DTS Mitu
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DTS Mitu
PRODUCTO # 6-7-8-9-10
MITÚ, VAUPES
COLOMBIA
FEBRERO DE 2019
2
TABLA DE CONTENIDO
1 PROGRAMA POT MODERNOS ............................................................ 7
2 DEL DIAGNOSTICO A LA FORMULACIÓN ............................................ 8
3 COMPONENTE GENERAL .................................................................. 13
3.1 EL MODELO DE ORDENAMIENTO......................................................................................... 13
3.1.1 Visión, Políticas, Objetivos y Estrategias de Ordenamiento ....................................................... 13
3.1.2 -Definición del Modelo de Ordenamiento Territorial ................................................................. 18
3.2 CONTENIDO ESTRUCTURAL .................................................................................................. 21
3.2.1 Clasificación del suelo ................................................................................................................. 21
3.2.2 Estructura Biofísica ..................................................................................................................... 24
3.2.3 Estructura Socioeconómica y espacial ........................................................................................ 48
3.2.4 Estructura Funcional y de Servicios ............................................................................................ 58
3.2.5 Estructura institucional ............................................................................................................. 102
i
4.9.1 Articulación de las comunidades .............................................................................................. 209
4.9.2 Áreas para la producción agrícola y ganadera y explotación de recursos naturales ................ 210
4.9.3 Vivienda rural ........................................................................................................................... 210
4.9.4 Competitividad y apuestas productivas ................................................................................... 211
4.9.5 Usos del suelo rural .................................................................................................................. 214
4.10 ESTRUCTURA FUNCIONAL Y DE SERVICIOS ........................................................................ 221
4.10.1 Sistema de movilidad rural ....................................................................................................... 221
4.10.2 Sistema servicios públicos rural. ............................................................................................... 224
4.10.3 Sistema de equipamientos rural ............................................................................................... 227
4.11 NORMA URBANISTICA EN ZONA RURAL ............................................................................ 235
4.11.1 Norma aplicable a zonas de vivienda rural ............................................................................... 235
ii
TABLA DE GRAFICOS
Gráfico 1. Escenario concertado-General ......................................................................................... 20
Gráfico 2. Clasificación del suelo ....................................................................................................... 23
Gráfico 3. Elementos de la estructura ecológica............................................................................... 25
Gráfico 4. Elementos que componen la estructura ecológica principal municipal ........................... 25
Gráfico 5. Áreas que componen la Estructura Ecológica Complementaria Municipal ..................... 32
Gráfico 6. Integración componentes en la Estructura Ecológica Municipal ..................................... 36
Gráfico 7. Articulación con la estructura ecológica regional municipal EE, municipio de Mitú ....... 38
Gráfico 8. Áreas con condición de amenaza a nivel urbano – Casco urbano Mitú ........................... 43
Gráfico 9. Áreas con condición de riesgo a nivel urbano – Casco urbano Mitú................................ 44
Gráfico 10. Estudios de detalle por condición de riesgo urbano – Casco urbano Mitú .................... 45
Gráfico 11. Condición de riesgo rural ................................................................................................ 46
Gráfico 12. Estudios de detalle por condición de riesgo rural .......................................................... 47
Gráfico 13. Proyecciones poblacionales en el municipio de Mitú entre 2005 y 2031 ...................... 50
Gráfico 14. Polígonos para el desarrollo de vivienda de interés prioritario ..................................... 52
Gráfico 15. Zonificación de territorios especiales en Mitú ............................................................... 57
Gráfico 16 Sistema de movilidad del componente general de Mitú ... ¡Error! Marcador no definido.
Gráfico 17. Cobertura del espacio público efectivo en el casco urbano ........................................... 65
Gráfico 18. Espacio público propuesto urbano ................................................................................. 66
Gráfico 19. Sistema de equipamientos urbano ................................................................................. 83
Gráfico 20. Equipamientos rurales .................................................................................................... 85
Gráfico 21. Escenario concertado-Urbano ...................................................................................... 107
Gráfico 22. Estructura Ecológica Principal Urbana, municipio de Mitú .......................................... 112
Gráfico 23. Amenaza media en áreas ocupadas – Mitú.................................................................. 120
Gráfico 24. Condición de amenaza a nivel urbano – Mitú .............................................................. 120
Gráfico 25. Condición de riesgo a nivel urbano – Mitú ................................................................... 122
Gráfico 26. Proyectos socioeconómicos del área urbana ............................................................... 125
Gráfico 27. Mapa de categorías viales urbanas - Propuestas .............. ¡Error! Marcador no definido.
Gráfico 28. Especificaciones áreas de adecuación y de nueva urbanización- Vías primarias .... ¡Error!
Marcador no definido.
Gráfico 29. Esquema secciones viales – Vías primarias ....................... ¡Error! Marcador no definido.
Gráfico 30. Especificaciones áreas de nueva urbanización- Vías secundarias¡Error! Marcador no
definido.
Gráfico 31. Esquema secciones viales – Vías secundarias ................... ¡Error! Marcador no definido.
Gráfico 32 Sistema de movilidad del componente urbano de Mitú .... ¡Error! Marcador no definido.
Gráfico 33.Trazado de redes de Acueducto proyectado................................................................. 139
Gráfico 34. Trazado redes de alcantarillado sanitario proyectada ................................................. 141
Gráfico 35.Trazado redes de alcantarillado pluvial proyectada...................................................... 143
Gráfico 36. Área actual y proyectada para el manejo de residuos municipales ............................. 145
Gráfico 37. Área proyectada infraestructura de energía ................................................................ 147
Gráfico 38. Mapa de predios disponibles........................................................................................ 150
Gráfico 39. Espacio público propuesto ........................................................................................... 153
Gráfico 40. Vías urbanas.................................................................................................................. 154
Gráfico 41. Amenaza por inundación urbana ................................................................................. 155
Gráfico 42. Predios eficientes para localización de equipamientos ............................................... 156
iii
Gráfico 43. Propuesta de equipamientos urbanos ......................................................................... 161
Gráfico 44. Sistema de equipamientos ........................................................................................... 166
Gráfico 45. Sistema de equipamientos frente a áreas en riesgo .................................................... 167
Gráfico 46. Tratamientos Urbanisticos ........................................................................................... 177
Gráfico 47. Áreas de actividad ........................................................................................................ 179
Gráfico 48. Usos del suelo ............................................................................................................... 182
Gráfico 49. Sectores normativos ..................................................................................................... 183
Gráfico 50. Índice de edificabilidad ................................................................................................. 186
Gráfico 51. Escenario concertado rural........................................................................................... 194
Gráfico 52. Estructura Ecológica Rural del municipio de Mitú........................................................ 199
Gráfico 53. Zonificación de Usos de la EEP Rural, municipio de Mitú............................................. 204
Gráfico 54. Amenaza media y alta a nivel rural .............................................................................. 207
Gráfico 55. Condición de riesgo a nivel rural .................................................................................. 208
Gráfico 56. Proyectos priorizados por la estructura socioeconómica en el área rural ................... 213
Gráfico 57. Usos del suelo rural ...................................................................................................... 215
Gráfico 58. Usos Agropecuarios en el suelo rural ........................................................................... 216
Gráfico 59. Esquema secciones viales – Vía rural tipo 1 ...................... ¡Error! Marcador no definido.
Gráfico 60. Propuesta sistema vial rural .............................................. ¡Error! Marcador no definido.
Gráfico 61 Sistema de equipamientos rurales ................................................................................ 234
Gráfico 62. Equipamientos rurales propuestos contra Áreas de amenaza ..................................... 235
TABLA DE TABLAS
Tabla 1. Política de recuperación de los recursos naturales ............................................................. 15
Tabla 2. Política de gestión del riesgo y adaptación al cambio climático ......................................... 15
Tabla 3. Adaptación al cambio climático en Mitú ............................................................................. 16
Tabla 4. Política de protección cultural y patrimonial ...................................................................... 17
Tabla 5. Política de Diversidad Cultural y Patrimonio .......................... ¡Error! Marcador no definido.
Tabla 6. Política de Acceso y Mejoramiento de la Vivienda Urbana ................................................. 17
Tabla 7. Política de competitividad, productividad y desarrollo socioeconómico¡Error! Marcador no
definido.
Tabla 8. Política de Seguridad Alimentaria .......................................... ¡Error! Marcador no definido.
Tabla 9. Política de servicios Públicos: Planificación, consumo, uso sostenible, progreso y desarrollo
productivo. ........................................................................................................................................ 17
Tabla 10. Política de distribución estratégica de equipamientos y conectividad ............................. 18
Tabla 11. Política de Construcción y apropiación del espacio público ¡Error! Marcador no definido.
Tabla 12. Clasificación de usos de suelo ........................................................................................... 22
Tabla 13. Áreas que componen la Estructura Ecológica Principal Municipal ................................... 26
Tabla 14. Elementos que componen la Estructura Ecológica Complementaria, Mitú ...................... 30
Tabla 15. Áreas en condición de riesgo y amenaza – casco urbano Mitú......................................... 42
Tabla 16. Priorización de estudios de detalle ................................................................................... 42
Tabla 17. Tipo de estudio de detalle ................................................................................................. 42
Tabla 18. Estimación del Déficit Cuantitativo de Viviendas a Atender en 2031 ............................... 50
Tabla 19. Caracterización del espacio público en el casco urbano ................................................... 63
Tabla 20. Espacio público efectivo total............................................................................................ 64
iv
Tabla 21. Sistema de equipamientos ................................................................................................ 72
Tabla 22. Estado actual subsistemas de servicios públicos............................................................... 87
Tabla 23. Infraestructura de servicios públicos................................................................................. 91
Tabla 3-24 Valores para el cumplimiento de parámetros de vertimiento ...................................... 100
Tabla 25. Política de gestión del riesgo y adaptación al cambio climático ..................................... 103
Tabla 26. Política de acceso y mejoramiento de la vivienda urbana .............................................. 103
Tabla 27. Política de competitividad, productividad y desarrollo socioeconómico ....................... 104
Tabla 28. Política de distribución estratégica de equipamientos y conectividad¡Error! Marcador no
definido.
Tabla 29. Política de construcción y apropiación del espacio publico . ¡Error! Marcador no definido.
Tabla 30. Política de servicios Públicos: Planificación, consumo, uso sostenible, progreso y desarrollo
productivo. ........................................................................................... ¡Error! Marcador no definido.
Tabla 31. Homologación de categorías del PMA de Humedales (CDA, 2010) a elementos
ecosistémicos de EE Urbana ........................................................................................................... 110
Tabla 32. Elementos que componen la Estructura Ecológica Urbana Principal y Complementaria de
Mitú ................................................................................................................................................. 111
Tabla 33. Usos establecidos para las áreas de conservación y protección ambiental urbana,
municipio de Mitú. .......................................................................................................................... 114
Tabla 34. Áreas de amenaza en el casco urbano de Mitú ............................................................... 118
Tabla 35. Componentes gestión del riesgo– suelo urbano ............................................................. 118
Tabla 36. Principales apuestas productivas en el área urbana ....................................................... 123
Tabla 37. Categoría infraestructura vial urbana ............................................................................. 127
Tabla 38. Clasificación vial urbana .................................................................................................. 127
Tabla 39. Identificación quioscos digitales Mitú ............................................................................. 148
Tabla 40. Caracterización del espacio público en el casco urbano existente ................................. 151
Tabla 41. Espacio público total propuesto ...................................................................................... 151
Tabla 42. Índice de espacio público ................................................................................................ 152
Tabla 43. Unidades de estacionamiento por m2 ............................................................................ 189
Tabla 44. Predios con características óptimas para equipamientos ............................................... 158
Tabla 45. Sistema de equipamientos en cabecera municipal ......................................................... 162
Tabla 46. Promedio de predios por zonas Homogéneas ................................................................ 168
Tabla 47. Tratamiento de consolidación condicionado .................................................................. 170
Tabla 48. Tratamiento de consolidación urbanística ...................................................................... 170
Tabla 49. Tratamiento de desarrollo ............................................................................................... 172
Tabla 50. Tratamiento de renovación urbana................................................................................. 174
Tabla 51. Tratamiento de mejoramiento integral........................................................................... 175
Tabla 52. Cesiones por tratamiento ................................................................................................ 178
Tabla 53. Tabla de definición de usos según clasificación .............................................................. 180
Tabla 54. Usos del suelo permitido por sector normativo .............................................................. 184
Tabla 55. Norma edificabilidad ....................................................................................................... 185
Tabla 56. Política de competitividad, productividad y desarrollo socioeconómico ....................... 191
Tabla 57. Política de servicios Públicos: Planificación, consumo, uso sostenible, progreso y desarrollo
productivo. ...................................................................................................................................... 191
Tabla 58. Política de distribución estratégica de equipamientos y conectividad ........................... 192
Tabla 59. Elementos que componen la Estructura Ecológica del municipio de Mitú ..................... 197
Tabla 60. Usos propuestos de la Estructura Ecológica Rural, municipio de Mitú ........................... 200
v
Tabla 61. Zonificación de amenaza en el municipio de Mitú – Nivel rural ..................................... 205
Tabla 62. Componente rural – gestión del riesgo Mitú .................................................................. 205
Tabla 63. Principales apuestas productivas en el área rural ........................................................... 211
Tabla 64. Usos del suelo rural – Estructura Ecológica principal ...................................................... 217
Tabla 65. Especificaciones – Vía rural tipo 1 ................................................................................... 221
Tabla 66. Identificación quioscos digitales Mitú ............................................................................. 227
Tabla 67.Equipmaientos Rurales ..................................................................................................... 228
Tabla 68. Normas aplicables ........................................................................................................... 236
Tabla 69. Programas y proyectos de la estructura biofísica ........................................................... 237
Tabla 70. Programas y proyecto de la estructura socioeconómica ................................................ 239
Tabla 71. Programas y proyectos de la estructura funcional y de servicios ................................... 241
vi
1 PROGRAMA POT MODERNOS
En el presente producto se desarrolla el documento técnico de soporte territorial para Mitú,
que constituye los productos número 6,7,8,9 y 10 en el marco del contrato No. 2163015
entre el consorcio C&G y FONADE en el marco del Programa POT/POD Modernos de la Zona
4 Sur Centro Oriente del Departamento Nacional de Planeación, en el esfuerzo por brindar
orientación y asistencia técnica para la actualización y formulación de un PBOT que permita
simplificar el proceso de la planificación municipal, la toma de decisiones territoriales, así
como la construcción colectiva del territorio.
El proceso político, técnico y administrativo que constituye la formulación del PBOT del
municipio, se convierte en una puesta estratégica donde se promueve la planificación física
del territorio atendiendo las necesidades reales del municipio y los desafíos urbanos y
rurales analizadas y atendidas en torno a las cuatro estructuras propuestas por el programa:
biofísica, socioeconómica y espacial, funciona y de servicios e institucional. Con el fin de
consolidar territorios fortalecidos, equitativos, productivos, sostenibles, competitivos e
incluyentes.
Para llegar a la formulación del Plan Básico de Ordenamiento Territorial, el insumo principal
para la actualización, es la debida concertación de un modelo de ocupación con actores
clave, donde es importante la inclusión de elementos innovadores que atiendan las
necesidades y problemáticas identificadas en materia regional con la articulación en
diferentes escalas, ambiental, económica, rural, estructurante con la inclusión de servicios
sociales y funcionales, movilidad y transporte y los debidos instrumentos para gestionar el
desarrollo y consolidación de las áreas urbanas existentes.
7
2 DEL DIAGNOSTICO A LA FORMULACIÓN
El diagnóstico del desarrollo del municipio de Mitú permitió encontrar y priorizar un
conjunto de problemas que dificultan el desarrollo del municipio y el aprovechamiento de
sus evidentes potencialidades: alto valor ambiental de la selva amazónica y condición de
capital departamental. Además de esto, se identifica una serie de problemas centrales del
municipio que se deben abordar de manera integral:
En la estructura biofísica
Las aguas residuales del municipio no tienen ningún tipo de tratamiento y las mismas son
vertidas al río Vaupés, generando contaminación y deterioro de la calidad del agua. Otro
factor importante a tener en cuenta es la presencia de lixiviados provenientes del basurero
municipal a cielo abierto y el cementerio.
El río Vaupés es uno de los pocos ríos en el país que conserva sus características
morfométricas y físicas a lo largo del tiempo, sin embargo, esta fuente hídrica presenta
procesos erosivos que se incrementan en las épocas invernales, generando las mayores
afectaciones en las zonas de ribera por la carencia de cobertura vegetal, la expansión de
asentamientos humanos y el desgaste del talud debido a la dinámica fluvial del río.
8
La minería, es otra de las actividades que presentan un alto impacto ambiental en el
municipio de Mitú. Dentro de la cuenca del río Querarí, Cuduyari y Vaupés se localiza la
actividad minera con un área de 9.973,9 ha, en las que se realizan explotaciones ilegales de
oro, titanio, nirobio, circonio, entre otros.
Los suelos de la región son ácidos, y tienen bajos contenidos de calcio, magnesio, sodio,
materia orgánica con texturas moderadamente finas. Estos suelos por las condiciones
climáticas de la región presentan problemas de meteorización y lavado intenso.
En cuanto a la morfología, las formas del relieve se determinan principalmente por los
procesos de sedimentación aluvial que se afectan por erosión fluvial y remoción en masa,
lo cual ha transformado el paisaje conformando grandes superficies de aplanamiento.
La importancia logística se vincula con la fuerza del sector de turismo dentro de las
actividades principales de la población que se complementan con la actividad agrícola de la
zona rural, principalmente por las comunidades indígenas. El tránsito de personas y
mercancías se realiza por el aeropuerto o por los ríos principales que atraviesan de
occidente a oriente a Mitú como el río Vaupés y el Querarí, identificando como un punto
estratégico el puerto de Yurupari en la conexión con Carurú por el río Vaupés. Sin embargo,
a pesar de que estas actividades sobresalen dentro de la economía del municipio, no
9
constituye un aporte importante a la economía regional y departamental, dado que no está
generando valor agregado significativo, en gran medida por la baja competitividad. Para ello
es necesario el mejoramiento y adecuación del puerto logístico en Yurupari y Puerto Calvo,
así como los muelles y el puerto ubicado en el centro del casco urbano permiten el
desarrollo de la actividad turística, atacando la problemática de la logística inadecuada en
las actividades económicas del comercio y del turismo y la baja conectividad del municipio
con los demás territorios.
Por otro lado, para resolver la problemática con respecto al escaso suelo destinado a la
producción y a la seguridad alimentaria, se plantea la construcción de centros de acopio en
la zona rural del suelo sustraído de la reserva de la Amazonía que no se incorpora al
perímetro urbano, así como el mejoramiento de las prácticas agrícolas y la incorporación
de asistencia técnica, con el fin de fortalecer la productividad y sostenibilidad ambiental de
las zonas rurales destinadas para la actividad agropecuaria.
Finalmente, las decisiones tomadas en esta estructura buscan desarrollar al menos 1.501
viviendas VIP o VIS, en los predios que se encuentran vacíos dentro del casco urbano y en
el nuevo suelo incorporado al suelo urbano mediante tratamiento de desarrollo, dada la
necesidad de controlar el desarrollo disperso de la huella urbana del municipio. Además
para atender el déficit cualitativo se busca adelantar proyectos de mejoramiento integral
de barrios.
10
calidad de vida de las poblaciones y su posibilidad de acceder a bienes o servicios básicos
importantes para la calidad de vida.
El sistema de aseo es prestado en totalidad para la cabecera municipal, sin embargo, los
vertimientos no se realizan de manera adecuada generando procesos de contaminación por
la filtración de lixiviados y la quema de basuras. A nivel rural no se presta el servicio de aseo,
por lo que la disposición de los residuos se realiza de manera particular a cielo abierto
generando procesos de contaminación y degradación ambiental.
En la estructura institucional
11
entre territorios de características similares o complementarias que permitan consolidar y
fortalecer la economía regional.
Componente SIG:
12
3 COMPONENTE GENERAL
3.1 EL MODELO DE ORDENAMIENTO
Para el año 2031, Mitú será un municipio más productivo, sostenible y próspero en todas
las actividades económicas, sociales y culturales, con conexión de servicios, conservando
sus fuentes hídricas y respetando el medio ambiente.
• El acceso de los ciudadanos a los bienes y servicios necesarios para la vida en igualdad de
condiciones para todos los habitantes: la vivienda digna, las infraestructuras y los
equipamientos necesarios para la prestación de los servicios sociales básicos, así como la
dotación de un espacio libre (público y privado) de calidad, entre otros.
• La gobernabilidad del territorio consolidada a través de una ciudadanía más activa que
hace uso de sus derechos y deberes y de los espacios de participación y deliberación pública
y de las posibilidades de construir consensos democráticos.
13
Estos objetivos deben estar presentes en la definición de las decisiones de planeación
adoptadas en el Plan Básico de Ordenamiento Territorial: la organización de las actividades
urbanas y rurales en el territorio (Centro, asentamientos, núcleos productivos, etc.); el
diseño y programación de las infraestructuras básicas (vías, servicios públicos) y dotaciones
(espacios púbicos, equipamientos); los programas de vivienda social y de mejoramiento
integral de barrios, entre otros.
Estos problemas y los objetivos de desarrollo propuestos permiten identificar las áreas en
las cuales es necesario intervenir para poder alcanzar el desarrollo deseable del municipio
y que, en el marco de la formulación del PBOT se refieren fundamentalmente al uso
planificado del territorio (Protección y restauración ambiental; reconversión productiva
según vocación del suelo y soporte ambiental; crecimiento urbano controlado; mejora en
la relación urbano- rural; coordinación intermunicipal; articulación del turismo al desarrollo
local, entre otras muchas) y a las variables que influyen directamente en este propósito,
tales como: las formas y dinámicas del desarrollo económico y la institucionalidad para el
desarrollo de programas y proyectos.
14
3.1.1.3 Políticas, Objetivos y Contenidos Estructurales del Territorio
Restaurar y mantener las zonas de bosques Recuperación de los bosques, corredores de importancia ecosistemica y
y los ecosistemas de humedal sistema de humedales afectado por actividades antrópicas en el
ecosistema amazónico, mediante acciones dirigidas a la reforestación
Recuperar y mantener los cuerpos hídricos Mejoramiento del recurso hídrico de los río Vaupés, Cuduyari, Querari y
del municipio el sistema de humedales municipales (Caños: Garza, Soledad, Virarí,
Guaicoco, Cuyucuyú,fique, Yacaré, Macucú, Tente, Guarumo,
Ceima y Sangre) mediante la delimitación y conservación de
estas áreas
15
Concientizar a los actores del contexto municipal Programa de divulgación del conocimiento del
de gestión del riesgo riesgo y fortalecimiento institucional
Adaptación
al cambio Estrategias2 Indicadores
climático
16
Programa de adaptación al cambio climático con Fincas que han implementado
Sequía aumento del conocimiento de este fenómeno en sistemas ganaderos
todos los actores del municipio. silvopastoril o agrosilvopastoril.
Medidas de reforestación y conservación de
ecosistemas estratégicos.
17
Esta política busca facilitar el acceso a los servicios sociales y urbanos básicos mediante una mejora en la
conectividad y movilidad mejorando la calidad de vida de los habitantes e impulsar el desarrollo social y
económico del municipio.
