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Finder CFTV Heading Mundialfire

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Automação Predial

Centro de Treinamento Senai “Nadir Dias de Figueiredo”

Automação Predial

Conjunto Didático:
Finder - CFTV VD4E,120 – Heading - Mundial FIRE

Centro de Treinamento Senai “Nadir Dias de Figueiredo” 9


Automação Predial

© SENAI-SP, 2012

Trabalho editado a partir de conteúdos da intranet, Departamento Regional de São Paulo,


normas da ABNT e exercícios elaborados.

Equipe Responsável Centro de Treinamento SENAI:


Coordenação:

Instrutoria: Prof. Gilson R. Camargo

Em busca da melhoria contínua, críticas e


sugestões podem ser direcionados para:
sac119@sp.senai.br

SENAI Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial


Centro de Treinamento Senai “Nadir Dias de
Figueiredo”
Rua Ari Barroso, 305 – Presidente Altino - Osasco

Telefone (0XX11) 3685-7999

E-mail sac119@sp.senai.br
Home page http://www.sp.senai.br/osasco
Facebook facebook.com/senaiosasco

Centro de Treinamento Senai “Nadir Dias de Figueiredo” 10


Dispositivos para
Automatização Predial
Tecnologia & Exercícios
Dispositivos para Automatização Predial Tecnologia & Exercícios

FINDER 2007

Todos os direitos reservados.

v 1.3

Material para Validação - Sujeito a alteração

Finder Componentes Ltda


Rua Olavo Bilac, 326 Bairro Santo Antônio São Caetano do Sul São Paulo
CEP 09530-260
Telefone 11 2147 1550
FAX 11 2147 1590
www.findernet.com - www.instalacoeseletricas.com
finder.br@findernet.com

2 Finder Componentes Ltda


Sumário

Página 5 Introdução
7 Relé de Impulso
7 x Tipos Fundamentais
7 x Eletromecânico
12 x Eletrônico
13 x Aplicações
17 Pulsadores
17 x Convencional
18 x Luminoso
19 Representações
19 x Representações gráficas
21 x Representações literais e numéricas
23 Ensaio 01 - Comando de iluminação para um ponto de luz com pulsador convencional
para acionamento com relé de impulso eletromecânico
24 x Execução Prática
31 Ensaio 02 - Comando de iluminação com controle por relés impulso eletromecânicos
combinados com acionamento setorial e centralizado.
33 x Execução Prática
37 Ensaio 03 - Comando de iluminação para um ou mais pontos de luz acionados por
pulsadores luminosos com controle manual e/ou temporizado por meio de minuteria
multifunção
41 x Execução Prática
45 Ensaio 04 - Comando de iluminação para um ou mais pontos de luz, controlados por relé
fotoelétrico com ajuste variável de sensibilidade e histerese zero
47 x Características construtivas
49 x Execução Prática
51 E 05 - Comando de iluminação para um ou mais pontos de luz com pulsadores para
acionamento por relé de impulso eletrônico com desenergização por falta de fase
53 x Execução Prática

Finder Componentes Ltda 3


Página 55 E 06 - Comando de iluminação para um ou mais pontos de luz com acionamento graduaL
de setores, em um mesmo ambiente, controlado por relés fotoelétricos conjugados a relé
de impulso eletromecânico
55 x Execução Prática
59 E 07 - Comando de equipamento de climatização (ar condicionado) através de relé auxiliar
modular com acionamento por interruptor simples luminoso
63 x Execução Prática
65 E 08 - Comando de iluminação de um ou mais pontos de luz acionado por um ou mais
pulsadores luminosos com desligamento centralizado através de relés de impulso
eletromecânicos integrados a relés auxiliares modulares
66 x Execução Prática
69 E 09 - Comando temporizado de carga de baixa potência para unidades habitacionais por
programador horário diário eletromecânico com faixas de regulagens diferenciadas
71 x Execução Prática
73 E 10 – Comando temporizado de carga de baixa potência para unidades habitacionais por
programador horário semanal eletrônico com faixas de regulagens diferenciadas
80 x Execução Prática
81 E 11 - Comando de cargas de baixa potência para unidades habitacionais através de
temporizador multitensão e multifunção
82 x Execução Prática
87 E 12 - Comando de eletrobomba para reservatório de líquidos através de relé controlador
de nível com ajuste de sensibilidade e hastes para líquidos condutivos
88 x Controle de nível por 2 eletrodos
89 x Controle de nível por 3 eletrodos
93 x Execução Prática
99 E 13 - Comando a distância de carga, por baixa tensão, para unidades habitacionais
aplicadas a ambientes úmidos - SELV – Segurança Extra Baixa Voltagem
102 x Execução Prática
105 E14 Comando de iluminação de um ou mais pontos de luz controlados por sensor de
presença integrado a relé de impulso eletromecânico
107 x Execução Prática
111 E 15 - Comando de iluminação de um ou mais pontos de luz através de relés de impulso
eletromecânicos acionados por radiocontrole de três canais
112 x Execução Prática
117 Referências Bibliográficas

4 Finder Componentes Ltda


Nada resiste à evolução tecnológica

Quem, em sã consciência, arriscaria, há dez ou vinte anos, predizer as


inovações que ficaram corriqueiras em nossos lares: luzes que acendem e
apagam automaticamente, rede mundial de computadores ao alcance de
qualquer cidadão, equipamentos que aceitam comando por controle de voz,
celulares que aproximam os extremos do planeta em questão de segundos,
liberação de ingresso à áreas de segurança por identificação da íris ou da
impressão digital, captação da energia solar ou eólica para uso dentro de
casa, etc., etc.?

Embora a tomada de consciência de tamanhas inovações não seja imediata,


todos sabemos que elas vieram para ficar e que estão obedientemente
prostradas a nossos pés para nos servir e tornar mais fácil a vida de toda a
Humanidade. Sabê-los usar e pô-las em prática com freqüência é colaborar
para derrubar as barreiras que impedem os homens de construir um mundo
melhor.

A automação predial não é um produto: é simplesmente um conceito que,


trabalhado com criatividade em diversos níveis de aplicação, oferece a toda a
sociedade, pelas mãos competentes dos profissionais da área, mais conforto
e segurança.

Venha conosco dar um salto para o futuro, partindo de sistemas simples, mas
eficazes, de automação predial que utilizam produtos e ferramentas de
trabalho constantes do conjunto de estudo para Automação Predial Finder.

Consideramos parte essencial de nossa missão de fabricantes facilitar o


acesso à informação sobre novas tecnologias, de modo que sejam absorvidas
e retransmitidas numa evolução contínua, em benefício da comodidade do
cidadão e progresso do País.

“O padrão do crescimento da economia brasileira será determinado pela


educação e pelo conhecimento, uma vez que o treinamento capacita o
profissional e a educação desenvolve a pessoa”.

Eng.º José Juarez Guerra


Diretor da Finder Brasil

Finder Componentes Ltda 5


6 Finder Componentes Ltda
Relé de Impulso

O relé de impulso é um dispositivo que permite comandar um ou mais pontos de luz,


individualmente ou separados, de um ou mais locais diferentes através de relativa
distância, por meio de pulsadores (tipo campainha) ligados em paralelo sendo que a
cada acionamento de qualquer um dos pulsadores, o relé altera a posição de seu
contato que poderá passar de NA (Normalmente Aberto) para NF (Normalmente
Fechado) ou vice-versa.

Tipos Fundamentais

De uma maneira geral, estes relés podem ser classificados de dois tipos:

Eletromecânico: para montagem em painel e modular;

Eletrônico: para montagem em painel e modular.

Eletromecânico
É um dispositivo composto por um ou dois contatos, fixados a um came que tem seu
deslocamento através da energização de uma bobina utilizando o princípio do
eletromagnetismo. A figura 1 ilustra o princípio de funcionamento do dispositivo
composto por um contato.

Dispositivo mecânico que


A1
permite a comutação do
contato a cada pulso - came.

Contato
bobina
1
2

A2
Figura 1

Finder Componentes Ltda 7


Com a possibilidade dos circuitos s erem distintos (comando e potência) as correntes
que circulam por eles têm função também distintas, ou seja, no circuito de comando
circula somente a corrente equivalente ao consumo da bobina e no circuito de potência
circula somente a corrente de carga, portanto a seção dos condutores utilizados poderá
ser diferente.

No circuito de comando que interliga os pulsadores à bobina, podem ser utilizados,


conforme solicitação da NBR 5410/2004, condutores de seção até 0,5 mm2, assim
como no circuito de potência que comutam a carga, condutores com seção mínima de
1,5 mm2, mas também é necessário observar que não se deve exceder o limite de
capacidade de corrente dos contatos do dispositivo. A utilização de condutores com
seção muito fina (0,5 mm2, por exemplo) deve ser feito com cuidado já que sua
resistência mecânica é proporcional a sua seção e, portanto deve ser tracionado com
cuidado em locais de difícil percurso.

A figura 2 ilustra o diagrama de funcionamento interno de um dos tipos do relé de


impulso eletromecânico.

1 A1 A2 2

Figura 2

O relé de impulso pode ser encontrado com algumas características que diferenciam
sua aplicação conforme as tabelas 1 e 2 a seguir.

8 Finder Componentes Ltda


Tabela 1: Características de Aplicação
Relé de impulso
eletromecânico Características

Alimentação do
Alimentação do
circuito de
circuito de
comando com
comando com
tensão CC,
tensão diferente
diferente do
do circuito
Tensão de circuito principal
principal em CA
Tensão de alimentação do em CA
Série 26 alimentação do circuito de
circuito de comando e
comando e circuito principal
circuito principal coincidente em
coincidente em CA e utilização
CA de pulsadores
luminosos

Série 27

Tabela 2: Características Construtivas


Relé de impulso
Características
eletromecânico

Para utilização de
pulsadores
Série 26 luminosos, utilizar
Fixação em Conexões com capacitor em
painel terminais a paralelo com a
parafuso
bobina.
Verifique que
(fornecido pelo
este tipo possue
fabricante)
a alimentação da
bobina (A1) e
entrada dos
contatos (1 e/ou
3) num único
terminal.

Série 27

Outra característica importante é a combinação da seqüência dos acionamentos dos


contatos conforme demonstra a tabela 3.

Obs. Considerar para a primeira seqüência do relé estado de repouso, ou seja, posição
do contato antes do início do primeiro pulso.

Finder Componentes Ltda 9


Tabela 3: Seqüência de Acionamento
Seqüências

Relé de impulso Pulso Repouso/4º 1º 2º 3º


eletromecânico
Série/tipo Seqüências
Nº de
impulsos
1ª 2ª 3ª 4ª

26.01 2

26.02 2

26.03 2

26.04 4

26.06 3

26.08 4

27.01 2

2705 4

27.06 3

Continuando com a versatilidade de fixação dos relés de impulso, existe também um


tipo que pode ser fixado através de trilhos em quadros próprios ou combinados dentro
dos quadros de distribuição.

Este tipo denomina-se relé de impulso eletromecânico modular, pois uma de suas
principais características é ter quase o mesmo formato de um disjuntor e, portanto se
integrar ao conjunto de dispositivos do quadro de distribuição.

A tabela 4 ilustra o relé de impulso eletromecânico modular e suas características.

10 Finder Componentes Ltda


Tabela 4: Relé de Impulso Eletromecânico Modular
Seqüências
Relé de impulso
eletromecânico Nº de Seqüências
Série/tipo
impulsos
1ª 2ª 3ª 4ª

20.21 2

20.22 2

20.23 2

20.24 4

20.26 3

20.28 4

Comparando-se a tabela 3 com a tabela 4, nota-se que as seqüências de


funcionamento são idênticas (série 26 e série 20), mudando apenas a forma de fixação.

Mais um detalhe importante é que este tipo possui um acionamento diretamente no relé
(como se fosse um pulsador embutido) e um sistema de indicação de atuação dos
contatos, ambos localizados na parte superior do relé, como mostra a figura 3.

Elementos indicadores da
atuação dos contatos

Pulsador de
acionamento no relé

Figura 3

Finder Componentes Ltda 11


Com a combinação de contatos e até de diversas seqüências de relés, pode-se obter
disposições diferenciadas de acionamentos em sistemas de iluminação,
proporcionando a montagem de chamados cenários, ou seja, controle de iluminação
individual ou em grupo em um mesmo local com tempos e efeitos diferenciados
destacando momentos e/ou objetos, podendo ter ainda comando acoplado a sistemas
manuais ou automáticos.

Eletrônico
Constituído por um circuito eletrônico interno e um relé na saída para a carga, seu
funcionamento é semelhante ao tipo anteriormente descrito, possui ainda a vantagem
de praticamente eliminar o ruído proporcionado durante a comutação dos contatos do
relé eletromecânico. Embora o diagrama existente no corpo do relé não demonstre,
este tipo (eletrônico) possui isolação galvânica, ou seja, o circuito de comando não tem
conexão física direta com o circuito principal.

A figura 4 ilustra um dos tipos de relés eletrônicos da série 13.

Figura 4

Mais detalhes dos relés serão observados no desenvolvimento dos ensaios.

12 Finder Componentes Ltda


Aplicações

A figura 5 a seguir ilustra a aplicação do sistema tradicional de comando de um ponto


de luz composto de dois interruptores paralelos e dois intermediários.

Interruptor paralelo Interruptor intermediário


Figura 5

Note que todos os condutores deverão ter a mesma seção (1,5 mm2) e a corrente da
carga percorre todos os condutores e dispositivos correspondentes durante o
funcionamento da lâmpada.

A figura 6 ilustra a aplicação de um relé de impulso comandando a mesma instalação.

Observe ainda na figura 6 que se o relé estiver instalado próximo da carga, os


condutores de maior seção (1,5 mm2) terão seu comprimento bastante reduzido, pois
como já foi descrito, os condutores do comando (0,5 mm2) conduzem somente a
corrente da bobina, esta condição, dependendo do circuito, também evita queda de
tensão na carga, perda por efeito Joule e economia na fiação, pois a corrente no
comando da bobina somente circulará enquanto o pulsador estiver acionado, portanto
quando a lâmpada estiver acesa, a corrente da carga circulará somente pelos contatos
do relé.

Finder Componentes Ltda 13


Figura 6

A seção dos condutores descritos está baseada na tabela 47, item 6.2.6.1, da NBR
5410 (versão 2004), descrita a seguir:

Seção mínima dos condutores 1)


Seção mínima do
Tipo de linha Utilização do circuito
condutor mm2 - material
1,5 Cu
Circuitos de iluminação
16 Al
Condutores e cabos 2,5 Cu
isolados Circuitos de força2)
16 Al

Instalações fixas em geral Circuitos de sinalização e


0,5 Cu3)
circuitos de controle
10 Cu
Circuitos de força
Condutores nus 16 Al
Circuitos de sinalização e
4 Cu
circuitos de controle
Para um equipamento Como especificado na
específico norma do equipamento
Para qualquer outra
0,75 Cu 4)
Linhas flexíveis com cabos isolados aplicação
Circuitos a extra baixa
tensão para aplicações 0,75 Cu
especiais
1) Seções mínimas ditadas por razões mecânicas.

2) Os circuitos de tomada de corrente são considerados circuitos de força.


2
3) Em circuitos de sinalização e controle destinados a equipamentos eletrônicos é admitida uma seção mínima de 0,1 mm .
2
4) Em cabos multipolares flexíveis contendo sete ou mais veias é admitida uma seção mínima de 0,1 mm .

14 Finder Componentes Ltda


A tabela 5 mostra uma referência rápida sobre as principais características construtivas
dos relés de impulso eletromecânicos e eletrônicos

Tabela 5: Referência Rápida


Série 13 20 26 27

Tipo 13.01 13.71 Todos Todos Todos

Fixação Trilho/painel Painel Trilho Painel Painel

Nº de contatos 1 NA 1 ou 2 1 ou 2 1 ou 2

Corrente Nominal 10A 16A 16 10 10

Tensão Nominal Máxima nos contatos 230 V 250/400V 250/400V 250/400V 110V 230V

Incandescente 1000W 2000W 2000W 800W 400W 800W


Potência Nominal
de Lâmpadas 230V
Fluorescente 350W 750W 750W 360W 180W 360W

12/24

VCA 230V 110...125 8/240 12/230 110V 230V


Tensão de
Alimentação
230...240

VCC 12/24V 12/110

Número de Pulsadores Luminosos 15

Para mais informações técnicas é necessário consultar o catálogo que acompanha o


conjunto ou a Internet no site www.findernet.com.

Atenção
Na leitura das tabelas nos ensaios a seguir, utilizar como referência para o
termo: 1º pulso, por exemplo, como instante que o pulsador está acionado
(momentâneo) e consequentemente considerar a energização da bobina e a
mudança de estado dos contatos ao mesmo tempo.

Finder Componentes Ltda 15


16 Finder Componentes Ltda
Pulsadores

Como já foi descrito, anteriormente, os relés são acionados por interruptores de pulso,
também conhecidos como botões de pulso ou pulsadores, sendo a origem deste nome
relacionada ao seu sistema de acionamento que após ser pressionado, retorna a
posição inicial, permanecendo sempre na posição desligado.

Convencional
Com as linhas de componentes cada vez mais versáteis, como, por exemplo, a
modular, na versão mais popular, é possível a montagem numa caixa embutida 4” x 2”,
de até três pulsadores situação que a linha monobloco, mais clássica, não permitia
sendo que em ambas o elemento que indica sua aplicação é o desenho de uma
lâmpada gravada na parte frontal da tecla (ou um sino indicando a aplicação para um
sinalizador sonoro – campainha).

Figura 7

Pulsador monobloco

Figura 8

Pulsador modular

Finder Componentes Ltda 17


Luminoso
Percebe-se então que, com o desenvolvimento de produtos, idéias e necessidades,
podem-se encontrar componentes com cada vez mais recursos. É possível utilizar-se
de pulsadores com opção de sinalizador luminoso embutido na tecla, mostrando-se
muito útil nos períodos noturnos e locais com baixa luminosidade.

Sinalizador
luminoso

Figura 9

Mais adiante veremos qual procedimento deve ser adotado para aplicação dos
diferentes tipos de pulsadores.

A partir destes exemplos, passaremos a executar os ensaios relacionados à aplicação


dos relés de impulso. Tais ensaios têm como objetivo principal o conhecimento de
dispositivos inovadores, assim como a praticidade e facilidade de instalação e
substituição de elementos de comando tradicionais: os interruptores paralelos e
intermediários.

Também serão inseridos nestes, simulações de defeitos que deverão ser aplicadas
após o entendimento do dispositivo estudado.

Recomenda-se antes de se iniciar a utilização do CAP 01, a leitura de suas


características construtivas descritas no Guia de Utilização.

18 Finder Componentes Ltda


Representações

As identificações gráficas, literais e numéricas dos dispositivos representados por


diagramas, obedecem a um conjunto de normas, quer seja de abrangência nacional ou
internacional e, que em alguns casos, face a grande velocidade do avanço tecnológico
que atualmente acontece e a falta de uniformização em nível mundial, as normas
acabam ficando defasadas em relação aos produtos desenvolvidos.

Este material didático pretende que o usuário consiga interpretar os diagramas da


forma mais clara e lógica possível utilizando-se das normas brasileiras, em primeiro
plano, e de outras possibilidades quando estas não forem possíveis.

Representações Gráficas

1 Contato NA - Normalmente Aberto - Símbolo geral de interruptor simples unipolar

2 Órgão de controle de um relé com retenção mecânica (bobina)

3 Terminal de conexão

4 Contato NF - Normalmente Fechado

5 Pulsador (geral)

6 Lâmpada (símbolo geral)

7 Ponto de conexão

8 Capacitor não polarizado

N 3
9 t Minuteria (símbolo para diagrama multifilar)
L 4

Finder Componentes Ltda 19


A1 A2 B1 B2 A1 A2 12 11 14
Relé fotoelétrico (símbolo para diagrama
10 modelo1 modelo 2 multifilar) - contatos reversíveis
14 11 12 B1 B2

B1 A1

11 B1 K1 Relé fotoelétrico (símbolo para diagrama funcional)


B2 A2

12 Relé de impulso eletrônico (símbolo para diagrama multifilar)


4 L 3 N

A1
13 K1 Órgão de controle de um relé - bobina (símbolo geral)
A2

A1
14 K1 Órgão de controle de um relé – dispositivo eletrônico
A2

15 Contatos NA para acionamento simultâneo (bipolar)

16 Programador horário diário eletromecânico - contatos reversíveis


M
1 2 3

17 Programador horário semanal eletrônico - contatos reversíveis


M
1 2 3

A2 A1 B1
18 Relé temporizador - contatos reversíveis
18 15 16

A1 A2 12 11 14
A1 A2 B1 B2
19 modelo1 Modelo2 Relé eletrônico SELV - contato NA
14 11 B3 B1 B2 B3

20 Sensor de presença

21 Receptor de radiocontrole - 3 canais


C1 C2 C3

1 2 1 2 1 2 A1 A2

22 M Motor elétrico

20 Finder Componentes Ltda


Representações literais e numéricas

Os elementos gráficos necessitam de identificação alfanumérica para possibilitar a


discriminação de algumas condições como função e quantidade, por exemplo.

Interruptores em geral, chaves e pulsadores - o algarismo que o acompanha indica a


1 S - S1
quantidade de elementos no mesmo circuito.

Sinalizadores luminosos (lâmpadas) - o algarismo que o acompanha utiliza o mesmo


2 H - H1
conceito do símbolo anterior.

3 K - K1 Órgão de controle de relé - mesma condição para o algarismo

4 1,2 Contatos de relés: 1= entrada; 2= saída.

5 3,4 Contatos de relés: 3= entrada; 4= saída.

6 A1,A2 Terminais para alimentação de dispositivos

7 11 (12,14) Contatos de relé tipo reversível: 11= comum (entrada), 12= NF, 14= NA

8 3 (1,2) Contatos de relé tipo reversível: 3= comum (entrada), 2= NF, 1= NA

9 15 (16,18) Contatos de relé tipo reversível: 15= comum (entrada), 16= NF, 18= NA

10 B Elementos detectores, sensores

11 11,14 Contatos NA

12 M Motor elétrico

Circuitos de alimentação de dispositivos.

13 L1, L2, L3 Obs. Nos dispositivos utilizados no CAP 01, a identificação de alimentação se refere a L
e N, como a origem destes é de um local onde a tensão entre fase é de 380V, deve-se
interpretar tais identificações como (L,N) como sendo 220V.

Finder Componentes Ltda 21


Cor da Isolação dos Condutores

A NBR 5410 (2004) dispõe as seguintes condições de identificação dos condutores por
cores de isolação a serem utilizadas:

1. Condutor Neutro: azul-claro;

2. Condutor de Proteção (PE): dupla coloração verde-amarela ou cor verde (cores


exclusivas da função de proteção);

3. Condutor PEN: azul-claro com anilhas verde-amarelo nos pontos visíveis ou


acessíveis;

4. Condutor Fase: qualquer cor exceto as descritas anteriormente.

Por razões de segurança, não deve ser usada a cor de isolação exclusivamente
amarela onde existir o risco de confusão com a dupla coloração verde-amarela, cores
exclusivas do condutor de proteção.

22 Finder Componentes Ltda


Ensaio 01

Comando de iluminação para um ponto de luz com pulsador convencional para


acionamento com relé de impulso eletromecânico

O diagrama da figura 10 ilustra a ligação do relé de impulso eletromecânico que a


princípio é a mesma para quase todos os dispositivos encontrados no catálogo de
produtos da Finder (exceto os tipos 26.01, 27.01, 20.21 e 13.71, que possuem apenas
um contato). Durante os ensaios utilizaremos os relés que possuem dois contatos e um
número de seqüência maior, permitindo assim, mais abrangência na visualização dos
recursos oferecidos.

220V b 60 Hz
L1

L2

K1

1 3 A1 A2 4 2

S1 H1 H2

Figura 10

Finder Componentes Ltda 23


Execução Prática

Dispositivos Necessários:
Item Quantidade Descrição Identificação Código FINDER

01 01 Relê de impulso eletromecânico 2 contatos PC 01 K1 26.02.8.230

02 01 Relê de impulso eletromecânico 2 contatos PC 02 K2 26.04.8.230

03 01 Relê de impulso eletromecânico 2 contatos PC 03 K3 26.08.8.230

04 01 Relê de impulso eletromecânico 2 contatos PC 04 K4 27.05.8.230

Procedimento:

Desligue sempre a alime ntação antes de iniciar a execução do circuito.

1. Selecione a placa PC 01 do conjunto;

2. Verifique se a tensão do dispositivo é compatível com a tensão de serviço;

3. Interprete o diagrama completo da figura 10, considerando as identificações dos


dispositivos:

- S1: pulsador (fixado ao console);

- H1 e H2: led´s para simulação de pontos de luz (fixados ao console);

4. Monte a placa PC 01 no suporte e execute as ligações, ligando antes o ponto de


aterramento, somente para alimentação da bobina (circuito de comando);

5. Com o auxílio de um multímetro, comprovar a continuidade dos contatos de acordo


com a tabela 6.

Atenção

Todas as chaves do console e da PC 01 deverão permanecer na posição N.

24 Finder Componentes Ltda


Tabela 6: Teste de Continuidade
Código
Item Características
26.02.8.230

1 Número de contatos 2

2 Número de Impulsos 2

3 Número de seqüências 2

Item Condição 1 Repouso

1 (1,2) NA
contato
2 (3,4) NA

3 Bobina K1 Desenergizada

4 Condição 2 1º pulso

5 (1,2) NF
contato
6 (3,4) NF

7 Bobina K1 Energizada (durante o acionamento de S1)

8 Condição 3 2º Pulso

9 (1,2) NA
contato
10 (3,4) NA

11 Bobina K1 Energizada (durante o acionamento de S1)

Note que a bobina (A1, A2) do relé de impulso somente permanece energizada durante
o acionamento do pulsador.

É também importante notar que o primeiro pulso de ser considerado como a primeira
mudança de estado do contato, antes do primeiro funcionamento do relé e o último
pulso como o retorno do contato a sua posição inicial.

6. Utilizando novamente o diagrama da figura 10, complete as ligações do circuito


principal, execute o teste e compare os resultados obtidos com a tabela 7. Após a
conclusão desmontar o circuito antes de iniciar o próximo passo.

Finder Componentes Ltda 25


Tabela 7: Resultados
Contato
Item Condição S1 H1 H2 Bobina (A1, A2)
(1,2) (3,4)

1 repouso Aberto Apagada Apagada Desenergizada Aberto NA Aberto NA

2 1º pulso Fechado Acesa Acesa Energizada Fechado NF Fechado NF

3 2º pulso Fechado Apagada Apagada Desenergizada Aberto NA Aberto NA

7. Utilizando o Finder para o Instalador, verificar, anotar e completar os diagramas das


figuras 11, 12 e 13 dos dispositivos correspondentes a seguir, assim como as
características dos tipos de relés nas tabelas 8, 9, 10, seguindo os mesmos passos
aplicados à placa PC 01, utilizando os pulsadores S1 até S4 e os led´s H1 até H6 ;

Atenção:
Conservar as chaves localizadas nas PC´s e as chaves do console na posição N.

26 Finder Componentes Ltda


220V b 60 Hz
L1

L2

K2

1 3 A1 A2 4 2

S2 H3 H4

26.04.8.230 Figura 11

Tabela 8: Características Funcionais 26.04


26.04.8.230
Item Características
Resultados
1 Número de contatos 2
2 Número de Impulsos 4
3 Número de seqüências 4
4 Condição 1 Repouso
5 (1,2) Aberto
contato
6 (3,4) Aberto
7 Bobina K1 Desenergizada
8 Condição 2 1º pulso
9 (1,2) Fechado
contato
10 (3,4) Fechado
11 Bobina K1 Energizada (somente no pulso)
12 Condição 3 2º pulso
13 (1,2) Aberto
contato
14 (3,4) Fechado
15 Condição 4 3º pulso
16 (1,2) Fechado
contato
17 (3,4) Aberto
18 Condição 5 4º pulso
19 (1,2) Aberto
contato
20 (3,4) Aberto

Finder Componentes Ltda 27


220V b 60 Hz
L1

L2

K3

1 3 A1 A2 4 2

S3 H5 H6

26.08.8.230 Figura 12

Tabela 9: Características Funcionais 26.08


26.08.8.230
Item Características
Descrição

1 Número de contatos 2

2 Número de Impulsos 4

3 Número de seqüências 4

4 Condição 1 Repouso

5 (1,2) Aberto
contato
6 (3,4) Aberto

7 Bobina K1 Desenergizada

8 Condição 2 1º pulso

9 (1,2) Fechado
contato
10 (3,4) Aberto

11 Bobina K1 Energizada (somente no pulso)

12 Condição 3 2º pulso

13 (1,2) Aberto
contato
14 (3,4) Aberto

15 Condição 4 3º pulso

16 (1,2) Aberto
contato
17 (3,4) Fechado

18 Condição 5 4º pulso

19 (1,2) Aberto
contato
20 (3,4) Aberto

28 Finder Componentes Ltda


220V b 60 Hz
L1

L2

K4

A1/1/3 A2 2 4

S4 H1 H2

27.05.8.230 Figura 13

Tabela 10: Características Funcionais 27.05


27.05.8.230
Item Características
Resultados

1 Número de contatos 2

2 Número de Impulsos 4

3 Número de seqüências 4

4 Condição 1 Repouso

5 (1,2) Aberto
contato
6 (3,4) Aberto

7 Bobina K1 Desenergizada

8 Condição 2 1º pulso

9 (1,2) Aberto
contato
10 (3,4) Fechado

11 Bobina K1 Energizada (somente no pulso)

12 Condição 3 2º pulso

13 (1,2) Fechado
contato
14 (3,4) Aberto

15 3º pulso

16 (1,2) Fechado
contato
17 (3,4) Fechado

18 Condição 4 4º pulso

19 (1,2) Aberto
contato
20 (3,4) Aberto

Finder Componentes Ltda 29


8. Converter os diagramas das figuras 12 e 13 para o tipo funcional, completando os
diagramas a seguir:

Figura 12

220V b 60 Hz
L1

1 3
S3 K3 K3

2 4

A1
K3 H1 H2
A2

L2

Figura 13

220V b 60 Hz
L1

A1 1 3
K4
K4 K4
A2
2 4

S3
H5 H6

L2

Anotações:

30 Finder Componentes Ltda


Ensaio 02

Comando de iluminação com controle por relés impulso eletromecânico


combinados com acionamento setorial e centralizado.

Este ensaio proporcionará a aplicação dos diferentes tipos de pulsadores,


(convencional e luminoso), assim como o procedimento de utilização. Também
demonstrará a aplicação entre três relés de impulso eletromecânicos combinados
proporcionando uma variação no mínimo interessante do controle de iluminação em
ambientes diferentes comandados ao mesmo tempo um relé principal.

Antes da aplicação de fato dos relés combinados, realizaremos uma comparação dos
pulsadores aplicados aos relés de impulso eletromecânicos.

Através da figura 14, verifica-se


L1 220V b 60 Hz
a aplicação de um pulsador a
um relé de impulso L2

eletromecânico sem o
sinalizador luminoso
(convencional).
K1

Até então, nada de diferente se


aplica em relação às ligações e
1 3 A A 2 4
testes executados no ensaio
anterior (E 01).
S1 H1 H2

Figura 14

Quando se deseja utilizar o pulsador com sinalizador luminoso, deve-se levar em conta
a ligação de um capacitor em paralelo com a bobina, conforme figura 15, pois o
filamento deste sinalizador poderá permitir que uma determinada intensidade de
corrente o atravesse e acabe por manter a bobina do relé de impulso magnetizada
(atracada), podendo danificá-la ou então causar disparos intempestivos do relé.

Finder Componentes Ltda 31


L1 220V b 60 Hz

L2

K1

1 3 A1 A2 2 4

C
H1 H2
S1

Figura 15

A Finder possui dois tipos de capacitores para aplicação nos relés de impulso
eletromecânicos:

x Série 27: acoplamento à bobina através de terminais para encaixe na parte superior
do corpo do relé proporcionando um conjunto compacto.

Figura 16

32 Finder Componentes Ltda


x Série 20 e 26: acoplamento à bobina através de parafusos da própria bobina (A1 e
A2), proporcionando flexibilidade na acomodação física junto ao relé e/ou painel.

Figura 18

Execução Prática
Dispositivos Necessários
Item Quantidade Descrição Identificação Código FINDER

01 01 Relê de impulso eletromecânico 2 contatos PC 04 K1 27.05.8.230

02 01 Relê de impulso eletromecânico 2 contatos PC 05 K2 27.05.8.230

03 01 Relê de impulso eletromecânico 2 contatos PC 01 K3 26.02.8.230

03 01 Capacitor de terminais flexíveis - - - C1 26.00

04 01 Capacitor de terminais fixos - - - C2 27.00

Procedimento:

1. Selecione as placas PC 01, PC 04 e PC 05 do conjunto;

2. Verifique se a tensão do dispositivo é compatível com a tensão de serviço;

3. Interprete o diagrama completo da figura 18, considerando as identificações dos


dispositivos:

- S1, S3 e S4: pulsador luminoso (fixado ao console);

- S2: pulsador convencional (fixado ao console)

- H1, H2, H3 e H4: led´s para simulação de pontos de luz (fixados ao console);

4. Com o auxílio do Finder para o Instalador complete a tabela 15 com as


características dos dispositivos;

Finder Componentes Ltda 33


Tabela 15: Características Funcionais
Código
Item Características
27.05.8.230 26.02.8.230
1 Número de contatos 2 2
2 Número de Impulsos 4 2
3 Número de seqüências 4 2
4 Seqüência de pulsos 1º 2º 3º 4º 1º 2º
5 Posição dos contatos NA/NF NF/NA NF/NF NA/NA NA/NA NF/NF

Observação
Como os dispositivos são iguais, é suficiente apenas uma tabela de características.

5. Monte a placa PC 02, PC 04 e PC 05 no console, ligando antes o ponto de


aterramento, execute e teste as ligações somente para alimentação da bobina (circuito
de comando) de acordo com o diagrama da figura 18;
Figura 18
220V b 60 Hz
L1

L2

26.02.8.230 27.05.8.230 27.05.8.230

K1 K2 K3

1 3 A1 A2 4 2 A1/1/3 A2 2 4 A1/1/3 A2 2 4

C1 C2

H2 H3

S1 S2 S3 H1 S4 H4

Como foi descrito anteriormente, os condutores que comandam a bobina do relé de


impulso, podem ser de seção consideravelmente inferior aos condutores que alimentam
a carga, no caso dos relés da série 27, aplicados a este ensaio, observe que a
alimentação do ponto comum (A1/1/3) deverá ser da mesma seção da alimentação da
carga pois deverão ser considerados para o maior valor de corrente.

34 Finder Componentes Ltda


6. Execute as ligações do circuito proposto e teste a montagem completando a tabela
16 com os resultados obtidos.

Atenção:
Para facilitar e agilizar o preenchimento da tabela será utilizada a estrutura similar a
tabela verdade aplicada aos cursos de eletrônica digital (1=ligado ou
fechado/0=desligado ou aberto).

Tabela 16 - Resultados Funcionais de Relés Combinados


Item Pulso S1 S2 S3 S4 H1 H2 H3 H4
1 0 0 0 0 0 0 0 0 0
2 1º 1 0 0 0 0 0 0 0
3 2º 0 0 1 0 1 0 0 0
4 3º 0 0 1 0 0 1 0 0
5 4º 0 0 1 0 1 1 0 0
6 5º 0 0 0 1 1 1 1 0
7 6º 0 0 0 1 1 1 0 1
8 7º 0 0 0 1 1 1 1 1
9 8º 0 1 0 0 0 0 0 0
10 9º 1 0 0 0 1 1 1 1
11 10º 1 0 0 0 0 0 0 0

Anotações:

Finder Componentes Ltda 35


Importante
A montagem deste ensaio é interessante, mas deve ser observada sempre a
capacidade de condução de corrente dos condutores e contatos já que toda a
corrente do circuito passa pelos contatos do relé que faz o controle central.

Verifique que os tipos de relés utilizados e a quantidade de pulsos executados podem


parecer em alguns momentos até elevados, mas possibilita sua aplicação
principalmente em locais onde o sistema de iluminação possui inúmeros pontos de
acendimento setorizados correndo o risco de permanecer em funcionamento mesmo
após o encerramento do horário normal de trabalho. Pode-se ainda aumentar o número
de relés que fazem o comando centralizado. A flexibilidade deste circuito não para, é
só utilizar a imaginação.

Anotações:

36 Finder Componentes Ltda


Ensaio 03

Comando de iluminação para um ou mais pontos de luz acionados por


pulsadores luminosos com controle manual e/ou temporizado por meio de
minuteria multifunção.

Quando se deseja controlar um sistema de iluminação, por exemplo, em locais onde o


fluxo de pessoas é constante, mas alternado, evitando assim o desperdício de energia,
ou seja, luzes acesas por longos períodos sem utilização do ambiente, é necessário um
dispositivo que possa executar o desligamento após um tempo pré-determinado sem
necessidade de intervenção do usuário. O dispositivo mais utilizado até então é
conhecido por minuteria, que dependendo do tipo, permite o acionamento da carga de
vários pontos e promove seu desligamento automaticamente.

A evolução tecnológica é interessantíssima principalmente se comparada aos mesmos


dispositivos em épocas diferentes.

A minuteria era então, constituída por um sistema mecânico composto por engrenagens
(conhecido por dispositivo de relojoaria - lembrando um antigo relógio tipo carrilhão) e
um solenóide que executava seu disparo (fechamento do circuito) e temporizava
através de um pêndulo com contrapeso regulável (controle do tempo de
funcionamento), contatos expostos que se deformavam com a ação mecânica do liga e
desliga afetando seu funcionamento e ainda necessitava de um quadro ou local
especial para sua colocação devido ao seu tamanho. Numa próxima evolução, os
contatos descritos foram substituídos por uma ampola com mercúrio (metal) que
controlava o funcionamento da carga por meio de seu movimento, provocando o
deslocamento do mercúrio que ao cobrir os contatos acionava o circuito e ao descobri-
los os desligava, mas ainda de tamanho físico similar a sua antecessora.

Mais à frente, começa a aparecer uma minuteria eletrônica, já no tamanho de um


disjuntor padrão NEMA, com recursos de regulagem de tempo e aviso de extinção de
luz (as luzes piscavam ou enfraqueciam antes de se apagarem totalmente) e outras,
com menos recursos, poderiam ser colocadas dentro das caixas de luz junto aos
pulsadores, portanto, veja só o avanço tecnológico proporcionado.

Finder Componentes Ltda 37


Embora, atualmente, as minuterias continuem existindo nas formas tradicionais (similar
ao disjuntor), a tecnologia proporcionou outra inovação que revoluciona tal conceito, é a
minuteria multifunção.

Este produto tem um conceito totalmente inovador, pois combina quatro funções
diferentes selecionáveis no próprio dispositivo:

1. Relé de impulso temporizado;

2. Relé de impulso;

3. Luz fixa;

4. Minuteria rearmável (luz temporizada rearmável).

A figura 20 mostra o dispositivo descrito e suas principais características.

Bornes de ligação

Seleção de funções

Seletor de tempo

Indicador de tensão

Indicador de
funcionamento

Bornes de ligação
Figura 19

Como já foi descrito anteriormente, uma das poucas inconveniências que ocorre com a
velocidade em que a tecnologia avança é que as normas não conseguem se atualizar
no mesmo ritmo e neste caso, não foi possível representar o dispositivo por um símbolo
normalizado que demonstre todas as características nele existentes, portando,
utilizaremos uma adaptação da norma internacional para representá-lo nos diagramas
elétricos.

38 Finder Componentes Ltda


Os diagramas representados nas figuras 20 e 21 são os mesmos, a diferença está no
condutor que alimenta as lâmpadas que pode ser de uso comum entre elas e o
interruptor ou separadamente (desde que seja a mesma fase), tudo depende da
localização física dos dispositivos.

Note também que é possível a utilização de pulsadores luminosos com o uso de


capacitor, pois o efeito da corrente elétrica através do sinalizador luminoso pode causar
acionamento indevido.

A figura 20 a seguir ilustra o diagrama de ligação utilizando alimentação comum para


lâmpada(s) e pulsador(es) no mesmo condutor.

220V b 60Hz
L1

L2

H4

H
N 3

t
L 4

S4 S

Figura 20

A figura 21 a seguir ilustra o diagrama de ligação similar ao anterior, utilizando


alimentação separada para lâmpada(s) e pulsador(es) com a mesma fase. Em um
sistema trifásico recomenda-se utilizar apenas duas fases para este tipo de instalação.

220V b 60Hz
L1

L2

H4

H
N 3

t
L 4

S4 S

Figura 21

Finder Componentes Ltda 39


A tabela 18 a seguir ilustra a configuração dos seletores para alteração das funções:

Tabela 18: Seletores de Funções


Configurações Função Características Funcionais

Funcionamento similar ao relé de impulso comum, com


Relé de impulso
desligamento temporizado, com resposta imediata caso o
Temporizado
pulsador seja acionado antes do final da temporização.

Funcionamento igual ao relé de impulso, necessita de


Relé de Impulso
capacitor para acionamento com pulsadores luminosos.

Aciona a iluminação após o primeiro pulso, só desliga se o


Luz Fixa
seletor tiver sua posição alterada.

Após o pulso inicial começa a contagem de tempo podendo


ser regulada de 30s a 20min. Recomeça a contagem de
Minuteria
tempo caso o pulsador seja acionado antes do final da
temporização do primeiro pulso.

Observação
Na primeira energização do dispositivo, a lâmpada acenderá diretamente, após
este momento, o controle será de acordo com o selecionado pelo usuário. Esta
situação se repetirá somente se a alimentação for completamente desligada do
componente por um período de tempo, também se recomenda desenergizar o
dispositivo para alterar sua função.

Tabela 19 - Características Construtivas - Referência Rápida


Série 14

Tipo 14.01

Fixação Trilho

Nº de contatos 1 NA

Corrente Nominal 16A

Tensão Nominal Máxima nos contatos 230 V

Incandescente 2000W

Fluorescente
750W
Potência Nominal de compensada
230V
Lâmpadas
Fluorescente não
1000W
compensada

Halógenas 2000W

VCA 230V
Tensão de Alimentação
VCC

Número Máximo de
15
Pulsadores Luminosos

40 Finder Componentes Ltda


Para mais informações técnicas e conhecer outro tipo de minuteria, é necessário
consultar o catálogo que acompanha o conjunto ou a Internet no site
www.findernet.com.

Execução Prática
Dispositivos Necessários
Item Quantidade Descrição Identificação Código FINDER

01 01 Minuteria multifunção PC 06 t 14.01.8.230

02 01 Capacitor de terminais flexíveis - - - B1 26.00

Procedimento:

1. Selecione a placa PC 06 do conjunto;

2. Verifique se a tensão do dispositivo é compatível com a tensão de serviço;

3. Execute o diagrama completo da figura 21 no dispositivo, ligando antes o ponto de


aterramento, considerando as identificações:

- S4: pulsador luminoso (fixado ao console);

- Pulsador sem indicador luminoso (opcional);

- H4, led para simulação de ponto de luz (fixado ao console);

4. Execute os testes da tabela 20 a seguir e anote os resultados obtidos, lembrando


que para os campos de S4 e H4 utilizaremos 1 para elemento atuando ou elemento
ligado e 0 para elemento em repouso ou elemento desligado. As chaves de simulação
de defeitos do console e da PC 06 deverão permanecer na posição N.

Atenção

Considerar o diagrama da figura 20 para execução dos testes e a figura 21 para


ligação uma vez que os defeitos (simulados) são os mesmos.

Finder Componentes Ltda 41


Tabela 20: Identificação Funcional 14.01
PC 06 Características Funcionais

14.01.8.230 Dispositivos S4 H4 H4 S4 H4 S4 H4

Relé de
Resultados 1 1 0 1 1 1 0
impulso
temporizado Condição 1 1º pulso Após temporização 2º pulso 3º pulso

Descrição da
característica Mesma característica de funcionamento do relé de impulso anteriormente estudado, com a diferença no
principal da desligamento, podendo ser manual ou temporizado.
função

PC 06 Características Funcionais

14.01.8.230 Dispositivos S4 H4 S4 H4 S4 H4 S4 H4

Relé de Resultados 1 1 1 0 1 1 1 0
impulso
Condição 2 1º pulso 2º pulso 3º pulso 4º pulso

Descrição da
característica Mesma característica de funcionamento do relé de impulso anteriormente estudado com desligamento
principal da apenas manual.
função

PC 06 Características Funcionais

14.01.8.230 Dispositivos S4 H4 S4 H4 S4 H4 S4 H4

Resultados 1 1 1 1 1 1 1 1
Luz fixa
Condição 3 1º pulso 2º pulso 3º pulso 4º pulso

Descrição da
característica Após o primeiro pulso, a luz é acionada, permanecendo assim até que uma nova função seja
principal da selecionada, pois não mais de desliga através do pulsador.
função

PC 06 Características Funcionais

14.01.8.230 Dispositivos S4 H4 H4 S4 H4 S4 H4 S4 H4

Resultados 1 1 0 1 1 1 1 0 0
Minuteria
3º pulso – após
Após Após
Condição 4 1º pulso 2º pulso alguns
temporização temporização
segundos

Descrição da
característica Após o primeiro pulso a lâmpada é acionada, desligando somente após a temporização. Se o pulsador
principal da for acionado novamente, o tempo anterior é anulado e a contagem se reinicia.
função

Observe que este ensaio foi realizado com um pulsador luminoso somente, mas
respeitando as características do dispositivo, a quantidade pode ser alterada.

42 Finder Componentes Ltda


Anotações:

Finder Componentes Ltda 43


44 Finder Componentes Ltda
Ensaio 04

Comando de iluminação para um ou mais pontos de luz, controlado por relé


fotoelétrico com ajuste variável de sensibilidade e histerese zero.

O relé fotoelétrico, em alguns momentos também chamado de fotocélula, na sua


concepção mais simples, tem como finalidade o controle de um sistema de iluminação
em geral para áreas externas, que promove o acendimento deste sistema no anoitecer
e o desligamento ao amanhecer.

Assim sendo, evita contar sempre com a intervenção do usuário para a execução do
comando do sistema de iluminação.

Então, os dispositivos mais simples são construídos num sistema do tipo monobloco, ou
seja, o LDR que reage a variação da intensidade luminosa, um eletroímã articulado com
um contato NA que promove o comando da carga (liga ou desliga), cabos (rabicho) ou
bornes de ligação para alimentação e carga.

O relé fotoelétrico a seguir apresenta algumas inovações que permitem um melhor


controle do funcionamento da carga e também uma racionalização em relação ao
consumo de energia. Outra vantagem é que a fotocélula propriamente dita pode ser
instalada em local diferente do relé, proporcionado assim um controle independente do
nível de iluminamento local, além de trabalhar com histerese zero, podendo ainda
controlar a iluminação em ambientes internos.

Também possui isolação entre os circuitos de comando e da carga (Proteção tipo


SELV).

A figura 22 mostra os elementos principais dos dois modelos que compõe o relé
fotoelétrico a ser utilizado neste ensaio. Verifique qual o modelo recebido no CAP 01.

Finder Componentes Ltda 45


Alimentação Fotocélula Alimentação Contato Reversível
NA/NF

MENU

Bornes de ligação

Seletor de escala de luminância

Ajuste de sensibilidade

Indicador de funcionamento

Seletor de escala de luminância

Ajuste de sensibilidade

Bornes de ligação

modelo 1 modelo 2
Fotocélula
Contato Reversível
NA/NF
Figura 22

A figura 23 mostra a fotocélula com o suporte metálico de fixação e detalhes internos


(igual para os dois modelos, diferente apenas na sidtribuição dos elementos externos).

Capa de proteção

Bornes para conexão


dos condutores

LDR
Parafuso de
fixação da capa
Suporte de fixação

Junta emborrachada
para vedação

Prensa cabos para fixação e


entrada dos condutores que
interligam com o relé

Figura 23

46 Finder Componentes Ltda


Características Construtivas

Como já foi descrito anteriormente, este relé fotoelétrico também pode ser utilizado em
áreas internas sendo que uma das grandes vantagens é o tamanho reduzido da
fotocélula (instalação discreta), o ajuste de sensibilidade e o seletor de luminância
permitem atuação dentro de ambientes com menor incidência e variação de luz que as
áreas externas.

A tabela 22 detalha as posições do seletor de luminância e suas principais


características.

Tabela 22: Seletor de Luminância

Posição H - HIGH

Aplicação em ambientes com alta intensidade luminosa pode ter


a sensibilidade ajustada de 20 a 1000lx.

Luz Fixa

Cancela a leitura da fotocélula e aciona a lâmpada diretamente.


Pode ser utilizado para teste de acionamento da lâmpada quando da
primeira instalação ou quando necessário.

Posição L - LOW

Aplicação em ambientes com baixa intensidade luminosa, pode


ter a sensibilidade ajustada de 1 a 30lx.

A descrição de Histereze Zero para este dispositivo equivale a dizer que seu
acionamento (ligar ou desligar) está associado ao exato instante que a leitura da
luminosidade do local atingir o nível de iluminamento ajustado no relé, já o relé
convencional, sofrerá um atraso no tempo de atuação em função de seu sistema
construtivo e proporcionará um período maior de funcionamento da lâmpada sem
necessidade significará dependendo da utilização do sistema de iluminação no mínimo
em desperdício de energia.

O diagrama da figura 24 ilustra a ligação do relé fotoelétrico e sua principal


característica que demonstra a possibilidade de ligação do relé independente da ligação
da carga.

Finder Componentes Ltda 47


220V b 60Hz
L1

L2

Fotocélula

B1

A1 A2 B1 B2
O contato NF também pode ser
K1 utilizado até para função do
tipo sinalizador ou indicador,
14 11 12
por exemplo.
H
O diagrama ao lado demonstra a
ligação do modelo 1. A diferença
para o modelo 2 é somente a
H5 disposição diferente dos bornes
de conexão.

H6 Figura 24

Tabela 23 - Referência Rápida


Série 11

Tipo 11.01

Fixação Trilho

Nº de contatos 1 Reversível

Corrente Nominal 16A

Tensão Nominal Máxima nos contatos 230 V

Incandescente 2000W

Fluorescente
550W
Potência Nominal de compensada
230V
Lâmpadas
Fluorescente não
1000W
compensada

Halógenas 2000W

Regulagem de Escala L 1 a 30lx


Sensibilidade
Escala H 20 a 1000lx

VCA 230V
Tensão de Alimentação
VCC

Para mais informações técnicas e conhecer outros tipos de relés fotoelétricos é


necessário consultar o catálogo que acompanha o conjunto ou a Internet no site
www.findernet.com.

48 Finder Componentes Ltda


Execução Prática
Dispositivos Necessários
Item Quantidade Descrição Identificação Código FINDER

01 01 Relé fotoelétrico modular – histereze zero PC 07 K1 11.01.8.230

02 01 Fotocélula PC 08 B1 11.00

Procedimento:

1. Selecione as placas PC 07 e PC 08 do conjunto;

2. Verifique se a tensão do dispositivo é compatível com a tensão de serviço;

3. Execute o diagrama completo da figura 24 no dispositivo, ligando antes o ponto de


aterramento,considerando a identificação:

- H5 e H6, led para simulação de ponto de luz;

4. Colocar as chaves de simulação de defeitos na posição N, executar os testes e


anotar os resultados obtidos na tabela 24. Novamente, considerar para elemento ligado
1 e desligado 0, para a fotocélula considerar 1 quando o elemento fotossensível estiver
atuando (falta de luz) e zero para o contrário.

Tabela 24: Teste Funcional PC 07/PC 08


PC 07 PC 07 PC 08 PC 07 Sinalizadores
11.01.8.230
Item Alimentação Contatos H5 H6
PC 08 Seletor Ajuste Fotocélula
11.00 relé 12 14 S17(N) S18(N)

1 H Lf L H L 0 1 0 1 NF NA 0 0

2 H Lf L H L 0 1 0 1 NA NF 1 1

3 Configuração H Lf L H L 0 1 0 1 Resultado NA NF 1 1

4 H Lf L H L 0 1 0 1 NF NA 0 0

5 H Lf L H L 0 1 0 1 NA NF 1 1

Finder Componentes Ltda 49


Tabela 24: Teste Funcional PC 07/PC 08 cont.)
PC 07 PC 07 PC 08 PC 07 Sinalizadores
11.01.8.230
Item Alimentação Contatos H5 H6
PC 08 Seletor Ajuste Fotocélula
11.00 relé 12 14 S17(N) S18(N)

6 H Lf L 0 1 0 1 NF NA 0 0

Configuração Resultado

7 H Lf L 0 1 0 1 NA NF 1 1

5. Desenvolver o circuito da figura 24 através do diagrama funcional.

220V b 60Hz
L1

11
K1
14

B1 A1
K1 H5
B2 A2

L2

Anotações:

50 Finder Componentes Ltda


Ensaio 05

Comando de iluminação para um ou mais pontos de luz com pulsadores para


acionamento por relé de impulso eletrônico com desene rgização por falta de fase.

Utilizando o mesmo princípio de funcionamento do relé de impulso eletromecânico, mas


com algumas particularidades construtivas interessantes que podem ser, dependendo
da necessidade, uma opção na aplicação.

Este relé possui um nível de ruído no acionamento extremamente silencioso se


comparado com o relé de impulso eletromagnético, proporcionando assim um maior
conforto sonoro dependendo da exigência do ambiente.

Sua instalação pode ser executada com ou sem pulsadores luminosos e, casos estes
sejam utilizados, também é necessário o uso do capacitor (como no relé
eletromecânico), condição similar a da minuteria vista no Ensaio 03.

A figura 25 ilustra o relé de impulso eletrônico com o diagrama de ligação impresso no


corpo.

Figura 25

O diagrama da figura 26, a seguir, demonstra a ligação do relé de impulso eletrônico


com a possibilidade de utilização da mesma fase e mesmo condutor para a(s)
lâmpada(s) e alimentação do pulsador com o mesmo condutor.

Finder Componentes Ltda 51


220V b 60Hz
L1
L2
H5

K1
4 L 3 N

S5 S

Figura 26

O diagrama da figura 27, a seguir, demonstra a ligação do relé de impulso eletrônico


utilizando a mesma fase e condutores separados para a(s) lâmpada(s) e alimentação
do pulsador com condutores separados.

220V b 60Hz
L1
L2
H5

K1
4 L 3 N

S5 S

Figura 27

52 Finder Componentes Ltda


Tabela 26 Referência Rápida
Série 13

Tipo 13.71

Fixação Painel

Nº de contatos 1 NA

Corrente Nominal 10A

Tensão Nominal Máxima nos contatos 230 V

Incandescente 1000W

Fluorescente
350W
Potência Nominal de compensada
230V
Lâmpadas
Fluorescente não
500W
compensada

Halógenas 1000W

VCA 230V
Tensão de Alimentação
VCC

Número Máximo de
15
Pulsadores Luminosos

Para mais informações técnicas é necessário consultar o catálogo que acompanha o


conjunto ou a Internet no site www.findernet.com.

Execução Prática
Dispositivos Necessários
Item Quantidade Descrição Identificação Código FINDER

01 01 Relé de impulso eletrônico PC 09 K1 13.01.8.230

02 01 Capacitor de terminais flexíveis - - - B1 26.00

Procedimento:

1. Selecione a placa PC 09 do conjunto;

2. Verifique se a tensão do dispositivo é compatível com a tensão de serviço;

3. Execute o diagrama completo da figura 27 no dispositivo, ligando antes o ponto de


aterramento, considerando a identificação:

- S5: pulsador com sinalizador luminoso;

- H5, led para simulação de ponto de luz;

4. Teste o funcionamento do relé, com todas as chaves de simulação de defeitos


envolvidas no ensaio na posição N e anote os resultados na tabela 27, a seguir;

Finder Componentes Ltda 53


Tabela 27: Teste Funcional PC 09
PC 09 PC 09 Sinalizador
13.01.8.230 Pulsador
Item Contatos
Energização S5 H5
(Chave geral) L/4

1 0 1 1º pulso 2º pulso 3º pulso 4º pulso NA 0

2 0 1 1º pulso 2º pulso 3º pulso 4º pulso NF 1

3 0 1 1º pulso 2º pulso 3º pulso 4º pulso NA 0

Resultado
4 0 1 1º pulso 2º pulso 3º pulso 4º pulso NF 1

5 0 1 1º pulso 2º pulso 3º pulso 4º pulso NA 0

6 0 1 1º pulso 2º pulso 3º pulso 4º pulso NA 0

Anotações:

54 Finder Componentes Ltda


Ensaio 06

Comando de iluminação para um ou mais pontos de luz com acionamento gradual


de setores em um mesmo ambiente, controlados por relés fotoelétricos
conjugados a relé de impulso eletromecânico.

Após os conhecimentos obtidos no Ensaio 04, veremos a seguir uma aplicação de três
relés fotoelétricos (histereze zero), conjugados a um relé de impulso, que demonstra
muita bem a versatilidade, precisão e flexibilidade na integração de dispositivos.

Este ensaio tem por objetivo demonstrar que o recurso histereze zero mantém o controle
do dispositivo sempre com a mesma quantidade de luz do ambiente e, portanto,
proporciona o controle de iluminação em grandes locais, ou seja, acendimento gradual e
parcial do sistema à medida que se faz necessária, sem intervenção manual (usuário),
assim como a integração com outro dispositivo para acionamento em caso de manutenção.

Execução Prática
Dispositivos Necessários
Item Quantidade Descrição Identificação Código FINDER

01 01 Relé Fotoelétrico Modular – histereze zero PC 07 K1 11.01.8.230

02 01 Relé Fotoelétrico Modular – histereze zero PC 11 K2 11.01.8.230

03 01 Relé Fotoelétrico Modular – histereze zero PC 12 K3 11.01.8.230

04 01 Fotocélula PC 08 B1 11.00

05 01 Fotocélula - dupla PC 13 B2/B3 11.00

06 01 Relê de impulso eletromecânico PC 01 K4 26.02.8.230

07 01 Capacitor de terminais flexíveis - - - C1 26.00

Procedimento:

1. Selecione as placas correspondentes aos dispositivos necessários;

2. Verifique se a tensão dos dispositivos é compatível com a tensão de serviço;

3. Execute o diagrama completo da figura 28 nos dispositivos, ligando antes o ponto de


aterramento, considerando a identificação:

- H1, H2 e H3;

- S1: pulsador com sinalizador luminoso;

Finder Componentes Ltda 55


220V b 60Hz
L1

11

K1
14

11
K2
14

11 1
K3 K4 S1
14 2

B1 A1 B1 A1 B1 A1 A1

B1 K1 B2 K2 B3 K3 H1 H2 H3 K4 C1
B2 A2 B2 A2 B2 A2 A2

L2

Figura 28

4. Execute a regulagem dos dispositivos conforme a tabela 29 antes de energizar o


circuito;

Tabela 29: Regulagem de Dispositivos


Item Dispositivo Escala Valor aproximado

1 K1 H 1000lx

2 K2 H 200lx

3 K3 H 50lx

5. Execute os testes de funcionamento considerando 1 para a célula coberta (ligada) e


0 para célula descoberta (desligada), individual e continuamente, assim como para K1,
K2, K3 e K4, iniciando pelo acionamento de K4, anotando os resultados na tabela 30;

Observação

Lembre-se que as chaves de simulação de defeitos (console e PC´s), devem


permanecer na posição N.

