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Teologia Urbana
Teologia Urbana
Teologia Urbana
INTRODUÇÃO
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I. A CIDADE
1. A Origem das Cidades
[1] CARLOS, Ana Fani Alessandri. O Espaço Urbano. São Paulo: Contexto, 2004. p.
7,8
I. A CIDADE
2. As cidades na Bíblia
Descrição Geral: “Entende-se por cidades bíblicas
aquelas que de alguma forma são relacionadas com a história bíblica,
ainda que não mencionadas especificamente.” [1]
[2]. DOUGLAS, J. D. (Org.) O Novo Dicionário da Bíblia Vol. I. São Paulo: Vida Nova,
1966. p. 288
[3] HALLEY, Henry H. Manual Bíblico -Um comentário Abreviado da Bíblia, São Paulo,
SP: Vida Nova, 1970. p. 69
[8]. DOUGLAS, J. D. (Org.) O Novo Dicionário da Bíblia Vol. I. São Paulo: Vida Nova,
1966. p. 288-289
I. A CIDADE
3. O que é uma cidade?
[2] WIRTH, Louis "O Urbanismo como Modo de Vida". In: VELHO, Otávio
G. (org.) O Fenômeno Urbano. Ed. Guanabara, Rio de Janeiro, 1987
II. A URBANIZAÇÃO
1. O que é urbanização?
Urbanização é um conceito geográfico que representa
o desenvolvimento das cidades e a disciplina que se destinada ao seu
estudo chama-se urbanismo.[1]
Recursos:
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[1] SANTOS, Milton. A Urbanização Brasileira. São Paulo, SP: Editora Hucitec, 3
Edição, 1996. p. 29
[3] HOFFMANN, Azemiro A Cidade na Missão de Deus. Curitiba: Encontro, 2007. p.123-
126
II. A URBANIZAÇÃO
3. Conseqüências da Urbanização
Recursos:
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ü Sociais
Desemprego
Prostitutas,
Doenças Transmissíveis
Andarilhos
Violência Urbana
Exclusão Social
Família
ü Psico-sociais
Anonimato
Alienação
Isolamento
Anomia
Despersonalização
ü Religiosos
Vazio Existencial
Cidadania
Influência e Pressão
Consciência Política
POPULAÇAO URBANA
ANO
1800 ............ 3%
A .D.
1900 ............ 15%
A .D.
1950 ............ 21%
A .D.
1978 ............ 40%
A .D.
2000 ............ 70%-87%
A .D.
Recursos:
http://cid-fd31d9d1c74153c4.skydrive.live.com/self.aspx/.Public/UNFPA2007.pdf
Recursos:
III. A HERMENÊUTICA DA CIDADE
1. Entendendo a Cidade
Recursos:
III. A HERMENÊUTICA DA CIDADE
2. Os habitantes das cidades
[2] COMBLIN, José. Viver na Cidade. Pistas para uma pastoral urbana.
São Paulo: Paulus, 1996. p. 46
III. A HERMENÊUTICA DA CIDADE
3. Espiritualidade Evangélica da cidade
O cristianismo cresceu no meio urbano, na Idade Média
desenvolveu-se no meio rural, e na modernidade, em função da
industrialização, da urbanização e da 2ª Guerra Mundial, os quais
produziram grande impacto na sociedade, tornou-se a sociedade arredia
a prática religiosa.
g) Deus salva, santifica, protege e abençoa a cidade. (Sl 42; 46; 49)
Anjos
Demônios
ü Características:
b) Podem infligir doenças (Mt 9:33), encarnar em humanos (Mt 4:24),
possuir animais (Mar 5:13), espalham falsa doutrina (1Tm 4.1).
Trono.
Dominações.
Principados
Potestades
Jesus Cristo
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Recursos:
Sepal - Londrina 1
Sepal - Londrina 2
Reflexão
Recursos:
ü Leitura: Este Mundo Tenebroso. Frank Peretti São Paulo: Editora
Vida, 2004.