Objetivos Estrategias
Asegurar el acceso a bienes y servicios a la Adecuación de los puertos logísticos ubicados en
población, mejorando la infraestructura fluvial las comunidades de Yuruparí y Puerto Calvo
Proveer equipamientos en función de las Diseño y construcción del cementerio en el área
necesidades de la población del municipio rural del municipio
Reubicar la infraestructura aeroportuaria para
Reubicación del aeropuerto Fabio Alberto León
mejorar las dinámicas de ocupación articulado a la
Bently
movilidad terrestre y fluvial
Tabla 7. Política de servicios públicos: planificación, consumo y uso sostenible de los recursos naturales
Fuente: Elaboración propia
Política de servicios públicos: planificación, consumo y uso sostenible de los recursos naturales
Componente: General
Descripción
La política de servicios públicos se orienta a Planificar y suministrar servicios públicos eficientes,
promoviendo niveles de consumo acordes con la infraestructura de aprovisionamiento existente y
equipamientos proyectados mediante viabilidad técnica y financiera, garantizando el uso y
aprovechamiento sostenible de los recursos naturales, y enfocado al progreso y desarrollo productivo del
municipio
Objetivos Estrategias
Formulación y desarrollo del Plan de
Aseguramiento Hídrico del municipio y la
conservación de los bienes ambientales enfocados
a la riqueza hídrica del municipio, el
mantenimiento de la calidad del recurso a nivel
municipal y el mejoramiento del subsistema de
abastecimiento. (articulado con el componente
Identificar y suministrar los requerimientos biofísico en la recuperación de los cuerpos hídricos)
cuantitativos y cualitativos de los soportes urbanos Reducción de desechos generados a nivel
y rurales necesarios para suplir las necesidades de municipal mediante la implementación y
infraestructura de servicios públicos seguimiento del PGIRS asegurando la articulación
de los centros poblados
Promoción del uso de energías limpias mediante la
ampliación de la infraestructura e incursión de
nuevas tecnologías.
Promoción del acceso a telecomunicaciones en el
casco urbano mediante la ampliación de la
infraestructura asociada al programa Vive Digital
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deforestación, implican una responsabilidad incluso internacional en el manejo de los
recursos, y la restauración y protección de los ecosistemas. Por esto, la sostenibilidad se
presenta como una alternativa eficiente que implica actividades como la investigación, la
inclusión de las practicas milenarias de poblaciones ancestrales, la zonificación del territorio
acorde a la vocación de uso de suelo y la regulación de actividades de alto impacto que
permitan frenar los procesos de deforestación, así como adelantar proyectos de
restauración ecosistémica en las áreas más afectadas por esta problemática.
La disminución de la segregación espacial del municipio será atendida generando una red
de equipamientos y de espacio público, que consolidadas, conforman los sistemas de
equipamientos y de espacio público, dirigidos a aumentar la cobertura de la prestación de
servicios tanto en lo municipal como en lo urbano. Los sistemas mencionados, plantean la
continuidad del malecón y la construcción de infraestructura que facilitan la consolidación
del área ribereña del municipio. Adicionalmente, el municipio garantizará que cada
habitante pueda gozar de más de 15 metros cuadrados de espacio público, sin causar
afectaciones negativas a su estructura ecológica principal.
Por último, el municipio garantizará las condiciones urbano-rurales necesarias para velar
por la integración del ecoturismo y etnoturismo. El aprovechamiento de los valores
ambientales, y socioculturales del municipio permitirá materializar dichas condiciones,
mediante la construcción y consolidación de la infraestructura necesaria para potenciar su
sector turístico. El desarrollo de la infraestructura planteada para esto debe compatibilizar
no solo con los elementos de la estructura biofísica, sino que también deberá hacerlo con
los sistemas de espacio público y de equipamientos, y con la normativa establecida para los
territorios especiales.
19
Gráfico 1. Escenario concertado-General
Fuente: Elaboración propia
20
3.2 CONTENIDO ESTRUCTURAL
Suelo Urbano
El suelo urbano de Mitú se encuentra conformado por las áreas del territorio municipal
destinadas a usos urbanos, que cuenten con infraestructura vial y redes primarias de
energía, acueducto y alcantarillado, posibilitándose su urbanización y edificación, según sea
el caso. Podrán pertenecer a esta categoría aquellas zonas con procesos de urbanización
incompletos, comprendidos en áreas consolidadas con edificación, que se definan como
áreas de mejoramiento integral en los planes de ordenamiento territorial. En ningún caso
el perímetro urbano podrá ser mayor que el denominado perímetro de servicios públicos o
sanitarios.
El suelo urbano de Mitú cuenta con 424,52ha, 216,48ha del suelo suburbano y 141,43 ha
de suelo de expansión, de acuerdo al Esquema de Ordenamiento Territorial 2005
En este sentido se pretende dar respuesta a las necesidades de vivienda del municipio
aprovechando nuevos espacios y la inclusión de los barrios de invasión La Ciudadela y el
barrio Bosques de Murillo bajo el tratamiento de desarrollo con el objetivo de mejorar y
posteriormente consolidar sus condiciones urbanísticas a partir del condicionamiento de su
desarrollo a la extensión de la red de servicios.
Suelo Rural
En el suelo rural de Mitú, se encuentran los terrenos no aptos para el uso urbano, por
razones de oportunidad, o por su destinación a usos agrícolas, ganaderos, forestales, de
explotación de recursos naturales y actividades análogas (Ley 388., 1997., artículo 33)
21
En Mitú el suelo rural del Esquema de ordenamiento territorial del 2005, cuenta con
11050,10 hectáreas, correspondientes al 98,9% del área total del municipio, en el cual se
incluye las áreas de resguardo indígena.
Para el Plan Básico de Ordenamiento Territorial, el suelo rural se pretende ampliar del área
actual, sustrayendo 203,69 ha del suelo suburbano y 104,81 ha del suelo de Expansión
urbana, dando un total de 1.614.661,45ha, correspondiente al 99.9% del territorio municipal.
Suelo de protección
[…] las zonas y áreas de terrenos localizados dentro de cualquiera de las anteriores clases
que, por sus características geográficos, paisajísticas o ambientales, o por formar parte de
las zonas de utilidad pública para la ubicación de infraestructuras para la provisión de
servicios públicos domiciliarios o de las áreas de amenazas y riesgo no mitigable para la
localización de asentamientos humanos, tiene restringida la posibilidad de urbanizarse (Ley
388., 1997., artículo 35).
Esta categoría incluye los elementos de la estructura ecológica principal del municipio y las
áreas de amenaza alta, clases agrologicas V a VIII, las cuencas de abastecimiento e
infraestructura de servicios públicos, siendo un área transversal para el suelo urbano y suelo
rural. Se deberá restringir todo nuevo desarrollo o nueva construcción sobre cualquiera de
los tipos de suelo protegido.
22
Gráfico 2. Clasificación del suelo
Fuente: Elaboración propia
23
3.2.2 Estructura Biofísica
El Decreto 3600 de 2007 define a la Estructura Ecológica Principal (EEP) como el “Conjunto
de elementos bióticos y abióticos que dan sustento a los procesos ecológicos esenciales del
territorio, cuya finalidad principal es la preservación, conservación, restauración, uso y
manejo sostenible de los recursos naturales renovables, los cuales brindan la capacidad de
soporte para el desarrollo socioeconómico de las poblaciones” (MADS, 2007).
Teniendo en cuenta lo anterior, la apuesta ambiental de Mitú se orienta a partir del uso
sostenible de los elementos y unidades de la base biofísica, defendiendo para ello áreas de
conservación y protección de ecosistemas estratégicos y/o sensibles que cumplen la función
de ofrecer servicios ecosistémicos para el desarrollo social, económico y cultural del
municipio. En ese sentido, Mitú desde lo ambiental deberá centrar sus esfuerzos en la
preservación, conservación y restauración de las aguas, el suelo y los bosques en todos sus
estratos.
Por su parte, la EEC tiene la función de soporte y oferta de recursos a las actividades
humanas, productivas y culturales, que se desarrollan en el municipio. Se constituye a partir
de las áreas con vocación agrícola y pecuaria, los ecosistemas que abastecen y regulan los
servicios públicos domiciliarios, los sectores con expresiones del patrimonio cultural, las
áreas que cumplen servicios de regulación a las manifestaciones de amenazas naturales, y
las zonas naturales constitutivas de espacio público principalmente en el suelo urbano.
24
Gráfico 3. Elementos de la estructura ecológica
Fuente: Elaboración propia, 2018
La reserva forestal de la Amazonía de Ley Segunda de 1959 con la zonificación de áreas tipo
A y áreas con previa decisión de ordenamiento. Esta, se traslapa con áreas de manejo
especial y usos condicionados, en la parte derecha del municipio donde se encuentra el
ecosistema de humedal, en la parte norte las microcuencas de los ríos Caño Sangre y
Cuduyarí; y en la parte sur, los cerros y alturas de valor paisajístico. El municipio cuenta con
una gran cantidad de zonas de rondas de nacimientos y cuerpos de agua que realizan la
función de corredores fluviales que nacen desde lo más alto de los cerros y desembocan en
los humedales realizando así la conexión de los servicios ecosistémicos y la biodiversidad.
25
Tabla 9. Áreas que componen la Estructura Ecológica Principal Municipal
Fuente: Elaboración propia adaptado de RUNAP, 2018
Reserva Forestal
RF Central Ley 2 de 1959 Resolución 1277 de 2014 1.614.787,4 ha
26
Áreas de Manejo Cuenca Hidrográfica
Sin acto administrativo de
Especial POMCA Caño Cuduyari 176.316,4 ha
adopción.
Áreas de Manejo Cuenca Hidrográfica
Especial POMCA Caño Sangre Resolución No 229 de 2010 4.197,7 ha
En el municipio de Mitú no hay ningún área declarada que pertenezca al SINAP. Sin
embargo, se propone incorporar elementos ambientales que componen la Estructura
27
Ecológica Principal (EEP) en el municipio, que las autoridades ambientales reglamenten en
caso de realizarse nuevas declaratorias del nivel nacional o regional.
Las áreas de manejo especial son aquellas que se delimitan para la administración, manejo
y protección del ambiente y de los recursos naturales renovables (Decreto Ley 2811 de
1974, Artículo 108). Se consideran dentro de esta categoría las áreas propuestas en el
ordenamiento hidrográfico regional.
En este sentido, el municipio cuenta con dos Planes de Ordenación de Manejo de Cuencas,
las cuales son, Caño Sangre (Zona de conservación y preservación) establecido en el año
2008 y río Cuduyarí en el año 2016 (Áreas de conservación y protección ambiental). El
primero está regulado mediante la Resolución No 229 de 2010, el segundo no cuentan con
acto administrativo por parte de la CDA, pero se encuentra publicado un documento técnico
con el diagnóstico, la prospectiva y formulación del POMCA del año 2016 (CDA, 2016).
Así mismo, para el área urbana mediante Acuerdo 014 de 2011, se aprueba el Plan de
Manejo Ambiental del sistema de humedales del área urbana y expansión urbana del
municipio de Mitú (CDA, 2010), en el cual se zonifican los siguientes humedales; La floresta,
Belarmina Correa, 7 de agosto, Villa Victoria, Navarro Bonilla, Urania, Las Brisas, San José,
Centro A Hospital, La Unión, Villa Alix, Cuervo Araoz, Las Palmeras, Humberto Salano, y el
Porvenir.
28
Las Áreas de Especial Importancia Ecosistémica son aquellas que contribuyen a la regulación
del ciclo hidrológico a través de la conservación de los depósitos y flujos naturales del agua
superficial y subterránea, tales como páramos y subpáramos, nacimientos de agua, zonas
de recarga de acuíferos, rondas hidráulicas de los cuerpos de agua, humedales, pantanos,
lagos, lagunas, ciénagas, manglares y reservas de flora y fauna (MADS, 2007).
Para el municipio de Mitú las áreas de especial importancia ecosistémica que se proponen
reglamentar son:
Rondas del recurso hídrico (ríos y caños), de las zonas hidrográficas Vaupés,
Guainía, Inírida y Apaporis, donde se distribuyen las subzonas hidrográficas de Bajo
Vaupés, río Querary, río Tiquié, río Cananari, río Papurí, río Isana y río Papuyana,
entre otros.
Zonas de surgencias superficial y nacimientos de agua donde se estable una franja
de protección de 100 m, de acuerdo con los lineamientos de los determinantes
ambientales de la CDA. No obstante, dado que no se tiene precisión en la
localización de estos ecosistemas, la administración municipal en coordinación con
la CDA deberá adelantar estudios hidrogeológicos que definan con certeza los
lugares que correspondan a acuíferos.
Cerros y alturas de valor paisajístico, cultural y ambiental como es el caso Cerro
Mandí, Cerro Circasía, Cerro Ti y Cerro Dimaco.
Recuperación de las tendencias de deforestación, áreas de bosques naturales que
han sido deforestadas durante los últimos 10 años. Se incorporan como parte de la
estructura ecológica principal del municipio, en respuesta a la necesidad de
establecer estrategias para el cumplimiento del plan de acción requerido por la
Corte Suprema de Justicia a través de la sentencia STC 4360 de 2018, sobre la
deforestación en la región Amazónica. De acuerdo con la información presentada
por el IDEAM (SIAC, 2017) en el municipio de Mitú la deforestación es considerada
baja, teniendo en cuenta que los cambios en la masa forestal no sobrepasan una
tasa de 1% en el periodo comprendido entre el 2005 a 2016. Se plantea de esta
forma, establecer usos de restauración en bosque protector productor, sobre las
áreas que han sido identificadas de forma espacial como pérdida de cobertura
boscosa y vegetación secundaria.
Conectividad ecosistémica de entorno urbano rural: establecida a través de los
ecosistemas naturales y seminaturales que se integran con la dinámica lacustre del
territorio, es decir humedales, caños y vegetación asociada. Una de las
características territoriales que sobresalen en Mitú es la amplia presencia de
coberturas boscosas, que propician a nivel rural una buena conectividad y
protección de hábitats de biodiversidad, razón por la cual, la atención se centra
29
sobre las áreas de entorno y enlace entre los suelos urbano y rural, los cuales si
viene presentando transformaciones por la acción humana. Se propone establecer
la conectividad a través de redes hídricas junto con el sistema de vegetación que lo
acompaña donde sobresale el bosque ripario o de galería.
De acuerdo con el manual de POT Modernos la EEC agrupa las áreas de mayor significancia
en la oferta de servicios ecosistémicos que benefician a la población y soportan el desarrollo
económico y cultura (DNP-NYU-RIMISP, 2017). Sobresalen en este grupo, elementos de
entorno y conectividad, infraestructura ecológica, oferta de servicios de identidad cultural
y territorial, y elementos naturales y de vegetación constitutivos de espacio público.
30
Áreas e inmuebles del Áreas para la oferta de servicios culturales, 430,4 ha
patrimonio cultural sitios de interés histórico, arquitectónico y
arqueológico.
31
Gráfico 5. Áreas que componen la Estructura Ecológica Complementaria Municipal
Fuente: Elaboración propia, 2018
El municipio de Mitú no presenta suelos que pertenezcan a las clases I, II y III, por lo cual no
se identifican capacidades de los suelos para desarrollos de agricultura y ganadería de tipo
intensivo (IGAC, 2014). En el municipio se identifican suelos que pertenecen a las Clases V,
VI, VII, VIII, que se caracterizan por ser suelos con baja fertilidad , y limitaciones adicionales
como el exceso de agua determinadas por inundaciones, encharcamientos y la falta de
32
abatimiento del nivel freático, por lo anterior, se recomienda un uso de suelo para pastos
arbolados, cultivos mixtos, agricultura de subsistencia bosque protector-productor, la
conservación de recursos naturales y la preservación de la flora y fauna silvestres, es de
resaltar que teniendo en cuenta que hay limitaciones en la productividad se debe realizar
adecuación de suelo para la agricultura y ganadería de subsistencia siempre y cuando se
conserve la fauna y flora del bosque amazónico.
Se debe resaltar que el uso del suelo en el municipio de Mitú por parte de las comunidades
indígenas se hace a través de chagras como lugares de cultivo mixto, para el
autoabastecimiento, de carácter rotativo, no intensivo y en equilibrio con las aptitudes
productivas de los suelos.
Se deberán conservar y preservar los espacios naturales de transición entre el suelo urbano
y rural relacionados principalmente con el sistema hidrográfico y orográfico sobre el cual se
localiza la mancha urbana en el contexto municipal y que complementan las áreas de
espacio público existente y proyectado. Adicionalmente, se deberá promover por la
consolidación de elementos lineales naturales principalmente de cobertura arbórea en ejes
viales que cumplan funciones de corredores de conectividad y mitiguen los impactos de la
contaminación propia de la movilidad y demás actividades del entorno urbano.
De otro lado, en el suelo urbano se estableció por parte de la Corporación CDA una
zonificación ambiental para el manejo de los humedales. Las categorías de la zonificación:
recuperación ecológica, rehabilitación ecológica, manejo permanente, zona de
amortiguación, uso público y transporte, y zonas armonizadoras (CDA, 2010), que ofrecen
espacios complementarios de elementos naturales para el espacio público, permitiendo la
recreación pasiva y otras actividades para el encuentro y el esparcimiento. Se contempla
así mismo, mantener las zonas verdes y el arbolado en la franja del malecón establecida
para la protección hídrica ante amenazas de inundación.
Finalmente, se consideran también los espacios verdes no lineales como los parques de
barrios, equipamientos institucionales y comerciales que contribuyan con el aumento de
arborización en mezcla con espacios construidos y de infraestructuras duras, en donde se
cumplen funciones reguladoras como la sombra, aireación, control de amenazas socio
naturales y otros aspectos culturales como la recreación.
Dentro de esta categoría se localizan las áreas del sistema de servicios públicos
domiciliarios, las zonas de utilidad pública para la ubicación de infraestructuras primarias
para la provisión de estos servicios, y las directrices de ordenamiento para sus áreas de
influencia.
33
Las áreas de infraestructura ecológica en Mitú están determinadas en primer lugar por las
cuencas abastecedoras del acueducto urbano, las cuales se realizan sobre el río Vaupés y
las microcuencas de los Caños Seima y Sangre (Acuerdo 008 de 2005), áreas que se
encuentran delimitadas y forman parte de la EEC. De otro lado, el predio de la PTAP se ubica
en la vía que sale del casco urbano a Bogotá – Cachivera (Montfoth), frente al botadero de
basura a cielo abierto.
Para el caso del acueducto rural dependiendo de la ubicación de los resguardos indígenas las
cuencas abastecedoras son; Caños Cuduyarí, Mituseño, Querarí, Papurí, Tiquié, Tatú, Paraná-
Pichuna, Cubiyú, Pacú, Viña, e Inambú. Por lo anterior, se deberá articular y coordinar con
las autoridades de las comunidades indígenas para que, en sus planes de vida, se incorpore
como área de protección ambiental una zona de 100 m alrededor de las bocatomas que
abastecen los acueductos de las comunidades y en caso de bombeos del río prohibir los
vertimientos 100 metros aguas arriba de ellos.
En segundo lugar, se contemplan las áreas relacionadas al manejo de las aguas residuales
provenientes del alcantarillado del casco urbano y los puntos de vertimientos que son
descargados al río Vaupés, actualmente el municipio cuenta con una planta de tratamiento
de aguas residuales (PTAR) de tipo convencional la cual se localiza en el costado norte del
casco urbano en el costado oriental del río Vaupés.
34
o simbólico en ámbitos como el plástico, arquitectónico, urbano, arqueológico, lingüístico,
sonoro, musical, audiovisual, fílmico, testimonial, documental, literario, bibliográfico,
museológico o antropológico (Congreso de Colombia, 2008)
Mitú cuenta con bienes muebles con especial interés histórico, artístico, estético y
simbólico, y son en su gran mayoría bienes arquitectónicos. No obstante, estos no cuentan
con actos declaratorios, por lo tanto, se reconoce la existencia y la importancia cultural de
los mismos para que se adelanten procesos que garanticen la preservación y protección de
los inmuebles. Así las cosas, se consideran como parte de la EEC municipal.
El patrimonio cultural del municipio está conformado por los siguientes elementos:
Complejo Cultural de la Gobernación
Sede del Vicariato Apostólico
Escuela Normal Superior Indígena María Reina (ENOSIMAR) y su museo
Parque de los Fundadores
Casa de la Cultura Luis Enrique Chaves Velásquez
35
Gráfico 6. Integración componentes en la Estructura Ecológica Municipal
Fuente: Elaboración propia, 2018
Interdependencia hídrica
36
municipio; y a la izquierda los cerros con valor paisajístico y las cuencas de los ríos
ordenados como Caño Sangre y Cuduyarí. Estos ecosistemas son considerados unidades
biofísicas estratégicas para el aprovechamiento y regulación del recurso hídrico.
Además, en el municipio se identifica el río Vaupés, como vía principal de conexión entre el
casco urbano y las comunidades indígenas que se encuentran dispersas en el territorio, esta
fuente hídrica se forma por la unión del río Itilla y río Unilla en el municipio de Calamar
(Guaviare), atravesando los municipios Miraflores (Guaviare), Caruru (Vaupés), Mitú y Sao
Gabriel da Cachoeira (Brasil), punto donde desemboca al río Negro, principal afluente del
río Amazonas.
En cuanto a las áreas protegidas, hacia el costado occidental del departamento del Vaupés,
se ubica el PNN Chiribiquete y la RNN Nukak, las cuales permiten la conservación de la
biodiversidad y mantenimiento de los servicios ambientales entre ellos el río Vaupés,
principal fuente abastecedora de Mitú. Igualmente, hacia la zona norte del municipio en el
departamento de Guainía se ubica la RNN de Puinawai, donde nace el río negro que en Sao
Gabriel da Cachoeira, recibe las aguas del río Vaupés. Hacia el sur del Mitú se ubica el PNN
Yaogojé Apaporis en el cual se concibe un macroterritorio de mayor extensión, denominado
la gran región de Yurupari, área que incluye al municipio Mitú según el Régimen Especial de
Manejo de esta área protegida (Parques Nacionales Naturales y ACIYA, 2018). Todas las
áreas SINAP anteriormente nombradas se conectan mediante la Reserva forestal de la
Amazonía, que preserva el bosque húmedo tropical.
En este orden de ideas, si bien en la jurisdicción de Mitú no existen áreas del SINAP, se
observa que el municipio se encuentra en la centralidad de las áreas protegidas ya
señalados, por lo cual las acciones ambientales en el municipio se enfocan en la
conservación y conexión de la estructura ecológica regional.
37
Gráfico 7. Articulación con la estructura ecológica regional municipal EE, municipio de Mitú
Fuente: Elaboración propia, 2018
Mitú es un municipio, rodeado de varios PNN, caños, humedales y ríos que hacen parte de
la amazonia, por lo cual los proyectos para la conservación de estos ecosistemas deben
plantearse no solo a nivel municipal si no a nivel regional comprometiendo a departamento
y países que hacen parte de esta cuenca.
A nivel nacional se plantea una articulación entre los departamentos del Guainía, Vaupés y
Guaviare en coordinación con la autoridad ambiental regional (CDA), mediante los Planes
Regionales de Gestión Ambiental, la visión amazonia Colombia, y la Estrategia integral de
control a la Deforestación y Gestión de los Bosques (EICDGB), con el fin de frenar la
deforestación y restaurar ecosistemas para la conectividad entre las áreas protegidas del
SINAP.
38
recuperación y fortalecimiento de las prácticas ancestrales que han permitido la
conservación y sostenibilidad del territorio.
Por otro lado, teniendo en cuenta la conectividad del río Vaupés con el río Negro, se
proyecta, articular y coordinar con Brasil, a través de instrumento de asociación
internacional como las zonas de integración fronteriza (ZF), para desarrollar políticas y
proyectos conjuntos de usos sostenibles de la cuenca del río Negro en coordinación con
apoyo de la Organización del Tratado de Cooperación Amazónica
Por último, debe existir una articulación mediante el plan de acción propuesto por la
alcaldía municipal de acuerdo a la sentencia 4360 de 2018, con la CDA, con el fin de
disminuir la deforestación amparados bajo la figura de ley segunda de la Amazonia en el
municipio, a su vez deberán realizar un aporte en estudios técnicos de detalle para la
implementación, monitoreo y seguimiento de las condiciones de biodiversidad de la EEP
para asegurar el objetivo de conservación a nivel regional.