56 Finder Componentes Ltda


Tabela 30 - Testes Funcionais PC 07/PC 08/PC 11/PC 12/PC 13/PC 01
PC 07 PC 08 PC 11 PC 12 PC 13 Pulsador PC 01
Sinalizadores
Item E 06 Relé Fotocélula Relé Relé Fotocélulas S1 RI
K1 B1/K1 K2 K3 B2/K2 B3/K3 1º P 2º P K4 H1 H2 H3

1 0 0 0 0 0 0 1 0 1 0 0 1

2 0 0 0 0 0 0 0 1 1 0 0 0

3 1 1 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0

Condição Resultados

4 1 1 1 1 0 0 1 0 1 1 1 1

5 1 1 1 1 1 1 0 1 1 1 1 1

6 1 0 1 1 1 1 0 0 0 0 0 0

Observação

O relé de impulso identificado nos diagramas como K4, possui dois contatos
com duas seqüências, a mesma operação poderia ser realizada com um relé de
um contato e duas seqüências. Se os contatos de K4 forem ligados em paralelo,
poderá garantir um maior valor de corrente circulando por eles ou então uma vida
útil maior, ou ainda comandarem um outro ponto de luz ou sinalizador. Tudo
depende do tipo de instalação aplicada.

Anotações:

Finder Componentes Ltda 57


58 Finder Componentes Ltda
Ensaio 07

Comando de equipamento de climatização (ar condicionado) através de relé


auxiliar modular com acionamento por interruptor simples luminoso.

Existem situações onde comandar algum tipo de carga de uso específico (TUE) se
torna difícil em função da posição física onde o equipamento deve ser colocado, então
se faz necessária a instalação de um dispositivo de controle em local de fácil acesso
para atender tal comando (liga/desliga).

Um equipamento de ar condicionado que normalmente tem sua chave liga/desliga junto


a sua carcaça e o ponto de tomada fica muito próximo ao equipamento se apresenta de
difícil acesso quando instalados em locais que comprometem a altura para usuários
comuns, pois seria necessário o uso de uma pequena escada, por exemplo, para
acessá-lo.

Uma prática convencional seria o comando diretamente no quadro de distribuição por


meio dos disjuntores, o que nem sempre é possível, pois em alguns casos o quadro
pode não se localizar no mesmo ambiente. Outra maneira seria o comando através de
interruptores bipolares, pois suportam uma corrente mais elevada e permitem o
comando das duas fases simultaneamente.

Quaisquer das opções anteriores são muito funcionais, mas apresentam um grande
inconveniente de utilizar os condutores com seç ões compatíveis com a carga em todo o
percurso, ou seja, se o dispositivo de comando estiver distante da carga, os condutores
deverão percorrer todo o trajeto, o que poderá causar, por exemplo, uma queda de
tensão quando esta entrar em funcionamento.

Para se prevenir desta condição e evitar maiores transtornos, poderá ser utilizado um
dispositivo que permite ser instalado dentro do quadro de distribuição, o Relé Auxiliar
Eletromecânico Modular, como mostra a figura 29, que permite a instalação para dois
tipos de circuitos:

9 Circuito de Comando e;

9 Circuito Principal (Potência).

Finder Componentes Ltda 59


Bornes de ligação - carga

Borne de ligação - bobina

Indicador de acionamento

Borne de ligação - bobina

Bornes de ligação - carga

Figura 29

O circuito de comando, assim como o relé de impulso, permite utilizar condutores de


seções diferentes para a execução de suas funções, ou seja, condutor de seção
0,5mm2 (conforme NBR 5410/2004) para o circuito que tem a função de comandar
somente a corrente de sua bobina através de um interruptor simples e condutor de
seção compatível com a carga e capacidade dos contatos do relé para alimentação do
circuito de potência.

Estes relés podem ter sua aplicação diferenciada dependendo da necessidade.

60 Finder Componentes Ltda


Tabela 32: Características Construtivas – Referência Rápida
Série 22

Tipo 22.21 22.22 22.23 22.24

Fixação Trilho

Nº de contatos 1 NA 2 NA 1NA + 1 NF 2 NF

Corrente Nominal 20A

Tensão Nominal Máxima nos contatos 250V

AC1 5000VA

AC15 1000VA
Carga
Incandescente 230V 1000W

Fluorescente compensada 360W

VCA 8/12/24/48/110/120/230/240
Tensão de Alimentação
VCC 12/24/48/110

Número de Pulsadores Luminosos 15

Note que neste tipo de relé, não existe contato auxiliar e, portanto se utiliza o interruptor
descrito anteriormente ao invés do pulsador que normalmente é aplicado nos circuitos
de comandos industriais. O dispositivo em questão é recomendado para instalações
prediais e cargas nas categorias AC1 e AC15.

A tabela 33, a seguir, mostra uma relação de categorias de empregos em função da


carga aplicada.

Finder Componentes Ltda 61


Tabela 33 Categoria de Emprego
Categoria de Emprego Aplicação

AC 1 Cargas não indutivas ou de baixa indutividade (Resistências )

AC 2 Motores com rotor bobinado (anéis) Partida com desligamento na partida e regime nominal

AC 3 Motores com rotor em curto-circuito (gaiola) Partida com desligamento em regime nominal

Motores com rotor em curto-circuito (gaiola) Partida com desligamento na partida, partida com
AC 4
inversão de rotação, manobras intermitentes

AC 5a Lâmpadas de descarga em gás (fluorescentes, vapor de mercúrio ou sódio)

AC 5b Lâmpadas incandescentes

AC 6a Transformadores

AC 6b Banco de capacitores

AC 7a Cargas de aparelhos residenciais ou similares de baixa indutividade

AC 7b Motores de aparelhos residenciais

AC 8 Motores-compressores para refrigeração com proteção de sobrecarga

AC 12 Cargas resistivas e eletrônicas

AC 13 Cargas eletrônicas com transformador de isolação

AC 14 Cargas eletromagnéticas 72 VA

AC 15 Cargas eletromagnéticas 72 VA

DC 12 Cargas resistivas e eletrônicas

DC 13 Cargas eletromagnéticas

DC 14 Cargas eletromagnéticas com resistências de limitação

DC 1 Cargas não indutivas ou de baixa indutividade (Resistências )

Motores de derivação (shunt) Partidas normais, partidas com inversão de rotação, manobras
DC 3
intermitentes, frenagem.

Motores série Partidas normais, partidas com inversão de rotação, manobras intermitentes,
DC 5
frenagem.

DC 6 Lâmpadas incandescentes

62 Finder Componentes Ltda


O diagrama da figura 30 ilustra a ligação do relé auxiliar modular tipo 22.22 comandado
por um interruptor simples e tensão de operação da carga e bobina coincidentes.

220V b 60Hz
L1

L2

H2
1 3
A1
S6 K1
A2
2 4 H3

Figura 30

Execução Prática
Dispositivo Necessário
Item Quantidade Descrição Identificação Código FINDER

01 01 Relé auxiliar modular eletromecânico PC 10 K1 22.22.8.230

02 01 Capacitor de terminais flexíveis - - - C1 26.00

Procedimento:

1. Selecione a placa correspondente ao dispositivo necessário;

2. Verifique se a tensão do dispositivo é compatível com a tensão de serviço;

3. Execute o diagrama da figura 30, ligando antes o ponto de aterramento, somente o


circuito de comando (alimentação da bobina) e teste o dispositivo;

Atenção
Lembre-se que as chaves utilizadas para as simulações de defeitos devem estar
na posição N.

4. Complete a execução do diagrama da figura 30 e preencha a tabela 34 com os


resultados obtidos;

Finder Componentes Ltda 63


Tabela 34: Testes Funcionais PC 10
Interruptor PC 10 Sinalizadores
PC 10
Item K1 Contatos
22.22.8.230 S6 H2 H3
A1/A2 1/2 3/4

1 0 0 NA NA 0 0

2 1 1 NF NF 1 1
Condição
3 0 0 NA NA 0 0

4 1 1 NF NF 1 1

5. Completar o diagrama da figura 31 a seguir, colocando o indicador luminoso em


paralelo aos contatos do interruptor, aplicando os mesmos conceitos utilizados nos
relés de impulso estudados anteriormente e anote os resultados na tabela 35 a seguir,
para verificar o comportamento do sinalizador luminoso m S6;

220V b 60Hz
L1

L2

H2
1 3
A1
S6 C1 K1
A2
2 4 H3

Figura 31

Tabela 35: Testes Funcionais PC 10 e S6 com indicador luminoso


Interruptor PC 10 Sinalizadores
PC 10
Item Indicador K1 Contatos
22.22.8.230 S6 H2 H3
luminoso A1/A2 1/2 3/4

1 0 0 0 NA NA 0 0

2 1 1 1 NF NF 1 1
Condição
3 0 0 0 NA NA 0 0

4 1 1 1 NF NF 1 1

64 Finder Componentes Ltda


Ensaio 08

Comando de iluminação de um ou mais pontos de luz acionado por um ou mais


pulsadores luminosos com desligamento centralizado através de relés de
impulso eletromecânicos integrados a relés auxiliares modulares.

O objetivo principal deste ensaio é demonstrar que dispositivos desenvolvidos a


princípio com funções individuais podem ser integrados proporcionando maior
funcionalidade e eficiência a instalação, além de conforto e praticidade.

Assim sendo, a proposta do diagrama ilustrado na figura 33 a seguir, inicia de modo


simples a integração de dispositivos proporcionando uma visão mais ampliada e
avançada em instalações elétricas prediais, não tendo que obrigatoriamente se utilizar
recursos extremamente sofisticados e caros.

O circuito proposto trata de uma aplicação utilizando-se de relés de impulso


eletromecânicos para controle de um sistema de iluminação setorizado e ao mesmo
tempo central, ou seja, durante o período de atividade pelos usuários, os vários setores
podem ser controlados independentemente e ao final deste, a iluminação poderá ser
completamente desligada sem a necessidade de que todos os setores sejam
percorridos. Isto pode garantir além da preservação da vida útil dos equipamentos de
iluminação, a racionalização do uso da energia elétrica e conseqüentemente redução
de consumo. É um circuito que não possui automatização e, portanto pode ser
acionado por qualquer pessoa com um mínimo de orientação devido a sua simplicidade
na aplicação.

Finder Componentes Ltda 65


220V b 60Hz
L1

1
K1
2

K4
1 2
3 1 3 1 3
S1 S2 S3 S4 S6 K1 K2 K2 K3 K3 H6
4 2 4 2 4
3 4

A1 A1 A1 A1
K1 K2 K3 C1 K4 C2 H1 H2 H3 H4 H5
A2 A2 A2 A2

L2 Figura 32

Execução Prática
Dispositivos Necessários
Item Quantidade Descrição Identificação Código FINDER

01 01 Relê de impulso eletromecânico 2 contatos PC 01 K1 26.02.8.230

02 01 Relê de impulso eletromecânico 2 contatos PC 02 K2 27.05.8.230

03 01 Relê de impulso eletromecânico 2 contatos PC 17 K3 20.24.8.230

04 01 Relé auxiliar modular eletromecânico PC 10 K4 22.22.8.230

05 01 Capacitor de conexão fixa - - - C1 27.00

06 01 Capacitor de conexão flexível - - - C2 26.00

Procedimento:

1. Selecione as placas correspondentes aos dispositivos necessários;

2. Verifique se a tensão dos dispositivos é compatível com a tensão de serviço;

3. Execute o diagrama da figura 32, iniciando pelo circuito de comando, ligando antes o
ponto de aterramento, realizando teste de funcionamento, em seguida, complete as
ligações do circuito principal, verifique os resultados e anote-os na tabela 37;

66 Finder Componentes Ltda


Atenção
Lembre-se que as chaves utilizadas para as simulações de Defeitos devem estar
na posição N.

Tabela 37 Testes Funcionais


PC
Pulsador Pulsador PC 02 Pulsador PC 17 Interruptor PC 10 Sinalizadores
01
Item E 08
K1 K2 K3 K4
S1 S2 S3 S4 S6 H1 H2 H3 H4 H5 H6
1/2 1/2 3/4 1/2 3/4 1/2 3/4
1 0 0 1 0 0 1 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0

2 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0

3 0 1 1 0 1 0 0 0 0 0 0 0 1 0 1 0 0 0

4 0 1 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 0 0 0 0

5 0 1 1 1 1 0 0 0 0 0 0 0 1 1 1 0 0 0

6 0 1 0 0 0 1 0 1 1 0 0 0 1 0 0 1 1 0
7 0 1 0 0 0 0 1 0 1 0 0 0 1 0 0 0 1 0

8 Condição 0 1 0 0 0 1 0 1 0 0 0 0 1 0 0 1 0 0
9 0 1 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0

10 0 1 0 0 0 0 0 0 0 1 1 1 1 0 0 0 0 0

11 0 1 1 0 1 1 0 1 1 1 1 1 1 0 1 1 1 1

12 0 1 1 1 0 0 0 1 1 1 1 1 0 1 1 1 1 1

13 0 1 1 1 1 0 0 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1
14 1 0 0 1 1 0 0 1 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0

15 1 1 0 1 1 0 0 1 1 1 1 1 0 0 0 0 0 0

Anotações:

Finder Componentes Ltda 67


68 Finder Componentes Ltda
Ensaio 09

Comando temporizado de carga de baixa potência para unidades habitacionais


por programador horário diário eletromecânico com faixas de regulagens
diferenciadas.

O dispositivo a ser aplicado neste ensaio tem a finalidade de comandar uma carga em
períodos pré-programados quer seja com tempo de funcionamento de longa duração e
poucos intervalos de comutação ou então com curta duração desta comutação e um
maior número dos intervalos.

Portanto, para tal aplicação o dispositivo tem o nome de Programador Horário Diário
Eletromecânico, visto na figura 33.

Figura 33

Finder Componentes Ltda 69


A figura 34 ilustra alguns pontos principais para operação do programador.

Chave seletora:
I Aciona carga manualmente;

Aciona a carga conforme programado

- Seletor central para ajuste de tempo e comutação


- Escala graduada de temporização

- Ponto de comutação
- Sentido obrigatório para ajuste do seletor

- Seletor para temporização – mínimo 15minutos

Figura 34

O programador horário aplicado a este ensaio permite o acionamento de uma carga ao


executar a comutação do contato em função da programação determinada. Outra
possibilidade é a de se alimentar a carga com uma tensão diferente da tensão de
alimentação do programador, pois são ligações independentes.

70 Finder Componentes Ltda


Tabela 38 Características Construtivas – Referência Rápida
Série 12

Tipo 12.11

Fixação Trilho

Nº de contatos 1 NA

Corrente Nominal 16A

Tensão Nominal Máxima nos contatos 250V

AC1 4000VA

AC15 420VA

Incandescente 2000W (contato NA)


Carga
Fluorescente compensada 230V 750W (contato NA)

Fluorescente não compensada 1000W (contato NA)

Halógena 2000W (contato NA)

Tipo de Programação Diária

Número de Programas (intervalos) 96

Intervalo Mínimo de Programação 15 minutos

VCA 230
Tensão de Alimentação
VCC

Execução Prática
Dispositivo Necessário
Item Quantidade Descrição Identificação Código FINDER

01 01 Programador horário diário eletromecânico PC 18 12.11.8.230

Procedimento:

1. Selecione a placa correspondente ao dispositivo necessário;

2. Verifique se a tensão do dispositivo é compatível com a tensão de serviço;

3. Execute o diagrama da figura 35, ligando antes o ponto de aterramento teste o


dispositivo e anote os resultados na tabela 39;

Atenção
Lembre-se que as chaves utilizadas para as simulações de Defeitos devem estar
na posição N.

Finder Componentes Ltda 71


220V b 60Hz
L1

L2

H1 H2
M
2 1

Figura 35

Tabela 39: Testes Funcionais


PC 18 PC 18 Sinalizadores
Item Contato
12.11.8.230 Seletor de função Seletor de tempo H1 H2
1/2

Anterior início 0 0 0

Início 15h00 1 1 1
1 I
Final 15h15 0 0 0

Após final 0 0 0

Condição Resultado
Anterior início 0 0 0

Início 15h00 1 1 1
2 I
Final 15h15 1 1 1

Após final 1 1 1

72 Finder Componentes Ltda


Ensaio 10

Comando de carga de baixa potência para unidades habitacionais através de


programador horário semanal eletrônico temporizado com faixas de regulagens
diferenciadas.

Este dispositivo também tem como característica principal o controle de cargas por
meio de temporização.

A grande inovação é a possibilidade de programações diferentes e alternadas que o


sistema digital permite realizar num elemento tão reduzido fisicamente.

Este dispositivo permite o controle de cargas através de uma programação


selecionando o dia, hora, tempo de duração do acionamento do contato, temporização
do contato na abertura ou fechamento.

Diferente do sistema eletromecânico, o digital permite que possa se utilizar um intervalo


mínimo de programação de 1 minuto e um total de 30 programas.

A figura 36 ilustra o dispositivo.

Figura 36

Finder Componentes Ltda 73


Tabela 41 Características Construtivas – Referência Rápida
Série 12

Tipo 12.21 12.22

Fixação Trilho

Nº de contatos NA/NF – reversível (canal A) NA/NF - reversível - 2 canais (A/ B)

Corrente Nominal 16A

Tensão Nominal Máxima nos contatos 250V

AC1 4000VA

AC15 750VA

Incandescente 2000W (contato NA)


Carga
Fluorescente compensada 230V 420W (contato NA)

Fluorescente não compensada 1000W (contato NA)

Halógena 2000W (contato NA)

Tipo de Programação semanal

Número de Programas 30

Tempo de atuação temporizável do contato 0,1 a 59 segundos

Intervalo Mínimo de Programação 1 minuto

VCA 24V/230V 230V


Tensão de Alimentação
VCC 24V

A seguir, serão descritas na tabela 42 as características fundamentais do programador.

Para uma melhor compreensão, é necessário o manuseio do dispositivo executando


passo a passo suas funções para que em seguida possam ser realizadas as
programações necessárias.

Como aplicação inicial, é recomendado um teste funcional de uma operação simples


como os exemplos sugeridos mais a frente na tabela 43, mas dependendo da
necessidade podem ser desenvolvidas outras programações com níveis de
complexidade maiores.

74 Finder Componentes Ltda


A tabela 42 Características Fundamentais.
Referências Descrição

1 Segunda-feira

2 Terça-feira

3 Quarta-feira

4 Quinta-feira

5 Sexta-feira

6 Sábado

7 Domingo

Contato ligado (ON)

Contato Desligado (OFF)

Temporização da atuação do contato – 0,1 a 59s (impulso)

Funções Descrição
MENU
Seleciona as funções: AUTO > PR > ? > r > S/W > 2

Automático:
AUTO
Visualiza hora do dia, da semana, estado e programação de todas as horas do dia para todos os
canais (depende do modelo de programador)

Programação:
Insere programação personalizada com auxílio das teclas W , ‹ e OK alterando a informação
que permanecer piscando no display.
Dependendo do tipo do programador (12.21/22/71) é possível executar programações
PR diferenciadas:
1. Temporização de comutação para um dia e um canal;
2. Temporização de comutação para mais que um dia e um canal;
3. Temporização de comutação para um dia e dois canais;
4. Temporização de comutação para mais que dia e dois canais

Informações:

Visualiza o número de memórias livres para novas programações

Verifica as programações inseridas


?
Cancelar uma ou todas as programações iniciando pela OK, verifica-se a próxima programação e
pela tecla W a anterior. A tecla CL cancela a memória visualizada no display. Para cancelar todas as
programações, quando o display apresentar o número de memória livre, pressionar duas vezes a
tecla CL

Programação de data e hora:


r Pressione a tecla W ou OK para selecionar o dado a ser alterado que permanecerá piscando, em
seguida pressione ‹ para alteração e OK até retornar a função AUTO.

Habilita e desabilita alteração de hora padrão: (horário da Itália: verão/inverno)


S/W
Pressione a tecla ‹ para opção de alteração da hora padrão ON para inserir ou OFF para retirar
e OK para confirmar. O display irá para função AUTO.

CL Cancela programações: PR > ? > r

Modifica funções (indicador pisca): PR > S/W


‹
Posição ?: modifica controle selecionado

Finder Componentes Ltda 75


A tabela 42 Características Fundamentais. (cont.)
Confirma função selecionada:

PR > r : seleciona próxima função


OK
?: visualiza programações

S/W: inserção da hora local (ON)

Funções PR e r :

Seleciona função anterior

Função PR:
W
Se o número 1 (segunda-feira) piscar, pode-se inserir nova programação.

Função ?:

Visualiza o tempo das programações executadas

Função AUTO:

A Permite alterar condição do contato (ON ou OFF) pulsando A


Canal A (12.21) Pressionando A por mais de 3 segundos, surge comando PERM e o contato fica bloqueado na

posição atual. Novamente pressionado por 3 segundos, a função PERM é desabilitada.

Para cancelar data e hora, é necessário pressionar a tecla através do orifício do situado painel
RESET
frontal do programador. As programações não serão canceladas pois são controladas pela função ?

A tabela 43 Exemplos de Programação


Exemplo 1 Alteração de data e hora 19/05/2004 - 15:30h

Seqüência Descrição

Pressionar o botão RESET por 2 segundos – retorna aos padrões originais de fábrica - após
1
esta operação o programador estará pronto para configuração de data e hora – seqüência 6;

2 Pressionar OK;
MENU
3 Selecionar até a opção r ;

4 Pressione OK;

5 Aparecerá no display a data: dd/mm/aa com o primeiro digito do lado esquerdo piscando

6 Pressionar OK ou W para percorrer entre os dígitos até a data desejada;

7 Pressionar ‹ para inserir o dia desejado;

8 Pressionar OK;

9 Repetir a operação para inserir o mês correspondente;

10 Repetir a operação para inserir o ano correspondente – 2000 a 2099;

11 Pressionar OK duas vezes para entrar no modo de alteração de hora;

12 Selecionar através de ‹ a hora desejada e pressionar OK;

13 Repetir a operação para os minutos desejados;

14 Retornar para a opção AUTO (esta opção aparecerá no display após a configuração dos minutos).

Anotações:

76 Finder Componentes Ltda


A tabela 43 Exemplos de Programação (cont.)
Exemplo 2 Programação de atuação por controle de data > Início: 19/05/2008 Término: 20/05/2008

Seqüência Descrição

1 Pressionar OK;
MENU
2 Selecionar até a opção PR;

Pressionar OK (o display mostrará os dias da semana 1 a 7 – corresponde de segunda a domingo)


3
E em seguida selecione o dia;

Data para início do acionamento

4 Pressionar W (no display > 0 – configuração data – 0 > 01 a 09; 1 > 10 a 19; 2 > 20 a 29 e 3 > 30/31;

5 Pressionar ‹ até o número 1 e OK;

6 Pressionar ‹ até o número 9 e OK;

7 Pressionar OK;

8 Pressionar ‹ até o número 5 e OK;

Data para término do acionamento

9 Pressionar ‹ até o número 2 e OK;

10 Pressionar ‹ até o número 0 e OK;

11 Pressionar ‹ até o número 0 e OK;

12 Pressionar ‹ até o número 5 e OK;

13 Pressionar ‹ para condição do contato (ON/OFF), OK;

14 Pressionar para retornar a função AUTO.

Verificação da programação
MENU
15 Pressionar OK, até ?, OK;

16 O display mostrará 30 PL, por exemplo, (referência ao número da programação carregada), OK;

17 O display mostra duas datas, a de maior destaque é data início e a de menor destaque data término

18 A indicação A indica condição do contato


MENU
19 Para encerrar pressione

Anotações:

Finder Componentes Ltda 77


A tabela 43 Exemplos de Programação (cont.)
Exemplo 3 Programação de atuação por controle de horário > Início: 15:35 Término: 15:36

Seqüência Descrição

1 Pressionar OK;
MENU
2 Selecionar até a opção PR;

3 Selecionar na tela do display o dia da semana (sublinhado) onde a programação deverá atuar;

4 Pressionar ‹ para fixar o dia – sublinhado = habilitado, não sublinhado= desabilitado

5 Pressionar OK;

Repetir as operações para os demais dias da semana, em seguida o display mostrará a configuração
6
da hora de atuação;

7 Pressionar ‹ para selecionar o primeiro dígito da hora, OK;

8 Pressionar ‹ para selecionar o segundo dígito da hora, OK;

9 Pressionar ‹ para selecionar o primeiro dígito dos minutos, OK;

10 Pressionar ‹ para selecionar o segundo dígito dos minutos, OK;

11 Pressione ‹ para selecionar a condição do contato (ON/OFF), OK;

12 Repetir os passos da seqüência 3 até a 11 (finaliza a configuração); OK;


MENU
13 Para encerrar pressione

Anotações:

78 Finder Componentes Ltda


A tabela 43 Exemplos de Programação (cont.)
Exemplo 4 Modificar hora e/ou condição do contato na comutação

Seqüência Descrição

1 Pressionar OK;
MENU
2 Selecionar até a opção ? ;

3 Pressionar OK (3X);

4 Pressionar ‹ (pode ser selecionado o dia se necessário);

5 Pressionar OK (7X);

6 Executar a alteração de hora e/ou minuto, OK;

7 Se necessário altere a condição do contato ON/OFF/IMP (impulso);

8 Se opção para impulso, é necessário programar tempo de atuação; OK


MENU
10 Para encerrar pressione

Anotações:

A tabela 43 Exemplos de Programação (cont.)


Exemplo 5 Alteração ou cancelamento da hora de comutação

Seqüência Descrição

1 Pressione OK;
MENU
2 Selecione até a opção ?, OK;

3 Pressionar OK ou W para selecionar o item desejado;

4 Pressione CL (canela/apaga o item selecionado);


MENU
5 Para encerrar pressione

Anotações:

Finder Componentes Ltda 79


Atenção
O modo S/W (Summer/Winter) é baseado no calendário da região da Europa onde
o dispositivo é produzido (Itália), ou seja, Março (início) a Outubro (término).

Execução Prática
Dispositivo Necessário
Item Quantidade Descrição Ident. Código FINDER

01 01 Programador horário semanal digital PC 19 12.21.8.230

Procedimento:

1. Selecione a placa correspondente ao dispositivo necessário;

2. Verifique se a tensão do dispositivo é compatível com a tensão de serviço;

3. Execute o diagrama da figura 37, ligando antes o ponto de aterramento e observe se


os resultados são compatíveis com a programação;

Atenção
Lembre-se que as chaves utilizadas para as simulações de Defeitos devem estar
na posição N.

220V b 60Hz
L1

L2

H H1 H

M
1 2 3 N

Figura 37

80 Finder Componentes Ltda


Ensaio 11

Comando de cargas de baixa potência para unidades habitacionais através de


temporizador multitensão e multifunção

Este dispositivo permite o controle de cargas de baixa potência de maneira bastante


flexível, possibilitando uma combinação alternada de funções que visam atender
diversas aplicações com o mesmo dispositivo, por todas estas condições de utilização,
a sua característica fundamental é denominada de multifunção e multitensão.

A figura 38 ilustra o dispositivo a e seus elementos de configuração.

Terminais de alimentação

Terminal de
Seletor de escala de tempo
acionamento
externo

Led Indicador Seletor de regulagem de retardo


de atuação

Seletor de funções
Terminais de
potência e
comutação
Figura 38

Utilizando o relé, observe e compare as informações que comprovam sua extrema


flexibilidade e praticidades aplicadas em um só dispositivo.

É importante salientar que o mesmo pode ser utilizado em inúmeras aplicações, até
mesmo se ocorrer mudança no processo de funcionamento da carga que exija
operação temporizada com comutação diferente, não é necessária sua substituição, em
virtude da já comentada flexibilidade.

A tabela 45 demonstra as características construtivas assim como as possibilidades de


configuração do dispositivo.

Finder Componentes Ltda 81


Tabela 45: Características Construtivas – Referência Rápida
Série 80

Tipo 80.01

Fixação Trilho

Nº de contatos NA/NF – reversível

Corrente Nominal 16A

Tensão Nominal Máxima nos contatos 250V

AC1 4000VA

Carga AC15 750VA


230V
Potência motor monofásico 0,55 kW

Escala de Tempo 0,1 a 2s/1 a 20s/0,1 a 2min/1 a 20min/0,1 a 2h/1 a 20h

Sistema de acionamento Controle de alimentação ou de atuação por start externo

Funções de operação

AI Atraso a operação Atuação após tempo pré-ajustado. Retorna ao estado inicial somente se
interrompida a alimentação.

Atraso após operação


DI Atuação imediata. Após tempo pré-ajustado o relé retorna ao estado inicial.
(após start)

Intermitência simétrica Início imediato de ciclos (repetição - liga/desliga), com mesmo intervalo de tempo
SW
(início ON) pré-ajustado, Encerra os ciclos somente se interrompida a alimentação.

Relé atua após start externo acionado. Abrindo-se o start externo, inicia-se a
BE Atraso a desoperação contagem do tempo pré-ajustado. Sua operação é interrompida quando a contagem
de tempo se encerra.
Relé atua após start externo acionado. Mantém a operação após final do tempo pré-
Atraso a operação ajustado. Com start aberto, a operação finaliza somente quando expira o tempo pré-
CE (após start) ajustado. A operação se repete se o start for novamente fechado e em seguida
aberto.

Atraso após operação Relé atua quando start se mantém fechado. Finaliza operação após término do
DE (com start) tempo pré-ajustado. Retorna condição inicial.

Pisca lento Relé alimentado, condição desligado.

LED Pisca rápido Relé alimentado, temporização em execução, condição desligado.


Fixo Relé alimentado, condição ligado.
VCA 12...240V Pode ser conectado diretamente a fonte de
Tensão de Alimentação alimentação, não importando qual seja. Seu
VCC 12...240V circuito interno reconhece a alimentação
fornecida automaticamente.

As figuras 39 e 40 ilustram as opções dos diagramas de ligação.

82 Finder Componentes Ltda


220V b 60Hz Figura 39
L1

L2

S6 Start externo H1

A2 A1 B1

18 15 16

Diagrama de ligação com controle de alimentação por start externo

Figura 40
220V b 60Hz
L1

L2

S6 Start externo H1

A2 A1 B1

18 15 16

Diagrama de ligação com controle de atuação por start externo

Finder Componentes Ltda 83


Execução Prática

Dispositivo Necessário
Item Quantidade Descrição Identificação Código FINDER

01 01 Relé temporizado modular PC 20 80.01.8.230

Procedimento:

1. Selecione a placa correspondente ao dispositivo necessário;

2. Verifique se a tensão do dispositivo é compatível com a tensão de serviço;

3. Execute o diagrama da figura 39, ligando antes o ponto de aterramento anote os


resultados e faça a descrição da operação na tabela 46;

Atenção
Lembre-se que as chaves utilizadas para as simulações de Defeitos devem estar
na posição N.
Sempre desenergizar o relé antes da mudança de função, para garantir que seu
circuito interno reconheça a alteração.

Tabela 46: Testes funcionais PC 20 - Controle de Alimentação


PC 20 Sinalizador
PC 20
Escala de Ajuste de Contatos
80.01.8.230 Função Start H1
tempo retardo
15/16 15/18

Configuração 1 0,1 a 20s 15s AI DI SW 0 1 Resultado 1 0 0

Descrição O relé não atua, pois o start não foi acionado – os contatos permanecem na posição original.

15/16 15/18
Configuração 2 0,1 a 20s 15s AI DI SW 0 1 Resultado 1
0 1

Atraso a operação, atuação após tempo pré-ajustado. Retorna ao estado inicial somente se
Descrição
interrompida a alimentação.

15/16 15/18
Configuração 3 0,1 a 20s 15s AI DI SW 0 1 Resultado 0
1 0

Descrição O relé não atua, pois o start não foi acionado – os contatos permanecem na posição original.

84 Finder Componentes Ltda


Tabela 46: Testes funcionais PC 20 - Controle de Alimentação (cont.)
PC 20 Sinalizador
PC 20
Escala de Ajuste de Contatos
80.01.8.230 Função Start H1
tempo retardo 15/16 15/18

Configuração 4 0,1 a 20s 15s AI DI SW 0 1 Resultado 0 1 1

Atraso após operação, após acionamento do start tem atuação imediata. Decorrido o tempo pré-
Descrição
ajustado o relé retorna ao estado inicial.

15/16 15/18
Configuração 5 0,1 a 20s 15s AI DI SW 0 1 Resultado 0
1 0

Descrição O relé não atua, pois o start não foi acionado – os contatos permanecem na posição original.

15/16 15/18
Configuração 6 0,1 a 20s 15s AI DI SW 0 1 Resultado 1/0
0/1 1/0

O relé atua após o acionamento do start e inicia um ciclo de repetições – liga/desliga , com tempo
Descrição
pré-determinado, encerrando os ciclos somente quando a alimentação for desligada

4. Execute o diagrama da figura 39, e anote os resultados na tabela 47;

Tabela 47 Testes funcionais PC 20 - Controle de Atuação


PC 20 Sinalizador
PC 20
Escala de Ajuste de Contatos
80.01.8.230 Função Start H1
tempo retardo 16 18

Configuração 1 0,1 a 20s 15s CE DE BE 0 1 Resultado 1 0 0

Descrição O relé não atua, pois o start não foi acionado – os contatos permanecem na posição original.

16 18
Configuração 2 0,1 a 20s 15s CE DE BE 0 1 Resultado 1
0 1

Atraso a operação O relé atua após acionamento do start, enquanto estiver acionado (start), seus
Descrição contatos não fazem a comutação mesmo decorrido o tempo pré-determinado. Se o start for
desligado após a atuação do relé, seus contatos voltam à posição original ao final da temporização.

16 18
Configuração 3 0,1 a 20s 15s CE DE BE 0 1 Resultado 1
1 0

Descrição O relé não atua, pois o start não foi acionado – os contatos permanecem na posição original.

Finder Componentes Ltda 85


Tabela 47 Testes funcionais PC 20 - Controle de Atuação (cont.)
PC 20 Sinalizador
PC 20
Escala de Ajuste de Contatos
80.01.8.230 Função Start H1
tempo retardo 16 18

Configuração 4 0,1 a 20s 15s CE DE BE 0 1 Resultado 0 1 1

Atraso após operação, o relé atua com o acionamento do start e seus contatos retornam a posição
Descrição
original ao final da temporização. O start deve permanecer acionado.

16 18
Configuração 5 0,1 a 20s 15s CE DE BE 0 1 Resultado 0
1 0

Descrição O relé não atua, pois o start não foi acionado – os contatos permanecem na posição original.

16 18
Configuração 6 0,1 a 20s 15s CE DE BE 0 1 Resultado 1
0 1

Atraso a desoperação, o relé atua após start externo acionado. Abrindo-se o start externo, inicia-
Descrição se a contagem do tempo pré-ajustado. Sua operação é interrompida quando a contagem de tempo
se encerra.

Anotações:

86 Finder Componentes Ltda


Ensaio 12

Comando de eletrobomba para reservatório de líquidos através de relé


controlador de nível por sondas com ajuste de sensibilidade para líquidos
condutivos.

Este dispositivo permite o controle de nível em reservatórios de líquidos condutivos por


meio de sondas (também chamadas de sensores ou eletrodos), com a vantagem de se
ajustar a sensibilidade da condutibilidade entre as sondas depende do tipo de líquido
condutivo utilizado.

A figura 41 ilustra o relé e suas características.

Contato reversível para


Alimentação controle da carga

Seletor de funções

Led indicador
de atuação

Ajuste de
sensibilidade

Terminais de
conexão das
sondas/eletrodos Fi gura 41

Outra grande vantagem é a atuação do relé para funções de encher ou esvaziar


(contatos reversíveis), abrindo assim um recurso para sistemas de recalque ou de
drenagem utilizando o mesmo dispositivo.

Também é possível uma regulagem para o tempo de atuação dos contatos que
controlam a carga (motor, por exemplo) com opção de retardo tanto para encher ou
esvaziar o reservatório.

Finder Componentes Ltda 87


O relé pode ser instalado com dois ou três eletrodos, para controle simples de nível ou
de uma faixa entre o nível máximo e mínimo.

Possui um led indicador de atuação da função.

Pode ser utilizado um sistema de eletrodo fixo com haste em substituição aos eletrodos
móveis (fixados ao reservatório por cabos flexíveis que as acompanham) caso o líquido
do reservatório passe por algum tipo de agitação.

Controle de nível por dois eletrodos

Função Encher (FS - retardo de 0,5s)

Para este controle utilizam-se as saídas B1 e B3 do relé.

É um controle simples que mantém o nível de líquido sempre próximo do eletrodo B1.

O contato atua (fecha - 11/14) quando o dispositivo é energizado e se o nível do líquido


estiver abaixo do eletrodo B1 ou a qualquer momento que o nível baixar do eletrodo B1.

O contato atua novamente (abre - 11/14) quando o nível de líquido atingir o eletrodo B1.

B1 B3
Contato abre = nível alto

Contato fecha = nível baixo

Figura 42

Função Esvaziar (ES - retardo de 0,5s)


Para este controle utilizam-se as saídas B1 e B3 do relé.

É um controle simples que mantém o nível de líquido sempre próximo do eletrodo B1.

O contato atua (fecha) quando o dispositivo é energizado e se o nível do líquido estiver


acima do eletrodo B1 ou a qualquer momento que o nível subir do eletrodo B1.

O contato atua novamente (abre) quando o nível de líquido baixar do eletrodo B1.

B1 B3
Contato fecha = nível alto

Contato abre = nível baixo

Figura 43

88 Finder Componentes Ltda


Controle de nível por três eletrodos

Função Encher (FS - retardo de 0,5s)


Para este controle utilizam-se as saídas B1, B2 e B3 do relé.

Mantém o nível do líquido através do monitoramento entre os eletrodos B1 (nível


máximo) e B2 (nível mínimo).

O contato atua (fecha - 11/14) quando o dispositivo é energizado e se o nível do líquido


estiver abaixo do eletrodo B1 ou do eletrodo B2.

O contato atua novamente (abre) quando o nível de líquido atingir o eletrodo B1.

B1 B2 B3
Contato abre = nível alto

Contato fecha = nível baixo

Figura 44

Função Esvaziar (EL retardo de 7s)


Para este controle utilizam-se as saídas B1 B2 e B3 do relé.

Mantém o nível do líquido através do monitoramento entre os eletrodos B1 (nível


máximo) e B2 (nível mínimo).

O contato atua (fecha) quando o dispositivo é energizado e se o nível do líquido estiver


acima do eletrodo B1 ou do eletrodo B2.

O contato atua novamente (abre) quando o nível de líquido atingir o eletrodo B2.

B1 B2 B3
Contato fecha = nível alto

Contato abre = nível baixo

Figura 45

Finder Componentes Ltda 89


Observação
A atuação dos contatos não é imediata, existe um tempo de retardo para que o
contato do relé comande a carga (eletrobomba, por exemplo).
A atuação imediata dos mesmos somente ocorre se a alimentação do relé for
interrompida (segurança).

A utilização do retardo com maior intervalo de tempo é recomendada para aplicações


em grandes reservatórios para que se possa manter o nível do líquido próximo do
controle desejado.

O retardo com menor intervalo de tempo proporciona uma reação mais rápida e por
isso é recomendado para reservatórios menores.

A tabela 49 ilustra as principais características construtivas.

90 Finder Componentes Ltda


Tabela 49: Características Construtivas – Referência Rápida
Série 72

Tipo 72.01

Fixação Trilho

Nº de contatos NA/NF – reversível

Corrente Nominal 16A

Tensão Nominal Máxima nos contatos 250V

AC1 4000VA

Carga AC15 750VA


230V
Potência motor monofásico 0,55 kW

Suspenso por cabos flexíveis


Eletrodos (sonda ou hastes)
Porta eletrodo com haste fixa

B1 - eletrodo superior (nível máximo)

Identificação dos eletrodos B2 - eletrodo intermediário (nível mínimo)

B3 - eletrodo inferior (comum)

Regulagem de sensibilidade 5 a 150 k?

Funções de controle de nível

FL O relé controla a atuação do contato com retardo de 7 segundos (2/3 eletrodos).


Encher

FS O relé controla a atuação do contato com retardo de 0,5 segundo (2/3 eletrodos).

ES O relé controla a atuação do contato com retardo de 0,5 segundo (2/3 eletrodos).

Esvaziar

EL O relé controla a atuação do contato com retardo de 7 segundos (2/3 eletrodos).

Pisca lento Relé alimentado, condição desligado.

LED Pisca rápido Relé alimentado, retardo em execução, condição desligado.


Fixo Relé alimentado, condição ligado.
VCA 110...125V - 230...240V
Tensão de Alimentação
VCC 24V

- Água de Torneira; - Líquido com baixa


- Água de poço; porcentagem de álcool;
Líquidos adequados - Água de chuva; - Vinho;
- Água do mar; - Leite, cerveja, café;
- Esgoto; - Líquidos fertilizantes.

- Água destilada; - Gases líquidos (ex.:


hidrogênio líquido);
- Combustível;
Líquidos não adequados - Parafina;
- Óleo;
- Líquido com alta porcentagem - Etileno;
de álcool; - Tintas.
Obs.: Uma vez acionado o relé, o ajuste de sensibilidade somente será alterado quando o ciclo estiver
completo.

Finder Componentes Ltda 91


A figura 46 ilustra o diagrama de ligação para dois eletrodos e a função de controle de
nível encher /esvaziar. Observe que o diagrama é o mesmo, a opção de controle é
realizada no seletor de funções.

220V b 60Hz
L1

L2

S6

A1 A2 12 11 14
M

B1 B2 B3

Figura 46

Atenção

A finalidade principal do interruptor S6 é garantir a segurança durante a execução


do ensaio, evitando a conexão direta através dos cabos de ligação e também
possibilitar a simulação de interrupção de alimentação do relé.

Se necessário, também pode ser ligado um relé auxiliar modular aos contatos de
saída do relé permitindo assim o comando de uma carga (motor) de maior
potência.

A figura 47 ilustra o diagrama de ligação com três eletrodos, preservando as mesmas


características do diagrama da figura 46.

92 Finder Componentes Ltda


220V b 60Hz
L1

L2

S6

A1 A2 12 11 14
M1

B1 B2 B3

Figura 47

Execução Prática
Dispositivo Necessário
Item Quantidade Descrição Identificação Código FINDER

01 01 Relé de controle de nível por líquido condutivo PC 21 72.01.8.230

02 01 Reservatório de líquido PC 25 - - -

Procedimento:

1. Selecione a placa correspondente ao dispositivo necessário;

2. Verifique se a tensão do dispositivo é compatível com a tensão de serviço;

3. Monte o circuito, ligando antes o ponto de aterramento e execute a calibração do relé


seguindo os passos:

Atenção

Lembre-se que as chaves utilizadas para as simulações de defeitos devem estar


na posição N.

3.1. Coloque líquido no reservatório;

3.2. Selecione a função “FS” (encher com retardo de 0.5s) e ajuste a sensibilidade em 5
k? ;

Finder Componentes Ltda 93


3.3. Verifique se todos os eletrodos estão imersos no líquido;

3.4. Energize o relé verifique se o contato (11,14) está fechado;

3.5. Ajuste o seletor de sensibilidade até o valor de 150 kohm, verificando que o contato
do relé se abra (11/12 - led piscando lento ou até que o relé dispare - pisca rápido);

3.6. Caso o relé não atue, os eletrodos podem não estar imersos, o líquido tem elevada
impedância ou a distância entre os eletrodos é muito longa;

3.7. Retorne com o ajuste do seletor de sensibilidade até o ponto em que o contato
novamente se fecha (11/14);

3.8. O relé estará pronto para executar as funções de encher ou esvaziar.

4. Execute o diagrama da figura 46, e anote os resultados na tabela 50;

Tabela 50: Testes funcionais PC 21 - 2 Sondas


PC 21 Interruptor PC 21 Eletrobomba
PC 21
Contatos
72.01.8.230 Função Ajuste de retardo S6 M1
11/12 11/14

Configuração 1 Encher Esvaziar FS FL ES EL 0 1 Resultado 1 0 0

Descrição O relé não atua, pois a alimentação não está ligada .

11/12 11/14
Configuração 2 Encher Esvaziar FS FL ES EL 0 1 1
Resultado 0 1

O relé controla a atuação do contato com retardo de 0,5 segundo (2/3 eletrodos) A eletrobomba será
Descrição
acionada sempre que o líquido estiver abaixo do eletrodo B1.

11/12 11/14
Configuração 3 Encher Esvaziar FS FL ES EL 0 1 0
Resultado 1 0

Descrição O relé não atua, pois a alimentação não está ligada .

94 Finder Componentes Ltda


Tabela 50: Testes funcionais PC 21 - 2 Sondas (cont.)
PC 21 Interruptor PC 21 Eletrobomba
PC 21
Contatos
72.01.8.230 Função Ajuste de retardo S6 M1
12 14

Configuração 4 Encher Esvaziar FS FL ES EL 0 1 Resultado 0 1 1

O relé controla a atuação do contato com retardo de 7 segundos (2/3 eletrodos). A eletrobomba será
Descrição
acionada sempre que o líquido estiver abaixo do eletrodo B1.

12 14
Configuração 5 Encher Esvaziar FS FL ES EL 0 1 0
Resultado 1 0

Descrição O relé não atua, pois a alimentação não está ligada .

12 14
Configuração 6 Encher Esvaziar FS FL ES EL 0 1 1
Resultado 0 1

O relé controla a atuação do contato com retardo de 0,5 segundo (2/3 eletrodos). A eletrobomba será
Descrição
acionada sempre que o líquido estiver acima do eletrodo B1.

12 14
Configuração 7 Encher Esvaziar FS FL ES EL 0 1 0
Resultado 1 0

Descrição O relé não atua, pois a alimentação não está ligada .

12 14
Configuração 8 Encher Esvaziar FS FL ES EL 0 1 1
Resultado 0 1

O relé controla a atuação do contato com retardo de 7 segundos (2/3 eletrodos). A eletrobomba será
Descrição
acionada sempre que o líquido estiver acima do eletrodo B1.

5. Como sugestão, altere a altura do eletrodo B1 e anote os resultados obtidos:

Dependendo da função escolhida, o nível do reservatório será alterado para maior


ou menor volume.

Finder Componentes Ltda 95


6. Execute o diagrama da figura 47, e anote os resultados na tabela 51;

Observação

Os testes de funcionamento para o diagrama da figura 48 poderão ser executados


na função FS e ES, pois a funções FL e EL alteram apenas o tempo de atuação do
relé.

Tabela 51: Testes funcionais PC 21 - 3 Sondas


PC 21 Interruptor PC 21 Eletrobomba
PC 21
Contatos
72.01.8.230 Função Ajuste de retardo S6 M1
12 14

Configuração 1 Encher Esvaziar FS FL ES EL 0 1 Resultado 1 0 0

Descrição O relé não atua, pois a alimentação não está ligada .

12 14
Configuração 2 Encher Esvaziar FS FL ES EL 0 1 1
Resultado 0 1

O nível do reservatório será mantido entre os eletrodos B2 e B1. A eletrobomba será acionada quando
Descrição
o nível estiver abaixo de B1 ou B2 e será desligada quando o nível do líquido atingir B1.

12 14
Configuração 3 Encher Esvaziar FS FL ES EL 0 1 0
Resultado 1 0

Descrição O relé não atua, pois a alimentação não está ligada .

12 14
Configuração 4 Encher Esvaziar FS FL ES EL 0 1 1
Resultado 0 1

O nível do reservatório será mantido entre os eletrodos B2 e B1. A eletrobomba será acionada quando
Descrição
o nível estiver acima de B1 e será desligada quando o nível do líquido estiver mais baixo B1.

7. Como sugestão, altere a altura do eletrodo B1ou B2 e anote os resultados obtidos:

Dependendo da função escolhida, o nível do reservatório será alterado para maior


ou menor volume.

96 Finder Componentes Ltda


8. Execute o diagrama da figura 48 e anote os resultados na tabela 52, utilizando as
duas bombas existentes no reservatório com a finalidade de recalque intermitente.

220V b 60Hz
L1

L2

S6

A1 A2 12 11 14
M1 M2

B1 B2 B3

Figura 48

Tabela 52: Testes funcionais PC 21 - Recalque Intermitente


Contatos
PC 21
S6 Função Ajuste de retardo M1 M2
72.01.8.230 12 14

Condição 1 0 1 Encher FS Resultado 1 0 0 1

O relé não atua, pois a alimentação não está ligada .mas a eletrobomba M1 será acionada por
Resultado meio dos contatos do relé 11/12.

12 14
Condição 2 0 1 Encher FS 1/0 0/1
Resultado 0/1 1/0

As eletrobombas M1 e M2 se alternarão toda vez que seus eletrodos detectarem nível de


Resultado líquido baixo, e o sistema ficará constantemente em operação.

Finder Componentes Ltda 97


9. Altere a altura do eletrodo B1ou B2 e anote os resultados obtidos.

Os tempos de acionamento de M1 e M2 poderão ser


alterados dependendo dos eletrodos selecionados

Anotações:

98 Finder Componentes Ltda


Ensaio 13

Comando a distância de carga, por baixa tensão, para unidades habitacionais


aplicadas a ambientes úmidos - SELV – segurança extra baixa voltagem.

De acordo com a NBR 5410 (edição 2004), em locais onde o risco de choque elétrico
aumenta em função da diminuição da resistência do corpo humano ao contato com o
potencial da terra, por conseqüência da característica de utilização, ou seja, locais
contendo banheiras, piso-boxes, boxes e outros compartimentos para banho, é
necessário garantir a proteção contra choques elétricos quando existir a necessidade
de acionamento de equipamentos elétricos através de baixa tensão por meio dispositivo
apropriado do tipo SELV (separated extra-low voltage).

Particularmente interessante este dispositivo, também considerado um relé de impulso


eletrônico, permite a instalação para comando de carga de tensão mais elevada
(127V/220V) por meio de baixa tensão (24V) aplicada ao dispositivo de acionamento,
pois possui circuitos independentes e separados, possibilitando também o controle da
atuação do contato (comando) por duas maneiras diferentes:

1. Monoestável: acionamento por interruptor;

2. Biestável: acionamento por pulsador.

A figura 49 ilustra o relé e suas características, assim como dois modelos que são
diferentes apenas na disposição dos bornes..

Finder Componentes Ltda 99


Terminal de conexão Contato reversível para
Alimentação modo biestável Alimentação controle da carga

Terminal de conexão
comum (mono e biestável)

modelo 1 modelo 2
Led indicador de atuação

Terminal de conexão
modo monoestável

Terminais de conexão modo


Contato para monoestável e bietável
controle da carga
Figura 49

Dependendo da aplicação, o modo biestável pode ser mais indicado, pois em caso de
falta de energia, o circuito permanece desligado.

Então, caso o local em que determinada carga a ser comandada esteja dentro das
prescrições da NBR 5410 citadas anteriormente (por exemplo, o motor de uma banheira
de hidromassagem), o relé poderá ser instalado junto ao quadro de distribuição e o
pulsador ou interruptor próximo equipamento (banheira, desde que respeitadas as
recomendações da norma), evitando o risco de choque elétrico, pois como foi descrito
anteriormente, o dispositivo proporciona uma baixa tensão no comando da carga,
dentro dos padrões de segurança exigidos.

Para obter o máximo aproveitamento da vida útil do relé, é recomendável que para
acionamento de motores, seja utilizado um relé (contator) auxiliar para alimentação da
carga.

A tabela 54 descreve as características construtivas fundamentais do relé.

100 Finder Componentes Ltda


Tabela 54: Características Construtivas – Referência Rápida
Série 13

Tipo 13.01

Fixação Trilho

Nº de contatos NA/NF – reversível

Corrente Nominal 16A

Tensão Nominal Máxima nos contatos 250V

AC1 4000VA

AC15 750VA

Incandescente 2000W
Carga
Fluorescente compensada 230V 750W

Fluorescente não compensada 1000W

Halógenas 2000W

Monoestável - interruptor
Tipo de acionamento
Biestável - pulsador

Led Fixo Relé alimentado, condição ligado.

VCA 12/24/110...125V /230...240V


Tensão de Alimentação
VCC 12/24V

O diagrama da figura 50 ilustra a ligação do relé no modo monoestável (modelo 1).

220V b 60Hz
L1

L2

A1 A2 B1 B2
1 3
A1
K1 S6 K2
A2
14 11 B3 2 4

M1

Figura 50

Finder Componentes Ltda 101


O diagrama da figura 51 ilustra a ligação do relé no modo biestável (modelo 1).

220V b 60Hz
L1

L2

A1 A2 B1 B2
1 3
A1
K1 S2 K2
A2
14 11 B3 2 4

M1

Figura 51

Execução Prática
Dispositivo Necessário
Item Quantidade Descrição Identificação Código FINDER

01 01 Relé de impulso eletrônico - SELV PC 22 K1 13.01.8.230

02 01 Relé auxiliar modular eletromecânico PC 10 K2 22.22.8.230

03 01 Reservatório de líquido PC 25 --- - - -

Procedimento:

1. Selecione a placa correspondente ao dispositivo necessário;

2. Verifique se a tensão do dispositivo é compatível com a tensão de serviço;

3. Execute o diagrama da figura 50, ligando antes o ponto de aterramento e anote os


resultados na tabela 55.

Atenção

Lembre-se que as chaves utilizadas para as simulações de defeitos devem estar


na posição N.

102 Finder Componentes Ltda


Tabela 55: Testes Funcionais PC 22 - Monoestável
Interruptor PC 22 PC 10 PC 25
PC 22
K1
72.01.8.230 S6
A1/A2 K2 M1
11/14
Condição 1 0 0

Resultado 0 0 0

Condição 2 0 1
0 0 0
Resultado

Condição 3 1 1
1 1 1
Resultado

Condição 4 0 1
0 0 0
Resultado

4. Execute o diagrama da figura 51 e anote os resultados na tabela 56.

Tabela 56: Testes funcionais PC 22 - Biestável


Pulsador PC 22 PC 10 PC 25
PC 22
K1
72.01.8.230 S2
A1/A2 K2 M1
11/14
Condição 1 0 0

Resultado 0 0 0

Condição 2 0 1
0 0 0
Resultado
0

Condição 3 1 1
1 1 1
Resultado

Condição 4 0 1

Resultado 1 1 1

Condição 5 1 1
0 0 0
Resultado

Condição 0 1
0 0 0
Resultado

5. Com o circuito da figura 51 em funcionamento, ou seja, M1 em operação simule uma


queda de energia desligando o interruptor GERAL do console religando-o após alguns
segundos e anote os resultados obtidos.

Após o retorno da energia, o relé não volta a operar, é necessária a intervenção


de alguém para voltar o funcionamento

Finder Componentes Ltda 103


5. Repetir a mesma operação para o circuito da figura 50.

Após o retorno da energia, o relé volta a operar, não é necessária a intervenção


de alguém para voltar o funcionamento. É preciso analisar a aplicação
dependendo da necessidade, pois pode comprometer a segurança.

Anotações:

104 Finder Componentes Ltda


Ensaio 14

Comando de iluminação de um ou mais pontos de luz controlados por sensor de


presença integrado a relé de impulso eletromecânico.

O objetivo principal deste dispositivo é promover a conservação de energia através de


controle automático quer seja de uma lâmpada ou de um sistema em maior escala, tal
condição acaba também se transformando numa situação prática e confortável para o
usuário.

É importante observar que o sensor de presença não é fim nele mesmo, podendo ser
integrado a outros dispositivos que proporcionem maior conservação de energia,
facilidade e inovação tecnológica, podendo ser utilizado como uma automação simples,
autônoma ou ainda com um sistema centralizado.

O sensor de presença ou também interruptor automático por presença, como é


identificado por alguns fabricantes, dependendo dos recursos existentes, tem a
finalidade de detectar o movimento de pessoas ou de algum tipo de objeto através da
emissão de calor de seus corpos.

Quando o movimento ocorre, internamente, seu circuito provoca um disparo que


proporciona o acendimento da lâmpada, por exemplo. Dependendo do tipo de sensor, o
tempo em que a lâmpada permanecerá acesa pode ser regulado, assim como na
minuteria multifunção.

Para o dispositivo utilizado, a regulagem pode variar de 10 a 180 segundos, após o


último movimento ter sido detectado.

Na parte frontal inferior se localizam o seletor do nível de luminosidade e de regulagem


de tempo seguinte maneira:

O seletor do nível de iluminamento (célula fotoelétrica interna) tem a finalidade de


ajustar o acionamento da carga por meio do sensor em relação a luz ambiente, ou seja,
dependendo do ajuste e do nível de iluminamento presente no ambiente, a carga
poderá ou não ser acionada.

Ainda é comum, para grande parte de usuários e instaladores, acreditar que a carga
(lâmpada) deve ser desligada assim que o sensor deixar de detectar movimento no
ambiente, mas percebe-se que durante os períodos de atividades, tais locais podem ter
movimentação constante o que ocasionaria um constante acende-apaga, aumentando o
consumo e reduzindo a vida útil dos dispositivos envolvidos. Portanto, a regulagem de
tempo deve ser utilizada conforme a característica do local onde o sensor será instalado.

Finder Componentes Ltda 105


Outro aspecto importante é a flexibilidade de posicionamento após sua fixação. Pode
ser direcionado no sentido vertical e horizontal.

A capacidade de monitoramento do sensor é dada pelo ângulo que a lente é capaz de


visualizar, distância entre o sensor e o local monitorado e sentido de percurso da área
de circulação.

A figura 52 ilustra o sensor utilizado e suas características.


Sensor de presença de sobrepor

Seletor de
luminosidade

Lente de
Suporte monitoramento
de fixação
- detector de presença
Regulagem
e célula fotoelétrica -
de tempo

Terminais
de conexão
Alojamento dos
terminais de conexão Figura 52

A tabela 59 descreve as características construtivas do sensor.

Tabela 59: Características construtivas – Referência Rápida


Modelo 18.01

Tipo de Monitoramento Movimento (Infravermelho) e luminosidade (célula


fotoelétrica)

Aplicação recomendada Instalação no teto ou parede

Ângulo de Parede 110º (horizontal e vertical)


monitoramento
Teto 2,8m (altura)

Alcance do monitoramento 8m

Distância não sensível 0,35m até 1,40m a 2m de altura

Incandescente
1000W

Fluorescente
Potência Nominal de compensada 350W
230V
Lâmpadas
Fluorescente não
500W
compensada

Halógenas 1000W

A1 (L1) Fase

Polarização A2 (L2/N) Neutro (127V) ou Fase (220V)

5 (R) Retorno - carga

Tensão de alimentação 127/220V - bivolt - automático

106 Finder Componentes Ltda


A figura 53 ilustra o diagrama de ligação do ensaio proposto.

220V b 60Hz
L1

L2

H3

K1
H4

A2 (L2/N) 5 (R) A1 (L1) 2 4


A1/1/3 A2

S3

Figura 53

Execução Prática
Dispositivos Necessários
Item Quantidade Descrição Identificação Código FINDER

01 01 Sensor de presença PC 23 18.01.8.230

02 01 Relé auxiliar modular eletromecânico PC 04 27.05.8.230

Procedimento:

1. Selecione a placa correspondente ao dispositivo necessário;

2. Execute o diagrama da figura 53, e siga a recomendação a seguir para correta


aplicação do sensor.

