéricos e funções.
São Paulo: Atual, 1997.
3º PERÍODO
CONSTRUÇÕES GEOMÉTRICAS
EMENTA: Fundamentos das construções geométricas e suas possibilidades representativas de
resoluções gráficas, a partir do uso de régua e compasso. Utilização de construções geométricas
através de programas computacionais aplicados à geometria.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
LIMA NETTO, Sérgio. Construções geométricas: exercícios e soluções. Rio de Janeiro: Sociedade
Brasileira de Matemática, 2009. (Coleção Professor de Matemática, 22)
L i c e n c i a t u r a e m M a t e m á t i c a | 60
SCHWERTL, Simone Leal. Construções geométricas e geometria analítica. Rio de Janeiro: Ciência
Moderna, 2012.
WAGNER, Eduardo. Construções geométricas. 6. ed. Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de
Matemática, 2007. (Coleção Professor de matemática).
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CARVALHO, Benjamin de A. Desenho geométrico. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1997.
GIONGO, Affonso Rocha: Curso de desenho geométrico. São Paulo: Nobel., 1984.
JORGE, Sonia. Desenho geométrico, v. 4: ideias e imagens. São Paulo: Martins Fontes, 1999.
MANDARINO. Denis. Desenho geométrico: construções com régua e compasso. São Paulo: Plêiade,
2007.
MARCHESI JÚNIOR, Isaías. Desenho geométrico. São Paulo: Ática, 1997.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
EDWARDS, C. H., PENNEY, David E. Cálculo com geometria analítica, v. 2. 4 ed. Rio de Janeiro:
Prentice-Hall do Brasil, 1997.
IEZZI, Gelson. Fundamentos de matemática elementar, v. 7: geometria analítica. 4. ed. São Paulo:
Atual, 2005.
LIMA, Elon Lages. Coordenadas no plano: geometria analítica, vetores e transformações
geométricas. 5 ed. Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de Matemática, 2005. (Coleção Professor de
matemática)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BRASIL, Ministério da Educação e Cultura. Secretaria de Educação Básica. Parâmetros
Curriculares Nacionais para o Ensino Médio (PCNEM).Brasília: MEC, 2006. Disponível
em:<http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&id=12598%3Apublicacoes&Itemid=
859>. Acesso em 19.05.2014.
BRASIL, Ministério da Educação e Cultura. Secretaria de Educação Básica. Ciências da natureza,
matemática e suas tecnologias. Brasília, 2006. 135 p. (Orientações curriculares para o ensino médio,
v. 2. Disponível em: < http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/book_volume_02_internet.pdf>.
Acesso em 19.05.2014.
LIMA, Elon Lages. Geometria analítica e álgebra linear. Rio de Janeiro: IMPA, 2012. (Coleção
Matemática universitária)
LIMA, Elon Lages, Coordenadas no plano: vetores e transformações geométricas. Rio de Janeiro:
Sociedade Brasileira de Matemática, 1992. (Coleção Professor de matemática)
L i c e n c i a t u r a e m M a t e m á t i c a | 61
MACHADO, Nilson José. Geometria analítica, v. 7. São Paulo: Scipione, 1988. (Coleção
Matemática por assunto)
SANTOS, Fabiano José dos, FERREIRA, Silvimar Fábio. Geometria analítica. Porto Alegre:
Bookman, 2009.
GEOMETRIA ESPACIAL
EMENTA: O espaço - diedros, triedros, poliedros: conceitos, elementos e relações. Prisma, Pirâmide,
Cilindro, Cone, Esfera. Sólidos de revolução. Os conteúdos serão desenvolvidos enfatizando a relação
teoria e prática.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CARVALHO, Paulo Cézar P. Introdução à geometria espacial. 4. ed. Rio de Janeiro: Sociedade
Brasileira de Matemática, 2005. (Coleção Professor de matemática)
DOLCE, Osvaldo; POMPEU, José N. Fundamentos de matemática elementar, v. 10: geometria
espacial. São Paulo: Atual, 1999.
MUNIZ NETO, Antônio Caminha. Geometria. Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de Matemática,
2013. (Coleção PROFMAT)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Parâmetros Curriculares
Nacionais para o Ensino Médio (PCNEM).Brasília: MEC, 2006. Disponível
em:<http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&id=12598%3Apublicacoes&Itemid=
859>. Acesso em 19.05.2014.
GONÇALVES JR, Oscar. Geometria plana e espacial. São Paulo: Scipione, 1995. (Coleção
Matemática por assunto, v. 6)
JORGE, Sônia. Desenho geométrico: idéias e imagens. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 1999.
LIMA, Elon Lages et al. A matemática do ensino médio, v. 2. 3. ed. Rio de Janeiro: Sociedade
Brasileira de Matemática, 2012. (Coleção Professor de matemática)
MACHADO, Antônio dos Santos.Matemática temas e metas, v. 2: trigonometria. 2. ed. São Paulo:
Atual, 1988.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
L i c e n c i a t u r a e m M a t e m á t i c a | 62
CARMO, Manfredo Perdigão do; MORGADO, Augusto Cesar; WAGNER, Eduardo. Trigonometria
números complexos. Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de Matemática, 2001. (Coleção Professor
de matemática)
IEZZI, Gelson. Fundamentos da matemática elementar, 3: trigonometria. 9. ed. São Paulo: Atual,
2013.
LIMA, Elon Lages et al.. A matemática do ensino médio, v. 1. 5. ed. Rio de Janeiro: Sociedade
Brasileira de Matemática, 2001. (Coleção Professor de matemática)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Ciências da natureza, matemática
e suas tecnologias. Brasília, DF: MEC/SEB, 2006. 135 p. (Orientações curriculares para o ensino
médio, v. 2). Disponível em:<
http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/book_volume_02_internet.pdf>. Acesso em 19.05.2014.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Parâmetros Curriculares
Nacionais para o Ensino Médio (PCNEM).Brasília: MEC, 2006. Disponível
em:<http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&id=12598%3Apublicacoes&Itemid=
859>. Acesso em 19.05.2014.
MACHADO, Antonio dos Santos. Matemática temas e metas, v. 2: trigonometria e progressões.2. ed.
São Paulo: Atual, 1988.
MUNHOZ, Aida F. da Silva; IKIEZAKI, Iracema Mori. Elementos de matemática. São Paulo:
Saraiva, 1995. 3 v.
ROSA, Rosana Camilo da et. al. Trigonometria e números complexos: livro didático. 2 ed. Palhoça:
UnisulVirtual, 2007. Disponível em: <http://busca.unisul.br/pdf/88275_Rosana.pdf >. Acesso em
02.04.2014.
4º PERÍODO
CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I
EMENTA: Funções de uma variável. Limites. Continuidade. Derivadas. Aplicações das derivadas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen. Cálculo, v. 1. 8. ed. São Paulo: Artmed, 2007.
FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A: funções, limite, derivação,
integração. 6. ed. rev. amp. São Paulo: Pearson Makron Books, 2010.