De acuerdo con esto, se plantea concertar desde la alcaldía, la CDA y las comunidades
resguardadas y no resguardadas para establecer un instrumento que permita fomentar
proyectos forestales de compensación para la recuperación y conservación de los
ecosistemas afectados por la deforestación en las distintas zonales indígenas, al igual que
los sistemas de humedales del municipio. Estos proyectos e instrumentos estarán
condicionados a la consulta previa con la comunidad y los mismos deberán ser concertados
con el Comité Departamental de Humedales.
39
Por otra parte, se plantea coordinar estrategias entre los planes de vida y el ordenamiento
territorial para la protección de rondas hídricas, permitiendo sectores regulados para la
minería artesanal (rio Querarí) y la delimitación de áreas para las actividades de pesca y
turismo, en los raudales de los cuerpos de agua más importantes del municipio.
Para corregir y mitigar el conflicto del suelo en el municipio, se propone la explotación del
recurso por medio de actividades silvopastoriles y agrosilvopastoriles. Principalmente en la
zona de Acaricuara, Yapú, zona central indígena de Mitú, Vaupés medio y Cubea del
Cuduyari o en áreas donde su vocación lo permitan. Por otra parte, con respecto a la
problemática de la minería ilegal se deben realizar monitoreo y el respectivo control sobre
el río Querarí, Cuduyari y Vaupés mediante programas y proyectos articulados entre las
entidades municipales, gubernamentales y nacionales, considerando que dicho sistema
hídrico potencialmente está afectado por los altos índices de contaminación de mercurio.
40
3.2.2.1 Gestión del riesgo
Desde el componente general, se destacan las áreas en condición de riesgo para cada una
de las amenazas presentes en el municipio y las áreas en condición de amenaza en las cuales
se determinan polígonos para la realización de estudios detallados que permitan definir la
mitigabilidad o no mitigabilidad del riesgo, así como el uso o la posibilidad de urbanización
de estas áreas y las medidas con las cuales se podrían mitigar los riesgos.
Con el fin de promover el desarrollo del municipio bajo condiciones seguras, se plantea
entonces una priorización de los estudios detallados a realizarse a nivel urbano y a nivel
rural, donde se localizan equipamientos estratégicos. A continuación, se planea el objetivo
orientador para el programa de conocimiento del riesgo a través de los estudios detallados
en las áreas en condición de riesgo y condición de amenaza.
41
Objetivo: Realizar estudios de detalle para establecer la mitigabilidad o no mitigabilidad del
riesgo actual o futuro orientada a la protección de la vida y la infraestructura como eje
articulador del desarrollo del municipio3
Para las áreas definidas con condición de riesgo se definen los estudios detallados, el
alcance de estos y la priorización frente al total de estudios detallados a realizar en el
municipio. Particularmente, se establece prioridad alta para las áreas con condición de
riesgo del casco urbano y rural y prioridad media para las áreas con condición de amenaza
del casco urbano.
42
Gráfico 8. Áreas con condición de amenaza a nivel urbano – Casco urbano Mitú
Fuente: Elaboración propia, 2019.
43
Gráfico 9. Áreas con condición de riesgo a nivel urbano – Casco urbano Mitú
Fuente: Elaboración propia, 2019.
44
Gráfico 10. Estudios de detalle por condición de riesgo urbano – Casco urbano Mitú
Fuente: Elaboración propia, 2019.
45
Gráfico 11. Condición de riesgo rural
Fuente: Elaboración propia, 2019.
46
Gráfico 12. Estudios de detalle por condición de riesgo rural
Fuente: Elaboración propia, 2019.
47
3.2.3 Estructura Socioeconómica y espacial
El municipio de Mitú no cuenta con alguna zona clasificada como centro poblado, su
territorio rural se divide por zonales indígenas donde conviven habitantes de diferentes
comunidades y grupos étnicos. Identificándose dentro del territorio las siguientes zonales
indígenas:
En el territorio de Mitú están reconocidas y ubicadas 146 comunidades, sobre las cuales el
Ordenamiento Territorial no tiene injerencia sobre los resguardos indígenas o
comunidades. En este sentido, cuando haya proyectos o programas establecidos dentro de
los Planes de Vida, que afecte su cultura, territorio e instituciones con predominio indígena,
se debe desarrollar consulta previa para el debido permiso y continuidad del desarrollo
socioeconómico del municipio.
En este sentido, por el río Vaupés hay 50 comunidades de las zonales ORIVAM y OZCIMI, , y
por el río Querarí se ubican 18 comunidades de la asociación UNIQ, que pueden ser
beneficiadas para mejorar las condiciones de seguridad tanto para las comunidades, como
para la población vulnerable como niños o ancianos y para los turistas que quieran
acercarse y conocer más sobre los pueblos indígenas de la zona, se plantea con el objetivo
de fomentar el desarrollo económico endógeno de Mitú, la construcción de muelles en los
ríos Vaupés y Querarí cercanos a los sitios turísticos de interés del municipio, proyecto
expuesto en la sección 7.
Finalmente, la relación que tienen estas comunidades indígenas con el casco urbano de
Mitú se limita a una relación de intercambio y compra de algunos productos como víveres
o mercancías, con el fin de complementar la canasta básica de sus hogares, en las
situaciones en que no pueden desarrollar sus actividades de caza y/o cultivo.
48
3.2.3.2 Estrategias de vivienda
Para atender las necesidades del municipio, dentro del objetivo de asegurar el acceso a la
vivienda adecuada para los hogares del municipio, reduciendo el déficit cualitativo
cuantitativo a 2031 (ver apartado “Visión, Políticas, Objetivos y Estrategias de
Ordenamiento” y “Programas y Proyectos”), es necesaria la adecuación y mejoramiento de
las viviendas ubicadas en el casco urbano, así como la construcción de viviendas nuevas.
Dado que las problemáticas de vivienda se enfocan en que la cantidad de ellas no alcanzan
a cubrir las necesidades de la población actual y proyectada, por lo que la política de
vivienda aquí planteada se dirige a garantizar el acceso a una vivienda adecuada.
La población el municipio de Mitú ha tenido una tasa de crecimiento poblacional del 14,36%
entre 2005 y 2018 (DANE). Según las proyecciones del DNP se espera que para 2031 se
tenga una población de 35.608 habitantes de los cuales el 76,81% se ubicará en el área
urbana y 23,19% en el área rural según las proyecciones poblacionales del sistema de
ciudades del DNP, observándose de esta manera un cambio gradual y moderado en la
composición espacial del municipio para el periodo 2005 – 2031, en el cual se reduce la
población rural y se incrementa la urbana.
49
Gráfico 13. Proyecciones poblacionales en el municipio de Mitú entre 2005 y 2031
Fuente: Elaboración propia con base en los datos del Sistema de Ciudades (DNP) 2012
40.000
35.000
30.000
25.000
20.000
15.000
10.000
5.000
De esta manera, según las proyecciones poblacionales del DNP, la población de 2018 a 2031
incrementará 6.429 personas en el casco urbano, por lo cual se deberá construir en la
cabecera 1.501 viviendas con el fin de cumplir el objetivo de esta política (ver la sección
Visión, Políticas, Objetivos y Estrategias), así mismo es necesario el mejoramiento integral
de los barrios Bosques de Murillo y Ciudadela.
Estrategia de vivienda
50
Para una mejor optimización del espacio urbano, es importante que se prioricen las zonas
donde se desea lograr la construcción de viviendas VIP/VIS, a partir de las densidades
urbanas y los espacios disponibles, determinándose la eficiencia en la prestación de
servicios públicos y las redes de comunicación. Dicho lo anterior, la Secretaría de Planeación
y Desarrollo de Mitú mediante la Resolución 97001-0-16-051 del 1 de Noviembre de 2016,
estipula la construcción de 300 viviendas de interés prioritario y viviendas de interés social,
teniendo en cuenta este desarrollo se reduce la meta de viviendas requeridas a 2031, y se
plantean a 1.201, a través de cuatro alternativas mediante el desarrollo de proyectos
óptimos que beneficien el desarrollo urbano del municipio:
51
Gráfico 14. Ubicación de proyectos de vivienda VIP-VIS a 2031
Fuente: Elaboración propia
52
vivienda es un componente que afecta la calidad de vida en el municipio, y requiere
intervenciones que garanticen el acceso a una vivienda adecuada, por lo que se estima que
el municipio debe adelantar las acciones y gestiones necesarias para atender tanto el déficit
cuantitativo como cualitativo, a través de la formulación de una Política de “Acceso y
Mejoramiento de la Vivienda Urbana” (ver sección 7) que pueda ser implementada a través
de programas específicos encaminados a superar el déficit cuantitativo y cualitativo en el
casco urbano y zonas rurales de Mitú, contribuyendo a las metas de los ODS para Colombia
en 2030, en las que se espera reducir el déficit cuantitativo a 2,7%. Proyectos que se
desarrollaran finalmente a través de los instrumentos de gestión y financiación
especificados en la sección 6 del presente documento.
De acuerdo con el artículo primero de la ley 1185 de 2008, se entiende como patrimonio
cultural aquellos elementos bienes materiales y manifestaciones inmateriales, los
productos, representaciones y expresiones de cultura colombiana, tales como la lengua
castellana, las lenguas y dialectos de las comunidades indígenas, negras y creoles, la
tradición, el conocimiento ancestral, el paisaje cultural, las costumbres y los hábitos, así
como los bienes materiales de naturaleza mueble e inmueble a los que se les atribuye, entre
otros, especial interés histórico, artístico, científico, estético o simbólico en ámbitos como
el plástico, arquitectónico, urbano, arqueológico, lingüístico, sonoro, musical, audiovisual,
fílmico, testimonial, documental, literario, bibliográfico, museológico o antropológico.
El municipio de Mitú cuenta con bienes muebles con especial interés histórico, artístico,
estético y simbólico.
Cabe precisar que la ley 1185 define en el apartado 1.5 de su artículo 7, referente al
Régimen Especial de Protección de los bienes de interés cultural, que: “Las disposiciones
sobre conservación, preservación y uso de las áreas e inmuebles de interés cultural
constituyen normas de superior jerarquía al momento de elaborar, adoptar, modificar o
ajustar los Planes de Ordenamiento Territorial de municipios y distritos.”
53
Estos elementos basan su importancia por ser un conducto vinculante de la sociedad y los
asentamientos humanos con su historia. Reconocerlos y protegerlos fortalece la identidad
de la población, en tanto que se convierten en itos, referentes simbólicos. El
reconocimiento de estos no solo permite reforzar la identidad, sino también es un elemento
clave para la generación y fomento del ecoturismo y turismo sostenible, incluirlos dentro
del modelo territorial refuerza la visión prospectiva del municipio y la apuesta agro eco
turístico.
INMUEBLE ESTADO NIVEL
No cuenta con declaratoria. Es
Complejo Cultural de la reconocido como elemento
Municipal
Gobernación patrimonial mediante la presente
revisión al PBOT municipal.
No cuenta con declaratoria. Es
reconocido como elemento
Sede del Vicariato Apostólico Municipal
patrimonial mediante la presente
revisión al PBOT municipal.
No cuenta con declaratoria. Es
Escuela Normal Superior Indígena
reconocido como elemento
María Reina (ENOSIMAR) y su Municipal
patrimonial mediante la presente
museo
revisión al PBOT municipal.
No cuenta con declaratoria. Es
reconocido como elemento
Parque de los Fundadores Municipal
patrimonial mediante la presente
revisión al PBOT municipal.
No cuenta con declaratoria. Es
Casa de la Cultura Luis Enrique reconocido como elemento
Municipal
Chaves Velásquez patrimonial mediante la presente
revisión al PBOT municipal.
No cuenta con declaratoria. Es
reconocido como elemento
Malocas municipales Municipal
patrimonial mediante la presente
revisión al PBOT municipal.
No cuenta con declaratoria. Es
reconocido como elemento
Maloca Ipanore patrimonial mediante la presente Municipal
revisión al PBOT municipal.
Reconstrucción
54
Identificar los propietarios (en caso de que sean propiedad privada)
Actualizar el inventario de inmuebles, muebles y manifestaciones culturales
Identificar su estado de conservación
Facilitar las condiciones para que el consejo departamental de patrimonio pueda
adelantar los proyectos requeridos para la recuperación de la memoria
Evaluar la posibilidad de adquirir los predios con riqueza patrimonial
Además se sugiere adelantar la adquisición de los predios que cuentan con elementos
patrimoniales, con el objeto de evitar cualquier intervención sobre los mismos.
En Mitú, los territorios especiales se ordenan a través de 8 zonales indígenas las cuales están
representadas por presidentes encargados de la toma de decisión en el territorio. A saber
las zonales en Mitú son:
ASATRAIYUVA
OZCIMI
UDIC
ALUBVA
AATICAM
ACANZUNIP
AATIAM
ASATIQ
55
clasificación y visión territorial. Mitú en la actualidad cuenta con los siguientes resguardos
reconocidos con plan de vida:
Cubeo
Cubeo, Wanano, Siranos, Desana
Curripacos
Kabiyari
Karapana
Sirano Guanano-Maku
Tatuyo
Tayuca
Tucano
Yuruti
Yuruti-Tapuya
56
Gráfico 15. Zonificación de territorios especiales en Mitú
Fuente: Elaboración propia con base en información Ministerio del Interior.
57
que los ubica en un rango de densidad media con respecto a la muestra general.
Comúnmente grupos de viviendas de este tipo de asentamientos pertenecen a
núcleos familiares emparentados y no se utilizan elementos para aislar los predios.
Asentamientos agrupados: Aquellos asentamientos con trazado de viviendas
organizadas entorno a un elemento central con carácter de espacio público y
comunitario como la pista de aterrizaje o parque central. Las viviendas se
distribuyen en hileras paralelas privilegiando la conexión con el puerto sobre el río.
Esta determinante reafirma la importancia del río y/o pista de aterrizaje como eje
principal de organización territorial.
Asentamientos dispersos: No siguen un patrón regular de asentamiento, las
edificaciones se encuentran alejadas extendiéndose.
La movilidad fluvial, de otra parte, se configura para articular al municipio de Mitú con los
municipios de San José de Guaviare y Calamar y con los nodos de Yurepari, Yavaraté y el
58
casco urbano, con el fin de potenciar el intercambio de occidente a oriente, teniendo como
centro de recepción y distribución de bienes el casco urbano.
59
Gráfico 16 Sistema de movilidad del componente general de Mitú
Fuente: Elaboración propia, 2019.
i. Subsistema fluvial
60
1. Muelles
2. Puertos
ii. Subsistema aéreo
1. Aeropuerto
2. Pistas aéreas
iii. Subsistema vial
1. Vías rurales tipo 1
61
podrán ser contabilizadas dentro del área de espacio público, siempre y cuando se
encuentren acondicionadas para el uso público, cumpliendo con los parámetros de
accesibilidad establecidos en el decreto 1538 de 2005.
Con el fin de lograr una cobertura de las necesidades básicas de esparcimiento y recreación
de la población del municipio, es importante determinar la escala o el nivel al que prestan
el servicio los distintos espacios públicos. Por esta razón se determinan dos niveles.
Escala 2 – Rural / Zonal: la cobertura de los espacios públicos de este nivel es de carácter
micro o local, cubren las necesidades puntuales de la población al interior de los barrios del
municipio, las comunidades y de las zonas del área rural.
Dentro de los elementos que componen el espacio público se plantean los siguientes para
el municipio:
62
orientación de las personas y ornato del espacio público. Son componentes de este
los siguientes:
a) Elementos de comunicación: Como son informadores
b) Elementos de organización: paraderos, tope llantas y semáforos
c) Elementos de ambientación: luminarias peatonales, luminarias vehiculares,
protectores de árboles, rejillas de árboles, materas, bancas, relojes, esculturas y
murales.
d) Elementos de recreación: juegos para adultos y juegos infantiles
e) Elementos de servicio: bicicleteros, surtidores de agua, casetas de ventas,
casetas de turismo
f) Elementos de salud e higiene: baños públicos y canecas para reciclar las basuras.
g) Elementos de seguridad: barandas, pasamanos, sirenas e hidrantes.
Nota: El mobiliario permitido en los andenes son los elementos de comunicación, los
elementos de organización-excepto topellantas-, los elementos de servicio, los elementos
de ambientación-excepto parasoles, pérgolas, esculturas y murales.
En materia del espacio público actual, el municipio cuenta con el siguiente inventario de
espacio público:
63
Se denota un déficit cuantitativo y cualitativo de espacio público efectivo en la cabecera
municipal, ya que los espacios de parques, plazoletas, plazas y zonas verdes si bien son
existentes, no suplen las necesidades mínimas requeridas, al igual que el mantenimiento de
su correspondiente mobiliario urbano. Teniendo esto en cuenta, el cálculo de espacio
público efectivo para el municipio de Inírida en el casco urbano es el siguiente:
Espacio público total (m2) Población urbana (DNP 2018) Espacio público efectivo (m2)
98.509 20.923 4,708
Este indicador, de 4,708 metros cuadrados de espacio público efectivo en el casco urbano,
está muy por debajo del índice mínimo que establece el gobierno nacional de 15 m2.
(Alcaldía Mayor de Bogotá, 2014).
Solo se identifican al sur del casco urbano zonas que carecen de cubrimiento de espacio
público, esto debido a la dispersión que se presenta en los procesos de expansión urbana
de Mitú.
Además de esto, se registra que las condiciones actuales de los espacios públicos del
municipio no son adecuadas para su correcto aprovechamiento, por esta razón se plantea
la estrategia de mejoramiento cualitativo y cuantitativo del espacio público con la cual se
aspira a reducir el déficit de espacio público que presenta el municipio con un total de 3,0
m2 de espacio público efectivo por habitante.
64
Gráfico 17. Cobertura del espacio público efectivo en el casco urbano
Fuente: Elaboración propia.
Dentro de las propuestas el espacio público aumentara de 4,708 metros cuadrados por
habitante a 15.50 metros cuadrados por habitante, por encima del estándar mínimo
nacional de 15 metros cuadrados por habitante. El mapa final del espacio público y las áreas
resultantes se muestran a continuación:
65
Gráfico 18. Espacio público propuesto urbano
Fuente: elaboración propia
66
público en suelo rural depende únicamente delos procesos de concertación de los
resguardos indígenas.
Los equipamientos urbanos ejercen el rol de ser espacios que permiten ejercer el derecho
a la ciudad (Franco & Zabala, 2012), siendo estos los que deben garantizar el acceso por
igual a todos los habitantes de las ciudades; es decir, el acceso y los servicios están a
disposición de las necesidades de la población.
Franco y Zabala (2012) señalan que los equipamientos ejercen una doble función ya que
además de proveer servicios esenciales para el desarrollo cotidiano de las personas,
contribuyen a la construcción en el fortalecimiento de la vida colectiva; es decir, prestan
servicios y son un espacio de encuentro de personas.
Entre algunas de las características de los equipamientos se mencionan que 1) deben ser
generadores de recursos económicos; 2) son propiedad colectiva; 3) deben estar
distribuidos de manera homogénea en territorio y ser soportes para nuevas centralidades;
y 4) deben ser flexibles para cubrir las necesidades producto de momentos de crisis (Franco
& Zabala, 2012).
67
Tabla 1. Clasificación equipamientos
Jardín Infantil
Escuela/Colegio
Educativo
Instituciones de formación para el trabajo y desarrollo humano
(Educación Técnica)
Servicios de la
Equipamientos
administración pública Sedes de la administración pública
de servicios
urbanos básicos
Matadero
Abastecimiento
Plaza de mercado/Galerías
68
Tratamiento y manejo de residuos sólidos
Aeropuerto
Terminal intermunicipal
Apoyo a infraestructuras
Terminal urbana
de vías y transporte
Puertos fluviales
69
Equipamientos de defensa y justicia: edificaciones e instalaciones destinadas a servicios
operativos de apoyo a la defensa, acuartelamiento, y los dedicados a la administración y
apoyo de la justicia.
Equipamientos de servicios a la Administración Pública: son las edificaciones e instalaciones
dedicadas a la atención a los ciudadanos en relación con las actividades administrativas y el
desarrollo de labores de gestión de los asuntos gubernamentales de todos los niveles.
Equipamientos de abastecimiento: son las áreas, edificaciones e instalaciones dedicadas al
comercio, recepción, depósito, embalaje y distribución de alimentos y otros productos de
consumo para los hogares.
Equipamientos de servicios funerarios: áreas, edificaciones e instalaciones dedicadas a la
cremación, inhumación de los muertos y a los servicios de velación, y ritos después de la
muerte, ligados a los distintos cultos culturales y/o religiosos
Equipamiento de servicios de apoyo a Infraestructuras de servicios públicos domiciliarios:
son las áreas, edificaciones e instalaciones destinadas a la atención de usuarios,
administración y coordinación de la prestación de tales servicios.
Equipamiento de servicios de apoyo a infraestructuras de vías y transporte: son las áreas,
edificaciones destinadas a la atención de usuarios, administración y coordinación de la
prestación de servicios de transporte.
Los equipamientos deben ser analizados desde el punto de vista de la escala o el nivel al
que prestan servicio los equipamientos, se determinaron tres-3- niveles de importancia
relacionados con la tabla construida a partir de fuente secundaria.
70
zona del territorio, siempre y cuando tengan conectividad directa con vías de primer y
segundo nivel.
Escala 2-Urbana: a este nivel intermedio pertenecen equipamientos que atienden las
necesidades requeridas a nivel urbano, sea casco urbano o comunidades de orden urbano.
Escala 3-Zonal: la cobertura de los equipamientos en este nivel es de carácter micro, cubren
las necesidades puntuales de la población al interior de los barrios del municipio, y de las
áreas de los zonales indígenas del área rural.