Atenção

Lembre-se que as chaves utilizadas para as simulações de defeitos devem estar


na posição N.

2.1. Aguarde 2 minutos para que o circuito do sensor se estabilize para correto
funcionamento;

3. Execute os testes funcionais e anote na tabela 60;

Finder Componentes Ltda 107


Observação

Verifique sempre o tipo e a potência do sensor antes de sua aquisição, pois nem
todos são iguais e podem ser aplicados a qualquer tipo de circuito (indutivo e
resistivo)

Procure não instalar o sensor a uma distância menor que 30cm da lâmpada, pois
poderão ocorrer os chamados disparos falsos. Estes também podem ocorrer em
função de correntes de ar circulando pelo ambiente.

Para a execução dos testes funcionais recomenda-se cobrir o sensor com um


objeto que impessa a detecção de movimento.

Ao condutor de saída do sensor de presença, que liga o relé de impulso


eletromecânico, identificado como R, deverá ser considerado como 0 para a
célula do sensor inibida e 1 para atuando.

Tabela 60: Testes Funcionais PC 23


PC 23 Pulsador PC 04 Sinalizadores

PC 23 K1 Seqüências
18.01.8.230 L1/L2 R S3 H3 H4
A1/A2 1º 2º 3º 4º

1 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0

2 1 0 0 0 1 0 0 0 0 0

3 1 1 1 1 0 1 0 0 1 0

Condição 4 1 1 1 Resultado 1 0 0 1 0 1 1

5 1 1 1 1 0 0 0 1 0 0

6 1 0 1 0 0 0 0 1 0 0

7 1 1 1 1 1 0 0 0 1 0

108 Finder Componentes Ltda


5. Execute novamente o circuito da figura 53, colocando o sensor de presença
controlando a alimentação do pulsador e descreva a características principais que
diferem os dois tipos de circuitos.

Quando o pulsador é alimentado pelo sensor de presença, na ausência da


detecção de movimento é desligado somente o controle da bobina, podendo
assim a carga permanecer acionada sem necessidade.

Anotações:

Finder Componentes Ltda 109


110 Finder Componentes Ltda
Ensaio 15

Comando de iluminação de um ou mais pontos de luz através de relés de impulso


eletromecânicos acionados por radiocontrole de três canais.

A finalidade deste ensaio é reforçar o princípio da integração de sistemas por meio de


pequenas automações.

A aplicação proposta para este ensaio é um exemplo simples de um controle eficiente


para quatro relés que comandam cargas diferentes em instantes diferentes através do
mesmo dispositivo. Podem-se utilizar outros produtos já estudados para
desenvolvimento de novas propostas. Só depende da criatividade de cada um.

Observe que os relés de impulso atuam neste circuito como uma interface entre os
canais de saída do receptor do radiocontrole e a carga a ser comandada. Uma das
vantagens deste circuito, por exemplo, é de se poder substituir somente a interface para
comandar uma carga de maior potência.

Leia atentamente o folheto que acompanha o radiocontrole para configurar a


comunicação entre transmissor e receptor corretamente.

Transmissor Receptor Fonte de alimentação

Figura 54

A tabela 62 descreve as características fundamentais do radio controle utilizado.

Finder Componentes Ltda 111


Tabela 62: Características construtivas
Receptor 4 canais – contato NA

Tensão de alimentação 220V

Alcance estimado 50m em área aberta

Transmissor 4 canais

Bateria 12V

Comutação dos contatos de saída Sem retenção

A figura 55 ilustra o diagrama a ser executado.

220V b 60 Hz
L1

L2

A1 A1 A1 A1
220VC
C1 C2 C3 C4 K1 K2 K3 K4
A12VC
A2 A2 A2 A2
1 2 1 2 1 2 1 2 12VCC

H1 H2 H3 H5

H4

Figura 55

Execução Prática
Dispositivos Necessários
Item Quantidade Descrição Identificação Código FINDER

01 01 Relé de impulso eletromecânico modular PC 14 20.22.8.230

02 01 Relé de impulso eletromecânico modular PC 15 20.22.8.230

03 01 Relé de impulso eletromecânico modular PC 16 20.24.8.230

04 01 Relé de impulso eletromecânico modular PC 01 26.02.8.230

05 01 Receptor radiocontrole 4 canais PC 24 RXF.04.01

06 01 Transmissor radiocontrole 4 canais - - - - -

Procedimento:
1. Selecione as placas correspondentes aos dispositivos necessários;

112 Finder Componentes Ltda


2. Verifique se a tensão dos dispositivos é compatível com a tensão de serviço;

3. Execute o diagrama da figura 55, ligando antes o ponto de aterramento e anote os


resultados na tabela 63.

Atenção

Lembre-se que as chaves utilizadas para as simulações de defeitos devem estar


na posição N.

Tabela 63: Testes Funcionais PC 24


PC 24 PC 14 PC 15 PC 16 PC 01 Sinalizadores
K1 K2 K3 K4
E 15 Transmissor Receptor
Seqüências H1 H2 H3 H4 H5
C1 C2 C3 C4 C1 C2 C3 C4 1ª 2ª 1ª 2ª 1ª 2ª 3ª 4ª 1ª 2ª
Condição 0 1 0 1 0 1 0 1
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Resultado

Condição 0 1 0 1 0 1 0 1
1 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0
Resultado

Condição 0 1 0 1 0 1 0 1
0 1 0 0 1 0 1 0 0 0 0 0 0 0 1 1 0 0 0
Resultado

Condição 0 1 0 1 0 1 0 1
0 0 1 0 1 0 1 0 1 0 0 0 0 0 1 1 1 1 0
Resultado

Condição 0 1 0 1 0 1 0 1
0 0 1 0 1 0 1 0 1 1 0 0 0 0 1 1 1 0 0
Resultado

Condição 0 1 0 1 0 1 0 1
0 0 1 0 1 0 1 0 0 1 1 0 0 0 1 1 0 1 0
Resultado

Condição 0 1 0 1 0 1 0 1
0 0 0 1 1 0 1 0 0 0 1 0 1 0 1 1 0 1 1
Resultado

Condição 0 1 0 1 0 1 0 1
1 1 1 1 0 1 0 1 0 0 0 1 0 1 0 0 0 0 0
Resultado

Anotações:

Finder Componentes Ltda 113


114 Finder Componentes Ltda
A Finder espera ter contribuído na ampliação de seus conhecimentos ao
apresentar simples e inovadoras tecnologias e ao ter mostrado a
cada desenvolvimento dos ensaios propostos no conjunto para automação
predial CAP 01, a possibilidade de novos rumos e soluções nas instalações
elétricas prediais.

Com o intuito de oferecer confiabilidade, conforto, economia e principalmente


segurança para as pessoas que usufruirão destas tecnologias, a Finder se
orgulha de poder aportar conhecimento a você e agradece a confiança
depositada nos produtos e também na empresa.

Inove você também.

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Obrigado.

Finder Componentes Ltda 115


116 Finder Componentes Ltda
Referências Bibliográficas

ABNT NBR 5261 Símbolos Gráficos de Eletricidade, Princípios Gerais para


Desenho. Rio de Janeiro, 1981, 6 p.

ABNT NBR 5280 Símbolos Literais de Identificação de Elementos de Circuito. Rio


de Janeiro, 1983, 4 p.

ABNT NBR 5410 Instalações Elétricas de Baixa Tensão. Rio de


Janeiro, 2004, 128 p.

ABNT NBR 5444 Símbolos Gráficos para Instalações Elétricas Prediais. Rio de
Janeiro, 1989, 9 p.

IEC 617 Graphical Symbols for Diagrams, part 11 - Architectural and


Topographical Installation Plans and Diagrams. Genebra, Suiça. 1996, 53 p.

ABNT NBR 12520 Símbolos Gráficos de Condutores e Dispositivos de Conexão.


Rio de Janeiro, 1991, 5 p.

ABNT NBR 12522 Símbolos Gráficos de Produção e Conversão de energia


Elétrica. Rio de Janeiro, 1992, 14p.

ABNT NBR 12523 Símbolos Gráficos de Equipamentos de Manobra e Controle e


de Dispositivos de Proteção. Rio de Janeiro, 1992, 23 p.

Finder Componentes Ltda 117


118 Finder Componentes Ltda
Gravador de vídeo digital (DVR)

Parabéns, você acaba de adquirir um produto desenvolvido com a qualidade e segurança Intelbras.

Este manual de operação foi desenvolvido para ser utilizado como uma ferramenta de consulta para a
instalação e operação do seu sistema.

Antes de instalar e operar o produto, leia cuidadosamente as instruções de segurança.


Índice
Cuidados e segurança...................................................................................................................................... 4
Segurança elétrica............................................................................................................................................................................................................ 4
Segurança no transporte............................................................................................................................................................................................... 4
Instalação............................................................................................................................................................................................................................ 4
Reparos................................................................................................................................................................................................................................ 4
Ambiente............................................................................................................................................................................................................................. 4
Limpeza................................................................................................................................................................................................................................ 4
Acessórios........................................................................................................................................................................................................................... 4
Atualizações....................................................................................................................................................................................................................... 4
Pilhas e baterias................................................................................................................................................................................................................ 4

Características e especificações...................................................................................................................... 5
Características.................................................................................................................................................................................................................... 5
Especificações.................................................................................................................................................................................................................... 5

Produto ............................................................................................................................................................. 8
VD 4E 120, VD 8E 240 e VD 16E 480........................................................................................................................................................................... 8
Controle remoto.............................................................................................................................................................................................................10
Controle por mouse.......................................................................................................................................................................................................11
Teclado virtual e painel frontal..................................................................................................................................................................................12

Instalação........................................................................................................................................................12
Instalação do HD.............................................................................................................................................................................................................12
Montagem em mesa.....................................................................................................................................................................................................14
Conexão da fonte de alimentação...........................................................................................................................................................................14
Conexão dos dispositivos de entrada e saída de vídeo....................................................................................................................................14
Entrada/saída de áudio e áudio bidirecional........................................................................................................................................................15
Entrada de alarme e saída de relé ...........................................................................................................................................................................16
RS232..................................................................................................................................................................................................................................20
RS485..................................................................................................................................................................................................................................20
Outras interfaces ...........................................................................................................................................................................................................20

Operação.........................................................................................................................................................21
Login, logout e menu principal.................................................................................................................................................................................21
Operação de gravação..................................................................................................................................................................................................23
Busca e reprodução.......................................................................................................................................................................................................25
Configuração da gravação (Agenda).......................................................................................................................................................................27
Detectar.............................................................................................................................................................................................................................28
Perda de vídeo.................................................................................................................................................................................................................30
Detecção de mascaramento de câmera.................................................................................................................................................................31
Configuração e ativação do alarme.........................................................................................................................................................................33
Backup................................................................................................................................................................................................................................34
Controle PTZ (Pan/Tilt/Zoom)....................................................................................................................................................................................36
Preset/Tour/Patrulha/Auto-Scan...............................................................................................................................................................................39

Operações e controles do menu....................................................................................................................44


Árvore de menus............................................................................................................................................................................................................44
Menu principal................................................................................................................................................................................................................44
Ajustes................................................................................................................................................................................................................................45
Configurações complementares após a conexão..............................................................................................................................................59
E-mail..................................................................................................................................................................................................................................66
Alarme IP...........................................................................................................................................................................................................................67
Alarme................................................................................................................................................................................................................................67
Detectar.............................................................................................................................................................................................................................67
PTZ.......................................................................................................................................................................................................................................67
Tela.......................................................................................................................................................................................................................................68
Padrão.................................................................................................................................................................................................................................68
Buscar.................................................................................................................................................................................................................................69
Avançado...........................................................................................................................................................................................................................69
Saída alarme.....................................................................................................................................................................................................................70
Anormalidade..................................................................................................................................................................................................................71
Ajuste TV............................................................................................................................................................................................................................72
Gravação manual............................................................................................................................................................................................................72
Gerenciar HD....................................................................................................................................................................................................................72
Conta...................................................................................................................................................................................................................................73
Automanutenção...........................................................................................................................................................................................................74
Info (informações)..........................................................................................................................................................................................................75
Desligar..............................................................................................................................................................................................................................77

Menu auxiliar..................................................................................................................................................78
Acesso ao menu Pan/Tilt/Zoom................................................................................................................................................................................78
Ajustar imagem...............................................................................................................................................................................................................78
Acesso ao menu Buscar................................................................................................................................................................................................79
Acesso ao menu Gravar................................................................................................................................................................................................79
Acesso ao menu Saídas de alarme...........................................................................................................................................................................79

Sistema inteligente de monitoramento - web.............................................................................................79


Conexão da rede.............................................................................................................................................................................................................79
Login e logout ................................................................................................................................................................................................................79
Configuração para o Windows® Vista® e Windows® 7........................................................................................................................................81

Internet Explorer 8.0......................................................................................................................................83


Sistema de monitoramento web..............................................................................................................................................................................84

Desinstalação do sistema inteligente de monitoramento - web..............................................................110


Dúvidas frequentes......................................................................................................................................111
Cálculo da capacidade dos discos rígidos..................................................................................................112
Lista de drives USB compatíveis..................................................................................................................113
Lista de gravadores de CD/DVD compatíveis.............................................................................................113
Lista de discos rígidos SATA compatíveis...................................................................................................114
Termo de garantia........................................................................................................................................115
Cuidados e segurança
Segurança elétrica
Todo o processo de instalação e as operações mencionadas aqui devem estar em conformidade com os códigos de segurança
elétricos locais. Não assumimos nenhum compromisso ou responsabilidade por incêndios ou choques elétricos causados pela
manipulação ou instalação inadequada. Não sobrecarregue as tomadas e cabos de extensão, há risco de incêndio ou choque
elétrico. A unidade deve estar ligada a um sistema de aterramento conforme a NBR 7089 e NBR 5410.

Segurança no transporte
•• Evite vibração brusca ou respingos de água durante o transporte, armazenamento e instalação.
•• Desligue o aparelho da rede elétrica antes de mover a unidade, que deve ser deslocada com cuidado. O uso excessivo de
força ou impactos pode resultar em estragos na unidade e no HD.

Instalação
•• Mantenha a unidade voltada para cima. Manipule-a com cuidado.
•• Não energize o DVR antes de completar a instalação.
•• Não coloque objetos sobre o DVR.
•• Não bloqueie as aberturas de ventilação.

Reparos
Todos os trabalhos de análise e reparos devem ser realizados por profissionais qualificados.

Não nos responsabilizamos por quaisquer problemas causados por modificações ou reparos não autorizados.

Ambiente
O DVR deve ser instalado em um ambiente frio e seco, afastado de qualquer fonte de calor, como radiadores, aquecedores,
fornos, ou outros aparelhos. Evite a incidência da luz solar direta e o contato com substâncias inflamáveis e explosivas.

Não assumimos nenhum compromisso ou responsabilidade por equipamentos instalados em ambientes com forte incidência
de maresia, como prédios e quiosques próximos ao mar e que não possuam uma proteção adequada para o DVR, podendo
gerar problemas de oxidação no mesmo.

Limpeza
Limpe seu aparelho apenas com um pano seco. Desligue a unidade da tomada antes de limpar. Não use detergentes líquidos
ou em aerossol.

Acessórios
Utilize somente acessórios recomendados pelo fabricante.

Atualizações
A Intelbras disponibiliza constantemente atualizações de software e ferramentas em seu site.

Pilhas e baterias
As baterias/pilhas, após a sua vida útil, devem ser entregues a uma assistência técnica autor izada da Intelbras ou a outro ponto
de coleta, para que o seu descarte seja feito de forma adequada.

ATENÇÃO: o DVR deverá estar desligado para que seja realizada a conexão dos cabos a qualquer um dos conectores no
painel posterior do DVR, ou a entrada poderá ser queimada.

4
Características e especificações
Características
•• Algorítmo de compressão H.264 ideal para DVRs Standalone.
•• Exibição e gravação de imagens em tempo real.
•• Função Pentaplex: reprodução de imagens ao vivo e gravadas, gravação, backup e acesso remoto.
•• Controle de Pan/Tilt/Zoom (PTZ) com 34 protocolos suportados. A câmera speed dome Intelbras modelos VSD 1000 26X e
VSD 1000 36X conectada a este DVR e utilizando o protocolo INTELBRAS-1 suporta a função de posicionamento inteligente
3D na tela.
•• Métodos de backup de fácil utilização através de dispositivos USB e download por rede.
•• Acionamento de alarmes com notificação através de mensagem em tela, mensagem via email, disparo de reles e aciona-
mento PTZ.
•• Servidor Web incorporado para acesso remoto ao DVR.
•• Software cliente para controle, operação e visualização das imagens simultaneamente de toda a linha de DVRs INTELBRAS.
O software é disponibilizado gratuitamente (verifique no site da INTELBRAS o arquivo para download ou no cd que acom-
panha o produto).
•• Software para monitoramento via celular. Verifique regularmente no site INTELBRAS os modelos de celulares suportados e
respectivos softwares para instalação.

Especificações
Modelos VD 4E 120, VD 8E 240 e VD 16E 480
Modelo VD 4E 120 VD 8E 240 VD 16E 480
Sistema
Processador principal Microprocessador embutido de alto desempenho
Sistema operacional Linux embarcado
Recursos do sistema Função Pentaplex: reprodução de imagens ao vivo e gravadas, gravação, backup e acesso remoto
Interface do usuário Interface gráfica amigável com dicas de menus na tela
Dispositivo de controle Painel frontal, mouse USB, controle remoto IR, teclado Intelbras VTN 1000 e rede
Status do HD, estatística de transmissão de dados, gravação de registros, versão da bios, usuários online e
Método de entrada
rede ausente.
Fonte de alimentação 110-240 VAC,
Externa
50/60 Hz (automático)
Consumo (sem HD) 25 W
Vídeo
Entradas de Vídeo, BNC,
4 canais 8 canais 16 canais
1.0 Vp-p, 75Ω
Saída de vídeo (monitores) 1 saída HDMI + 1 saída VGA + 1 canal vídeo composto, 1.0 Vp-p, 75 Ω (multi screen)
Padrões de vídeo PAL e NTSC
Compressão de Vídeo H.264
Divisão da tela: cheia e
1/4 1/4/8/9 1/4/8/9/16
multiplexada
1280 x 1024 pixels
1280 x 720 pixels
Resolução de saída de vídeo
1024 x 768 pixels
800 x 600 pixels
Taxa de gravação (fps)
NTSC 120 240 480
PAL 100 200 400
D1: 1 a 7
NTSC por canal CIF: 1 a 30
QCIF: 1 a 30
O primeiro canal poderá ser gravado no modo NTSC em D1 a 30 frames ou em modo PAL em D1 a 25
Observação
frames, no entanto todos os outros canais deverão estar configurados em CIF ou QCIF.

5
D1: 1 a 6
PAL – por canal CIF: 1 a 25
QCIF: 1 a 25
Resolução de vídeo em pixels
D1 (4CIF) – NTSC/PAL 704 x 480/704 x 576
CIF – NTSC/PAL 352 x 240/352 x 288
QCIF – NTSC/PAL 176 x 120/176 x 144
Configuração da imagem
Qualidade 6 níveis configuráveis individualmente por canal, resultando na alteração do tamanho do arquivo de vídeo.
Máscara de privacidade 4 zonas configuráveis por canal
Câmera oculta Câmera oculta para determinados usuários
Título da câmera, horário, perda de vídeo, bloqueio da câmara, detecção de movimento, gravação e
Informações em tela
alarme.
Ajuste da saída de vídeo Ajuste de cores da saída em dois períodos diferentes e ajuste da área de exibição
Bit Rate (Kbps) Configuração individual por canal.
Áudio
Entrada de áudio, BNC,
4 canais 8 canais 4 canais
200-2800 mV, 30K
Entrada de áudio bidirecional,
1 canal
BNC, 200-2800mV, 30KΩ
Saída de áudio, BNC, 200 –
1 canal
3000mV, 5 KΩ
Compressão G. 711
Alarme
Entrada de alarme configurável
4 8 16
NA/NF
Saída de relé configurável NA/NF,
com capacidade máx. 30 VDC, 2A 3
– 125VAC, 1 A
Detecção de vídeo
Detecção de movimento 396 (22 x 18) zonas de detecção com 6 níveis de sensibilidade configurável por canal
Perda de vídeo Detecção de perda de vídeo
Mascaramento de câmera Detecção de mascaramento de câmera.
Armazenamento
Qtd. De HDs suportado, com
1 HD SATA
capacidade máx. de 2 TB
Utilização Vídeo = (56 a 500 MB/h) – Áudio = (14,4 MB/h)
Gerenciamento Tecnologia de hibernação do HD, alarme de falha e espaço insuficiente
Gravação
Manual, contínua, contínua com condição de sobrescrever, agendada, detecção de movimento, mascara-
Modo
mento de câmera, perda de vídeo e alarme.
Prioridade Manual>Alarme>Detecção de vídeo>Contínua
Intervalo 1 a 120 minutos configuráveis (padrão: 30 minutos)
Reprodução
Modo de buscar Hora/data com precisão de segundos, por tipo de evento; alarme e/ou detecção de movimento.
Reprodução, pausa, parar, retrocesso, reprodução rápida, reprodução lenta, próximo arquivo, arquivo
Reprodução
anterior, próximo canal, canal anterior, tela cheia, repetição aleatória, seleção do arquivo para backup.
Zoom digital A zona selecionada pode ser submetida ao zoom em tela cheia durante a reprodução
Quantidade de canais reproduzi-
4 8 16
dos simultaneamente
Backup
Modo Pen drive, disco flash, disco rígido USB, CD-RW USB, DVD-rw usb, Download por rede.
Rede
Interface RJ-45 (10/100 Mbps) em acordo com o padrão IEEE802.3
Funções Transmissão TCP/IP, DDNS, PPPoE, FTP, NTP e Filtro IP
Funções auxiliares Email, DHCP
Cliente embarcado para serviço de
No-IP e Dyn DNS
DDNS (IP dinâmico)
Monitoramento, configuração total do sistema, controle PTZ, reprodução, download de arquivos grava-
Operação remota
dos, informações sobre registros, acionamento das saídas de relé.

6
Enconder
Transmissão via rede Controle de banda individual por canal para uma transmissão via rede mais eficiente
Dualbitstream. Opção para gravação de imagens em qualidade diferente as imagens transmitidas pela
Bitstream
rede, podendo ser configurado independentemente por canal.
Interfaces auxiliares
Interface USB – 2 portas sendo 1
USB 2.0
para o mouse e 1 backup
RS232 Comunicação com o PC, sinal de saída em acordo com EIA/TIA-232-F, máxima tensão de entrada ±25 V
RS485 Controle PTZ com tensão máxima do sinal de ±12 V
Conectores
Entrada de vídeo
BNC (4) BNC (8) BNC (16)
(Autoterminação)
Entrada de áudio BNC (4) BNC (8) BNC (4)
Áudio bidirecional BNC (1)
Saída de Áudio BNC (1)
Ethernet RJ45S modular Jack com 8 pinos protegidos
RS232 DB9 fêmea
RS485 Borne com terminal fixado por parafuso
Alarmes Borne com terminal fixado por parafuso
Monitores HDMI (1) + VGA (1) DB 15 + BNC(1)
Mecânica
Dimensões (L x P x A) 375 mm x 285 mm x 45 mm
Peso aproximadamente 2.35 kg (sem HD)
Montagem Mesa ou bandeja em rack (pés de borracha inclusos)
Características
Temperatura operacional -10ºC a +55ºC
Temperatura armazenamento -40ºC a + 85ºC
Umidade relativa: operação 10% a 90%
Umidade relativa: armazenamento 8 % a 9 %
Pressão Atmosférica 86 Kpa até 106 Kpa
Compatibilidade Eletromagnética
USA FCC parte 15, classe B
EU CE 89/336 EEC, Padrão EN 55022 classe B, EN 55024 classe B, EN 61000
Segurança
USA UL
EU CE 73/23/EEC LVD, Padrão IEC 60950-1: 2001/IEC 60950-1:2002
Segurança Elétrica
Brasil INMETRO-NBR 14136
Requisitos recomendados do PC para o Sistema Inteligente de Monitoramento - Software client/Software WEB 2.0
Sistema operacional Windows® 2000/2003/XP/Vista®/7, para servidores recomendamos o Windows® 2003
Processador Intel Pentium 4, 2.0 GHz superior ou semelhante
Memória RAM 2048 MB ou mais
Espaço livre em disco 10 GB
Placa de vídeo com suporte a zoom tipo ATI,TNT2 PRO. Recomenda-se o uso da placa de vídeo ATI9800 ou
Placa gráfica
outra de canal duplo com 128 MB/128 bit
Interface de rede 100/1000 Mbps

7
Produto
VD 4E 120, VD 8E 240 e VD 16E 480
Painel frontal
A figura a seguir mostra o painel frontal do DVR. Suas funcionalidades estão descritas nas tabelas seguintes.
6 8 10 12 15 16

1 2 3 4 5 7 9 11 13 14

Item Botão Ícone Função


No modo de reprodução: reproduz o vídeo anterior.
1 Reproduzir anterior
Na caixa de texto: introduz o número 0.
No modo de reprodução: reproduz o próximo vídeo.
2 Reproduzir próximo
Na caixa de texto: introduz o número 9.
No modo de reprodução: alterna entre as velocidades de reprodução lenta e normal.
3 Reprodução lenta
Na caixa de texto: introduz o número 8.
No modo de reprodução: alterna entre as velocidades de reprodução rápida e normal.
4 Reproduzir próximo
Na caixa de texto: introduz o número 7.
No modo de reprodução: retrocede o vídeo.
5 Retrocesso/pausa
Na caixa de texto: introduz o número 6.
6 Gravação REC Acessa o menu de gravação manual.
Modo de monitoramento de uma janela: exibe a função de assistente, controle PTZ e cor da imagem.
Na configuração de detecção de movimento, funciona com as teclas de direção e Fn para realizar
a configuração.
7 Assistente Fn
Pressione Fn durante 1,5 segundos para apagar todo o conteúdo na caixa de texto atual.
Na interface de pré-visualização, pressione durante 3 segundos para alternar entre TV/ VGA.
Operação especial combinada em alguns menus.
No modo de reprodução: reproduz ou pausa o vídeo.
8 Reprodução/pausa
Na caixa de texto: introduz o número 5.
9 Shift SHIFT No modo de inserção, alterna entre caracteres alfanuméricos, especiais e outras teclas de função.
Retorna ao menu anterior ou cancela a operação atual na interface do menu.
10 Cancelar ESC No modo de reprodução de vídeo, clique neste botão para retornar ao modo de monitoramento
em tempo real.
Na caixa de texto: aumentar ou diminuir os números.
Na lista resultante, modifica a configuração atual.
11 No modo de monitoramento, pressione nestas teclas para alternar entre a visualização em tela
12 cheia do canal selecionado ou em modo multiplexado de 4 canais.
Teclas de navegação Move o cursor.
13
14 No modo de inserção em caixa de texto, utilize estas teclas para inserir números.
Na interface do menu principal ou do menu secundário, pressione nas teclas esquerda ou direita
para mover o cursor.
No modo de monitoramento, pressione as teclas esquerda/direita para alternar entre os canais.
Confirmar a operação.
15 Confirmar ENTER
Acessa o menu principal e o menu selecionado.

16 Power (alimentação) Pressione para ligar o DVR e mantenha pressionado durante três segundos para desligá-lo.

8
Painel posterior VD 4E 120/VD 8E 240/VD 16E 480

2 3 4 5 6 7
1

1. Entrada e saída de áudio e vídeo: 4 entradas de vídeo e áudio para o modelo VD 4E 120, 8 entradas de vídeo e áudio para o
modelo VD 8E 240 e 16 entradas de vídeo e 4 entradas de áudio para o modelo VD 16E 480. Possui 1 saída de vídeo e uma saída
de áudio.
2. 1 portas USB 2.0 (mouse e dispositivos de backup) e 1 entrada de rede 10/100 Mbps.
3. 1 saída de vídeo HDMI.
4. Entrada RS232 e Saída VGA.
5. Funções principais:
•• C1/NO1 = saída de alarme 1
•• C2/NO2 = saída de alarme 2
•• C3/NO3 = saída de alarme 3
•• A e B = porta RS485
•• 1,2,3,4,5,6,7,8,9,10,11,12,13,14,15 e 16 = entrada de alarme
•• G = Ground (Terra)
6. Entrada de rede elétrica (DC 12 V).
7. Chave seletora para posições liga/desliga.

Obs.: tenha cuidado à conexão de Ethernet. Será necessária a utilização de cabo crossover para ligar o DVR ao microcomputador e
cabo direto entre o hub e o microcomputador.

9
Exemplo de conexão

Controle remoto
16
1 5 7 8 9 11 15

2 3 4 6 10 12 13

14

ITEM ÍCONE FUNÇÃO


1 Add Seletor do DVR.
2 Mult Alterna entre os modos de visualização.
3 0-9 Para inserção da senha, troca de canais e inserção de números.
4 Record Acessa o menu de gravação manual.
Modo de monitoramento de uma janela. Clique neste botão para exibir a função de assistente: controle PTZ e
cor da imagem.
No menu PTZ, troca a página de controle PTZ.
5 Fn Função Backspace (Retroceder): no controle numérico ou controle de texto, esta tecla pode apagar o caractere
anterior ao cursor.
Na configuração de detecção de movimento, funciona com as teclas de direção e Fn para realizar a configuração.
No menu de informações do HD, alterna entre o tempo de gravação e o tipo e capacidade.

10
Acessa o menu principal.
6 Enter/Menu Acessa o menu selecionado.
Confirma a operação.
7 ESC Cancela.
Para cima/ para
Alterna os modos de visualização, aumenta/diminui números, função de direcionamento no menu PTZ.
baixo
8
Alterna as câmeras no modo de visualização atualmente ativado.
Esquerda/direita
Na reprodução, pressione este botão para controlar a barra de reprodução.
9 No modo de reprodução, reproduz o próximo vídeo.
No menu, acessa o item inferior de uma lista.
10
No modo de reprodução, reproduz o vídeo anterior.
11 Voltar.
No menu, acessa o item superior de uma lista.
12
No modo de reprodução, reproduz o próximo vídeo.
13 Alterna entre as velocidades de reprodução lenta e normal.
14 Stop (Parada).
15 Alterna entre as velocidades de reprodução rápida e normal.
Reprodução em retrocesso ou modo de pausa. Pressione este botão para iniciar a reprodução normal.
16
No modo de reprodução normal, pressione este botão para pausar a reprodução.

Controle por mouse


1. Se a senha não estiver registrada, a tela de pop-up de senha será aberta.
2. No modo de visualização, acessa o menu principal.
3. Na caixa de lista, apresenta os itens existentes.
4. No menu principal, seleciona os submenus.

5. Na caixa de texto, seleciona entre os teclados de caracteres alfanuméricos e especiais.

Clique com o botão


esquerdo do mouse

6. No modo de visualização multiplexada mantenha o mouse parado e clique duas vezes na câmera
desejada.
Clique duas vezes com o botão
7. No modo de visualização em tela cheia mantenha o mouse parado e clique duas vezes para alterar
esquerdo mouse
para o modo de visualização multiplexada.
8. No modo de reprodução, clique duas vezes no nome do arquivo para reproduzir o vídeo.
Clique com o botão direito do 9. No modo de visualização, abre o menu de atalho.
mouse 10. Nos ajustes do menu, sai do menu atual sem salvar.
Movimento do botão interme- 11. Na caixa numérica, aumenta ou diminui o número.
diário 12. Na caixa de lista, move para cima e para baixo.
Movimento do mouse 13. Seleciona o item desejado.
Clique com o botão esquerdo e 14. Seleciona a área dinâmica.
arraste o mouse 15. No menu PTZ, move a câmera para a posição desejada.

11
Teclado virtual e painel frontal
Teclado virtual
Este sistema suporta os métodos de inserção de caracteres alfanuméricos e especiais.

Mova o cursor para a coluna de texto. O texto será exibido na cor verde, o botão de inserção está destacado à direita. Clique
neste botão para trocar entre os métodos de inserção.

Painel frontal

Mova o cursor com a tecla para a coluna de texto. Pressione a tecla Shift para escolher o método de inserção e utilize as
teclas alfanuméricas para selecionar o caractere desejado. Clique na tecla Enter para confirmar.

Instalação
Obs.: todas as operações no processo de instalação devem estar em conformidade com os regulamentos de segurança elétrica locais.

Quando receber o DVR, verifique se há qualquer dano visível na aparência da unidade. As proteções utilizadas na embalagem
do DVR podem protegê-lo da maioria dos acidentes durante o transporte. Verifique os itens constantes na embalagem e
certifique-se de que nada esteja faltando.

Instalação do HD
Escolha do HD
Recomendamos o uso do HD da marca Seagate® de 7200 rpm ou mais.

Cálculo do tamanho do HD
Para assegurar uma estabilidade superior ao equipamento, recomendamos o uso de HDs de 120GB a 2 TB.

A fórmula de cálculo para o tamanho total do HD é:

Capacidade total (MB) = quantidade de câmeras x horas de gravação x uso do HD por hora (MB/h).

A compressão H.264 é ideal para DVRs Standalone. Esse modo de compressão pode economizar mais de 30% da capacidade
do HD em relação ao método MPEG4. Quando realizar o cálculo da capacidade total do HD, deverá estimar a capacidade média
do HD por hora para cada canal. Por exemplo, para um DVR de 4 canais, a capacidade média de uso do HD por hora por canal
é de 200 MB/h. Se pretende que o DVR grave vídeo 12 horas a cada dia durante 30 dias, a capacidade total do HD necessária é:
4 canais x 30 dias x 12 horas x 200 MB/h = 288 GB. Assim, será necessário instalar um HD de 300 GB.

Obs.: no CD que acompanha o produto, está incluso o software para cálculo do tamanho do HD.

Veja a tabela a seguir:

Bit rate (Kb/s)


MODELO CODEC RESOLUÇÃO
64 128 256 512 1024 2048 4096
VD 4E 120 D1 (MB/h) 450 900 1800
VD 8E 240 H.264 CIF (MB/h) 112,5 225 450 900 1800
VD 16E 480 QCIF (MB/h) 28,125 56,25 112,5 225 450 900 1800

Modelo VD 4E 120/VD 8E 240/VD 16E 480


Será necessária a utilização dos cabos de transmissão de dados e dos parafusos de fixação.

Para instalar o HD, siga as instruções:

12
1. Afrouxe os parafusos; 2. Remova a tampa do DVR;

3. Fixe os parafusos no HD; 4. Ajuste a posição do HD para fixá-lo do DVR;

5. Vire o DVR e aperte os parafusos firmemente; 6. Ligue o cabo de alimentação do HD;

13
7. Conecte o cabo flat; 8. Coloque a tampa superior do DVR;

9. Aperte os parafusos firmemente.

Montagem em mesa
Para prevenir danos à superfície da mesa, certifique-se de que os pés de borracha estão seguramente instalados nos quatro
cantos da parte inferior do DVR.

Posicione o DVR deixando espaço na parte posterior para a saída dos cabos. Certifique-se de que o fluxo de ar ao redor do
DVR não seja obstruído.

Conexão da fonte de alimentação


Verifique se a tensão de entrada é de 110/220 VAC - 60 Hz.

Recomendamos utilizar um estabilizador para garantir uma operação estável, uma vida útil maior do DVR e a possibilidade de
uma operação igualmente estável de outros equipamentos periféricos conectados a ele.

Conexão dos dispositivos de entrada e saída de vídeo


Entrada de vídeo
O DVR trabalha com os dois padrões de vídeo (PAL ou NTSC), aceita tanto vídeo colorido como preto e branco.

Atenção: se um amplificador de distribuição de vídeo for instalado entre a fonte de vídeo e o DVR, não ajuste o nível de vídeo
transmitido para acima de 1 Vp-p.

Para conectar uma entrada de vídeo:


1. Conecte um cabo coaxial à câmera ou a outra fonte de vídeo analógico;
2. Conecte o cabo coaxial em qualquer um dos conectores VIDEO IN (entrada de vídeo) no painel posterior do DVR.

Atenção: o DVR deverá estar desligado para que seja realizada a conexão do cabo coaxial a qualquer um dos conectores VIDEO
IN no painel posterior do DVR, ou a entrada de vídeo poderá ser queimada.

14
Modelos VD 4E 120 , VD 8E 240 e VD 16E 480

Entrada vídeo

Saída de vídeo
Pode-se conectar o DVR a um monitor de TV, monitor VGA ou monitor com entrada HDMI, conforme a figura a seguir. O DVR,
poderá ser utilizado pelas três saídas simultâneamente. Sendo um monitor o espelho do outro.

Modelos VD 4E 120, VD 8E 240 e VD 16E 480

Monitor VGA

Monitor HDMI

Monitor de TV
Saída vídeo

Saída de vídeo

Entrada/saída de áudio e áudio bidirecional


Modelos VD 4E 120/VD 8E 240/VD 16E 480
O modelo VD 4E 120 tem 4 canais de entrada de áudio e 1 canal de saída de áudio. O modelo VD 8E 240 possui 8 entradas de
áudio e uma saída de áudio. O modelo VD 16E 480, possui 4 entradas de áudio e 1 canal de saída de áudio. O DVR codifica os
sinais de áudio e vídeo simultaneamente, o que permite controlar o áudio no local monitorado.

O áudio bidirecional do DVR será realizado pelo canal 1 da entrada de áudio. Ou seja, o microfone para a comunicação com o
computador remoto deverá ser conectado no canal 1 da entrada de áudio, e a caixa de som deverá ser conectada na saída de
áudio do DVR. Com essa configuração, o operador poderá se comunicar com outra pessoa conectada remotamente ao DVR,
através do computador.

15
Para configurar o áudio:
1. Certifique-se de que o seu dispositivo de entrada de áudio corresponda ao nível de entrada RCA. Se o dispositivo e níveis
de entrada RCA não combinarem, poderão ocorrer problemas de distorções de áudio;
2. Certifique-se de que o conector de áudio esteja conectado como na figura a seguir;
3. Conecte um dispositivo de áudio ou um microfone pré-amplificado, ao conector de áudio para o canal de vídeo no painel
posterior.

Saída áudio Entrada áudio

Entrada áudio

Obs.: o canal de entrada de áudio do 1 ao 4 estará sincronizado com os respectivos canais de entrada de vídeo do 1 ao 4.

Entrada de alarme e saída de relé


Modelos VD 4E 120/VD 8E 240/VD 16E 480
Os modelos VD 4E 120, VD 8E 240 e VD 16E 480, possuem respectivamente 4, 8 e 16 entradas de alarme para dispositivos de
sinalização externos como, por exemplo, contatos de portas ou detectores de movimento. Cada entrada de alarme pode ser
normalmente aberta (NO) ou normalmente fechada (NC), uma vez configurada, uma entrada de alarme pode acionar diferen-
tes atividades, incluindo acionamento de um dispositivo de relé, envio de alertas ou o armazenamento do vídeo através do
pré-alarme no DVR.

Entrada de alarme

O sinal de aterramento é necessário para a entrada de alarme.

Para conectar um dispositivo de entrada de alarme, utilize os bornes de entrada IN (1, 2, 3, ..., 16 e GND).

Se for necessário conectar duas unidades ou um DVR e outro dispositivo, utilize o relé para separá-los. Veja a figura a seguir:

Entrada de alarme

16
Saída de relé

Não conecte a porta de saída de relé diretamente a uma carga com corrente superior a 1 A. Para correntes superiores, utilize um
dispositivo externo para realizar a conexão entre a porta de saída de alarme e a carga. Veja a figura a seguir:

Saída de larme

•• Há 3 saídas de relé. Forneça tensão ao dispositivo de alarme através de uma fonte externa.
•• Para evitar sobrecarga, leia as informações da tabela Especificações do relé, mostrada a seguir.

Detalhes da entrada e saída de alarme

Parâmetro VD 4E 120/ VD 8E 240 e VD 16E 480


Ground (Terra) Linha aterrada.
C1/O1: C2/
Trata-se de três portas de saída de alarme.
O2:C3/O3
1 a 16 Trata-se das portas de entrada de alarme.

O DVR suporta dois tipos de entrada de alarme: normalmente aberta/normalmente fechada que podem ser configuradas no
menu de operações.

Procedimento para a conexão física dos fios de entrada alarme:

Ex.: sensor de presença


1. Conecte através de um fio o pino de saída NC do sensor de alarme ao pino 1 da entrada de alarme do DVR. (Certifique-se
que o sensor de alarme está ligado a uma fonte de alimentação.);
2. Conecte através de um fio o pino de saída GND do sensor de alarme ao pino GND da entrada de alarme do DVR;

17
Na configuração da entrada de alarme do DVR, se o tipo de contato for normalmente aberto (NO), o alarme será ativado quando
o contato estiver fechado.

Na configuração da entrada de alarme do DVR, se o tipo de contato for normalmente fechado (NC), o alarme será ativado
quando o contato estiver aberto.

Saída de alarme

As letras NO/C representam a saída de alarme, possibilitando uma ligação normalmente aberta.

Procedimento para a conexão física dos fios da saída de alarme:

Ex.: Giroflex
1. Conecte a polaridade negativa de uma fonte de corrente contínua com tensão máxima de 12 VDC no pino NO da saída de
alarme do DVR;
2. Conecte a polaridade positiva da mesma fonte na polaridade positiva do seu dispositivo de alarme (exemplo: Giroflex);
3. Conecte a polaridade negativa do seu dispositivo de alarme (exemplo: Giroflex) no pino C da saída de alarme do DVR;
4. Configure a ação a ser realizada na saída através do menu de operações do DVR.

18
Descrição de saída do relé
•• Há 3 saídas de relé. Forneça tensão ao dispositivo de alarme através de uma fonte externa.
•• Para evitar sobrecarga, atente as informações da tabela de especificações do relé, descritas a seguir.
•• Para informações sobre o módulo de entrada de alarme, veja a figura a seguir.

Circuito Interno 1
Sinal Externo
Entrada 1

Circuito Interno 2
Sinal Externo
Entrada 2

Circuito Interno 3
Sinal Externo
Entrada 3

Circuito Interno 4
Sinal Externo
Entrada 4

Módulo de entrada de alarme

19
Para informações sobre o módulo de saída de alarme, veja a figura a seguir:

Circuito Circuito
Interno Interno

RELÉ

SAÍDA DE RELE 1

SAÍDA DE RELE 2

Módulo de saída de alarme

Especificações do relé

Modelo JRC-27F
Material do revestimento Prata
Capacidade nominal 30 VCC 2 A, 125 VCA 1 A
Classificação Potência máxima 125 V A 160 W
(Carga de Resistência) Tensão máxima 250 VCA, 220 VCC
Corrente máxima 1A
Entre toques com a mesma polaridade 1000 VCA, 1 min, 50/60 Hz
Isolamento Entre toques com polaridade diferente 1000 VCA, 1 min, 50/60 Hz
Entre toque da bobina 1000 VCA, 1 min, 50/60 Hz
Surto de tensão Entre toques com a mesma polaridade 1500 V (10 x 160 ms)
Período de abertura 3 ms máx.
Período de fechamento 3 ms máx.
Mecânica 50 x 106 vezes (3 Hz)
Longevidade
Elétrica 200 x 103 vezes (0,5 Hz)
Temperatura -5 °C a 40 °C

RS232
O DVR pode se comunicar via RS232 com um PC (para atualizações críticas de software) e suporta a operação através do teclado
VTN 1000 da Intelbras em vez de utilizar o mouse, o controle remoto e/ou as teclas de controle no painel frontal do DVR.

RS485
Quando o DVR receber um comando de controle da câmera, ele irá transmitir tal comando através de um cabo par trançado
para o dispositivo PTZ. A entrada RS485 é um protocolo de direção única, o dispositivo PTZ não pode retornar quaisquer dados
ao DVR. Para habilitar a operação, conecte o dispositivo PTZ à entrada RS485 (A, B) no DVR. Considerando que a entrada RS485
é desabilitada como ajuste padrão, para cada câmera é necessário configurar o canal e protocolo PTZ primeiramente. Este DVR
suporta múltiplos protocolos como, por exemplo, Intelbras-1, Pelco-D e Pelco-P. Para conectar dispositivos PTZ ao DVR:
1. Conecte a entrada RS485 (A e B) no painel posterior do DVR;
2. Conecte a outra extremidade do cabo aos pinos adequados no conector da câmera;
3. Siga as instruções de configuração da câmera para habilitar cada dispositivo PTZ no DVR.

Outras interfaces
Há ainda outras interfaces no DVR, como por exemplo, portas USB. Veja a figura a seguir:

20
Modelos VD 4E 120, VD 8E 240 e VD 16E 480

USB

Controle PTZ

RS 232

Entrada de rede

Usuário online Usuário online Usuário online Teclado de rede Usuário online

Outras interfaces

Operação
Antes da operação, certifique-se de que o disco rígido está adequadamente instalado e verifique todas as conexões de cabos.

Login, logout e menu principal


Login

Quando o sistema for iniciado, o modo padrão de visualização de vídeo será no modo multi-janelas. Clique em Enter ou
clique com o botão esquerdo do mouse. Pode-se visualizar a interface de login (registro no sistema) na figura a seguir. O
sistema consiste de quatro contas:
•• Usuário: admin (administrador). Senha: admin (administrador, local e rede).
•• Usuário: 888888. Senha: 888888 (administrador, somente local).
•• Usuário: 666666. Senha: 666666 (usuário com autoridade inferior que pode apenas monitorar, reproduzir, gerar backups,
etc.).
•• Usuário: default (padrão). Senha: default (usuário oculto).

Tanto o usuário quanto a senha suportam a quantidade máxima de 6 caracteres.

Para segurança do seu sistema, troque sua senha após o primeiro login.

Pode-se utilizar o mouse USB, painel frontal, controle remoto ou o teclado Intelbras modelo VTN 1000 para inserir os dados.

Para alterar o método de entrada de texto, clique em .

Obs.: após 6 tentativas sem sucesso, a conta será bloqueada por um período de 30 minutos.

Atenção: no caso da perda da senha administradora após alteração por parte do usuário, o equipamento deverá ser encami-
nhado ao LAI (Laboratório Avançado Intelbras) mais próximo de sua região para desbloqueio do mesmo.

21
Login do sistema

Menu principal
Após fazer o login conforme a tela anterior, o menu principal do sistema será exibido conforme a figura a seguir.

Serão exibidos seis ícones no total: Buscar, Info (informações), Ajustes, Avançado, Backup e Desligar. Mova o cursor para iluminar
o ícone desejado e, em seguida, clique com o mouse para abrir o menu secundário.

Menu principal

Desligar
Há duas formas de fazer o logout.

Através das opções no menu

No menu principal, clique no botão Desligar. Uma interface aparecerá conforme a figura a seguir:

Desligar

22
Ao clicar em ▼, as seguintes opções serão exibidas:

Opções

Através do botão Power

Pressione o botão Power no painel frontal durante pelo menos 3 segundos e o sistema irá interromper todas as operações. Em
seguida, clique no botão On/Off no painel posterior para desligar o DVR.

Reinício automático após uma falha no fornecimento de alimentação


O sistema poderá gerar automaticamente o backup do vídeo e reiniciar o status de operação anterior após a falha no forne-
cimento de alimentação. Para tanto, é necessário que, após realizar todas as configurações no equipamento, o mesmo seja
reiniciado através do menu Desligar.

Substituição da bateria tipo moeda


Utilize o mesmo modelo de bateria: lítio não recarregável, modelo CD2032 com tensão de 3 V.

Recomendamos substituir a bateria regularmente (uma vez por ano) para assegurar a precisão de horário do sistema.

Operação de gravação
Visualização ao vivo
Ao habilitar-se no sistema (login), o modo de visualização ao vivo será ativado. É possível visualizar a data, hora e nome do
canal do sistema. Se deseja trocar a data e hora do sistema, acesse Menu Principal>Ajustes>Geral. Se desejar trocar o nome do
canal, acesse Menu Principal>Ajustes>Tela.

Os ícones a seguir são apresentados no monitor conectado ao DVR, identificando o status do canal.

Status do canal

Status da gravação

Perda de vídeo

Detecção de movimento

Bloqueio da câmera

Menu gravação manual

Há quatro formas de acessar o menu de gravação manual.


1. Clique com o botão direito do mouse, acesse Menu Principal>Avançado>Gravação Manual.
2. Clique no botão Gravar na tela do Menu Auxiliar.
3. No painel frontal pressione a tecla Rec.
4. No controle remoto pressione a tecla Record.

O menu de gravação manual será exibido conforme a figura a seguir, para os modelos de DVR com 16 entradas de vídeo. Serão
apresentados 8 canais para os modelos com 8 entradas de vídeo e 4 canais para os modelos com 4 entradas de vídeo:

23
Menu gravação manual

Operação básica

Há três status: Agenda, Manual e Parar. Clique no ícone para selecionar o canal correspondente.

O sistema estará no modo manual como ajuste padrão.


•• Manual: prioridade mais alta. Após a configuração manual, todos os canais selecionados irão iniciar a gravação.
•• Agenda: o canal irá gravar conforme configurado em Menu Principal>Ajustes>Agenda.
•• Parar: todos os canais irão interromper a gravação.

Habilitação/desabilitação da gravação

Verifique o status do canal atual:

significa que o status de gravação não está ativado.

significa que o status de gravação está ativado.

Também é possível utilizar o mouse ou as teclas de navegação para selecionar o número do canal, conforme a figura Menu
gravação manual.

Habilita a gravação de todos os canais

Ao selecionar na coluna Todos, habilita-se a gravação de todos os canais.


•• Gravação em modo Agenda de todos os canais

Selecione Todos na linha Agenda. Veja a figura a seguir:

Menu gravação manual

Quando o sistema estiver no modo de gravação Agenda, todos os canais irão gravar conforme ajustado previamente em Menu
Principal>Ajustes>Agenda.

A luz indicadora correspondente ao canal no painel frontal será acesa.


•• Gravação manual de todos os canais

24
Selecione Todos na linha Manual. Veja a figura a seguir:

Menu gravação manual

Quando o sistema estiver no modo de gravação manual, toda a configuração Agenda será cancelada. A luz indicadora estará
acesa no painel frontal, neste momento, o sistema irá iniciar a gravação manual.
•• Interrupção da gravação de todos os canais

Selecione Todos na linha Parar.

O sistema irá interromper a gravação de todos os canais independentemente do modo ajustado na programação Agenda.

Menu gravação manual

Busca e reprodução
Menu Buscar
Há quatro formas de acessar o menu Buscar:

1. Clicando na tecla no controle remoto.

2. Clicando na tecla no painel frontal.


3. Clicando em Buscar no Menu Auxiliar.
4. Clicando em Menu principal>Buscar.

A interface Buscar será exibida conforme a figura a seguir.

Há três tipos de arquivo:


•• R: Arquivo de gravação normal.
•• A: Arquivo de gravação de alarme externo.
•• M: Arquivo de gravação de detecção de movimento.

25
Uma janela de
reprodução

Lista de arquivos

Tela de visualização
de gravação

Informação
do arquivo

13
12
3 11

1 245 67 8 9 10 14

Menu buscar
Item Função
1 Reproduzir
2 Voltar
3 Parar
4 Avanço lento
5 Avanço rápido
6 Quadro anterior
7 Próximo quadro
8 Arquivo anterior
9 Próximo canal
10 Próximo arquivo
11 Canal anterior
12 Buscar
13 Backup
14 Editar vídeo

Operações básicas
Reprodução

Há diversas opções de busca: Tipo de vídeo (Todos, Alarme, DM e Alarme/DM), Número do canal e Calendário. O sistema poderá
exibir no máximo 32 arquivos em uma tela. Para passar para a página seguinte, selecione o último arquivo da lista, clique duas
vezes com o mouse e aperte o botão Próximo arquivo.

Para reproduzir o conteúdo do arquivo, selecione o nome do arquivo e clique duas vezes com o mouse (ou clique em Enter).

Obs.:
•• Os modelos VD 4E 120, VD 8E 240 e VD 16E 480 reproduzem respectivamente 4,8 e16 canais simultâneamente

Reprodução precisa

Insira a hora (h/m/s) na coluna Hora e em seguida clique em Reproduzir. O sistema iniciará a reprodução precisa do vídeo.

Função de reprodução sincronizada durante a reprodução

Durante o processo de reprodução, clique em Próximo Canal. O sistema poderá ser alternado para o vídeo do canal seguinte
no mesmo horário.
26
Zoom digital

Quando o sistema estiver no modo de reprodução em tela cheia, arraste o mouse pela tela para selecionar uma seção e em
seguida clique na área para executar o zoom digital. Clique no botão direito do mouse o sistema irá retornar ao tamanho
normal da tela.

Backup de arquivos

Este sistema suporta a operação de backup durante a busca. Selecione o arquivo e, em seguida, clique em Backup (botão 13
na figura Menu Buscar) ou com o vídeo sendo reproduzido clique em Editar vídeo (botão 14 na figura menu Buscar) e edite
exatamente o trecho do vídeo que deseja gravar, clicando novamente em Editar vídeo para selecionar o exato trecho do vídeo
a ser gravado.

Reprodução lenta e reprodução rápida

Para informações sobre a reprodução lenta e reprodução rápida, consulte a tabela a seguir:

Botão Descrição
No modo de reprodução, clique neste botão para alternar entre diversos modos de avanço rápido como,
Avanço rápido por exemplo, avanço rápido 1, 2 e 3.
No modo de reprodução, clique neste botão para comutar entre os diversos modos de avanço lento
Avanço lento como, por exemplo, avanço lento 1, 2 ou 3.
Reproduzir/pausa / No modo de reprodução, clique neste botão para alternar entre os modos de reprodução/pausa.
Arquivo anterior/ próximo arquivo No modo de reprodução, clique em e para visualizar o vídeo anterior ou próximo vídeo.

Reprodução em retrocesso

Botão Descrição Observações


No modo de reprodução normal, clique em Voltar, o sistema irá iniciar a reprodução em
Reprodução em retrocesso na interfa- retrocesso.
ce de reprodução
Clique novamente neste botão e o sistema irá para o modo de pausa.

Calendário
Clique no ícone calendário . O sistema irá exibir o calendário conforme a figura a seguir.
A data em azul significa que há arquivos gravados no dia indicado, clique na data desejada para visualizar a lista de arquivos de vídeo.
Na figura a seguir há arquivos de vídeo nos dias 13 e 14 de janeiro. Clique na data para visualizar a lista.

Calendário

Configuração da gravação (Agenda)


Quando o sistema for inicializado ele estará como padrão no modo Regular com 24 horas de gravação. Ajuste o tipo de gravação
e hora na interface Agenda.

27
Menu agenda
Para acessar o menu de programação Agenda da gravação, acesse Menu Principal>Ajustes>Agenda. Veja a figura a seguir:

Menu agenda

Operações básicas
Há seis períodos no total, conforme a figura anterior.
•• Canal: selecione o número do canal primeiramente. Se desejar ajustar todos os canais, selecione o item Todos.
•• Dia da semana: há oito opções, de Domingo a Sábado e Todos.
•• Pré-gravação: o sistema suporta a função de pré-gravação por um período total de 30 segundos de vídeo, divididos entre
as câmeras do DVR, anterior ao disparo do alarme e/ou detecção de movimento.
•• Tipos de gravação: há três tipos, Regular, Detecção de movimento (DM) e Alarme.
•• Foto: possibilita a captura de foto(s) de acordo com o período configurado. As fotos serão enviadas para o servidor FTP conforme
o tempo estabelecido na opção Enviar Captura no menu GERAL. A configuração da foto poderá ser realizada na opção Ajustar
Captura no menu Enconder.

Na parte inferior do menu, há uma barra colorida para sua referência. A cor verde representa a gravação normal e constante,
amarelo significa detecção de movimento e vermelho representa a gravação de alarme.

Copiar

Esta função permite a cópia da configuração de um canal para outro. Por exemplo, após ajustar o canal 1, pode-se clicar em
Copiar, selecionar o novo canal desejado e em seguida clicar em Colar. Após a finalização das configurações, clique em Salvar
para gravar todos os ajustes.

Detectar
No Menu Principal acesse Ajustes>Detectar, para visualizar a interface de detecção de movimento, perda de vídeo e mascara-
mento. Veja a figura Detectar.

Detecção de movimento

O menu de detecção será exibido conforme a figura a seguir.

28
Detectar
•• Canal: selecione o canal no qual deseja implementar a detecção de movimento.
•• Tipo de evento: na lista resultante, selecione o item Detecção Movimento.
•• Habilitar: ativa o tipo de evento e canal selecionado.
•• Região: clique em Selecionar para ajustar a região de detecção de movimento. Veja a figura Selecionar Região a seguir. Clique
com o botão esquerdo do mouse e em seguida arraste-o para definir uma região para detecção de movimento. Em seguida,
clique no botão direito do mouse para retornar ao menu anterior e clique em Salvar. Pelo painel frontal do DVR ou pelo controle
remoto, clique em Fn para comutar entre a ativação e a desativação das zonas de detecção de movimento. Para confirmar,
clique no botão Enter. A região marcada em vermelho será a região a ser detectada para a gravação das imagens.

Selecionar Região

•• Sensibilidade: há seis níveis, o nível 6 é o da sensibilidade mais alta.


•• Período: é possível ajustar até 6 períodos (00:00-24:00) diferentes por canal para cada dia da semana. As configurações de
detecção de movimento só serão ativadas se as mesmas estiverem dentro do período estabelecido nesse item. Veja figura
Ajustar Período a seguir.
•• Saída Alarme: quando uma detecção de movimento ocorrer, o sistema irá habilitar dispositivos de alarme periféricos.
•• Pós-alarme: depois de acionada a saída de alarme, o sistema continuará com a saída acionada durante um tempo especi-
ficado entre 10-300 segundos.
•• Mensagem: o sistema irá exibir uma mensagem na tela para alertá-lo uma vez que a detecção de movimento tenha ocor-
rido.
•• Alarme Upload: habilite essa função para o envio dos eventos ao software de monitoramento inteligente, certifique-se de
que o software esteja configurado para receber estes eventos.
•• Enviar E-mail: o sistema irá enviar um e-mail de alerta na ocorrência de detecção de movimento, com o destinatário e
remetente previamente configurados na seção Rede deste manual.
•• Gravar Canal: selecione os canais para ativar a função de gravação uma vez que o alarme dispare. Certifique-se de haver
ajustado a opção DM na interface de programação Agenda em: Menu Principal>Ajustes>Agenda.
•• Função PTZ: clique no botão Selecionar. A interface será exibida conforme a figura Função PTZ a seguir, onde poderá ser
configurado o acionamento de funções PTZ para um ou mais canais.
•• Pós-gravação: quando terminar a detecção de movimento, o sistema continuará gravando as câmeras selecionadas durante
um tempo especificado entre 10-300 segundos.
29
•• Tour Canal: quando houver detecção de movimento, o sistema iniciará um tour em tela cheia pelos canais selecionados.
Quando não houver mais detecção de movimento, o tour será encerrado, reiniciando sempre de onde foi finalizado o
último tour. O tempo de visualização das câmeras, assim como o modo de visualização, pode ser configurado em Menu
Principal>Ajustes>Tela nas opções Intervalo e Tour Movimento.
•• Capturar Foto: habilite a função e selecione os canais para ativar a função de captura de fotos. Essa função poderá ser utilizada
em conjunto com o serviço de FTP e o serviço de email. Ao configurar os dois serviços mencionados e habilitando essa função,
o DVR enviará fotos para o servidor FTP e fotos para o email na ocorrência do evento. Para configurar as caracteristicas da
foto verifique a opção Ajustar Captura na interface de programação Encoder em: Menu Principal>Ajustes>Encoder.
•• Selecione o ícone Habilitar para ativar a função desejada. Após todas as configurações clique no botão Salvar, o sistema
retornará ao menu anterior e irá gravar as configurações realizadas.