STEWART, James. Cálculo, v. 1. 5. ed. São Paulo: Thomson, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ÁVILA, Geraldo.Cálculo das funções de uma variável, v. 1 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, c2003.
EDWARDS, C. H.; PENNEY, David E. Cálculo com geometria analítica, v. 1. 4. ed. Rio de Janeiro:
LTC, 1999.
LARSON, Ron; HOSTELER, Robert P.; EDWARDS, Bruce H. Cálculo, v. 1. 8. ed. São Paulo:
McGraw-Hill, 2006.
L i c e n c i a t u r a e m M a t e m á t i c a | 63
LEITHOLD, Louis.O cálculo com geometria analítica, v. 1. 3. ed. São Paulo: Harbra, 1994.
SIMMONS, George Finlay. Cálculo com geometria analítica, v. 1. São Paulo: Pearson Makron
Books, 2008.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
IEZZI, Gelson. Fundamentos de matemática elementar, v. 7: geometria analítica. 4. ed. São Paulo:
Atual, 2005.
LIMA. Elon Lages. Coordenadas no plano: geometria analítica, vetores e transformações
geométricas. 2. ed. Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de Matemática, 1992. (Coleção Professor de
matemática)
STEINBRUCH, Alfredo; BASSOS, Delmar. Geometria analítica plana. São Paulo: Makron Books,
1991.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Parâmetros Curriculares
Nacionais para o Ensino Médio (PCNEM).Brasília: MEC, 2006. Disponível
em:<http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&id=12598%3Apublicacoes&Itemid=
859>. Acesso em 19.05.2014.
LIMA, Elon L. Geometria analítica de álgebra linear. 2 ed. Rio de Janeiro: IMPA, 2011. (Coleção
Matemática universitária)
MACHADO, Antônio dos Santos. Matemática temas e metas, v. 5: geometria analítica e polinômios.
2. ed. São Paulo: Atual, 1988.
MACHADO, Nilson José. Geometria analítica, v. 7. São Paulo: Scipione, 1988. (Coleção
Matemática por assunto)
SANTOS, Fabiano José dos, FERREIRA, Silvimar Fábio. Geometria analítica. Porto Alegre
Bookman, 2009.
MATEMÁTICA BÁSICA IV
EMENTA: Números complexos. Polinômios. Equações Algébricas. Os conteúdos serão
desenvolvidos enfatizando a relação teoria e prática.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CARMO, Manfredo Perdigão, MORGADO, Augusto César; WAGNER, Eduardo.
Trigonometria e números complexos. Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de Matemática, 1992.
(Coleção Professor de matemática)
L i c e n c i a t u r a e m M a t e m á t i c a | 64
HEFEZ, Abramo; VILLELA, Maria Lúcia Torres. Polinômios e equações algébricas. Rio de Janeiro:
Sociedade Brasileira de Matemática, 2012. (Coleção PROFMAT, 4)
IEZZI, Gelson. Fundamentos de matemática elementar, v. 6: complexos, polinômios, equações. São
Paulo: Atual, 1996.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Parâmetros Curriculares
Nacionais para o Ensino Médio (PCNEM).Brasília: MEC, 2006. Disponível
em:<http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&id=12598%3Apublicacoes&Itemid=
859>. Acesso em 19.05.2014.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Ciências da natureza, matemática
e suas tecnologias. Brasília, DF: MEC/SEB, 2006. 135 p. (Orientações curriculares para o ensino
médio, v. 2). Disponível em:<
http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/book_volume_02_internet.pdf>. Acesso em 19.05.2014.
IEZZI, Gelson; DOLCE, Osvaldo. Álgebra III: números complexos, polinômios e equações
algébricas. São Paulo: Moderna, 1973.
LAUDARES, J. Bosco; HARA, Segueki. Números complexos. Belo Horizonte: CEFET, 1993.
ROSA, Rosana Camilo da, et. al. Trigonometria e números complexos: livro didático. 2 ed. Ver e
atual. Palhoça: UnisulVirtual, 2007. Disponível em: <http://busca.unisul.br/pdf/88275_Rosana.pdf >.
Acesso em: 19.05.2014.
5º PERÍODO
ÁLGEBRA LINEAR I
EMENTA: Matrizes. Determinantes. Sistemas Lineares. Espaços vetoriais. Transformações lineares.
Os conteúdos serão desenvolvidos enfatizando a relação teoria e prática.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ANTON, Howard; RORRES, Chris. Álgebra linear com aplicações. 10. ed. Porto Alegre: Bookman,
2012.
LEON, Steven J. Álgebra linear com aplicações. 4 ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999.
STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo. Álgebra linear. 2. ed. São Paulo, Makron Books, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BOLDRINI, José Luiz et al. Álgebra linear. 3 ed. São Paulo: Harbra, 1986.
KOLMAN, Bernard. Introdução à álgebra linear com aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 1999.
LIMA, Elon Lages. Geometria analítica e álgebra linear. Rio de Janeiro: IMPA, 2012. (Coleção
Matemática universitária)
LIPSCHUTZ, Seymour. Álgebra linear. 3. ed. São Paulo: Makron Books, 1994.
L i c e n c i a t u r a e m M a t e m á t i c a | 65
SANTOS, J. Reginaldo. Geometria analítica e álgebra linear. Belo Horizonte: UFMG, 1999.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
HAZZAN, Samuel. Fundamentos da matemática elementar, 5: combinatória probabilidade. 7. ed.
São Paulo: Atual, 2005.
LIMA, Elon Lages et al. A matemática do ensino médio, v. 2. 3. ed. Rio de Janeiro: Sociedade
Brasileira de Matemática, 2012. (Coleção Professor de matemática)
MORGADO, Augusto Cesar de Oliveira. et al. Análise combinatória e probabilidade. Rio de Janeiro:
Sociedade Brasileira de Matemática, 2000. (Coleção Professor de matemática)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Ciências da natureza, matemática
e suas tecnologias. Brasília, DF: MEC/SEB, 2006. 135 p. (Orientações curriculares para o ensino
médio, v. 2). Disponível em:<
http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/book_volume_02_internet.pdf>. Acesso em 06.05.2014.
GUELLI, Cid; IEZZI, Gelson; DOLCE, Osvaldo. Álgebra II: análise combinatória, probabilidade,
matrizes, determinantes e sistemas lineares. São Paulo: Moderna, [19--].
MACHADO, Antônio dos Santos. Matemática temas e metas, v. 3: sistemas lineares e análise
combinatória. São Paulo: Atual, 2001.
MUNIZ NETO, Antônio Caminha. Tópicos de matemática elementar, v. 4: combinatória. Rio de
Janeiro: Sociedade Brasileira de Matemática, 2012.
SCHEINERMAN, Edward R. Matemática discreta: uma introdução. São Paulo: Cengage Learning,
2011.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen. Cálculo, v. 1. 8. ed. São Paulo: Artmed, 2007.
FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A: funções, limite, derivação,
integração. 6. ed. rev. amp. São Paulo: Pearson Makron Books, 2010.