71
Tabla 17. Sistema de equipamientos
Fuente: Elaboración propia
72
Equipamientos de
servicios urbanos Cementerio Escala municipal
básicos Servicios funerarios
Equipamientos
Ciudadela educativa Escala urbana
colectivos Educativo
Equipamientos
Colegio abandonado Escala urbana
colectivos Educativo
Equipamientos
Colegio departamental palmeras Escala urbana
colectivos Educativo
Equipamientos
Colegio infantil Escala urbana
colectivos Educativo
Equipamientos de
servicios urbanos Servicios de la Administración Concejo Escala municipal
básicos Pública
Equipamientos de
servicios urbanos Servicios de la Administración Contraloría departamental Escala municipal
básicos Pública
Equipamientos
Criva (consejo regional indígena de Vaupés) Escala municipal
colectivos Cultural
Equipamientos de
servicios urbanos Servicios de la Administración Dane Escala municipal
básicos Pública
Equipamientos
Enosimar - escuela normal superior Escala urbana
colectivos Educativo
Equipamientos de
servicios urbanos Estación de policía Escala urbana
básicos Seguridad ciudadana
Equipamientos
Estadio futbol grama sintética Escala urbana
colectivos Deportivo y recreativo
Equipamientos
Estadio grama pasto natural Escala urbana
colectivos Deportivo y recreativo
Equipamientos
Facamuva - casa de la mujer Escala urbana
colectivos Bienestar social
Equipamientos de
servicios urbanos Fiscalía - sede Mitú Escala municipal
básicos Defensa y justicia
Equipamientos
Fuerte de policía las palmas Escala urbana
colectivos Seguridad ciudadana
73
Equipamientos
Fuerte de policía urania Escala urbana
colectivos Seguridad ciudadana
Equipamientos de
servicios urbanos Apoyo a infraestructuras de Gensa - planta de energía Escala municipal
básicos servicios públicos domiciliarios
Equipamientos de
servicios urbanos Servicios de la Administración Gobernación Escala municipal
básicos Pública
Equipamientos
Hogar infantil Escala urbana
colectivos Bienestar social
Equipamientos
Hospital - san Antonio de Mitú Escala municipal
colectivos Salud
Equipamientos
ICBF Escala urbana
colectivos Bienestar social
Equipamientos
Iglesia católica Escala urbana
colectivos Culto
Equipamientos
Iglesia testigos de jehová Escala urbana
colectivos Culto
Equipamientos
Inaya institución educativa departamental Escala municipal
colectivos Educativo
Equipamientos
Jardín infantil Escala urbana
colectivos Bienestar social
Equipamientos de
servicios urbanos Servicios de la Administración Personería, CRN, Escala urbana
básicos Pública
Equipamientos de
servicios urbanos Apoyo a infraestructura de vías y Pista Escala urbana
básicos transporte
Equipamientos
Polideportivo - concha acústica Escala urbana
colectivos Deportivo y recreativo
Equipamientos
Ponure - corporación étnica colombiana Escala municipal
colectivos Cultural
Equipamientos de
servicios urbanos Servicios de la Administración Prosperidad social Escala municipal
básicos Pública
Equipamientos de
servicios urbanos Servicios de la Administración Secretaria de educación - casa de la cultura Escala municipal
básicos Pública
74
Equipamientos
Sena Escala urbana
colectivos Educativo
Equipamientos
Sinchi Escala urbana
colectivos Culto
Equipamientos de
servicios urbanos Apoyo a infraestructuras de Subestación de energía Escala municipal
básicos servicios públicos domiciliarios
Equipamientos de
servicios urbanos Servicios de la Administración Taller gobernación Escala municipal
básicos Pública
Equipamientos rurales existentes
Equipamientos
Centro de Salud Acaricuara Escala Zonal
colectivos Salud
Equipamientos
Puesto de Salud Yapú Escala Zonal
colectivos Salud
Equipamientos
Puesto de Salud Arara Escala Zonal
colectivos Salud
Equipamientos
Puesto de Salud de Yuruparí Escala Zonal
colectivos Salud
Equipamientos
Puesto de Salud Mandí Escala Zonal
colectivos Salud
Equipamientos
Puesto de Salud Villa Fatima Escala Zonal
colectivos Salud
Equipamientos
Puesto de Salud Trinidad de Tiquie Escala Zonal
colectivos Salud
Equipamientos
Puesto de Salud Taourucana Escala Zonal
colectivos Salud
Equipamientos
Unidad Básica de Salud Bocas del Yi Escala Zonal
colectivos Salud
Equipamientos
Unidad Básica de Salud San Marcos Escala Zonal
colectivos Salud
Equipamientos
Unidad Básica de Salud Murutinga Escala Zonal
colectivos Salud
Equipamientos
Unidad Básica de Salud Belén de Inambú Escala Zonal
colectivos Salud
Equipamientos
Unidad Básica de Salud Los Ángeles Escala Zonal
colectivos Salud
75
Equipamientos
Unidad Básica de Salud San José de Villa Escala Zonal
colectivos Salud
Equipamientos
Unidad Básica de Salud San Gerardo Escala Zonal
colectivos Salud
Equipamientos
Unidad Básica de Salud San Luis del Paca Escala Zonal
colectivos Salud
Equipamientos
Unidad Básica de Salud San Gabriel Escala Zonal
colectivos Salud
Equipamientos
Unidad Básica de Salud San Antonio Escala Zonal
colectivos Salud
Equipamientos
Unidad Básica de Salud Tamacuari Escala Zonal
colectivos Salud
Equipamientos
Unidad Básica de Salud Waracuraba Escala Zonal
colectivos Salud
Equipamientos
Unidad Básica de Salud Piramirí Escala Zonal
colectivos Salud
Equipamientos
Unidad Básica de Salud San Javier de Guaracu Escala Zonal
colectivos Salud
Equipamientos
Unidad Básica de Salud Piracemo Escala Zonal
colectivos Salud
Equipamientos
Unidad Básica de Salud Bella Vista del Tuy Escala Zonal
colectivos Salud
Equipamientos
Unidad Básica de Salud Los Cerros Escala Zonal
colectivos Salud
Equipamientos
Unidad Básica de Salud Virabazy Escala Zonal
colectivos Salud
Equipamientos
Unidad Básica de Salud San Pedro de Ti Escala Zonal
colectivos Salud
Equipamientos
Unidad Básica de Salud de Yacaycá Escala Zonal
colectivos Salud
Equipamientos
Unidad Básica de Salud Tayazú Escala Zonal
colectivos Salud
Equipamientos
Unidad Básica de Salud Puerto Asís Escala Zonal
colectivos Salud
Equipamientos
Unidad Básica de Salud Yuburú Escala Zonal
colectivos Salud
Equipamientos
Unidad Básica de Salud Bocas de Querari Escala Zonal
colectivos Salud
76
Equipamientos
Unidad Básica de Salud Santa Cruz Escala Zonal
colectivos Salud
Equipamientos
Unidad Básica de Salud Bella Vista de Abiyu Escala Zonal
colectivos Salud
Equipamientos
Unidad Básica de Salud Puerto Colombia Escala Zonal
colectivos Salud
Equipamientos
Unidad Básica de Salud Puerto Loro Escala Zonal
colectivos Salud
Equipamientos
Unidad Básica de Salud Bocoa Escala Zonal
colectivos Salud
Equipamientos
Unidad Básica de Salud Santa Rita Escala Zonal
colectivos Salud
Equipamientos
Unidad Básica de Salud Pacú Escala Zonal
colectivos Salud
Equipamientos
Unidad Básica de Salud Santa Lucia Escala Zonal
colectivos Salud
Equipamientos
Unidad Básica de Salud Santa María Escala Zonal
colectivos Salud
Equipamientos
Unidad Básica de Salud Wasay Escala Zonal
colectivos Salud
Equipamientos
Unidad Básica de Salud Camaos Escala Zonal
colectivos Salud
Equipamientos
Centro Educativo Rural Bellavista del Tique Escala Zonal
colectivos Educativo
Equipamientos
Centro Educativo Rural de Puerto Asís Escala Zonal
colectivos Educativo
Equipamientos Institución Educativa Escuela Normal Superior Indígena María Reina – Escuela Belarmino
Escala Zonal
colectivos Educativo Correa
Equipamientos
Institución Educativa Escuela Normal Superior Indígena María Reina – Mitú Cachivera Escala Zonal
colectivos Educativo
Equipamientos Institución Educativa Escuela Normal Superior Indígena María Reina – Escuela Rural
Escala Zonal
colectivos Educativo Bogotá Cachivera
Equipamientos Institución Educativa Escuela Normal Superior Indígena María Reina – Escuela Rural de
Escala Zonal
colectivos Educativo Murutinga
Equipamientos Institución Educativa Escuela Normal Superior Indígena María Reina – Escuela Rural de
Escala Zonal
colectivos Educativo Pueblo Nuevo
Equipamientos Institución Educativa Escuela Normal Superior Indígena María Reina – Escuela Rural de
Escala Zonal
colectivos Educativo Timbo
77
Equipamientos Institución Educativa Escuela Normal Superior Indígena María Reina – Escuela Rural de
Escala Zonal
colectivos Educativo Zeima Cachivera
Equipamientos
Institución Educativa Escuela Normal Superior Indígena María Reina – Valencia Cano Escala Zonal
colectivos Educativo
Equipamientos
Institución Educativa Departamental Bocas del Yi – Escuela Rural de Caño Fariña Escala Zonal
colectivos Educativo
Equipamientos
Institución Educativa Departamental Bocas del Yi – Escuela Rural del Consuelo Escala Zonal
colectivos Educativo
Equipamientos
Institución Educativa Departamental Bocas del Yi – Escuela Rural San Luis del Paca Escala Zonal
colectivos Educativo
Equipamientos
Institución Educativa Departamental de Acuaricura - Escuela Rural Belén de Ianmbu Escala Zonal
colectivos Educativo
Equipamientos
Institución Educativa Departamental de Acuaricura – Escuela Rural de San Gerardo Escala Zonal
colectivos Educativo
Equipamientos
Institución Educativa Departamental de Acuaricura - Escuela Rural de Warcapuri Escala Zonal
colectivos Educativo
Equipamientos
Institución Educativa Departamental de Acuaricura - Escuela Rural San José del Viña Escala Zonal
colectivos Educativo
Equipamientos
Institución Educativa Departamental de Acuaricura – Escuela San Pablo de Wiba Escala Zonal
colectivos Educativo
Equipamientos
Institución Educativa Departamental de Acuaricura – Internado Los Angeles Escala Zonal
colectivos Educativo
Equipamientos
Institución Educativa Departamental de Caruru – Sede Principal Escala Zonal
colectivos Educativo
Equipamientos Institución Educativa Departamental de Mandi – Centro Educativo Rural de Puerto
Escala Zonal
colectivos Educativo Pupuya
Equipamientos
Institución Educativa Departamental de Mandi – Centro Educativo Rural de Yuruparí Escala Zonal
colectivos Educativo
Equipamientos Institución Educativa Departamental de Mandi – Concentración Santo Tomas de Villa
Escala Zonal
colectivos Educativo Nueva
Equipamientos
Institución Educativa Departamental de Mandi – Escuela Ecológica y Cultural Kuvai Escala Zonal
colectivos Educativo
Equipamientos
Institución Educativa Departamental de Mandi – Escuela Rural Bellavista del Tuy Escala Zonal
colectivos Educativo
Equipamientos
Institución Educativa Departamental de Mandi – Escuela Rural de Guamal Escala Zonal
colectivos Educativo
Equipamientos
Institución Educativa Departamental de Mandi – Escuela Rural de San Pedro del Ti Escala Zonal
colectivos Educativo
78
Equipamientos
Institución Educativa Departamental de Mandi – Escuela Rural Tierra Grata Escala Zonal
colectivos Educativo
Equipamientos
Institución Educativa Departamental de Mandi – Escuela Rural de Yacayaca Escala Zonal
colectivos Educativo
Equipamientos
Institución Educativa Departamental de Mandi - Escuela Rural Puerto Mensajero Escala Zonal
colectivos Educativo
Equipamientos
Institución Educativa Departamental de Mandi – Escuela Rural Puerto Vaupés Escala Zonal
colectivos Educativo
Equipamientos
Institución Educativa Departamental de Mandi – Escuela Rural San Joaquín de Yamu Escala Zonal
colectivos Educativo
Equipamientos
Institución Educativa Departamental de Mandi – Escuela Rural Santa Rosa Escala Zonal
colectivos Educativo
Equipamientos
Institución Educativa Departamental de Mandi – Escuela Rural Wasay Escala Zonal
colectivos Educativo
Equipamientos
Institución Educativa Departamental de Mandi – Internado Los Cerros Escala Zonal
colectivos Educativo
Equipamientos
Institución Educativa Departamental de Mandi - Sede Escuela Rural de Puerto Nazareth Escala Zonal
colectivos Educativo
Equipamientos
Institución Educativa Departamental de Mandi - Sede Principal Escala Zonal
colectivos Educativo
Equipamientos
Institución Educativa Departamental de Villa Fátima – Escuela Rural de Bocas del Querari Escala Zonal
colectivos Educativo
Equipamientos
Institución Educativa Departamental de Villa Fátima – Escuela Rural de Santa Cruz Escala Zonal
colectivos Educativo
Equipamientos
Institución Educativa Departamental de Villa Fátima - Escuela Rural de Taina Bajo Vaupés Escala Zonal
colectivos Educativo
Equipamientos
Institución Educativa Departamental de Villa Fátima – Escuela Rural de Tayazú Escala Zonal
colectivos Educativo
Equipamientos
Institución Educativa Departamental de Villa Fátima – Escuela Rural de Yaburú Escala Zonal
colectivos Educativo
Equipamientos
Institución Educativa Departamental de Villa Fátima – Escuela Rural de Puerto Paloma Escala Zonal
colectivos Educativo
Equipamientos
Institución Educativa Departamental de Yapú – Escuela Rural de San Antonio Escala Zonal
colectivos Educativo
Equipamientos Institución Educativa Departamental de Yapú – Escuela Rural de Santa Cruz de Nueva
Escala Zonal
colectivos Educativo Reforma – Sede Principal
Equipamientos
Institución Educativa Departamental de Yapú – Escuela San Gabriel de Caño Colorado Escala Zonal
colectivos Educativo
79
Equipamientos
Institución Educativa Departamental Inayá - Escuela Palmeras Escala Zonal
colectivos Educativo
Equipamientos
Institución Educativa Departamental San Javier – Escuela Rural de Camuti Escala Zonal
colectivos Educativo
Equipamientos
Institución Educativa Departamental San Javier – Escuela Rural de Pacuativa Escala Zonal
colectivos Educativo
Equipamientos
Institución Educativa Departamental San Javier – Escuela Rural de Piramiri Escala Zonal
colectivos Educativo
Equipamientos
Institución Educativa Departamental San Javier – Escuela Rural de Pituna Escala Zonal
colectivos Educativo
Equipamientos
Institución Educativa Departamental San Javier – Escuela Rural de Querari Miri Escala Zonal
colectivos Educativo
Equipamientos
Institución Educativa Departamental San Javier – Escuela Rural de Santa Marta Escala Zonal
colectivos Educativo
Equipamientos
Institución Educativa Departamental San Javier – Escuela Rural de Trubon Escala Zonal
colectivos Educativo
Equipamientos
Institución Educativa Departamental San Javier – Escuela Rural de Wacara Escala Zonal
colectivos Educativo
Equipamientos
Institución Educativa Departamental San Javier – Escuela Rural de Wacaruba Escala Zonal
colectivos Educativo
Equipamientos
Institución Educativa Departamental San Javier – Escuela Rural de Puerto Casanare Escala Zonal
colectivos Educativo
Equipamientos
Institución Educativa Departamental San Javier –Internado Rural de Arara (Cuduyari) Escala Zonal
colectivos Educativo
Equipamientos
Institución Educativa Departamental San Javier – Internado Rural de Macaquiño Escala Zonal
colectivos Educativo
Equipamientos
Institución Educativa Departamental San Javier – Internado Rural de Piracemo Escala Zonal
colectivos Educativo
Equipamientos
Institución Educativa Departamental San Javier – Sede Educativa Rural de Garrfa Escala Zonal
colectivos Educativo
Equipamientos
Institución Educativa Departamental San Javier – Sede Educativa Rural de Pacu Escala Zonal
colectivos Educativo
Equipamientos
Institución Educativa Departamental Tapurucaura - Escuela Rural Caño Azul Querari Escala Zonal
colectivos Educativo
Equipamientos
Institución Educativa Departamental Tapurucaura – Escuela Rural de Bocoa Escala Zonal
colectivos Educativo
Equipamientos
Institución Educativa Departamental Tapurucaura - Escuela Rural de Camanaos Isana Escala Zonal
colectivos Educativo
80
Equipamientos
Institución Educativa Departamental Tapurucaura - Escuela Rural de Puerto Solano Escala Zonal
colectivos Educativo
Equipamientos Institución Educativa Departamental Tapurucaura - Escuela Rural de Villa Maria – Sede
Escala Zonal
colectivos Educativo Principal
Equipamientos Institución Educativa Departamental Tapurucaura - Escuela Rural Laguna de Emaus
Escala Zonal
colectivos Educativo Piraboton
Equipamientos
Institución Educativa Departamental Tapurucaura - Escuela Rural Puerto Lleras Querari Escala Zonal
colectivos Educativo
Equipamientos
Institución Educativa Departamental Tapurucaura – Escuela Rural Santa Lucia Escala Zonal
colectivos Educativo
Equipamientos
Institución Educativa Departamental Tapurucaura - Santa Rita Querari Escala Zonal
colectivos Educativo
Equipamientos
Institución Educativa Departamental Tapurucaura – Escuela Rural Tupana Querari Escala Zonal
colectivos Educativo
Equipamientos
Institución Educativa Departamental Tapurucaura – Escuela Rural Wasai Suribi Escala Zonal
colectivos Educativo
Equipamientos
Institución Educativa Departamental Tapurucaura – Internado Rural de Pacu Escala Zonal
colectivos Educativo
Equipamientos
Institución Educativa Departamental Tapurucaura – Sede Rural de Santa María Escala Zonal
colectivos Educativo
Equipamientos
Institución Educativa Departamental Trinidad Tique – Escuela Rural de Santa Catalina Escala Zonal
colectivos Educativo
Equipamientos
Institución Educativa José Eustasio Rivera – Escuela Antonio Ricaurte Escala Zonal
colectivos Educativo
Equipamientos
Institución Educativa José Eustasio Rivera – Escuela Rural de Mitusueño Escala Zonal
colectivos Educativo
Equipamientos urbanos propuestos
Adecuación de los equipamientos educativos existentes en la cabecera municipal,
Equipamientos generando nuevos espacios recreo deportivos y culturales para subsanar la deficiencia de Escala municipal
colectivos Educativo estos.
Equipamientos de
Construcción de muelles en los sitios de embarque y desembarque localizados sobre el
servicios urbanos Apoyo a la infraestructura de vías Escala municipal
río Vaupés.
básicos y transporte
Escala municipal
Equipamiento colectivo Culto Construcción de la maloca Ipanoré
81
Equipamientos de
servicios urbanos Construcción de un cementerio en un lote que cumpla las condiciones técnicas para su Escala
básicos Servicios funerarios construcción municipal
82
Gráfico 19. Sistema de equipamientos urbano
Fuente: Elaboración propia
83
decirse que son necesarias las adecuaciones de los equipamientos educativos, para generar
mejores condiciones de accesibilidad, aumentando la cobertura y diversificando los
servicios que allí se prestan, y generando espacios recreo deportivo y cultural. Por esto, el
municipio debe emprender acciones dirigidas a adecuar los equipamientos educativos y a
mejorar la infraestructura portuaria, construyendo muelles en los puntos del río Vaupés
que históricamente se han utilizado para el cargue y descargue. Con esto se espera además
de la mejora en la infraestructura educativa, facilitar la actividad portuaria del municipio.
Fuera de la cabecera municipal los equipamientos de carácter rural se localizan cerca de las
comunidades principales por lo que la escala de análisis se ubica a nivel micro, estos
equipamiento se ubican en zona de resguardo indígena. De acuerdo con el artículo 21 del
decreto 2164 de 1995 se establece que los resguardos son reconocidos como institución
legal y sociopolítica de carácter especial, conformada por una o más comunidades
indígenas, y que además de contar con un título de propiedad colectiva, gozan de las
garantías de la propiedad privada. Dichas instituciones poseen su territorio y se rigen para
el manejo de éste y su vida interna por una organización autónoma amparada por el fuero
indígena y su sistema normativo propio, por lo anterior, dentro del alcance del EOT, no se
plantearán nuevos equipamientos, más sin embargo se mencionan los existentes.
84
Gráfico 20. Equipamientos rurales
Fuente: Elaboración propia
85
Los lineamientos para la inclusión y mejoramiento del sistema de servicios públicos en los
municipios, se ha enmarcado generalmente en los planes gubernamentales sin una
continuidad relevante entre los períodos de gobierno. Así mismo, se viene asumiendo en
los territorios la ley Nacional de Servicios Públicos como Política regional del componente,
afianzando las estructuras del mercado (liderado por las empresas de servicios públicos) y
el componente financiero del municipio; no obstante, deja sin respaldo aquellos criterios
orientados al ordenamiento ambiental, el cual juega un papel fundamental en el desarrollo
y complementariedad de los servicios públicos.
El municipio debe centrar su planificación, no solo a los servicios públicos que demandan
gran cantidad de bienes ambientales y que se destinen al consumo humano, sino que
evolucione también al sector minero, productivo y agropecuario del municipio con un
enfoque de desarrollo sostenible.
Baja cobertura de alcantarillado rural: 82% comunidades indígenas sin sistemas básicos de
alcantarillado.
Baja incursión del servicio de gas y de sistemas de energía eléctrica alternativa: sin
infraestructura de abastecimiento de gas natural, se cuenta con sistemas de energía
alternativa en zonas rurales sin funcionamiento o en mal estado.
86
En ese marco Estatal, deberán involucrarse a las entidades territoriales, gubernamentales,
corporaciones ambientales, ciudadanía, comunidad indígena y sector minero para lograr la
conexión requerida en un ordenamiento territorial con visión sostenible y reduciendo la
brecha de las necesidades básicas insatisfechas; no solo para cubrir poblaciones futuras,
sino para realizarlo con enfoque de adaptabilidad al cambio climático y gestión del riesgo.
Problema /
Subsistema Componente Potencial Línea base
Necesidad
Deterioro de la
Fuente hídrica calidad,
Gran diversidad
sobreexplotación
hídrica que
forestal y agrícola, ICA: Regular
atraviesa el
Abastecimiento Captación y vertimientos
territorio
aducción domésticos e
industriales (mineros)
PTAP con déficit de PTAP optimizada
Tratamiento 1 PTAP 85 L/s
demanda, bombeo, y en operación
87
conducción y calidad
de Agua
Cobertura
Sectores hidráulicos
Distribución Alta cobertura urbana 86%
deficientes,
Rural 60%
Déficit del sistema de
alcantarillado urbano
y 82 % de las Cobertura
Redes Identificación de
comunidades Urbana 98%
alcantarillado puntos críticos
indígenas sin sistema Rural 28%
de drenaje de aguas
residual.
Manejo parcial de
aguas lluvias y
1 sistema
comunidades
alcantarillado
Manejo de aguas indígenas con Manejo de aguas
urbano
lluvias sistemas de tanques lluvias
combinado y
para captación y
pluvial
almacenamiento de
aguas lluvias.
Saneamiento PTAR existente,
Saneamiento PTAR con remoción
capacidad de 1 PTAR
hídrico deficiente
optimización
Un botadero a cielo
abierto, No se realiza
ninguna operación
técnica se realizan
quemas posteriores a 1 Botadero a
Existencia área
la descarga de los cielo abierto sin
Manejo integral para proyección
residuos. No existe operación y
de residuos de relleno
sistema para manejo de gases
Sanitario
desfogue de gases ni y lixiviados.
para recolección y
tratamiento de
lixiviados y no hay
manejo de RCD
Energía eléctrica Sistemas de
energía
proyectos y sistemas
Alta cobertura alternativa sin
Energías de energía alternativa
urbana funcionamiento
alternativas sin funcionamiento
Energía y Gas y micro-central
Hidroeléctrica
Posible esquema
Gas natural y 0 cobertura gas
regional servicio Cobertura GN 0%
GLP natural
de GLP
Acceso al
Bajo acceso al Quioscos “Vive
servicio, 17 Kioskos vive
Telecomunicaciones servicio de Digital”
telefonía e Digital
Telecomunicaciones existentes
internet
88
Bajo los anteriores argumentos, la Política de Servicios Públicos del municipio de Mitú se
orienta a promover directrices de Planificación, consumo y uso sostenible, progreso y
desarrollo productivo y se define como: “planificar y suministrar servicios públicos
eficientes, promoviendo niveles de consumo acordes con la infraestructura de
aprovisionamiento existente y equipamientos proyectados mediante viabilidad técnica y
financiera, garantizando el uso y aprovechamiento sostenible de los recursos naturales, y
enfocado al progreso y desarrollo productivo del municipio”.