Ajustar Período

Função PTZ

Perda de vídeo
Na interface Detectar, selecione Perda de vídeo no item Tipo de Evento. Visualize a interface conforme a figura Perda de vídeo.
Esta função lhe informa quando ocorrer a perda de vídeo, sendo possível habilitar uma saída de alarme ou uma mensagem
em tela.

30
O menu de detecção de perda de vídeo será exibido como a figura a seguir.

Perda de vídeo
•• Canal: selecione o canal no qual deseja implementar a detecção de Perda de Vídeo.
•• Tipo de Evento: na lista resultante, selecione o item Perda de Vídeo.
•• Habilitar: ativa o tipo de evento e canal selecionado.
•• Período: é possível ajustar até 6 períodos (00.00-24.00) diferentes por canal para cada dia da semana. Veja a figura Ajustar
Período.
•• Saída Alarme: quando uma perda de vídeo ocorrer, o sistema irá habilitar dispositivos de alarme periféricos.
•• Pós-alarme: depois de acionada a saída de alarme, o sistema continuará com a saída acionada durante um tempo especi-
ficado entre 10-300 segundos.
•• Mensagem: o sistema irá exibir uma mensagem na tela para alertá-lo uma vez que a perda de vídeo tenha ocorrido.
•• Alarme Upload: habilite essa função para o envio dos eventos ao software de monitoramento inteligente, certifique-se de
que o software esteja configurado para receber estes eventos.
•• Enviar E-mail: o sistema irá enviar um e-mail de alerta na ocorrência de perda de vídeo, com o destinatário e emitente
previamente configurados na seção Rede deste manual.
•• Gravar Canal: selecione os canais para ativar a função de gravação uma vez que o alarme dispare. Certifique-se de ajustar
a opção DM na interface de programação Agenda em: Menu Principal>Ajustes>Agenda.
•• Função PTZ: clique no botão Selecionar. A interface será exibida conforme a figura Função PTZ, onde poderá ser configurado
o acionamento de funções PTZ para um ou mais canais.
•• Pós-gravação: quando a perda de vídeo for detectada, o sistema irá gravar automaticamente as câmeras selecionadas
continuamente e após a recomposição do sistema, as câmeras continuarão gravando durante um tempo especificado entre
10-300 segundos.
•• Capturar Foto: habilite a função e selecione os canais para ativar a função de captura de fotos. Essa função poderá ser utili-
zada em conjunto com o serviço de FTP e o serviço de email. Ao configurar os dois serviços mencionados e habilitando essa
função, o DVR enviará fotos para o servidor FTP e fotos para o email na ocorrência do evento. Para configurar as caracteristicas
da foto verifique a opção Ajustar Captura na interface de programação Encoder em: Menu Principal>Ajustes>Encoder.

Selecione o ícone Habilitar para ativar a função correspondente. Após todas as configurações, clique no botão Salvar, o sistema
retornará ao menu anterior e irá gravar as configurações realizadas.

Detecção de mascaramento de câmera


Se a lente da câmera for mascarada maliciosamente, o sistema poderá alertá-lo para garantir a continuidade da gravação do
vídeo. A interface de detecção de mascaramento da câmera será exibida conforme indicado na figura Detectar.

31
O menu de detecção de mascaramento será exibido como a figura a seguir.

Mascaramento de câmera
•• Canal: selecione o canal no qual deseja implementar a detecção de mascaramento.
•• Tipo de Evento: na lista resultante, selecione o item Mascaramento.
•• Habilitar: ativa o tipo de evento e canal selecionado.
•• Período: é possível ajustar até 6 períodos (00.00-24.00) diferentes por canal para cada dia da semana. Veja a figura Ajustar
Período.
•• Saída Alarme: quando um mascaramento de câmera ocorrer, o sistema irá habilitar dispositivos de alarme periféricos.
•• Pós-alarme: depois de acionada a saída de alarme, o sistema continuará com a saída acionada durante um tempo especi-
ficado entre 10-300 segundos.
•• Mensagem: o sistema irá exibir uma mensagem na tela para alertá-lo uma vez que o mascaramento tenha ocorrido.
•• Alarme Upload: habilite essa função para o envio dos eventos ao software de monitoramento inteligente, certifique-se de
que o software esteja configurado para receber estes eventos.
•• Enviar E-mail: o sistema irá enviar um e-mail de alerta na ocorrência de mascaramento, com o destinatário e emitente
previamente configurados na seção Rede deste manual.
•• Gravar Canal: selecione os canais para ativar a função de gravação uma vez que o alarme dispare. Certifique-se de ajustar
a opção DM na interface de programação Agenda em: Menu Principal>Ajustes>Agenda.
•• Função PTZ: clique em Selecionar. A interface será exibida conforme a figura Função PTZ, onde poderá ser configurado o
acionamento de funções PTZ para um ou mais canais.
•• Pós-gravação: quando o mascaramento for detectado, o sistema irá gravar automaticamente as câmeras selecionadas
continuamente e, após a recomposição do sistema, as câmeras continuarão gravando durante um tempo especificado
entre 10-300 segundos.
•• Tour Canal: quando houver detecção de mascaramento, o sistema iniciará um tour em tela cheia pelos canais selecionados.
Quando não houver mais mascaramento, o tour será encerrado, reiniciando sempre de onde foi finalizado o último tour. O
tempo de visualização das câmeras, assim como o modo de visualização, pode ser configurado em Menu Principal>Ajustes>Tela
nas opções Intervalo e Tour Movimento. Caso a opção gravar canal estela habilitada, a função tour será realizada com os
canais selecionados nesta opção
•• Capturar Foto: habilite a função e selecione os canais para ativar a função de captura de fotos. Essa função poderá ser utili-
zada em conjunto com o serviço de FTP e o serviço de email. Ao configurar os dois serviços mencionados e habilitando essa
função, o DVR enviará fotos para o servidor FTP e fotos para o email na ocorrência do evento. Para configurar as caracteristicas
da foto verifique a opção Ajustar Captura na interface de programação Encoder em: Menu Principal>Ajustes>Encoder.

Selecione o ícone Habilitar para ativar a função correspondente. Após todas as configurações, clique no botão Salvar, o sistema
retornará ao menu anterior e irá gravar as configurações realizadas.

Obs.: nesta interface, a função copiar/colar só será válida para o mesmo tipo de evento, o que significa que não será possível copiar
uma configuração de canal no modo Perda de vídeo para o modo de detecção de mascaramento da câmera.

32
Configuração e ativação do alarme
Antes de operar, certifique-se de conectar adequadamente os dispositivos de alarme.

Alarme Local
No Menu Principal, acesse Ajustes>Alarme, onde poderá ser visualizada a interface de configuração do alarme. Veja a figura
Alarme.

Configuração de alarme
A interface de alarme será exibida conforme a figura Alarme.

Alarme
•• Entrada Alarme: selecione o número da entrada de alarme desejado.
•• Tipo de Evento: na lista resultante, selecione o item Alarme Local.
•• Habilitar: ativa o tipo de evento e canal selecionados.
•• Tipo: normalmente aberto ou normalmente fechado.
•• Período: é possível ajustar até 6 períodos (00.00-24.00) diferentes por canal para cada dia da semana. Veja a figura Ajustar
Período a seguir.
•• Saída Alarme: quando uma entrada for acionada, o sistema irá habilitar dispositivos de alarme periféricos.
•• Pós-alarme: depois de acionada a saída de alarme, o sistema continuará com a saída acionada durante um tempo especi-
ficado entre 10-300 segundos.
•• Mensagem: o sistema irá exibir uma mensagem na tela para alertá-lo uma vez que a entrada de alarme tenha sido acionada.
•• Alarme Upload: habilite essa função para o envio dos eventos ao software de monitoramento inteligente, certifique-se de
que o software esteja configurado para receber estes eventos.
•• Enviar E-mail: o sistema irá enviar um e-mail de alerta na ocorrência de alarme, com o destinatário e remetente previamente
configurados na seção Rede deste manual.
•• Gravar Canal: selecione os canais para ativar a função de gravação uma vez que o alarme dispare. Certifique-se de ajustar
a opção Alarme na interface de programação Agenda em: Menu Principal>Ajustes>Agenda.
•• Função PTZ: clique no botão Selecionar. A interface será exibida conforme a figura Função PTZ a seguir, onde poderá ser
configurado o acionamento de funções PTZ para um ou mais canais.
•• Pós-gravação: quando terminar o alarme, o sistema continuará gravando as câmeras selecionadas durante um tempo
especificado entre 10-300 segundos.
•• Tour Canal: quando o alarme for detectado, o sistema iniciará um tour em tela cheia pelos canais selecionados. Quando não
houver mais detecção do alarme, o tour será encerrado, reiniciando sempre de onde foi finalizado o último tour. O tempo
de visualização das câmeras, assim como o modo de visualização, pode ser configurado em Menu Principal>Ajustes>Tela nas
opções Intervalo e Tour Movimento. Caso a opção gravar canal esteja habilitada, a função tour será realizada com os canais
selecionados nesta opção

33
•• Capturar Foto: habilite a função e selecione os canais para ativar a função de captura de fotos. Essa função poderá ser utili-
zada em conjunto com o serviço de FTP e o serviço de email. Ao configurar os dois serviços mencionados e habilitando essa
função, o DVR enviará fotos para o servidor FTP e fotos para o email na ocorrência do evento. Para configurar as caracteristicas
da foto verifique a opção Ajustar Captura na interface de programação Encoder em: Menu Principal>Ajustes>Encoder.
•• Selecione o ícone Habilitar para ativar a função de alarme. Após todas as configurações clique no botão Salvar e o sistema
retornará ao menu anterior e irá gravar as configurações realizadas.

Ajustar período

Função PTZ

Alarme IP
Função em desenvolvimento para uso futuro.

Backup
Clique no ícone Backup no Menu Principal.

Detectar
Esta opção detecta e exibe as informações sobre os dispositivos de backup conectados ao DVR. Para o perfeito funcionamento
desta função o dispositivo de Backup deverá estar formatado no sistema de arquivos FAT32.

34
Backup

Backup
Selecione somente um dispositivo de backup. Em seguida, selecione o tipo de gravação, o canal, hora de início e hora de térmi-
no da gravação do arquivo. Clique no botão Adicionar. O sistema irá iniciar a busca. Todos os arquivos correspondentes serão
listados a seguir com o referido tamanho. Veja a figura a seguir.

O sistema irá gerar backups somente dos arquivos contendo a marca antes do nome do canal. Pelo painel frontal do DVR,
pressione o botão Fn para apagar o símbolo .

Clique no botão Backup para gerar backups dos arquivos selecionados. Será exibida uma barra de progresso como referência.

Quando o sistema completar o backup, será exibida uma caixa de diálogo indicando que o backup foi realizado com sucesso.

Arquivos Backup

Clique no botão Iniciar. O sistema irá iniciar a gravação. Ao mesmo tempo, o botão Iniciar se tornará o botão Parar. A barra de
progresso poderá ser visualizada na parte inferior esquerda da tela.

Obs.:
•• Durante o processo de backup, pressione a tecla ESC ou o botão direito do mouse para sair da interface atual, o backup não será
interrompido.
•• Visite regularmente nosso site em busca de novas atualizações.

Ao clicar em Parar durante o processo de gravação, teremos uma condição diferenciada para cada dispositivo:
35
•• Para dispositivos de gravação de CD/DVD, a função Parar será ativada imediatamente e não haverá dados no gravador.
•• Para o dispositivo USB, o sistema irá gerar backup dos dados antes que o botão Parar seja clicado. Por exemplo, se houver
um arquivo de 10 minutos e for clicado em Parar após cinco minutos de backup, o sistema irá salvar somente os 5 minutos
de dados anteriores no dispositivo.

O formato do nome do arquivo é: número do arquivo - número do canal - tipo de gravação – mês – ano – hora – minuto – segundo,
veja a figura a seguir.

Arquivo gerado

Obs.: para a visualização dos arquivos de backup gerado em seu computador, instale o Média Player disponibilizado em nosso CD.
Se possuir o nosso Média Player instalado, verifique se a versão instalada é a mesma encontrada no CD. Caso não seja, desinstale o
software antigo e instale o mais atual.

Controle PTZ (Pan/Tilt/Zoom)


Todas as operações mencionadas aqui são baseadas no protocolo Intelbras. Para outros protocolos como, por exemplo, o Pelco,
poderão haver algumas diferenças.

Conexão dos cabos


Siga os procedimentos a seguir para realizar a conexão dos cabos.
1. Conecte a porta RS485 da câmera speed dome à porta 485 do DVR;
2. Conecte o cabo de saída de vídeo da câmera à porta de entrada de vídeo do DVR;
3. Conecte o adaptador de alimentação ao dome.

Configuração de PTZ
O vídeo da câmera deverá estar em tela cheia. Antes de configurar, verifique se os itens a seguir estão corretos:
•• Conexão RS485 A B conectada às entradas A B do DVR.
•• Configuração de protocolo, endereço, baudrate, data bits, stop bits e paridade.

No menu principal, acesse Ajustes>PTZ. A interface será apresentada conforme a figura Ajustes PTZ a seguir. Ajuste os seguintes
itens:
•• Canal: selecione o canal da câmera desejada.
•• Protocolo: selecione o protocolo PTZ correspondente (por exemplo, INTELBRAS-1).
•• Endereço: selecione o endereço da câmera. O endereço padrão é 1.
•• Baudrate: selecione a taxa de bauds correspondente. O valor padrão é 9600.
•• Data Bits: selecione os bits de dados correspondentes. O valor padrão é 8.
•• Stop Bits: selecione os bits de parada correspondentes. O valor padrão é 1.
•• Paridade: há cinco opções, None, Odd, Even, Mark e Space. A configuração padrão é None.

36
Ajustes PTZ

Após o ajuste, clique no botão Salvar.

No modo de exibição de uma janela, clique com o botão direito do mouse. A interface será exibida conforme as figuras Menu
auxiliar de acordo com os modelos de DVR.

Modelos VD 16E 480

Menu auxiliar 1

Modelo VD 8E 240

Menu auxiliar 2

37
Modelos VD 4E 120

Menu auxiliar 3

Em seguida, vá até Pan/Tilt/Zoom, ou pressione o botão Fn no painel frontal ou no controle remoto. A interface será exibida
conforme a figura PTZ.

Ajuste os seguintes itens:


•• Velocidade: o valor varia de 1 a 8.
•• Zoom, Foco e Íris: clique nos ícones e para ajustar o zoom, o foco e a íris.
•• Traçar PTZ: clique neste botão para controlar o dome na direção desejada através do mouse. Para isso mantenha o botão
esquerdo do mouse pressionado e direcione o mouse na tela até a posição desejada, para aproximar ou afastar o zoom
utilize o scroll do mouse.

PTZ

Na tela exibida na figura anterior, clique nas setas de direção para ajustar a posição PTZ.

Setas

Tecla de posicionamento inteligente

Na parte central das setas de direção, há uma tecla de posicionamento inteligente 3D. Veja a figura a seguir.

Posicionamento inteligente
38
Ao clicar nessa tecla, o sistema retornará ao modo de tela cheia. Mantenha pressionado o botão esquerdo do mouse e arraste-o
na tela do canto superior esquerdo até o canto inferior direito ajustando o tamanho da seção desejada, esse comando acionará a
aproximação de zoom dentro da área selecionada pelo mouse. Para afastar o zoom, mantenha o botão esquerdo do mouse pres-
sionado e arraste-o na tela do canto inferior direito até o canto superior esquerdo, ajustando o tamanho da seção desejada.

Clique com o botão esquerdo do mouse nos cantos da imagem e a câmera irá girar para o lado correspondente. Por exemplo,
clicando no lado esquerdo da imagem, a câmera irá para a esquerda.

Veja a tabela a seguir:

Tecla de Tecla de Tecla de Tecla de


Nome Função Função
Função Atalho Função Atalho
Zoom Abrir Fechar

Foco Aproximar ‌‌‌ Afastar

Íris Fechar ‌‌ Abrir

Preset/Tour/Patrulha/Auto-Scan
Na tela exibida na figura PTZ, clique no botão Definir. A interface será exibida conforme a figura a seguir.

Nessa tela é possível ajustar: Preset, Tour, Patrulha e Auto-Scan.

Ajustar Preset

Na tela exibida conforme a figura PTZ, clique no botão Próx. página. A interface será exibida conforme a figura Acionamento.

Acionamento

Nessa tela é possível acionar: Preset, Patrulha, Auto-Scan, AutoPan e Tour (Trocar e Resetar são para uso futuro).

39
Configurações de preset
Na tela exibida na figura PTZ, utilize as teclas de direção para ajustar a câmera para a posição desejada. Clique no botão Definir,
selecione a opção Preset e insira o número do preset desejado. Em seguida, clique no botão Definir para salvar o preset.

Configuração de tour
Na tela exibida na figura a seguir, clique no botão Tour. Insira o número do preset e adicione-o a um tour, clique no botão Incluir
Preset. Para cada tour é possível inserir no máximo 80 presets e é possível criar até 8 tours utilizando a câmera speed dome
Intelbras modelos VSD 1000 26X e VSD 1000 36X.

Tour

Obs.: para configurar um tour é necessário já ter configurado um preset. A função de tour realiza o acionamento de uma seqüência
de presets.

Ativação do tour
Na tela exibida na figura Acionamento, insira o número do tour desejado (0-7) no campo No. e clique no botão Tour.

Configuração da patrulha
Na tela exibida na figura Patrulha, clique no botão Patrulha, e em seguida em Iniciar. A interface será exibida conforme a figura
PTZ. Mova a câmera pelo caminho que deseja que a câmera percorra e ajuste as opções de zoom, foco e íris.

Por fim, clique novamente em Definir na tela PTZ e clique no botão Terminar. Pode-se gravar até cinco patrulhas.

Patrulha

Função de ativação da patrulha


Na tela exibida na figura Acionamento, insira o valor no campo No. e clique no botão Patrulha.

40
Configuração do auto-scan
Na tela exibida na figura a seguir, clique no botão Auto-Scan. Defina a posição do limite esquerdo/direito com o auxílio da figura
PTZ. Clique em Definir e no botão Esquerda/Direita.

Limite

Ativação do auto-scan
Na tela exibida na figura Acionamento, clique no botão Auto-scan. O sistema irá iniciar a varredura automática, entre os limites
pré-definidos anteriormente. Ao mesmo tempo, o botão Auto-scan trocará para o botão Parar. Clique nesse botão para finalizar
a operação de Auto-scan.

Controle do menu da dome


Na tela exibida na figura Acionamento, clique no botão Próx. Página três vezes, a interface será exibida conforme a figura Menu
da dome.

Clique no botão Menu para acessar o menu da dome. As setas de direção irão controlar as configurações do menu. Clique no botão
Sair Menu para sair do menu da dome. Clique no botão Próx. Página e o sistema retornará para a tela exibida na figura PTZ.

Menu da dome

Operação auxiliar
Na tela exibida na figura Acionamento, clique em Próx. Página duas vezes, a interface será exibida conforme a figura Operação
auxiliar.

Esta interface está em desenvolvimento para uso futuro com câmeras com o protocolo Pelco.

41
Operação auxiliar

Para os Protocolos PELCO-P/D utilizando um DVR da série VD da Intelbras

Após realizar a configuração do dispositivo PTZ apresentado anteriormente, siga o procedimento para acessar o menu da
speed dome:
1. No modo de exibição da câmera speed dome em tela cheia, clique com o botão direito do mouse. A interface será exibida
conforme a figura a seguir:

Menu auxiliar
2. Em seguida, vá até Pan/Tilt/Zoom, ou então pressione o botão Fn no painel frontal ou no controle remoto. A interface será
exibida conforme a figura a seguir:

Controle PTZ
3. Clique com o botão esquerdo do mouse em Próx. Página. Será exibida uma tela para acionamento de funções conforme
apresentado a seguir:

42
Ativar funções
4. Insira o valor 28 ou 95 no campo No. e clique em Preset para carregar a tela de menu da câmera. Este será apresentado na
tela do monitor (o número do preset para acionamento do menu varia de fabricante para fabricante, portanto verifique no
manual do usuário de sua speed dome o número do preset para poder configurá-la através dos DVRs Intelbras);
5. Clique no botão Próx. página e retorne à tela Controle PTZ apresentada anteriormente;
6. Selecione o item desejado utilizando as teclas de direção. O item selecionado apresentará uma seta indicativa na tela;
7. Acesse as funções do item selecionado clicando no botão do controle de Íris, esse é o botão de confirmação para o
protocolo PELCO;
8. Para sair do menu de configurações, utilize as teclas de direção e vá até a opção EXIT e clique em do controle de Íris;

Obs.: é necessário sair do menu de configurações da speed dome para poder movimentá-la através das teclas direcionais do teclado
apresentado na tela pelo DVR.

43
Operações e controles do menu
Árvore de menus
A árvore do menu do DVR é apresentada a seguir:

- BUSCAR

- INFO
- INFO HD
- BPS
- REGISTROS
- VERSÃO
- USUÁRIOS ONLINE

- AJUSTES
- GERAL
- ENCODER
- AGENDA
- RS232
- REDE
- ALARME
MENU PRINCIPAL - DETECTAR
- PTZ
- TELA
- PADRÃO

- AVANÇADO
- GERENCIAR HD
- ANORMALIDADE
- SAÍDA DE ALARME
- GRAVAÇÃO MANUAL
- CONTA
- AUTOMANUTENÇÃO
- AJUSTE TV

- BACKUP

- DESLIGAR

Menu principal
Após o login no sistema, o menu principal será exibido conforme a figura a seguir com os ícones: Buscar, Info (Informações),
Ajustes, Avançado, Backup e Desligar. Mova o cursor para selecionar o ícone e as dicas de funções serão apresentadas na parte
inferior da tela. Clique no menu desejado para acessá-lo.

Menu principal

44
Ajustes
No menu principal, clique no ícone Ajustes. A interface Ajustes será exibida conforme a figura a seguir.

Ajustes

Geral
O ajuste Geral inclui os seguintes itens:
•• Data e hora: ajuste a hora e a data do sistema.
•• Formato data: há três tipos, DD-MM-AAAA, MM-DD-AAAA ou AAAA-MM-DD. (D=Dia, M=Mês, A=Ano).
•• Separador: há três caracteres para separar a data: ponto (.), vírgula (,) e barra (/).
•• Formato hora: há dois tipos: modo de 24 horas e modo de 12 horas.
•• Idioma: o sistema suporta dois idiomas, inglês e português.
•• HD cheio: selecione o modo de operação quando o disco rígido estiver cheio. Há duas opções, Parar Gravação e Sobrepor.
•• Duração arq.: especifique a duração dos arquivos de gravação. O tempo padrão é de 30 minutos. O tempo máximo do
arquivo de vídeo suportado pelo DVR é de 120 minutos.
•• DVR No.: quando estiver utilizando um controle remoto para controlar diversos DVRs, será possível numerar cada DVR para
facilitar o gerenciamento e fazer com que o controle de um DVR não interfira no outro.
•• Padrão vídeo: há dois formatos: NTSC e PAL.
•• Auto-saída: uma vez que o menu encontra-se inativo durante um período de tempo especificado, o mesmo será desabilitado
automaticamente. O valor varia de 0 a 60 minutos.
•• Hor. verão: defina o dia da semana ou data inicial e final e o horário para a troca automática do horário de verão do DVR.
Conforme a figura horário de verão a seguir.
•• Enviar Captura: especifique o intervalo, no qual serão enviadas as fotos capturadas. O valor mínimo é 1 segundo e o máximo
são 600 segundos.

Obs.: considerando que o ajuste de horário no sistema é muito importante, não troque este ajuste casualmente, exceto se for abso-
lutamente necessário.

Horário de Verão

Depois que todas as configurações forem realizadas, clique no botão Salvar e o sistema retornará ao menu anterior.
45
Ajuste geral

Encoder
Os ajustes no Encoder incluem os itens a seguir:

Encoder
•• Canal: selecione o canal desejado.
•• Compressão: o sistema suporta o método de compressão H.264.
•• Resolução: verifique a tabela no início deste manual com as características de resolução para cada DVR.
•• Bit Rate Tipo: o sistema suporta dois tipos, Constante e Variável, no tipo variável o DVR gravará somente as alterações entre
um quadro e outro.
•• Qualidade: selecione o bit rate tipo Variável para habilitar esta função, há seis níveis variando de 1 a 6. O nível seis corres-
ponde à qualidade máxima da imagem.
•• Taxa de Frames: verifique a tabela no início deste manual com a taxa de frames suportada para cada DVR. O primeiro canal
dos modelos VD 4E 120, VD 8E 240 e VD 16E 480, suporta a gravação em D1 a 30 frames por segundo. Caso essa configuração
seja realizada, os outros canais do DVR aceitam no máximo a configuração em CIF.
•• Bit Rate (KB/s): configure o tamanho do vídeo gerado entre o menor e o maior valor de referência informado pelo sistema
que se encontra abaixo da opção. Estes valores podem ser configurados individualmente, entre o valor mínimo e o valor
máximo estipulado pelo enconder.
•• Editar áudio: habilite essa função para inserir um bipe na gravação a cada 30 segundos.
•• Habilitar Áudio/Vídeo: habilitar a transmissão de áudio e/ou vídeo das câmeras.
46
•• Stream Extra 1: configure estes ajustes para uma transmissão via rede ou gravação remota ainda mais eficiente, fazendo com
que a rede não se sobrecarregue na transmissão do vídeo. Com estes ajustes é possível gravar a uma certa taxa de frames
configurado no campo taxa de frames à direita da tela e transmitir uma taxa de frames menor pela rede. É possível realizar
a configuração individualmente por câmera.

Sobrepor
•• Mascarar Área: a linha de DVRs da Intelbras possui a opção de mascaramento de área, permitindo inserir até 4 máscaras
por canal para o modo de visualização local e/ou para as gravações.
•• Monitor: selecione a opção Monitor apenas para mascarar a área no monitor local, em seguida defina o número de
máscaras.
•• Gravação: selecione a opção Gravação para mascarar a área nas gravações das imagens, em seguida defina o número
de máscaras.

Clique em Definir para ajustar as máscaras na tela.

Clique sobre a máscara e arraste-a até o local desejado. Ajuste seu tamanho clicando sobre a borda e arrastando-a de acordo
com a sua necessidade.
•• Selecionando mais de uma máscara: ao clicar em Definir elas surgirão na tela sobrepostas umas as outras. Nesse caso,
clique sobre elas arrastando uma a uma até o local de sua preferência.
•• Mostrar Horário: habilite esta função e clique em Salvar para que a Data e Hora (exibidas no canto superior direito da tela)
apareçam nas gravações. Esta opção também permite alterar nas gravações o local de exibição da Data e Hora.

Clique em Definir. Em seguida, clique sobre eles e arraste-os até o local de sua preferência.
•• Mostrar Canal: habilite esta função e clique em Salvar para que o nome do canal (exibido no canto inferior esquerdo da tela)
apareça nas gravações. Esta opção também permite alterar nas gravações o local de exibição do nome do canal.

Clique em Definir. Em seguida, clique sobre eles e arraste-os até o local de sua preferência.

Ajustar Captura

A linha de DVRs da Intelbras possui a opção Captura de imagens, permitindo que sejam capturadas imagens com intervalos
pré-definidos e ativados de acordo com um tipo de captura selecionado.

Ajustar Captura

Tipo: a captura de imagem pode ser ativada da forma Regular ou por Detecção de Movimento/Alarme.

Resolução: verifique a tabela no ínicio deste manual com as características de resolução.

Qualidade: Há 6 níveis disponíveis, sendo que o nível 6 é o de melhor qualidade.

Foto a cada: define o intervalo em que serão capturadas as imagens. Há disponibilidade de 1 a 7 segundos.

Obs.: para configuração de captura de imagens com o tipo DM/Alarme é necessário habilitar a opção Capturar Foto na seção Menu
Principal>Ajustes>Detectar e/ou Menu Principal>Ajustes>Alarme. Consulte as seções Detectar e Alarme para mais opções. Para
a utilização do tipo regular, habilite a opção foto que se encontra no Menu Agenda. As fotos serão enviadas no intervalo definido
na opção enviar captura no Menu Geral.

47
A configuração padrão do sistema é:
•• Canal: 1
•• Compressão: H.264 e Stream Extra habilitado
•• Resolução: CIF e QCIF para Stream Extra
•• Bit Rate Tipo: constante para as duas opções
•• Qualidade: 4
•• Taxa de Frames: 30 fps
•• Áudio/Vídeo: somente o vídeo habilitado no Stream Principal. Para habilitar a transmissão de vídeo usando o Stream Extra
1, marque o ícone de vídeo.

A função de bit rate (KB/s) tem como objetivo limitar a sua transmissão. Caso possua Internet com largura de banda limitada,
poderá utilizar essa opção para ajustar a transmissão dos dados do seu DVR à sua largura de banda, minimizando assim, pro-
blemas na visualização das imagens do seu DVR. Em redes com largura de banda muito limitada, é recomendada a redução da
taxa de frames por canal e a utilização do VBR como tipo de bit rate.

Obs.:
•• A alteração do item Bit Rate (KB/s) e a Taxa de Frames no Stream Principal, irá alterar também a qualidade das imagens gra-
vadas.
•• A função Stream Extra 1 (Dual Bit Stream) é disponibilizada nos DVRs modelos VD 4E 120, VD 8E 240 e VD 16E 480.

Agenda
Consulte o item Configuração da gravação (Agenda) deste manual.

RS232
A interface RS232 é exibida conforme a figura a seguir.
•• Função: selecione a opção desejada, Console, Teclado, Adaptador, Teclado IP e Matriz PTZ.
•• Baudrate (Taxa de bauds): selecione a taxa de bauds adequada.
•• Data Bits (Bit de dados): selecione os bits de dados adequados.
•• Stop Bits (Bit de parada): há três valores: 1 e 2.
•• Paridade: há cinco opções, None, Odd, Even, Mark e Space.

Após realizar todas as configurações, clique em Salvar, o sistema retornará ao menu anterior.

RS232

Rede
Configuração do seu DVR na Rede LAN/WAN.

48
Conexão dos cabos de rede

Conecte uma das pontas do seu cabo de rede na porta Ethernet do seu DVR, que se encontra na parte posterior, conforme a
figura a seguir. A outra ponta do cabo deverá ser conectada na sua rede local ou no modem.

Obs.: após a conexão das duas extremidades do cabo de rede, a luz verde presente na porta Ethernet atrás do DVR acenderá indicando
que o DVR está conectado corretamente.

Painel posterior

Configuração do DVR

Para configurar a rede do DVR, acesse Menu principal>Ajustes>Redes.

Rede
•• Endereço IP: especifique um endereço IP para o DVR.
•• Másc. sub-rede: especifique uma máscara de sub-rede para o DVR.
•• Gateway: especifique um gateway para o DVR.
•• Porta de Serviço: o valor padrão é 37777, essa porta é a responsável pela transmissão das imagens e autenticação de senha
via rede.
•• Porta HTTP: o valor padrão é 80, essa porta é responsável pela página Web do DVR e será utilizada para a conexão com o
computador via navegador.
•• Máx. conexões: os DVRs permitem no máximo até 10 conexões simultâneas.
•• Modo de transferência: há três opções, fluente, latente e auto-adaptável. O modo fluente manterá uma visualização em
tempo real na rede, porém reduzirá a qualidade do vídeo. O modo latente manterá a qualidade do vídeo na rede, mas o
vídeo poderá ficar paralisado. O modo auto-adaptável enviará de acordo com o tamanho da janela aberta no software Client,
o Stream Principal ou o Stream Extra 1 serão adaptados, sendo transmitidos qualidade de vídeo boa para janelas grandes
abertas no software Client e qualidades inferiores para janelas pequenas.

49
•• Download LAN: quando habilitado, a velocidade de download dos arquivos gravados no DVR para um computador em
uma rede local será maior, mas está função quando habilitada afeta a visualização das imagens tornando-a lenta. Sugerimos
habilitar essa função somente quando necessário, caso contrário deixe-a desabilitada.
•• DHCP: requisita o IP automaticamente de um servidor DHCP conectado à rede.

Ilumine o ícone à frente de DHCP para realizar a configuração automática do IP. Em seguida, clique em salvar e retorne a
tela anterior novamente para verificar o n° do IP salvo. Após o reconhecimento do n° do IP, desmarque o ícone à frente de
DHCP e clique em salvar. Em seguida, reinicie o DVR.

Ajustes avançados
A interface Ajustes avançados é exibida conforme a figura a seguir. Marque a caixa com P antes do nome da função para que
a mesma seja habilitada.

Ajustes avançados

DNS
DNS ou Domain Name System consiste num serviço, onde são armazenadas ligações entre endereço IPs e domínios. Quando
se pede ao seu navegador, cliente de email, cliente de ftp, ou qualquer outro aplicativo para chamar um determinado domínio,
automaticamente ele utiliza ao servidor DNS configurado, e encontra o respectivo endereço IP da máquina que fornece o serviço
requisitado e, assim, torna-se possível utilizar determinados serviços usando nomes, em vez de números IP.

Existem duas opções no item DNS:


•• Obter endereço do servidor DNS (função em desenvolvimento);
•• Usar o endereço DNS a seguir: Habilite essa função e informe os dois endereços do servidor DNS.
Caso o mesmo não seja configurado corretamente, os serviços de email, No-IP e NTP funcionaram apenas com o endereço IP
dos seus respectivos servidores não resolvendo os nomes dos mesmos.

Para verificar qual endereço de servidor DNS utilizar, utilize um computador conectado à rede do DVR e siga o procedimento:
1. Clique em Iniciar>Executar, digite cmd e clique na tecla Enter.

50
2. A tela de prompt de comando abrirá. Digite ipconfig /all e copie o número IP do servidor DNS, conforme figura a seguir:

Filtro IP

Clique duas vezes no item Filtro IP para acessar a interface de configuração dos IPs que terão acesso ao DVR. Caso habilite essa
opção, somente os IPs da lista de IPs permitidos terão acesso ao DVR. A interface Filtro IP é exibida conforme a figura a seguir.

Obs.: essa função é válida somente para IPs fixos.

Filtro IP

Exemplo de configuração: em uma empresa há várias câmeras instaladas nas dependências do prédio, essas câmeras estão co-
nectadas ao DVR, e apenas o computador do chefe de segurança e o do presidente da empresa devem ter acesso ao DVR. Habilite
a opção filtro IP e inclua os IPs do computador do chefe de segurança e do presidente. Somente os dois terão acesso ao DVR.
•• Incluir IP: introduza o IP permitido no campo correspondente e clique neste botão.
•• Apagar IP: selecione o IP desejado na lista de IPs permitidos e clique neste botão para apagar.
•• Apagar todos: clique neste botão para apagar todos os IPs da lista.

Ao salvar as configurações efetuadas, retorna-se ao menu anterior.

Obs.: quando essa função for habilitada, somente os IPs permitidos da lista poderão ser registrados no DVR.
51
NTP

Clique duas vezes no item NTP para acessar a interface de configuração de horário do DVR com um servidor NTP de sua prefe-
rência. A interface NTP é exibida conforme a figura a seguir.

NTP
•• End. Servidor: insira o Endereço do servidor NTP.
•• Porta: indique a porta de serviço (a porta 123 vem como padrão).
•• Fuso horário: indique o fuso horário local do DVR.
•• Atualizar período: insira o período ao qual deseja atualizar o DVR com o servidor NTP (o mínimo é 15
minutos). A cada 15 minutos o seu DVR irá atualizar o horário.

Após realizar todas as configurações, clique em Salvar e o sistema retornará ao menu anterior.

PPPoE

Para conexões que realizam autenticação (usuário e senha da Internet) no modem. A interface PPPoE é exibida conforme a
figura a seguir.

PPPoE
•• Usuário: insira o nome de usuário fornecido pelo seu provedor de serviços de Internet.
•• Senha: insira a senha fornecida pelo seu provedor de serviços de Internet.
•• Endereço IP: após realizada a configuração de usuário e senha, salve as configurações e reinicie o DVR, o endereço IP do
modem aparecerá neste campo. Utilize este IP para acessar o DVR.

DDNS

Clique duas vezes no item DDNS para acessar a interface de configuração dos servidores DDNS disponíveis. A interface DDNS
é exibida conforme a figura a seguir:

52
DDNS
•• Servidor: há duas opções de servidor, No-IP, DynDns.
•• End. Servidor: insira o endereço do servidor DDNS.
•• Porta: insira a porta de comunicação com este servidor.
•• Nome Domínio: insira o nome de domínio criado junto ao provedor de serviço DDNS.
•• Usuário: insira o nome de usuário criado junto ao provedor de serviço DDNS.
•• Senha: insira a senha criada junto ao provedor de serviço DDNS.

Ilumine o ícone à frente de Habilitar para ativar o servidor DDNS configurado.

Exemplo de configuração do servidor No-Ip: é um sistema de serviço de DNS dinâmico. Se não possuir um número IP fixo na
Internet, é porque possui um IP dinâmico, isso quer dizer que o IP da conexão com a Internet será alterado num determinado
espaço de tempo. Portanto, nem sempre o número IP de sua conexão será o mesmo.
•• Então como fazer para realizar a visualização das imagens de seu DVR na rede, se o IP é dinâmico e não sabemos para qual
IP foi alterado?

É possível resolver esta situação utilizando um serviço de DDNS e criar um nome de domínio não sendo necessário a utilização
direta do número IP.

Após configurado no DVR, este serviço informará constantemente ao servidor No-IP o novo número de sua conexão, modi-
ficando assim a tabela de dados do servidor. Temos então um nome de domínio que sempre que digitamos no navegador
Web, juntamente com a porta HTTP, enviará uma solicitação para identificar o IP do nome de domínio digitado. O servidor irá
direcionar o nome de domínio ao IP da conexão, desse modo possibilitando o acesso ao DVR, sem a necessidade do mesmo
estar instalado em uma rede com IP Fixo.

Obs.: é importante salientar que para ter acesso ao DVR, que encontra-se em uma rede local, é necessário realizar o redirecionamento
de porta do seu modem ou seu roteador para o DVR.

Para configurar o seu nome de domínio em um servidor do No-IP, siga o procedimento.


1. Acesse o site www.no-ip.com, a página será apresentada conforme a figura No-IP a seguir;

No-IP

53
2. Clique com o botão esquerdo do mouse no botão Create Account. A página será exibida conforme a figura Account Infor-
mation a seguir;

Account Information
3. Preencha os campos solicitados e clique no botão I Accept, Create my Account localizado no final da página. Um e-mail de
confirmação com um link para acesso será enviado para o destinatário de e-mail configurado por você. O campo Email será
o seu nome de usuário e Password será a sua senha para acesso ao serviço;
4. Abra o e-mail de confirmação enviado pelo No-IP e dê um duplo clique no link que encontra-se abaixo da frase “To activate
your account please click the following URL: “ no corpo deste e-mail, conforme a figura a seguir.

E-mail recebido
5. Uma página de Internet será apresentada conforme a figura a seguir, confirmando a criação da conta com sucesso.

54
Account Confirmed
6. Clique em login que aparece na figura Account Confirmed e digite o e-mail e a senha configurados anteriormente. Clique
em login para ter acesso às configurações do serviço. Uma página de boas vindas e configuração será apresentada na tela,
conforme a figura Configuração de conta exibida a seguir;

Configuração de conta
7. Clique no botão Hosts/Redirects para ter acesso à criação de um nome de domínio grátis. A figura Gerenciar Hosts será
apresentada, clique no botão Add a Host, para ter acesso a criação de um nome de domínio;

Gerenciar hosts
8. Insira o nome desejado no campo Hostname apresentado na figura Nome domínio. Esse será o nome com que o DVR será
acessado por uma rede externa. No campo à direita do nome, selecione o domínio desejado. Esse será seu nome de domínio
para acesso ao DVR. Clique em Create Host no final da página;

55
Nome domínio
9. A página com o nome de domínio criado e o IP atual do computador, onde foi criado o nome, serão apresentados na tela
conforme a figura Host criado com sucesso. Caso já exista um nome de domínio igual ao configurado, será necessário definir
um outro nome para o host;

Host criado com sucesso

56
10. Será necessário definir o IP do servidor do No-IP para o DVR poder acessar esse serviço de DDNS. Para isso, tenha um
computador conectado à internet na mesma rede onde o DVR se encontra, e digite o comando ping dynupdate.no-ip.com
no prompt de comando do Windows®. O IP do servidor será apresentado na tela conforme a figura ping dynupdate.no-ip.
com. Anote o IP que será utilizado pelo DVR para encontrar o servidor do No-IP;

Ping dynupdate.no-ip.com

Obs: caso o servidor DNS, que se encontra em Menu principal>Ajustes>Redes>Ajustes Avançados>DNS, esteja
configurado corretamente e funcionando, não será necessária a realização do comando ping. Informe apenas o
link do servidor, no exemplo dynupdate.no-ip.com

11. Com o número IP em mãos, vá até o DVR e acesse Menu principal>Ajustes>Redes>DDNS. Selecione o servidor No-IP DDNS
e ilumine o ícone à frente de Habilitar para ativar o servidor a ser configurado. Agora preencha os campos conforme
descrito a seguir e clique em Salvar.
•• IP Servidor: insira o IP anotado no passo 10.
•• Porta: insira a porta 80.
•• Nome Domíno: insira o nome de domínio criado no passo 8.
•• Usuário: insira o nome de usuário (endereço de e-mail) criado no passo 3.
•• Senha: insira a senha criada no passo 3.

A figura Configuração No-IP é apresentada como exemplo.

12. Agora o serviço de nome de domínio para resolver o IP dinâmico de sua rede está configurado no seu DVR. Marque a caixa
com antes do nome DDNS para que a mesma seja habilitada.
•• DynDns: para a utilização do serviço DynDns, utilize o End. Servidor: members.dyndns.org e porta 80.

Abra o Internet Explorer® em uma outra rede externa com acesso à Internet, diferente da rede onde o DVR está conectado, e
siga os passos a seguir:
57
1. Digite no navegador o endereço: http://nome do domínio criado no passo 8. Exemplo: http://vd16s480st.no-ip.biz ;
2. Caso a porta HTTP configurada no DVR for a 80, digite somente o nome do domínio. Caso contrário, di-
gite no navegador o endereço: http://nome do domínio criado no passo 8:número da porta HTTP. Exemplo:
http://vd16s480st.no-ip.biz:9090;
3. Pressione Enter. O sistema irá perguntar se o aplicativo webrec.cab control deve ou não ser instalado. Clique em Sim. Caso
apareça a página da Intelbras, a conexão foi realizada com sucesso;
4. Caso a página da Intelbras não apareça na tela do computador, execute o seguinte procedimento: na página do navegador
clique em Ferramentas>Opções da Internet>Segurança, selecione Internet, clique em Nível personalizado e modifique as con-
figurações conforme a figura ActiveX, ativando os controles ActiveX. Em seguida, abra seu navegador e digite novamente
o nome do domínio do DVR.

ActiveX

Obs.: se nenhuma das tentativas anteriores derem certo, verifique se o DVR está fora da rede.

Teste da conexão do DVR

Em um computador conectado na mesma rede que o DVR, entre no Prompt de comando, conforme a figura a seguir. Na tela
Prompt de comando, digite ping e o endereço IP do seu DVR. Exemplo: ping 192.168.110.11 e aperte a tecla Enter.

58
Resposta do comando ping.
DVR conectado na rede.

Se a resposta for igual à figura anterior, é sinal que o DVR está conectado à rede. Caso contrario, verifique o preenchimento
dos campos de configuração de rede localizados em Menu principal>Ajustes>Redes. Observando se os mesmos estão corretos.
Para conexões PPPoE, verifique as configurações, observando o nome do usuário e senha inseridos no DVR e volte a realizar o
teste. Caso tenha obtido sucesso, tente acessar novamente o DVR.

Configurações complementares após a conexão


Após o processo de instalação e configuração do DVR na rede, é possível realizar as seguintes configurações complementares:

FTP
Clique duas vezes no item FTP para acessar a interface de configuração do envio de imagens programadas via FTP, conforme
a figura Parâmetros FTP.

Parâmetros FTP
•• IP Host: insira o IP do servidor FTP.
•• Porta: indique a porta de serviço.
•• IP Alternativo: em desenvolvimento, para uso futuro.
•• Nome Usuário: insira o nome do usuário para acesso ao servidor FTP.

59
•• Senha: insira a senha para acesso ao servidor FTP.
•• Diretório Remoto: insira o nome do diretório criado no servidor FTP.
•• Tamanho arq.: insira o tamanho dos arquivos que deseja enviar para o servidor.
•• Canal: indique o canal que deseja gravar via FTP.
•• Semana: indique o dia da semana que será realizado o upload das imagens.
•• Período 1 e 2: indique o período e o tipo de gravação das imagens que deseja enviar: Alarme, DM-Detecção de movimento
e Regular.

Ilumine o ícone à frente de Anônimo para realizar o acesso ao servidor FTP como anônimo.

O exemplo de configuração FTP a seguir é baseado no software Serv-U FTP Server.

É preciso fazer o download ou adquirir a ferramenta de servidor FTP (como, por exemplo, Ser-U FTP SERVER) para poder utilizar
o serviço FTP.

Para configurar seu servidor FTP, siga o procedimento:


1. Acesse o site www.serv-u.com, a página será apresentada conforme a figura Serv-U. Em seguida, clique em Download;

Serv-U
2. Preencha os campos apresentados na figura Download Serv-U conforme descrito a seguir. Em seguida, clique em Download:
•• First Name: digite seu primeiro nome.
•• Last Name: digite seu sobrenome.
•• E-mail Address: digite seu endereço de e-mail.

60
Download Serv-U
3. Após realizar o download do arquivo, clique duas vezes no mesmo para instalar em seu servidor. Após a instalação, abra o
programa e siga os passos a seguir para configuração do servidor;
4. Na janela de boas vindas do Serv-U, apresentada na figura a seguir, clique em Yes para iniciar a criação de um domínio em
seu servidor;

Boas vindas
5. Na janela apresentada na figura Domain Wizard, digite um nome de sua preferência no campo Name, e clique em Next>>
localizado no final da página;

61
Domain Wizard
6. Verifique ou altere as portas de serviço FTP apresentadas na figura Portas FTP e clique em Next>> para prosseguir;

Portas FTP
7. A criação do IP do qual o Serv-U irá receber os arquivos de vídeo é o IP do DVR. Caso não saiba, deixe o campo IP Address
apresentado na figura IP Servidor em branco para aceitar todos os IPs que tentarem se conectar ao servidor. Para finalizar
clique em Finish;

62
IP Servidor
8. Agora será necessário criar uma conta de acesso para o domínio criado, clique em Yes na figura Usuário Serv-U para confirmar
a criação de um novo usuário;

Usuário Serv-U
9. Na figura Usuário Fácil, clique em Yes para prosseguir;

Usuário fácil
10. Insira um nome de usuário de sua preferência no campo User Name, apresentado na figura Nome usuário Serv-U, em seguida
clique em Next>>.

63
Nome usuário Serv-U
11. Insira uma senha no campo Password, apresentada na figura Password. Em seguida, clique em Next>>;

Password
12. Clique em Browse apresentado na figura Diretório, e selecione o diretório onde serão gravadas as imagens, deixe a opção
Lock user in home directory desabilitada. Em seguida, clique em Next>>;

Diretório
13. Selecione a opção Full Access apresentada na figura Acesso, e clique em Finish para concluir;

64
Acesso
14. O servidor FTP está configurado. Agora é só configurar o DVR conforme descrito a seguir;
15. No DVR, acesse Menu principal>Ajustes>Redes>FTP e configure o DVR de acordo com as configurações de Nome Usuário,
Senha e Diretório Remoto realizados nos passos anteriores;
16. Ao estabelecer conexão entre o servidor FTP e o DVR, o mesmo iniciará a transmissão das imagens. As pastas com os arquivos
do DVR serão gravados no diretório remoto criado no passo 12. A figura a seguir representa a pasta criada no servidor FTP
como exemplo.

Pasta FTP

O formato do nome do arquivo é: hora – minuto – segundo, conforme a figura a seguir.

Arquivo Gerado FTP

Agora o servidor FTP poderá carregar o vídeo em ocasiões de alarme, detecção de movimento e gravação regular.

Obs.: quando estiver utilizando esta função, certifique-se de que o canal do DVR está configurado para gravação por um dos três
modos, Alarme, DM-Detecção de Movimento ou Regular ou que haja algum vídeo já gravado no HD do DVR. Caso contrário, não
será possível enviar as imagens do DVR par ao servidor FTP.

Este sistema também suporta a carga de múltiplos DVRs para um servidor FTP. É possível criar múltiplas pastas sob este FTP.

65
E-mail
Clique duas vezes no item E-mail para acessar a interface de configuração do envio de notificações via e-mail, conforme a figura
Parâmetros FTP. A interface E-mail é exibida conforme a figura a seguir:

E-mail
•• Servidor SMTP: insira o endereço do servidor SMTP.
•• Porta: insira a porta de comunicação com este servidor, a porta padrão de envio de e-mails é 25.
•• Nome Usuário: insira o nome de usuário criado junto ao provedor do serviço para acesso ao seu e-mail.
•• Senha: insira a senha criada junto ao provedor de serviço.
•• Remetente: insira o email de cadastro no servidor.
•• Título: insira o título do e-mail.
•• Destinatário: insira o endereço de e-mail do destinatário que vai receber o e-mail de alerta. O DVR permite o envio de e-mail
para até 3 emails distintos. Para inserir 3 usuários, utilize “:” ao final de cada endereço de e-mail.
•• Habilitar SSL: função utilizada para criptografia de emails.
•• Intervalo de envio: define o intervalo de envio dos emails para o usuário.
•• Siga os passos a seguir para configurar o seu servidor SMTP:
1. Será necessário definir o IP do servidor SMTP para o DVR poder acessar o serviço de envio de e-mails. Para isso, tenha em
mãos um computador conectado à Internet na mesma rede onde o DVR se encontra e o endereço do servidor SMTP a ser
usado, como por exemplo smtp.intelbras.com.br. Digite o comando ping smtp.intelbras.com.br no prompt de comando
do Windows®, o IP do servidor será apresentado na tela conforme a figura Ping smtp.intelbras.com.br. Anote o IP, ele será
utilizado pelo DVR para encontrar o servidor SMTP;

Ping smtp.intelbras.com.br
66
Obs.: caso o servidor DNS, que se encontra no Menu Principal > Ajustes> Rede>Ajustes avançados>DNS, esteja correto, não será
necessário a realização do comando ping. Informe apenas o link do servidor, no exemplo smtp.intelbras.com.br.
2. Com o número IP em mãos, vá até o DVR e acesse Menu principal>Ajustes>Redes>E-mail e digite o IP do Servidor SMTP.
Agora preencha os campos conforme descrito no exemplo a seguir e clique em OK;
•• Porta: insira a porta 25.
•• Nome Usuário: insira o nome de usuário (endereço de e-mail). Exemplo: intelbras@intelbras.com.br.
•• Senha: insira a senha de acesso ao seu e-mail.
•• Remetente: insira o nome que deseja que apareça como remetente do e-mail. Exemplo: INTELBRAS.
•• Título: insira o título do e-mail. Exemplo: DVR-Intelbras1.
•• Destinatário: insira o endereço de e-mail do destinatário, exemplo: seguranca@intelbras.com.br.
3. Agora o serviço de envio de e-mail, está configurado no seu DVR. Marque a caixa com P antes do nome E-mail para que o
mesmo seja habilitado e clique em Salvar.

Alarme IP
Interface para uso futuro, em fase de desenvolvimento.

Alarme
Consulte o item Configuração e Ativação de Alarmes.

Detectar
Consulte o item Detectar.

PTZ
A configuração PTZ inclui os seguintes itens, conforme a figura a seguir.
•• Canal: selecione o canal a ser configurado.
•• Protocolo: selecione o protocolo PTZ correspondente como, por exemplo, INTELBRAS-1.
•• Endereço: insira o endereço PTZ correspondente.
•• Baudrate (taxa de bauds): selecione a taxa de bauds.
•• Data Bits (bit de dados): selecione o bit de dados.
•• Stop Bits (bit de parada): selecione os bits de parada.
•• Paridade: há cinco escolhas, None, Odd, Even, Mark e Space.

Após realizar todas as configurações, clique no botão Salvar e o sistema irá retornar para o menu anterior. Para uma configuração
detalhada, consulte o item PTZ.

PTZ
67
Obs: os DVRs da Intelbras suportam cerca de 35 protocolos diferentes para a comunicação com as câmeras. Os protocolos disponi-
lizados estão em conformidade com os seus desenvolvedores, sendo testados com as câmeras de seus respectivos fabricantes. Caso
o protocolo da câmera esteja em desconformidade com os protocolos padrões de mercado e suportados pelo DVR, a mesma não
poderá ser controlada.

Tela
A interface Tela será exibida conforme a figura a seguir.

Turnê
•• Transparência: para ajustar a transparência. Varia de 128 a 255.
•• Nome do canal: utilize este item quando desejar trocar o nome dos canais. Lembre-se de que todas as suas modificações
serão aplicadas apenas ao DVR local. É necessário reiniciar os softwares de controle (Sistema Inteligente de Monitoramento),
para que as modificações tenham efeito.
•• Mostrar horário: selecione o ícone correspondente para exibir a hora.
•• Mostrar canal: selecione o ícone correspondente para exibir o nome do canal.
•• Info do canal: selecione o ícone correspondente para exibir algumas informações na tela para sua referência.
•• Resolução : há quatro opções de resolução: 1280x1024, 1280x720, 1024x768 e 800x600. O padrão VGA é 1024x768.
•• Habilitar Turnê: selecione o ícone correspondente para habilitar a turnê, que consiste na visualização cíclica durante um
intervalo programado entre as visualizações dos canais selecionados em modo tela cheia e/ou multiplexado.
•• Intervalo: insira o valor de intervalo desejado neste campo. Varia de 5 a 200 segundos.
•• Visualizar 1: selecione o canal desejado para o tour. Neste modo, o canal será apresentado em tela cheia.
•• Visualizar 4, 8, 9, 16: neste modo, os canais serão apresentados em modo multiplexado.
•• Tour Movimento: há duas opções: Visualizar 1, realizará a visualização em tela cheia dos canais selecionadas no item
Detectar>Detecção Movimento. Em Visualizar 8, será realizada a visualização de 8 canais na mesma tela após a detecção de
movimento.
•• Tour Alarme: há duas opções: Visualizar 1, realizará a visualização em tela cheia dos canais selecionadas no item Alarme e
em Visualizar 8 que realizará a visualização de 8 canais na mesma tela após um alarme ter ocorrido.

Após realizar essas configurações, clique em Salvar. O sistema retornará ao menu anterior.

Padrão
A interface Padrão será exibida conforme a figura a seguir. Selecione o ícone correspondente para restaurar o parâmetro
desejado ao padrão de fábrica.
•• Selecionar todos
•• GERAL
•• ENCODER

68
•• AGENDA
•• RS232
•• REDE
•• ALARME
•• DETECTAR
•• PTZ
•• TELA
•• NOME DO CANAL

Após realizar todas as configurações, clique no botão OK, para ativar a restauração do sistema.

Atenção: após a restauração do sistema, todas as configurações dos itens selecionados voltarão ao padrão de fábrica.

Padrão

Buscar
Consulte o item Busca e reprodução.

Avançado
No menu principal, clique no ícone Avançado. A interface Avançado será exibida conforme a figura a seguir. Há oito funções:
Gerenciar HD, Anormalidade, Saída alarme, Gravação manual, Conta, Automanutenção e Ajuste TV.

Avançado
69
Saída alarme
Selecione o ícone correspondente para ativar a saída de alarme desejada, como indicado na figura Saída alarme.

Saída alarme

Operação básica
Há três status: Agenda, Manual e Parar. Clique no ícone para selecionar o canal correspondente.

O sistema estará no modo manual como ajuste padrão.


•• Manual: prioridade mais alta. Após a configuração manual, todos as saídas de alarme serão acionadas.
•• Agenda: a saída será acionada conforme a configuração em Menu Principal>Ajustes>Agenda.
•• Parar: todas as saídas serão interrompidas.

Habilitação/desabilitação da saída de alarme


Verifique o status da saída atual.

significa que o status da saída não está ativado.

significa que o status da saída está ativado.

Também é possível utilizar o mouse ou as teclas de navegação para selecionar o número da saída, conforme a figura Saída
alarme.

Habilitar todas as saídas de alarme


Ao selecionar na coluna Todos, pode-se habilitar todas as saídas de alarme.

Acionamento em modo Agenda de todas as saídas de alarme

Selecione Todos na linha Agenda. Veja a figura a seguir:

70
Quando o sistema estiver no modo de gravação Agenda, todos as saídas serão acionadas conforme ajustado previamente Menu
Principal>Ajustes>Agenda.

Acionamento manual de todas as saídas de alarme

Selecione Todos na linha Manual. Veja a figura a seguir:

Quando o sistema estiver no modo de saída de alarme manual, toda a configuração Agenda será cancelada, neste momento
todas as saídas serão habilitadas.

Interrupção do acionamento das saídas de alarme

Selecione Todos na linha Parar.

O sistema irá interromper o acionamento de todas as saídas de alarme, independentemente do modo ajustado na programação
Agenda.

Após realizar todas as configurações, clique no botão OK e o sistema irá retornar ao menu anterior.

Anormalidade
Clique no ícone Anormalidade. A interface será indicada conforme a figura a seguir.

Selecione o tipo de evento que indica qual dos problemas irá acionar o alarme, mostrar mensagem em tela e enviar e-mail. Há
cinco opções: Sem HD, Falha no HD, HD sem espaço, Rede Desconectada e Conflito IP.

Selecione o ícone correspondente para ativar a saída de alarme desejada, conforme indicado na figura Anormalidade.

Após realizar todas as configurações, clique no botão OK e o sistema irá retornar ao menu anterior.

71
Anormalidade

Ajuste TV
Para posicionar e ajustar a imagem da saída de TV, arraste a barra deslizante para ajustar cada item. Após realizar todas as
configurações, clique no botão OK e o sistema retornará ao menu anterior.

Ajuste TV

Gravação manual
Consulte o item Operação de gravação.

Gerenciar HD
Permite a visualização e implementação do gerenciamento dos HDs. Veja a figura a seguir.

72
Gerenciamento HD

Ajuste o modo adequado para os HDs. Há cinco opções: Leitura/Gravação, Somente leitura, Formatar e Recuperar.
•• Leitura/Gravação: utilizado para gravar e reproduzir as imagens no HD.
•• Somente Leitura: utilizado somente para reproduzir os arquivos gravados no HD.
•• Formatar: utilizado para formatar o HD na primeira vez em que ele é inserido no DVR.
•• Recuperar: utilizado para tentar recuperar arquivos anteriormente gravados e que foram excluídos após a formatação do HD.

