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Plano de Disciplina2021.1 - Teoria Política - Mestrado
Plano de Disciplina2021.1 - Teoria Política - Mestrado
Plano de Disciplina2021.1 - Teoria Política - Mestrado
PLANO DE ENSINO
1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO:
1.3. Créditos: 04
2. EMENTA
A sociologia política de Max Weber. Teoria das elites. Pluralismo. Teorias da escolha
racional. Teorias da democracia. Marxismo e pós-marxistas. Neo-institucionalismo.
Liberalismo social. Teorias neocontratuais. Teorias deliberacionistas. Comunitarismo. O
debate redistribuição x reconhecimento. Teorias feministas.
3. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
3.1. Unidade I – A Sociologia Política de Wax Weber
i) Principais contribuições weberianas ao pensamento político;
ii) Vilfredo Pareto, Gaetano Mosca, Robert Michels, Wright Mills e Joseph Schumpeter;
v) Modelos de democracia.
i) Institucionalismo clássico;
ii) Behaviorismo/comportamentalismo;
v) Institucionalismo histórico.
iv) Neocontratualismo;
i) Teoria deliberativa
i) As ondas feministas;
v) Política e feminismo;
4. PROCEDIMENTO DE ENSINO
i. Aula expositiva-dialogada;
iv. Fichamento;
v. Fóruns;
v. Chats;
v. Seminários.
v) Os alunos devem ler os textos da aula do dia de acordo com a bibliografia indicada.
Ao longo do semestre serão distribuídos artigos que não estão apontados na bibliografia,
mas que são considerados relevantes, estes serão dispostos no SIGAA e Google
Classroom.
5. SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO
i. Participação nas aulas;
ii. Grupos de estudos – o desempenho dos Grupos de Estudos será feito através de
trabalhos escritos;
iii. Seminários;
vi. Fichamento.
v. Fóruns;
5. BIBLIOGRAFIA
BENHABIB, Seyla. Feminismo como crítica da modernidade. Rio de Janeiro: Rosa dos
Tempos, 1987.
DAHL, Robert. Poliarquia: participação e oposição. São Paulo: Edusp, 1997. Capítulos
1, 2 ,3 e 4.
DAHL, Robert A. A democracia e seus críticos. São Paulo: Martins Fontes, 2012.
DOWNS, Anthony. Uma Teoria Econômica da Democracia. São Paulo: Edusp, 1999.
ELSTER, Jon. Peças e engrenagens das ciências sociais. Rio de Janeiro: Relume Dumará,
1994.
Fraser, Nancy : Reconhecimento Sem Ética? Lua Nova, São Paulo, 70: 101-138, 2007.
HONNETH, A. Luta por reconhecimento: a gramática moral dos conflitos sociais. São
Paulo: Ed. 34, 2009.
HONNETH, A. Teoria Crítica. In: GIDDENS, A; TURNER,J (Org) Teoria Social Hoje,
São Pulo, Edunesp,1999. (p. 503-552).
MIGUEL, Luís F.; BIROLI, Flavia, (orgs.). Teoria Política Feminista: textos centrais.
Vinhedo: Ed. Horizonte, 2013.
NOZICK, Robert. Anarquia, Estado e Utopia. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1991.
OLSON, Mancur (1999). A lógica da ação coletiva: os benefícios públicos e uma teoria
dos grupos sociais. São Paulo: EDUSP, 1999.
PARETO, Vilfredo. Manual de Economia Política. São Paulo: Nova Cultural. Volume II
1988.
RAWLS, J. Uma teoria da justiça, São Paulo Martins Fontes, 2011. (Apresentação e
Seções: 1-8;11-17;39,60,61;63;68;69;85 e 87).
RAWLS, John. Uma teoria da justiça. São Paulo: Martins Fontes, 1997.
THÉRET, Bruno. “As instituições entre as estruturas e as ações”. Lua Nova, nº 58, 2003.
pp. 225-254.