Bajo la orientación de la Política se define un objetivo general para todos los subsistemas
que se describe como: “Identificar y suministrar los requerimientos cuantitativos y
cualitativos de los soportes urbanos y rurales necesarios para suplir las necesidades de
infraestructura de servicios públicos”.
Abastecimiento:
Saneamiento:
89
Estrategia: Actualización de catastro con plan de reposición y expansión de redes de
alcantarillado.
OE6. Objetivo Específico: Ejecutar los planes de saneamiento básico para los componentes
urbanos y rurales del municipio.
Energía y Gas:
OE7. Objetivo Específico: Incursión del sistema de gas natural y Optimizar Servicio GLP.
Telecomunicaciones:
Con el fin de mantener un sistema sostenible de los servicios públicos y acorde a las
necesidades del municipio, se formularán estrategias de ordenamiento del territorio
dirigido al cierre de brechas en zona urbana, comunidades y planes de vida, aprovechando
la infraestructura actual y proyectos competitivos instaurados en la región, que promuevan
la equidad en el desarrollo funcional y servicios del municipio.
90
el Plan Director se establecerá como una herramienta integral para el desarrollo de nueva
infraestructura de servicios públicos de acueducto.
Redes Edificaciones
Servicio público
Existente Proyectada Existente Proyectada
1 PTAP
1 PTAP con déficit
optimizada y en
de demanda,
Abastecimiento de operación
24,3 km 20,3 km bombeo,
agua potable Caudal
conducción y
tratamiento 85
calidad de Agua
L/s
1 alcantarillado
Alcantarillado 1 alcantarillado sanitario 1 PTAR existente 1 PTAR
sanitario y pluvial Combinado 1 alcantarillado con UASB optimizada
pluvial
1 área de
1 escombrera
disposición de
1 sitio
residuos sin
tecnificado
Cobertura urbana Cobertura urbana manejo de
Residuos sólidos manejo de
98% 100% escombros,
residuos
peligrosos o
ordinarios y no
especiales a cielo
convencionales
abierto.
14_Comunidades
con Paneles
Solares Dañados;
30_Comunidades
con Planta
Electrica;
1_Comunidad con
Micro-Central
17 Comunidades con Infraestructura de 1 Micro-central
Electrica;
sistemas habilitados energía; 1 Micro- Hidroeléctrica
Energía eléctrica 15_Comunidades
de generación de central mayor
no cuentan con
energía Hidroeléctrica capacidad
Energía;
7_Comunidades
con planta electica
dañada
4_Comunidades
con Paneles
Solares en buen
estado
91
Optimización Servicio
de GLP relacionado Sin
1 estudio de
Gas Natural Sistema de GLP con posibles trazados infraestructura de
factibilidad
de línea de Gas gas natural
natural.
Índice penetración 4 quioscos
Índice penetración 17 Kioskos vive
Telecomunicaciones internet 0,2% nuevos y zonas
internet >10% digital
wifi gratis
Subsistema de abastecimiento
Delimitación territorial para la protección de la cuenca alta del río Vaupés, caño
Cascada, caño Sangre y rio Cuduyarí.
o Actores: Secretaria de Obras Publicas y CDA.
o Instrumentos: CARMAC, CDA, PAP-PDA.
Captación y Tratamiento:
92
Optimización hidráulica y estructural PTAP con caudal de diseño de 85,5 L/s.
Renovación de laboratorio de aguas.
o Actores: Secretaria de Obras Publicas y Unidad de Servicios Públicos del
Municipio de Mitú, U.S.P.D.M.
o Instrumentos: RAS, CEPIS, PAP-PDA.
Distribución:
Subsistema de saneamiento
Alcantarillado:
93
o Instrumentos: RAS.
94
o Actor: Secretaría de Planeación e Infraestructura, Unidad de Servicios
Públicos del Municipio de Mitú, U.S.P.D.M, Gobernación, MINAMBIENTE.
o Instrumentos: PGIRS.
Energía y Gas:
Subsistema de telecomunicaciones
95
En la siguiente ilustración, se observa las áreas generales de perímetro de servicios públicos
para el municipio de Mitú identificados para cada componente a nivel urbano y rural:
96
3.2.4.4.1 Abastecimiento
Se delimitarán las áreas para la protección de bocatomas y cuencas altas abastecedoras del
río Vaupés y Cuduyarí, en articulación con la gestión institucional de CDA, CARMAC5, y
Gobernación departamental, acompañado de Planes de monitoreo de las fuentes, que
permitirá la gestión y aseguramiento hídrico que requiere el municipio para su
abastecimiento (Programa de ejecución estructura funcional y de servicios, PR2). Para la
adquisición prioritaria y delimitación de zonas de manejo especial y áreas de influencia de
nacimientos para su protección y conservación se deben utilizar los criterios establecidos
por el Ministerio de Ambiente Vivienda y Desarrollo Territorial y por la Autoridad Ambiental
competente6.
Para una planificación territorial en torno al recurso hídrico, se iniciará con la construcción
de herramientas para la protección y conservación del cauce, cuencas y microcuencas
hidrográficas enfocadas a la gestión del riesgo de inundación, ordenamiento del recurso y
calidad del recurso. El municipio deberá adelantar estudios técnicos para la preservación de
la cuenca alta del río Vaupés, caño Cascada, caño Sangre y rio Cuduyarí, con la participación
de la comunidad rural y resguardos indígenas, involucrando la responsabilidad ambiental
del sector minero identificado en la región.
Se implementarán programas ambientales para la protección hídrica del río Vaupés, caño
Cascada, caño Sangre, Rio Cuduyarí, caño Mituseño, caño Querarí, caño Papurí, caño Tiquié,
caño Tatú, caño Paraná-caño Pichuna, caño Cubiyú, caño Pacú, caño Viña y caño Inambú
enfocados a la gestión del riesgo de calidad, eventos de inundación , alineados con planes
de reforestación mediante la implementación de vegetación arbórea alineado con el
5 CONSEJO AMBIENTAL REGIONAL DE LA MACROCUENCA – CARMAC: Establece con fines de concertación y participa en
la formulación y seguimiento de los Planes Estratégicos de las Macrocuencas.
6 Numeral 3.3.5 Título B Ras 2010: “Compra de tierras”
97
proyecto del sector del malecón del río Vaupés, (6.86 hectáreas de especies nativas).
(Programa de ejecución estructura funcional y de servicios, PR1.).
98
Ilustración 3-2 Áreas de protección hídrica (componente biofísico)
Fuente: Elaboración propia basado en EOT vigente
99
y construcción de redes domiciliarias con base en lo dispuesto por la Unidad de Servicios
Públicos en su plan de prestación y ampliación de cobertura de servicio.
100
Con el fin de garantizar el aprovechamiento, transformación y procesamiento de residuos
potencialmente recuperables, y de esta forma reducir significativamente la cantidad de
residuos para disposición final, se deberá actualizar el actual PGIRS para incluir proyección
y gestión de residuos de electrónicos (RAEE) de acuerdo con lo estipulado en el Decreto
284/18, y de residuos de construcción y demolición (RCD) con base en lo establecido en la
Resolución 472/17.
Así mismo, para promover los programas y actividades orientados a separación en la fuente,
presentación y recolección selectiva de residuos, se implementarán los lineamientos
dispuestos en el Decreto 596/16, articulado con los estudios y acciones incluidos en el
PGIRS.
101
energéticas para las zonas no interconectadas de Colombia” del IPSE8. Las fuentes de
recursos podrán gestionarse mediante las siguientes alternativas:
3.2.4.4.4 Telecomunicaciones
8 IPSE: Instituto de Planificación y Promoción de Soluciones Energéticas para las Zonas No interconectadas.
102
4 COMPONENTE URBANO
4.1 MODELO DE OCUPACIÓN TERRITORIAL URBANO
La política de gestión del riesgo y adaptación al cambio climático se encuentra orientada de acuerdo
con el Plan Nacional de Gestión del Riesgo de Desastres, en el cual se plantean objetivos estratégicos
asociados a la reducción del riesgo y la vulnerabilidad frente a las amenazas identificadas, aumento
del conocimiento del riesgo y fortalecimiento institucional. Desde esta perspectiva, la política busca
cumplir con estos objetivos a un nivel municipal articulado con las estrategias y apuestas de la Política
Nacional de Cambio Climático (línea de acción 5, 6 y 8) y de acuerdo con la sentencia STC4360-2018
de la Corte Suprema de Justicia en la cual se ORDENA a la Presidencia de la República, al Ministerio
de Ambiente y Desarrollo Sostenible, y a la Cartera de Agricultura y Desarrollo Rural para que, en
coordinación con los sectores del Sistema Nacional Ambiental, y la participación de los accionantes,
las comunidades afectadas y la población interesada en general, dentro de los cuatro (4) meses
siguientes a la notificación del presente proveído, formulen un plan de acción de corto, mediano y
largo plazo, que contrarreste la tasa de deforestación en la Amazonía, en donde se haga frente a los
efectos del cambio climático.
103
Tabla 23. Política de seguridad alimentaria
Fuente: Elaboración propia
Tabla 25. Política de servicios públicos: planificación, consumo y uso sostenible de los recursos naturales
Fuente: Elaboración propia
Política de servicios públicos: planificación, consumo y uso sostenible de los recursos naturales
Componente: Urbano
Descripción:
La política de servicios públicos se orienta a Planificar y suministrar servicios públicos eficientes,
promoviendo niveles de consumo acordes con la infraestructura de aprovisionamiento existente y
equipamientos proyectados mediante viabilidad técnica y financiera, garantizando el uso y
aprovechamiento sostenible de los recursos naturales, y enfocado al progreso y desarrollo productivo del
municipio
Objetivos Estrategias
Aumentar cobertura, continuidad y calidad del Mejoramiento del subsistema de abastecimiento
servicio de acueducto mediante el suministro de agua potable
Adelantar medidas de recuperación de los cuerpos
Optimización del subsistema de saneamiento y
hídricos contaminados del municipio
cumplimiento de los objetivos de calidad de la
Aumentar cobertura del servicio de alcantarillado
cuenca media y baja del río Vaupés, mediante la
en el casco urbano
104
reducción de la carga contaminante del vertimiento
y actualización del PSMV municipal
Mejoramiento del subsistema de saneamiento
Ejecutar los planes de saneamiento básico para los mediante la localización estratégica de áreas para
componente urbano y rural del municipio manejo, transformación y disposición de residuos
producidos desde el perímetro urbano
Evaluación de las condiciones técnicas y físicas para
Identificar la necesidad de cobertura de gas natural la introducción de infraestructura de
y Optimizar infraestructura de abastecimiento de abastecimiento de gas natural y en complemento al
gas subsistema de energía y gas para el perímetro
urbano del municipio
Identificar la necesidad de cobertura de gas natural
Ampliar la cobertura de telefonía celular, televisión
y Optimizar infraestructura de abastecimiento de
e internet en zona urbana.
gas
Para el suelo urbano, el modelo planteado buscará una ciudad sostenible y ecológica. El
plan de manejo de humedales del área urbana (Acuerdo 014 de 2011) da un régimen
normativo propio que zonifica completamente la zona urbana que condiciona su desarrollo.
Dicha normatividad ambiental tiene el objetivo de recuperar y restaurar las zonas que han
sido intervenidas y degradadas por actividades humanas y en donde se hace necesario
restablecer los elementos ecosistémicos que corresponden a los cuerpos de agua, más
puntualmente el sistema de humedales existentes. Si bien esta situación tiende a limitar los
procesos de urbanización y desarrollo en las zonas se debe reconocer que existe una ciudad
en proceso de consolidación en la cual sin duda pueden existir actividades humanas.
105
que dentro de la formulación quedan condicionadas a permisos por la CDA, la cual deberá
determinar su reubicación.
106
Gráfico 21. Escenario concertado-Urbano
Fuente: Elaboración propia
Los suelos de protección a nivel urbano tienen como fin conectar los ecosistemas naturales
y las dinámicas rurales con aquellas funciones que pueden complementar los elementos
107
verdes urbanos. Entre ellos se contemplan zonas de rondas hídricas, humedales, áreas
urbanas que albergan diversas zonas verdes con presencia de relictos de bosque natural,
que incluye los organismos vivos y los correspondientes hábitats bien sean acuáticos o
terrestres, debido a que estos prestan bienestar al ser humano como la regulación del clima,
la provisión y regulación del agua, la seguridad alimentaria, la prevención y mitigación de
desastres y la recreación, entre otros. Se identifican estos elementos con el fin de diseñar e
implementar estrategias de conservación, uso sostenible y así mismo oriental el desarrollo
municipal con un enfoque de desarrollo ambiental sostenible (Decreto 2372, 2010).
Las áreas ambientales urbanas de Mitú están referidas al río Vaupés y las rondas hídricas
de los caños Danta, Duende y Chajoco junto con los humedales que enmarcan el casco
urbano del municipio, por lo cual se consolidan como zonas de protección y conservación.
No cuentan con amplias áreas de arbolado, por lo que se recomienda establecer zonas
verdes más compactas que creen un corredor ecológico definido dentro de la cabecera. En
ese sentido, se tiene en cuenta las áreas proyectadas para procesos de revegetalización
obligatoria principalmente con el arbolado urbano de la red vial con especies nativas o
exóticas no perjudiciales. Esto se propone para el anillo vial que comunica el aeropuerto
con el área urbana contigua.
En cuanto a las áreas de amenaza y riesgo, estas se constituyen principalmente por los
espacios determinados en condición de amenaza y riesgo, asociados a eventos de tipo
natural por inundación. Estas áreas se consideran como parte de la Estructura Ecológica
hasta tanto no se desarrollen los estudios detallados por amenaza y riesgo de desastre,
acogiéndose al principio de precaución establecido en la ley 99 de 1993 y el principio de
protección reconocido en la ley 1523 de 2012, tomando como justificación la frecuente
variabilidad climática y los cada vez más recurrentes cambios extremos de los fenómenos
atmosféricos que son detonantes de amenazas naturales.
Finalmente, se tiene para el suelo urbano un Plan de Manejo Ambiental para los Humedales,
adoptado por la CDA por Acuerdo 014 de 2011, donde se establece la zonificación y usos
como herramienta en la toma de decisiones relacionadas con intervenciones que se vayan
a realizar en el complejo de humedales, los cuales por la dinámica de la región amazónica
108
son de tipo de aguas negras, ribereños con sus vegas de inundación y pantanos, originado
por la dinámica de grandes ríos. Está conformado por los humedales de: La Floresta,
Belarmino Correa, San Francisco, Siete de Agosto, Villa Victoria, Navarro Bonilla, Urania,
Porvenir, San José, Villa Alix, La Unión, Cuervo Araoz, Las Palmeras, Humberto Solano, Las
Brisas (CDA, 2010).
II A. Zona Armonizadora extensiva del valor del ecosistema: corresponde a las franjas de
suelo en torno al humedal que, sin hacer parte del ecosistema, favorece el mantenimiento
de los valores de este. La conforman la Ronda Hidráulica y Zona de Manejo y Preservación
Ambiental del Río Vaupés definida por el EOT.
III Zona Recuperación Ecológica: corresponde a las áreas Corresponde a las áreas que en la
actualidad se encuentran seriamente perturbadas y/o por los usos del suelo realizados han
perdido sus condiciones prístinas y han perdido prácticamente la totalidad de sus funciones
dentro del ecosistema natural.
109
importantes sin pretender llegar a estados prístinos u originarios en el ecosistema.
Corresponde al área del rio Vaupés, entre otros sectores de los complejos de humedales.
Tabla 27. Homologación de categorías del PMA de Humedales (CDA, 2010) a elementos ecosistémicos de
EE Urbana
Fuente: Elaboración propia
110
Tabla 28. Elementos que componen la Estructura Ecológica Urbana Principal y Complementaria de Mitú
Fuente: Elaboración propia
111
Gráfico 22. Estructura Ecológica Principal Urbana, municipio de Mitú
Fuente: Elaboración propia, 2018.
112
Basado en estas consideraciones, es indispensable avanzar sobre actividades y usos que
conserven y protejan estos ecosistemas e infraestructuras de soporte ambiental. El régimen
de usos que se presenta a continuación está orientado a la sostenibilidad de los recursos,
los hábitats y las coberturas naturales, pero también al aprovechamiento, goce y disfrute
en las capacidades óptimas de estos ecosistemas sin agotar su oferta y equilibrio.
Las áreas que hacen parte de los suelos de protección urbana, con las categorías de usos,
se presentan en la siguiente tabla y en el gráfico se presenta la espacialización de dichas
áreas.
113
Tabla 29. Usos establecidos para las áreas de conservación y protección ambiental urbana, municipio de Mitú.
Fuente: Elaboración propia.
Categorías y componentes de
CATEGORIA DE USOS NORMAS
protección
Áreas de manejo Especial USO PRINCIPAL USO COMPATIBLE CONDICIONADO USO PROHIBIDO NORMATIVA
Captación de aguas o
Zona Armonizadora Construcción de
Uso sostenible: ronda vertimientos, siempre
extensiva del valor infraestructura de apoyo Usos industriales, Minería, Acuerdo 014 de
hídrica del río Vaupés para que no afecten el cuerpo
del ecosistema como puentes y obras de Disposición de residuos 2011
asegurar el caudal ecológico. de agua. Infraestructura
(PMA de adecuación. Receptor de sólidos. Extracción de PMA HUMEDALES
Restauración del espacio de apoyo para
Humedales del vertimientos de aguas material de arrastre. CDA
verde. recreación, puentes y
Mitú) tratadas.
obras de adecuación.
Uso sostenible: Actividades Residencial existente sin
Zona Armonizadora
que promuevan su uso ampliación de la
de Integración del Acuerdo 014 de
sostenible de estas áreas, su Conocimiento construcción. Minería, industriales,
Humedal con el 2011
conservación, rehabilitación Investigación. Bosque y Aprovechamiento Disposición de residuos
casco urbano (PMA PMA HUMEDALES
o restauración en los casos vegetación protectora. sostenible de agua y sólidos y líquidos.
de Humedales del CDA
de estar degradados recursos asociados bajo
Mitú)
ambientalmente. permiso ambiental.
Obras de bajo impacto
Uso sostenible: Desarrollo
PLANICIE LACUTRE
Zona Recuperación adaptadas a los cambios Aprovechamiento Minería, disposición de Acuerdo 014 de
promuevan en esta zona el
Ecológica (PMA de climáticos. Investigación sostenible de agua y residuos sólidos. 2011
uso sostenible, conservación,
Humedales del controlada de los recursos recursos asociados bajo Tala y rocería de la PMA HUMEDALES
rehabilitación o restauración,
Mitú) naturales y rehabilitación permiso ambiental. vegetación. CDA
recuperación ecológica,
ecológica Recreación pasiva
protección
y activa.
114
Preservación: Desarrollo de Usos urbanos y
FUNCIONALES
HUMEDALES Investigación controlada de
Zona de Manejo actividades que promuevan Educación ambiental y/o suburbanos, industria Acuerdo 014 de
los recursos naturales y
Permanente (PMA en esta zona la conservación, turismo si sus manufacturera, minería, 2011
rehabilitación ecológica
de Humedales del rehabilitación o restauración, condiciones naturales así disposición de residuos PMA HUMEDALES
Recreación pasiva o
Mitú) recuperación ecológica, lo permiten. sólidos. Vertimientos de CDA
contemplativa.
protección aguas.
115
Recreación pasiva o
Manipulación realizada
contemplativa. Permisos o
Preservación: actividades de sobre árboles, arbustos o
Plantaciones de árboles y autorizaciones para tala,
preservación de la especies herbáceas.
jardines. Autorizaciones aprovechamiento, poda, Decreto 1504 de
Arbolado urbano vegetación. Preservación de Disposición de materiales
para tala, poda, bloqueo, bloqueo, traslado y 1998.
los espacios de habitad para de obra, basuras,
traslado y manejo manejo silvicultural del
fauna. elementos extraños y otros
silvicultural del arbolado arbolado urbano.
residuos.
urbano.
Restauración: Bosque de Deforestación del bosque
Plantaciones forestales Decreto 2372 de
ribera de drenaje (galería o primario. Casa, pesca de
Recreación pasiva. con especies 2010 compilado en
riparios). Vegetación especies amenazadas.
Redes de corredores ecológico Educación ambiental. maderables. Pesca y caza el decreto único
hidrofítica. Recuperación de Minería, urbanización con
Estudios de flora y fauna. con permisos reglamentario
la vegetación en todos sus cualquier tipo de
ambientales. 1077 de 2015.
estratos sucesionales. infraestructura.
Áreas e inmuebles
considerados como patrimonio USO PRINCIPAL USO COMPATIBLE CONDICIONADO USO PROHIBIDO NORMATIVA
cultural
-Ley 1185 de 2008
Uso sostenible: actividades Recreación general, Agropecuaria mecanizada,
investigación, "Modifica Ley 397
de mantenimiento y embalses, actividades industriales,
recuperación, protección, de 1997 Ley
Áreas para la oferta de servicios recuperación. Sostenibilidad construcciones, usos urbanos y suburbanos,
sostenibilidad y divulgación General de
culturales del patrimonio declarado. infraestructura de industria manufacturera.
del patrimonio cultural Cultura"
Turismo y recreación servicios y usos minería, disposición de
recreación pasiva EOT
contemplativa. institucionales. residuos sólidos.
vigente 2005
Áreas del sistema de servicios
USO PRINCIPAL USO COMPATIBLE CONDICIONADO USO PROHIBIDO NORMATIVA
públicos domiciliarios.
Ley 142 de 1994
Uso sostenible: Construcción de
Reforestación, Agropecuaria mecanizada, "Por la cual se
Abastecimiento de agua infraestructura de apoyo
restauración, investigación, actividades industriales, establece el
Áreas de infraestructura potable, tratamiento de para actividades de
recuperación, usos urbanos y suburbanos, régimen de los
ecológica aguas residuales, disposición recreación,
sostenibilidad, recreación minería, disposición de servicios públicos
y recepción de residuos embarcaderos, puentes
pasiva. residuos sólidos. domiciliarios".
líquidos y sólidos. y obras de adecuación.
Áreas de amenaza y riesgo USO PRINCIPAL USO COMPATIBLE CONDICIONADO USO PROHIBIDO NORMATIVA
116
Ocupación en tejido urbano
Restauración: En las áreas en
y edificabilidad de viviendas Decreto 1807 de
condición de amenaza
Áreas en condición de amenaza e infraestructura 2014 compilado en
superpuestas con vacíos
productiva y dotacional, Ley 1077 de 2015
urbanos, se constituyen
Usos agropecuarios "Incorporación de
como elementos naturales Infraestructura urbana
mecanizados, Industriales, la gestión del
del espacio público. En las como redes viales,
Caracterizar la condición Minería, Disposición de riesgo en los
áreas en condición de riesgo, servicios públicos u otros
del riesgo mitigable o no residuos sólidos, Tala y planes de
se limita a tratamientos de relacionados previo
mitigable. rocería de la vegetación ordenamiento
consolidación urbanística desarrollo de obras de
primaria, Extracción de territorial". Ley
Áreas en condición de riesgo restringido a estudios mitigación.
material de arrastre, 1523 de 2012 "
detallados de amenaza, y
Captación de agua política nacional de
riesgo, para definir zonas de
superficial, actividades gestión del riesgo
aplicación de medidas de
recreativas y turísticas de desastres"
reducción de riesgo.
intensivas.
117
4.2.2 Gestión del riesgo
Bajo este contexto de amenaza, se define para el componente urbano las restricciones o
condicionamientos de uso de las áreas identificadas con condición de amenaza, amenaza
media ocupada y condición de riesgo de acuerdo con lo establecido en el decreto 1807 de
2014. Así mismo, se establece el alcance de las acciones requeridas para la determinación
del uso del suelo urbano.