Atenção:
•• Ao instalar um novo HD, o mesmo deverá ser formatado através do DVR antes de sua utilização. Para isso, selecione a opção
Formatar e clique no botão Executar.
•• É recomendado ajustar HD como sendo de leitura e gravação. Caso contrário, o sistema não poderá gravar as imagens.
•• Após realizar todas as configurações, clique no botão OK e reinicialize o sistema para assumir todas as modificações ativadas.

Clique em Acionar Alarme. A interface será indicada conforme o item Anormalidade.

Conta
Permite criar ou alterar contas de usuário e grupo. O DVR permite o cadastro de até 60 novos usuários. Atribua um nome e um
grupo a uma nova conta, conforme a figura a seguir, onde serão exibidos os seguintes itens:
•• Criar Usuário: siga os passos a seguir:
1. Selecione o grupo desejado, há duas opções, admin e user;
2. Insira o nome e senha nos campos respectivos;
3. Digite novamente a senha no campo Confirmar;
4. Indique no campo Memo uma dica do usuário;
5. Selecione a função Reutilizável para que a mesma senha de acesso do usuário em questão possa acessar simultaneamente
o DVR Local e os softwares WEB ou Client (Sistema Inteligente de Monitoramento);
6. Selecione as autoridades permitidas para este usuário.
•• Alterar Usuário: altera dados de usuários.
•• Criar Grupo: siga os passos a seguir:
1. Insira o nome do grupo;
2. Indique no campo Memo uma dica do grupo;
3. Selecione as autoridades permitidas para este grupo.
•• Alterar Grupo: altera dados do grupo.

73
•• Alterar Senha: sendo um usuário administrador, é possível alterar a senha de todos os usuários.

Para o gerenciamento de contas, observe:


•• O sistema de gerenciamento de contas adota dois níveis: Grupo e Usuário. Não há limite para a quantidade de grupos ou
de usuários.
•• Para o gerenciamento de usuários, há dois níveis: Admin (Administrador) e User (Usuários). O nome do
usuário e nome do grupo podem conter 8 bytes. Um nome só pode ser utilizado uma única vez. Há quatro usuários padrões:
admin/888888/666666 e usuário oculto default. Os usuários 666666 e default não possuem direitos de administrador.
•• O usuário oculto default se destina somente ao uso interno do sistema e não pode ser apagado. Quando não houver usuário
logado, o usuário oculto default permanecerá automaticamente habilitado. É possível ajustar algumas autoridades como
por exemplo, o monitoramento de alguns canais para este usuário sem login.
•• Um usuário deve pertencer a um grupo. Os direitos de usuário não podem exceder os direitos do grupo.

Conta

Automanutenção
Nesta seção é possível configurar a hora de auto-reiniciação do sistema e a configuração de auto-apagamento de arquivos
antigos.

Automanutenção
•• Reiniciar o sistema automaticamente: selecione o dia e a hora desejada.
•• Apagar arquivos antigos automaticamente: há sete opções: Nunca, 1 dia atrás, 2 dias atrás, 3 dias atrás, 4 dias atrás, 7 dias
atrás e 30 dias atrás.

Após realizar todas as configurações, clique no botão OK e o sistema retornará ao menu anterior.

74
Info (informações)
Nesta seção é possível visualizar informações do sistema. Há cinco itens no total: Info HD, BPS, Registros, Versão e Usuários Online.
Veja a figura a seguir.

Info

Info HD
Exibe informações a respeito do HD instalado e estado da conexão SATA.

São listadas as informações sobre o tipo de HD, espaço total, espaço livre, status, hora de início e final da gravação. Veja a figura
a seguir.

Obs.: na linha HD No., o ícone (o) significa OK, (X) significa erro ocorrido, (-) significa que não há HD presente e (?) significa que o
HD está danificado

Info HD

75
BPS
Apresenta a taxa de bits por canal (KB/s) e o espaço ocupado no disco rígido (MB/h). Veja a figura a seguir.

BPS

Registros
Apresenta os relatórios dos últimos 1024 eventos realizados no sistema, conforme a figura Registros. Para isso, siga os passos
a seguir:
1. Tipo: escolha o tipo de registro, há sete opções: Todos, Sistema, Configuração, Alarme, Gravação, Conta e Limpar;
2. Início: indique a data e hora desejada;
3. Fim: indique a data e hora desejada;
4. Clique em Buscar para realizar a busca dos registros desejados;
5. Clique em Limpar para limpar todos os registros.

Registros

Versão
Visualize as informações sobre o sistema do DVR, configurações de hardware e atualizações de software, conforme a figura a
seguir.
•• Canais: indica a quantidade de canais do DVR.
•• Entrada alarme: indica a quantidade de entradas de alarme.
76
•• Saída alarme: indica a quantidade de saídas de alarme.
•• Sistema
•• Versão
•• Web
•• Serial Nº

Usuários online
Nesta seção o administrador visualizará os usuários online, conforme a figura a seguir.
•• Desconectar: clique neste botão para desconectar os usuários selecionados
•• Bloquear por: defina o período de bloqueio e clique neste botão para bloquear os usuários selecionados. O período máximo
do intervalo é de 65535 segundos.

Usuários online

Desligar
Fornece as seguintes opções, conforme a figura a seguir:
•• Fazer logoff: finaliza a sessão deixando o equipamento ligado.
•• Desligar: encerra o sistema para que o equipamento possa ser desligado com segurança.
•• Reiniciar: encerra o sistema e reinicia o sistema novamente.

77
•• Trocar de usuário: troca o usuário atual e usa outra conta para acesso.

Desligar

Menu auxiliar
Menu de acesso rápido às funções mais usuais do sistema do DVR, esta seção foi baseada no DVR modelo VD 16E 480 de 16
canais, diferenças ocorrerão para os outros modelos.

Acesso ao menu Pan/Tilt/Zoom


Acesse através do menu apresentado conforme a figura a seguir. Para maiores informações, consulte o item Configuração de PTZ.

No modo de visualização em tela cheia de uma câmera PTZ, clique com o botão direito do mouse. A interface será exibida
conforme a figura a seguir.

Menu auxiliar

No painel frontal, pressione o botão Fn ou clique na tecla Fn no controle remoto.

Ajustar imagem
No menu auxiliar clique em Ajustar Imagem.

Selecione o período desejado e configure as características da imagem conforme a figura a seguir.

78
Ajustar imagem

Após realizar todas as configurações, clique no botão OK e o sistema retornará ao menu anterior.

Acesso ao menu Buscar


Acesse através do menu auxiliar. Ver item Busca.

Acesso ao menu Gravar


Acesse através do menu auxiliar. Ver item Gravação Manual.

Acesso ao menu Saídas de alarme


Acesse através do menu auxiliar. Ver item Saída Alarme.

Sistema inteligente de monitoramento - web


As operações descritas neste capítulo são referentes ao software de gerenciamento via Web do DVR VD 16H 480.

Conexão da rede
Antes da operação via Web, verifique os itens a seguir:
•• Se a conexão de rede está correta.
•• Se a configuração de rede no DVR e no computador estão corretas. Acesse Menu Principal>Ajustes>Rede.
•• Utilize o comando ping ***.***.***.*** (onde (*) é o endereço IP do DVR) para verificar se a conexão está funcionando.

Login e logout
1. Abra o navegador de Internet e insira o endereço do DVR na linha Endereço. Por exemplo, se o IP do seu DVR for 10.10.10.1
e a porta HTTP for 80, digite http://10.10.10.1:80 na linha de inserção de endereço do navegador.;
2. O sistema irá exibir uma informação de advertência para perguntar se o aplicativo webrec.cab control deve ou não ser
instalado. Clique no botão Sim;
3. Se não foi feito o download do arquivo ActiveX, troque os seus ajustes conforme a figura a seguir;
4. Caso a página da Intelbras não apareça na tela do computador, execute o seguinte procedimento: na página do navegador
clique em Ferramentas>Opções da Internet>Segurança, selecione Internet, clique em Nível personalizado e modifique as con-
figurações conforme a figura ActiveX, ativando os controles ActiveX. Em seguida, abra seu navegador e digite novamente
o nome do domínio do DVR.

79
Configurações de segurança

Obs.: caso já tenha realizado o download do software de outro modelo de DVR da Intelbras, utilize o uninstall do software web, que esta
incluso no CD. Após realizar a desisntalação do software em seu navegador Internet Explorer, entre no menu Ferramentas>Opções
da internet>Histórico de navegação e clique em Excluir histórico de navegação, selecione Excluir cookies e Ok. A seguir a figura
ilustrativa:

5. Após a instalação, a interface será exibida conforme a figura a seguir;

80
Interface Web de Login
6. Insira o seu nome de usuário e senha. O nome padrão de fábrica para usuário e senha é admin;
7. Clique em OK e a interface será exibida, conforme a figura Interface Web.

Obs.: por razões de segurança, troque a sua senha após o primeiro Login.

Interface Web

Configuração para o Windows® Vista® e Windows® 7


Para configurar o navegador para acesso via Web no sistema operacional Windows® Vista®, é necessário estar logado como
administrador. Acesse Painel de controle>Contas de Usuário e clique em Ativar ou Desativar o controle de conta de usuário,
conforme a figura a seguir:
81
Conta de usuário

Desabilite a função Utilizar o controle de conta de usuário (UAC) para ajudar a proteger o computador, conforme a figura a seguir.
O sistema será reiniciado para que as configurações tenham efeito. Em seguida, inicie o sistema através do navegador Web.

Ativar ou desativar o controle de contas de usuário

82
Internet Explorer 8.0
A seguir, é mostrada a tela do DVR no Internet Explorer 8.0 quando ocorrer um problema de visualização de software. Siga o
procedimento:

1. Selecione Ferramentas>Modo de exibição de compatibilidade;

2. Clique no botão de modo de compatibilidade que aparecerá na barra de endereçamento, conforme figura a seguir:

83
Sistema de monitoramento web
Ao visualizar as imagens, no canto inferior esquerdo da janela de vídeo, será exibido o nome da câmera e no canto superior
direito, as funções conforme a figura a seguir:

Na figura a seguir, são apresentadas as seis teclas de funções:


1 2 3 4 5 6

1. Zoom digital: opção para o aumento de zoom da imagem.


2. Trocar Modo de Visualização: alterna entre os modos de visualização atual ou em tela única
3. Gravação Local: ao clicar neste botão, o sistema iniciará a gravação em sua máquina. É possível alterar o diretório de destino
dos vídeos, conforme a seção 3 do item Configuração Tela principal.
4. Capturar Foto: é possível tirar uma foto instantânea de um vídeo. Todas as imagens serão salvas de acordo com a confi-
guração do diretório de imagem conforme a seção 3 do item Configuração Tela principal.
5. Áudio: habilita/desabilita o áudio do sistema.
6. Fechar Vídeo: finaliza a reprodução do vídeo.

Configuração Tela Principal


As configurações da tela principal podem ser realizadas conforme a figura e a descrição a seguir:

84
Interface Web

Seção 1
•• Abrir todas: permite abrir a visualização de todos os canais do DVR com somente um clique. Ao utilizar este botão, ele se
alternará para Fechar, clique nele novamente e todos os canais serão fechados.
•• Atualizar: permite atualizar a barra de ferramentas uma vez que o nome do canal for alterado.
•• Diálogo: permite abrir o canal de áudio bidirecional. O canal de áudio bidirecional funcionará em conjunto com a entrada
de áudio do computador e a saída de áudio do DVR, assim como a entrada de áudio do canal 1 será utilizada para o áudio
bidirecional, sendo que a sua saída será na caixa de som do computador.
•• Reproduzir: permite reproduzir um arquivo de vídeo gravado em seu computador na mesma tela onde estão sendo exibidas
as câmeras em tempo real.

Seção 2
Nesta seção são exibidas as teclas de controles e configuração de PTZ.

Antes da operação do dispositivo PTZ, configure suas propriedades e protocolo. Para mais informações, consulte o item Con-
figuração de PTZ.

85
PTZ

Na figura acima há oito teclas de direção. No centro das teclas de direção está o Sistema Inteligente de Posicionamento 3D (SIT).
Clique no botão SIT e o sistema voltará ao modo de visualização em uma janela. Arraste o mouse pela tela segurando o botão
esquerdo para ajustar o tamanho da seção desejada. Essa função realiza o controle PTZ automaticamente.

Obs.: a função SIT está disponível apenas para as câmeras Speed Dome Intelbras.

Velocidade

O sistema suporta oito níveis de velocidade. A velocidade 2 é maior que a velocidade 1.

Zoom/Foco/Íris

Utilize a tabela a seguir para referência.

Nome Tecla Função Tecla Função

Zoom Afastar Aproximar

Foco Afastar Aproximar

Íris Fechar Abrir

Clique no botão . Será apresentada uma tela conforme a figura a seguir:

Tela de configurações

Clique na tecla Ajuste PTZ para realizar as configurações de Auto-Scan, Preset, Tour, Patrulha e Assistente. A tela será exibida
conforme a figura a seguir:

86
Ajuste PTZ

Auto-Scan
1. Defina o limite esquerdo posicionando a câmera no local desejado;
2. Clique em Limite Esquerdo;
3. Após este processo, posicione a câmera em um outro ponto á direita;
4. Clique em Limite Direito;
5. Para executar a função, clique em Auto-Scan (ver figura Tela de configurações). Haverá uma varredura entre os limites inseridos.
Ao ser pressionado, o botão Auto-Scan automaticamente se alternará para o botão Parar. Pressione-o para interromper a
varredura.

Preset
1. Posicione a câmera no local desejado;
2. Insira o valor do preset e clique em Adicionar para adicionar o preset ao sistema;
3. Caso deseje configurar mais presets, repita o procedimento;
4. Clique em Delete para apagar o preset indicado no campo No.. É possível adicionar até 80 presets;
5. Para iniciar esta função, retorne a tela de configurações, insira o valor do preset que deseja no campo No. e clique em Preset.
Nesse momento, a câmera irá se posicionar no local indicado.

Tour

Função de agrupamento de presets. Ao configurar um tour, a câmera Speed Dome irá realizar os presets na ordem que os
mesmos forem inseridos. Para configurar, siga o procedimento:
1. Insira um valor para o tour;
2. Na seção Preset, insira o valor do preset que deseja adicionar ao tour;
3. Na seção Tour, clique em Adicionar.

Caso deseje configurar mais presets, repita o procedimento.

É possível cadastrar até 7 tours. Para cada tour, é possível adicionar até 80 presets.

87
Para excluir um preset do tour:
1. Na seção Preset, selecione o preset que deseja excluir;
2. Clique em Delete na seção Tour;
3. Caso deseje apagar o tour, clique em Deletar Grupo.

Para ativar a função:

Insira o valor do tour desejado no campo No. e clique em Auto-Tour. Ver figura de tela de configurações. Automaticamente este
botão se alternará para Parar, pressione-o caso queira interromper o tour.

Patrulha

Esta função memoriza as operações da Speed Dome, por exemplo, pan, tilt e zoom. As funções de foco e íris serão ajustadas
para o modo automático durante a execução da rotina automática. Para cada rotina, o tempo deverá ser inferior a 60 segundos.
Podem ser ajustados até 5 trajetos de rotinas. Para configurá-los, siga o procedimento:
1. Insira um valor de rotina;
2. Clique em Iniciar gravação. Essa opção memoriza o ponto de início da rotina;
3. O ícone será exibido na tela. Volte para a tela PTZ e movimente a Speed Dome conforme a rotina desejada;
4. Para ajustar o ponto de parada, clique em Parar gravação. O ícone irá desaparecer.

5. Insira o valor da patrulha no campo No. e clique em Patrulha para ativar a função (ver figura Tela de configuração). O ícone
será exibido na tela. Automaticamente esse botão se alternará para Parar, pressione-o caso queira interromper a patrulha.

Assistente

Selecione a função conforme a figura a seguir. Clique em Iniciar para executar e Parar para interromper a operação.

Assistente

BLC

Compensa a luz de fundo.

Zoom Digital

Habilita a função Zoom Digital da Speed Dome.

Visão Noturna

Modifica o modo de visualização da Speed Dome para preto/branco.

Brilho Câmera

Inicia o modo de brilho da câmera.

Flip

Função para uso futuro, em desenvolvimento.

Seção 3
Nesta seção é possível configurar as funções da imagem, assim como informações de configuração do diretório de gravação
das imagens e vídeo.

Imagem

Na seção 3 é possível modificar a opção de configuração de imagem. Uma tela será exibida conforme a figura a seguir:

88
Imagem

Selecione o canal desejado e ajuste o brilho, contraste, matiz e saturação, ou clique em Padrão para retornar à configuração
original de fábrica. O canal selecionado será apresentado na tela com uma borda verde conforme a figura a seguir:

Configuração de gravação local

Ao clicar na opção Outras. Será exibida uma tela conforme figura a seguir:

Diretório

Nesta opção é possível modificar o local onde serão gravadas as imagens e os vídeos.
•• Dir. Foto: configura a localização da gravação manual de imagem em seu computador.
•• Dir. Grav.: configura a localização da gravação manual dos vídeos em seu computador.
•• Reiniciar: reinicializa o equipamento.

Seção 4
•• Janela de visualização: neste item é possível denominar quantas janelas serão exibidas na tela, qualidade de imagem e
fluência da rede. O máximo suportado por este software é a visualização de16 câmeras ao vivo e a reprodução de mais vinte
arquivos de vídeo gravados no computador simultaneamente, conforme a figura a seguir:
89
Menu

Há cinco teclas de menu: Buscar, Alarme, Configurar, Sobre e Logout, conforme a figura a seguir.

Buscar

A tela será exibida conforme a figura a seguir:

Buscar

Nesta seção, selecione o tipo de vídeo (Regular, Alarme, Detecção de Movimento e Local), a data/hora de início e final desejado
para realização da busca dos arquivos gravados.

Clique duas vezes no nome do arquivo que deseja visualizar ou selecione o arquivo desejado e clique em Reproduzir.

Na interface de resultado da busca, selecione um ou mais arquivos a serem descarregados para o seu computador local. O
equipamento possui cinco teclas para o controle da reprodução, conforme figura a seguir:
1 2 3 4 5

1. Reprodução
2. Pausa
3. Parar
4. Reprodução Lenta
5. Reprodução Rápida
•• Download: selecione um ou mais arquivos que deseja salvar e em seguida, clique no botão Download. O sistema exibirá
uma caixa de diálogo solicitando a especificação de um diretório para a gravação dos arquivos.

90
Em seguida, insira um nome para o arquivo e clique no botão Salvar. Durante o processo de download, será exibida uma barra de
progresso para sua referência. O nome do arquivo gerado será constituído de: nome do arquivo + data + hora + N° do Canal.

A extensão do arquivo é “.dav”.

Por exemplo, nome de arquivo XXX-20080109102031[1].dav significa:


•• XXX: Nome do arquivo
•• 20080109: 09 de Janeiro de 2008
•• 102031: 10 horas 20 minutos e 31 segundos
•• [1]: Canal 1.
•• Gravação Local: para abrir um vídeo que se encontra no computador local, clique em Abrir gravação Local, selecione o
arquivo desejado e clique em abrir para reproduzir o vídeo.

Alarme

A tela será exibida conforme a figura a seguir:

Menu Alarme

Nesta seção é possível habilitar e visualizar os alarmes dos seguintes casos:


•• Perda de vídeo: aviso de alarme no momento da perda de sinal da câmera.
•• Detecção de movimento: aviso de alarme quando ocorrer uma detecção de movimento nas zonas de proteção da imagem.
•• HD cheio: aviso de alarme quando o HD estiver cheio.
•• Erro no HD: aviso de alarme no diagnóstico de qualquer erro do HD.
•• Mascaramento de vídeo: aviso de alarme quando ocorrer mascaramento de alguma câmera.
•• Alarme IP: para uso futuro.
•• Alarme Local: aviso de alarme quando ocorrer uma violação na entrada de alarme local do DVR.

É possível ser informado sobre a ocorrência de alarme, basta configurar a forma de aviso.
•• Mensagem: na ocorrência do alarme, será exibido na tela alarme, o horário em que ocorreu o alarme, o dispositivo, o tipo
de evento e o número do canal.
•• Vídeo: na ocorrência do alarme, será exibido automaticamente o vídeo do canal.

91
•• Prompt: na ocorrência de alarme, será aberta automaticamente a tela alarme, com a descrição da ocorrência. Para o funcio-
namento desta opção é necessário que a opção Mensagem, também esteja habilitada.
•• Som de alarme: é possível selecionar o arquivo de áudio que será reproduzido ao disparar um alarme (Diretório de som).

Configurar

Clique em configurar e uma tela será exibida conforme a figurar a seguir. Esta tela é dividida em três seções: INFO SISTEMA,
AJUSTES E AVANÇADO.

Configuração

Info Sistema

Clique em Info Sistema para visualizar informações básicas de hardware, software, quantidade de HDs, espaço livre e total do
disco e relatórios do sistema, conforme a figura a seguir:

Info Sistema
92
Info HD

Clique em Info HD e uma tela será exibida conforme a figura a seguir. Nesta seção é possível verificar o status do HD, seu espaço
livre e total.

Info HD

Relatório

Os eventos serão exibidos nesta tela, conforme a figura a seguir. Este relatório é o mesmo apresentado no relatório local do
DVR, possibilitando o armazenamento de até 1024 eventos.

Relatório

93
Ajustes

Nesta seção é possível realizar os ajustes do sistema. Há nove ajustes: Geral, Encoder, Agenda, RS232, Rede, Alarme, Detectar,
Pan/Tilt/Zoom e Padrão.

Geral

A tela Geral é exibida conforme a figura a seguir:

Geral
•• Data e hora do dispositivo: clique em Sinc PC para sincronizar o DVR com o horário do computador. Em seguida, clique
em Salvar.
•• Formato da Data: DD MM AAAA, MM DD AAAA ou AAAA MM DD.
•• Separador: selecione o tipo de separador de data.
•• Formato Hora: 12 horas ou 24 horas.
•• Idioma: Português ou Inglês.
•• HD Cheio: escolha entre sobrescrever arquivos antigos gravados no HD ou parar a gravação quando o HD estiver cheio.
•• Duração do Arquivo: aqui é possível definir a duração do arquivo de gravação em minutos, podendo variar de 1 a 120
minutos.
•• DVR No.: defina o número do DVR a ser manuseado pelo controle remoto e/ou saída RS232 via teclado Intelbras modelo
VTN 1000.
•• Padrão de Vídeo: é apresentado o padrão de vídeo usado atualmente pelo sistema.

Encoder

A tecla Encoder é exibida conforme a figura a seguir:

94
Encoder
•• Canal: selecione o canal que deseja realizar o ajuste.
•• Nome do Canal: possibilita alterar o nome do canal do dispositivo.
•• Compressão: H.264.
•• Áudio/Vídeo: permite habilitar o sinal de áudio e vídeo.
•• Resolução: permite alterar a resolução desejada na gravação de imagens.
•• Taxa de frames: permite alterar a taxa de frames da gravação.
•• Bit Rate Tipo: Constante ou Variável.
•• Qualidade: dentro de bit rate tipo variável, possibilita o ajuste de diferentes níveis de qualidade de imagem.
•• Bit rate (KB/s): permite configurar a quantidade de bits utilizada por canal, tornando a transmissão das imagens via rede
mais eficiente.
•• Ajustar Imagem: clique em Config e ajuste as opções de brilho, contraste, saturação e matiz do canal selecionado.
•• Editar áudio: habilite essa função para inserir um bipe no áudio gravado.
•• Mascarar Área: há quatro opções, Nunca, Monitor Local, Gravação e Todos. Clique em Config para selecionar a área que
deseja mascarar.
•• Mostrar Horário: selecione este item para que apareça o nome do canal na gravação das imagens.
•• Mostrar Canal: selecione este item para que apareça o nome do canal na gravação das imagens.
•• Transparência: indique a transparência do horário e do nome do canal que deseja apresentar na gravação.

Agenda

A tela Agenda é exibida conforme a figura a seguir:

95
Agenda

Ajuste a gravação das imagens durante o período desejado configurando os itens a seguir:
•• Canal: selecione o canal que deseja realizar o ajuste.
•• Pré-Gravação: selecione o período de pré-gravação desejado, podendo variar até 30 segundos.
•• Config: selecione o dia da semana desejado e clique em Config para configurar o período e modo de gravação desejados.

RS232

A tela RS232 é exibida conforme a figura a seguir:

Ajuste a configuração de comunicação com a porta RS232, conforme os itens a seguir:


•• Porta 232: selecione a porta de comunicação.
•• Função: selecione a função desejada: Console, Teclado, Adaptador, Teclado IP e Matriz PTZ;

96
•• Data Bits: selecione entre 5, 6, 7 e 8.
•• Stop Bits: selecione entre 1 e 2.
•• Baud Rate: selecione a velocidade comunicação entre os dispositivos.
•• Paridade: selecione entre None, Odd, Even, Mark e Space.

Rede

A tela Rede é exibida conforme a figura a seguir:

Rede
•• DHCP: selecione este item para que o DVR solicite o endereço IP, máscara de sub-rede e gateway automaticamente para o
servidor DHCP instalado na rede.
•• Endereço IP: defina o endereço do dispositivo
•• Másc. Sub-rede: defina a máscara de sub-rede do dispositivo.
•• Gateway: defina o gateway para acesso.
•• Porta TCP: o padrão é 37777, utilizada para o envio das imagens e autenticação de senha no DVR.
•• Porta HTTP: o padrão é 80, utilizada para acesso via I.E..
•• Máx Conexões: apresenta a quantidade de acessos simultâneos suportado pelo sistema.
•• Transferência: há três opções: Latente, Fluente e Auto-adaptável.
•• Download LAN: quando habilitado, a velocidade de download dos arquivos gravados no DVR para um computador em
uma rede local será maior, porém, a visualização das imagens será mais lenta.
•• Serviço Tipo: selecione entre PPPoE ou Servidor DDNS. Caso selecione Servidor DDNS, defina o endereço IP do servidor e a
porta de comunicação.
•• Usuário: digite o nome de usuário.
•• Senha: digite a senha do usuário.
•• DNS: Informe o número do servidor DNS. Caso não seja configurado corretamente, os serviços de SMTP, DDNS e NTP funcio-
narão apenas com o endereço IP de seus respectivos servidores, não resolvendo os nomes dos mesmos.

Obs.: após alteradas as configurações de rede, o sistema perderá o acesso atual, sendo necessário acessar novamente o mesmo com
a nova configuração de rede.

E-mail

A tela E-mail será exibida conforme a figura a seguir:

97
E-mail
•• Servidor SMTP: digite o endereço do servidor SMTP.
•• Habilitar SSL: utilize essa função caso o servidor de email necessite de tal função.
•• Porta: digite a porta de comunicação com este servidor, a porta padrão é 25.
•• Usuário: digite o número de usuário criado junto ao provedor de serviço.
•• Remetente: digite seu endereço de e-mail completo (por exemplo, intelbras@intelbras.com.br) que irá aparecer como o
remetente da mensagem.
•• Assunto: digite o título do e-mail.
•• Destinatário 1,2 e 3: digite o endereço de e-mail do(s) destinatário(s) que irão receber o e-mail de alerta.
•• Intervalo: define o intervalo de envio de email. O tempo estabelecido neste item, definirá quanto tempo depois da ocor-
rência do evento o DVR enviará o email.

DDNS

A tela DDNS é exibida conforme a figura a seguir:

98
•• Servidor: selecione as opções desejadas No-IP e DynDns (função em desenvolvimento).
•• IP Servidor: digite o endereço do servidor DDNS. Para isso, realize um comando ping na página do servidor e anote este IP.
Posteriormente, digite-o neste campo. Caso o servidor DNS que se encontra no menu Rede esteja configurado corretamente,
não será necessário o comando ping.
•• Porta: digite a porta de comunicação com este servidor.
•• Nome Domínio: digite o nome de domínio criado junto ao provedor de serviço DDNS.
•• Usuário: digite o nome de usuário criado junto ao provedor de domínio DDNS.
•• Senha: digite a senha criada junto ao provedor de domínio DDNS.
•• Tempo: função em desenvolvimento.

Clique na opção Habilitar para ativar o servidor DDNS configurado.

FTP/NAS

A tela FTP/NAS é exibida conforme a figura a seguir:

FTP/NAS
•• IP Servidor: digite o IP do servidor FTP.
•• Porta: indique a porta de serviço.
•• Usuário: digite o nome do usuário para acesso ao servidor FTP.
•• Senha: digite a senha para acesso ao servidor FTP.
•• Diretório Remoto: digite o nome do diretório criado no servidor FTP.
•• Canal: indique o canal que deseja gravar via FTP.
•• Config: selecione o dia da semana desejado e clique em Config para configurar o período e modo de gravação desejado.

Clique na opção Habilitar para ativar o servidor FTP configurado.

NTP

A tela NTP é exibida conforme a figura a seguir:

99
NTP
•• IP Servidor: digite o endereço do servidor NTP.
•• Porta: indique a porta de serviço.
•• Fuso Horário: indique o fuso horário local do DVR.
•• Atualizar Período: digite o período ao qual deseja atualizar o DVR com o servidor NTP (o mínimo é de 15 minutos).

Clique na opção Habilitar para ativar o servidor NTP configurado.

Alarme

A tela Alarme é exibida conforme a figura a seguir:

Alarme

Selecione o tipo de evento desejado, apresentados a seguir:


•• Tipo de evento: Alarme Local, Alarme IP (em desenvolvimento) e Alarme HD.

100
Selecione Alarme Local para configurar os seguintes itens:
•• Entrada Alarme: selecione o número da entrada de alarme desejado.
•• Tipo: selecione o tipo da entrada entre NA (normalmente aberto) ou NF (normalmente fechado).
•• Período: é possível ajustar até 6 períodos (00:00 – 24:00) diferentes por canal para cada dia da semana.
•• Saída de Alarme: quando uma entrada for acionada, o sistema irá habilitar dispositivos de alarme periféricos.
•• Pré-Alarme: o sistema suporta a função de pré–alarme por um período máximo de 15 segundos, ou seja, o sistema irá à saída
de alarme selecionada somente se a entrada de alarme definida for acionada durante o tempo total configurado neste item.
•• Pós-Alarme: depois de acionada a saída de alarme, o sistema continuará com a saída acionada durante um tempo especi-
ficado entre 10-300 segundos.
•• Gravar Canal: selecione os canais para ativar as funções de gravação quando o alarme for disparado.
•• Pós-gravação: quando o alarme terminar, o sistema continuará gravando as câmeras selecionadas durante um tempo
especificado entre 10-300 segundos.
•• E-mail: o sistema irá enviar um e-mail de alerta na ocorrência de alarme, com o destinatário e remetente previamente
configurados na seção Rede deste manual.
•• Mensagem: o sistema irá exibir uma mensagem na tela para alertá-lo uma vez que o alarme tenha ocorrido.
•• Tour Canal: quando o alarme for detectado, o sistema iniciará um tour em tela cheia pelos canais selecionados. Quando
não houver mais detecção do alarme, o tour será encerrado, reiniciando sempre de onde foi finalizado o último tour. Caso
a opção Gravar canal esteja habilitada, a função tour será realizada com os canais selecionados nesta opção. Esta função
somente será visualizada no monitor conectado ao DVR.
•• Função PTZ: clique no botão Config onde poderá ser configurado o acionamento de funções PTZ para um ou mais canais.
•• Capturar Foto: habilite a função e selecione os canais para ativar a função de captura de fotos. Essa função poderá ser utili-
zada em conjunto com o serviço de FTP e o serviço de email. Ao configurar os dois serviços mencionados e habilitando essa
função, o DVR enviará fotos para o servidor FTP e fotos para o email na ocorrência do evento. Para configurar as caracteristicas
da foto verifique a opção Ajustar Captura na interface de programação Encoder em: Menu Principal>Ajustes>Encoder.

Selecione Alarme HD para configurar o seguinte item:


•• Entrada Alarme: selecione o tipo de erro que deseja que o sistema avise. Há três opções Sem HD, HD sem espaço e Falha no HD.

Na opção HD sem espaço, indique o tamanho restante que deseja que sistema avise. Para outras configurações, utilize os itens
de Alarme Local descritos anteriormente.

Detectar

A tela Detectar é exibida na figura a seguir:

Detectar

101
Selecione o tipo de evento desejado, apresentado a seguir:
•• Tipo de evento: Selecione Detecção de Movimento, PerdaVídeo ou Mascaramento.
•• Canal: selecione o canal que deseja realizar a detecção.
•• Sensibilidade: selecione o nível de sensibilidade ao movimento que irá detectar. O nível 1 é o mais baixo.
•• Região: selecione a região da câmera que deseja detectar o movimento, conforme a figura Selecionar Região.
•• Período: é possível ajustar até 6 períodos (00:00 – 24:00) diferentes por canal para cada dia da semana.
•• Saída de Alarme: quando uma entrada for acionada, o sistema irá habilitar dispositivos de alarme periféricos.
•• Pré-Alarme: o sistema suporta a função de pré-alarme por um período máximo de 15 segundos, ou seja, o sistema irá
acionar a saída de alarme selecionada somente se a entrada de alarme selecionada for acionada durante o tempo total
configurado neste item.
•• Pós-Alarme: depois de acionada a saída de alarme, o sistema continuará com a saída acionada durante um tempo especi-
ficado entre 10-300 segundos.
•• Gravar Canal: selecione os canais para ativar as funções de gravação quando o alarme for disparado.
•• Pós-gravação: quando o alarme cessar, o sistema continuará gravando as câmeras selecionadas durante um tempo espe-
cificado entre 10-300 segundos.
•• E-mail: o sistema irá enviar um e-mail de alerta na ocorrência de alarme com o destinatário e remetente previamente con-
figurados na seção Rede deste manual.
•• Mensagem: o sistema irá exibir uma mensagem na tela para alertá-lo uma vez que a detecção de movimento tenha ocorrido.
•• Tour Canal: quando o alarme for detectado, o sistema iniciará um tour em tela cheia pelos canais selecionados. Quando
não houver mais detecção de alarme, o tour será encerrado, reiniciando sempre de onde foi finalizado o último tour. Caso
a opção Gravar canal esteja habilitada, a função tour será realizada com os canais selecionados nesta opção. Esta função
somente será visualizada no monitor conectado ao DVR.
•• Função PTZ: clique no botão Config onde poderá ser configurado o acionamento de funções PTZ para um ou mais canais.
•• Capturar Foto: habilite a função e selecione os canais para ativar a função de captura de fotos. Essa função poderá ser utili-
zada em conjunto com o serviço de FTP e o serviço de email. Ao configurar os dois serviços mencionados e habilitando essa
função, o DVR enviará fotos para o servidor FTP e fotos para o email na ocorrência do evento. Para configurar as caracteristicas
da foto verifique a opção Ajustar Captura na interface de programação Encoder em: Menu Principal>Ajustes>Encoder.

Clique no botão Selecionar. Uma tela será exibida conforme a figura a seguir:

Função PTZ

102
Selecionar Região

Clique com o botão esquerdo do mouse na tela e arraste o cursor até a posição desejada. Essa será a zona que o equipamento
não reconhecerá a detecção de movimento, ou seja, a zona de detecção está marcada na tela com a cor azul claro.

Pan/Tilt/Zoom

A tela Pan/Tilt/Zoom é exibida conforme a figura a seguir:

Pan/Tilt/Zoom

Configure a Câmera PTZ no sistema com os seguintes itens:


•• Canal: selecione o canal que deseja realizar a configuração.
•• Protocolo: selecione o protocolo apropriado para a câmera que será utilizada com o sistema. Caso o protocolo seja confi-
gurado de forma errada, a câmera não efetuará os movimentos de PTZ.
•• Endereço: indique o endereço selecionado na câmera.

103
•• Baud Rate: selecione a velocidade de comunicação entre os dispositivos.
•• Data Bits: selecione entre 5, 6, 7 e 8.
•• Stop Bits: selecione entre 1 e 2.
•• Paridade: selecione entre None, Odd, Eve, Mark e Space.

Padrão

A tela Padrão é exibida conforme a figura a seguir:

Padrão

Selecione o ícone correspondente para restaurar o parâmetro que deseja retornar ao padrão de fábrica.

•• Selecionar todos •• ALARME


•• GERAL •• DETECTAR
•• ENCODER •• PAN/TILT/ZOOM
•• AGENDA •• TELA
•• RS232 •• NOME DO CANAL
•• REDE

Após realizar todas as configurações, clique no botão Padrão para ativar a restauração do sistema local do DVR.

Atenção: após a restauração do sistema, todas as configurações dos itens selecionados voltarão ao padrão de fábrica.

Avançado

Nesta seção é possível realizar as configurações avançadas no sistema. Há seis configurações: Gerenciar HD, Anormalidade,
Acionar alarme, Modo de gravação, Conta e Automanutenção.

Gerenciar HD

A tela Gerenciar HD é exibida conforme a figura a seguir:

104
Gerenciar HD

Esta seção permite a visualização e implementação do gerenciamento dos HDs. Ajuste o modo adequado para os HDs. Há
quatro opções: Leitura/Gravação, Somente leitura, Formatar e Recuperar .
•• Leitura/Gravação: utilizado para gravar e reproduzir as imagens no HD.
•• Somente leitura: utilizado somente para reproduzir as os arquivos gravados no HD
•• Formatar: utilizado para formatar o HD na primeira vez em que ele é inserido no DVR.
•• Recuperar: utilizado para tentar recuperar os arquivos anteriores gravados e que foram excluídos após a formatação do HD.

Atenção:
•• Ao instalar um novo HD, o mesmo deverá ser formatado através do DVR antes de sua utilização. Para isso, selecione a opção
Formatar e clique no botão Executar.
•• No caso de usar somente um HD, é recomendado ajustar o mesmo como sendo Leitura/Gravação. Caso contrário, o sistema
não poderá gravar as imagens.
•• Após realizar todas as configurações, clique no botão OK e reinicialize o DVR para assumir todas as modificações ativadas.

Anormalidade

Através desta função, o sistema poderá emitir um sinal de alarme e/ou enviar um email caso ocorram as seguintes anormalidades
no sistema: Sem HD, HD sem espaço, Falha no HD, Rede ausente e Conflitos IP.

105
Anormalidade

Selecione o tipo de evento e habilite a caixa de verificação para que a configuração seja válida.

Tipo de evento:
•• Sem HD, HD sem espaço (configurável de acordo com o desejo do usuário), Falha no HD, Rede ausente e Conflito IP.
•• Saída: em caso de ocorrência do um evento selecionado, o sistema irá habilitar dispositivos de alarme periféricos.
•• Pós-alarme: depois de acionada a saída de alarme, o sistema continuará com a saída acionada durante o tempo especificado
entre 10-300 segundos.
•• E-mail: o sistema irá enviar um email de alerta na ocorrência de mascaramento, com o destinatário e remetentes previamente
configurados na interface Rede.

Saída de Alarme

A interface Acionar Alarme é exibida conforme a figura a seguir:

Saída de Alarme
106
Selecione uma das saídas de alarme e clique em Salvar para ativá-la. Para parar, clique novamente sobre o alarme e clique em
Salvar. Clique em Atualizar para atualizar as configurações.

Gravação Manual

Nesta opção é possível definir o controle de gravação.

Gravação Manual

Quando o sistema estiver no modo Agenda, haverá gravação de acordo com o que foi configurado no menu Configurar>
Configuração>Agenda. Quando o sistema estiver no modo de Gravação manual, os vídeos serão gravados como se estivessem
em modo regular.

Conta

Clique em Conta. Uma tela será exibida conforme a figura a seguir. Nesta opção é possível gerenciar usuários e grupos de
usuários. Clique em + para visualizar toda a lista de grupos.

Conta
107
Para adicionar um usuário, siga o procedimento:
1. Selecione o grupo desejado: admin ou user;
2. Clique em Adicionar Usuário. Será exibida uma tela conforme a figura a seguir;
3. Digite o nome de usuário e senha nos respectivos campos;
4. Digite novamente a senha no campo Confirmar;
5. Clique em Autoridade e selecione as permissões para este usuário;
6. Clique em Salvar e o sistema retornará ao menu anterior.

Adicionar Usuário
•• Modificar Usuário: altera o nome e as permissões do usuário selecionado.
•• Apagar Usuário: clique neste botão para apagar o usuário selecionado e confirme a operação.
•• Modificar Senha: clique neste botão para alterar a senha do usuário selecionado. Sendo um usuário administrador, é possível
alterar a senha de todos os usuários.

Para adicionar um grupo, siga o procedimento:


1. Clique no botão Adicionar Grupo. Uma tela será exibida conforme a figura Adicionar Grupo;
2. Digite o nome do grupo;
3. Selecione as autoridades permitidas para este grupo;
4. Clique no botão OK para confirmar a operação.

108
Adicionar Grupo
•• Modificar Grupo: altera o nome e as autoridades do grupo selecionado.
•• Apagar Grupo: clique neste botão para apagar o grupo selecionado, caso ele não contenha usuários, confirme a operação.

Para o gerenciamento de contas observe, observe:


•• O sistema de gerenciamento de contas adota dois níveis: Grupo e Usuário. Não há limite para a quantidade de grupos ou
de usuários.
•• Para o gerenciamento de usuários, há dois níveis: Admin (Administrador) e User (Usuário). O nome do usuário e nome do grupo
podem conter 8 bytes. Um nome só pode ser utilizado uma única vez. Há quatro usuários padrões: admin/888888/666666 e
usuário oculto (padrão). Os usuários 666666 e default não possuem direitos de administrador.
•• O usuário oculto (padrão) se destina somente ao uso interno do sistema e não pode ser apagado. Quando não houver usuário
logado, o usuário oculto (padrão) permanecerá habilitado automaticamente. É possível ajustar algumas permissões, como
por exemplo, o monitoramento de alguns canais para este usuário sem a necessidade de login.
•• Um usuário deve pertencer a um grupo. As permissões de usuário não podem exceder os direitos do grupo.
•• Captura:
•• Tipo: a captura de imagens pode ser ativada da forma Regular ou por Detecção de Movimento/Alarme.
•• Resolução: verifique a tabela no ínicio deste manual com as características de resolução para cada DVR.
•• Qualidade: há 6 níveis disponíveis, sendo que o nível 6 é o de melhor qualidade.
•• Foto a cada: define o intervalo em que serão capturadas as imagens. Há disponibilidade de 1 a 7 segundos.

Obs.: para configuração de captura de imagens com o tipo DM/Alarme é necessário habilitar a opção Capturar Foto na seção Menu
Principal/Ajustes/Detectar e/ou Menu Principal/Ajustes/Alarme. Consulte as seções Detectar e Alarme para mais opções.

109
Automanutenção

Nesta seção é possível configurar a hora de autorreiniciação do sistema e configuração de autoapagamento de arquivos antigos,
conforme os itens descritos a seguir:

Automanutenção
•• Reiniciar o sistema automaticamente: selecione o dia e a hora desejada.
•• Apagar arquivos antigos automaticamente: selecione a quantidade de dias anteriores dos quais deseja que o DVR apague
os arquivos.

Sobre

Nesta seção é possível visualizar informações básicas sobre o sistema conforme a figura a seguir.

Sobre

Desinstalação do sistema inteligente de monitoramento - web


Utilize a ferramenta Web un-install Uninstall Web.bat que encontra-se no CD do DVR.

110
Dúvidas frequentes
Dúvida Solução
O aparelho pode operar com o sistema operacio- Instale o aplicativo DIRECTX 7.0 ou mais recente para operar este sistema no ambiente
nal Windows® 98? Windows® 98.
Em primeiro lugar, verifique se o HD está danificado.
O sistema não pode detectar o HD. Em seguida, verifique a conexão do cabo SATA e o cabo de força. Certifique-se de que
estejam conectados corretamente.
Verifique o sinal de entrada de vídeo externo, tal fenômeno normalmente ocorre quando
A luz de gravação pisca durante todo o procedi- o sinal recebido não é padrão.
mento de gravação. Ocasionalmente, este fenômeno ocorre quando a velocidade de leitura do HD for reduzi-
da. Nesse caso é preciso trocar o HD.
Os procedimentos de operação do DVR irão gerar um calor considerável. Esse é um
fenômeno normal.
O DVR aquece muito, há algum problema? Lembre-se de que o ambiente de instalação do DVR deve estar seco e limpo e mantenha
as aberturas de ventilação desobstruídas. Caso contrário, a estabilidade e a vida útil da
unidade serão reduzidas.
Não é possível visualizar o sinal de vídeo em um Verifique a conexão do cabo de vídeo. É possível conectar o cabo de vídeo da câmera
canal enquanto os outros canais estão operando diretamente ao monitor para teste. Se mesmo assim nenhum sinal estiver presente, pode
normalmente. ter ocorrido um problema com a câmera ou com o cabo de vídeo.
Verifique se a conexão e a configuração do sistema foram feitas corretamente. Consulte o
Não é possível utilizar os controles PTZ. item Configuração de Pan-Tilt deste manual.
O protocolo deverá estar em conformidade com a configuração do PTZ.
Há duas condições:
•• Falha de conexão à rede.
Não é possível fazer o login via Internet. Verifique se as conexões do seu DVR e PC estão corretas. Verifique o IP do DVR, o cabo de
rede ou utilize o comando ping para verificar.
•• Senha ou nome de usuário inválidos.
O mouse não responde corretamente ao clique,
Para a utilização com o monitoramento, clique com o mouse parado, por exemplo, para
retornando à tela de menus ao invés da seleção
abrir o canal desejado em tela cheia.
da câmera.

Pequenas diferenças podem ser encontradas na interface do usuário.

Todas as especificações e software mencionados aqui estão sujeitos à modificação sem aviso prévio.

Para maiores informações, acesse nosso site: www.intelbras.com.br.

111
Cálculo da capacidade dos discos rígidos
Cálculo da capacidade total necessária por cada DVR de acordo com a gravação de vídeo (tipo de gravação de vídeo e tempo
de armazenamento de arquivo de vídeo).

1. De acordo com a Fórmula (1), calcule a capacidade de armazenamento qi que é a capacidade de cada canal necessário
por hora, sendo a unidade MB.

qi = [(di/8) x 3600] / 1024 (1)

Na fórmula: di significa a taxa de bits, sendo a unidade, Kbit/s.


2. Após a confirmação dos requisitos de tempo de vídeo, de acordo com a Fórmula (2), calcule a capacidade de armazenamento
mi, que é o armazenamento de cada canal necessário, sendo a unidade MB.
mi = qi x hi x Di (2)

Na fórmula: hi significa o tempo de gravação para cada dia (hora). Di significa o número de dias durante os quais o vídeo
será mantido.

3. De acordo com a Fórmula (3), calcule a capacidade total (acúmulo) qT, que é necessária para todos os canais no DVR
durante a gravação de vídeo programada.

c
qT = ∑ mi (3)
i=1
Na fórmula: c significa o número total de canais em um DVR.

4. De acordo com a Fórmula (4), calcule a capacidade total (acúmulo) qT, que é necessária para todos os canais no DVR
durante a gravação de vídeo de alarme (incluindo detecção de movimento).

c
qT = ∑ mi x a% (4)
i=1
Na fórmula: a% significa a taxa de ocorrência de alarmes.

112
Lista de drives USB compatíveis
Atualize o firmware do DVR com a versão mais recente para assegurar a precisão de dados da tabela a seguir. Caso utilize drive
USB, confirme o formato FAT32.

Fabricante Modelo Capacidade


Sandisk Cruzer Micro 512 M
Sandisk Cruzer Micro 1G
Sandisk Cruzer Micro 2G
Sandisk Cruzer Freedom 256 M
Sandisk Cruzer Freedom 512 M
Sandisk Cruzer Freedom 1G
Sandisk Cruzer Freedom 2G
Kingston DataTraveler II 1G
Kingston DataTraveler II 2G
Kingston DataTraveler 1G
Kingston DataTraveler 2G
Maxell USB Flash Stick 128 M
Maxell USB Flash Stick 256 M
Maxell USB Flash Stick 512 M
Maxell USB Flash Stick 1G
Maxell USB Flash Stick 2G
Kingax Super Stick 128 M
Kingax Super Stick 256 M
Kingax Super Stick 512 M
Kingax Super Stick 1G
Kingax Super Stick 2G
Netac U210 128 M
Netac U210 256 M
Netac U210 512 M
Netac U210 1G
Netac U210 2G
Teclast Ti Cool 128 M
Teclast Ti Cool 256M
Teclast Ti Cool 512 M
Teclast Ti Cool 1G
Teclast Ti Cool 2G

Lista de gravadores de CD/DVD compatíveis


Atualize o firmware do DVR para a versão mais recente para assegurar a precisão dos dados da tabela a seguir:

Fabricante Modelo Interface Tipo


Sony DRX-S50U USB DVD-RW
Sony DRX-S70U USB DVD-RW
Sony DRX-S50U USB DVD-RW
BenQ 5232WI USB DVD-RW

113
Lista de discos rígidos SATA compatíveis
Obs.: atualize o firmware do DVR para a versão mais recente para assegurar a precisão de dados da tabela a seguir.

Fabricante Série Modelo Capacidade Tipo


Seagate Barracuda.10 ST3750640AS 750 G SATA
Seagate Barracuda.10 ST3500630AS 500 G SATA
Seagate Barracuda.10 ST3400620AS 400 G SATA
Seagate Barracuda.10 ST3320620AS 320 G SATA
Seagate Barracuda.10 ST3250620AS 250 G SATA
Seagate Barracuda.10 ST3250820AS 250 G SATA
Seagate Barracuda.10 ST3160815AS 160 G SATA
Seagate Barracuda.10 ST380815AS 80 G SATA
Seagate Barracuda.9 ST3160811AS2 160 G SATA
Seagate Barracuda.9 ST3120811AS2 120 G SATA
Seagate Barracuda.9 ST380811AS2 80 SATA
Seagate Barracuda.9 ST380211AS2 80 G SATA
Seagate Barracuda.11 ST3750330AS 750 G SATA
Seagate Barracuda.11 ST3500320AS 500 G SATA
Seagate Barracuda 7200.11 ST31500341AS 1.5 T SATA
Seagate Pipeline HD.2 ST3320311CS 350 G SATA
Seagate SV35.2 ST3160815SV 160 G SATA
Seagate SV35.2 ST3250310SV 250 G SATA
Seagate SV35.2 ST3320620SV 320 G SATA
Seagate SV35.2 ST3500320SV 500 G SATA
Seagate SV35.2 ST3750640SV 750 G SATA
Seagate SV35.3 ST31000340SV 1T SATA
Maxtor DiamondMax 20 STM3320820AS 320 G SATA
Maxtor DiamondMax 20 STM3250820AS 250 G SATA
Maxtor DiamondMax 21 STM3160211AS 160 G SATA
Maxtor DiamondMax 21 STM380211AS 80 G SATA
Maxtor DiamondMax 21 STM340211AS 40 G SATA
Western Digital Cariar SE WD3200JD 320 G SATA
Western Digital Cariar SE WD3000JD 300 G SATA
Western Digital Cariar SE WD2500JS 250 G SATA
Western Digital Cariar SE WD2000JD 200 G SATA
Western Digital Cariar SE WD1600JD 160 G SATA
Western Digital Cariar SE WD1600JS 160 G SATA
Western Digital Cariar SE WD1200JS 120 G SATA
Western Digital Cariar SE WD800JD 80 G SATA
Western Digital Cariar WD1600AABS2 160 G SATA
Western Digital Cariar WD800BD 80 G SATA
Western Digital Cariar SE16 WD7500KS2 750 G SATA
Western Digital Cariar SE16 WD5000KS2 500 G SATA
Western Digital Cariar SE16 WD4000KD2 400 G SATA
Western Digital Cariar SE16 WD3200KS2 320 G SATA
Western Digital Cariar SE16 WD2500KS2 250 G SATA
Western Digital RE series WD5000ABYS 500 G SATA
Digital Caviar
Western WD20EADS 2T SATA
Green series
Samsung / HA101UJ/CE 1T SATA

114
Termo de garantia
Para a sua comodidade, preencha os dados abaixo, pois, somente com a apresentação deste em conjunto com a nota
fiscal de compra do produto, você poderá utilizar os benefícios que lhe são assegurados.
________________________________________________________________________________________________
Nome do cliente:
Assinatura do cliente:
Nº da nota fiscal:
Data da compra:
Modelo: Nº de série:
Revendedor:
________________________________________________________________________________________________
Fica expresso que esta garantia contratual é conferida mediante as seguintes condições:
1 Todas as partes, peças e componentes do produto são garantidas contra eventuais defeitos de fabricação que porventura
venham a apresentar, pelo prazo de 1 (um) ano, sendo este prazo de 3 (três) meses de garantia legal mais 9 (nove) meses de
garantia contratual, contado a partir da data de entrega do produto ao Senhor Consumidor, conforme consta na nota fiscal
de compra do produto, que é parte integrante deste Termo em todo território nacional. Esta garantia contratual implica na
troca gratuita das partes, peças e componentes que apresentarem defeito de fabricação, além da mão-de-obra utilizada
nesse reparo. Caso não seja constatado defeito de fabricação, e sim defeito(s) proveniente(s) de uso inadequado, o Senhor
Consumidor arcará com estas despesas.
2 Constatado o defeito, o Senhor Consumidor deverá imediatamente comunicar-se com o Serviço Autorizado mais
próximo que consta na relação oferecida pelo fabricante - somente estes estão autorizados a examinar e sanar
o defeito durante o prazo de garantia aqui previsto. Se isto não for respeitado esta garantia perderá sua
validade, pois o produto terá sido violado.
3 Na eventualidade do Senhor Consumidor solicitar o atendimento domiciliar, deverá encaminhar-se ao Serviço
Autorizado mais próximo para consulta da taxa de visita técnica. Caso seja constatada a necessidade da retirada do
produto, as despesas decorrentes, transporte, segurança de ida e volta do produto, ficam sob a responsabilidade
do Senhor Consumidor.
4 A garantia perderá totalmente sua validade se ocorrer qualquer das hipóteses a seguir: a) se o defeito
não for de fabricação, mas sim, ter sido causado pelo Senhor Consumidor ou terceiros estranhos ao fabricante;
b) se os danos ao produto forem oriundos de acidentes, sinistros, agentes da natureza (raios, inundações,
desabamentos, etc.), umidade, tensão na rede elétrica (sobretensão provocada por acidentes ou flutuações
excessivas na rede), instalação/uso em desacordo com o Manual do Usuário ou decorrente do desgaste natural
das partes, peças e componentes; c) se o produto tiver sofrido influência de natureza química, eletromagnética,
elétrica ou animal (insetos, etc.); d) se o número de série do produto houver sido adulterado ou rasurado; e) se
o aparelho houver sido violado.
Sendo estas condições deste Termo de Garantia complementar, a Intelbras S/A reserva-se o direito de alterar as carac-
terísticas gerais, técnicas e estéticas de seus produtos sem aviso prévio.

Windows, Windows XP, Windows Vista e Windows 7 são marcas registradas ou marcas comerciais da Microsoft Corporation
nos Estados Unidos ou em outros países ou regiões.
Linux é uma marca registrada de Linus Torvalds.

Intelbras S/A – Indústria de Telecomunicação Eletrônica Brasileira


01/10

Rodovia BR 101, km 210 - Área Industrial - São José - SC - 88104-800


Fone (48) 3281-9500 - Fax (48) 3281-9505 - www.intelbras.com.br

115
Curso Didático
de
Automação Predial

Linha Install
www.heading.com.br
Índice
Introdução 04
O que é domótica? 04
O que é automação residencial? 05
Linha Install 06
Princípio de funcionamento 06
Exemplo de ligação da Rede Install 08
Módulos 09
Controlador Programável CPCR-1 10
Mini-módulos de E/S Digitais CPP44 12
Módulo de entradas analógicas CPA2-1 15
Módulo de entrada touch screen CPTS 18
Módulo de interface IR / Bluetooth CPIRB 20
Módulos de saídas à relé CP08SR 23
Módulos de saídas Dimmer CP4SD-1 26
Módulo Relógio de Tempo Real RTR 30
Apresentação do software SPW 2011 32
Programação do módulo de controle 38
Experimento 1 – Conhecendo Conj. Didático de Automação Predial 47
Experimento 2 – Conhecendo CPCR-1: Unidade Central 48
Experimento 3 – CPP44 + CP8SR 49
Experimento 4 – CPP44 + CP4SDF 56
Experimento 5 – CPA2 + CP8SR 60
Experimento 6 – CPTS + CP8SR 62
Experimento 7 – CPTS + CPA2 + CP4SDF 65
Experimento 8 – NEO + CP8SR 69
Experimento 9 – Exemplos de Lógica 71
Experimento 10 – Cenários 80
Experimento 11 – Programação Horária, Contadores e Bits Internos 86
Experimento 12 – Multiprogramação 91
Experimento 13 – CPIRB 94
Resumo de instruções 97
Apêndice A: Esquemas de Ligação 101
Apêndice B: Exemplos de Aplicações 109
Apêndice C: Software Touch Screen 124
Apêndice D: Software Smartphone 128
Contatos 132
Introdução

Na atualidade não só os grandes edifícios corporativos de escritório e de comércio


requerem a introdução de sistemas de automação de suas instalações. O objetivo de gerenciar
a utilização de energia, o conforto dos ocupantes dentro dos ambientes, o acesso de pessoas,
a comunicação, os sistemas prediais e de informática e a prevenção de acidentes ou falhas de
equipamento, também são requeridos pelas residências.

Os aumentos constantes nas tarifas e a crescente demanda por energia em edifícios (que
chega a ser da ordem de um terço de toda energia mundial consumida) trouxe a preocupação
em controlar e tornar inteligente também as residências, quanto a instalações que demandam
um percentual maior de energia, como por exemplo, condicionamento e aquecimento internos,
iluminação interna e externa e mesmo os sistemas de bombeamento e outros equipamentos
com grande consumo de força.

O crescente e rápido desenvolvimento de novas tecnologias e padrões de comunicação


(fibra-ótica, comunicação sem fio: celular e por radiofreqüência), também dos sistemas de
informação (velocidade de processamento em microcomputadores, novos padrões de
desenvolvimento do software) fez surgir uma nova área de aplicação e desenvolvimento
dessas tecnologias: a “Domótica”.

O que é Domótica?

A Domótica, área da tecnologia encarregada de aplicar as melhores soluções e sistemas


de automação e gerenciamento inteligente nas residências está cada vez mais presente, seja
para aplicar e gerenciar um simples controle de acesso e detecção de intrusão, ou para
integrar toda a edificação em um sistema inteligente que englobe desde o monitoramento de
acesso até o controle remoto de eletrodomésticos.

O termo vem do francês “Domotique” que é usado para designar toda residência que
emprega serviços automatizados relacionados com a gestão de energia, comunicação,
conforto ambiental, segurança pessoal e patrimonial. Aplicando uma definição mais técnica,
dizemos que uma rede domótica é representada por um conjunto de serviços de uma
residência assistido por um serviço que realiza várias funções de gerenciamento e atuação,
podendo estar conectados entre si por uma rede de comunicação interna e/ou externa
oferecendo um conjunto de aplicações tais como:
• Segurança;
• Gestão de energia;
• Automação de tarefas domésticas;
• Formação cultural e entretenimento;
• Escritório de trabalho em casa;
• Monitoramento do conforto ambiental;
• Operação e supervisão de instalações;

De uma maneira geral, um sistema domótico será composto de uma rede de


comunicação que permite a interconexão de uma série de equipamentos com o objetivo de
obter informações sobre o ambiente residencial, e efetuando determinadas ações neste, a fim
de gerenciá-lo. Haverá elementos de campo (detectores, sensores e captadores) transmitindo
informações para as unidades centrais inteligentes que se encarregaram de processar os
dados recebidos e, como conseqüência, Efetuar a acionamentos de determinados
equipamentos ou gerar alertas de aviso.