STEWART, James.Cálculo, v. 1. 5. ed. São Paulo: Thomson, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
L i c e n c i a t u r a e m M a t e m á t i c a | 66
ÁVILA, Geraldo. Cálculo das funções de uma variável, v. 1. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, c2003.
EDWARDS, C. H.; PENNEY, David E.Cálculo com geometria analítica, v. 1. 4. ed. Rio de Janeiro:
LTC, 1999.
HOSTELER, Robert P.; EDWARDS, Bruce H. Cálculo, v. 1. 8. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2006.
LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica, v. 1. 3. ed. São Paulo: Harbra, 1994.
SIMMONS, George Finlay. Cálculo com geometria analítica, v. 1. São Paulo: Pearson Makron
Books, 2008.
FÍSICA I
EMENTA: Conceito de Medição e Sistemas de Unidades. Movimento Retilíneo. Vetores.
Movimento em duas e três dimensões. Força e movimento. Leis de Newton. Forças de atrito. Trabalho
e energia cinética. Conservação de energia. Sistemas de partículas e colisões. Rotação. Rolamento.
Torque e momento angular.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física. 4. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 1996. 4 v.
SERWAY, Raymond A.; JEWETT JR., John W. Princípios de física, v. 1: mecânica clássica. São
Paulo: Thomson, 2007.
TIPLER, Paul A. Física para cientistas e engenheiros, v. 3: física moderna: mecânica quântica,
relatividade e a estrutura da matéria. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ALONSO, Marcelo; FINN, Edward J. Física um curso universitário. São Paulo: Edgard Blücher,
2007. 2 v.
HALLIDAY, David ; RESNICK, Robert ; KRANE, Kenneth S. Física, 1. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
MASSON, Terezinha Jocelen. Física geral I: análise dimensional e estática. 1.ed. São Paulo: Páginas
& Letras, 2000.
NUSSENZVEIG, Herch Moysés. Curso de física básica, v. 1: mecânica. 3. ed. São Paulo: Edgard
Blücher, 2001.
YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Física I: mecânica. 10. ed. São Paulo: Pearson Addison
Wesley, 2008.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
OLIVEIRA, K. I. e CORCHO, A. J. Iniciação à Matemática: um curso com problemas e soluções.
SBM, 2010 (Coleção Olimpíada de Matemática).
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MEGA,E.E WATANABE,R. Olimpíadas Brasileiras de Matemática –1ª a 8ª (compilação). Editora
Núcleo, 1988.
MOREIRA,C., MOTTA, E., TENGAN, E., AMÂNCIO, L., SALDANHA, N.E RODRIGUES, P.
Olimpíadas Brasileiras de Matemática 9ª a 16ª (organizadores). Sociedade Brasileira de Matemática,
Rio de Janeiro, 2003.
Revista do Professor de Matemática. Publicação quadrimestral da Sociedade Brasileira de
Matemática, Rio de Janeiro. (mais de 50 números publicados)
Banco de Questões da OBMEP (http://www.obmep.org.br/)
Revista Eureka! Olimpíada Brasileira de Matemática (http://www.obm.org.br/)
Revista Cálculo. São Paulo: Editora Segmento.
6º PERÍODO
ÁLGEBRA LINEAR II
EMENTA: Operadores lineares. Transformações lineares no espaço. Rotação e Translação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ANTON, Howard; RORRES, Chris. Álgebra linear com aplicações. 10. ed. Porto Alegre: Bookman,
2012.
LEON, Steven J. Álgebra linear com aplicações. 4 ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999.
STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo. Álgebra linear. 2. ed. São Paulo, Makron Books, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BOLDRINI, José Luiz et al. Álgebra linear. 3. ed. São Paulo: Harbra, 1986.
KOLMAN, Bernard. Introdução à álgebra linear com aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 1999.
LIMA, Elon Lages. Geometria analítica e álgebra linear. Rio de Janeiro: IMPA, 2012. (Coleção
Matemática universitária)
LIPSCHUTZ, Seymour. Álgebra linear. 3. ed. São Paulo: Makron Books, 1994.
MACHADO, Antônio S. Álgebra linear e geometria analítica. 2 ed. São Paulo. Atual, 1982.
L i c e n c i a t u r a e m M a t e m á t i c a | 68
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica, v. 2. 3. ed. São Paulo: Harbra, 1994.
SIMMONS, George Finlay. Cálculo com geometria analítica, v. 2. São Paulo: Pearson Makron
Books, 1988.
STEWART, James. Cálculo, volume 2. São Paulo: Cengage Learning, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen. Cálculo, v. 2. 8. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.
ÁVILA, Geraldo.Cálculo das funções de uma variável, v. 2. 7. ed. reimp. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
EDWARDS, C.H.; PENNEY, David E. Cálculo com geometria analítica, v. 2. 4.ed. Rio de Janeiro:
Livros técnicos e científicos, 1999.
LARSON, Ron; HOSTELER, Robert P.; EDWARDS, Bruce H. Cálculo, v. 2. 8. ed. São Paulo:
McGraw-Hill, 2006.
RIGHETTO, Armando; FERRAUDO, Antonio Sérgio. Cálculo diferencial e integral, v. 2. São Paulo:
IBEC, 1982.
FÍSICA II
EMENTA: Equilíbrio e Elasticidade. Gravitação. Fluidos. Oscilações. Ondas. Termologia. Leis da
Termodinâmica. Ótica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER Jearl. Fundamentos de física , v. 1: mecânica. 8.
ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER Jearl. Fundamentos de física, v. 2: gravitação,
ondas e termodinâmica. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
TIPLER, Paul A. Física para cientistas e engenheiros. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ÇENGEL, Yunus A. ; CIMBALA, John M.. Mecânica dos fluidos : fundamentos e aplicações. São
Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 2008.
FOX, R. W.; PRITCHARD, Philip J.; McDONALD, A. T. Introdução à mecânica dos fluídos. 6. ed.
Rio de Janeiro: LTC ; Guanabara, 2006.
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER Jearl. Fundamentos de física, 4: óptica e física
moderna. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de física básica, v. 2: Fluidos, oscilações e ondas, calor. 3. ed.
São Paulo: Edgard Blücher, 2002.
L i c e n c i a t u r a e m M a t e m á t i c a | 69
YOUNG, Rugh D., FREEDMAN, Roger A. Física II: termodinâmica e ondas. 10. ed. São Paulo:
Addison Wesley, 2007.
LABORATÓRIO DE MATEMÁTICA
EMENTA: Conceitos da Matemática abordados em atividades de laboratório de Matemática; análise
e criação de materiais lúdicos e didáticos que auxiliem a aprendizagem; confecção de modelos
concretos; tecnologias adequadas ao âmbito do ensino e aprendizagem da Matemática no ensino
fundamental. Utilização dos recursos das novas tecnologias; desenvolvimento de projetos. Palestras.