118
Condición de 1.11 ha -Suelo de consolidación -Estudios detallados de acuerdo
riesgo condicionado con las condiciones técnicas
-Posibilidad de urbanización establecidas en el decreto 1807 de
sólo cuando se cuente con 2014, donde se plantea el
estudios detallados (Ver siguiente alcance:
componente general) Análisis detallado de amenaza
-Densidad de ocupación baja -Evaluación de vulnerabilidad
-Evaluación del riesgo
-Determinación de medidas de
mitigación (pre-diseño y costos)
119
Gráfico 23. Amenaza media en áreas ocupadas – Mitú
Fuente: Elaboración propia, 2019.
120
121
Gráfico 25. Condición de riesgo a nivel urbano – Mitú
Fuente: Elaboración propia, 2019.
122
4.3 ESTRUCTURA SOCIOECONÓMICA Y ESPACIAL
123
señalización en el espacio público es necesaria, permitiendo tanto a los habitantes como a
los turistas guiarse por el casco urbano y en la zona rural con precisión, especialmente en
aquellos casos en los que no se encuentran guías o personas que apoyen la ubicación.
124
Gráfico 26. Proyectos socioeconómicos del área urbana
Fuente: Elaboración propia
125
4.4 ESTRUCTURA FUNCIONAL Y DE SERVICIOS URBANA
1. Vías tipo 1:
Son las vías que componen la red vial arterial, que tienen prelación de circulación de transito
sobre las demás vías con excepción de las vías férreas y las autopistas, según la definición
de la Ley 769 de 2002. En términos de flujos, son los corredores urbanos que unen el
municipio con el departamento y los centros poblados, así como la aglomeración de
actividades comerciales e institucionales.
2. Vías tipo 2:
Son las vías que relacionan las vías tipo 2 con las vías de acceso a las propiedades. Este tipo
de vía está subordinada a las vías tipo 1. Son esenciales en la estructura funcional municipal,
ya que unen los corredores de alta capacidad con las vías de escala barrial. En términos de
flujos, presentan alta concentración de vivienda residencial, así como permeabilidad en
términos de movilidad, al atravesar el municipio de norte-sur y oriente-occidente. Para el
presente PBOT se conciben ejecutar dos vías secundarias, la primera que conecta el centro
del municipio con ciudadela educativa y barrio ciudadela las cuales se adicionan al
perímetro urbano y con el anillo perimetral esta tendría una longitud de 1,45km, la segunda
vía proyectada conecta Mitú – Seño con el sur del Casco urbano, donde se ubica una zona
de invasión, que requiere de conexión con el centro de la ciudad, teniendo una longitud de
0,5km, en total 1,95km de vías secundarias proyectadas.
126
Tabla 33. Categoría infraestructura vial urbana
Fuente: Elaboración propia.
127
Gráfico 27. Mapa de categorías viales urbanas - Propuestas
Fuente: Elaboración propia.
128
4.4.1.1.2 Normas y secciones del Subsistema Vial
Sin embargo, debido al contexto especifico de Mitú, se cambiaron los mínimos de cesión de
anden, así como los anchos de los carriles y las calzadas con el fin de darle continuidad a la
trama urbana construida actualmente. Es importante aclarar que las especificidades acá
propuestas rigen para la adecuación de todas las vías urbanas.
129
Gráfico 29. Esquema secciones viales – Vías primarias
Fuente: Elaboración propia
130
4.4.1.1.2.2 Vías tipo 2
131
4.4.1.2 Sistema modo de transporte
Las normas para los estacionamientos se asocian a los usos comercial, residencial y
dotacional.
Las edificaciones deben cumplir con una cuota de estacionamiento cubierta o al aire libre,
en la proporción que les corresponda, teniendo en cuenta el tipo de actividad, el código de
uso asignado y la cantidad de cupos requeridos de acuerdo con la unidad de medida
registrada. De ese modo, para uso residencial, comercio y dotacional.
132
1. La definición de las unidades de medida que determinan el número de
estacionamientos a exigir.
a. Área construida total
b. Áreas generadoras
c. Área administrativa
d. Área del predio
2. Los estacionamientos no pueden ubicarse en el antejardín. No se podrán ubicar
estacionamiento dentro de los establecimientos donde se desarrollen actividades
de comercio, servicios y dotacional, deben ser separados por muros o divisiones y
en ningún caso podrán desarrollarse actividades de comercio, servicios,
dotacionales en las zonas licenciadas con estacionamientos; su acceso tiene que
estar libre de barreras físicas u obstáculos que dificulten el acceso de los vehículos.
3. Se exigen como cupos de estacionamiento para personas con movilidad reducida.
Como mínimo cada establecimiento comercial, de servicios y dotacional deben
cumplir con 1 cupo para personas con movilidad reducida
Categorías de estacionamiento asociados al uso
o Estacionamiento permanente para residentes o propietarios de los
inmuebles
o Estacionamientos para visitantes
o Estacionamiento para motocicletas: son los cupos destinados a atender
el servicio de estacionamiento de motocicletas para residentes y
visitantes. Cuando exista régimen de propiedad horizontal, estos
estacionamientos se pueden manejar como bienes privados o comunes.
Si se clasifican como bienes comunes está prohibida la transferencia de
su propiedad de manera individual o independiente a la de las unidades
privadas.
o Estacionamiento privado
o Estacionamiento para cargue y descargue
Para uso diferente a vivienda la cuota mínima incluye
estacionamiento para visitante como estacionamiento privado o
de empleados
133
Ancho libre: dos metros con cincuenta centímetros (2.50 m) y largo libre de cinco metros
(5.00 m)
Ancho libre: un metro con veinticinco centímetros (1.25m) y largo libre: dos metros con
cincuenta (2.50m)
Ancho libre: dos metros con cincuenta centímetros (2.50 m) y largo libre de cinco metros
(5.00 m)
Los predios individuales que soliciten licencia de construcción VIP no requerirán provisión
de cupos estacionamientos, sin embargo, en los casos que se propongan deberán ubicarse
dentro de los parámetros de construcción sin ocupar el área de antejardín.
134
Exigencias de cupos de estacionamientos para comercio
Estacionamientos Estacionamientos Unidad de Unidad de
para empelados/m2 para visitantes/m2 medida medida
para para
empleados visitantes
1/70 m2 Unidad
1/50 m2 generadora
Observaciones:
1. En ningún caso podrá haber menos de un espacio habilitado
para personas con movilidad reducida
2. Las zonas de actividades logísticas deben contemplar al menos
un cupo para cargue y descargue de 2.50 m X 5.00 m
135
Observaciones:
1. En ningún caso podrá haber menos de un espacio habilitado para personas con
movilidad reducida
2. Las zonas de actividades logísticas deben contemplar al menos de un cupo para
cargue y descargue de 2.50 m X 5.00 m
Para las vías tipo 2 en el polígono de suelo urbano con tratamiento de consolidación
condicionada, se permitirá la construcción y adecuación de bahías de estacionamiento para
motos, con el objetivo de dotar a los establecimientos comerciales y los establecimientos
dotacionales de áreas para disponer los automotores de los propietarios, visitantes y
empleados.
Las áreas que deben tener en cuenta las bahías que se propongan por la administración o
los propietarios de establecimientos, deben ser acordes con las medidas de
estacionamientos para motos, las áreas para la circulación peatonal y los perfiles viales de
las vías tipo 2.
El subsistema fluvial del suelo urbano consolida y regula los cuatro puertos integrando la
malla vial tipo 1 para permitir accesibilidad y facilitar el transporte de personas y de bienes.
En el caso específico de Puerto Calvo, los desarrollos urbanísticos de los predios colindantes
deben estar en función de proveer servicios para actividades de alto impacto, debido a que
funcionará para el transporte de materias primas.
Los estándares urbanísticos específicos para el desarrollo de Puerto Calvo dependen de los
requerimientos que demande el Ministerio de Transporte.
El subsistema aéreo del casco urbano de Mitú, se transformará por la reubicación del
aeropuerto Fabio Alberto León Bentley, el cual deberá tener en cuenta las exigencias de la
Aeronáutica Civil para poder operar de manera eficiente. Para garantizar la infraestructura
de conexión entre el nuevo aeropuerto con el caso urbano, se proyecta la adecuación y el
mejoramiento de la vía rural Nuevo Aeropuerto.
136
Gráfico 32 Sistema de movilidad del componente urbano de Mitú
Fuente: Elaboración propia, 2019
137
Se establece en la Resolución 330/17 implementar el número de trenes de tratamiento,
necesarios para garantizar la continuidad del servicio en evento de contingencias, crecidas
súbitas del rio con altas turbiedades o paradas prolongadas por mantenimientos correctivos
de equipos y unidades; en tal caso, el municipio podrá mejorar los acueductos y lograr el
abastecimiento en términos de calidad y cantidad, en los períodos de diseño regulados
mediante obras de optimización hidráulica de la Planta de Tratamiento de Agua Potable,
adición de procesos convencionales, sistema de extracción y manejo de lodos (Programa de
ejecución estructura funcional y de servicios, PR6). Para lograr atender el caudal de diseño
que se tiene proyectado a 25 años (de acuerdo con lo establecido en la Res 330/17), el cual
es de 85 L/s, se determinarán módulos de tratamiento unitario que aumentarán su
capacidad de acuerdo con la demanda futura de forma progresiva; de esta manera, se
evitarán infraestructuras de gran envergadura que en algún momento puedan quedar
abandonadas por la complejidad de la inversión y operación.
Se proyectará la actualización del catastro de redes para la ejecución eficiente de los planes
formulados en el mantenimiento del acueducto. Se debe evitar expansiones urbanísticas en
zonas altas que impliquen bombeo a la red; igualmente se proyectará la inclusión de
válvulas reguladoras de presión y creación de sectores hidráulicos; de esta forma se
mantendrá la continuidad del servicio con mayor cobertura y control de la distribución.
138
Gráfico 33.Trazado de redes de Acueducto proyectado
Fuente: Elaboración propia basado en EOT vigente
139
4.4.2.2 Saneamiento
Los resultados de los escenarios del modelo de calidad, le permitirá al municipio abordar la
optimización de la PTAR por etapas, iniciando con el mejoramiento del sistema primario
para ir evaluando la calidad del vertimiento frente a la capacidad de dilución de la fuente
receptora y la necesidad de adoptar el tratamiento secundario.
140
Gráfico 34. Trazado redes de alcantarillado sanitario proyectada
Fuente: Elaboración propia basado en EOT vigente
141
mayores sumideros y estructura de recolección, conducción, de alivio para caudales pico y
cabezales de descarga (Programa de ejecución estructura funcional y de servicios, PR11.).
142
Gráfico 35.Trazado redes de alcantarillado pluvial proyectada
Fuente: Elaboración propia basado en EOT vigente
143
4.4.2.2.2 Residuos Sólidos
Residuos hospitalarios.
Por otra parte, se planteará la posibilidad de tramitar licencia ambiental para el manejo y
disposición de biosólidos (lodos provenientes de las plantas).
144
Gráfico 36. Área actual y proyectada para el manejo de residuos municipales
Fuente: Elaboración propia basado en EOT vigente
145
energía, asegurando la ampliación de infraestructura como: torres de energía, colas y
subestaciones eléctricas, condicionadas a zonas de expansión y regulación urbanísticas. Se
estudiará la ampliación de capacidad de la Micro-Central Hidroeléctrica ubicada en la
comunidad de Santa Cruz, condicionado a zonas de expansión y regulación urbanística.
Por otra parte, se propone un área para la implantación de una granja solar, integrado a las
propuestas municipales que promueven infraestructuras de energía alternativa.
146
Gráfico 37. Área proyectada infraestructura de energía
Fuente: Elaboración propia basado en EOT vigente
Se formularán proyectos para la incursión del servicio de gas natural inicialmente en área
urbana del municipio o región departamental, mediante estudios técnicos para la
instalación de una Estación City Gate o compresoras, con ampliación de cobertura de GLP y
Estudios de Trazado desde gasoducto Cusiana y estación Apiay con estrategias con
cooperación internacional o fronterizo.
147
4.4.2.4 Telecomunicaciones Urbanas
148
COMUNIDAD Cabecera I.E.D. DE EN SOLUCIONES
Sede Educativa SATELITAL
SANTA CRUZ Municipal VILLAFÁTIMA OPERACIÓN ALTERNATIVAS
COMUNIDAD Cabecera EN SOLUCIONES
I.E.D. DE MANDI Sede Educativa SATELITAL
WASAY Municipal OPERACIÓN ALTERNATIVAS
COMUNIDAD Cabecera EN RED
I.E.D. SAN JAVIER Sede Educativa SATELITAL
MACAQUINO Municipal OPERACIÓN INTERCONECTADA
Cabecera EN SOLUCIONES
PITUNA I.E.D. SAN JAVIER Sede Educativa SATELITAL
Municipal OPERACIÓN ALTERNATIVAS
COMUNIDAD Cabecera EN SOLUCIONES
I.E.D. DE MANDI Sede Educativa SATELITAL
VIRABAZU Municipal OPERACIÓN ALTERNATIVAS
COMUNIDAD Cabecera EN SOLUCIONES
I.E.D. DE MANDI Sede Educativa SATELITAL
DE YURUPARI Municipal OPERACIÓN ALTERNATIVAS
Debido a las malas condiciones estructurales y de mobiliario urbano del espacio público
efectivo existente en Mitú, se plantea la necesidad de una estrategia de mejoramiento
cualitativo y cuantitativo en el corto y mediano plazo. La cual se deberá enmarcar dentro
de la política de hábitat seguros y vivienda asequible y de calidad. Entendiendo el espacio
público como un elemento estructurantes del hábitat urbano.
Después, se cruzaron los datos de los lotes disponibles con un análisis de gestión del riesgo,
para detectar predios en posible amenaza por inundaciones. Además, se tomó como
estrategia territorial la consolidación de espacios públicos en los lotes vacíos dentro de la
cabecera, con el fin de aprovechar y dar mejor uso a estos. Lo anterior da como resultado
la presencia de espacio público de protección ambiental; lo que significa zonas verdes con
limitantes para cualquier tipo de intervención.
Por otro lado, para disminuir el déficit de espacio público efectivo se realizó tomando los
predios vacíos que no intervienen en los humedales, respetando la zonificación y
protegiendo los valores ecosistémicos de la estructura ecológica municipal. Debe decirse
que el proceso de relocalización del aeropuerto da como resultado un espacio residual que
debe ser utilizado como articulador del sistema de espacio público.
149
Teniendo en cuenta que la plaza de mercado está sujeta a un proceso de relocalización, se
plantea un proyecto de espacio público que permita la continuidad del malecón,
garantizando la consolidación del espacio público rivereño.
150
El espacio público aumentaría de 4,708 metros cuadrados por habitante a 15.50 metros
cuadrados por habitante, por encima del estándar mínimo nacional de 15 metros cuadrados
por habitante. El mapa final del espacio público y las áreas resultantes se muestran a
continuación:
151
Tabla 38. Índice de espacio público
Fuente: Elaboración propia
Espacio público total (m2) 2031 Población urbana (DNP 2018) Espacio público (m2)
423.909 27.352 15,50
152
Gráfico 39. Espacio público propuesto
Fuente: Elaboración propia.
153
4.4.4 Sistema de equipamientos urbano.
Para las zonas urbanas se utilizó como base las vías urbanas del municipio las cuales están
distribuidas en toda la ciudad y permiten el fácil acceso a cualquier lugar. Por lo tanto,
cualquier espacio cercano a la vía es un espacio potencialmente bueno para localizar un
equipamiento.
154
mayormente ocupado, se seleccionó como variable la información de predios disponibles
seleccionando cualquier predio disponible que esté libre de amenazas.
Del total de predios disponibles (156) el 95% (148) no tienen amenaza mientras que el 5%
(8) si tienen amenaza por lo que fueron descartados para el análisis.
155
Como siguiente punto, se seleccionaron los predios con una ubicación más adecuada, es
decir, se incluyó el principio de la Eficiencia espacial. El objetivo es tratar de reducir al
máximo el coste de desplazamiento hasta el lugar de localización de los equipamientos para
utilizar los servicios por parte de toda la población (suma total de movimientos y distancias)
(Bosque, Gómez, Moreno, & Dal Pozzo, 2000; Mayorga 2008; Buzai & Baxendale, 2008). El
método consiste en de todas las posibilidades para localizar un equipamiento, seleccionar
las que tengan el menor coste de desplazamiento antes mencionado, por lo que se utilizará
como base la distancia euclidiana entre zonas de demanda y equipamientos. Para eso se
seleccionó el punto céntrico de equipamientos actuales asumiento que es el lugar más
central y accesible de la ciudad, posteriormente se midió la distancia euclidiana a cada
predio disponible seleccionado obteniendo una distancia promedio de movilización 426
metros desde el centro de quipamientos en la ciudad. Por lo tanto los predios más eficientes
para localizar un equipamiento son 32 que corresponden al 64% del total de predios; es
decir que la mayoría de predios se localiza en el centro del área urbana.
156
Como resultado se obtuvieron los siguientes predios eficientes, localizados de la manera
más céntrica posible y, de igual manera, se utilizó el principio de la equidad espacial para la
localización de equipamientos para que la distribución de los mismos no sea desigual. Con
esto se buscó originar la menor desigualdad entre los asentamientos y los equipamientos.
Para dicho análisis se localizaron los predios con mejor posición y que no se localicen de
forma dispersa respecto a los predios eficientes, por lo tanto cualquier persona de la ciudad
tiene la capacidad de movilizarse a dichos predios.
157
El resultado indica que existen 58 predios (37%) los cuales son mayores a 100 m2
presentando características óptimas para localizar cualquier equipamiento dependiendo
del alcance y tipología de los mismos.
158
970010100000001040001000000000 852,731322 NINGUNA
970010100000000220011000000000 898,992146 NINGUNA
970010100000000530005000000000 1065,364773 NINGUNA
970010100000000940003000000000 1152,617193 NINGUNA
970010100000000170027000000000 1209,704426 NINGUNA
970010100000000760001000000000 1239,903869 NINGUNA
970010100000000920004000000000 1394,567234 NINGUNA
970010100000000760001000000000 1822,458589 NINGUNA
970010100000000620001000000000 2243,155063 NINGUNA
970010100000000760001000000000 2434,549487 NINGUNA
970010100000001020001000000000 2545,529021 NINGUNA
970010100000000950013000000000 2704,030503 NINGUNA
970010100000000630002000000000 2737,114745 NINGUNA
970010100000000490008000000000 2797,140897 NINGUNA
970010100000001060001000000000 2912,900673 NINGUNA
970010100000000620001000000000 2972,389966 NINGUNA
970010100000001110002000000000 3876,011171 NINGUNA
970010100000000420006000000000 4607,431601 NINGUNA
970010100000000620001000000000 8745,107254 NINGUNA
970010100000000620001000000000 11487,325898 NINGUNA
970010100000000950017000000000 12423,55086 NINGUNA
970010100000000610052000000000 16157,184981 NINGUNA
970010100000000920005000000000 28579,481615 NINGUNA
970010100000000630006000000000 73586,347033 NINGUNA
970010100000001220001000000000 184349,854227 NINGUNA
Según los resultados, los predios tienen características centrales en el área urbana y serán
seleccionados de acuerdo con las necesidades y el tipo de equipamiento requerido, con el
objetivo de satisfacer la demanda de Mitú. Por lo tanto, se debe dar prioridad a estos
predios en función de las demandas generadas por el crecimiento del municipio, con lo que
se espera configurar una red de equipamientos.
159
Tipo de equipamiento Cantidad
Administración pública y atención a la ciudadanía 24
Apoyo a infraestructuras de vías y transporte 2
Bienestar social 4
Cementerio y servicios funerarios 1
Cultura 6
Deporte y recreación 3
Educación 17
Salud 1
Seguridad ciudadana, defensa y justicia 3
Total general 61
La adecuación de:
La reconstrucción de:
La Maloca Ipanoré La cual servirá para la integración de los 28 grupos étnicos, ya
que se convertirá en un lugar de reunión y ofrecerá los servicios asociados a los
equipamientos colectivos que ofrecen la posibilidad de desarrollar actividades
culturales.
La construcción de:
Muelles en los puntos del río Vaupés que han sido utilizados históricamente para el
cargue y descargue de personas y de carga, con el fin de facilitar el desarrollo de las
actividades que dependen del modo de transporte fluvial, y articularlas con el
sistema de equipamientos, el sistema de espacio público, y el sistema de movilidad.
Esto va de la mano con la consolidación de la infraestructura productiva de los
puertos Yuruparí y Calvo, de manera que se espera que el sistema portuario se vea
favorecido por la construcción de los muelles.
160
Los hasta acá expuesto sumado a los equipamientos existentes en la cabecera municipal,
conforman el sistema de equipamientos urbanos del municipio, como se puede ver a
continuación:
Gráfico 43. Propuesta de equipamientos urbanos
Fuente: Elaboración Propia
161
Tabla 40. Sistema de equipamientos en cabecera municipal
Fuente: Elaboración propia
162
Equipamientos
Colegio infantil Escala urbana
colectivos Educativo
Equipamientos
de servicios Servicios de la
Concejo Escala municipal
urbanos Administración
básicos Pública
Equipamientos
de servicios Servicios de la
Contraloría departamental Escala municipal
urbanos Administración
básicos Pública
Equipamientos
Criva (consejo regional indígena de Vaupés) Escala municipal
colectivos Cultural
Equipamientos
de servicios Servicios de la
Dane Escala municipal
urbanos Administración
básicos Pública
Equipamientos
Enosimar - escuela normal superior Escala urbana
colectivos Educativo
Equipamientos
de servicios
Estación de policía Escala urbana
urbanos Seguridad
básicos ciudadana
Equipamientos Deportivo y
Estadio futbol grama sintética Escala urbana
colectivos recreativo
Equipamientos Deportivo y
Estadio grama pasto natural Escala urbana
colectivos recreativo
Equipamientos
Facamuva - casa de la mujer Escala urbana
colectivos Bienestar social
Equipamientos
de servicios
Fiscalía - sede Mitú Escala municipal
urbanos
básicos Defensa y justicia
Equipamientos Seguridad
Fuerte de policía las palmas Escala urbana
colectivos ciudadana
Equipamientos Seguridad
Fuerte de policía urania Escala urbana
colectivos ciudadana
Equipamientos Apoyo a
de servicios infraestructuras de
Gensa - planta de energía Escala municipal
urbanos servicios públicos
básicos domiciliarios
Equipamientos
de servicios Servicios de la
Gobernación Escala municipal
urbanos Administración
básicos Pública
Equipamientos
Hogar infantil Escala urbana
colectivos Bienestar social
Equipamientos
Hospital - san Antonio de Mitú Escala municipal
colectivos Salud
163
Equipamientos
ICBF Escala urbana
colectivos Bienestar social
Equipamientos
Iglesia católica Escala urbana
colectivos Culto
Equipamientos
Iglesia testigos de jehová Escala urbana
colectivos Culto
Equipamientos
Inaya institución educativa departamental Escala municipal
colectivos Educativo
Equipamientos
Jardín infantil Escala urbana
colectivos Bienestar social
Equipamientos
de servicios Servicios de la
Personería, CRN, Escala urbana
urbanos Administración
básicos Pública
Equipamientos
de servicios Apoyo a
Pista Escala urbana
urbanos infraestructura de
básicos vías y transporte
Equipamientos Deportivo y
Polideportivo - concha acústica Escala urbana
colectivos recreativo
Equipamientos
Ponure - corporación étnica colombiana Escala municipal
colectivos Cultural
Equipamientos
de servicios Servicios de la
Prosperidad social Escala municipal
urbanos Administración
básicos Pública
Equipamientos
de servicios Servicios de la
Secretaria de educación - casa de la cultura Escala municipal
urbanos Administración
básicos Pública
Equipamientos
Sena Escala urbana
colectivos Educativo
Equipamientos
Sinchi Escala urbana
colectivos Culto
Equipamientos Apoyo a
de servicios infraestructuras de
Subestación de energía Escala municipal
urbanos servicios públicos
básicos domiciliarios
Equipamientos
de servicios Servicios de la
Taller gobernación Escala municipal
urbanos Administración
básicos Pública
Equipamientos urbanos propuestos
Adecuación de los equipamientos educativos
existentes en la cabecera municipal, generando
Escala municipal
Equipamientos nuevos espacios recreo deportivos y culturales
colectivos Educativo para subsanar la deficiencia de estos.