[1]ONU-UNFPA. Situação da População Mundial em 2007.
http://www.unfpa.org.br/Arquivos/swp2007por.pdf p. 32 Fonte consultada
em 10/04/2009.
V. A MISSÃO DA IGREJA NA CIDADE
1. A Igreja na cidade
A unidade é uma qualidade inerente, uma marca que faz parte integrante
da igreja e nos compele tão somente de uma maneira visível a viver
obediência e fidelidade a Jesus Cristo. A ordem de Jesus Cristo é para
que nos esforcemos por preservar a unidade do Espírito no vinculo da
paz. Essa unidade é indestrutível em Cristo, pois este edifica a sua igreja
pelo seu Espírito.
Desta forma, “apostólico” significa ser enviado para uma tarefa na cidade,
não somente para aqueles com chamados e dons especiais, mas sim a
todos os membros da igreja. Somos enviados, bem como Jesus (Lc 4:18;
Is. 61:1,2) quando no inicio da sua atividade ministerial define seu
ministério dizendo:
V. A MISSÃO DA IGREJA NA CIDADE
2. A vocação da Igreja
Vivendo sob influência da cidade, a ação da Igreja deve ser cada vez
mais contextualizada. A igreja precisa aprender a dialogar com a cidade
e com os seus problemas, pois o cumprimento da sua missão deve ser
desenvolvido com serviço, recoberto de amor e compaixão para com os
que estão do lado de fora dos nossos muros eclesiásticos.
[2] ONU. Rádio. Pela Primeira vez a população urbana, supera a rural no mundo.
Notícia publicada em 19/04/2007.
http://www.unmultimedia.org/radio/portuguese/detail/155399.html fonte consultada em
11/06/2009.
V. A MISSÃO DA IGREJA NA CIDADE
3. Desafios da Missão Urbana
O plano final de Deus para o homem é que ele viva na Nova Jerusalém
(cidade) que descerá do céu. Contudo, enquanto isso não ocorre, o
pecado prolifera na cidade e as Escrituras anunciam o juízo de Deus
sobre as cidades (Ap 21:9-22; Gn 18:16-21; Lc 19:41-44: AP 18:1-8).
Recurso:
Casaviva – misso~es urbanas youtube
V. A MISSÃO DA IGREJA NA CIDADE
4. A Dimensão social da Igreja na cidade
Recurso:
http://www.pibb.org.br/PDF/a-missao-social-da-igreja-ate-constantino.pdf
V. A MISSÃO DA IGREJA NA CIDADE
5. O ministério pastoral na cidade
De igual forma, deve a mesma não achar que todas as coisas giram em
torno de si e daqueles que vivem em sua comunidade. A alienação ou
indiferença para com os problemas da cidade pode ser uma mão de via
dupla, pois o mal que não quero combater ele mesmo pode me atingir.
VI. CRESCIMENTO DA IGREJA URBANA
1. Fundamentação bíblica e teológica
Deus também tem um plano de crescimento para a sua Igreja. Este plano
inicia no Velho Testamento, na antiga aliança feita a Abrão, quando Deus
separou um povo para si. Posteriormente, Deus ampliou este povo eleito
em Abrão, quando adotou todos aqueles que se rendessem a Jesus
Cristo como o seu único e verdadeiro salvador (Gn 12; Jo 1:12). O início
deste novo momento na história da vida da Igreja se dá quando Jesus
Cristo chama os seus doze primeiros discípulos e começa a edificar a
sua Igreja (MT 16:18; I Co 3:11; I Pe2:4).