O que é automação residencial?

Alguns anos depois da fase de aparecimento no mercado dos ditos “edifícios inteligentes”,
a tecnologia desenvolveu-se a tal ponto de promover estruturas que genuinamente assentam
no nome que lhes foi atribuído. As casas do século XXI combinam já materiais ecológicos com
sistemas da mais alta tecnologia. Além disso, permitem poupar até 70% de energia. A
inteligência eletrônica começa a explorar novas áreas do negócio, voltadas para a automação
das residências, com benefícios que vão da segurança ao conforto, passando pela economia
de energia.

As casas inteligentes não são mais um mito futurista. Elas chegam até nós e vem para
ficar com suas inúmeras vantagens: segurança, conforto, economia...

O conceito de domótica não se aplica só a Bill Gates e sua casa informatizada do


pavimento ao teto. Este é um cenário dos dias de hoje, atual necessário e ecológico. É a
tecnologia ao encontro da civilização humana.

As casas inteligentes zelam pela segurança, previnem contra assaltos e um grande


número de acidentes domésticos. A tudo isso, junte ainda o prazer da música... Um sistema
central transmite som para toda a habitação, desfrutando-se de uma sonorização ambiente
agradável m todas as divisões da casa.
Linha Install

Sistema de automação predial e residencial

A Heading atua hoje no mercado de automação com os equipamentos da Linha Install,


que são soluções de hardware e software desenvolvidas especialmente para utilização em
prédios, residências, escritórios, lojas, quartos de hotéis, salas de aula, quartos e salas de
hospitais, oficinas e outros locais de trabalho.

Com os equipamentos da Linha Install, a instalação elétrica de seu prédio ou residência


pode ser totalmente planejada, integrada, controlada e supervisionada.

De maneira simples e com custo adequado, a Linha Install permite gerenciar e


supervisionar localmente e à distância os vários dispositivos autônomos que executam tarefas
determinadas como:

• Iluminação: de ambiente, decorativa, externa, cenários.


• Climatização: ar-condicionado, ventilação, controle de janelas, cortinas e persianas.
• Entretenimento: home-theater, TV por assinatura, distribuição de vídeo, som ambiente,
jogos eletrônicos, multimídia.
• Segurança: circuito fechado de TV, alarmes, monitoramento, controle de acesso de
pedestres e veículos, prevenção de acidentes, iluminação de segurança, detecção de
gases, fumaça e calo, alarme de incêndio, sistemas de apoio ao combate de
incêndios, simulador de presença, controle de rondas.
• Controle Predial: elevadores, aspiração central.
• Hidráulica e gás: aquecimento e pressurização de água, poços, saunas estações de
tratamento de água e esgoto, bombas, irrigação, piscinas, águas ornamentais, sistema
de controle e distribuição de gás.
• Rede Elétrica: controle de cargas, sistema de geração de emergência, tarifações
setorizadas.
• Grupos geradores de emergência
• Todos os dispositivos controlados eletronicamente;

Princípio de funcionamento:

O sistema Install é uma rede de controle distribuída que visa à integração e controle dos
diversos sistemas prediais e residenciais, a fim de aumentar o conforto, a economia e a
segurança nas construções e edificações. Onde os módulos de entrada e saída de dados são
endereçáveis e todos atuam conforme um módulo controlador que possui a programação
predefinida.
O funcionamento depende completamente da programação que é feita, pois é a ela que
vai associar as informações das entradas com as ações das saídas.
Sendo assim é indiferente para o programa se está sendo acionada uma luminária ou
uma sirene, é a programação que vai caracterizar o sistema como sendo um sistema de
acesso, de incêndio, de iluminação ou um que contemple a todos estes.
Desta forma o processamento é distribuído e a única coisa que liga os sensores aos
atuadores e ao controlador é cabo de rede.

As redes de Comunicação

A funcionalidade da linha Install é baseada nas redes de comunicação de dados Intall-


Net e H-Net.

• Rede Install-Net:

É destinada a interligação de até 48 módulos periféricos e um módulo central. O módulo


Central pode se comunicar com outro modulo central e dar comandos em uma segunda rede,
máximo de 3 redes interligadas.

Deve ser executada com cabo de 2 pares de fios e conectores RJ-11 (4p-4c) de boa
qualidade.

Quanto ao tipo de cabo de rede, aconselhamos a utilização de pares trançados.

O comprimento máximo da rede deve ser limitado a 600m e ligado preferencialmente em


uma linha continua, porém, pode funcionar em ligação estrela e não precisa de terminação nas
pontas.

O suporte físico da transmissão é RS-485, com protocolo próprio para comunicação entre
módulos.

• Rede H-Net:

Tem por função a interligação dos módulos controladores com um módulo concentrador
numa topologia “estrela”. E é usada para ampliar o sistema, permitindo a concepção de
instalações maiores e hierarquizadas, como também, conectar um computador de
gerenciamento.
Os módulos concentradores podem ser usados para conectar até 8 subsistemas.

Exemplo de ligação da Rede Install


Módulos

A linha Install é composta de três tipos de módulos inteligentes. São eles:

• Módulos de controle:

São módulos inteligentes e são geralmente montados nos quadros de distribuição. É por
meio dos softwares contido neles que a instalação adquire sua funcionalidade.

Os módulos de controle são os controladores programáveis e os concentradores.

Os módulos de interface com o computador permitem o gerenciamento e a monitoração à


distância da instalação inteira, utilizando um computador pessoal com software
personalizado (CPSW-3).

A programação dos módulos de controle é feita utilizando um computador pessoal com


software dedicado (CPSW-1).

• Módulos periféricos:

São módulos destinados a aquisição de dados, a sinalização e ao comando. São módulos


com entradas digitais e analógicas, saídas para LED´s, relés, módulo para linha telefônica
(em desenvolvimento), etc. Estes módulos são apropriados para montagem próxima a
interruptores, sensores, elementos utilizadores e disjuntores de proteção.

• Módulos dedicados:

São módulos que contem software e hardware específicos para determinada aplicação
como, por exemplo, o módulo de controle de bombas.

Nota1: Todos os módulos devem ser previamente configurados e endereçados antes de


sua utilização.

Nota2: Todos os módulos possuem informações sobre Rearme, endereçamento e


Configuração.
Descrição e Configurações dos Módulos:

Controlador Programável CPCR-1 ON – Manutenção - Programa Parado


OFF – Sistema Funcionado - Programa Rodando

- Módulo Inteligente com interface para rede Install-Net através da qual são enviados os
comandos para os módulos periféricos. Possui rede H-Net para comunicação com os
concentradores.

- O controlador armazena e executa o programa que proporciona a funcionalidade da


instalação. Este programa é elaborado e instalado usando um computador pessoal com
software dedicado (CPSW-1).

- O módulo tem alimentação própria para 110 a 220Vca e fornece alimentação para
diversos tipos de módulos (Ex: CPP44).

- Relógio de tempo real, possibilita o acionamento de elementos da instalação em


determinados horários do dia ou da semana. O relógio é habilitado por um firmware que deverá
ser instalado e o ajuste do relógio e a programação são feitos usando um computador pessoal.
Com bateria de 1 hora em caso de falta de energia, podendo ser aumentada.
- Chave de Manutenção, para colocar o equipamento em modo manutenção (chave 1).

On: Manutenção. Se o ciclo estiver rodando o led de Status fica amarelo ou piscando
verde / vermelho. Se o ciclo estiver parado o led fica vermelho.
É necessário “parar” o ciclo para endereçar o equipamento e para fazer alterações
no programa.

Off: Funcionamento Normal: O ciclo fica rodando e o led fica verde.

Para parar o ciclo é necessário colocar a chave 1 em On e clicar em um no botão


“Parar Programa” no software.

Para voltar o ciclo deve-se clicar no botão “Rodar Programa” e


colocar a chave 1 em Off.

Importante: Não esquecer de voltar a chave 1 na posição Off, pois em caso de


queda de energia o programa não reinicia em Modo Manutenção.
Minimódulo de E/S Digitais CPP44 / CPP44T / CPP40 / CPP412

Características

- Módulo compacto, próprio para embutir em caixas de interruptores 4x2, permite a ligação
simples de quatro contatos livres de potencial, para transmitir sinais de comando ao Módulo
Gerenciador Local através da rede Install ® .
- Os módulos CPP44 e CPP44T permitem a instalação de 4 LEDs de sinalização. O módulo
CPP40 não possui saída para LED.
- A alimentação é fornecida pelo cabo da rede. Os módulos CPP40 e CPP412 podem ter seus
fios de entrada estendidos em até 15 metros do módulo e devendo ser instalada em infra-
estrutura própria.
Utilização

Este módulo serve de interface para o usuário, possibilitando entradas de comandos por
pulsadores, botões, etc. Como a CPU consegue diferenciar toque curto de toque longo,
podemos enviar diferentes comandos com o mesmo pulsador.

Rearme do CPP44 / CPP44T / CPP40 / CPP412:

Para rearmar o módulo CPP44 / CPP44T / CPP40 / CPP412 e colocar em modo de


configuração inicial deve-se seguir o seguinte procedimento:

- Desligue a alimentação do módulo


- Segure o primeiro pulsador e religue a alimentação
- Solte o pulsador em seguida

Desta forma o módulo entrará no modo de configuração inicial passando agora a responder no
endereço 63, que é o endereço usado para configuração. Agora basta abrir a respectiva janela
de configuração e configurar o módulo como desejado. Para colocar o novo endereço seguir o
procedimento:
- Adicione o endereço no campo correspondente
- Segure a tecla da saída 1
- Apertar o botão programa na tela de configuração

Configuração do CPP44 / CPP44T / CPP40 / CPP412:

Janela de configuração

No topo da janela temos os campos de endereço, tipo e versão. Esses campos são comuns a
todos os módulos. No canto superior direito temos um botão para parar o programa
possibilitando as configurações a serem feitas.
Para ver qual o tipo e a versão do módulo basta clicar no botão Ler.
No campo toque longo determina-se como vai funcionar o toque longo de cada um dos
pulsadores do módulo. O toque longo em modo pulso funciona como pulso independente
de quanto tempo o pulsador ficou pressionado. O toque longo em modo sinal permanece
com o sinal em 1 enquanto o pulsador estiver sendo pressionado. Ver gráfico1 pag. 15.
No campo Tempo Toque Longo podemos mudar o tempo que diferencia entre os toques curto
e longo, 18 é o padrão.
Para que as modificações sejam efetuadas devemos clicar no botão Escrever.
Parâmetros para cada um das entradas:

- Entradas E1 a E4: modo pulso


modo sinal

- Tempo de Toque Longo: tempo para diferenciar toque curto de toque longo (18 é o padrão).

- Nota1: os contatos dos pulsadores podem ser NA (Normalmente Aberto) ou NF


(Normalmente Fechado).
- Nota2: a partir da versão 1.6 os Leds, alem de acender e apagar, podem também piscar.
− Nota3: os Leds podem ser acionados independentemente do pulsador a qual estão
ligados, dependendo da programação de CPU..
Gráfico 1 – Modo Pulso X Modo Sinal

No campo tempo toque longo podemos configurar o tempo mínimo de um toque longo. Se o
toque durar menos que o tempo configurado vai ser interpretado com um toque curto.
Para ler as entradas do módulo basta clicar no botão ler entradas.
Após alterar valores é necessário clicar na tecla escrever.

CPP40 – 4 entradas (pulsadores / sensores)


CPP44 – 4 entradas / 4 saídas para LEDs (pulsadores)
CPP44T – 4 entradas / 4 saídas para LEDs (pulsadores de Toque)
CPP412 – 4 entradas de 12 V (sensores / alarmes)

Modulo de Entradas Analógicas – CPA2


Características

- 2 canais independentes com fonte de tensão programável de 10 ou 24Vcc (para alimentação


do sensor)
- Entrada de tensão 0-10Vcc ou de corrente 0-20mA.
- Precisão superior a 1% +- 1 dígito.
- A fonte de tensão e as entradas são isoladas galvanicamente da
rede de alimentação (110/220Vca) e da rede de Install-Net.

Utilização

O módulo de entrada analógico é utilizado em implementações onde se deseja comparar um


valor analógico com valores pré-determinados, como nível de pressão, fluxo, etc.

Rearme do CPA2

Para colocar o módulo CPA2 em modo de configuração deve-se seguir o seguinte


procedimento:

- Desligue a alimentação do módulo


- Com uma chave de fenda mantenha pressionado o contato existente no espaço reservado ao
endereçamento
- Solte a tecla em seguida

Desta forma o módulo entrará no modo de configuração passando agora a responder no


endereço 63, que é o endereço usado para configuração. Agora basta abrir a respectiva janela
de configuração, configurar o módulo como desejado. Para colocar o novo endereço:
- Adicione o endereço no campo correspondente
- Segure o contato
- Apertar o botão programa na tela de configuração

Janela de configuração

Os cursores vermelhos na escala permitem ajustar o offset (cursor da esquerda) e o span


(cursor da direita). Clicando num cursor, este poderá ser arrastado com o mouse ou ser
deslocado com as setas esq. e dir. do teclado para ajuste fino.
Os 4 cursores superiores permitem ajustar os 4 níveis de comparação. Estes cursores são
ajustados automaticamente em função da faixa de trabalho, o valor ajustado permanecendo
igual. Este valor é indicado numericamente nos campos à esquerda da tela em valor de escala
de (0-256) ou (0-100%).
O Valor da histerese também pode ser ajustado, 3 é o padrão.
Depois de efetuar a configuração, esta deverá ser transmitida para o módulo utilizando o botão
"Escrever Config."
O botão "Ler Configuração" permite verificar a configuração do módulo.

Parâmetros de Entrada.

- Valor da fonte de tensão: 10 ou 24 Vcc


- Offset (valor mínimo): de 0 até a metade da escala.
- Span (Valor máximo): da metade da escala até o máximo.
- 4 níveis de comparação: 0 a 256 ou 0 a 100%.
- Pode se ajustar o valor da histerese nas comparações. O padrão é 3.

- Nota 1: os comums (0V) dos 2 canais não são isolados um do outro.


- Nota 2: a entrada de tensão e a entrada de corrente do mesmo
canal não devem ser utilizadas conjuntamente.
- Nota 3: a tensão máxima que pode ser aplicada na entrada de
tensão é de 10Vcc.
- Nota 4: não aplicar fonte de tensão na entrada de corrente.
As medições são atualizadas 1 vez por segundo.
Módulo Display Touch Screen CPTS
Características

- Módulo com tela gráfica touch screen e interface para rede Install ® montado em uma
elegante moldura que permite a criação de telas gráficas com botões, textos e imagens para
comando do sistema e visualização de mensagens para monitoração dos elementos da rede.
- Utiliza software próprio (versão GTwin) para a confecção das telas gráficas.
- A alimentação é de 12/24 Vcc

Utilização

Módulo de interface com o usuário funciona como uma central possibilitando o controle e
monitoramento de vários pontos da casa. Tem a mesma funcionalidade de um palm top apenas
diferindo na questão da portabilidade, o que nem sempre é uma vantagem.
Rearme do CPTS:

- Desligue a alimentação do módulo


- Com uma chave de fenda mantenha pressionado o contato existente no espaço reservado ao
endereçamento
- Solte a tecla em seguida

Desta forma o módulo entrará no modo de configuração passando agora a responder no


endereço 63, que é o endereço usado para configuração. Agora basta abrir a respectiva janela
de configuração, configurar o módulo como desejado. Para colocar o novo endereço:
- Adicione o endereço no campo correspondente
- Segure o contato
- Apertar o botão programa na tela de configuração

Configuração do CPTS:

Janela de configuração

No topo da janela temos os campos de endereço, tipo e versão. Esses campos são comuns a
todos os módulos. Na parte superior temos um botão para parar o programa possibilitando as
configurações a serem feitas. Para ver qual o tipo e a versão do módulo, basta clicar no botão
Ler.
Nota1: Esse módulo acompanha Manual Explicativo.

Módulo CPIRB – Receptor de Infravermelho e Bluetooth


Características

- Módulo receptor de sinal infravermelho com capacidade de reconhecimento de 30 comandos.


- Interface Bluetooth com 254 comandos, sendo os 30 primeiros compartilhado com o IR, e 8
leds virtuais de status.
- Alimentação fornecida pelo cabo da rede.

Utilização

O CPIRB é um módulo de entrada digital que possibilita a interface com dispositivos emissores
de IR tais como controle remoto Reading, palm tops, entre outros ou dispositivos Bluetooth .
Possibilitando uma interface amigável, sem fio e intuitiva. Pode ser utilizado para aplicações
diversas como acionamento de lâmpadas, cortinas, portões, etc.

Rearme do CPIR:

- Desligue a alimentação do módulo


- Com uma chave de fenda mantenha pressionado o contato existente no espaço reservado ao
endereçamento
- Solte a tecla em seguida

Desta forma o módulo entrará no modo de configuração passando agora a responder no


endereço 63, que é o endereço usado para configuração. Agora basta abrir a respectiva janela
de configuração, configurar o módulo como desejado. Para colocar o novo endereço:

- Adicione o endereço no campo correspondente


- Segure o contato
- Apertar o botão programa na tela de configuração

Configuração do CPIR:

Janela de configuração

No topo da janela temos os campos de endereço, tipo e versão. Esses campos são comuns a
todos os módulos. Na parte superior temos um botão para parar o programa possibilitando as
configurações a serem feitas. Para ver qual o tipo e a versão do módulo, basta clicar no botão
Ler.
Nota 1: O controle remoto Reading possui teclas de numeradas de 1 a 15 e uma tecla seletora
de grupo G1/G2 que permanece em G1 quando em repouso.
Módulo de Saídas a Relé – CP8SR

Características

- Módulo com 8 saídas à relé. O módulo recebe comandos do Módulo Gerenciador Local
através da rede Install ® .
- As saídas são equipadas com um relé com capacidade de comutação de até 10 A/220 Vca.
-Todas as saídas possuem 2 temporizadores que podem ser configurados como retardo na
energização, na desenergização ou como minuteria.
- As saídas possuem um LED de sinalização e uma tecla que permite o comando manual local
(somente para testes e emergência).
- As saídas podem ser intertravadas 2 a 2, o que facilita o comando de cortinas, toldos e outros
dispositivos motorizados.
- A alimentação é de 110 / 220 Vca.
Utilização

Este módulo é de aplicação geral, podendo acionar qualquer dispositivo com função
Liga/Desliga. Muito utilizado pra acionamento de lâmpadas, portões de garagem, bombas de
piscina, irrigação, etc.

Rearme do CP8SR:

Para rearmar o módulo CP8SR e colocar em modo de configuração inicial deve-se seguir o
seguinte procedimento:

- Desligue a alimentação do módulo


- Segure a tecla da saída 1 e religue a alimentação
- Solte o pulsador em seguida

Desta forma o módulo entrará no modo de configuração inicial passando agora a responder no
endereço 63, que é o endereço usado para configuração. Agora basta abrir a respectiva janela
de configuração e configurar o módulo como desejado. Para colocar o novo endereço seguir o
procedimento:
- Adicione o endereço no campo correspondente
- Segure a tecla da saída 1
- Apertar o botão programa na tela de configuração

Configuração CP8SR:

Janela de configuração

Na janela de configuração do módulo CP8SR podemos configurar os tempos de T1 e T2


usados na programação. Basta selecionar a saída no campo S e configurar os tempos, clicar
em escrever.
Para configurar o intertravamento basta clicar entre as saídas, aparecerá um símbolo entre
elas, conforme figura abaixo (ex. saídas 1 e 2), clicar em escrever.
Do lado direito temos a possibilidade de acionarmos saídas (somente com o programa parado)
e de lê-las através do botão ler saídas.
Para mudar o endereço basta mudar o número e clicar em escrever. Para ver o tipo e a versão
do módulo basta clicar em ler.
Parâmetros para cada um das saídas:
- T1: tempo retardo energização
- T2: tempo retardo desenergização
- Intertravamento 2 a 2: basta clicar entre as saídas
Módulo de Saídas Dimmer – CP4SD / CP4SDF
Características

- Módulo com 4 saídas dimmerizadas. O módulo recebe comandos do Módulo Gerenciador


Local através da rede Install ® .
- As saídas são equipadas com um dispositivo de estado sólido para fornecer uma tensão
variável para controlar a luminosidade de lâmpadas incandescentes (CP4SD) ou fluorescentes
com reatores dimmerizáveis (CP4SDF).

- Cada saída possui um LED de sinalização e uma tecla que permite seu comando local.
-Temporizador individual para cada saída
- O usuário pode programar via interface 4 níveis de tensão para cada saída.
- A alimentação é de 110 / 220 Vca.

Utilização

Este módulo é utilizado principalmente no acionamento e controle de lâmpadas. Muito utilizado


na confecção de cenários, tendo como principal diferencial à independência de suas saídas,
tanto quando a rampas de iluminação quanto aos 4 níveis de tensão programáveis.

Rearme do CP4SD2:

Para rearmar o módulo CP4SD2 e coloca lo em modo de configuração inicial deve-se seguir o
seguinte procedimento:

- Desligue a alimentação do módulo


- Segure a tecla da saída 1 e religue a alimentação
- Solte a tecla em seguida

Desta forma o módulo entrará no modo de configuração passando agora a responder no


endereço 63, que é o endereço usado para configuração. Agora basta abrir a respectiva janela
de configuração, configurar o módulo como desejado. Para colocar o novo endereço:

- Adicione o endereço no campo correspondente


- Segure a tecla da saída 1
- Apertar o botão programar na tela de configuração
Configuração do CP4SD2:

Janela de configuração

Na janela de configuração do módulo CP4SD2 podemos configurar os níveis de luminosidade


das lâmpadas que serão usados na programação. O dimmer apresenta 4 saídas que possuem
configurações independentes e cada saída possui 4 níveis de luminosidade. No botão Ler
verificamos cada nível que está configurado, no botão Escrever podemos configurar o nível
desejado e no botão Gravar o sistema aloca nos níveis o valor atual correspondente a
luminosidade da lâmpada.

Min e Max são limites de início e pico da rampa, usado para lâmpadas que demoram a
apresentar variações de luminosidade.

O campo Rampa é utilizado para configurar o tempo de subida da rampa para aplicações de
software utilizando o comando rampa que geralmente é utilizado para configuração de
cenários. Onde Rampa 1 é utilizada na mudança entre níveis e Rampa 2 é utilizada pela
função rampa. Quanto menor o valor mais rápido é a rampa.

Os botões do lado direito enviam aos módulos os respectivos comandos de software,


respectivamente, Apagar em rampa, Liga lâmpada em nível 1, 2, 3 e 4, inverte estado da
lâmpada e aciona lâmpada em modo rampa.

Tempo N4, é o tempo em minutos que a lâmpada ficará no nível quatro.


O botão Valores Default, restabelece os valores padrões,
Parâmetros para cada um das saídas:

- N1 a N4: níveis de intensidade luminosa


- Valor Mín: limite mínimo utilizado pela rampa
- Valor Max: limite Maximo utilizado pela rampa
- Tempo N4: tempo em minutos de permanência em nível 4.
- Rampa1: rampa utilizada par mudar de nível
- Rampa2: rampa utilizada na função rampa
Módulo Relógio de Tempo Real - RTR

Características

- Módulo virtual programado via software, que simula um relógio de tempo real.
- Com capacidade armazenamento de 128 eventos.
- Possibilita programar diferentes eventos para diferentes dias da semana.
- Possui autonomia de 1 hora, no caso de falta de alimentação de energia.

Utilização

O modulo Relógio de Tempo Real possibilita ativar saídas, via bits internos, em horário
programado, como por exemplo, regar o jardim às 18:00 horas todos os dias, ou apenas
terças-feiras.
Permite também a utilização do horário entro de lógicas, liberando ou bloqueando uma ação.
Não permitir o acesso dos empregados no fim de semana.

Configuração do Módulo Relógio de Tempo Real:

Janela de configuração

No canto superior direito temos o campo Relógio, este campo serve para alterar o horário do
relógio e o dia da semana. O Botão Ler é usado para verificar o horário corrente do módulo,
para mudarmos o horário podemos escrever diretamente nos campos e aperta o botão
Escrever, ou simplesmente apertar o botão Acertar que fará o relógio do módulo sincronizar
com o relógio do computador.

No campo Eventos podemos Inserir, Apagar, Ordenar conforme Dia, Hora, Minuto, Comando
e Bit. Alem é claro dos Botões Ler e Escrever.

Na Tabela do lado esquerdo, podemos visualizar os eventos inseridos e seus parâmetros, para
mudar qualquer um deles basta clicar com o botão direito do mouse em cima do mesmo que
aparecerá uma janela com os possíveis valores. Ao finalizar as mudanças deve se apertar
Escrever.
Parâmetros de entrada:

- Dia: de Segunda a Domingo / Todos os Dias

- Hora: de 0 a 23:59

- Comando: Liga / Desliga

- Bit: de 1 a 128 (bits internos)

Nota 1: A programação de eventos funciona através dos bits internos, onde para os mesmos
são utilizados para estabelecer a lógica de programação.

Ver programação do RTR

Apresentação do software SPW 2011

O software SPW 2011 é usado para a programação dos módulos de controle e configuração
dos módulos periféricos. O programa editado no SPW 2011 é que dará toda a funcionalidade a
aplicação. Abaixo está apresentada a interface do programa. Apresentaremos a seguir cada
um dos itens que a compõem:
Barra de menus:

A barra de menus contém cinco menus contendo alguns dos principais comandos do
software. Em seguida descrevemos cada um deles.
Menu Arquivo

- Comandos padrões do Windows

Menu Editar:

Comandos padrões do Windows

MenuLocalizar:

Comandos padrões do Windows


Menu Módulos:
Esse menu abre as janelas de
configuração dos módulos do sistema.
Módulo CP8SR
Módulo CP4SD
Módulo CPP40/44/44T
Módulo CP08E
Módulo CPA2
.

Menu Programa:
Dispõe de comandos para transferência
do programa:
Compilar
Download
Porta (escolha da porta de
comunicação).
Menu Texto
Dispõe de comandos apresentação
de texto do programa:
Escolhar fonte
Escolher tamanho

Barra de Ferramentas:

A barra de ferramentas dispõe dos comandos mais utilizados:

Botão Parar prog.  Usado para parar o programa que está rodando na
CPU

Botão Rodar prog.  Usado para colocar o programa que está na CPU em
operação.

Botão Compilar  Usado para compilação do programa.


ComboBox:
A ComboBox dispõe de alguns comandos. Entre eles:
Comentários  Mostra o bloco de comentários
Inicialização  Mostra o bloco de inicialização
Novo bloco  Cria um novo bloco de programa

O bloco Comentários serve unicamente para se inserir comentários e informações para


documentação do programa. Não se deve colocar instruções de programa nesse bloco.

O bloco Inicialização é executado uma única vez quando a CPU é energizada. É usado
para fazer configurações iniciais.
Para se editar o programa deve-se, primeiramente, criar um novo bloco e dentro deste
editar o programa. Um programa pode ter vários blocos.

Janelas principais:
As janelas principais são onde se edita
o programa. Nelas são mostrados o
blocos que estão sendo editado.
Janela nomenclatura:
A janela nomenclatura possibilita que
determinemos palavras para
substituição aos códigos de módulos e
pulso. Na janela ao lado temos a
palavra “blue” substituindo o código m1
referente ao endereço do módulo 1.
Desta forma a programação torna-se
mais simples.

Janela Módulos:
A janela módulos é usada para declarar
os módulos que estão sendo usados no
sistema. A declaração tem a seguinte
sintaxe:

M<nº do módulo> = <tipo do módulo>

O número do módulo não precisa ser


seqüencial.
Obs: Quando o programa está rodando
somente os módulos declarados no
programa são enxergados pela CPU.
Não devem ser declarados módulos
que não existem para que não se
desperdice o tempo de ciclo.

Importante: módulos que tiverem números repetidos não aparecerão. Uma solução é verificar
o status dos módulos no menu “Módulos” função Rede.
Programação do módulo de controle

A programação é feita usando lista de instruções. Usaremos a seguinte simbologia para


compreensão da sintaxe dos comandos:

M = É o endereço do módulo de 1 a 48 ou:


CTR: para módulo contador;
RTR: para relógio de tempo real;
MTF: para módulo telefônico;
BI: para modulo de bits interno;

C = É o numero do canal (bit) de 1 a 8 ou:


CTRn: número do contador;
RTRn: número do evento;
Bin: número do bit interno (de 1 a 128)

Bin = Número de um bit interno;

V = Valor. Depende do parâmetro e do tipo do módulo endereçado;

EC = Estado corrente.

Estado Corrente é o valor assumido pelo registrador da CPU como resultado de cada
operação realizada.

Lista de instruções

A seguir temos os comandos a serem utilizados na programação dos módulos


controladores, sua sintaxe e descrição:

Comando AND:
Comando NAND :

Comando OR:

Comando NOR:
Instruções para leitura de estado dos módulos

Essas instruções iram determinar o valor do estado corrente (EC).

Instrução Sintaxe Descrição


NL NL “Nova linha”
Instrução usada para iniciar uma lógica.
Coloca o Estado Corrente em 1.
“Início de Linha”
IL IL M,C Combinação da instrução NL com a instrução
AND. Também é usada para começar uma
lógica.
NOT NOT Inverte o estado corrente.

AND AND M,C Realiza a função AND entre o estado corrente


e o bit (canal: C) do módulo (M) especificado.

NAND NAND M,C Realiza a função AND entre o estado


corrente e o inverso do bit (canal: C) do
módulo (M) especificado.

OR OR M,C
NOR NOR M,C Realiza a função OR entre o estado corrente
e o inverso do bit (canal: C) do módulo (M)
especificado.

XOR XOR M,C Realiza a função OU exclusivo entre o estado


corrente e o bit (canal: C) e o Modulo (M)
especificado.

Detecta a borda de subida de um sinal e dá


um pulso de uma varredura no BI
especificado.
PULS PULS BI Detecta a borda de subida de um sinal e dá
um pulso de uma varredura no BI
especificado.

Instruções de saída:

Essas instruções vão mudar o estado dos módulos em função do tipo de módulo e do estado
corrente.

Instrução Sintaxe Descrição


LIGA LIGA M,C,Modo Se EC = 1 liga o bit (canal: C) do módulo (M)
especificado.
DESL DESL M,C,Modo Se EC = 1 desliga o bit (canal: C) do Módulo
(M) especificado.
INV INV M,C,Modo Se EC = 1 inverte o bit (canal: C) mo módulo
(M) especificado.
= = M,C Liga ou desliga o bit (canal: C) do módulo (M)
= M,LD corrente conforme o EC.
Essa instrução é a única que permite atuar
nos leds dos módulos CPP44.
INC INC CTRn Se EC = 1, incrementa o contador CTRn
DEC DEC CTRn Se EC = 1, decrementa o contador CTRn
RST RST CTRn Se EC = 1, zera o contador CTRn

Instruções para Controle de Fluxo:

Instrução Sintaxe Descrição


FBSZ FBSZ Salta para o próximo bloco se o EC = 0.
FB FB Salta para o próximo bloco se o EC = 1.
FIM FIM Indica o fim do programa. É inserido
automaticamente pelo compilador.

Instrução para lidar com Valores Numéricos:

Instrução Sintaxe Descrição


SETP SETP M,C,P,V Ajusta o parâmetro (P) do módulo (M) e canal
(C) especificados. Aceita valores de 0 a 255.
Ctr2,255

O Parâmetro Modo:

O significado desse parâmetro, usado nas instruções LIGA, DESL e INV, depende do tipo de
módulo endereçado, em função das características de próprias de cada módulo. Também são
levados em consideração os tempos T1 e T2 programados na configuração dos módulos. Veja
as opções abaixo:
Módulo CP8SR

– Instrução LIGA
Modo Função
(omitido) Liga imediatamente a saída endereçada.
T1 Liga a saída endereçada depois do tempo T1.
MT1 Liga a saída endereçada no modo minuteria, desligando-a depois
do tempo T1.
MT2 Liga a saída endereçada no modo minuteria, desligando-a depois
do tempo T2.
MT1R Liga a saída endereçada no modo minuteria, desligando-a depois
do tempo T1 com rearme habilitado.
MT2R Liga a saída endereçada no modo minuteria, desligando-a depois
do tempo T2 com rearme habilitado.
BLT1 Bloqueia o comando inverso durante o tempo T1.
BLT2 Bloqueia o comando inverso durante o tempo T2.

– Instrução DESL
Modo Função
(omitido) Desliga imediatamente a saída endereçada.
T2 Desliga a saída endereçada depois do tempo T2.
BLT1 Desliga a saída endereçada bloqueando (não aceitando) o
comando LIGA durante o tempo T1.
BLT2 Desliga a saída endereçada bloqueando (não aceitando) o
comando LIGA durante o tempo T2.
Módulo CP4SD

– Instrução LIGA
Modo Função
N0 Desliga o canal (C) especificado (equivalente ao comando DESL).
N1 Liga o canal (C) especificado com nível de potência 1.
N2 Liga o canal (C) especificado com nível de potência 2.
N3 Liga o canal (C) especificado com nível de potência 3.
NA Liga o canal (C) especificado com nível de potência utilizado no
comando anterior.
NR Aciona os níveis em ciclo do mínimo até o máximo até o mínimo...

Nota1: A função Liga que dizer atua, em algumas aplicações pode haver confusões.
Ex. liga luz_sala, nível 0 ; luz apaga
liga válvula_corta_fluxo ; fecha a água

Instruções para contador

- Bloco inicialização
nl
SETP M,C,P,V

- No bloco de programa

IL 59,2 ; bit 2 vai a 1 a cada 4 segundos


IL 59,3 ; bit 3 vai a 1 a cada 1 minuto
inc ctrM
il ctrM
Instruções para Relógio de Tempo Real

Na Janela de Configuração

Dia Hora Min Comando Bit *


Seg. 16 30 Liga 1 * pode usar qualquer
Bit que esteja livre.
No programa

il bi 1
liga saída 1
desl saída 2
inv lampada1 ....

Informações Importantes para Programação

Cada Integrador tem sua própria maneira de programar, de acordo com o seu raciocínio,
elaborando diferentes soluções para um mesmo problema. No entanto ressaltamos que
algumas precauções devem ser tomadas para que o programa tenha o comportamento
esperado:

- A ordem em que o programa é escrito: ele roda do começo ao fim passando de um bloco para
o outro, com a possibilidade de pular um bloco quando desejado. Quando o bit é ligado, só
estará em nível 1 na próxima instrução.
- Deve se utilizar a nomenclatura como forma de melhorar o entendimento do programa.
Programas grandes tentem a ser repetitivo o que aumenta a possibilidade de erros.
- Deve se fazer um esquete da planta juntamente com tabelas dos quadros e seus respectivos
módulos.
- Ao Testar seu programa, faça-o por partes mantendo os testes simples, e implementando
mais comandos com o decorrer do desenvolvimento.
- Cuidado com o “Copiar / Colar”, o compilador não pode reconhecer erros como endereços
de entradas e saídas errados.
- Procure endereçar e testar os módulos e o programa antes de instalar no cliente, durante a
implementação é sempre mais difícil achar os erros tanto de software como de instalação.
Experimento 1 – Conhecendo Conjunto Didático de
Automação Predial

- Material:
- Conjunto Didático de Automação Predial

- Objetivo:

Após esse experimento o aluno estará familiarizado com o Conjunto Didático de


Automação Predial, tendo uma nossa geral do escopo do curso.

Desenho esquemático

1- Placa de Identificação
2- Dispositivos de proteção elétrica
3- Conector DB-9 RS232 para comunicação com Computador
4- Abertura de acesso para comutação de chave Manutenção do CPCR-1
5- Conector de Rede Install
6- CPCR-1: Controlador Programável com Relógio de Tempo Real
7- CPA2-1: Controlador Programável Analógico com 2 entradas
8- CP8SR: Controlador Programável 8 Saídas a Relé
9- CP4SDF: Controlador Programável 4 Saídas Dimerizáveis Fluorescentes
10- CPP44: Controlador Programável Pequeno 4 entradas digitais e 4 saídas Leds
11-CPTS: Controlador Programável Touch Screen
12- NEO: Termostato Digital
13- Entrada de Alimentação: 110 Volts
14- Saída de Alimentação: 110 Volts e 12 V para Módulos de Campo
15- Potenciômetro: para interligação com módulo de entrada analógico CPA2
16- Bornes de Ligação: entre módulos e suas respectivas cargas
17- Placas de Policarbonato: placa de proteção elétrica

Estudo da Apostila

- O aluno deve ler na apostila os capítulos:


- Introdução pag. 03
- Linha Install pag. 04
Experimento 2 – Conhecendo CPCR-1: Unidade Central

- Material:
- Conjunto Didático de Automação Predial
- Cabo conversor USB-Serial RS232
- SWP 2011r11: Software de Programação
- Computador

- Objetivo:

Após esse experimento o aluno estará familiarizado com a Unidade Central CPCR-1.

- Estudo da Apostila

- O aluno deve ler na apostila os capítulos:


- Descrição dos módulos pag. 08
- Controlador Programável CPCR-1 pag. 09
- Apresentação do software pag. 27
- Programação do módulo de controle pag. 32

- Prática

O aluno deve seguir as seguintes em ordem as ETAPAS DE INICIALIZAÇÃO:

- Conectar o Cabo conversor USB-Serial RS232 entre o Computador e o Painel.


- Conectar o cabo de Entrada de Alimentação.
- Ligar o Interruptor Diferencial Residual, IDR no Painel
- Ligar o Disjuntor Q1 – referente ao CPCR-1
- Abrir o Software de Programa SWP 2011r11
- No Menu “Programa” selecionar a porta COM do conversor USB-Serial RS232.

- Apertar os botões “Parar Programa” e “Rodar Programa” para testar a comunicação.


Obsrvar se o LED da CPCR-1 muda de cor.

Caso Afirmativo – navegar livremente pelo programa a fim de reconhecer as


funcionalidades descritas nos capítulos acima estudados.

Caso Negativo
- Colocar chave da CPCR-1 em função MANUTENÇÃO.
- Se o problema resistir ler os capítulos acima sugeridos e começar
novamente.
Experimento 3 – CPP44 + CP8SR

- Material:
- Conjunto Didático de Automação Predial
- Cabo conversor USB-Serial RS232
- SWP 2011r11: Software de Programação
- Computador
- 8 Lâmpadas Incandescentes

- Objetivo:

Após esse experimento o aluno estará apto a configurar e testar os módulos CPP44 e
CP8SR.

- Estudo da Apostila

- O aluno deve ler na apostila os capítulos:


- Mini-módulos de E/S Digitais CPP44 pag. 11
- Módulos de saídas à relé CP08SR pag. 20

- Prática

O aluno deve seguir as seguintes em ordem as ETAPAS DE INICIALIZAÇÃO:

- Conectar o Cabo conversor USB-Serial RS232 entre o Computador e o Painel.


- Conectar o cabo de Entrada de Alimentação.
- Conectar o cabo de Rede Install entre CPCR-1, CP8SR e CPP44

- Conectar as 8 lâmpadas nos respectivos reles


- Ligar o Interruptor Diferencial Residual, IDR no Painel
- Ligar o Disjuntor Q1 – referente ao CPCR-1
- Ligar o Disjuntor Q3 – referente ao CP8SR
- Ligar o Disjuntor Q6 – referente a Alimentação de Saída
- Abrir o Software de Programa SWP 2011r11
- No Menu “Programa” selecionar a porta COM do conversor USB-Serial RS232.
- Apertar o botão “Parar Programa”
Configuração dos Módulos

- No Menu “Módulos” ir em “Rede” e apertar “Achar Módulos”


- Caso afirmativo utilizaremos os endereços encontrados para configurar os
mesmos.
- Caso negativo ler os capítulos acima sugeridos, endereçar os módulos e
começar novamente.
- No Menu “Módulos” ir em “CPP44” e testar “Iniciar leitura Contínua”, etc...
- No Menu “Módulos” ir em “CP8SR” e testar clicando nas “bolinhas”, etc...

Programação

- Declarar os módulos no bloco “Módulos”,


- Criar nomenclatura no bloco “Nomenclatura”
- Criar novo bloco com o nome “Sala”

Programa 1

;=====================
Bloco Módulos
;------------------------------------

m3 = cp8sr2
m5 = cpp44

;=====================
Bloco Nomenclatura
;------------------------------------

rele = m3
teclado = m5

;=====================
Bloco Sala
;------------------------------------

IL TECLADO,Pc1 ; se fizermos um Pulso Curto na tecla 1


INV RELE,1 ; invertemos o estado do rele 1

- Apertar em “Compilar”, posteriormente em “Download” e posteriormente em “Rodar


Programa”.
- Testar a programação apertando as teclas do Painel
Programa 2

;=====================
Bloco Módulos
;------------------------------------

m3 = cp8sr2
m5 = cpp44

;=====================
Bloco Nomenclatura
;------------------------------------

rele = m3
teclado = m5

;=====================
Bloco Sala
;------------------------------------

IL TECLADO,Pc1 ; se fizermos um Pulso Curto na tecla 1


LIGA RELE,1 ; ligamos o rele 1

IL TECLADO,PL1 ; se fizermos um Pulso Longo na tecla 1


DESL RELE,1 ; desligamos o rele 1

- Apertar em “Compilar”, posteriormente em “Download” e posteriormente em “Rodar


Programa”.
- Testar a programação apertando as teclas do Painel

Programa 3

;=====================
Bloco Módulos
;------------------------------------

m3 = cp8sr2
m5 = cpp44
;=====================
Bloco Nomenclatura
;------------------------------------

rele = m3
teclado = m5

;=====================
Bloco Sala
;------------------------------------

IL TECLADO,Pc1 ; se fizermos um Pulso Curto na tecla 1


LIGA RELE,1,T1 ; ligamos o rele 1 após tempo T1 pré configurado no CP8SR

IL TECLADO,Pc2 ; se fizermos um Pulso Curto na tecla 2


DESL RELE,1,T2 ; desligamos o rele 1 após tempo T2 pré configurado no CP8SR

- Apertar em “Compilar”, posteriormente em “Download” e posteriormente em “Rodar


Programa”.
- Testar a programação apertando as teclas do Painel

Programa 4

;=====================
Bloco Módulos
;------------------------------------

m3 = cp8sr2
m5 = cpp44

;=====================
Bloco Nomenclatura
;------------------------------------

rele = m3
teclado = m5
;=====================
Bloco Sala
;------------------------------------

IL TECLADO,Pc1 ; se fizermos um Pulso Curto na tecla 1


LIGA RELE,1,T1 ; ligamos o rele 1 após tempo T1 pré configurado no CP8SR
LIGA RELE,2,T1 ; ligamos o rele 2 após tempo T1 pré configurado no CP8SR
LIGA RELE,3,T1 ; ligamos o rele 3 após tempo T1 pré configurado no CP8SR
LIGA RELE,4,T1 ; ligamos o rele 4 após tempo T1 pré configurado no CP8SR
LIGA RELE,5,T1 ; ligamos o rele 5 após tempo T1 pré configurado no CP8SR
LIGA RELE,6,T1 ; ligamos o rele 6 após tempo T1 pré configurado no CP8SR
LIGA RELE,7,T1 ; ligamos o rele 7 após tempo T1 pré configurado no CP8SR
LIGA RELE,8,T1 ; ligamos o rele 8 após tempo T1 pré configurado no CP8SR

IL TECLADO,Pc2 ; se fizermos um Pulso Curto na tecla 2


DESL RELE,1,T2 ; desligamos o rele 1 após tempo T2 pré configurado no CP8SR
DESL RELE,2,T2 ; desligamos o rele 2 após tempo T2 pré configurado no CP8SR
DESL RELE,3,T2 ; desligamos o rele 3 após tempo T2 pré configurado no CP8SR
DESL RELE,4,T2 ; desligamos o rele 4 após tempo T2 pré configurado no CP8SR
DESL RELE,5,T2 ; desligamos o rele 5 após tempo T2 pré configurado no CP8SR
DESL RELE,6,T2 ; desligamos o rele 6 após tempo T2 pré configurado no CP8SR
DESL RELE,7,T2 ; desligamos o rele 7 após tempo T2 pré configurado no CP8SR
DESL RELE,8,T2 ; desligamos o rele 8 após tempo T2 pré configurado no CP8SR

- Configurar no CP8SR T1 e T2 com valor em segundos igual ao número da saída rele.


Para fazermos um seqüencial.
- Apertar em “Compilar”, posteriormente em “Download” e posteriormente em “Rodar
Programa”.
- Testar a programação apertando as teclas do Painel
Programa 5

;=====================
Bloco Módulos
;------------------------------------

m3 = cp8sr2
m5 = cpp44

;=====================
Bloco Nomenclatura
;------------------------------------

rele = m3
teclado = m5

;=====================
Bloco Sala
;------------------------------------

IL TECLADO,Pc1 ; se fizermos um Pulso Curto na tecla 1


LIGA RELE,1,MT1 ; ligamos o rele 1 pelo tempo T1 pré configurado no CP8SR

IL TECLADO,PL1 ; se fizermos um Pulso Longo na tecla 1


DESL RELE,1 ; desligamos o rele 1

- Apertar em “Compilar”, posteriormente em “Download” e posteriormente em “Rodar


Programa”.
- Testar a programação apertando as teclas do Painel
Programa 6

;=====================
Bloco Módulos
;------------------------------------

m3 = cp8sr2
m5 = cpp44

;=====================
Bloco Nomenclatura
;------------------------------------

rele = m3
teclado = m5

;=====================
Bloco Sala
;------------------------------------

IL TECLADO,Pc1 ; se fizermos um Pulso Curto na tecla 1


LIGA RELE,1,MT1R ; ligamos o rele 1 pelo tempo T1 pré configurado no CP8SR
; e Rearmamos o tempo T1 se apertarmos a tecla antes de seu
; final

IL TECLADO,PL1 ; se fizermos um Pulso Longo na tecla 1


DESL RELE,1 ; desligamos o rele 1

- Apertar em “Compilar”, posteriormente em “Download” e posteriormente em “Rodar


Programa”.
- Testar a programação apertando as teclas do Painel
Experimento 4 – CPP44 + CP4SDF

- Material:
- Conjunto Didático de Automação Predial
- Cabo conversor USB-Serial RS232
- SWP 2011r11: Software de Programação
- Computador

- Objetivo:

Após esse experimento o aluno estará apto a configurar e testar os módulos CPP44 e
CP4SDF.

- Estudo da Apostila

- O aluno deve ler na apostila os capítulos:


- Mini-módulos de E/S Digitais CPP44 pag. 11
- Módulos de saídas Dimmer CP4SDF pag. 22

- Prática

O aluno deve seguir as seguintes em ordem as ETAPAS DE INICIALIZAÇÃO:

- Conectar o Cabo conversor USB-Serial RS232 entre o Computador e o Painel.


- Conectar o cabo de Entrada de Alimentação.
- Conectar o cabo de Rede Install entre CPCR-1, CP4SDF e CPP44
-Conectar a carga externa nos bornes do CP4SDF
- Ligar o Interruptor Diferencial Residual, IDR no Painel
- Ligar o Disjuntor Q1 – referente ao CPCR-1
- Ligar o Disjuntor Q4 – referente ao CP4SDF
- Abrir o Software de Programa SWP 2011r11
- No Menu “Programa” selecionar a porta COM do conversor USB-Serial RS232.
- Apertar o botão “Parar Programa”

Configuração dos Módulos

- No Menu “Módulos” ir em “Rede” e apertar “Achar Módulos”


- Caso afirmativo utilizaremos os endereços encontrados para configurar os
mesmos.
- Caso negativo ler os capítulos acima sugeridos, endereçar os módulos e começar
novamente.
- No Menu “Módulos” ir em “CPP44” e testar “Iniciar leitura Contínua”, etc...
- No Menu “Módulos” ir em “CP4SDF” e testar clicando nas “Testar N1”, etc...

Programação

- Declarar os módulos no bloco “Módulos”,


- Criar nomenclatura no bloco “Nomenclatura”
- Criar novo bloco com o nome “Sala”

Programa 1

;=====================
Bloco Módulos
;------------------------------------

m4= cp4sdf
m5 = cpp44

;=====================
Bloco Nomenclatura
;------------------------------------

dimf = m4
teclado = m5

;=====================
Bloco Sala
;------------------------------------

IL TECLADO,Pc1 ; se fizermos um Pulso Curto na tecla 1


LIGA DIMF,1,R ; ligamos o dimmer 1 em modo Rampa

IL TECLADO,PL1 ; se fizermos um Pulso Longo na tecla 1


DESL DIMF,1 ; desligamos o dimmer 1

- Apertar em “Compilar”, posteriormente em “Download” e posteriormente em “Rodar


Programa”.
- Testar a programação apertando as teclas do Painel
Programa 2

;=====================
Bloco Módulos
;------------------------------------
M4 = cp4sdf
m5 = cpp44
;=====================
Bloco Nomenclatura
;------------------------------------
dimf = m4
teclado = m5
;=====================
Bloco Sala
;------------------------------------

IL TECLADO,Pc1 ; se fizermos um Pulso Curto na tecla 1


LIGA DIMF,1,N1 ; ligamos o dimmer 1 em nível N1
IL TECLADO,PL1 ; se fizermos um Pulso Longo na tecla 1
DESL DIMF,1 ; desligamos o dimmer 1

IL TECLADO,Pc2 ; se fizermos um Pulso Curto na tecla 2


LIGA DIMF,1,N2 ; ligamos o dimmer 1 em nível N2

IL TECLADO,Pc3 ; se fizermos um Pulso Curto na tecla 3


LIGA DIMF,1,N3 ; ligamos o dimmer 1 em nível N3

IL TECLADO,Pc4 ; se fizermos um Pulso Curto na tecla 4


LIGA DIMF,1,N4 ; ligamos o dimmer 1 em nível N4

- Apertar em “Compilar”, posteriormente em “Download” e posteriormente em “Rodar


Programa”.
- Testar a programação apertando as teclas do Painel

ATENÇÃO : colocar o E1 do módulo 5 (cpp44) em pulso contínuo.


Programa 3

;=====================
Bloco Módulos
;------------------------------------
M4 = cp4sdf
m5 = cpp44
;=====================
Bloco Nomenclatura
;------------------------------------
dimf = m4
teclado = m5
;=====================
Bloco Sala
;------------------------------------

IL TECLACO,PC1 ; se fizermos um Pulso Curto na tecla 1


INV DIMF,1 ; invertemos o estado do dimmer 1

IL TECLADO,PL1 ; se fizermos um Pulso Longo na tecla 1


PULS 2 ; pulsamos o bit interno auxiliar BI2
LIGA DIMF,1,R ligamos o dimmer 1 em modo Rampa
IL BI2 ; quando soltamos a tecla
NOT
PULS 3 ; pulsamos o bit interno auxiliar BI3
LIGA DIMF,1,R ; ligamos o dimmer 1 em modo Rampa, o qual fará o dimmer
; parar com a intensidade atual essa é uma rotina de contorno para
;ver o momento que soltamos a tecla deve se usar dois bit internos
;distintos para cada saída

- Configurar o CPP44 entrada 1 em modo SINAL em Pulso Longo


- Apertar em “Compilar”, posteriormente em “Download” e posteriormente em “Rodar
Programa”.
- Testar a programação apertando as teclas do Painel
Experimento 5 – CPA2 + CP8SR

- Material:
- Conjunto Didático de Automação Predial
- Cabo conversor USB-Serial RS232
- SWP 2011r11: Software de Programação
- Computador

- Objetivo:

Após esse experimento o aluno estará apto a configurar e testar os módulos CPA2 e
CP8SR.

- Estudo da Apostila

- O aluno deve ler na apostila os capítulos:


- Módulo de entradas analógicas CPA2 pag. 14
- Módulos de saídas à relé CP08SR pag. 20

- Prática

O aluno deve seguir as seguintes em ordem as ETAPAS DE INICIALIZAÇÃO:

- Conectar o Cabo conversor USB-Serial RS232 entre o Computador e o Painel.


- Conectar o cabo de Entrada de Alimentação.
- Conectar o cabo de Rede Install entre CPCR-1, CP2A e CP8SR
- Conectar o Potenciômetro à entrada de tensão do CPA2
- Ligar o Interruptor Diferencial Residual, IDR no Painel
- Ligar o Disjuntor Q1 – referente ao CPCR-1
- Ligar o Disjuntor Q2 – referente ao CP2A
- Ligar o Disjuntor Q3 – referente ao CP8SR
- Abrir o Software de Programa SWP 2011r11
- No Menu “Programa” selecionar a porta COM do conversor USB-Serial RS232.
- Apertar o botão “Parar Programa”

Configuração dos Módulos

- No Menu “Módulos” ir em “Rede” e apertar “Achar Módulos”


- Caso afirmativo utilizaremos os endereços encontrados para configurar os
mesmos.
- Caso negativo ler os capítulos acima sugeridos, endereçar os módulos e começar
novamente.
- No Menu “Módulos” ir em “CPA2” e testar clicando nas “Iniciar Leitura Continua”, etc...

Programação

- Declarar os módulos no bloco “Módulos”,


- Criar nomenclatura no bloco “Nomenclatura”
- Criar novo bloco com o nome “Sala”

Programa 1

;=====================
Bloco Módulos
;------------------------------------

M2 = cpa2
M3 = cp8sr2

;=====================
Bloco Nomenclatura
;------------------------------------
analog = m2
rele = m3

nivel_1 = m2,1,n1 ; nomenclatura inclui end. Módulo + canal + nível


nivel_2 = m2,1,n2
nivel_3 = m2,1,n3
nivel_4 = m2,1,n4

;=====================
Bloco Sala
;------------------------------------

il nivel_4 ; se atingirmos o nível N4


= rele,4 ; igualamos o rele 4 ao estado corrente

il nivel_3 ; se atingirmos o nível N3


= rele,3 ; igualamos o rele 3 ao estado corrente

il nivel_2 ; se atingirmos o nível N2


= rele,2 ; igualamos o rele 2 ao estado corrente

il nivel_1 ; se atingirmos o nível N1


= rele,1 ; igualamos o rele 1 ao estado corrente
- Mudar as configurações do CPA2 e testar as mudanças: ( Histerese, Valor de N4, etc...)
- Apertar em “Compilar”, posteriormente em “Download” e posteriormente em “Rodar
Programa”.
- Testar a programação variando o Potenciômetro do Painel

Experimento 6 – CPTS + CP8SR

- Material:
- Conjunto Didático de Automação Predial
- Cabo conversor USB-Serial RS232
- SWP 2011r11: Software de Programação
- GTWIN: Software de Programação da IHM
- Computador

- Objetivo:

Após esse experimento o aluno estará apto a configurar e testar o módulo CPTS suas
funcionalidades e confecção de Telas.

- Estudo da Apostila

- O aluno deve ler na apostila os capítulos anteriores.


- Módulo de entrada touch screen CPTS
- Apêndice C - GTWIN: Software de Programação da IHM

- Prática

O aluno deve seguir as seguintes em ordem as ETAPAS DE INICIALIZAÇÃO:

- Conectar o Cabo conversor USB-Serial RS232 entre o Computador e o Painel.


- Conectar o cabo de Entrada de Alimentação.
- Conectar o cabo de Rede Install entre CPCR-1, CPTS e CP8SR
- Ligar o Interruptor Diferencial Residual, IDR no Painel
- Ligar o Disjuntor Q1 – referente ao CPCR-1
- Ligar o Disjuntor Q3 – referente ao CP8SR
- Ligar o Disjuntor Q5 – referente ao CPTS
- Abrir o Software de Programação da IHM: GTWIN
- Confeccionar as telas conforme Apêndice C
- Fechar o Software de Programação da IHM: GTWIN
- Desligar e tornar a Ligar o Disjuntor Q5 – referente ao CPTS
- Abrir o Software de Programa SWP 2011r11
- No Menu “Programa” selecionar a porta COM do conversor USB-Serial RS232.
- Apertar o botão “Parar Programa”

Configuração dos Módulos

- No Menu “Módulos” ir em “Rede” e apertar “Achar Módulos”


- Caso afirmativo utilizaremos os endereços encontrados para configurar os
mesmos.
- Caso negativo ler os capítulos acima sugeridos, endereçar os módulos e
começar novamente.
- No Menu “Módulos” ir em “CPTS” e testar clicando nas “Iniciar Leitura Continua”, etc...

Programação

- Declarar os módulos no bloco “Módulos”,


- Criar nomenclatura no bloco “Nomenclatura”
- Criar novo bloco com o nome “Sala”

Programa 1

;=====================
Bloco Módulos
;------------------------------------

M3 = cp8sr2
M48 = cpts

;=====================
Bloco Nomenclatura
;------------------------------------

rele = m3
touch = m48
;=====================
Bloco Sala
;------------------------------------

il touch,11 ; se enviarmos o comando 11 do CPTS


inv rele,1 ; invertemos o estado de rele1

il rele,1 ; se o rele 1 estiver ligado


= touch,1 ; igualamos o led 1 do CPTS ao estado corrente

il touch,12 ; se enviarmos o comando 12 do CPTS


inv rele,2 ; invertemos o estado de rele2

il rele,2 ; se o rele 2 estiver ligado


= touch,2 ; igualamos o led 2 do CPTS ao estado corrente

il touch,13 ; se enviarmos o comando 13 do CPTS


inv rele,3 ; invertemos o estado de rele3

il rele,3 ; se o rele 3 estiver ligado


= touch,3 ; igualamos o led 3 do CPTS ao estado corrente

il touch,14 ; se enviarmos o comando 14 do CPTS


inv rele,4 ; invertemos o estado de rele4

il rele,4 ; se o rele 4 estiver ligado


= touch,4 ; igualamos o led 1 do CPTS ao estado corrente

il touch,15 ; se enviarmos o comando 11 do CPTS


inv rele,5 ; invertemos o estado de rele1

il rele,5 ; se o rele 5 estiver ligado


= touch,5 ; igualamos o led 5 do CPTS ao estado corrente

il touch,16 ; se enviarmos o comando 16 do CPTS


inv rele,6 ; invertemos o estado de rele6

il rele,6 ; se o rele 6 estiver ligado


= touch,6 ; igualamos o led 6 do CPTS ao estado corrente

il touch,17 ; se enviarmos o comando 17 do CPTS


inv rele,7 ; invertemos o estado de rele7

il rele,7 ; se o rele 7 estiver ligado


= touch,7 ; igualamos o led 7 do CPTS ao estado corrente

il touch,18 ; se enviarmos o comando 18 do CPTS


inv rele,8 ; invertemos o estado de rele8

il rele,8 ; se o rele 8 estiver ligado


= touch,8 ; igualamos o led 1 do CPTS ao estado corrente

- Apertar em “Compilar”, posteriormente em “Download” e posteriormente em “Rodar


Programa”.
- Testar a programação apertando as teclas do CPTS

Experimento 7 – CPTS + CPA2 + CP4SDF

- Material:
- Conjunto Didático de Automação Predial
- Cabo conversor USB-Serial RS232
- SWP 2011r11: Software de Programação
- GTWIN: Software de Programação da IHM
- Computador

- Objetivo:

Após esse experimento o aluno estará apto a configurar e testar o módulo CPTS suas
funcionalidades e confecção de Telas.