164
Equipamientos
Construcción de muelles en los sitios de
de servicios Apoyo a la
embarque y desembarque localizados sobre el Escala municipal
urbanos infraestructura de
río Vaupés.
básicos vías y transporte
Equipamiento
Escala municipal
colectivo Culto Construcción de la maloca Ipanoré
165
Gráfico 44. Sistema de equipamientos
Fuente: Elaboración propia
Por último, debe decirse que tras realizar un cruce entre las áreas en riesgo de la cabecera
municipal y los lotes escogidos para los equipamientos propuestos no se evidencian
166
solapamientos, por lo que la ubicación de los posibles equipamientos se encuentra en
condiciones óptimas.
167
4.5 NORMAS URBANÍSTICAS PARA SUELO URBANO
La norma se construye a partir de: i) tratamientos urbanísticos, que definen las actuaciones
urbanas, partiendo del estado de lo público; ii) las áreas de actividad que se construyen a
partir de los usos del suelo por predio.
Los tratamientos urbanísticos son los que determinan las actuaciones urbanas de
parcelación, urbanización y construcción, que permiten concretar en el tiempo la estrategia
espacial del modelo.
Las áreas de actividad se construyen a partir de los usos del suelo existentes, la tipología y
la intensidad del uso. El cruce de los tratamientos urbanísticos con las áreas de actividad
define los sectores normativos que resultan ser la unidad mínima para la construcción de la
norma.
168
MEDIANO 23 53 6,97996284 51
GRANDE 152 120 5,3148172 7
ZONA 6
TAMAÑO FRENTE LARGO ÀREA (HA) # PREDIO
PEQUEÑOS 15 39 1,96804257 38
MEDIANOS 38 48 2,70984158 22
GRANDES 83 94 2,01231742 4
ZONA 7
TAMAÑO FRENTE LARGO ÀREA (HA) # PREDIO
PEQUEÑOS 13 16 7,86706319 196
MEDIANOS 25 46 2,9390605 18
GRANDE 59 98 2,99998235 4
ZONA 8
TAMAÑO FRENTE LARGO ÀREA (HA) # PREDIO
PEQUEÑOS 8 16 7,65505507 212
MEDIANOS 22 47 1,83326482 30
GRANDES 32 80 1,94431713 6
ZONA 9
TAMAÑO FRENTE LARGO ÀREA (HA) # PREDIO
PEQUEÑOS 8 16 7,65505507 212
MEDIANOS 22 47 1,83326482 30
GRANDES 32 80 1,94431713 6
ZONA 10
Solo tiene predios en el que se incluye el àrea de la pista de aterrizaje
TAMAÑO FRENTE LARGO ÀREA (HA) # PREDIO
PEQUEÑOS 30 60 1,09946684 5
GRANDE 29,153781 1
ZONA 11
TAMAÑO FRENTE LARGO ÀREA (HA) # PREDIO
PEQUEÑO 16 25 9,6796878 128
MEDIANA 103 140 5,45388033 8
GRANDE 375 480 1,75758469 1
ZONA 12
TAMAÑO FRENTE LARGO ÀREA (HA) # PREDIO
PEQUEÑO 13 15 2,4653165 102
MEDIANO 30 65 2,40808884 27
GRANDE 187 205 3,4335304 3
ZONA 13
TAMAÑO FRENTE LARGO ÀREA (HA) # PREDIO
PEQUEÑO 13 15 2,4653165 120
169
MEDIANO 25 50 2,40808884 33
GRANDE 170 190 3,4335304 2
ZONA 14
NO TIENE PREDIOS
ZONA 15
NO TIENE PREDIO
Son las determinaciones del esquema de ordenamiento territorial, que, atendiendo las
características físicas de cada zona considerada, así como la actuación que deba realizar el
público y el privado dependiendo de la evaluación que se realice del soporte urbano,
establecen normas urbanísticas que definen un manejo diferenciado para los distintos
sectores del suelo urbano y de expansión urbana. Son tratamientos urbanísticos el de
desarrollo, renovación urbana, consolidación, conservación y mejoramiento integral.
Condicionar el desarrollo del sector a la aprobación por parte de la CDA siguiendo con las
OBJETIVO
áreas establecidas en el POMCA
Zonas urbanas con características homogéneas de usos, perfiles urbanos y estructuras
LOCALIZACIÓN
que cumplan con una función adecuada dentro de la estructura urbana.
170
Permitir modificaciones y/o ampliaciones mínimas que no impliquen un cambio en la
estructura física del perfil urbano.
Zonas urbanas con características homogéneas de usos, perfiles urbanos y estructuras que
LOCALIZACIÓN
cumplan con una función adecuada dentro de la estructura urbana.
Estado de las vías, parques y equipamientos suficiente y/o superior al desarrollo existente.
ESTADO DE LO
PÚBLICO
Cobertura de servicios públicos suficiente y/o superior al desarrollo existente.
NORMA:
COMERCIO Y DE
USO RESIDENCIAL INDUSTRIAL DOTACIONAL
SERVICIOS
Comercio vecinal
de acuerdo con Vivienda
la norma inicial
Dotacionales de
escala vecinal de
acuerdo con la
norma inicial
INSTRUMENTOS
De
Norma urbana
planificación
Licencia de construcción
171
Control policivo alcaldía local
De
Valorización
financiación
Así mismo se establece que este suelo se ajustará a las previsiones de crecimiento del
municipio y a la posibilidad de dotación con infraestructura para el sistema vial, de
transporte, de servicios públicos domiciliarios, áreas libres, y parques y equipamiento
colectivo de interés público o social.
TRATAMIENTO DE DESARROLLO.
OBJETIVO GENERAL Promover desarrollos completos en el municipio que promuevan la mezcla de
estratos, tipologías y la multiplicidad de usos.
Promover el uso eficiente del suelo por desarrollar, de tal forma que sea auto
sostenible en su etapa de desarrollo, con la provisión de infraestructuras,
equipamientos y servicios, que concreten las determinaciones del modelo del EOT.
LOCALIZACIÓN En los predios que no hayan cumplido con las obligaciones urbanísticas y que no
sean objeto de legalización.
En los suelos urbanos que no hayan completado su desarrollo urbano y en suelo
urbanizable no urbanizado.
En el suelo clasificado como de expansión urbana.
SUELO URBANO
Por licenciamiento
OBJETIVOS DE LO Desarrollo en concordancia con Construcción de las redes Matrices de servicios
PÚBLICO. la capacidad y cobertura de los públicos
LO PÚBLICO CON servicios públicos
CARGO AL Articulación de la malla vial Suelo para la Malla vial arterial a cambio de
DESARROLLADOR complementaria (a cargo de la edificabilidad
actuación) con la malla arterial.
Red vial complementaria y Desarrollo de la malla vial complementaria y local
local: A cargo de la actuación
y/o construida.
Suelo para Equipamientos del 8 Aporte de suelo para la conformación de Nodos
% del ANU a cargo de la de Equipamientos (incluso fuera del plan parcial)
actuación. según el modelo EOT
172
Parques: 17% del ANU A cargo Cumplimiento de las cesiones urbanísticas para
de lo actuación. Parques (17%) en el plan parcial.
NORMA:
ÁREA DE ACTIVIDAD
USO (Uso principal): ÁREA DE ACTIVIDAD RESIDENCIAL- VIP
RESIDENCIAL- VIP
INTENSIDAD DEL Desarrollo de diferentes usos Desarrollo de otros usos: ÁREAS URBANAS
USO según modelo del EOT RESIDENCIALES
TIPOLOGÍA Y Según la tipología de la Según la tipología de la edificación (vivienda
EDIFICABILIDAD edificación (vivienda unifamiliar-bifamiliar, multifamiliares hasta 3
unifamiliar-bifamiliar, pisos) se define un índice máximo de ocupación
multifamiliares hasta 3 pisos,)
se define un índice máximo de
ocupación
Edificabilidad máxima 3 pisos Edificabilidad máxima 5 pisos
INSTRUMENTOS:
DE PLANIFICACIÓN Licenciamiento directo Plan Parcial de Desarrollo
Unidades de Actuación Urbanística
Unidades de Gestión
DE GESTIÓN DEL Manzanas: 1 hectárea área útil Tipo Jurídico:
SUELO máxima para agrupación Enajenación Voluntaria
Enajenación Forzosa
Expropiación Vía Judicial o Administrativa
Reajuste de Tierras
Cooperación entre participes
Es el tratamiento que regula la ciudad construida que por cambios en las dinámicas
inmobiliarias o desplazamiento de actividades presenta avanzados procesos de deterioro
173
físico y/o económico y/o social o que presenta algún potencial de redesarrollo, con el fin
de, optimizar el uso del suelo y de la infraestructura existente de servicios públicos, la
densificación de sectores bien localizados para vivienda, comercio y servicios, disminuir los
tiempos de desplazamiento reduciendo el número de viajes o la conveniente rehabilitación
de los bienes históricos y culturales, optimizando el uso de estos inmuebles de forma
eficiente y con mayores beneficios para la comunidad.
Tipo Jurídico:
Gestión (suelo o Enajenación Voluntaria
financiación) Enajenación Forzosa
Expropiación Vía Judicial o Administrativa
Reajuste de Tierras
Cooperación entre participes
Integración Inmobiliaria
174
Tipo Financiero:
-Reparto de Cargas y beneficios:
Cargas generales: cesiones y adecuación, contribución por valorización y/o compensación
al fondo de cargas.
Cargas locales: cesiones y adecuación, para espacio público, vías y redes domiciliarias de
servicios públicos. Compensaciones al fondo de cargas o traslado de cesiones de espacio
público y equipamientos.
-Zonas Receptoras de áreas de espacio público y equipamientos.
-Plusvalía, según hechos generadores.
MEJORAMIENTO INTEGRAL.
Reordenar de sectores con crecimiento deficitario en servicios públicos,
OBJETIVO GENERAL
vías, espacio público y dotacionales.
Mejoramiento y ordenamiento de áreas deficitarias.
Minimizar el déficit cualitativo de vivienda, mediante intervenciones en
mejoramiento
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Aumento, cualificación y optimización del espacio público, equipamientos
y vías.
Regularizar desarrollos de origen informal
LOCALIZACIÓN Se localizan en: las zonas incluidas en el nuevo perímetro urbano.
Construcción de redes que mejoren la cobertura y calidad de los servicios
públicos.
Mejorar o construir las redes viales complementarias o locales
OBJETIVOS DESDE LO PÚBLICO
Equipamientos deficitarios para la población del área delimitada con este
tratamiento
Parques: Construidos, sin adecuar o deficitarios.
NORMA:
Principal: Vivienda
USOS:
Complementarios: Comercio, servicios e industria de bajo impacto.
INSTRUMENTOS
Planes de Legalización y regularización
DE PLANIFICACIÓN
Unidades de Actuación Urbanística
Tipo Jurídico:
DE GESTIÓN (SUELO O
Enajenación Voluntaria
FINANCIACIÓN)
Enajenación Forzosa
175
Expropiación Vía Judicial o Administrativa
Reajuste de Tierras
Cooperación entre participes
Integración Inmobiliaria
176
Gráfico 46. Tratamientos Urbanísticos
Fuente: Elaboración propia
El deber de ceder porciones de suelo por parte de los promotores, urbanizadores y/o
constructores, con destinación a equipamientos, vías y espacio público, se denominan
cesiones obligatorias y gratuitas. Estas cesiones tienen la finalidad de dar soportes urbanos
a desarrollos inmobiliarios.
177
Este mecanismo, brindara al municipio la obtención de suelo con destino a un uso público.
A continuación, se dará el porcentaje obligatorio que deberán ceder, de acuerdo al
tratamiento que aplique.
Son los suelos que de acuerdo a las dinámicas urbanas y a su vocación se les establece un
determinado régimen de usos en función de la estructura urbana definida por el modelo de
ocupación del territorio. Las áreas de actividad son: Residencial, Comercio y Servicios
4.5.3.1 Residencial
Representa las áreas con actividad económica del municipio, las cuales ofrecen bienes y
servicios, así como usos residenciales e industriales categorizándolas, en menor y mayor
impacto. Este sector se caracteriza principalmente por un área receptora de población
flotante, atraída por el uso principal base o predominante comercial y de servicios,
industrial o dotacional que prestan servicio local o regional y/o de soporte de cobertura
local a las áreas residenciales. Excepcionalmente es posible la incorporación de nuevos ejes
o existentes que obtendrán una incorporación posterior al área de actividad de comercio y
servicios, solo si se presentan las características anteriormente descritas.
178
Gráfico 47. Áreas de actividad
Fuente: Elaboración propia
179
4.5.4 Uso del suelo
Se entiende como la destinación asignada al suelo por EOT o los instrumentos que lo
desarrollen o complementen, de conformidad con las actividades que se puedan desarrollar
sobre el mismo. Los usos pueden son:
CLASIFICACIÓN DEFINICIÓN
Uso deseable que coincide con la función específica de la zona y que ofrece las
Principales
mayores ventajas para el desarrollo sostenible
Uso que no se opone al principal y concuerda con la potencialidad, productividad y
Compatibles
protección del suelo y demás recursos naturales conexos.
Complementarios Son los usos que complementan el uso principal para su correcto desarrollo.
Uso que presenta algún grado de incompatibilidad urbanística y/o ambiental que se
Restringido puede controlar determinando la intensidad del uso y de acuerdo con las
condiciones que impongan las normas urbanísticas y ambientales correspondientes.
Uso incompatible con el uso principal de una zona, con los objetivos de conservación
Prohibidos. ambiental y de planificación ambiental y territorial, y por consiguiente implica graves
riesgos de tipo ecológico y/o social.
El tipo de uso del suelo está sujeto a la actividad determinada y por ende a una clasificación
de usos principales y complementarios, según la atracción de población, prevaleciendo la
vocación inicial y predominante, los usos del suelo se definen como:
180
Especificaciones de comercio y servicios grupo 1: Tiendas, Graneros, Misceláneas,
Hoteles, Restaurantes, Consultorios. Grupo 2: Supermercados, pequeñas Bodegas,
Centros Comerciales, parqueaderos públicos. Grupo 3: Gasolineras, Estaciones de
Servicio, talleres mecánicos, expendio y Manipulación de Gases. Grupo 4: Lugares con
venta y expendio de bebidas alcohólicas, casas de lenocinio.
181
Gráfico 48. Usos del suelo
Fuente: Elaboración propia
El objeto de ordenar los espacios físicos para resolver las necesidades espaciales de la
comunidad está basado en el tamaño que tienen las edificaciones para brindar espacios que
182
faciliten el desarrollo de los usos. Siendo así un potencial constructivo, definido por los
sectores normativos en los cuales se concretan decisiones territoriales, estos sectores se
especializan a continuación:
Gráfico 49. Sectores normativos
Fuente: Elaboración propia
183
Algunas condiciones para el desarrollo de los usos se presentan a continuación:
Todos los usos que utilicen para su funcionamiento música deberán implementar
obras de insonorización y en ningún caso podrán superar los 50 decibeles.
En cuanto al uso condicionado, este se podrá implementar en primeros pisos,
siempre y cuando en la manzana no supere este uso como máximo en dos predios.
Si en la manzana ya existen dos predios con este uso, quedara como prohibido para
esta manzana.
No podrán ubicarse establecimientos que manejen niveles altos de música y venta
de licores, tales como bares, casinos, tabernas, casas de lenocinio y afines a estos. A
menos de 150 mts de uso dotacional como; educación, salud, hogares geriátricos o
gerontológico, o similares ni a menos de 100 mts de iglesias, templos, cementerios,
u otras edificaciones dedicadas al culto y en zonas de uso residencial neto.
184
La edificabilidad está determinada conforme al sector normativo aplicado, donde se
presenta el índice de ocupación, siendo esta el área de suelo con posibilidad de ocupación
por la edificación en primer piso bajo cubierta. Para efectos de la altura permitida se
asignará de acuerdo con el sector, de igual manera los aislamientos previstos, tales como.
El área de terreno no incluye las afectaciones por cauce y rondas hidráulicas de los cuerpos
de agua, las servidumbres para redes de servicios públicos y el suelo de protección por
riesgo. Los cuales no podrán ser ocupados y deberán ser descontados en el área útil de los
predios a intervenir.
Número
Sector Índice de Frente Aislamiento Aislamiento
máximo de Voladizos Antejardín
normativo Ocupación mínimo posterior lateral
pisos
1
2 0,3 2
N/A
3
4 3 1/2 del
5 12 3 metros 1 m max ancho de
6 2 15 la calzada
0,7
7 13 1/2 de la
8 3 altura
8
9 2
10 N/A N/A N/A N/A N/A N/A
11 0,7 3 16
12 13 1/2 del
0,6 3 metros 1m max ancho de
13 2 13 la calzada
14 0,3 N/A
185
15
186
La distancia vertical que se exige entre el suelo acabado y el cielo raso acabado será
de 2,8 como mínimo.
El aislamiento lateral se cuenta a partir del nivel cero y este podrá estar cubierto
hasta el primer piso, con mecanismos o materiales que permitan la iluminación.
No se permiten escaleras ni rampas en los antejardines
Los antejardines de los establecimientos comerciales podrán habilitarse para el uso
temporal.
No se permite el cerramiento de antejardín en zonas con uso comercial y de servicios
Los antejardines no se pueden cubrir ni construir. El cercado será máximo de 1 m de
altura.
Los voladizos aledaños a redes eléctricas de baja tensión deben estar a distancia
mínima de retiro, respecto de tales redes, de 1,5 metros
Se deberá garantizar la continuidad y funcionalidad de los andenes, con materiales
que prevengan antideslizante como el concreto.
El andén deberá construirse paralelo a la calzada y ser libre de obstáculos como
desniveles o escaleras de acceso. Cuando la pendiente de la vía no lo permita, se
aceptarán cambios de nivel no mayor de 0.15 Mts
Los altillos, áticos, cornisas, tanques, chimeneas, ventilaciones y otros elementos
utilitarios o decorativos deberán incorporarse en concordancia con la volumetría
general del proyecto.
Las construcciones nuevas que se encuentren en todos los sectores normativos
exceptuando los numero 12 y 13 se deberán plantear en material maderable y con
estructura palafítica.
187
El área de las viviendas de interés prioritario –VIP- no podrá ser inferior a 42 m2 y
de las viviendas de interés social –VIS- no podrá ser inferior a 55 m2. Si el costo de
la vivienda de interés social – VIS- es inferior a 100 SMLV podrá alcanzar un tamaño
mínimo de 45 m2.
Parque local
- Debe hallarse retirado de una vía arteria o con gran flujo de vehículos
- Se prohíbe su cerramiento
Parque zonal
- Debe hallarse retirado de una vía arteria o con gran flujo de vehículos
Parque urbano
188
- Acceso debe estar próximo a una vía secundaria
- Debe contar con andenes en las zonas donde se maneje un alto flujo peatonal, así
como en los accesos principales, mobiliario e iluminación adecuada, baterías de
baños y módulos de comida.
- Requiere estacionamientos:
189
Los equipamientos no pueden estar ubicados en zonas de amenaza y/o riesgo.
Los equipamientos con principio de permanencia son:
190
COMPONENTE RURAL
4.6 MODELO DE OCUPACIÓN TERRITORIAL RURAL
191
Objetivo Estrategia - Programa
Garantizar que la población rural disponga, acceda y Construcción de infraestructura productiva para la
consuma alimentos de manera permanente y disponibilidad, el consumo, aprovechamiento,
oportuna. acceso físico e inocuidad de los alimentos, mediante
un centro de acopio
Tabla 55. Política de servicios públicos: planificación, consumo y uso sostenible de los recursos naturales
Fuente: Elaboración propia
Política de servicios públicos: planificación, consumo y uso sostenible de los recursos naturales
Componente: Rural
Descripción
El sistema de servicios públicos domiciliarios es de interés general y se abarcará incorporando
aquellos componentes que apuntan al desarrollo productivo, promoción de esquemas asociativos
regionales y áreas protección ambiental y de adaptación al cambio climático, en un abordaje integral
que ofrezca aprovisionamiento, sustentabilidad y eficiencia de todos los servicios públicos.
Objetivos Estrategias
Identificar y suministrar los requerimientos Aumento del abastecimiento de agua en suelo
cuantitativos y cualitativos de los soportes rural mediante la inclusión y optimización de
urbanos y rurales necesarios para suplir las infraestructura orientada al consumo humano y
necesidades de infraestructura de servicios uso agropecuario
públicos Suministro de sistemas rurales de alcantarillado
y/o depuración de aguas residuales en
resguardos indígenas
Promoción del uso de energías limpias mediante Instalación de paneles alternativa destinados al
la ampliación de la infraestructura e incursión de alumbrado público
nuevas tecnologías.
192
transporte área existente en los resguardos
indígenas
193
Gráfico 51. Escenario concertado rural
Fuente: elaboración propia
194
4.7 CATEGORIZACIÓN DEL SUELO RURAL
Rondas de
surgencia de
escorrentía
25.654,3 ha
superficial y
nacimientos de
Importancia agua
ecosistémica Cerros y alturas
de valor 3,13 ha
paisajístico
Áreas de
recuperación por 10.929,2
reforestación
Conectividad
ecosistémica
48,5 ha
entorno urbano -
rural
195
Categorías Áreas Denominación Extensión
Áreas para la
oferta de
Bienes de
servicios
interés cultural
Patrimonio culturales, sitios
con declaratoria 430,4 ha
Cultural de interés
del Ministerio
histórico,
de Cultura
arquitectónico y
arqueológico.
Producción Áreas sembradas 9.368,69 ha
NA
agrícola III (Fuente CNA 2014)
Cabezas de 1.037 cabezas
Ganadera NA
ganado (Fuente CNA 2014)
Títulos mineros Títulos mineros
Minería otorgados en otorgados en 2.037,72
suelo rural suelo rural.
Hidrocarburos NA NA NA
Áreas de
infraestructura
ecológica,
Áreas del
cuencas
sistema de
Servicios públicos abastecedoras,
servicios 11.217,7 ha
domiciliarios bocatomas y
públicos
áreas para el
domiciliarios
manejo de
residuos sólidos y
líquidos.
Amenaza alta en
Amenaza alta
suelo rural: (por
Áreas de amenaza por inundación y
inundación y por 22.600,40 ha
y riesgo remoción en
remoción en
masa
masa)
Suelos
NA NA NA
suburbanos
Vivienda
NA NA NA
campestre
Desarrollo Equipamientos
restringido 121
existentes
Sistema de
Equipamientos
equipamientos
Equipamientos
1
propuestos
Centro
NA NA NA NA
poblado
196
4.8 ESTRUCTURA BIOFISICA RURAL
Con el fin de promover el ordenamiento y desarrollo sostenible del suelo rural del municipio
de Mitú, el presente Plan Básico de Ordenamiento Territorial da cumplimiento a las
determinantes que se desarrollan en el Decreto 3600 de 2007, las cuales constituyen
normas de superior jerarquía en los términos del artículo 10 de la Ley 388 de 1997.