Vídeos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BAIRRAL, Marcelo Almeida; SILVA, Miguel Angelo da. Instrumentação para o ensino da
geometria, v. 3. Rio de Janeiro: Fundação CECIERJ, 2004. Disponível em:
<http://teca.cecierj.edu.br/popUpVisualizar.php?id=48340...=../arquivo/> Acesso em 16.05.2014.
LORENZATO, S. O Laboratório de ensino de matemática na formação de professores. São Paulo:
Ed. Autores Associados, 2006. (Coleção Formação de professores)
SILVA, Ana Lúcia Vaz da; BARBOSA, Andreia Carvalho Maciel; BAIRRAL, Marcelo Almeida;
OLIVEIRA, Rosana de. Instrumentação do ensino da aritmética e álgebra. v. 2. Rio de Janeiro:
Fundação CECIERJ, 2005. Disponível em:
<http://teca.cecierj.edu.br/popUpVisualizar.php?id=47842...=../arquivo/> Acesso em 16.05.2014.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BELFORT, E., GUIMARÃES, L.C. Álgebra para professores. Rio de Janeiro: IM-UFRJ, 2000.
KALEFF, Ana Maria. Vendo e entendendo poliedros. Niterói: EDUFF, 2003.
KALEFF, Ana Maria; REI, Dulce Monteiro; GARCIA, Simone dos Santos. Quebra-cabeças
geométricos e formas planas. Niterói: EDUFF, 2005.
LIMA, Elon Lages. Meu professor de matemática e outras histórias. Rio de Janeiro: Sociedade
Brasileira de Matemática, 2000. (Coleção Professor de matemática)
TURRIONI, A. M. S. O laboratório de educação matemática na formação inicial de professores.
Rio Claro, SP. 2004. Dissertação de Mestrado. Universidade Estadual Paulista, Instituto de
Geociências e Ciências Exatas Campus de Rio. Disponível em: <
Claro.http://www.ccet.ufrn.br/matematica/lemufrn/Artigos/O%20laboratorio%20de%20educacao%
20matematica%20na%20formacao%20inicial%20de%20professores.pdf> Acesso em 12.04.2014
7º PERÍODO
CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL IV
EMENTA: Cálculo de áreas e volumes através de integral dupla. Tópicos de cálculo vetorial.
Integrais de linha. Teorema de Green. Integrais de Superfície. Teorema de Stokes.
L i c e n c i a t u r a e m M a t e m á t i c a | 70
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica, v. 2. 3. ed. São Paulo: Harbra, c1994.
SIMMONS, George Finlay. Cálculo com geometria analítica, v. 2. São Paulo: Pearson Makron
Books, 1988.
STEWART, James. Cálculo, volume 2. São Paulo: Cengage Learning, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen. Cálculo, v. 2. 8. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.
EDWARDS, C.H.; PENNEY, David E. Cálculo com geometria analítica, v. 2. 4.ed. Rio de Janeiro:
LTC, 1999.
LARSON, Ron; HOSTELER, Robert P. ; EDWARDS, Bruce H. Cálculo: volume 2. 8. ed. São Paulo:
McGraw-Hill, 2006.
POLYA, George.A arte de resolver problemas: um novo aspecto do método matemático. Rio de
Janeiro: Interciência, 1995.
RIGHETTO, Armando; FERRAUDO, Antonio Sergio. Cálculo diferencial e integral, v. 2. São Paulo:
IBEC, 1982.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BIEMBENGUT, Maria Salett, HEIN, Nelson. Modelagem Matemática no Ensino. 2 ed. São Paulo:
contexto, 2002.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Ciências da natureza, matemática
e suas tecnologias. Brasília, DF: MEC/SEB, 2006. 135 p. (Orientações curriculares para o ensino
médio, v. 2). Disponível
em:<http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/book_volume_02_internet.pdf>. Acesso em
23.08.2010.
BRASIL, Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: matemática.
Brasília: MEC, 1998.
CLARETO, S.M. Educação matemática e contemporaneidade: enfrentando discursos pós-modernos.
In: Revista BOLEMA: Boletim de Educação Matemática, UNESP, 2002, Instituto de Geociências e
Ciências Exatas, Departamento de Matemática, Programa de Pós-Graduação em Educação
Matemática, ano 15, nº 17, pp.20-39.
NACARATO, Adair Mendes, LOPES, Celi Espasandin (orgs.). Escrituras e Leituras na Educação
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
PENTEADO, M. G.; BORBA, M. de C. Informática e Educação Matemática. Belo Horizonte:
Autêntica, 2003.
D´AMBROSIO, Ubiratan. Etnomatemática: arte ou técnica de explicar e conhecer. 4. ed. São Paulo:
Atica, 1998. (Fundamentos).
KNIJNIK, Gelsa. Etnomatemática: currículo e formação de professores. Santa Cruz do Sul: Edunisc,
2004.
PARRA, Cecília; SAIZ, Cecília (Org.). Didática da matemática: reflexões psicopedagógicas. Porto
Alegre: Artes Médicas, 1996.
BICUDO, Maria Aparecida Viggiani (Org.). Educação matemática. São Paulo: Moraes, [19--].
BRASIL, Ministério da Educação e Cultura. Secretaria de Educação Básica. Parâmetros
Curriculares Nacionais para o Ensino Médio (PCNEM).Brasília: MEC, 2006. Disponível
em:<http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&id=12598%3Apublicacoes&Itemid=
859>. Acesso em 19 maio 2014.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Parâmetros Curriculares
Nacionais, v. 3: matemática. Brasília: MEC/SEF, 1997. 142 p. Disponível em: <
http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/livro03.pdf>. Acesso em 05 maio 2014.
FIORENTINI, Dario (Org.). Formação de professores de matemática: explorando novos caminhos
com outros olhares. Campinas, SP: Mercado das Letras, 2003.
GOMES, A. P. O pensamento prático do professor: a formação do professor como profissional
reflexivo. In: NÓVOA, A. (Org.). Os professores e a sua formação. 2. ed. Lisboa, Portugal:
Publicações Dom Quixote, 1995.
ESTATÍSTICA
EMENTA: Histórico da Estatística. Teoria de amostragem. Tabelas e Gráficos. Estatística Descritiva.
Correlação e Regressão Linear Simples. Distribuição Binomial, de Poisson e Curva Normal. Testes
de Hipóteses. Uso de recurso computacional. Os conteúdos serão desenvolvidos enfatizando a relação
teoria e prática.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
COSTA NETO, Pedro Luiz de Oliveira. Estatística. 2. ed. rev. e atual. São Paulo: Edgard Blücher,
2002.
FONSECA, Jairo Simon da; MARTINS, Gilberto de Andrade. Curso de estatística. 6. ed. 11. reimp.
São Paulo: Atlas, 2008.
VIEIRA, Sônia. Elementos de estatística. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
L i c e n c i a t u r a e m M a t e m á t i c a | 72
FÍSICA III
EMENTA: Conceito de carga elétrica. Campo elétrico e lei de Gauss. Potencial elétrico. Conceito
de capacitância e capacitores. Corrente elétrica e circuitos. Campo magnético, lei de Ampère e
princípio de indução magnética de Faraday.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física, v. 3:
eletromagnetismo. 9. ed. .Rio de Janeiro: LTC, 2012.