- Estudo da Apostila

- O aluno deve ler na apostila os capítulos anteriores.


- Módulo de entrada touch screen CPTS
- Apêndice C - GTWIN: Software de Programação da IHM
- Prática

O aluno deve seguir as seguintes em ordem as ETAPAS DE INICIALIZAÇÃO:

- Conectar o Cabo conversor USB-Serial RS232 entre o Computador e o Painel.


- Conectar o cabo de Entrada de Alimentação.
- Conectar o cabo de Rede Install entre CPCR-1, CPA2, CP4SDF e CPTS

- Conectar o Potenciômetro à entrada de tensão do CPA2


- Ligar o Interruptor Diferencial Residual, IDR no Painel
- Ligar o Disjuntor Q1 – referente ao CPCR-1
- Ligar o Disjuntor Q2 – referente ao CPA2
- Ligar o Disjuntor Q4 – referente ao CPDF
- Ligar o Disjuntor Q5 – referente ao CPTS
- Abrir o Software de Programação da IHM: GTWIN
- Confeccionar as telas conforme Apêndice C
- Fechar o Software de Programação da IHM: GTWIN
- Desligar e tornar a Ligar o Disjuntor Q5 – referente ao CPTS
- Abrir o Software de Programa SWP 2011r11
- No Menu “Programa” selecionar a porta COM do conversor USB-Serial RS232.
- Apertar o botão “Parar Programa”

Configuração dos Módulos

- No Menu “Módulos” ir em “Rede” e apertar “Achar Módulos”


- Caso afirmativo utilizaremos os endereços encontrados para configurar os
mesmos.
- Caso negativo ler os capítulos acima sugeridos, endereçar os módulos e
começar novamente.
- No Menu “Módulos” ir em “CPTS” e testar clicando nas “Iniciar Leitura Continua”, etc...

Programação

- Declarar os módulos no bloco “Módulos”,


- Criar nomenclatura no bloco “Nomenclatura”
- Criar novo bloco com o nome “Sala”
Programa 1

;=====================
Bloco Módulos
;------------------------------------

M2 = cpa2
M4 = cp4sdf
M48 = cpts

;=====================
Bloco Nomenclatura
;------------------------------------

analog = m2
dimf = m4
touch = m48

nivel_1 = m2,1,n1 ; nomenclatura inclui end. Módulo + canal + nível


nivel_2 = m2,1,n2
nivel_3 = m2,1,n3
nivel_4 = m2,1,n4

;=====================
Bloco Sala
;------------------------------------

; Leds CPTS

il nivel_4 ; se atingirmos o nível N4


= touch,4 ; igualamos o led 4 do CPTS ao estado corrente

il nivel_3 ; se atingirmos o nível N3


= touch,3 ; igualamos o led 3 do CPTS ao estado corrente

il nivel_2 ; se atingirmos o nível N2


= touch,2 ; igualamos o led 2 do CPTS ao estado corrente

il nivel_1 ; se atingirmos o nível N1


= touch,1 ; igualamos o led 1 do CPTS ao estado corrente
; Níveis CP4SDF

il nivel_4 ; se atingirmos o nível N4


liga dimf,1,n4 ; ligamos o dimmer 1 em nível N4
fb ; Fim de Bloco. Pulamos o restante do bloco para que não
; tenhamos comandos indesejáveis uma vez que a entrada é
; acumulativa

il nivel_3 ; se atingirmos o nível N3


nand nivel_4 ; e não atingimos nível N4
liga dimf,1,n3 ; ligamos o dimmer 1 em nível N3
fb ; fim de blodo

il nivel_2
nand nivel_4
nand nivel_3
liga dimf,1,n2
fb

il nivel_1
nand nivel_4
nand nivel_3
nand nivel_2
liga dimf,1,n1
fb

il nivel_1 ; se não atingirmos nenhum dos 4 níveis desligamos o dimmer 1


not
nand nivel_4
nand nivel_3
nand nivel_2
desl dimf,1

- Apertar em “Compilar”, posteriormente em “Download” e posteriormente em “Rodar


Programa”.
- Testar a programação variando o Potenciômetro do Painel
Experimento 8 – NEO + CP8SR

- Material:
- Conjunto Didático de Automação Predial
- Cabo conversor USB-Serial RS232
- SWP 2011r11: Software de Programação
- Computador

- Objetivo:

Após esse experimento o aluno estará apto a configurar e testar o Termostato Digital
suas funcionalidades e configuração.

- Estudo da Apostila

- O aluno deve ler na apostila os capítulos:


- Mini-módulos de E/S Digitais CPP44 pag. 11
- Módulos de saídas à relé CP08SR pag. 20
- Manual do Termostato Digital – NEO

- Prática

O aluno deve seguir as seguintes em ordem as ETAPAS DE INICIALIZAÇÃO:

- Conectar o Cabo conversor USB-Serial RS232 entre o Computador e o Painel.


- Conectar o cabo de Entrada de Alimentação.
- Conectar o cabo de Rede Install entre CPCR-1, CPA2, CP4SDF e CPTS
- Ligar o Interruptor Diferencial Residual, IDR no Painel
- Ligar o Disjuntor Q1 – referente ao CPCR-1
- Ligar o Disjuntor Q3 – referente ao CP8SR
- Ligar o Termostato Digital – NEO (bateria interna)
- Abrir o Software de Programa SWP 2011r11
- No Menu “Programa” selecionar a porta COM do conversor USB-Serial RS232.
- Apertar o botão “Parar Programa”
Configuração dos Módulos

- No Menu “Módulos” ir em “Rede” e apertar “Achar Módulos”


- Caso afirmativo utilizaremos os endereços encontrados para configurar os
mesmos.
- Caso negativo ler os capítulos acima sugeridos, endereçar os módulos e
começar novamente.
- O Termostato Digital – NEO está ligado a Rede Install através de uma das entradas de
um módulo CPP40. ( Inicialmente na entrada 2).

Programação

- Declarar os módulos no bloco “Módulos”,


- Criar nomenclatura no bloco “Nomenclatura”
- Criar novo bloco com o nome “Sala”

ATENÇÃO : colocar o E2 do módulo 8 (cpp40) em pulso contínuo.

Programa 1

;=====================
Bloco Módulos
;------------------------------------

m3 = cp8sr2
m8 = cpp40

;=====================
Bloco Nomenclatura
;------------------------------------

rele = m3
termo = m8
;=====================
Bloco Sala
;------------------------------------

il termo,pl2 ; se a saída do Termostato estiver acionada


= rele,1 ; igualamos o rele 1 ao estado corrente

il rele,1 ; se o rele 1 estiver desligado


not
= rele,4 ; igualamos o rele 4 ao estado corrente

- Apertar em “Compilar”, posteriormente em “Download” e posteriormente em “Rodar


Programa”.
- Testar a programação variando a Temperatura do Termostato Digital – NEO

Experimento 9 – Exemplos de Lógica

- Material:
- Conjunto Didático de Automação Predial
- Cabo conversor USB-Serial RS232
- SWP 2011r11: Software de Programação
- Computador

- Objetivo:

Após esse experimento o aluno estará apto a desenvolver soluções para diferentes
situações que se apresentem.

- Estudo da Apostila

- O aluno deve ler na apostila os capítulos:


- Consultar a Apostila conforme necessidade
- Prática

O aluno deve seguir as seguintes em ordem as ETAPAS DE INICIALIZAÇÃO:

- Conectar o Cabo conversor USB-Serial RS232 entre o Computador e o Painel.


- Conectar o cabo de Entrada de Alimentação.
- Conectar o cabo de Rede Install entre os módulos a serem usados
- Ligar o Interruptor Diferencial Residual, IDR no Painel
- Ligar Disjuntores
- Abrir o Software de Programa SWP 2011r11
- No Menu “Programa” selecionar a porta COM do conversor USB-Serial RS232.
- Apertar o botão “Parar Programa”

Configuração dos Módulos

- No Menu “Módulos” ir em “Rede” e apertar “Achar Módulos”


- Caso afirmativo utilizaremos os endereços encontrados para configurar os
mesmos.
- Caso negativo ler os capítulos acima sugeridos, endereçar os módulos e
começar novamente.

Exemplo 1 – Hall

Imaginemos que queremos automatizar a iluminação de uma situação como a do


desenho abaixo, onde:

A tecla 1 comanda individualmente o rele 1, LIGA / DESLIGA


A tecla 2 comanda individualmente o rele 3, LIGA / DESLIGA
E o rele 2 permanece ligado se um dos dois outros está ligado

Pensemos um pouco e tentemos uma programação.


Rele 1 Rele 2 Rele 3

Corredor 1 Corredor 2
Hall

Tecla 1 Tecla 2

Programação

- Declarar os módulos no bloco “Módulos”,


- Criar nomenclatura no bloco “Nomenclatura”
- Criar novo bloco com o nome “Sala”

Programa 1

;=====================
Bloco Módulos
;------------------------------------

m3 = cp8sr2
m5 = cpp44

;=====================
Bloco Nomenclatura
;------------------------------------

rele = m3
teclado = m5
;=====================
Bloco Sala
;------------------------------------

IL TECLADO, pc1 ; A tecla 1 comanda individualmente o rele 1, LIGA / DESLIGA


INV RELE,1

IL RELE,1 ; iguala o Led 1 do teclado ao estado do rele1


= TECLADO,LD1

IL TECLADO, pc2 ; A tecla 2 comanda individualmente o rele 3, LIGA / DESLIGA


INV RELE,3

IL RELE,3 ; iguala o Led 2 do teclado ao estado do rele3


= TECLADO,LD2

IL RELE,1
OR RELE,3 ; E o rele 2 permanece ligado se um dos dois outros está ligado
= RELE,2

- Apertar em “Compilar”, posteriormente em “Download” e posteriormente em “Rodar


Programa”.
- Testar a programação apertando as teclas do Painel

Exemplo 2 – Comandos Paralelos

Imaginemos que queremos comandar a iluminação de um corredor onde teremos


comandos de mais de um ambiente: Sala, Corredor, Suíte Máster e Sala TV.

Imaginemos agora que as teclas estão assim divididas:

- Sala: uma Tecla


- Corredor: uma Tecla
- Suíte Máster: uma Tecla – Porta de entrada
uma Tecla – Ao lado da cama
- Sala TV: uma Tecla do CPTS

Pensemos um pouco e tentemos uma programação.


Façamos uma nomenclatura para cada um dos ambientes
Ligaremos os Leds
*Podemos utilizar os Teclados de Campo para melhor exemplificar.

Programação

- Declarar os módulos no bloco “Módulos”,


- Criar nomenclatura no bloco “Nomenclatura”
- Criar novo bloco com o nome “Sala”
- Criar novo bloco com o nome “Corredor”
- Criar novo bloco com o nome “Suíte Master”
- Criar novo bloco com o nome “Sala TV”

Programa 2

;=====================
Bloco Módulos
;------------------------------------

m3 = cp8sr2
m5 = cpp44
m48 = cpts

m21 = cpp44 ; m. de campo


m22 = cpp44 ; m. de campo

;=====================
Bloco Nomenclatura
;------------------------------------

rele = m3
teclado_sala = m5
teclado_corredor = m21
teclado_suiteMaster = m22
touch = m48
;=====================
Bloco Sala
;------------------------------------

IL teclado_sala,PC1
INV rele,1

IL rele,1
= teclado_sala,LD1

;=====================
Bloco Corredor
;------------------------------------

IL teclado_corredor,PC1
INV rele,1

IL rele,1
= teclado_corredor,LD1

;=====================
Bloco Suíte Master
;------------------------------------

IL teclado_suiteMaster,PC1
OR teclado_suiteMaster,PC2
INV rele,1

IL rele,1
= teclado_suiteMaster,LD1
= teclado_suiteMaster,LD2

;=====================
Bloco Sala TV
;------------------------------------

IL touch,128
INV rele,1

IL rele,1
= touch,1

- Apertar em “Compilar”, posteriormente em “Download” e posteriormente em “Rodar


Programa”.
- Testar a programação apertando as teclas.
Exemplo 3 – Hidromassagem

Imaginemos que queremos fazer um comando simples de uma banheira de


hidromassagem. Temos 3 comandos básicos, Encher Banheira, Hidromassagem e
Esvaziar a Banheira. Usaremos o potenciômetro para simular um sensor analógico.

Comando Encher banheira: só funciona se o sensor analógico estiver com nível


menor que N4. Se for dado um segundo comando ele para
de encher.

Comando Hidromassagem: só funciona se o sensor analógico estiver com nível


maior que N2. Se for dado um segundo comando ele para

Comando Esvaziar banheira: só funciona se o sensor analógico estiver com nível


maior que N1. Se for dado um segundo comando ele para
de esvaziar. Se esse comando for acionado devemos
desligar os reles referentes aos outros comandos.

Pensemos um pouco e tentemos uma programação.

Programação

- Declarar os módulos no bloco “Módulos”,


- Criar nomenclatura no bloco “Nomenclatura”
- Criar novo bloco com o nome “Hidromassagem”

Programa 3

;=====================
Bloco Módulos
;------------------------------------

m2 = cpa2
m3 = cp8sr2
m48 = cpts
;=====================
Bloco Nomenclatura
;------------------------------------

rele = m3
touch = m48

Encher_banheira = m3,1
Hidro = m3,4
Esvaziar_banheira = m3,2

analog = m2,1

;=====================
Bloco Hidromassagem
;------------------------------------

; Comando Encher banheira:

IL TOUCH,1
NAND ANALOG,N4
NAND Encher_banheira
LIGA Encher_banheira

IL TOUCH,1
NAND ANALOG,N4
AND Encher_banheira
DESL Encher_banheira

IL ANALOG,N4
DESL Encher_banheira

IL Encher_banheira
= TOUCH,1

; Comando Hidromassagem:

IL TOUCH,4
AND ANALOG,N2
NAND Hidro
LIGA Hidro
IL TOUCH,4
AND ANALOG,N2
AND Hidro

DESL Hidro

IL ANALOG,N2
NOT
DESL Hidro

IL Hidro
= TOUCH,4

; Comando Esvaziar banheira:

IL TOUCH,2
AND ANALOG,N1
NAND Esvaziar_banheira
LIGA Esvaziar_banheira
DESL Encher_banheira
DESL Hidro

IL TOUCH,2
AND ANALOG,N1
AND Esvaziar_banheira
DESL Esvaziar_banheira

IL ANALOG,N1
NOT
DESL Esvaziar_banheira

IL Esvaziar_banheira
= TOUCH,2

- Apertar em “Compilar”, posteriormente em “Download” e posteriormente em “Rodar


Programa”.
- Testar a programação apertando as teclas do Painel e variando o potenciômetro
Experimento 10 – Cenários

- Material:
- Conjunto Didático de Automação Predial
- Cabo conversor USB-Serial RS232
- SWP 2011r11: Software de Programação
- Computador

- Objetivo:

Após esse experimento o aluno estará apto a configurar e testar programação de


Cenários.

- Estudo da Apostila

- O aluno deve ler na apostila os capítulos:


- Consultar a Apostila conforme necessidade

- Prática

O aluno deve seguir as seguintes em ordem as ETAPAS DE INICIALIZAÇÃO:

- Conectar o Cabo conversor USB-Serial RS232 entre o Computador e o Painel.


- Conectar o cabo de Entrada de Alimentação.
- Conectar o cabo de Rede Install entre os módulos a serem usados
- Ligar o Interruptor Diferencial Residual, IDR no Painel
- Ligar Disjuntores
- Abrir o Software de Programa SWP 2011r11
- No Menu “Programa” selecionar a porta COM do conversor USB-Serial RS232.
- Apertar o botão “Parar Programa”

Configuração dos Módulos

- No Menu “Módulos” ir em “Rede” e apertar “Achar Módulos”


- Caso afirmativo utilizaremos os endereços encontrados para configurar os
mesmos.
- Caso negativo ler os capítulos acima sugeridos, endereçar os módulos e
começar novamente.
Programação

- Declarar os módulos no bloco “Módulos”,


- Criar nomenclatura no bloco “Nomenclatura”
- Criar novo bloco com o nome “Cenas”

Programa 1

;=====================
Bloco Módulos
;------------------------------------

m21 = cpp44 ; m. de campo ; DEIXAR AS ENTRADAS DESTE EM PULSO CONTINUO


m22 = cpp44 ; m. de campo
m23 = cp8sr2; m. de campo
m24 = cp4sd2 ; m. de campo
m48= cpts

;=====================
Bloco Nomenclatura
;------------------------------------

teclado_indv = m21
teclado_cenas = m22
rele_campo = m23
dimmer = m24
touch = m47

CENA1 = BI101
CENA2 = BI102
CENA3 = BI103
CENA4 = BI104

;=====================
Bloco Cenas
;------------------------------------

; COMANDOS INDIVIDUAIS

IL TECLADO_INDV,PC1
INV DIMMER,1
IL TECLADO_INDV,PL1
PULS 2
LIGA DIMMER,1,R
IL BI2
NOT
PULS 3
LIGA DIMMER,1,R

IL TECLADO_INDV,PC2
INV DIMMER,2

IL TECLADO_INDV,PL2
PULS 4
LIGA DIMMER,2,R
IL BI4
NOT
PULS 5
LIGA DIMMER,2,R

IL TECLADO_INDV,PC3
INV DIMMER,3

IL TECLADO_INDV,PL3
PULS 6
LIGA DIMMER,3,R
IL BI6
NOT
PULS 7
LIGA DIMMER,3,R

IL TECLADO_INDV,PC4
INV DIMMER,4

IL TECLADO_INDV,PL4
PULS 8
LIGA DIMMER,4,R
IL BI8
NOT
PULS 9
LIGA DIMMER,4,R
; COMANDOS GRAVA NÍVEIS DE CENAS

IL TECLADO_CENAS,PL1
GRAVAR DIMMER,1,N1
GRAVAR DIMMER,2,N1
GRAVAR DIMMER,3,N1
GRAVAR DIMMER,4,N1

IL TECLADO_CENAS,PL2
GRAVAR DIMMER,1,N2
GRAVAR DIMMER,2,N2
GRAVAR DIMMER,3,N2
GRAVAR DIMMER,4,N2

IL TECLADO_CENAS,PL3
GRAVAR DIMMER,1,N3
GRAVAR DIMMER,2,N3
GRAVAR DIMMER,3,N3
GRAVAR DIMMER,4,N3

IL TECLADO_CENAS,PL4
GRAVAR DIMMER,1,N4
GRAVAR DIMMER,2,N4
GRAVAR DIMMER,3,N4
GRAVAR DIMMER,4,N4

; COMANDOS DE CENAS

IL TECLADO_CENAS,PC1
OR TOUCH,1
LIGA DIMMER,1,N1
LIGA DIMMER,2,N1
LIGA DIMMER,3,N1
LIGA DIMMER,4,N1
LIGA CENA1
DESL CENA2
DESL CENA3
DESL CENA4
IL TECLADO_CENAS,PC2
OR TOUCH,2
LIGA DIMMER,1,N2
LIGA DIMMER,2,N2
LIGA DIMMER,3,N2
LIGA DIMMER,4,N2
LIGA CENA2
DESL CENA1
DESL CENA3
DESL CENA4

IL TECLADO_CENAS,PC3
OR TOUCH,3
LIGA DIMMER,1,N3
LIGA DIMMER,2,N3
LIGA DIMMER,3,N3
LIGA DIMMER,4,N3
LIGA CENA3
DESL CENA1
DESL CENA2
DESL CENA4

IL TECLADO_CENAS,PC4
OR TOUCH,4
LIGA DIMMER,1,N4
LIGA DIMMER,2,N4
LIGA DIMMER,3,N4
LIGA DIMMER,4,N4
LIGA CENA4
DESL CENA1
DESL CENA2
DESL CENA3

; COMANDOS DE LEDS CENAS

IL CENA1
= TECLADO_CENAS,LD1
= TOUCH,1

IL CENA2
= TECLADO_CENAS,LD2
= TOUCH,2
IL CENA3
= TECLADO_CENAS,LD3
= TOUCH,3

IL CENA4
= TECLADO_CENAS,LD4
= TOUCH,4

IL TECLADO_INDV,PL1
OR TECLADO_INDV,PL2
OR TECLADO_INDV,PL3
OR TECLADO_INDV,PL4
OR TECLADO_INDV,PC1
OR TECLADO_INDV,PC2
OR TECLADO_INDV,PC3
OR TECLADO_INDV,PC4
DESL CENA1
DESL CENA2
DESL CENA3
DESL CENA4

- Apertar em “Compilar”, posteriormente em “Download” e posteriormente em “Rodar


Programa”.
- Testar a programação.
Experimento 11 – Programação por Horário, Contadores e Bits Internos

- Material:
- Conjunto Didático de Automação Predial
- Cabo conversor USB-Serial RS232
- SWP 2011r11: Software de Programação
- Computador

- Objetivo:

Após esse experimento o aluno estará apto a configurar e testar Programação por
Horário, Contadores e Bits Internos

- Estudo da Apostila

- O aluno deve ler na apostila os capítulos:


- Consultar a Apostila conforme necessidade

- Prática

O aluno deve seguir as seguintes em ordem as ETAPAS DE INICIALIZAÇÃO:

- Conectar o Cabo conversor USB-Serial RS232 entre o Computador e o Painel.


- Conectar o cabo de Entrada de Alimentação.
- Conectar o cabo de Rede Install entre os módulos a serem usados
- Ligar o Interruptor Diferencial Residual, IDR no Painel
- Ligar Disjuntores
- Abrir o Software de Programa SWP 2011r11
- No Menu “Programa” selecionar a porta COM do conversor USB-Serial RS232.
- Apertar o botão “Parar Programa”

Configuração dos Módulos

- No Menu “Módulos” ir em “Rede” e apertar “Achar Módulos”


- Caso afirmativo utilizaremos os endereços encontrados para configurar os
mesmos.
- Caso negativo ler os capítulos acima sugeridos, endereçar os módulos e
começar novamente.
Programação

- Declarar os módulos no bloco “Módulos”,


- Criar nomenclatura no bloco “Nomenclatura”
- Criar novo bloco com o nome “ P. Horária”

Programa 1

;=====================
Bloco Módulos
;------------------------------------

m3 = cp8sr2
m5 = cpp44

;=====================
Bloco Nomenclatura
;------------------------------------

rele = m3
teclado = m5

;=====================
Bloco Inicialização
;------------------------------------
NL ; nova linha, comando que força o estado corrente a 1

DESL BI1
DESL BI2

;=====================
Bloco Prog. Horária
;------------------------------------
IL BI1 ; se bit aux bi1 estiver ligado
LIGA RELE,1 ; ligamos o rele 1
; devemos ligar esse bi1 pela tela do “Relógio de Tempo Real”

IL BI2 ; se bit aux bi2 estiver ligado


DESL RELE,1 ; desligamos ligamos o rele 2

- Apertar em “Compilar”, posteriormente em “Download” e posteriormente em “Rodar


Programa”.
- Testar a programação. Após os reles serem ligados pela programação horária tentar
desligá-los manualmente.
- Visualizar os bit internos na tela do módulo CPBI

- O rele 1 permanecerá travado na posição ligado enquanto o BI1 estiver ligado.


Acrescentar um novo Evento na tela do “Relógio de Tempo Real” desligando o BI1 após
3 minutos do evento que liga o mesmo.

Programação

- Declarar os módulos no bloco “Módulos”,


- Criar nomenclatura no bloco “Nomenclatura”
- Criar novo bloco com o nome “ Contador”

Programa 2

;=====================
Bloco Módulos
;------------------------------------

m3 = cp8sr2
m5 = cpp44

;=====================
Bloco Nomenclatura
;------------------------------------

rele = m3
teclado = m5

;=====================
Bloco Inicialização
;------------------------------------
NL ; nova linha, comando que força o estado corrente a 1

SETP CTR1,5 ;setamos o setpoint do contador 1 com o valor 5


RST CTR1 ; resetamos o contador 1
;=====================
Bloco Contador
;------------------------------------

IL TECLADO,PC1 ; se pulso curto na tecla 1 incrementamos o contador


INC CTR1

IL CTR1 ; se contador 1 atinge setpoint ( 5 )


LIGA RELE,1 ; ligamos rele 1
RST CTR1 ; resetamos contador 1

IL TECLADO,PL1 ; se pulso longo na tecla 1


DESL RELE,1 ; desligamos rele 1
RST CTR1 ; resetamos contador 1

- Apertar em “Compilar”, posteriormente em “Download” e posteriormente em “Rodar


Programa”.
- Testar a programação.

Programação

- Declarar os módulos no bloco “Módulos”,


- Criar nomenclatura no bloco “Nomenclatura”
- Criar novo bloco com o nome “ Contador”

Programa 3

;=====================
Bloco Módulos
;------------------------------------

m3 = cp8sr2
m5 = cpp44

;=====================
Bloco Nomenclatura
;------------------------------------

rele = m3
teclado = m5
;=====================
Bloco Inicialização
;------------------------------------
NL ; nova linha, comando que força o estado corrente a 1

SETP CTR1,5 ;setamos o setpoint do contador 1 com o valor 5


RST CTR1 ; resetamos o contador 1
DESL BI101 ; desligamos bit interno aux. bi101
;=====================
Bloco Contador
;------------------------------------

IL TECLADO,PC1 ; se pulso curto na tecla 1 incrementamos o contador


INV BI101 ; invertemos o estado de bi101

IL BI101 ; se bi101 estiver ligado


AND 59,1 ; E 59,1 (módulo virtual no endereço 59, esse comando vale 1
; a cada 1 segundo)
INC CTR1 ; incrementamos o contador 1

IL CTR1 ; se contador 1 atinge setpoint ( 5 )


INV RELE,1 ; invertemos o estado de rele 1
RST CTR1 ; resetamos contador 1

- Apertar em “Compilar”, posteriormente em “Download” e posteriormente em “Rodar


Programa”.
- Testar a programação.

- Inserir evento na tela do “Relógio” para que ele ligue o bi101


- Podemos também ligar e desligar bi101 pela tela do CPB1
Experimento 12 – Multiprogramação

- Material:
- Conjunto Didático de Automação Predial
- Cabo conversor USB-Serial RS232
- SWP 2011r11: Software de Programação
- Computador

- Objetivo:

Após esse experimento o aluno estará apto a configurar e testar Programação por
Horário, Contadores e Bits Internos

- Estudo da Apostila

- O aluno deve ler na apostila os capítulos:


- Consultar a Apostila conforme necessidade

- Prática

O aluno deve seguir as seguintes em ordem as ETAPAS DE INICIALIZAÇÃO:

- Conectar o Cabo conversor USB-Serial RS232 entre o Computador e o Painel.


- Conectar o cabo de Entrada de Alimentação.
- Conectar o cabo de Rede Install entre os módulos a serem usados
- Ligar o Interruptor Diferencial Residual, IDR no Painel
- Ligar Disjuntores
- Abrir o Software de Programa SWP 2011r11
- No Menu “Programa” selecionar a porta COM do conversor USB-Serial RS232.
- Apertar o botão “Parar Programa”

Configuração dos Módulos

- No Menu “Módulos” ir em “Rede” e apertar “Achar Módulos”


- Caso afirmativo utilizaremos os endereços encontrados para configurar os
mesmos.
- Caso negativo ler os capítulos acima sugeridos, endereçar os módulos e
começar novamente.

Programação

- Declarar os módulos no bloco “Módulos”,


- Criar nomenclatura no bloco “Nomenclatura”
- Criar novo bloco com o nome “Dia”
- Criar novo bloco com o nome “Noite”

Programa 1

;=====================
Bloco Módulos
;------------------------------------

m3 = cp8sr2
m5 = cpp44

;=====================
Bloco Nomenclatura
;------------------------------------

rele = m3
teclado = m5
DIA = bi91

;=====================
Bloco Inicialização
;------------------------------------
NL ; nova linha, comando que força o estado corrente a 1

LIGA DIA ; ligamos o bit interno bi91

;=====================
Bloco DIA
;------------------------------------

IL DIA ; testamos o bit interno bi91


NOT ; se ele estiver desligado
FB ; fim de bloco
IL TECLADO,PC1 ;se pulso curto tecla invertemos rele
INV RELE,1

IL TECLADO,PC2 ;se pulso curto tecla invertemos rele


INV RELE,2

IL TECLADO,PC3 ;se pulso curto tecla invertemos rele


INV RELE,3

IL TECLADO,PC4 ;se pulso curto tecla invertemos rele


INV RELE,4

Bloco Noite
;------------------------------------

IL DIA ; testamos o bit interno bi91 se este ligado


FB ; fim de bloco

IL TECLADO,PC1 ;se pulso curto tecla invertemos rele


LIGA RELE,1,MT1 ; ligamos rele em minuteria com tempo T1 do CP8SR

IL TECLADO,PC2 ;se pulso curto tecla invertemos rele


LIGA RELE,2,MT1 ; ligamos rele em minuteria com tempo T1 do CP8SR

IL TECLADO,PC3 ;se pulso curto tecla invertemos rele


LIGA RELE,3,MT1 ; ligamos rele em minuteria com tempo T1 do CP8SR

IL TECLADO,PC4 ;se pulso curto tecla invertemos rele


LIGA RELE,4,MT1 ; ligamos rele em minuteria com tempo T1 do CP8SR

- Apertar em “Compilar”, posteriormente em “Download” e posteriormente em “Rodar


Programa”.
- Testar a programação. - Visualizar os bits internos na tela do módulo CPBI

- Inserir evento na tela do “Relógio” para que ele ligue e desligue o bi91
- Podemos também ligar e desligar bi91 pela tela do CPB1
Experimento 13 – CPIRB

- Material:
- Conjunto Didático de Automação Predial
- Cabo conversor USB-Serial RS232
- SWP 2011r11: Software de Programação
- Telas Para Smartphone: Software de confecção de Telas para Smartphone
- Computador

- Objetivo:

Após esse experimento o aluno estará apto a configurar e testar comandos via Bluetooth
em interface Smartphone

- Estudo da Apostila

- O aluno deve ler na apostila os capítulos:


- Consultar o apêndice D - Software de Telas para Smartphone

- Prática

Programa 1 – infra vermelho

Bloco Nomenclatura

controle = m1
rele = m3

;--------------------------------------------
Bloco Módulos

M1 = CPIRB ;
M3 = CP8SR2
;---------------------------------------------
Bloco Sala

IL CONTROLE, 1 ; acionar o botão 1 do controle


INV RELE,1 ; inverte o rele 1

IL CONTROLE,2 ; acionar o botão 2 do controle


INV RELE,2 ; inverte o rele 2

IL CONTROLE,10 ; acionar o botão 10 do controle


INV RELE,3 ; inverte o rele 3

IL CONTROLE,15 ; acionar o botão 15 do controle


INV RELE,4 ; inverte o rele 4

IL CONTROLE,20 ; acionar o botão 20 do controle


INV RELE,5 ; inverte o rele 5

IL CONTROLE,22 ; acionar o botão 22 do controle


INV RELE,6 ; inverte o rele 6

Programa 2 – Bluetooth

Bloco Nomenclatura

rele = m3
blue = m1

;---------------------------------
Bloco Módulos

M1 = CPIRB ;
M3 = CP8SR2 ;

;---------------------------------
Bloco bluetooth

IL BLUE,1 ; acionar o botão 1 do bluetooth


INV RELE,1 ; inverte o rele 1
IL RELE,1 ; se o rele 1 tiver acionado
= BLUE,1 ; manda feedback para o endereço 1

IL BLUE,2 ; acionar o botão 2 do bluetooth


INV RELE,2 ; inverte o rele 2

IL RELE,2 ; se o rele 2 tiver acionado


= BLUE,2 ; manda feedback para o endereço 2

IL BLUE,3 ; acionar o botão 3 do bluetooth


INV RELE,3 ; inverte o rele 3

IL RELE,3 ; se o rele 3 tiver acionado


= BLUE,3 ; manda feedback para o endereço 3

IL BLUE,4 ; acionar o botão 4 do bluetooth


INV RELE,4 ; inverte o rele 4

IL RELE,4 ; se o rele 4 tiver acionado


= BLUE,4 ; manda feedback para o endereço 4
Resumo de Instruções

--------------------------------------------------------
Simbolos predefinidos

Opções para o módulo CP8SR

T Com temporização
T1 Com temporização T1
T2 Com temporização T2
MT1 Modo Minuteria não rearmável com Temporização T1
MT2 Modo Minuteria não rearmável com Temporização T2
MT1R Modo Minuteria rearmável com Temporização T1
MT2R Modo Minuteria rearmável com Temporização T2
BLT1 Bloqueio da operação inversa durante o Tempo T1
BLT2 Bloqueio da operação inversa durante o Tempo T2

Opções para o módulo CP4SD

N0 Nível 0 (desligado)
N1 Nível pré-programado 1
N2 Nível pré-programado 2
N3 Nível pré-programado 3
N4 Nível pré-programado 4
R Modo Rampa sobe-desce

Toque Curto para os módulos CPP40/CPP44/CPP44T


PC1 a PC4

Toque Longo para os módulos CPP40/CPP44/CPP44T


PL1 a PL4

Led para os módulos CPP44/CPP44T


LD1 a LD4

Bits internos
BI1 a BI128

Contadores (CTR)
CTR1 a CTR16
-------------------------------------------------
Instruções que não dependem dos módulos
PULS N (N: 1-128; corresponde ao bit interno de mesmo nº)
NOT
NOP
NL
FIM
-------------------------------------------------
Instruções que dependem dos módulos

CPP40

M: 1-48
C: 1-8 sendo 1-4 para os toques curtos e 5 a 8 para os toques longos

IL M,C
AND M,C
NAND M,C
OR M,C
NOR M,C
XOR M,C

CPP44 / CPP44T

M: 1-48
C: 1-8 sendo 1-4 toques curtos e 5 a 8 toques longos
LD: 1-4
IL M,C
AND M,C
NAND M,C
OR M,C
NOR M,C
XOR M,C
= M,LD

CP08E

M: 1-48
C: 1-8
IL M,C
AND M,C
NAND M,C
OR M,C
NOR M,C
XOR M,C

CP8SR

M: 1-48
C: 1-16
IL M,C
AND M,C
NAND M,C
OR M,C
NOR M,C
XOR M,C
LIGA M,C,Modo
DESL M,C,Modo
INV M,C,Modo
= M,C

CP4SD

M: 1-48
C: 1-4
IL M,C
AND M,C
NAND M,C
OR M,C
NOR M,C
XOR M,C
N: nível N0-N4 (N0 corresponde a desligado).
DESL M,C Desliga o dimmer C
LIGA M,C,N Liga o dimmer C no nível pré-ajustado N (N0,N1,N2,N3).
LIGA M,C,R Liga/Desliga o dimer C no modo rampa
INV M,C Inverte o estado do dimmer C
GRAVAR M,C,N grava o valor da potência atual do dimmer C no

CPMBI (módulo virtual implementado nos endereços 50-57)

BI: BI1- BI128


IL BI
AND BI
NAND BI
OR BI
NOR BI
XOR BI
LIGA BI
DESL BI
INV BI
= BI

CPCTR (módulo virtual implementado no endereço 58)

C: 1-16
Nota: utilizar preferivelmente os símbolos CTR1 ... CTR16
IL 58,C
AND 58,C
NAND 58,C
OR 58,C
NOR 58,C
XOR 58,C
INC 58,C
DEC 58,C
RST 58,C
SETP 58,C,V (V: 1-255 - valor do preset da contagem)

CPA2

Opções para o módulo CPA2


N1 Nível de comparação pré-programado 1
N2 Nível de comparação pré-programado 2
N3 Nível de comparação pré-programado 3
N4 Nível de comparação pré-programado 4
M: 1-48
C: 1 ou 2 (Nº do canal)
N: Nível de comparação (VER ACIMA)
IL M,C,N
AND M,C,N
NAND M,C,N
OR M,C,N
NOR M,C,N
XOR M,C,N
Apêndice A

Esquemas de Ligação

Ligação dos conectores da rede INSTALL

(Vista do lado dos contatos)

Par laranja: Alimentação 12Vcc


Par azul: Dados
Nota 1: Para não danificar os módulos conectados na rede, verifique que não tenha curto cir-
cuito entre o par de dados e o par de alimentação 5V.
Nota 2: Verifique a continuidade dos cabos antes de conectá-los.

Ligação CP4SD

Corrente máxima: 10A distribuída livremente entre os 4 dimmers


Tensão de alimentação: 110 a 220Vca

!!! Cuidado, não tem proteção interna contra curto circuito !!!

Nota: Para funcionar, o módulo precisa estar ligado na rede de comunicação.


Nota: Em sistemas trifásicos 220 V todos os Dimmers devem estar ligados de forma
idêntica entre a MESMA FASE E NEUTRO (127 V) ou MESMAS FASES (220 V).

Ligação CP08SR

Corrente máxima por saída: 10A


Tensão de alimentação (L1-L2): 110 a 220Vca
A isolação entre os bornes é 220Vca. Portanto, cuidado na instalação em painel com alimenta-
ção trifásica 380Vca e neutro.

!!! Cuidado, não tem proteção interna contra curto circuito !!!
Ligação CPP44

O CPP40 pode ter seus fios de entradas prolongados em até 15 metros por conduite
próprio ou junto ao conduite destinado a rede Install, as extensões NÃO DEVE PASSAR
JUNTO A CABOS ENERGIZADOS!!!

Os CPP44 e CPP44T não devem ter seus fios de entradas estendidos!!!


Ligação CPA2
Tensão máxima nas entradas: 10Vcc
! Cuidado para não ligar uma fonte de tensão na entrada de corrente
! Não utilizar conjuntamente a entrada de tensão e a entrada de corrente do mesmo canal
Ligação CP4SDF
Instruções para Instalação dos Equipamentos:

- NUNCA se deve conectar o cabo de rede com o sistema em funcionamento, pois existe o
risco de ocasionar curto circuito entre os pinos de dados e alimentação o que causaria avarias
irreparáveis nos módulos, não cobertos pela garantia.

- Todas as instalações elétricas de B.T , devem obedecer a NBR-5410.

- Esses equipamentos são para uso interno e fixação em trilhos DIN para quadros Heading.

- A ventilação dos quadros é natural e a frente deverá estar a 30 cm de qualquer obstáculo;

- Qualquer aparelho eletrônico ou cabos de áudio e vídeo devem estar no mínimo a 180 cm
destes equipamentos.

- Os bornes dos equipamentos suportam cabos de até #1,5mm2, deve-se usar terminais
prensáveis.

- Na troca ou manutenção das luminárias controladas, deverá ser desligado o disjuntor do


dimmer ou relé.

- Todas as partes metálicas devem ser aterradas.

- As instalações dos cabos de rede devem estar separadas dos cabos de potência.
Recomenda-se que se faça uma tubulação única interligando todos os módulos de entrada.

- Deve-se procurar fazer uma distribuição em quadros menores. Um exemplo é dado abaixo.
Quadro
Geral

Quadro Quadro Quadro Quadro Quadro Quadro Quadro


Local Local Local Local Local Local Local
Suite 1 Suite 2 Suite 3 Suite 4 Cozinha Sala 1 Sala 2

Quadro
Local
Suite 4

Porta
Cab.esquerdo
tomadas
Cab. direito
Sacada

Banheiro
- Procure endereçar os módulos antes de sua instalação.

- Devem ser testados todos os cabos da rede. Verifique se não há curto circuito entre o par de
dados e o par de alimentação 5V. Uma ligação errada pode danificar seriamente todos os
módulos da rede. Verifique também a continuidades dos cabos antes de ligá-los.

Apêndice B

1 – APLICACOES BÁSICAS.

1.0 - CONTROLE DA ILUMINAÇÃO.

- Os pulsadores de cada ambiente ligam e desligam seus respectivos aparelhos ou


luminárias, como no sistema tradicional. Também podem controlar mais de uma luminária
por pulsador utilizado, ou podem atuar sobre todo o setor ou grupo, a partir do mesmo
pulsador.

- Regulação (dimerizado) da intensidade luminosa nas dependências que sejam


convenientes. Isto cria intimidade ambiental e o nível de iluminação pode ser controlado de
qualquer pulsador da casa.

- Acendimento e desligamento crepuscular de luzes externas e ou internas através de


foto-sensor ou relógio solar. O relógio solar impõe uma correção astronômica automática,
que vai deslocando semanalmente o horário real de acordo com horário de nascer e pôr do sol.
Controlando as luminárias através deste relógio solar, podem racionalizar o consumo de
energia, evitando manter luzes acesas durante o dia, uma vez que se assegura uma
iluminação noturna adequada.

- Acendimento e desligamento de luzes externas e ou internas a horários programados e


dias escolhidos. Existem áreas, ambientes ou setores, em que a iluminação deve acender
regularmente de acordo a horários pré-estabelecidos e de acordo a seus períodos de
utilização. (vitrines, áreas comuns, quadras esportivas, piscinas, ginásios, salas de reunião,
etc.).
- Temporização de luzes de corredores e escadas. O sistema domótico permite temporizar
qualquer luminária, inclusive várias de uma vez com distintos tempos de permanência que
acompanham o passo da pessoa andando, etc. É um importante poupador de energia em vez
de detalhe de conforto. Também podem forçar manualmente o acendimento permanente, caso
seja necessário.

- Temporização de luzes e exaustores em banheiros, despensas, closets, garagens, etc. Os


exaustores cumprem um papel importante na renovação do ar ambiente nas casas, todavia
sem manter-los ligados permanentemente, sendo um desperdício de energia. Estes elementos
podem ser temporizados para desligar automaticamente uma vez que o ar de cada ambiente
tenha sido completamente renovado.
- Temporização prolongada de luzes durante horários noturnos. (luzes de leitura, etc.)
Semelhante ao desligamento retardado que alguns televisores utilizam, a iluminação de certos
dormitórios, podem ser temporizados durante um período prolongado, para evitar que fique
aceso quando o ocupante venha a adormecer. Caso deseje desligar a luz, antes que a
temporização termine, o pulsador realiza normalmente, sem que o usuário perceba que na
realidade a luz está temporizada. Isto é muito útil em quartos de crianças ou pessoas de
terceira idade. Esta função costuma-se também ser denominada de inversão temporizada.

- Evitar o acendimento de luzes quando existir iluminação natural (condicionamento). A


economia de energia é um dos pilares fundamentais da automação predial. Isto começa pelo
mais elementar: evitar o acendimento de luzes quando não fazem falta. Podem condicionar o
acendimento indistintamente por foto-sensor, por meio do relógio de tempo real, ou por relógio
solar.

- Desligamento geral da iluminação a partir do dormitório do casal ou na saída principal


da casa (ou garagem). Existem certos locais de uma casa, onde é mais cômodo verificar
que toda a iluminação está apagada, especialmente aquela que não é controlada
automaticamente pelo sistema, e seu controle torna liberado o acionamento humano. Destes
locais podem forçar o desligamento, para assegurarmos que o mesmo se efetua. Também
poderá controlar o acendimento, por exemplo, durante a ativação de um sinal de alarme
noturno, que motive uma visualização da área externa mediante câmaras de TV.

- Ativação automática e manutenção da iluminação mediante detectores de movimento


(PIR). Os detectores de movimentos podem ser utilizados para acender as luzes quando
alguém entra em uma casa, e mantê-las acesa enquanto permanecem no seu interior. Uma
vez que não se detectam mais movimentos durante um intervalo pré-programado de tempo, as
luzes se apagam automaticamente.
- Ativação automática de “luz-guia” seqüencial no acesso a casa, corredores e escadas.
Através de sensores adequados podem-se detectar a entrada ou saída de pessoas em uma
casa. As “luzes de cortesia” são utilizadas para iluminar os acessos, seguindo os passos da
pessoa. Um uso alternativo deste tipo de iluminação é como “luzes de advertência”, para
pessoas suspeitas que circundem a casa.

- Luzes intermitentes de identificação da casa (no jardim para guiarem visitantes). Em


campos, bairros fechados, ou urbanizações, são úteis à identificação da casa que espera
visitantes mediante algum tipo de iluminação intermitente ou seqüencial no jardim ou local de
entrada. Isto guiará os visitantes diretamente ao seu destino.

1.1 - CONTROLE DE DISPOSITIVOS OU ELETRODOMÉSTICOS.

- Acendimento automático e temporizado de exaustores na cozinha com sensores de


umidade. Após o desligamento, os exaustores podem ser religados automaticamente,
mediante o uso de sensores adequados. Assim conseguimos a automação total destes
elementos, além de servir também para a detecção de incêndios, como função alternativa.
Pode ser programado com um intervalo de tempo para a extinção da umidade, e logo após o
término, soar um sinal de alarme, caso a sensação de umidade no ambiente não tenha
desaparecido.

- Funções do interruptor horário semanal em eletrodomésticos (cafeteira, geladeira,


sirene, etc.) Existem inúmeros dispositivos em uma casa, além das luminárias, que podem ser
programados para acionamentos por horários. A cafeteira pode ser ligada antes do café da
manhã, as luzes ou uma música suave podem despertar os moradores, ligar os aparelhos
térmicos mata-mosquitos deixará de ser esquecidos (com suas desagradáveis conseqüências
para bebês e crianças), as geladeiras podem ser desligadas um período durante a noite para
que não formem cobertura de gelo, e uma enormidade de aplicações que cada dia irão
agregando os mesmos habitantes da casa. Também o desligamento automático oferece
enormes possibilidades de conforto. Limitar o horário noturno de utilização da TV nos
dormitórios juvenis ou infantis, verificar o desligamento manual de certos eletrodomésticos, etc.

- As campainhas ativam os “ding-dong” e acendem as luzes do holl de entrada, se


estiverem apagadas. Quando chega uma visita e toca a campainha, pode fazer com que
acendam luzes de entrada da casa, somente durante a noite ou horário crepuscular.

- Corte de tensão das tomadas de 220 V nos dormitórios infantis e em artefatos que se
deseje controlar. É uma precaução muito importante no que refere a segurança das crianças
pequenas. Pode se efetuar de forma manual, automaticamente através de programador
horário, ou melhor, ainda: como norma obrigatória. Isto significa que as tomadas jamais
tenham corrente, a menos que seja habilitado manualmente mediante um botão pulsador,
somente quando se necessita, por exemplo, para um aspirador, etc. Após o tempo pré-
programado, estas voltarão a sua condição de corte automaticamente.

- Ativação manual de persianas e toldos motorizados com exclusão mútua (evita fechar e
abrir simultâneo) Quando se utiliza elementos de abertura motorizada, as chaves que operam o
motor são do tipo especial, pois devem evitar mecanicamente que seja oprimidos a ambos
sentidos de rotação do motor, o que provocaria o desligamento do limitador térmico, ou a
queima do motor. Isto que se denomina “exclusão mútua”, é dizer que cada comando
efetuado exclui a possibilidade de acionar o outro simultaneamente, pode se fazer por
programa do equipamento domótico, com pulsadores comuns, ou com os mesmos que se usa
para controlar a iluminação, se preferir.

- Controle automático de toldos e persianas motorizadas. Este elemento geralmente requer


algum tipo de operação automatizada, ou até simultâneo. Os toldos podem recolher-se
automaticamente ao pôr sol ou quando começa a chover, através de um sensor de chuva, ou
quando se levanta vento, usando um anemômetro com ponto de disparo pré-ajustável. As
persianas podem fechar ou abrir automaticamente para administrar racionalmente o uso de a
luz solar, etc.

- Desativação noturna durante algumas horas da geladeira, para funcionamento “no


frost”. Os sistemas de frios domésticos carecem muitas vezes de facilidades para o
descongelamento periódico, pelo que tendem a formar grandes quantidades de gelo, que às
vezes isolam o frio evitando que cheguem até os alimentos. Isto sucede também pela
condensação da umidade do ambiente que entra no gabinete, especialmente quando as
borrachas estão deformadas. Com uma simples desativação de funcionamento do
compressor durante um tempo pré-programado em horário noturno, se evita a formação destes
gelos, e se aumenta em forma espetacular o desempenho do eletrodoméstico.

1.2 - CONTROLE AUTOMÁTICO DA IRRIGAÇÃO.

- Temporização semanal de diferentes áreas de irrigação a horários pré-estabelecidos.


Mesmo não sendo utilizados, os aspersores de irrigação permanecem na posição de repouso
ao nível do solo, para permitir a passagem da máquina de corte de grama. Quando se ativa a
irrigação, a pressão da água o projeta para fora, para permitir seu movimento giratório. Se
ativar todos os bicos de irrigação simultaneamente, a pressão da água irá cair de tal modo que
os aspersores não poderão ejetar corretamente, e ainda reduzindo o seu raio de ação
consideravelmente. Para evitar isto, a rede de irrigação se divide em setores independentes,
que se ativam seqüencialmente mediante o programador horário.
- Condicionamento da irrigação a detectores (detector de umidade, pluviométrico, etc.) A
irrigação pode ser efetuada de forma totalmente automática, em função da baixa demanda do
grau de umidade que o terreno possua. Através de um sensor de umidade que mede a
resistência elétrica do terreno, pode detectar a necessidade de efetuar irrigação, bem como a
desativação do mesmo quando as condições de umidade desaconselham.

- Acionamento manual através de pulsadores que temporizam seu funcionamento


(condicionado ou forçado). O regado também pode ser manualmente forçado, por meio de
qualquer pulsador da casa, desligando-se logo após um tempo pré-programado.
1.3 - CONTROLE DA CLIMATIZAÇÃO.

- Controle horário da potência de calefação ou ar condicionado (horário diurno ou


noturno). Os sistemas de climatização não devem proporcionar a mesma temperatura
ambiente em todos os horários. Durante a noite, por exemplo, a temperatura se adequa com
menos demanda de potência que durante o dia. Em horários em que a casa permanece
desabitada também se reduz a climatização, etc., no qual permite consideráveis economias de
energia, sem comprometer a qualidade ou o conforto proporcionado a moradores.

- Acionamento automático através de termostatos. Para automatizar ainda mais a


climatização, podem se usar termostatos com ponto de registro regulável, que permitem ajustar
os níveis desejados independentemente para cada horário.

- Controle independente para cada área da casa. Geralmente as necessidades de


climatização variam, de acordo com os distintos cômodos da casa, a orientação do sol ou dos
ventos, etc. Assim sendo, é interessante separar as áreas de maiores diferenças térmicas,
mediante termostatos independentes que possam ajustar-se individualmente.

- Acionamento periódico de ventiladores de teto para descer o ar quente no inverno. O


ar quente, por ser menos denso e mais leve que o ar frio, tende a subir ao alto dos cômodos,
provocando no inverno o acúmulo de ar quente junto ao teto (qualquer pessoa que sobe numa
escada pode notar que em cima está acumulado quase todo o calor que proporcionam os
aquecedores). Se acionarmos os ventiladores de teto para fazer descer e circular o calor
acumulado, mesmo que seja na sua velocidade mínima, estes provocarão uma incômoda
corrente de ar que aumentará o frio do local. Mediante uma temporização intermitente e
adequada nos ventiladores de teto, pode conseguir que estes girem de forma quase
imperceptível, sem provocar corrente de ar, mas fazendo que suavemente desça o calor
armazenado no teto das habitações. Isto é outro exemplo de utilização racional dos recursos
energéticos.
1.4 - CONTROLE DE PERSIANAS E TOLDOS.

- Controle individual da persiana ou toldo a partir de cada quarto. Já temos visto que não
é necessário o uso de chaves ou pulsadores especiais para o controle de persianas ou toldos
motorizados. A exclusão mútua se pode efetuar mediante uma simples programação.
(exclusão mútua = impossibilidade de acionar simultaneamente ambos sentidos de rotação do
motor: subida e descida). Também pode introduzir um pequeno retardo de tempo, que
impeça a atuação imediata do motor, ao inverter a direção de giro. Este retardo permite a
retenção total do sistema mecânico, antes de inverter o sentido de trabalho. Todo este
controle pode efetuar-se desde os mesmos pulsadores que se usa para acender e apagar as
luzes das habitações, inclusive pode usar vários pulsadores posicionados em distintos locais
da habitação para comandar as persianas (muito prático em habitações de grandes
dimensões).

- Controle de todas as persianas ou toldos a partir de um ou vários pulsadores (porta de


saída, garagem, etc.) Sob certas circunstâncias é necessário controlar simultaneamente a
abertura ou fechamento de persianas e toldos, por exemplo, quando a casa fica desabitada, ou
durante uma tormenta, ou ao cair da noite ou levantar vento, na hora de despertarmos, etc. Isto
pode ser feito a partir de qualquer pulsador que se programe o efeito.

- Temporização semanal da subida/descida das persianas, através do relógio ou por


simulação de presença. Através do interruptor horário semanal ou relógio solar podem subir
e descer automaticamente as persianas. Também podem incluir na simulação de presença,
para ativar aleatoriamente dentro de certos horários, de forma que a casa aparente ser
habitada, quando não tem pessoas no seu interior.

- Controle através de detectores. É possível ampliar as possibilidades de automação do


sistema, mediante a utilização de detectores de magnitudes físicas, previstos de um ajuste
variável ou “ponto de registro”. Alguns exemplos dos detectores mais utilizados são:
• Anemômetros - abaixam as persianas ou toldos ao detectar vento forte.
• Crepusculares - abaixam as persianas e recolhem toldos ao por do sol.
• Solares - abaixam persianas a metade com um nível elevado de luminosidade.
• Pluviais - recolhe toldos quando chove.
1.5 - CONTROLE REMOTO.

- Comando de dispositivos a distância mediante controle por rádio freqüência (tipo


chaveiro). Através do sistema domótico, com um simples e econômico comando
convencional por rádio freqüência, do tipo de abertura para garagens, pode-se acessar ao
controle de qualquer elemento ou dispositivo presente na casa. Acender e apagar as luzes,
ativar alarmes, controlar os sistemas de climatização, as câmeras de TV de vigilância, conectar
video-gravadores, etc.

- Controle telefônico através de interface ou discador. Recepção de comandos a parir


de um telefone ou celular. Mediante a utilização de um discador, o dispositivo
transmissor/receptor telefônico, se pode comandar todo o sistema através do telefone ou
celular, permitindo o acesso remoto, inclusive para efetuar consultas, de qualquer parte do
mundo.

- Escuta de som ambiental de cada cômodo através de telefone ou celular . Aumentando


as possibilidades anteriores, também é possível, através de microfones ambientais colocadas
nos cômodos da casa (as micro-câmaras geralmente as possuem), escutar o som ambiental da
mesma, de qualquer telefone, inclusive um celular.

- Acesso e controle mediante conexão a PC (micro-computador), via modem ou Internet


(opcional). Utilizando um programa adequado, se pode ingressar ao controle da casa, ler,
modificar e escrever diretamente sobre a imagem na memória de cada elemento conectado a
ela, permitindo sua imediata ativação ou desativação, utilizar estes elementos para transmitir,
registrar, ou externar as prestações iniciais do sistema.

- Acesso do PC mediante os pacotes SCADA Standard mais difundidos. Existem no


mercado pacotes de programas para uso industrial denominada SCADA (Supervisory Control
And Data Aquisition). Quase a totalidade destes permite a interconexão personalizada com
protocolos de uso industrial, como o Sistema Inteligente Heading. Podem utilizar-se para
estender as possibilidades do sistema, ou para aumentar a capacidade de interconexão do
mesmo com outros sistemas, de controle, ou inclusive via Internet.
2 - VIGILÂNCIA E SEGURANÇA ATIVA.

2.0 - SEQUENCIADOR DE CÂMARAS DE TV PARA VIGILÂNCIA.

- Seqüenciador temporizada de todas as câmaras para ver em qualquer TV da casa.


Mediante a instalação das econômicas e discretas micro-câmaras tipo “pin hole”, disponíveis
hoje no mercado, podem implementar sofisticados sistemas de vigilância na casa, que
permitam a visualização instantânea de qualquer ponto externo ou interno da mesma, de
qualquer televisor da casa, mediante simples utilização do controle remoto do aparelho.

- Encravamento manual e/ou automática de uma câmara em caso de intrusão. Mediante


o uso de qualquer pulsador instalado na casa, ou através de um console de comando realizado
com pulsadores comuns, pode introduzir manualmente qualquer câmara presente no sistema
de vigilância. Quando a casa se encontra desabitada, pode efetuar o encravamento de forma
automática, disparado por qualquer sensor de intrusão disponível, deixando preparada a
imagem da intrusão, na saída tronco do vídeo da casa.

- Acendimento automático de luzes (em horário noturno) e vídeo gravadores para filmar
a seqüência de intrusão. Aumentando as prestações do sistema anterior, o sistema
domótico pode avaliar se as condições de iluminação são adequadas (por foto-sensor ou por
relógio solar), para a filmagem de vídeo. Em caso de que não sejam, acenderá de forma
incondicional a iluminação do setor onde se encontra a câmara na qual se efetuou a intrusão, e
ativará automaticamente um vídeo gravador que registrará toda a seqüência de intrusão, para
seu uso posterior, tudo isto sem intervenção humana.

2.1 - SIMULAÇÃO DE PRESENÇA.

- Acendimento aleatório de luzes e/ou rádios e acionamento de persianas quando a casa


está desabitada. A simulação de presença se utiliza para fazer com que a casa pareça
habitada, quando não há moradores em seu interior. Para isto se definem os pontos que nos
interessa incluir na simulação: luzes (uma por cômodo), equipamentos de áudio, persianas,
etc., e horário dentro do quais estas deverão acender aleatoriamente. Para ativar a simulação
de presença pode utilizar o interruptor horário semanal, ou o relógio solar. Dentro da seguinte
hora de determinado, ou horário disposto, todas as luzes irão apagando de forma também
aleatória, simulando que os moradores se vão retirando para dormir.
2.2 - ALARMES DE INTRUSÃO.

- Zonificação “sem limites” de setores de alarme. Por ser totalmente programável pelo
usuário, o Sistema Inteligente Heading não está limitado a um número fixo de zonas ou
setores diferentes de alarme. Podem programar de acordo com a necessidade do usuário,
ativar ou desativar individual, parcial, ou totalmente, e ter identificação independente para cada
setor.

- Registro da data, hora, minuto e estado dos sensores de alarme no momento que
ocorre a intrusão. Pode programar-se o registro em memória de todas estas variáveis, se
necessário.

- Controle de laços. O Sistema Inteligente Heading monitora automaticamente todas as


Unidades Remotas que o compõe, e no caso de detectar a ausência de alguma por mau
funcionamento ou sabotagem (corte dos cabos, etc.), isto é indicado na Unidade Central como
um alarme.

- Funcionamento com bateria. Mesmo que corte o suprimento de energia, as funções de


alarme continuarão funcionando, já que as entradas das Unidades Remotas e as entradas e
saídas da Unidade Central, permanecem energizadas através de uma bateria.

- “Luzes de boas-vindas” ao aproximar da casa ou adentrar no jardim. Além de atuar


como um elemento de cortesia, as luzes que se acendem automaticamente ao aproximar de
uma pessoa na casa, lembram os possíveis observadores que a casa está vigiando
permanentemente seus acessos, e dando conta de qualquer tentativa de violação dos
mesmos.

