TEXTOS
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Pe. Nonato Pinheiro
Rogel Samuel
(1922-1994)
PADRE AGOSTINHO
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Letras e Livros
APARIÇÃO DO CLOWN
Como quer que seja, o poeta padre Luiz Ruas quis re...car o
velho tema. Quis “redescobrir” o “velho clown”, e o fez em
páginas cintilantes, com trechos soberbos e admiráveis como os
de “aviso” e “legado”, este último uma esplendida apoteose de
asas onde só falta aquele par de asas divinas, que é o mais alto
vôo e o mais alto abrigo para o “velho clown”, e por cuja
sombra suspirava o salmista: “sub umbra alarum tuarum
protege me” (Salmo 16: 8).
O Jornal, 26.04.1970
Os Clássicos da Língua
Cada vez mais me convenço, e não cesso de o repetir aos que
me interpelam, que o mais excelente para aprender um idioma
é o contubérnio com os seus melhores escritores, os que
chegaram a tal apuro de correção vernacular, que se
apresentam como guapos e cadimos padrões de boa
linguagem. São os clássicos de língua. Impede que não
confundamos alhos com bugalhos. Há autores que se reputam
clássicos em determinado ramo do saber humano, mas que o
não são quanto à linguagem, por falta da necessária correção.
Euclides da Cunha, por exemplo, é clássico da amazonologia,
mas não é clássico da língua portuguesa. Péricles Moraes com
muita razão declarou, no seu admirável estudo acerca dos
intérpretes da Amazônia, que todos são “caudatários de
Euclides”. No que tange, porém, ao apuro da linguagem, pela
correção gramatical, o autor de “Os Sertões” e de “A margem
da história” não atingiu as alturas em que brilharam Rui
Barbosa, Gonçalves Dias e Machado de Assis, três notáveis
brasileiros que se tornaram padrões de legítima linguagem
portuguesa.
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A mensagem do Natal
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“Lux fulgebit hodie super nos! Uma luz brilhará hoje sobre nós
– reza a Igreja no intróito da segunda missa de Natal, celebrada
ao romper da aurora. Todo o Natal se impregna do clarão dessa
luz divina, que nos ilumina e nos arranca das trevas das
iniquidades terrenas, elevando os nossos corações para as
alturas da vida crista e sobrenatural, lembrando-nos que há
uma vida celeste onde a felicidade não se acaba, e onde
ouviremos as vozes harmoniosas daqueles mesmos anjos que
na venturosa noite do nascimento de Jesus cantaram o mais
belo cântico que já se ouviu sobre a terra: Glória a Deus nas
alturas, e paz na terra aos homens de boa vontade!”.
CLUBE DA MADRUGADA
Pe. Nonato Pinheiro
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Candidatos à Academia
Capa do livro
e da meditação.
As visões da imaginação
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Nossos Institutos Históricos