NUSSENZVEIG, H. M. Curso de física básica, v. 3: eletromagnetismo. 4. ed. São Paulo: Edgard
Blücher. 2007.
TIPLER, P. A.; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros, v. 2: eletricidade e magnetismo,
óptica. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ALONSO, M., FINN, E. J. Física um curso universitário, v. 3. 2. ed. São Paulo: Edgard Blücher,
2002.
CHAVES, A . , SAMPAIO, F. J. Física, v. 2 : eletromagnetismo. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
FERRARO, N. ; TOLEDO, Paulo Antônio. Física básica. São Paulo: Atual, 1998.
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert ;KRANE, Kenneth. Física,v. 3. eletromagnetismo. 5.ed. Rio
de Janeiro: LTC, 2008.
YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A., Física, v. 3: eletromagnetismo.10.ed. São Paulo:
Pearson Addison Wesley, 2007.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ÁVILA, Geraldo. Introdução a análise matemática. 2. ed. rev. São Paulo: Edgard Blücher, 2000.
FIGUEIREDO, Djairo Guedes de. Análise I. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1996.
L i c e n c i a t u r a e m M a t e m á t i c a | 73
LIMA, Elon Lages. Análise real, v. 1. 6. ed. Rio de Janeiro: IMPA, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ALBRECHT, Peter. Análise numérica: um curso moderno. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos, 1973.
ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen. Cálculo, v. 1. 8. ed. São Paulo: Artmed, 2009.
ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen. Cálculo, v. 2. 8. ed. Porto Alegre: Bookman,
2007.
ÁVILA, Geraldo. Análise matemática para licenciatura. 3. ed. rev. São Paulo: Edgard Blücher, 2011.
MUNIZ NETO, Antônio Caminha. Tópicos de matemática elementar, v. 3: introdução à análise. Rio
de Janeiro: Sociedade Brasileira de Matemática, 2012. (Coleção Professor de matemática, 26)
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FRANÇA, Júnia Lessa; VASCONCELLOS, Ana Cristina. Manual para normalização de
publicações técnico-científicas. 8. ed. Belo Horizonte, MG: Ed. UFMG, 2007.
ALVES–MAZZOTTI, Alda Judith; GEWANDSZNAJDER, Fernando. O método nas ciências
naturais e sociais: pesquisa qualitativa e quantitativa. São Paulo, Pioneira, 1998.
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1991.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
DEMO, Pedro. Introdução à metodologia da ciência. São Paulo: Atlas, 1991.
FAZENDA, Ivani. Metodologia da pesquisa educacional. São Paulo: Cortez, 1994.
HÜHNE, Leda Miranda (Org.); Ana Maria Garcia et al.. Metodologia científica: cadernos de textos
e técnicas. Rio de Janeiro: Agir, 1999.
KÖCHE, José Carlos. Fundamentos da metodologia científica: teoria da ciência e iniciação à pesquisa.
Petrópolis, RJ: Vozes, 2007.
RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 40. ed. Petrópolis, RJ: Vozes,
2012.
8º PERÍODO
EQUAÇÕES DIFERENCIAIS ORDINÁRIAS
EMENTA: Equações diferenciais ordinárias de primeira ordem. Equações diferenciais ordinárias de
ordem superior à primeira.
L i c e n c i a t u r a e m M a t e m á t i c a | 74
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ABUNAHMAN, Sérgio A. Equações diferenciais. 2.ed. Rio de Janeiro: Érica, 1993.
BOYCE, William E.; DIPRIMA, Richard C. Equações diferenciais elementares e problemas de
valores de contorno. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
DIACU, Florin. Introdução a equações diferenciais: teoria e aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
EDWARDS, C. H.; PENNEY, David E. Cálculo com geometria analítica. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC,
1997. 3 v.
FIGUEIREDO, Djairo Guedes de. Equações diferenciais aplicadas. 3. ed. Rio de Janeiro: IMPA,
2010. (Coleção Matemática universitária)
KREIDER, Donald L. Introdução à análise linear, v. 1: equações diferenciais lineares. Rio de Janeiro:
Ao Livro Técnico, 1972.
MATOS, M. P. Séries e equações diferenciais. São Paulo: Prentice Hall do Brasil, 2001.
STEWART, James. Cálculo, v. 2. 5. ed. São Paulo: Thomson, 2006.
ESTRUTURAS ALGÉBRICAS
EMENTA: Conjuntos numéricos: Operações, propriedades. Relações: aplicações, operações,
propriedades. Grupos. Anéis.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
DOMINGUES, Hygino H.; IEZZI, Gelson. Álgebra moderna. São Paulo: Atual, 2011.
GONÇALVES, Adilson. Introdução à álgebra. Rio de Janeiro: IMPA, 2013. ISBN: 9788524401084.
ROSEN, Kenneth H. Matemática discreta e suas aplicações. 6. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ALENCAR FILHO, Edgard de. Elementos de Álgebra Abstrata. São Paulo: Nobel, 1980.
AYRES JUNIOR, Frank. Álgebra Moderna: resumo da teoria. São Paulo: McGraw Hill do Brasil,
1971.
MONTEIRO, L.H. Jacy. Álgebra moderna, v. 1. São Paulo: LPM, 1966.
MONTEIRO, L.H. Jacy. Iniciação às estruturas algébricas. São Paulo: GEEM, 1969.
SCHEINERMAN, Edward R. Matemática discreta: uma introdução. São Paulo: Cengage Learning,
2011.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CRESPO, Antônio Arnot. Matemática comercial e financeira fácil. 13. ed. São Paulo: Saraiva, 2008.
HAZZAN, Samuel; POMPEO, José Nicolau. Matemática financeira. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2001.
MORGADO, Augusto César de Oliveira; WAGNER, Eduardo; ZANI, Sheila Cristina Progressões e
matemática financeira. Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de Matemática, 1993. (Coleção
Professor de matemática)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Ciências da natureza, matemática
e suas tecnologias. Brasília, DF: MEC/SEB, 2006. 135 p. (Orientações curriculares para o ensino
médio, v. 2). Disponível em:<
http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/book_volume_02_internet.pdf>. Acesso em 23.08.2010.
CAMPOS FILHO, Ademar. Matemática financeira. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2001.
FARIA, Rogério Gomes de. Matemática comercial e financeira. 5.ed. rev. São Paulo: Makron Books,
2000.
MARTINS, Eliseu; ASSAF NETO, Alexandre. Administração financeira: as finanças das empresas
sob condições inflacionárias. São Paulo: Atlas, 1990.
VIANA, Fernando. Matemática financeira é fácil: com ou sem HP-12C. 2.ed. Belo Horizonte: Lê,
1995. (Coleção Manager).