- Uso alternativo dos detectores de movimento PIR de manutenção da iluminação como


sensores de intrusão. Quando se tem instalado detectores de movimento de pessoas (PIR)
como meio para controlar o acendimento e desligamento da iluminação, estes mesmos
elementos sensores podem ser utilizados alternativamente para gerar sinais de alarme, ao
detectar movimentos de pessoas dentro da casa, estando o alarme ligado.

- Alarme e sinalização da abertura de portas e venezianas mediante sensores


magnéticos (reed-switch). Os reed-switch são uns pequenos tubos de vidro com um par de
contatos metálicos dentro, os quais tomam contato entre si, (ou deixam de fazê-lo, segundo
seja seu tipo), ao aproximar de um campo magnético, como por exemplo, um ímã permanente.
Este econômico sistema se utiliza para sinalizar a abertura de portas e janelas. Fixando um
reed-switch no batente e um imã na parte móvel do fechamento (porta ou janela), os contatos
permanecem em uma posição (fechado ou aberto), quando estão dentro do campo magnético
do ímã, e ao abrir a porta ou janela e afastar-se do campo magnético do ímã, os contatos do
reed-switch inverterão seu estado. É preferível utilizar reed-switch do tipo “Normalmente
Aberto”, o que significa que seus contatos estarão fechados quando permanecem dentro do
campo magnético do ímã (porta ou janela fechada), e se abrirão quando o ímã se afasta (porta
aberta), dando um sinal de alarme. Deste modo, se cortarem os cabos do sensor,
voluntariamente ou acidentalmente, se dará automaticamente um sinal de alarme (conexão
ante-sabotagem) . Cabe destacar que a montagem dos reed-switch pode apresentar com o
tempo, falhas mecânicas com o desgaste dos batentes e fechaduras de portas e janelas, e com
isso disparar o sistema acidentalmente. É necessária uma manutenção periódica pelo menos
duas vezes ao ano do sistema de alarmes, para verificar seu correto funcionamento.

- Alarmes manuais de furto efetuado através de “pulsadores ocultas”. Um dos sistemas


mais utilizados para cometer assaltos em casas costuma ser mediante a ameaça com armas
para ingressar ao seu interior. Para dar aviso a algum posto de vigilância, ou aviso telefônico
mediante um discador automático, ou simplesmente prevenir a vizinhança acerca do assalto
mediante a ativação intermitente das luzes externas, pode designar certo tipo de “pulsações
ocultas”, iguais para toda a casa, que somente seus moradores conhecem, e que possam
ativar sem que nada suspeite de que está dando um aviso de assalto. Isto se faz, por
exemplo, mediante a pulsação simultânea dos pulsadores pré-designados, aos quais o sistema
responderá com a seqüência de alarme prevista com antecipação, além de acender as luzes
habituais, e desta maneira não provocará suspeitas de que tenha dado um aviso de alarme.

- Barreiras infravermelhas refletivas para proteção perimetral de áreas descobertas.


Um dos sistemas mais utilizados para detectar violações de acessos de áreas externas são as
barreiras infravermelhas. (Os detectores de movimentos PIR, não são aptos para operação
no exterior) As barreiras infravermelhas constam de um led emissor de raios infravermelhas,
altamente direcionais e invisíveis ao olho humano, o qual é refletido por um espelho na outra
ponta do setor que deseja vigiar. Ao interceptar o raio pelo passo de uma pessoa, a ausência
de recepção do “retorno” do mesmo no espelho provocará que se dispare um sinal de alarme.

- Inibição dos pulsadores da casa em caso de intrusão (acende toda a casa ou deixa às
escuras). Quando a casa permanece sem seus ocupantes, no caso de detectar uma intrusão
na mesma, pode inibir a operação de todos os pulsadores da mesma, para que não possa
dispor de luz no interior, ou forçar o acendimento total, se existem câmaras de filmagem no
interior.

- Ativação de câmaras e vídeo gravadores no caso de intrusão para registrar a seqüência


automaticamente. Quando se instala câmara de vigilância na casa, combinadas com
sensores de intrusão ou detectores de movimentos (incluso os mesmos que se usa para o
acendimento e manutenção da iluminação), as câmaras podem ser inseridas automaticamente
no lugar onde ocorre a instrução, se é de noite a iluminação se acenderá a fim de que a
câmara possa registrar corretamente a seqüência, além de ligar ou disparar a gravação
automática em um vídeo gravador preparado de antemão, que registrará automaticamente toda
a seqüência de instrução. Se existe um posto de vigilância, além de dar o sinal de alarme, se
derivará o sinal de vídeo câmara, para visualização por parte do pessoal da segurança.

- Chamada de atenção aos vizinhos mediante o acendimento intermitente de todas as


luzes da casa. Quando a casa permanece sem seus ocupantes e se conecta o alarme, pode
inibir a operação de todos os pulsadores da mesma, para que no caso de uma violação de
acessos, as pessoas não possam controlar o acendimento ou desligamento de luzes de forma
manual, deixando a mercê do que tenha sido programado para esta situação, como por
exemplo: o desligamento total de luzes, o acendimento total das mesmas, ou o acendimento
intermitente de luzes externas (ou interiores também) para avisar ao vizinho de que a casa está
sendo roubada.

- Pedidos de ajuda com pulsadores ocultas de qualquer cômodo da casa (enfermos, 3ª


idade). Os pulsadores ocultos, efetuados normalmente mediante o pulsado simultâneo, ou
pulsações repetidas, etc. podem ser usados para gerar chamadas de ajuda a enfermos ou
pessoas da terceira idade, que permanecem em seus cômodos (banhos ou serviços), e
necessitam que (por exemplo) o pessoal que esteja presente na cozinha venha ajudá-lo. Pode
instalar uma buzina ou um sinal luminoso no lugar onde se recebe pedido de ajuda, ou
qualquer outro método de aviso (piscar a iluminação, etc.), para alertar o pedido de ajuda ou
socorro.

Ativação automática dos sistemas de alarme e simulação de presença por ausência de


moradores. O esquecimento de conectar o alarme quando saímos da casa, é algo que pode
ocorrer freqüentemente. Quando se tem instalado detectores de movimento na casa,
podemos utilizar estes mesmos elementos para detectar a “ausência” de moradores na casa,
quando, por exemplo, não se tem produzido nenhuma detecção de movimentos durante um
longo período de tempo, em nenhum dos cômodos da casa. Frente a esta situação o sistema
assumirá que a casa está desabitada, e em conseqüência conectará automaticamente o
alarme de intrusos, com prévio aviso sonoro ou luminoso desta ação. Pode também conectar
automaticamente a “simulação de presença” nesta mesma situação.

2.3 - ALARMES TÉCNICAS.

- Alarme de incêndio mediante sensores de umidade. Os Sensores de umidade mais


utilizados são do tipo radioativo ou do tipo ótico. Os primeiros requerem a troca periódica da
cápsula que emite a radiação (o do sensor completo), pelo qual é necessária uma verificação
periódica da atividade do sensor. Além disso, o sensor é altamente contaminante do meio
ambiente, pelo qual devem tomar as precauções legais que recomenda seu fabricante para
desfazer dos sensores já utilizados. Pelo acima exposto, a tendência atual é utilizar sensores
do tipo ótico, que não apresentam estas inconveniências. Os sensores de umidade podem
utilizar para gerar alarmes de incêndio, e também para ligar automaticamente exaustores ou
aparelhos circuladores de ar.

- Alarmes de vazamento de gás com detectores de metano. Corte de fluido. Atualmente


existem detectores químicos de combustíveis, o suficientemente econômicos, pequenos e
seguros como para ser utilizados amplamente nas casas. Os sinais gerados por estes
detectores podem ser usados para indicação de alarme, ou decorrido um tempo de detecção
do vazamento, cortar automaticamente o fluido, por meio de uma eletroválvula.

- Alarme de concentração de gases de escape de veículos (CO) (garagens,


estacionamentos fechados, etc.) A concentração gases provenientes do escape de veículos
resulta às vezes uma arma mortal para as pessoas que se encontram distraidamente dentro de
uma garagem ou estacionamento pouco ventilado, com o motor de veículo ligado.

- Alarmes de inundação no porão, com corte de fluido ou acionamento automático de


bombas de recalque. Mediante a utilização de sensores para líquido, se pode detectar a
presença de água em locais propensos a sofrer inundações, tanto por deságüe pluvial,
drenagem de correntes subterrâneos, inclusive por ruptura de encanamento. O sinal assim
gerado pode ser usado para dar aviso de alarme, ligar bomba de drenagem para reduzir o nível
de água, ou cortar energia elétrica e/ou hidráulico quando corresponder.

3 - CONTROLE CENTRALIZADO (Clubes, Condomínios Fechados, Etc.)

3.0 - BUS INTERURBANO.

- Conexão em rede das casas de toda a urbanização. É possível interligar todas as casas
de uma urbanização ou bairro entre si, permitindo ligar certas funções programadas de
antemão de qualquer delas, ou a partir de um controle central.

- Acesso de um Controle Central. É usual que em um clube ou condomínio fechado o


pessoal de vigilância centralize suas operações em um ou vários postos de controle. Os
diferentes sistemas de cada casa poderão ser interligados através deste controle, onde se
centralizam as operações de vigilância e segurança do condomínio.

- Vigilância do conjunto urbano integrando as câmaras de TV de cada casa individual . De


acordo com esquema proposto anteriormente, uma das principais vantagens que podem obter
é o uso das câmaras individuais de cada casa, para a vigilância integral do conjunto urbano, a
partir do controle central.
Controle da iluminação e sinalização interurbana do Controle Central. A iluminação da
rua do conjunto urbano e a sinalização luminosa de identificação da casa (se houver), ou a de
semáforos, placas indicadores, etc., podem ser comandadas do controle central.

- Monitoramento de alarmes e pedidos de assistência centralizados. Os alarmes e os


pedidos de assistência médica podem ser centralizados nos postos de vigilância, utilizando
toda a infra-estrutura disponível com os sistemas domóticos interligados.

- Controle da iluminação externa de casa e monitoramento de alarmes técnicas do


controle central. Quando as casas permanecem desocupadas, o controle central pode
dispor de certo número de funções que está autorizado a realizar, por exemplo: as de vigilância
remota com as mesmas câmaras da casa, a conexão e desconexão do alarme, o acendimento
de luzes externas, ou a irrigação da grama.

- Acendimento de “luzes guia” no caminho até a casa, para a orientação de visitantes. As


“luzes guia” se colocam ao longo das ruas de acesso às casas de urbanização, dispondo assim
um sistema de ajuda para guiar veículos de visitantes ocasionais, dirigindo-os ao seu destino
mediante o piscar intermitente e seqüencial destas luzes indicadoras.

3.1 - CONTROLE DE ACESSOS.

- Controle de acessos mediante cartões magnéticos ou de proximidade. Podem ser


integrados ao sistema domótico controles de acessos mediante a leitura de código ou qualquer
cartão magnético existente, inclusive qualquer cartão de crédito que possuam os ocupantes,
simplesmente na memória da leitora de cartões. Também pode usar cartões especiais, o do
tipo de proximidade (contact-less).

- Abertura de barreiras, portões, etc. As identificações proporcionadas pelos leitores de


cartões podem usar para a abertura de barreiras, portões, portas, etc., e inclusive para acender
a iluminação ou “luzes de boas vindas”.

- Integração com outros sistemas. Em um sistema aberto como o Sistema Inteligente


Heading, sempre é possível assegurar a integração com outros sistemas existentes ou futuros,
através da conexão “ponto a ponto”, ou por meio de uma interface adaptadora de protocolos.

- Implementação de protocolos especiais sob pedido do cliente. A pedido do usuário o


integrador de sistemas, pode implementar-se protocolos especiais que sirvam de interface com
equipamento existente ou a integrar, cujos fabricantes fornecem também a informação
completa de seu produto.
3.2 - SUPERVISÃO DE O PESSOAL AUXILIAR.

- São Inumeráveis os assaltos que se realizam por falhas de vigilância, inadimplência de


rondas ou horários, sono ou ausência momentânea dos vigilantes, ou simplesmente mediante
a rendição do vigilante na guarita. O sistema domótico pode assegurar a continuidade do
serviço, mediante o aviso oportuno dos moradores da casa, de que as tarefas de vigilância não
estão sendo realizadas corretamente.

“Uma grande segurança para sua família”

- Verificação da presença de “guarda-noturno” por lugares determinados dentro de uma


janela horária prefixada. Com uma sensível programação, podem implementar “janelas de
tempo”, ou seja, definir um horário dentro da qual deverá fazer presente em determinado lugar
uma pessoa, identificando mediante pulsações de chaves “ocultas”, cartões magnéticos, ou
qualquer outro sistema, ficando registrada a falta de presença dentro do tempo pré-fixado
através da ativação de um sinal em algum posto de controle, ou qualquer outro sistema
escolhido para o registro.

- Supervisão do pessoal de vigilância em guarita, controles de acessos, etc., mediante


informes periódicos. O controle do pessoal de vigilância, sua presença física em
determinado lugar e a constância de que está cumprindo com suas atividades, pode ser
realizado mediante informes periódicas, por exemplo, através de pressionar um pulsador ou
dois simultaneamente cada meia hora, que sinalizarão através da sua ausência, uma anomalia
de serviço a controlar. Isto pode ser ocasionado porque o guarda se ausentou, ficou
dormindo involuntariamente, ou porque está sendo assaltado nesse momento. Podem usar
vários pares de pulsadores “de verificação”, para poder identificar corretamente das casas, qual
destas situações se está produzindo exatamente. Um exemplo simples seria: ao pressionar
periodicamente um pulsador, isto significa “vigilante ativo” e ao pressionar o outro significa
“sem novidade”. A ausência de ambos significa “vigilante ausente ou dormindo”, e a de um
somente, significa “assalto armado”. Controles de maior complexidade também podem ser
implementados.

- Informes periódicos automáticos mediante sensores PIR e/ou volumétricos. Também


pode sinalizar nas casas a ausência de pessoal de vigilância nos postos, ou se ficar dormindo
o vigilante, mediante detectores PIR montados nas guaritas. Quando os vigilantes estão
cumprindo com seu trabalho normalmente, os PIR geram sinais periódicos de detecção de
movimentos nas guaritas, quando estes se ausentam, ou se ficam dormindo, a falta de
detecções irá gerar um alarme que prevenirá os moradores das casas. Pode usar este
método também combinado com o anterior, para estar protegido contra assaltos nas guaritas
de vigilância.
Geração de pré-alarmes por ausência de informes periódicos. Para evitar o
esquecimento involuntário de pressionar o pulsador de “refresco“ na guarita (o pulsador que o
vigilante deve pressionar regularmente para “reportar-se”, um “pré-alarme” em forma de buzina
ou indicação luminosa indicará a necessidade de efetuar este informe antes de gerar alarme
nas casas).

- Verificação da prestação de assistência ou serviços, dentro de um tempo de resposta


(clínicas, hotéis, etc.). Perante o chamado de um paciente, se gera uma “janela de tempo”
de duração pré-programada, dentro da qual se deverá dar assistência a quem pediu,
reportando mediante “pulsação oculta” no lugar que foi solicitado. Se desse informe não se
leva a cabo, irá gerar uma indicação do não-cumprimento.

- Utilização de cartões magnéticos para indicação e autorização dos prestadores de


serviços. Os cartões magnéticos também podem ser utilizados para a identificação de
determinados prestadores de serviço que acessam a um recinto, limpeza, jardinagem, etc.
Dependendo do tipo de prestação, pode ficar registrado o horário da mesma ou habilitar (ou
desabilitar) a iluminação ou o acesso a determinados setores.

3.3 - FUNÇÕES ESTATÍSTICAS.

- Acumulação do tempo de ativação das saídas. Para ter controle sobre os consumos de
cada luminária que interessa controlar da casa, esta saída pode programar para que o sistema
leve a um contador acumulativo dos períodos que está permanentemente ativada, até um total
de 99 dias. Se soubermos o consumo em Watts da luminária e o preço do Kw/h que nos
cobra a concessionária de energia elétrica, podemos saber exatamente quanto nos tem
custado manter cada luminária acesa. Isto é muito útil na hora de controlar gastos de
iluminação, a conveniência de substituir elementos incandescentes por lâmpadas de baixo
consumo, determinar os horários de iluminação externa automática, etc.

- Contador estatístico de ciclos de entradas. Os ciclos ou ativações de cada entrada são


contabilizados automaticamente pelo sistema, discriminados por pulsações curtas e longas.
Isto é útil para contar ciclos de trabalhos de máquinas, portão, etc. para poder programar sua
correta manutenção mecânico.
Apêndice C

1 – SOFTWARE PARA PROGRAMAÇÃO DE TELAS DO TOUCH SCREEN.

- O programa usado para programação das telas das telas do touch screen é o TERMINAL
GTWIN. Um software desenvolvido pela Panasonic.

1.1 PASSOS PARA FUNCIONAMENTO DO SOFTWARE

1. Instale o software no seu computador.


Lembrando que o SERIAL de instalação, esta na pasta GTWIN

2. Abra a pasta chamada TELA SENAI.


Dentro dela estará um arquivo chamado TELA SENAI
Este é o arquivo que todos devem usar como inicialização do programa. Uma vez
que todas as pré-configurações já estão acertadas, como modelo do touch,
tamanho etc.

3. Uma vez aberto o arquivo TELA SENAI deverá aparecer a seguinte tela
4. Dê dois cliques em um dos quadrados no canto superior direito do programa e
abrirá a tela com sua lista de botões para você fazer a configuração.
5. É importante lembrar que o display utilizado é monocromático e portanto todos os
botões e textos serão preto e branco. O modelo do display é GT01.

1.2 PASSOS PARA SALVAR E TRANSFERIR AS TELAS FEITAS

1. Para salvar as telas criadas, vá em FILE / SAVE AS


Salve as telas em uma pasta criada por você.

IMPORTANTE: o arquivo TELA SENAI não pode ser modificado, uma vez que você usara ele
sempre pra entrar no programa.

2. Para fazer a transferência das telas para o touch screen vá em:


FILE / TRANSFER
3. Dentro do TRANSFER seleciona ALL DATA
Escolha se você quer fazer o upload ( GTWIN – GT ) ou o download ( GT –
GTWIN ).

IMPORTANTE: se a comunicação do cabo serial não estiver correta, dará um erro de


comunicação, em TRANSFER vá em COM Settings, em Network type seleciona RS232C e em
COM port seleciona a porta USB utilizada pelo seu computador. Tente a transferência
novamente.
Apêndice D

1 - SOFTWARE PARA PROGRAMAÇÃO DE TELAS DO SMARTPHONE.

Software desenvolvido por um departamento da HEADING, no qual cria e faz toda a


formatação das telas para o celular de comando usado no sistema.

1.1 COMO USAR O PROGRAMA

1. Abra o programa

Esta é a tela inicial do programa


2. Clique com o botão direito em cima da tela do celular e crie uma das opções.

No menu a direita na opção “ Icones” escolha um tipo de botão ou sinalizador ou


imagem para ser inserido no que criou da tela.
3. No menu a direita na opção “ Legenda “ crie o nome para seu botão ou sinalizador.
4. No menu a direita na opção “ Comandos “ escolha o que o botão vai fazer.
- Enviar um comando ou mudar de tela.
Contatos:

Av. do Anastácio, 1.039


Pq. São Domingos - São Paulo / SP
CEP 05119-000
Tel.: (11) 3903-0099 / Fax: (11) 3604-6303

E-mail: installsuporte@heading.com.br
heading@heading.com.br

Site: www.heading.com.br
Ligação dos conectores da rede INSTALL

(Vista do lado dos contatos)

Conector modular RJ11-4P4C

Conforme o fabricante do cabo, as cores


dos pares poderão ser diferentes.

Manter a seqüência das cores


para todos os conectores.

Par laranja: Alimentação 24Vcc


Par azul: Dados

Nota 1:
Para não danificar os módulos conectados na rede, verifique que não tenha curto circuito
entre o par de dados e o par de alimentação 24V.

Nota 2:
Verifique a continuidade dos cabos antes de conectá-los.
Ligação do módulo Dimmer CP4SD-1

Corrente máxima: 10A distribuida livremente entre os 4 dimmers


Tensão de alimentação: 110 a 220Vca

1 2 3 4

Heading
Install

1 2 3 4

Ligado

CP4SD-1.0 4 Saídas dimerizadas 10A/220Vca

N L1

Neutro ou Fase

Não esquecer a proteção

Fusível UR de 10 A

Fase

!!! Cuidado, não tem proteção interna contra curto circuito !!!

Nota: Para funcionar, o módulo precisa estar ligado na rede de comunicação.


Ligação do módulo CP4SDF

Tensão de alimentação (N-L): 110 a 220Vca

Neutro ou Fase
Reator
Lâmpada
Dimerizável
fluorescente
Fase
53 54
– +

Conectores cinza

– + – + – + – +
1 2 3 4

Heading
Install

1 2 3 4

Ligado

CP4SDF 4 Saídas para reatores dimerizaveis 1-10Vcc

N L 53 54 63 64 73 74 83 84

Conectores verdes

Neutro ou Fase
53 54 Reator 1

Fase 63 64 Reator 2

73 74 Reator3

83 84 Reator 4

!!! Cuidado, não tem proteção interna contra curto circuito !!!
Ligação dos módulos CP08E -12Vcc e CP08E -24Vcc

Tensão de alimentação (L1-L2):12 Vcc ou 24 Vcc conforme o tipo

E1 E2 E3 E4

Heading
Install
E1 E2 E3 E4

Ligado E5 E6 E7 E8

CP08E-1 8 entradas 12Vcc

L1 L2 E5 E6 E7 E8

0V

12 Vcc
Ligação do módulo CPA2

Tensão máxima nas entradas: 10Vcc


Tensão de alimentação (L1-L2): 110 a 220Vca

! Cuidado para não ligar uma fonte de tensão na entrada de corrente


! Não utilizar conjuntamente a entrada de tensão e a entrada de corrente do mesmo canal

Exemplo de ligação de um potenciômetro


na entrada 0 -10V utilizando fonte
de tensão interna programada para 10 Vcc

Exemplo de ligação de um potenciômetro


na entrada 0 -10V utilizando fonte
de tensão externa 0V
+10Vcc

Canal 1
1 2 3 4 5
Fonte de tensão Imáx: 30mA
1 0V
2 +10 ou 24Vcc (programável)
Entradas
Heading
Install 3 Comum (0V)
4 Entrada de tensão 0 - 10Vcc
5 Entrada de corrente 0 - 20mA

Ligado

CPA2 2 Entradas Analógicas Canal 2


Fonte de tensão Imáx: 30mA
6 0V
7 +10 ou 24Vcc (programável)
P L1 L2 6 7 8 9 10 Entradas
Terra 8 Comum (0V)
9 Entrada de tensão 0 - 10Vcc
Neutro ou Fase 10 Entrada de corrente 0 - 20mA

Fase Malha de corrente 4-20mA

– + Exemplo de ligação de um sensor com


+ Sensor saída 4-20mA
com saída
- 4-20mA
Alimentação 10 ou 24 Vcc
Ligação do módulo CP8SR

Corrente máxima: 10A por saída


Tensão de alimentação (L1-L2): 110 a 220Vca

A isolação entre os bornes é 220Vca. Portanto, cuidado na instalação


em painel com alimentação trifásica 380Vca e neutro.

13 14

23 24

33 34

43 44

13 14 23 24 33 34 43 44

Heading
Install

1 2 3 4

Ligado
5 6 7 8

CP8SR-1.0 8 Saídas a relé 10A/220Vca

P L1 L2 53 54 63 64 73 74 83 84
Terra
53 54
Neutro ou Fase
63 64

73 74
Fase
83 84

!!! Cuidado, não tem proteção interna contra curto circuito !!!
Ligação do módulo CPP40

CPP40
Máx. 15 m (instalação em conduite próprio)

Fio branco

Os contatos podem ser NA ou NF

Entrada 4 (fio branco)


Entrada 3 (fio amarelo)
Entrada 2 (fio vermelho)
Entrada 1 (fio marrom)

Comum (fio preto)


MANUAL CENTRAL ENDEREÇAVEL FOCUS______________________________

Índice

Prefacio -............................................................................................................ 02
Características -................................................................................................. 03
Instalação -......................................................................................................... 04
Central Focus -................................................................................................... 05
Descrição de Funcionamento -.......................................................................... 06
Descrição Fonte -............................................................................................... 07
Conexões -......................................................................................................... 07
Configurações -.................................................................................................. 09
Ajustes -.............................................................................................................. 12
Conexões Fonte -............................................................................................... 12
Conexões processadora -................................................................................... 14
Mensagens Display -.......................................................................................... 18
Leds -.................................................................................................................. 20
Endereçamento Pontos -.................................................................................... 21
Manutenção -...................................................................................................... 25
Garantia -............................................................................................................ 26
Anotações -......................................................................................................... 27

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MANUAL CENTRAL ENDEREÇAVEL FOCUS______________________________

Prefácio.

Este equipamento foi desenvolvido para realizar, de forma totalmente


automática, todo o processo de detecção, geração de alarmes e tele-sinalização de
incêndio, sem que haja qualquer interferência humana.

Foram milhares de horas de pesquisas para apresentar um produto com


tecnologia de ponta e qualidade compatível aos melhores já fabricados nos grandes
centros mundiais.

Este produto somente deve ser instalado por especialistas treinados pela
MundialFire. Nossa empresa não se responsabiliza por danos causados no
equipamento por pessoas não habilitadas, cessando, desta forma, a garantia de
fabrica de 12 meses.

Leia atentamente este manual antes de ligar o equipamento ao sistema e


energizá-lo.

Após a instalação treine convenientemente o usuário final sobre o correto


manuseio do sistema, certificando-se de que o mesmo possui perfeito domínio sobre
o mesmo.

Características.

A Central de Detecção, Alarme e Tele-sinalização de Incêndios, modelo


Focus, foi desenvolvida a partir do que determina a norma da ABNT NBR-9441, e
pode ser aplicada em.

Sistemas Classe A ou B endereçável (três fios)

A Central foi especialmente desenvolvida de maneira modular o que facilita


sua configuração dependendo da necessidade, de acordo com o que determina a
NBR-9441.

A Central possui as seguintes características:

Possui laços de detecção, Classe A ou B, compatível com a sua linha de


produtos:
.Sensores de fumaça e temperatura, acionadores manuais e modulos.
.Carregador/Flutuador de baterias e Fonte de Alimentação inclusa no
gabinete.
. Proteção contra sobre tensões e sobrecargas em todos os laços de
detecção.
. Imunidade a ruídos de linhas e induções eletromagnéticas.
. Tamanho reduzido graças à utilização de poderoso microcontrolados de 40
pinos, aliado, ao inteligente software de controle.
. Desenho moderno e elegante, utilizando cores harmoniosas, de agradável
combinação, tanto do gabinete quanto no teclado.

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MANUAL CENTRAL ENDEREÇAVEL FOCUS______________________________

. Indicação de todas as funções através de display de cristal liquido (2 linhas x


16 colunas)
. Completamente desenvolvida com tecnologia nacional, atendendo as
normas nacionais, notadamente a NBR 9441 (BRASIL). Verificação de falta de
energia elétrica da rede
. Indicação de operação do microcontrolador através de sinalização luminosa,
tipo led pulsante, no painel frontal.
. Alarme externo para tele-sinalização ou desligamentos diversos:
. Falha: tensão de 24Vcc, disponível na condição de defeito (sinal continuo).
. Fogo: tensão de 24Vcc, disponível na condição de fogo (sinal continuo).
. Incorpora Chave de Silencia/Reset, Alarme Geral e Teclado alfanumérico.
. Incorpora bip Tonal.
. Grande facilidade de operação.
. Indicações sonoras, visuais e individuais, para as seguintes condições:
. Indicação de fogo, defeito de linhas, indicação de fuga a terra AC/CC, falta
de alimentação elétrica, bateria baixa ou removida.
. Saída para avisadores (sirenes) sonoros.

Instalação.

Como qualquer equipamento eletrônico de segurança, este equipamento deve


ser instalado por pessoal técnico treinado, seguindo os padrões internacionais e as
normas vigentes. Leia com atenção este manual antes de iniciar a instalação, pois
se devem seguir atentamente alguns critérios.

Para instalar o gabinete no local escolhido previamente, siga os seguintes


critérios:

Abra a frontal de comandos com cuidado, pois existe cabos que interliga as
placas Internas.

Obs.: Nunca retire os cabos com o circuito energizado, pois poderá acarretar
danos ao circuito eletrônico da central. Sempre retire a bateria e desconecte a
central da rede elétrica.

Fixe a caixa de montagem no local predeterminado em projeto, seguindo as


normas vigentes de instalação elétrica e de incêndio.

Escolha o que melhor se adapte a sua instalação.

Siga atentamente as orientações no capitulo seguinte referente às conexões


elétricas dos dispositivos que integram o sistema.

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Central Focus.

1 4 5
6

2
7

8
3

1 – Display LCD (2 linhas x 16 colunas)


2 – Led de Funcionamento
3 – Teclado Alfanumerico
4 – Led de Falha
5 – Led de Fogo
6 – Tecla Silencia/Reset
7 – Tecla Alarme
8 – Led de Sinalização Teclas Habilitadas
9 – Chave de habilitar e Desabilitar Teclas

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Descrição do Funcionamento Central.

A central Focus possui poderoso Software, preparado para atender a todas as


necessidades e determinações de funcionamento da norma NBR-9441 notadamente
o que especifica os itens 5.3.1.4 da NBR-9441.

Seu manuseio é bastante simplificado, possui um teclado de função, onde se


comanda todo o sistema, para que seja executada qualquer função através do
teclado é necessário que se mantenha a chave de habilitar teclas ligada.

No painel frontal da central, podem ser visualizadas as seguintes facilidades:

Centralizado na parte superior, existe um display LCD, no qual são mostrado


todos os eventos, ocorridos na central desde seu acionamento, logo abaixo temos
os leds de indicação do status da central;
Verde para funcionamento.
Amarelo para falhas.
Vermelho para alarme.

Abaixo dos leds temos o teclado alfanumérico as teclas Silencia/Reset,


Alarme Geral, Sair e Entra, o led de indicação de teclas habilitadas e a chave de liga
e desliga o teclado.

SILENCIA SIRENE/RESET: Esta tecla faz cessar o alarme sonoro


incorporado a central e as sirenes. Serve para que se silenciem os alarmes para que
se verifique a extensão do sinistro. Caso o alarme necessite ser reinicializado utiliza-
se a tecla de alarme geral, para RESET do sistema basta manter a tecla
pressionada por aproximadamente 3 segundos.

ALARME GERAL: Este botão serve para acionamento do alarme de


incêndio.

TECLADO ALFANUMERICO: Serve para configurar a central.

TECLA SAIR: Serve para sair da opção selecionada quando se efetua


alguma configuração.

TECLA ENTRA: Serve para entrar em uma opção escolhida ou para


confirmar a seleção de algum caractere na programação dos nomes dos setores.

CHAVE LIGA/DESLIGA: Serve para habilitar as teclas Silencia/Reset e


Alarme Geral, quando desligada evita operações indevidas.

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Descrição do Funcionamento Fonte.

A fonte de alimentação MundialFire é do tipo chaveada, com entrada de


alimentação de 90 a 240 VCA automática, não necessita ser selecionada a tensão
de entrada, e saída de alimentação para as baterias em 26VCC.

Conexões.

Descrição dos conectores na placa de conexões Fonte Focus :

Conectores da bateria :
Fio vermelho entrada de alimentação +24 Vcc das baterias.
Fio preto entrada de alimentação -24 Vcc das baterias.

Conector Sindal 2 vias :


Rede - entrada de alimentação de corrente alternada 90/240 Vca 60Hz.
Rede - entrada de alimentação de corrente alternada 90/240 Vca 60Hz.

Descrição dos conectores na placa de conexões Processadora Focus (fig2):

Conectores:
LAÇO 1 - conectores para conexão da linha de detectores, acionadores manuais e
módulos.
LAÇO 2 - conectores para conexão da linha de detectores, acionadores manuais e
módulos.

Conector RS232:
Saída para ligação da central a um microcomputador.

Conector FOGO:
Saída de contato seco para interligação da central com outros sistemas, a saída
comuta de estado sempre que existir um alarme de fogo e retorno ao seu estado
normal após o reset.

Conector FALHA:
Saída de contato seco para interligação da central com outros sistemas, a saída
comuta de estado sempre que existir um alarme de falha e retorno ao seu estado
normal após o reset.

Conector SIRENE:
VCC - conector para conexão Positiva (+) de indicador sonoro ou visual.
GND - conector para conexão Negativa (-) de indicador sonoro ou visual.

Conector:
24VCC/GND - conector de entrada de alimentação na placa.

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Figura 2: Processadora Focus.

Configurações

Para entrar no menu de configurações é necessário que se desligue a central


e religue mantendo o botão Silencia/Reset pressionado, aparecerá então no display
da central a mensagem “digite senha”, você deverá agora digitar a senha que
acompanha a central de alarme de incêndios.
Ao terminar de digitar a senha a central entrará no modo de configurações.

Configuração dos setores;

Nesta opção é possível habilitar e desabilitar os setores e também configurar


os nomes dos mesmos, ao pressionar a tecla ENTRA a central entrará na seguinte
opção:

“END” opção onde se escolhe o endereço a ser configurado, através das teclas ←
→ (Silencia/reset e alarme geral) caso a tecla SAIR seja pressionada a central volta
ao menu principal se a tecla ENTRA for pressionada a central vai para a opção
seguinte;

“STATUS” opção onde pode ligar ou desligar algum endereço, através das teclas ←
→ (Silencia/reset e alarme geral) caso a tecla SAIR seja pressionada a central volta
para a opção “END” se a tecla ENTRA for pressionada a central vai para a opção
seguinte;

“NOME” opção onde pode ser escrito o nome do setor através do teclado
alfanumérico, ao escolher a letra desejada deve se pressionar a tecla “ENTRA” para
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voltar ou avançar algum caracter pressione as teclas ← → (Silencia/reset e alarme


geral) caso a tecla SAIR seja pressionada a central volta a opção “STATUS” se após
a 16ª letra a central pula automaticamente para o próximo endereço.

Acertar Hora;

Esta opção serve para ajustar o calendário da central de alarme, para efetuar
os ajustes siga os seguintes passos;

1° com a tecla “sair” escolha a opção Acertar Hora.

2° pressione a tecla “entra” para entrar na opção selecionada. (obs.: Não


esquecer de ligar a chave para habilitar as teclas).

3° irá aparecer a mensagem “digite hora” na qual você deve digitar a hora
atual, da seguinte maneira, Ex. 10, 15, 01 não esquecendo que é necessário que se
digite os 2 dígitos.

4° agora aparecerá a mensagem “Digite Minuto” na qual você deve digitar a


minuto atual, da seguinte maneira, Ex. 10, 15, 01 não esquecendo que é necessário
que se digite os 2 dígitos

5° irá aparecer a mensagem “digite dia” na qual você deve digitar o dia atual,
da seguinte maneira, Ex. 10, 15, 01 não esquecendo que é necessário que se digite
os 2 dígitos.

6° irá aparecer a mensagem “digite mes” na qual você deve digitar o mês
atual, da seguinte maneira, Ex. 10, 12, 01 não esquecendo que é necessário que se
digite os 2 dígitos.

7° irá aparecer a mensagem “digite ano” na qual você deve digitar o ano atual,
da seguinte maneira, Ex. 08, 09, 10 não esquecendo que é necessário que se digite
os 2 dígitos.

8° Após executados todos os passos acima pressione a tecla “sair” a central


voltara para o menu principal com a mensagem “configurar setores”, caso queira
alterar alguma configuração procure a função desejada através da tecla “sair”.
Caso queira sair da configuração selecione função “sair” e pressione a tecla
“entra” que a central irá inicializar e entrará em operação.

Após executados todos os passos acima pressione a tecla “sair” a central


voltara para o menu principal.

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Ver Eventos;

A central possui a capacidade de armazenar os últimos 250 eventos


ocorridos, esta opção serve para que se possam visualizar os mesmos os quais são
mostrados da seguinte forma;

1° Na primeira linha você verá o tipo do evento FG que significa fogo ou FL


que significa falha em seguida o dia/mês/ano do evento.

2° Na segunda linha você poderá ver o nome do local que ocorreu o evento.

3° com a tecla “← alarme geral” você volta um evento, com a tecla “→ silencia
sirene” você avança um evento.

4° pressionando a tecla “sair” você volta a menu principal de configurações. E


pode selecionar a próxima função desejada.

Apagar Eventos;

Está opção serve para limpar os eventos armazenados na memória central


para efetuar a limpeza proceda da seguinte forma;

1° Selecione a função “apagar eventos” e pressione a tecla “entra”.

2° Agora aparecerá no display da central a posição da memória que está


sendo limpa. Ao terminar a central volta ao menu principal, no qual você pode
escolher a próxima função desejada.

Tempo de Sirene;

Está opção serve para programar o tempo de disparo da sirene após a central
receber um alarme, o tempo pode ser programado de 1 a 250 segundos, nunca
sendo igual a 0. Ao receber um alarme a central mostrará no display o tempo
restante para o disparo e o nome do setor, para silenciar o bip pode se pressionar a
tecla silencia sirene,
Caso precise iniciar novamente a contagem pressione a tecla silencia/reset
até que a central seja resetada iniciando novamente a contagem do tempo
programado, para efetuar o alarme antes do final da contagem de tempo pressione a
tecla alarme geral, para programar o tempo execute os seguintes passos;

1° Selecione a função “Tempo de Sirene” e pressione a tecla “entra”.

2° Agora você deve digitar o tempo que deseja que a central espere para
efetuar o disparo das sirenes. O tempo deve ser digitado da seguinte maneira, Ex.
001, 058, 241 não esquecendo que é necessário que se digitem os 3 dígitos, nunca
sendo igual a 000, pois desta a forma a central não reconhecerá o tempo e não
efetuará o alarme.
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Ajustes

A central Focus foi desenvolvida de forma a necessitar poucos para entrar em


funcionamento, bastando apenas efetuar as conexões conforme exemplo mostrado
ou de acordo com as características de seu projeto.

Desta forma após efetuar todas as verificações das ligações realizadas, basta
simplesmente, ligar a rede elétrica as baterias e efetuar as configurações dos
setores para que a central entre em operação.

Conexões Fonte Focus

A fonte necessita apenas de duas ligações para seu funcionamento à ligação


de alimentação elétrica CA que pode ser de 90 a 240 V. E a ligação das baterias nos
conectores vermelho positivo e preto negativo.

Figura 3: Conexões das Baterias Fonte Focus.

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Figura 4 : Conexões da Entrada de Alimentação Fonte Focus.

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Conexão da linha endereçável placa processadora.

A linha endereçável deve ser ligada nos bornes com a inscrição laços 1 e 2
obedecendo às polaridades indicadas na placa, a linha nunca deve ultrapassar a
resistência máxima de 30 ohms entre os condutores VCC e GND, essa resistência
permite a utilização de aproximadamente 60 pontos a 1000 metros de cabo 1,5mm
em classe B ou 120 pontos em classe A.
Os cabos devem ser obrigatoriamente do tipo 3X1,5mm blindado, e devem
estar protegidos por uma tubulação metálica exclusiva para o sistema de alarme de
incêndios, devidamente aterrada, nunca encoste os cabos ou a malha na tubulação
sem que estejam bem isolados.
Nunca deixe ligado apenas os condutores GND e COM nos periféricos
conectados a linha de comunicação, pois podem gerar ruídos e falsos alarmes ou
até mesmo parar toda a comunicação.

Figura 5: Conexão de Quatro Linhas Endereçáveis Classe B.

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Figura 6: Conexão Duas Linhas Endereçáveis Classe A.

Exemplos de Ligação.

Conforme figura abaixo pode se observar a forma correta de fazer a ligação


dos equipamentos, deve ser efetuada nos 3 cabos VCC, GND e COM sempre
mantendo a malha emendada e isolada para não encostar na tubulação.

A figura acima mostra como não se deve fazer a ligação dos equipamentos,
ligações em “T” não são aceitáveis.

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Conexão Sirenes Processadora Focus.

Os sinalizadores sonoros e visuais são ligados na placa processadora no


borne, VCC sirene GND, devem consumir no Maximo 1A.

Figura 7: Conexão Sirenes Focus.

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Conexão Serial RS232 Focus.

A conexão serial pode ser feita para interligação da central de alarme de


incêndios a um computador para que se possa visualizar o status do sistema,
efetuar e silenciar alarmes e imprimir relatórios dos eventos.
A distancia máxima entre central e computador não deve exceder 15 metros,
para fazer essa ligação siga a figura abaixo:

Figura 8: Conexão Serial Rs232 Focus.

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Mensagem no display.

A seguir encontram-se mensagens mostradas no display:

INICIALIZANDO

- A central estará inicializando.

MUNDIALFIRE
15:01 03/09/09

- indica que a central esta em funcionamento normal supervisionando os pontos.

SIRENE
SILENCIADA

- Foi acionada a tecla SILENCIA SIRENE, silencia todas as sirenes e o bip de fogo e
falha.

RESETANDO

- Foi mantida pressionada a tecla SILENCIA / RESET, o sistema será reinicializado.

ALARME GERAL

- foi acionada a tecla Alarme Geral, é acionada a saída de sirene de forma


intermitente.

FOGO
XXXXXXXXXXXXXX

- indica que algum setor esta em alarme, o mesmo pode ser verificado através do
nome que aparecerá na segunda linha.
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FALHA
XXXXXXXXXXXXXXX

- indica que algum ponto esta com problema, o mesmo pode ser verificado através
do nome que aparecerá na segunda linha.

Leds Processadora.

- VERDE PULSANTE: Existem 02 (dois) led´s verdes pulsantes na placa


processadora um interno que indica que os setores estão sendo supervisionados
e um externo que indica o funcionamento geral da central o qual pode ser
visualizado no painel frontal com a inscrição de supervisão.

- VERDE FIXO: No painel frontal da central existe um led verde que quando está
acesso indica que as tecla silencia/reset e alarme geral estão habilitadas, para
habilitar e desabilitar essas teclas utilizasse a chave existente no painel frontal.

- AMARELO: Indica que existe alguma falha no sistema, a qual será especificada
no display.

- VERMELHO: Indica que algum setor está em alarme ou o botão alarme geral foi
pressionado.

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Configuração dos Endereços Físicos.

A tabela mostra como efetuar a configuração dos endereços físicos nos


periféricos que serão ligados a linha de comunicação da central.

Essa configuração e feita através da chave DIP de 8 posições, quando uma


chave está na posição ON indica que a mesma está ligada.

Certifique-se que não existem dois ou mais componentes com o mesmo


endereço.

Após dado o endereço físico conforme a tabela programe o nome do setor na


memória da central através da função “config. Setores”.

A configuração é feita da seguinte forma, cada chave que é colocada na


posição ON corresponde a um valor que será somado entre todas as chaves
acionadas na placa, as chaves que não estiverem na posição ON valem 0 (zero).

O valor de cada chave acionada é mostrado na tabela abaixo:

CHAVE VALOR
1 1
2 2
3 4
4 8
5 16
6 32
7 64
8 128

Para configurarmos o endereço 0(zero) basta deixarmos todas as chaves


desligadas conforme figura abaixo (chave dip azul de 8 posições):

ON

X X X X X X X X
1 2 3 4 5 6 7 8 0+0+0+0+0+0+0+0=0

Para configurarmos o endereço 78 (setenta e oito) basta ligar as seguintes chaves


conforme figura abaixo (chave dip azul de 8 posições

ON
X X X X
X X X X
1 2 3 4 5 6 7 8 0+2+4+8+0+0+64+0=78

Desta forma para todos os outros endereços desejados, a seguir temos uma
tabela de endereçamento geral.

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MANUAL CENTRAL ENDEREÇAVEL FOCUS______________________________

Tabela de Endereços Físicos.

SETOR ENDEREÇAMENTO SETOR ENDEREÇAMENTO


000 0 0 0 0 0 0 0 0 036 0 0 1 0 0 1 0 0
001 1 0 0 0 0 0 0 0 037 1 0 1 0 0 1 0 0
002 0 1 0 0 0 0 0 0 038 1 0 1 0 0 1 0 0
003 1 1 0 0 0 0 0 0 039 1 1 1 0 0 1 0 0
004 0 0 1 0 0 0 0 0 040 0 0 0 1 0 1 0 0
005 1 0 1 0 0 0 0 0 041 1 0 0 1 0 1 0 0
006 0 1 1 0 0 0 0 0 042 0 1 0 1 0 1 0 0
007 1 1 1 0 0 0 0 0 043 1 1 0 1 0 1 0 0
008 0 0 0 1 0 0 0 0 044 0 0 1 1 0 1 0 0
009 1 0 0 1 0 0 0 0 045 1 0 1 1 0 1 0 0
010 0 1 0 1 0 0 0 0 046 0 1 1 1 0 1 0 0
011 1 1 0 1 0 0 0 0 047 1 1 1 1 0 1 0 0
012 0 0 1 1 0 0 0 0 048 0 0 0 0 1 1 0 0
013 1 0 1 1 0 0 0 0 049 1 0 0 0 1 1 0 0
014 0 1 1 1 0 0 0 0 050 0 1 0 0 1 1 0 0
015 1 1 1 1 0 0 0 0 051 1 1 0 0 1 1 0 0
016 0 0 0 0 1 0 0 0 052 0 0 1 0 1 1 0 0
017 1 0 0 0 1 0 0 0 053 1 0 1 0 1 1 0 0
018 0 1 0 0 1 0 0 0 054 0 1 1 0 1 1 0 0
019 1 1 0 0 1 0 0 0 055 1 1 1 0 1 1 0 0
020 0 0 1 0 1 0 0 0 056 0 0 0 1 1 1 0 0
021 1 0 1 0 1 0 0 0 057 1 0 0 1 1 1 0 0
022 0 1 1 0 1 0 0 0 058 0 1 0 1 1 1 0 0
023 1 1 1 0 1 0 0 0 059 1 1 0 1 1 1 0 0
024 0 0 0 1 1 0 0 0 060 0 0 1 1 1 1 0 0
025 1 0 0 1 1 0 0 0 061 1 0 1 1 1 1 0 0
026 0 1 0 1 1 0 0 0 062 0 1 1 1 1 1 0 0
027 1 1 0 1 1 0 0 0 063 1 1 1 1 1 1 0 0
028 0 0 1 1 1 0 0 0 064 0 0 0 0 0 0 1 0
029 1 0 1 1 1 0 0 0 065 1 0 0 0 0 0 1 0
030 0 1 1 1 1 0 0 0 066 0 1 0 0 0 0 1 0
031 1 1 1 1 1 0 0 0 067 1 1 0 0 0 0 1 0
032 0 0 0 0 0 1 0 0 068 0 0 1 0 0 0 1 0
033 1 0 0 0 0 1 0 0 069 1 0 1 0 0 0 1 0
034 0 1 0 0 0 1 0 0 070 0 1 1 0 0 0 1 0
035 1 1 0 0 0 1 0 0 071 1 1 1 0 0 0 1 0

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SETOR ENDEREÇAMENTO SETOR ENDEREÇAMENTO


072 0 0 0 1 0 0 1 117 1 0 1 0 1 1 1 0
073 1 0 0 1 0 0 1 118 0 1 1 0 1 1 1 0
074 0 1 0 1 0 0 1 119 1 1 1 0 1 1 1 0
075 1 1 0 1 0 0 1 120 0 0 0 1 1 1 1 0
076 0 0 1 1 0 0 1 121 1 0 0 1 1 1 1 0
077 1 0 1 1 0 0 1 122 0 1 0 1 1 1 1 0
078 0 1 1 1 0 0 1 123 1 1 0 1 1 1 1 0
079 1 1 1 1 0 0 1 124 0 0 1 1 1 1 1 0
080 0 0 0 0 1 0 1 125 1 0 1 1 1 1 1 0
081 1 0 0 0 1 0 1 126 0 1 1 1 1 1 1 0
082 0 1 0 0 1 0 1 127 1 1 1 1 1 1 1 0
083 1 1 0 0 1 0 1 128 0 0 0 0 0 0 0 1
084 0 0 1 0 1 0 1 129 1 0 0 0 0 0 0 1
085 1 0 1 0 1 0 1 130 0 1 0 0 0 0 0 1
086 0 1 1 0 1 0 1 131 1 1 0 0 0 0 0 1
087 1 1 1 0 1 0 1 132 0 0 1 0 0 0 0 1
088 0 0 0 1 1 0 1 133 1 0 1 0 0 0 0 1
089 1 0 0 1 1 0 1 134 0 1 1 0 0 0 0 1
090 0 1 0 1 1 0 1 135 1 1 1 0 0 0 0 1
091 1 1 0 1 1 0 1 136 0 0 0 1 0 0 0 1
092 0 0 1 1 1 0 1 137 1 0 0 1 0 0 0 1
093 1 0 1 1 1 0 1 138 0 1 0 1 0 0 0 1
094 0 1 1 1 1 0 1 139 1 1 0 1 0 0 0 1
095 1 1 1 1 1 0 1 140 0 0 1 1 0 0 0 1
096 0 0 0 0 0 1 1 141 1 0 1 1 0 0 0 1
097 1 0 0 0 0 1 1 142 0 1 1 1 0 0 0 1
098 0 1 0 0 0 1 1 143 1 1 1 1 0 0 0 1
099 1 1 0 0 0 1 1 144 0 0 0 0 1 0 0 1
100 0 0 1 0 0 1 1 145 1 0 0 0 1 0 0 1
101 1 0 1 0 0 1 1 146 0 1 0 0 1 0 0 1
102 0 1 1 0 0 1 1 147 1 1 0 0 1 0 0 1
103 1 1 1 0 0 1 1 148 0 0 1 0 1 0 0 1
104 0 0 0 1 0 1 1 149 1 0 1 0 1 0 0 1
105 1 0 0 1 0 1 1 150 0 1 1 0 1 0 0 1
106 0 1 0 1 0 1 1 151 1 1 1 0 1 0 0 1
107 1 1 0 1 0 1 1 152 0 0 0 1 1 0 0 1
108 0 0 1 1 0 1 1 153 1 0 0 1 1 0 0 1
109 1 0 1 1 0 1 1 154 0 1 0 1 1 0 0 1
110 0 1 1 1 0 1 1 155 1 1 0 1 1 0 0 1
111 1 1 1 1 0 1 1 156 0 0 1 1 1 0 0 1
112 0 0 0 0 1 1 1 157 1 0 1 1 1 0 0 1
113 1 0 0 0 1 1 1 158 0 1 1 1 1 0 0 1
114 0 1 0 0 1 1 1 159 1 1 1 1 1 0 0 1
115 1 1 0 0 1 1 1 160 0 0 0 0 0 1 0 1
116 0 0 1 0 1 1 1 161 1 0 0 0 0 1 0 1

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MANUAL CENTRAL EF400____________________________________________

SETOR ENDEREÇAMENTO SETOR ENDEREÇAMENTO


162 0 1 0 0 0 1 0 207 1 1 1 1 0 0 1 1
163 1 1 0 0 0 1 0 208 0 0 0 0 1 0 1 1
164 0 0 1 0 0 1 0 209 1 0 0 0 1 0 1 1
165 1 0 1 0 0 1 0 210 0 1 0 0 1 0 1 1
166 0 1 1 0 0 1 0 211 1 1 0 0 1 0 1 1
167 1 1 1 0 0 1 0 212 0 0 1 0 1 0 1 1
168 0 0 0 1 0 1 0 213 1 0 1 0 1 0 1 1
169 1 0 0 1 0 1 0 214 0 1 1 0 1 0 1 1
170 0 1 0 1 0 1 0 215 1 1 1 0 1 0 1 1
171 1 1 0 1 0 1 0 216 0 0 0 1 1 0 1 1
172 0 0 1 1 0 1 0 217 1 0 0 1 1 0 1 1
173 1 0 1 1 0 1 0 218 0 1 0 1 1 0 1 1
174 0 1 1 1 0 1 0 219 1 1 0 1 1 0 1 1
175 1 1 1 1 0 1 0 220 0 0 1 1 1 0 1 1
176 0 0 0 0 1 1 0 221 1 0 1 1 1 0 1 1
177 1 0 0 0 1 1 0 222 0 1 1 1 1 0 1 1
178 0 1 0 0 1 1 0 223 1 1 1 1 1 0 1 1
179 1 1 0 0 1 1 0 224 0 0 0 0 0 1 1 1
180 0 0 1 0 1 1 0 225 1 0 0 0 0 1 1 1
181 1 0 1 0 1 1 0 226 0 1 0 0 0 1 1 1
182 0 1 1 0 1 1 0 227 1 1 0 0 0 1 1 1
183 1 1 1 0 1 1 0 228 0 0 1 0 0 1 1 1
184 0 0 0 1 1 1 0 229 1 0 1 0 0 1 1 1
185 1 0 0 1 1 1 0 230 0 1 1 0 0 1 1 1
186 0 1 0 1 1 1 0 231 1 1 1 0 0 1 1 1
187 1 1 0 1 1 1 0 232 0 0 0 1 0 1 1 1
188 0 0 1 1 1 1 0 233 1 0 0 1 0 1 1 1
189 1 0 1 1 1 1 0 234 0 1 0 1 0 1 1 1
190 0 1 1 1 1 1 0 235 1 1 0 1 0 1 1 1
191 1 1 1 1 1 1 0 236 0 0 1 1 0 1 1 1
192 0 0 0 0 0 0 1 237 1 0 1 1 0 1 1 1
193 1 0 0 0 0 0 1 238 0 1 1 1 0 1 1 1
194 0 1 0 0 0 0 1 239 1 1 1 1 0 1 1 1
195 1 1 0 0 0 0 1 240 0 0 0 0 1 1 1 1
196 0 0 1 0 0 0 1 241 1 0 0 0 1 1 1 1
197 1 0 1 0 0 0 1 242 0 1 0 0 1 1 1 1
198 0 1 1 0 0 0 1 243 1 1 0 0 1 1 1 1
199 1 1 1 0 0 0 1 244 0 0 1 0 1 1 1 1
200 0 0 0 1 0 0 1 245 1 0 1 0 1 1 1 1
201 1 0 0 1 0 0 1 246 0 1 1 0 1 1 1 1
202 0 1 0 1 0 0 1 247 1 1 1 0 1 1 1 1
203 1 1 0 1 0 0 1 248 0 0 0 1 1 1 1 1
204 0 0 1 1 0 0 1 249 1 0 0 1 1 1 1 1
205 1 0 1 1 0 0 1 250 0 1 0 1 1 1 1 1
206 0 1 1 1 0 0 1

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Manutenção.

Visando a qualidade dos produtos aliada ao excelente funcionamento, a


Central Focus foi projetada e desenvolvida para requerer pouquíssima manutenção,
quer seja na sua parte eletro-eletrônico, bem como na sua parte mecânica.

Limpeza

Policarbonato:
- para limpezas de policarbonatos em geral:
- limpezas consideradas "leves" (exemplo: pó, umidade) deverá ser utilizado um
detergente neutro, aplicando-se com um algodão ou flanela.

- limpezas mais "pesadas" (exemplo: gordura) deverá ser utilizado benzina,


aplicando-se com um algodão ou flanela.

Placas de circuito impresso:


- as placas de circuitos impressos deverão ser limpas com um "banho" de álcool
isopropilico.

- NÃO DEVERA SER UTILIZADO NENHUM TIPO DE SOLVENTE E/OU


PRODUTOS A BASE DE AGUA.

Caixas Plásticas ABS:


- Para a limpeza de todos os tipos de caixas plásticas, como sirenes,
acionadores manuais, chaves de bloqueio ou "interlocks", será somente necessária
a aplicação de um detergente neutro ou um pouco de álcool diluído em água,
podendo ser aplicado com uma flanela.

Caixa Metálica:
- Para a limpeza da caixa metálica NÃO utilize nenhum produto químico que reaja
com a pigmentação da tinta,
- utilize álcool para a limpeza da caixa e se quiser poderá utilizar cera, do tipo
automotivo, para um polimento.

Baterias:
- as baterias deverão ser revisadas e analisadas periodicamente, testando sua
capacidade de armazenamento de cargas.
- deverão ser trocadas as baterias quando:
- houver rachadura no seu corpo;
- vazamentos de líquidos;
- oxidação nos seus terminais;
- "estufamento" de seu corpo.
- para substituição das baterias deverão ser utilizados modelos que forneçam
12Vcc e 7AH.

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Termo de Garantia.

A MundialFire Ltda garante ao cliente o equipamento descrito nesta garantia


contra qualquer defeito de fabricação no prazo de 01 ano a partir da data da compra,
desde que comprovada por seu corpo técnico.
A responsabilidade da MundialFire Equipamentos Eletrônicos limita-se em
substituir as peças do equipamento desde que seu Departamento Técnico ou Oficina
Credenciada constate falhas em condições normais de uso. A MundialFire não se
responsabiliza por danos causados aos equipamentos por pessoas não treinadas na
fabrica. Apenas o display e as baterias internas excluem-se desta garantia.
Desobriga-se o fabricante de alterações e modificações nos equipamentos
utilizados pelo usuário cujos objetivos sejam adequações e/ou personalizações aos
padrões específicos e particulares do mesmo, cabendo neste caso consulta
orçamentária prévia ao fabricante.
O equipamento somente perderá a garantia se houver caso de violação das
placas, consertos por pessoas não autorizadas, agentes, acidentes e manuseios
contrário ao manual.
Esta é a única garantia, quer expressa quer explicita, fornecida pela
MundialFire para este produto. A MundialFire e seus revendedores renunciam aos
direitos de quaisquer garantias implicáveis de comercialização ou adequação para
um determinado fim. A responsabilidade da MundialFire de reparar ou substituir
produtos com defeito é o único direito fornecido ao cliente para cancelamento desta
garantia. A MundialFire e seu revendedores não serão responsáveis por quaisquer
danos especiais, indiretos, acidentais ou consequênciais, mesmo que a MundialFire
ou seu revendedor tenha sido notificado quanto à possibilidade destes danos.
Obriga-se a MundialFire Equipamentos Eletrônicos a apresentar serviços tanto
gratuitos como remunerados, exclusivamente nas localidades nas quais mantenha
oficinas próprias, ou devidamente credenciadas e nas dependências de suas
respectivas sedes. Fora destas dependências, as despesas de frete, transporte e
embalagem correm por conta do comprador/consumidor. Se a propriedade do
equipamento for transferida durante o período de garantia, esta ficará cedida de
pleno direito, continuando em vigor até a expiração de seu prazo, contando da data
da aquisição pelo primeiro comprador/consumidor.
O revendedor deverá preencher á presente garantia no ato da aquisição do
equipamento para que esta tenha validade. O preenchimento não deverá apresentar
rasuras ou modificações. No caso do não preenchimento deste formulário, poderá
ser utilizado cópia da nota fiscal.

Equipamento:___________________________________________________
Adquirido por:___________________________________________________
Endereço:______________________________________________________
CEP:________-_____ Cidade:________________________Estado:________
Revendedor:____________________________________________________
Nota Fiscal:_____________________Data:___________________________

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Anotações:
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Tabela de Cores dos Resistor

Os resistores possuem até 5 faixas de cores, para leitura do valor da sua resistência.

Os tipos de resistores mais comuns:


Filme de Carbono (CR) BEGE
Filme Metálico (SRF) VERDE CLARO
Metal Glazed (VR) AZUL
Filme Metálico (MR) [ PRECISÃO ] VERDE ESCURO

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