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Movimento Circular Uniforme
Movimento Circular Uniforme
Movimento Circular Uniforme
Introdução ........................................................................................................................2
Movimento Circular Uniforme..........................................................................................3
Movimento Circular Uniformemente Variado..................................................................3
Período...............................................................................................................................5
Fase de um ponto da Onda................................................................................................6
Frequência: (f)...................................................................................................................7
Velocidade Angular...........................................................................................................8
Velocidade Linear.............................................................................................................9
Trajectória..........................................................................................................................9
Tipos de Trajectória do Movimento................................................................................10
Aceleração Centrípeta.....................................................................................................11
Equação do Movimento...................................................................................................11
Força Centrípeta..............................................................................................................12
Conclusão........................................................................................................................14
Bibliografia......................................................................................................................15
Introdução
Quando uma partícula se move ao longo de uma circunferência com velocidade escalar
constante, diz-se que está em movimento circular uniforme.
Nessa situação a velocidade escalar, que é o módulo do vector velocidade, permanece
constante pois não há componente da aceleração paralelo (tangente) à trajectória. A
aceleração actua totalmente perpendicular (normal) à trajectória e tem sentido apontado
para o centro da circunferência, causando mudanças apenas na direcção do vector
velocidade.
Mais precisamente sobre como um objecto ou ponto material se desloca numa
trajectória circular, sobre período e frequência, grandezas angulares, movimento circular
uniforme, aceleração centrípeta, transmissão de movimento circular e história da roda.
Assim, o trabalho compõe-se, além desta introdução e o desenvolvimento conta com a
conclusão e a bibliografia.
Movimento Circular Uniforme
Um corpo está em Movimento Curvilíneo Uniforme, se sua trajectória for descrita por
um círculo com um "eixo de rotação" a uma distância R, e sua velocidade for constante,
ou seja, a mesma em todos os pontos do percurso.
No quotidiano, observamos muitos exemplos de MCU, como uma roda gigante, um
carrossel ou as pás de um ventilador girando.
Embora a velocidade linear seja constante, ela sofre mudança de direcção e sentido,
logo existe uma aceleração, mas como esta aceleração não influencia no módulo da
velocidade, chamamos de Aceleração Centrípeta.
Esta aceleração é relacionada com a velocidade angular da seguinte forma:
então:
Quando um corpo, que descreve trajectória circular, e sofre mudança na sua velocidade
angular, então este corpo tem aceleração angular (α).
As formas angulares das equações do Movimento Curvilíneo Uniformemente Variado
são obtidas quando divididas pelo raio R da trajectória a que se movimenta o corpo.
Assim:
MUV MCUV
Grandezas lineares Grandezas angulares
E, aceleração resultante é dada pela soma vectorial da aceleração tangencial e da
aceleração centrípeta:
Exemplo:
Um volante circular como raio 0,4 metros gira, partindo do repouso, com aceleração
angular igual a 2rad/s².
(a) Qual será a sua velocidade angular depois de 10 segundos?
(b) Qual será o ângulo descrito neste tempo?
(c) Qual será o vector aceleração resultante?
(a) Pela função horária da velocidade angular:
Período
f=1TT=1f(2)
f - Frequência da onda (Hz)
T - Período da onda (s)
Por outro lado, quanto maior é o período da onda, menor é a sua frequência.
Velocidade Angular
Essa definição de velocidade angular é válida para a rotação de um corpo rígido por
inteiro, assim como para todas as partículas deste corpo
Velocidade Linear
Para uma partícula que realiza movimento circular, notamos que esta partícula percorre
uma distância linear dada pelo comprimento do arco Δs = r.Δθ.
O deslocamento do arco Δs ocorre num intervalo de tempo Δt, então a velocidade linear
é:
Mas:
Logo:
Trajectória
Esse percurso é dado na forma de uma função que pode ser escrita na forma
paramétrica, com uma função diferente para cada coordenada em função de um
parâmetro, que geralmente é o tempo, e pode ser escrita como uma função implícita das
coordenadas. A trajectória pode ser dada também por dados experimentais, que no caso
substituiriam a função e através dos quais pode ser possível chegar a uma aproximação
da função.
A trajectória pode variar para cada observador, visto que para cada referencial o sistema
de coordenadas e a velocidade podem ser diferentes. Um exemplo é a queda de um
objecto em um trem em movimento com velocidade constante. Para o observador no
trem, que soltou o objecto, este cairá em uma linha recta, mas para o observador do lado
de fora do trem e parado, ou com velocidade constante em relação ao trêm o objecto
cairá e continuará se movendo com a velocidade do trem, o que seria visto como uma
trajectória parabólica.
Trajectória Rectilínea
Trajetória Curvilínea Circular
Trajetória Curvilínea Elíptica
Aceleração Centrípeta
Assim, num certo sentido, o satélite “cai” à distância h. Tomando um tempo muito
pequeno, teremos h << r (h muito menor que r):
Associado h com:
Equação do Movimento
Então:
Força Centrípeta
Quando um corpo efectua um Movimento Circular, este sofre uma aceleração que é
responsável pela mudança da direcção do movimento, a qual chamamos aceleração
centrípeta, assim como visto no MCU.
Sabendo que existe uma aceleração e sendo dada a massa do corpo, podemos, pela 2ª
Lei de Newton, calcular uma força que assim como a aceleração centrípeta, aponta para
o centro da trajectória circular.
A esta força damos o nome: Força Centrípeta. Sem ela, um corpo não poderia executar
um movimento circular.
quando o movimento for circular uniforme, a aceleração centrípeta é constante, logo, a
força centrípeta também é constante.
Sabendo que:
ou
Então:
A força centrípeta é a resultante das forças que agem sobre o corpo, com direcção
perpendicular à trajectória.
Exemplo:
Um carro percorre uma curva de raio 100m, com velocidade 20m/s. Sendo a massa do
carro 800kg, qual é a intensidade da força centrípeta?
Conclusão
Por meio de uma plataforma rotatória a meta era inferir as equações de movimento de
um corpo mantido em movimento circular uniforme, a partir da dedução da relação
matemática que existia entre as duas principais grandezas do sistema, a força resultante
e a velocidade de rotação.
A partir daí foi possível calcular a velocidade de rotação e assim, dividido em duas
etapas com raciocínios diferentes, descobrir como força e velocidade se relacionavam.
Finalmente, pela segunda lei de Newton do movimento dos corpos, foi estabelecida uma
forma de calcular tanto a aceleração centrípeta como a força centrípeta de um corpo que
se move em MCU.
O objectivo foi alcançado e a exactidão dos resultados está de acordo com a teoria e
dentro dos esperados para os instrumentos utilizados.
Bibliografia
Física General. Sears e Zemansky. Aguilar. Madrid.
Fundamentos de Física. Resnick, Halliday e Walker. Vol. 1. LTC. 8ª Edição. LTC. RJ.
2009.
http://cfqjoseferreira.blogspot.com/2015/03/tipos-de-trajetoria-do-movimento.html