MÉTODOS NUMÉRICOS
EMENTA: Números aproximados: erros, estabilidade e convergência. Sistemas lineares; inversão
de matrizes. Zeros de funções. Ajustes de curvas usando o método dos quadrados mínimos e
interpolação polinomial. Métodos de integração numérica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BARROSO, Leônidas Conceição et al. Cálculo numérico: (com aplicações). 2. ed. São Paulo: Harbra,
c1987.
RUGGIERO, Márcia A. Gomes ; LOPES, Vera Lúcia da Rocha. Cálculo numérico: aspectos teóricos
e computacionais. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 2010.
SPERANDIO, Décio. Cálculo numérico: características matemáticas e computacionais dos métodos
numéricos. 1 reimp. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CLÁUDIO, Dalcidio Moraes; MARINS, Jussara Maria.Cálculo numérico computacional: teoria e
prática. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2000.
FRANCO, Neide Bertoldi.Cálculo numérico. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.
L i c e n c i a t u r a e m M a t e m á t i c a | 76
HUMES, Ana Flora P. de Castro et al. Noções de cálculo numérico. São Paulo: McGraw-Hill do
Brasil, 1984.
PINA, Carlos Lemos Heitor. Métodos numéricos: complementos e guia prático. Lisboa, Portugal:
ITS Press, 2006.
PUGA, Leila Zardo; TÁRCIA, José Henrique Mendes; PAZ, Álvaro Puga. Cálculo numérico. São
Paulo: LCTE, 2009.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FRANÇA, Júnia Lessa; VASCONCELLOS, Ana Cristina. Manual para normalização de
publicações técnico-científicas. 8. ed. Belo Horizonte, MG: Ed. UFMG, 2007.
DEMO, Pedro. Introdução à metodologia da ciência. São Paulo: Atlas, 1991.
HÜHNE, Leda Miranda (Org.); Ana Maria Garcia et al.. Metodologia científica: cadernos de textos
e técnicas. Rio de Janeiro: Agir, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BARROS, Aidil de Jesus Paes de ; LEHFIELD, Neide Aparecida de Souza. Projeto de pesquisa:
proposta metodológica. Petrópolis, RJ: Vozes, 1990 .
BOGDAN, R. C.; BIKLEN, S. K. Investigação qualitativa em educação: uma introdução à teoria e
aos métodos. Porto: Porto Editora, 1994.
DEMO, Pedro. Pesquisa: princípio científico e educativo. 8. ed. São Paulo: Cortez, 2001.
GONÇALVES, Hortência de Abreu. Manual de projetos de pesquisa científica. São Paulo: Avercamp,
2003.
MOURA, Maria Lúcia S. de. Manual de elaboração de Projetos de Pesquisa. Rio de Janeiro:
EDUERJ, 1995.
DISCIPLINAS OPTATIVAS
ARTE E EDUCAÇÃO
EMENTA:
A arte como forma de conhecimento da realidade. Noções de história da arte com ênfase no Brasil.
Diversidade cultural e artes: interculturalismo. Breve histórico da arte-educação no país. Histórico
da arte-educação nas escolas brasileiras. Aspectos metodológicos do trabalho com arte-educação.
Vivências, reflexões e criação nas linguagens artísticas: música, artes plásticas, dança e artes
cênicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
L i c e n c i a t u r a e m M a t e m á t i c a | 77
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; ARANHA, Maria Helena P. M. Temas de filosofia. São Paulo:
Moderna, 1992. p. 188-224.
CUMMING, Robert. Para entender a arte. São Paulo: Ed. Ática, 1998.
FREITAS, Maria Teresa de Assunção. Vygotsky e a arte. In: Vygotsky e Bakhtin: psicologia e
educação um intertexto. São Paulo:Ática, 1995. p. 74-79. (Série Fundamentos, 107)
OSTROWER. Fayga. Criatividade e processo de criação. Petrópolis: Vozes, 1987.
REIS, Sandra Loureiro de Freitas. Educação artística : introdução a história da arte. 2.ed. rev. e aum.
Belo Horizonte: Ed.UFMG, 1993. 300 p. (Coleção Aprender)
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FONSECA, Maria da Conceição F. R. [et al]. O ensino da geometria na escola fundamental: três
questões para a formação do professor dos ciclos iniciais. Belo Horizonte: Autêntica, 2001.
SMOLE, Kátia Stocco; DINIZ, Maria Ignez; CANDIDO, Patrícia. Figuras e formas. Porto Alegre:
ArtMed, 2003. 200 p. (Coleção Matemática de O a 6, v. 3) ISBN: 8536300221
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
L i c e n c i a t u r a e m M a t e m á t i c a | 78
COLL, César; TEBEROSKY, Ana. Aprendendo matemática: conteúdos essenciais para o Ensino
Fundamental de 1ª a 4ª série. São Paulo: Ática, 2000.
IMENES, Luiz Márcio Pereira et al. Geometria. 6. ed. São Paulo: Atual, 1997. (Coleção Pra que
serve Matemática?) ISBN: 8570564600
NUNES, Terezinha. Crianças fazendo matemática. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.
PARRA, Cecília; SAIZ, Irmã (Org.). Didática da matemática: reflexões psicopedagógicas. Porto
Alegre: Artes Médicas, 1996.
PELLEGRINELLI, Maria Lúcia. Exercício do respeito. Belo Horizonte: Mazza, 2004. ISBN:
8571603162
STAINBACK, Susan; STAINBACK, William. Inclusão: um guia para educadores. Porto Alegre:
Artes Médicas Sul, 1999.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
COLL, César ; MARCHESÍ, Álvaro; PALACIOS, Jesus. Desenvolvimento psicológico e educação:
necessidades educativas especiais e aprendizagem escolar. Porto Alegre: Artmed, 1996. 460 p. v. 2.
GOULART, Iris Barbosa. Psicologia da educação: fundamentos teóricos e aplicações à prática
pedagógica.7.ed. Petrópolis: Vozes, 2000. 198 p.
INHELDER, Barbel; PIAGET, Jean. Da lógica da criança a lógica do adolescente: ensaio sobre a
construção das estruturas operatórias formais. São Paulo: Pioneira, 1976. 259 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: matemática.
Brasilia: MEC; SEF, 1997. 142 p. v. 3
JARDIM, Wagner Rogério de Souza. Dificuldades de aprendizagem: no ensino fundamental. São
Paulo: Loyola, 2001.
JOSÉ, Elisabete da Assunção; COELHO, Maria Teresa. Problemas de aprendizagem. São Paulo:
Editora Ätica, 1999.
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EMENTA:
A instituição escolar na formação do mundo moderno. Trabalho, cultura e escola. O processo de
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FÍSICA MODERNA
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MATEMÁTICA APLICADA
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ABRISQUETA-GOMEZ, J. Reabilitação neuropsicológica: abordagem interdisciplinar e modelos
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CAIXETA, Marcelo. Neuropsicologia dos transtornos mentais. São Paulo: Artes Médicas, 2007.