VI. CRESCIMENTO DA IGREJA URBANA
2. O que é Crescimento de Igreja?
1) O pastor deve querer que a Igreja cresça e estar disposto a pagar o
preço;
[1] WAGNER Peter. Estratégias para o Crescimento da Igreja. São Paulo: SEPAL (2ª
ed), 1995. p. 124
[3] L.A.T. Sayão. Orlando Costas. Enciclopédia histórico-teológica cristã. São Paulo:
Vida Nova, Vol 1, 1988. p. 362
[5] SNYDER, Harold. Vinho Novo Odres Novos. São Paulo: ABU, 1997. p. 50
[6] Juan Carlos Miranda. Manual de Crescimento da Igreja. São Paulo: Vida Nova, 1989.
pp. 55,56
VI. CRESCIMENTO DA IGREJA URBANA
3. Estratégias de crescimento de igrejas urbanas
a) Oração
À medida que oramos, Deus vai operando nas vidas das pessoas, a fim
de convencê-las através do Seu Espírito. Às vezes, Ele o faz de maneira
que jamais poderíamos imaginar. É indispensável a criação de um
ministério de intercessão, com pessoas verdadeiramente comprometidas
com Deus que estejam dispostas a pagar o preço de uma vida de oração
e intercessão.
b) Visão Ministerial
c) Pesquisa e Planejamento
d) Células
e) Evangelização
f) Discipulado
McGavran diz que no cuidado pós batismal não deve haver descuidos e
afirma: “um movimento de povo não envolve consentimentos
descuidados ou batismos precipitados ... e muito menos negligência de
qualidade ou de cuidado pós-batismal.”[11]
Aqueles que aderem a fé devem ser considerados como uma planta nova
sem raízes, que não possui mecanismos de defesa espiritual para
sobreviverem a luta contra os principados e potestades, e muito menos
na guerra contra os desejos da carne. Eles precisam participar de
atividades promovidas pela igreja, onde são ministrados e desafiados a
crescer na fé e principalmente receber o amor caloroso por parte dos
membros da igreja.
h) Dons espirituais
i) Avivamento
j) Sinais e Maravilhas
O Senhor Jesus iniciou o seu ministério citando Isaías 61:1 cf. Lucas
4:18, o que demonstrou ser a cura e libertação um forte componente do
seu ministério, o que teve grande destaque na Igreja Primitiva. Michael
Green diz que o poder de cura e libertação “foi de importância
incalculável para difundir o evangelho em um mundo com serviços
médicos inadequados, oprimidos pela crença em forças demoníacas de
todos os tipos.”[20]
McGavran diz que à medida que ele revia o crescimento da igreja ao
redor do mundo, percebeu que o seu crescimento estava relacionado
com curas, muitas destas oriundas de enfermidades causadas por
espíritos malignos, e que para vencê-los era preciso de poderes
superiores, e declarou que “todos os cristãos devem pensar a respeito de
sua posição neste assunto e compreender que aqui há um poder para o
crescimento da Igreja, o qual a grande maioria de nós não tem usado de
maneira suficiente.”[23]
Peter Wagner, após longo tempo estudando a influência dos sinais
sobrenaturais e maravilhas no crescimento de Igrejas, escreveu suas
profundas descobertas em seu livro “How to have a Healing Ministry
without Making Your Church Sick” (Ventura, Califórnia, USA, Regal
Books, 1998) e mais alguns livros que estão a disposição na língua
portuguesa.
[4] FERREIRA, Osni. Apostila. Teologia Urbana. Londrina: Unifil. 2003. p.68-78.
[5] KRAFT, Lourenço, KRAFT, Estefânia. Espiando a Terra: Como entender a sua
cidade. São Paulo: SEPAL, 1995. p. 86
[13] GREEN, Michael. Evangelização na Igreja Primitiva. São Paulo: Vida Nova, 1984.
p. 166
[18] LLOYD-JONES, Martyn. Avivamento. São Paulo: PES (1ª Ed.), 1992. p. 117
[19] LLOYD-JONES, Martyn. Avivamento. São Paulo: PES (1ª Ed.), 1992. p. 290, 295
[25] WAGNER, Peter. Your Church Can Grow. Ventura : Regal Books, 1984. p.205
VI. CRESCIMENTO DA IGREJA URBANA
4. Estudo de Caso: Igreja Presbiteriana Central de Londrina
3) Prática da oração.
Recursos:
Recursos:
Metanóia Juventude
Hangar4