CAPOVILLA, Fernando C.; MONTIEL, José M. Atualização em transtornos de aprendizagem. São
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EMENTA:
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ambiente. Teorias psicológicas dos processos de desenvolvimento e de aprendizagem e suas
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GOULART, Iris Barbosa. Piaget: experiências básicas para utilização pelo professor. 19. ed.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
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ALMEIDA, Paulo Nunes de.Educação lúdica. 7.ed. São Paulo: Loyola, 1994. 203 p.
DANTE, Luiz Roberto. A matemática: contexto e aplicações. Vol. 3. São Paulo: Editora Ática, 2000.
DIENES, Z.P. ; GOLDING, E.W. . Lógica e jogos lógicos. 2. ed. São Paulo: EPU, 1974. 105 p. (Os
Primeiros passos em matemática)
PSICOLOGIA E ENSINO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CARRARA, Kester. Introdução à Psicologia da Educação: seis abordagens. São Paulo.
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CRUZ, Nazaré e FONTANA, Roseli. Psicologia e Trabalho Pedagógico. São Paulo. Atual. 1997.
FOULIN, Jean-Noel. E MOUCHON, Serge. Psicologia da Educação. Porto Alegre. Artes Médicas,
2000.
GOULART, Iris Barbosa. Psicologia da Educação; fundamentos teóricos e aplicações à prática
pedagógica. Petrópolis, Editora Vozes. 2000
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
COUTO, Maria Joana de Brito D’Elboux. Psicanálise e Educação: a sedução e a tarefa de e educar.
São Paulo. AVERCAMP. 2003.
CUNHA, Marcus Vinícius da. Psicologia da Educação. Rio de janeiro. DP&A, 2000
KUPFER, Maria Cristina. Freud e a Educação. O mestre do impossível. São Paulo. Editora
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MERCH, Leny Magalhães (org). O impacto da psicanálise na educação. São Paulo. Ed.
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OLIVEIRA, Marta Kohl de. Vygotsky: aprendizado e desenvolvimento um processo sócio-
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WOOLFOLK, Anita. E. Psicologia da Educação. 7ª ed. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000.
PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO I
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
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BELSKY, Janet. Desenvolvimento humano: experienciando o ciclo da vida. Porto Alegre: Artmed,
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PAPALIA, Diane E.; OLDS, Sally; FELDMAN, Ruth D. Desenvolvimento humano. 10. ed. Porto
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
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MALDONADO, Maria Tereza. Psicologia da gravidez: parto e puerpério: São Paulo Saraiva, 1997.
CARON, Nara Amália. A relação pais-bebê da observação. São Paulo: Casa do Psicólogo. 2000.
ERIKSON, Erik.H. Infância e sociedade. Rio de Janeiro: Zahar, 1976.
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PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO II
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ABERASTURY, Arminda; KNOBEL, Maurício. Adolescência normal. Porto Alegre: Artmed,
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BELSKY, Janet. Desenvolvimento humano: experenciando o ciclo da vida. Porto Alegre: Artmed,
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PAPALIA, Diane E.; OLDS, Sally; FELDMAN, Ruth D. Desenvolvimento humano. 10. ed. Porto
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
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ALBERTI, Sonia. Esse sujeito adolescente. Rio de Janeiro: Rios Ambiciosos. 1996.
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GALLATIN, Judith. Adolescência e individualidade. São Paulo: Harbra, 1978.
discente, sujeito das próprias aprendizagens, seja por meio das atividades individuais ou em grupos,
fundamentadas em teorias da aprendizagem, sendo o docente o mediador do processo.
Para efetivar este processo, os alunos do curso de Licenciatura em Matemática, assim como os das
demais licenciaturas, são conduzidos para o desenvolvimento de atividades de:
Elaboração pessoal: quando o aluno no seu momento de produção do conhecimento pode
buscar desenvolver sua autonomia e competência técnico-científica.
Trabalho coletivo: quando se estabelece a parceria na produção do conhecimento, onde
alunos se completam na busca de soluções de problemas e de estudos para a produção de
projetos. São momentos de socialização e meta-cognição, de avaliação do aprender a
aprender;
Aulas: expositivas, dialógicas e práticas fazendo uso de tecnologias sempre que esta
possibilitar uma melhor aprendizagem dos estudante. Articulam-se e aglutinam estudos
teóricos, pesquisas e outras modalidades da ação pedagógica.
Produção de um TCC: tendo em vista o interesse dos alunos pelas disciplinas e ou temáticas
apresentadas e discutidas no decorrer do curso.
Espera-se que a ação do professor esteja embasada nas concepções cognitivas de aprendizagem,
motivando nos alunos o envolvimento com atividades direcionadas a formação de sujeitos autônomos,
críticos e participativos, e que resultem em construções pessoais interiores e em produção de
conhecimentos a partir das interações sociais.
Embora o atendimento pedagógico esteja centrado no professor, ele não representa uma figura
centralizadora, mas sim de mediador dos debates, propondo desafios, incentivando a participação dos
alunos, privilegiando uma comunicação que se amplia à medida que os desafios apresentados
possibilitam mais interação.
Conforme disposto no artigo 34, da Seção VI, do Regimento Geral da UEMG, que trata da Avaliação
do Rendimento Escolar, esta é feita em cada disciplina, em função do aproveitamento verificado em
provas e trabalhos decorrentes das atividades exigidas do aluno.
É assegurado ao estudante o direito de revisão de prova e trabalhos escritos, desde que requerida no
prazo estipulado pela Unidade Acadêmica e esta revisão deve ser feita, de preferência, na presença
do aluno.
É obrigatório o comparecimento do aluno às aulas e às demais atividades previstas, sendo que o aluno
que não tiver frequentado pelo menos 75% (setenta e cinco por cento) das atividades escolares
programadas estará automaticamente reprovado.
L i c e n c i a t u r a e m M a t e m á t i c a | 91
A avaliação do rendimento em cada disciplina é feita por pontos cumulativos, em uma escala de zero
(0) a cem (100) e nenhuma avaliação parcial do aproveitamento pode ter valor superior a quarenta
(40) pontos.
Apurados os resultados finais de cada disciplina é considerado aprovado o aluno que alcança 60
(sessenta) pontos, no mínimo, e apresenta frequência satisfatória.
O Núcleo de Apoio Acadêmico e Social ao Estudante - NAE é o setor responsável pelas ações de
apoio acadêmico e social aos discentes dos cursos oferecidos na Unidade Acadêmica de Divinópolis
da Universidade do Estado de Minas Gerais – UEMG.
A equipe do PROAPE/NAE realiza suas ações através de uma gestão descentralizada, com a
participação dos Coordenadores dos Cursos, Supervisores de Estágios, professores dos diversos
cursos e outros setores da Instituição.
O Colegiado de Curso é composto por todo o corpo docente e um representante discente. É convocado
e presidido pela coordenação do Curso.
É um órgão tanto consultivo, deliberativo e também propositivo, que debate questões acadêmicas
propostas pelo NDE, tais como: trabalhos interdisciplinares; indicação de atividades complementares,
extensionistas e de pesquisa; temáticas definidas para as Semanas Acadêmicas; formato e temática
dos trabalhos interdisciplinares, sugestão de visitas técnicas, parcerias e convênios.
Nesse órgão também são repassadas informações importantes sobre a administração acadêmica
relativas à Instituição, ao Curso, aos docentes e também discentes.
O coordenador estabelece a pauta das reuniões, mas tanto os docentes quanto os discentes podem
solicitar à coordenação pontos de pauta.
Reúne-se, pelo menos, duas vezes por semestre, podendo ser mais, mas nunca menos.
A partir de 2016, após a definição da organização da Unidade Acadêmica de Divinópolis, que está
sendo discutida em função da absorção pela UEMG, a estrutura e funcionamento do Colegiado de
Curso serão adaptados ao disposto no Estatuto da Universidade.
curso.
Especialização: Linguística
Ana Paula Martins Fonseca Aplicada ao Ensino de
Português
Estatística
Equações Diferencias
Ordinárias
III, IV, V, VI
Sociologia
Fundamentos Político-
Pedagógicos da Profissão
Docente
BLOCO 1
7 salas de aula
Arquivo Inativo do Registro Acadêmico
Biblioteca.
Laboratório de Informática I
Serviços Gerais e Transporte
Setor de Tecnologia da Informação
BLOCO 1 – 2º andar
7 salas de aula
Diretório Acadêmico.
Laboratório de Informática 2
BLOCO 2
13 salas de aula
Xerox
L i c e n c i a t u r a e m M a t e m á t i c a | 99
BLOCO 3
15 salas de aula
Assessoria Jurídica
Setor de Compras
Setor de Patrimônio e Almoxarifado
BLOCO 4
Assessoria de Comunicação
Centro de Memória
Coordenação dos cursos de Bacharelado
Laboratório de Informática 4
Laboratórios de Fotografia, Rádio e TV
Núcleo de Educação a Distância/Laboratório de Informática 3
Núcleo de Estágio
Uaitec
Sala de Professores
BLOCO 5
10 salas de aula
Coordenação dos cursos de Licenciatura
BLOCO 5 – 2º andar
9 salas de aula
Coordenação Integrada de Extensão, Pesquisa e Pós-graduação
Núcleo de Saúde Coletiva
Sala de Desenho.
BLOCO 6 - Laboratórios
L i c e n c i a t u r a e m M a t e m á t i c a | 100
Anatomia Humana
Engenharia
Engenharia da Computação
Física (1 e 2)
Microbiologia e Fisiologia
Microscopia
Química
Zoobotânica
Setor de Apoio aos Laboratórios.
BLOCO 7
Arquivo Inativo
Contadoria
Coordenação-Geral de Gestão de Pessoas
Setor Financeiro
COPAA
NAE
BLOCO 8 - Laboratórios
Fisiologia do Exercício
Ginástica e Dança
Saúde (1 e 2)
BLOCO 9
Auditório
BLOCO 10
BLOCO ADMINISTRATIVO
O registro acadêmico é feito através do sistema GIZ, que é um software de gestão educacional.
Permite um controle total e integrado das áreas acadêmica, administrativa e pedagógica.
Principais funcionalidades:
Emissão de histórico escolar, diário de classe, ficha de matrícula, ficha do aluno, boletim,
contratos, declarações, atestados e outros documentos em modelo padrão ou personalizado.
Envio de e-mails/mensagens para alunos e professores.
Gerador de documentos como relatórios, declarações, certificados, recibos, diplomas,
atestados.
Controle de acesso e usuários do Sistema.
Sistema de auditoria e de controle dos dados criados, alterados ou excluídos.
O portal do sistema GIZ on-line (WebGiz) é acessado e utilizado por todos os alunos e professores
através do site da Unidade Acadêmica de Divinópolis com as seguintes funcionalidades:
PORTAL DO ALUNO:
PORTAL DO PROFESSOR:
Cadastramento ocorrências.
Envio/recebimento de mensagens.
16.3. Biblioteca
A Biblioteca “Prof. Nicolaas Gerardus Plasschaert” tem como finalidade prestar serviços de apoio às
atividades de ensino, pesquisa e extensão para alunos, professores e pesquisadores na busca de
informações e conhecimentos necessários para essas atividades, bem como garantir a armazenagem
conveniente do acervo sob sua responsabilidade. Além de atender a comunidade acadêmica, atende a
comunidade em geral para pesquisa local.
Área física da Biblioteca: A Biblioteca está localizada no 1º andar, Bloco 1 e ocupa uma área de
423 m²
Acervo
O acervo da bibliografia básica e da bibliografia complementar está disponível, por unidade curricular,
e procura atender a quantidade média de alunos de acordo com a qualidade de desenvolvimento das
pesquisas e consultas pedagógicas.
Bibliografia Bibliografia
Total
BÁSICA COMPLEMENTAR
Títulos Exemplares Títulos Exemplares Títulos Exemplares
130 695 167 703 297 1.398
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BIBLIOTECA on-line:
No que se refere ao acesso dos alunos, a Unidade Acadêmica possui um sistema de gestão educacional
que permite controle total e integrado das áreas acadêmica, administrativa e pedagógica, o Sistema
GIZ da AIX Sistemas. Este sistema possui uma plataforma virtual onde os alunos e professores
conseguem ter acesso a todos os seus dados acadêmicos, como notas, frequência, conteúdos das
disciplinas, histórico, entre outros.
01 Switch 48 p/ Gerenciável
01 Rack
01 Ar-condicionado
Laboratório 5, Bloco 10
22 computadores – Core i7 - 16GB de memória – 1TB HD
Laboratório 6, Bloco 10
6 computadores – Core i5 - 7GB de memória – 1TB HD
01 Rack
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BRASIL. Lei de diretrizes e bases da educação nacional: (Lei 9.394/96) / apresentação Carlos
Roberto Jamil Cury. 4ª ed.- Rio de Janeiro: DP & A, 2001.
Matemática.
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http://www.moderna.com.br/lumis/portal/file/fileDownload.jsp?fileId=8A8A8A833F33698B013F3
46E30DA7B17. Acesso em: 10 jun. 2015.
CORTELLA, Mario Sérgio. Educação, Escola e Docência: Novos tempos, novas atitudes. São Paulo:
Cortez, 2014. 126 p.
DEMO, Pedro. Educar pela Pesquisa. 6 ed. Campinas: Autores Associados, 2013.
DEMO, Pedro. Ser professor é cuidar que o aluno aprenda. Porto Alegre: Mediação, 2004.
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2008. (Coleção Práxis)
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PERRENOUD, Philippe; THURLER, Monica Gather et al. As Competências para ensinar para
ensinar no século XXI: a formação dos professores e o desafio da avaliação. trad. Claúdia Schilling
e Fátima Murad. Porto Alegre: Artmed Editora, 2002.
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SASSAKI, Romeu Kazumi. Inclusão: Construindo uma sociedade para todos. Rio de Janeiro: WVA,
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Conferencia Mundial sobre la Educación Superior. París, 5-9 de Octubre.
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