Las áreas que hacen parte de los suelos de protección rural, con las categorías de usos, se
presentan en la siguiente tabla y en el gráfico se presenta la espacialización de dichas áreas.
Tabla 57. Elementos que componen la Estructura Ecológica del municipio de Mitú
Fuente: Elaboración propia.
197
Áreas de entorno para Sistema Decreto 097 de 2006
Clases agrológicas V, VI,
la oferta de recursos silvopastoril Decreto-ley 1333 de
VII, VIII.
naturales 1986
Áreas para la oferta de Sitios de interés
servicios culturales histórico, arquitectónico
Áreas del Ley 397 de 1997
y arqueológico.
Patrimonio cultural Decreto774 de 1993
Patrimonio cultural:
Resguardo indígena.
Áreas de Cuencas y fuentes
infraestructura abastecedoras y
Áreas del sistema
ecológica receptoras de SP
de servicios
Infraestructuras de Ley 142 de 1994
públicos
captación, vertimiento,
domiciliarios
saneamiento y
relleno Sanitario
198
Gráfico 53. Estructura Ecológica Rural del municipio de Mitú
Fuente: Elaboración propia con base en el Decreto 3600, 2007.
199
Tabla 58. Usos propuestos de la Estructura Ecológica Rural, municipio de Mitú
Fuente: Elaboración propia.
200
Uso sostenible: Actividades acuícolas Captura de material
Usos agropecuarios,
Aprovechamiento amigables con el parental de fauna para
forestales maderables, PLAN DE
sostenible de la ambiente, capacitación repoblamiento.
industriales, minería, ORDENACIÓN Y
biodiversidad. Agricultura comunitaria para el Productos maderables del
exploración y/o MANEJO DE LA
tradicional a pequeña manejo de bienes y bosque. Captación de agua
explotación de CUENCA DEL RÍO
escala con transición de servicios ecosistémicos, para acueductos.
hidrocarburos y vivienda. CUDUYARÍ (Código
formas de siembra hacia educación ambiental Ganadería convencional y
Vertimientos y/o 4207-3) –
sistemas sostenibles que Sistema agroforestales y sobrepastoreo.
deficiente disposición de Corporación CDA
combinen árboles y silvopastoriles. Construcción de obras para
residuos y desechos.
vegetación secundaria. Senderismo. conducción eléctrica.
Siembra de árboles
Preservación (POMCA):
nativos. Restauración Recreación pasiva o Tumbar los árboles.
Ningún tipo de intervención
Rehabilitación de contemplativa Establecer chagras
antrópica
cobertura vegetal.
Conservación (POMCA):
Explotación de materiales
Aprovechamiento de Resolución No 229
Recreación pasiva o pétreos como la arena y
bienes y servicios de 2010. Plan de
contemplativa Agroforestal y Silvopastoril. gravilla. Y explotación de
ecosistémicos tales como la ordenamiento y
POMCA Caño Ecoturismo recursos para uso
provisión de agua, paisajes, manejo de la
Sangre comercial
biodiversidad. microcuenca
Uso Sostenible y Embalses, Infraestructura abastecedora de
Recuperación (POMCA): Producción agrícola, de saneamiento y caño sangre.
Son aquellas áreas, que de asentamientos humanos o tratamiento de residuos
Tala de árboles a lo largo
acuerdo con sus como parte de la sólidos y líquidos,
de los caños y nacederos.
características pueden ser infraestructura de frigoríficos, terminales de
sometidas a actividades servicios transporte de pasajeros y
antrópicas. polideportivos.
Restauración:
Restablecimiento de la Conocimiento y Actividades de alto
función hidrológica y actividades eco- turístico impacto ambiental:
Sistema Decreto único
estructura biológica controlado: Investigación. agropecuarias e
humedales: Extracción de ejemplares reglamentario
original. Mitigación natural Ecoturismo de baja industriales. Explotación
Humedal para investigación, zoocría 1076 de 2015. Ley
Humedales de fenómenos de intensidad. de hidrocarburos y
permanente controlada o investigación 1450 de 2011.
inundación. Reservorio de Aprovechamiento minerales.
abierto y de controlada. Resolución 066 de
agua. Recuperación de sostenible de agua y Aprovechamiento de
potencial medio 2011
hábitat para fauna y flora. recursos asociados bajo productos maderables.
Atractivo escénico y permiso ambiental. Infraestructura urbana.
paisajístico.
201
Áreas de especial importancia
PRINCIPAL COMPATIBLE CONDICIONADO PROHIBIDO NORMATIVIDAD
ecosistémica
Decreto único
Recreación pasiva o
Ronda de ríos y Restauración: Usos agropecuarios reglamentario
contemplativa, Captación de aguas,
Caños Restablecimiento de la mecanizados, Industriales, 1076 de 2015. Ley
investigación controlada, incorporación de
función hidrológica y Minería. Urbanos y 1450 de 2011.
Infraestructura de apoyo. vertimientos sin que afecte
estructura biológica suburbanos, Loteo y Decreto 2811 de
Recurso hídrico Ecoturismo sin que afecte el recurso, extracción
Rondas de original. Mitigación natural construcción de viviendas. 1974. Decreto
el objeto de conservación material arrastre,
surgencia de de fenómenos de Disposición de residuos 1449 de 1977.
de agua e incentive la infraestructura para la
escorrentía inundación. Reservorio de sólidos. Disposición de Decreto 877 de
generación de amenazas competitividad.
superficial agua. residuos solidos 1976.
naturales.
Uso sostenible: Espacios culturales para la
Recuperación ecológica, curación espiritual de las Construcción de Agropecuario intensivo,
Decreto 2372 de
Cerro Mandí, producción sostenible y comunidades indígenas. instalaciones relativas al actividades industriales,
Cerros y alturas de 2010 compilado en
Cerro Circasía, actividades de ecoturismo, Investigación, recreación uso compatible, extracción usos urbanos y
valor Paisajístico y el decreto único
Cerro Ti y Cerro aprovechamiento de la pasiva, aplicar bajos de ejemplares para suburbanos, minería,
Ambiental reglamentario
Dimaco calidad visual, atractivos índices de ocupación que investigación, zoocría y disposición de residuos
1077 de 2014
cromáticos e integridad permitan la creación de extracción genética. sólidos.
escénica del paisaje. bosque.
Restauración: actividades Educación ambiental e Aprovechamiento
de recuperación y investigación en áreas sin Construcción de vivienda forestal. Caza de especies
Estrategias de
conservación forestal junto vegetación nativa. del propietario, en vía de extinción.
cumplimiento
Áreas de con los recursos conexos. Aprovechamiento de infraestructura básica para Agropecuarios
sentencia Sentencia STC
recuperación por Extracción de ejemplares especies y productos el establecimiento de usos mecanizados, industrial,
deforestación 4360 de 2018
deforestación para investigación, forestales secundarios. compatibles, urbanos, minería, loteo
(STC 4360 de
agricultura no intensiva con Estabilización de suelos, mediante permiso para vivienda y otras que
2018)
diversificación de zoocría y extracción ambiental. causen deterioro
productos. genética. ambiental.
Áreas de amenaza y riesgo PRINCIPAL COMPATIBLE CONDICIONADO PROHIBIDO NORMAS
Exploración y explotación
Estudios básicos de Áreas de amenaza Agrícola sin mecanización
de hidrocarburos y
amenaza y riesgo alta (una vez se con manejo de cultivos,
Restauración: Vegetación Agropecuarios minería. Agricultura Decreto Nacional
(por principios de desarrollen los medidas de control de
protectora, producción tradicionales, mecanizada e intensiva. 1807 de 2014
protección y estudios erosión y escorrentías.
agropecuaria limitada hasta aprovechamiento forestal Usos pecuarios de compilado en Ley
precaución - ley detallados algunas Investigación para
que se realicen estudios de especies foráneas y cualquier tipo. 1077 de 2015. Ley
1523/12 - se áreas podrán ser estudios detallados de
detallados de riesgo. captación de aguas. Construcción de vivienda 1523 de 2012.
consideran como parte de usos riesgo. Reducción
e infraestructura
parte de la EEP) productivos) correctiva del riesgo
productiva.
202
mediante obras de
mitigación.
203
De acuerdo con lo anterior, la zonificación de la Estructura Ecológica Rural se establece a
partir de los usos sugeridos por el Decreto 2372 de 2010 sobre el Sistema Nacional de Áreas
Protegidas y categorías de manejo, así como de los usos establecidos en actos
administrativos que adopta los Planes de Manejo Ambiental de áreas protegidas regionales.
A continuación, se presenta el gráfico de la zonificación de usos para la Estructura Ecológica
Rural del municipio de Mitú:
204
4.8.2 Gestión de riesgo
El municipio de Mitú se caracteriza por la riqueza hídrica que presenta a nivel rural y por el
amplio complejo de humedales que tiene. Sin embargo, desde la gestión del riesgo, estas
áreas potencialmente inundables representan en muchos casos un serio problema para las
comunidades que no se adaptan a sus particularidades y por tanto se generan todo tipo de
pérdidas. A nivel rural, en Mitú se encuentra que la comunidad de Villa Fátima existe
amenaza por inundación, razón por la cual debe ser analizado de manera detallada como
se establece en el Componente General. En este sentido, se realiza la evaluación de la
amenaza por inundación basada en las particularidades del municipio, donde se presentan
inundaciones de origen lento por aumento del nivel del río Vaupés, Apaporis y afluentes y
por las constantes lluvias, de esta manera se tienen tres factores que desencadenan esta
amenaza, el primero de ellos relacionado con el caudal, el segundo con los períodos de
lluvia y el cuarto con la existencia de humedales muy cerca de las comunidades.
205
Ignacio, Gerardo Valencia Cano,
Camanaos, Puerto Laguna del
Tuy, Yurupari
Los requerimientos técnicos para
estos estudios son los que trata
el decreto 1807 de 2014.
206
Gráfico 55. Amenaza media y alta a nivel rural
Fuente: Elaboración propia, 2019.
207
Gráfico 56. Condición de riesgo a nivel rural
Fuente: Elaboración propia, 2019.
208
4.9 ESTRUCTURA SOCIOECONÓMICA RURAL
El territorio rural del municipio de Mitú se caracteriza por ser casi en su totalidad de
resguardo indígena, distribuido por diversas organizaciones y Zonales indígenas que
agrupan 146 comunidades. Por esto para jerarquizar y caracterizar la zona rural del
municipio, se tiene en cuenta los planes de vida de las zonales, los cuales contienen
información sobre características demográficas, ambientales, culturales, y socioeconómicas
de las comunidades. Además, en el municipio no hay comunidades o aglomeraciones
legalmente reconocidas.
Por último, teniendo en cuenta que la mayor parte del territorio es de resguardo, las
acciones para mejorar las condiciones de vida de la población están ligadas a mejorar la
conectividad entre comunidades y el casco urbano de Mitú, siendo necesario el proyecto
de puertos fluviales para aumentar el acceso a bienes y servicios, tanto para la población
de las comunidades indígenas y los turistas. En los territorios proyectados para mejorar las
vías terrestres se deben complementar con la construcción de otra tipo de infraestructura
209
que permita acceder a los territorios que se encuentran divididos por el paso de ríos o
fraccionamiento del territorio, garantizando que las comunidades que allí habitan
fortalezcan sus actividades productivas y se puedan conectar rápidamente y al menor costo
que en la actualidad.
Estructura física:
En cuanto a la estructura física, en Mitú debe realizarse un mejoramiento de los pisos y las
paredes de las viviendas rurales. Según el Censo Nacional Agropecuario de 2014, el 48,14%
210
del total de viviendas rurales tienen pisos de tierra y arena, los cuales deben ser prioridad
para el municipio. En cuanto a las paredes, se debe priorizar aquellas estructuras donde sus
paredes están elaboradas de guadua, caña esterilla y otros vegetales, zinc, teja o cartón, los
cuales representan un 14,61% del total de las viviendas rurales encuestadas (esta
información contempla datos solo para las zonales indígenas encuestadas por el DANE, por
lo tanto es necesaria la realización de un estudio más detallado), finalmente se debe
concertar con las comunidades indígenas afectadas con deficiencia en sus viviendas para el
cumplimiento de esta propuesta.
Servicios públicos:
Uno de los problemas latentes en las zonas rural de Mitú es la baja cobertura de servicios
públicos. Según el Censo Nacional Agropecuario de 2014, se encuentra que la tasa de
cobertura del servicio de alcantarillado es muy baja, ya que apenas 20 viviendas de las 12
zonales indígenas reconocidas que componen Mitú cuentan con este servicio, y sólo 79 con
acueducto, del total de las viviendas rurales encuestadas (esta información contempla
datos solo para las zonales indígenas encuestadas por el DANE, por lo tanto es necesaria la
realización de un estudio más detallado), finalmente se debe concertar con las
comunidades indígenas afectadas con deficiencia en sus viviendas para el cumplimiento de
esta propuesta.
211
desarrollo en todas las zonas rurales que no hacen parte de las zonas de resguardo
económico y/o protección y/o conservación, en la zona rural colona.
Las tres líneas fundamentales para desarrollar las apuestas productivas en el área rural del
municipio se debe tener en cuenta: (i) mantener sosteniblemente la agricultura de
subsistencia con los cultivos tradicionales de las comunidades, así como la ganadería y
actividades forestales; (ii) desarrollar el turismo de naturaleza aprovechando los atractivos
paisajísticos y de reconocimiento de la riqueza de fauna y flora del territorio; y (iii)
consolidar servicios básicos y de especialización media para los habitantes del
departamento. Proyectos que se desarrollarán a través de los instrumentos de Gestión y
Financiación contenidos en la sección 6.
Finalmente las actividad productivas expuestas en el suelo rural del municipio de Mitú
deben contemplar condiciones que faciliten el mantenimiento de las actividades
agropecuarias de subsistencia, el desarrollo de turismo y la infraestructura que promueva
el desarrollo socioeconómico, mediante el fortalecimiento de la conectividad, así como la
212
atención a la demanda de la infraestructura de servicios que den soporte tanto a las
actividades sociales como económicas.
213
4.9.5 Usos del suelo rural
Los usos del suelo rural se proponen a partir del reconocimiento de la estructura ecológica
principal del municipio, teniendo como base las determinantes de la CDA, áreas del SINAP,
áreas de la reserva forestal de la Ley 2 de 1959, humedales del Humboltd y rondas hídricas,
POMCA´s, áreas agrológicas y las áreas con deforestación. Asimismo, se tiene como insumo
el uso actual del suelo rural y este se condiciona a partir de las determinantes ambientales
y apuestas productivas.
De esta manera, el área del suelo rural que se encuentra fuera de las zonas de resguardo
indígena, es decir, en suelo rural colono y sustraído de la Reserva de la Amazonía, se
categorizaron 13.335,47 hectáreas como restauración, conservación 10,38 hectáreas, 1,02
como sostenible y 196,13 hectáreas como agropecuario.
214
Gráfico 58. Usos del suelo rural
Fuente: Elaboración propia
215
Gráfico 59. Usos Agropecuarios en el suelo rural
Fuente: Elaboración propia
216
Por otra parte, de acuerdo con los lineamientos establecidos por la Unidad de Planificación
Rural Agropecuaria, dentro de los usos del suelo definidos en el presente Plan Básico de
ordenamiento territorial y los proyectos de desarrollo del mismo se contemplan acciones
orientadas a:
217
de la población, la oferta bienes y servicios la CDA emita concepto prohibida. Queda
de múltiples hábitats de ecosistémicos, y de la técnico y autorización, si prohibido extraer
especies (incluyendo conectividad es el caso. especies que están en
amenazadas), y el veda, o que sean
mantenimiento de la consideradas de
conectividad biológica. importancia
ecológica. no son
edificables
Actuaciones Vertimientos de
PMA de humedales
concertadas entre la residuos líquidos o
Urbanos: Corresponde a Esta áreas de
Autoridad Ambiental, aguas servidas,
áreas efectivas de humedales pueden ser
Autoridad Municipal, y disposición de
humedales, incluyendo objeto de trabajos de
de los actores residuos sólidos, uso
sus zonas de investigación científica
involucrados para el de químicos o
inundaciones (o de forma controlada,
caso de áreas con sustancias prohibidas
influencia de espejo de actividades de
figuras legales de para efectuar la
agua en máximas mantenimiento del
propiedad privada, en pesca. No pueden ser
pluviosidades), en los ecosistema, recreación
razón a la función social urbanizados o
cuales se puede pasiva, educación
y ecológica de la realizarse
presentar afectación ambiental y/o turismo
propiedad y al principio construcciones de
grave del humedal y/o si sus condiciones
constitucional según el ningún tipo sobre sus
uso actual incompatible naturales asi lo
cual el interés público o áreas efectivas o de
con el uso deseado del permiten.
social prevalece sobre el influencia. No pueden
ecosistema,
interés particular. ser rellenados.
Preservación en las
demás áreas de la EE, el Actividades
uso será Forestal agropecuarias,
Protector con bosque industriales, mineras,
denso, bosque ripario, Recreación, urbanización,
Silvicultura,
vegetación secundaria y contemplativo establecimiento
aprovechamiento
nativa en sitios sagrados rehabilitación e infraestructura vial,
sostenible de especies
y cerros tutelares. investigación y caza, quema o tala de
forestales foráneas y de
Mantener los servicios conocimiento. especies, extracción
productos secundarios,
ecológicos de las áreas Plantaciones forestales ilegal de recursos
para cuya obtención no
con mayor presencia de protectoras que naturales y
se requiera cortar los
vegetación natural. reforesten las áreas biodiversidad en
árboles, arbustos o
Garantizar procesos desprovistas de peligro de extinción,
plantas en general.
ecológicos básicos vegetación nativa. disposición de
necesarios para asegurar residuos sólidos,
la resiliencia y captación de aguas y
sostenibilidad de la vertimientos.
biodiversidad.
Vertimientos de
PMA de Humedales
Esta áreas de humedales residuos líquidos o
Urbanos: desarrollo de
pueden ser objeto de aguas servidas,
actividades que
trabajos de disposición de
promuevan la
Desarrollo de investigación científica residuos sólidos, uso
conservación y
actividades educación de forma controlada, de químicos o
rehabilitación del
ambiental y recreación actividades de sustancias prohibidas
RESTAURACIÓN ecosistémica hídrico
pasiva, conservando mantenimiento del para efectuar la
dominante en el
elementos propios del ecosistema, recreación, pesca. No pueden ser
territorio. Desarrollo de
ecosistema. educación ambiental urbanizados o
actividades de
y/o turismo si sus realizarse
investigación científica y
condiciones naturales construcciones de
educación ambiental,
así lo permiten. ningún tipo sobre sus
entre otras afines.
áreas efectivas o de
218
influencia. No pueden
ser rellenados.
Pesca de subsistencia La delimitación de esta
Plantación forestal zona se efectuará con No se permite ningún
protectora con base en lo dispuesto en tipo de ocupación o
POMCA Rio Cuduyarí: En especies nativas norma, aprovechando el actividad humana ya
las Zonas de Prevención y proceso de sea de forma
Restauración se pueden mitigación de eventos formalización de la temporal o
llevar a cabo procesos de remoción en masa. propiedad previsto. permanente y por
inducidos por acciones Prevención y Infraestructura para tanto ningún tipo de
humanas, encaminados mitigación de facilitar actividades de titulación predial a
al cumplimiento de los incendios Prevención, recreación pasiva, privados, solo es
objetivos de protección, monitoreo embarcaderos o posible otorgarla a la
Conservación del área y control en función del puentes deberá ser Autoridad Ambiental,
protegida. mantenimiento de evaluada y sujeta a que quien será
bienes y servicios la CDA emita concepto responsable de éstas
ecosistémicos, y de la técnico y autorización, si áreas.
conectividad es el caso.
Reserva Forestal Ley 2 -
Tipo A: Garantizar el
mantenimiento de los
Deforestación,
procesos ecológicos
minería,
básicos necesarios para
hidrocarburos,
asegurar la oferta de Bosque protector para
Aprovechamiento actividades
servicios ecosistémicos, controlar los factores
forestal de productos industriales, otras
relacionados de degradación
maderables siguiendo infraestructuras
principalmente con la ecosistemas,
los parámetros duras, agropecuario,
regulación hídrica y promoviendo procesos
dispuestos por la loteo y urbanización,
climática; la asimilación de restauración
ordenación forestal y la aprovechamiento de
de contaminantes del ecológica,
normatividad ambiental especies de flora y
aire y del agua; la rehabilitación o
vigente. fauna, y toda
formación y protección recuperación.
actividad que vaya en
del suelo; la protección
contra del uso
de paisajes singulares y
principal.
de patrimonio cultural; y
el soporte a la diversidad
biológica.
Restauración en las Sistemas
demás áreas de la EE: agroforestales con Utilización de recursos
Se prohíbe
Uso forestal de transición diversificación de de suelo y agua con los
actividades de alto
mediante regeneración productos en mezcla debidos permisos
impacto ambiental:
de coberturas vegetales y de cultivos arbóreos. ambientales y cuando
Agropecuarias e
plantaciones de bosque Aprovechamiento de no afecten el elemento
industriales.
para recuperar espacios madera y otros natural. Construcción de
Hidrocarburos y
naturales (restauración productos secundarios infraestructura de
minerales.
ecológica). Protección de del bosque mediante apoyo para actividades
Infraestructura
los recursos hídricos y técnicas silviculturales de recreación, puentes y
urbana, actividades
lugares sagrados como sostenibles sin obras de adecuación.
agropecuarias
los raudales. En áreas de deterioro del suelo. Desarrollo de
mecanizadas,
amenaza alta, se deben Recreación pasiva o ecoturismo sin que
industriales, caza,
establecer coberturas contemplativa, afecte el objeto de
pesca, disposición de
que recuperen la investigación y conservación de agua e
residuos sólidos.
degradación de los actividades incentive la generación
Disposición de
suelos, su estabilidad y ecoturísticas de baja de amenazas socio-
residuos sólidos.
dinámicas de asimilación intensidad y naturales.
hídrica. controladas.
219
Vertimientos de
residuos líquidos o
PMA de Humedales
aguas servidas,
Urbanos: actividades
Estas áreas de disposición de
asociadas a la
humedales pueden ser residuos sólidos, uso
navegabilidad, pesca a
Desarrollo de objeto de actividades de de químicos o
baja escala y con
actividades educación turismo, pesca, sustancias prohibidas
métodos sostenibles;
ambiental y recreación transporte y puertos de para efectuar la
desarrollo de actividades
pasiva, conservando carga y personal, si sus pesca. No pueden ser
que promuevan el uso
elementos propios del condiciones naturales urbanizados o
racional del recurso agua
ecosistema. así lo permiten. realizarse
y la biodiversidad que
Infraestructura de usos construcciones de
alberga. Desarrollo de
compatibles. ningún tipo sobre sus
actividades de
áreas efectivas o de
investigación.
influencia. No pueden
ser rellenados.
USOS El uso sostenible para Actividades compatibles
SOSTENIBLE los sistemas de con el objetivo de Se prohíbe:
servicios públicos conservación del agropecuarios
Uso sostenible en las
dirigido al patrimonio cultural, mecanizados
demás áreas de la EE:
aprovechamiento del histórico y arqueológico industriales a gran
Desarrollo de sistemas
recurso hídrico, con permisos ante escala, urbanos,
de producción
instalación de autoridades institucionales,
agrosilvopastoriles con
bocatomas, competentes. minería, loteo para
interacción simultánea
vertimientos, Actividades fines de construcción
de cultivos anuales y
consolidación de ecoturísticas dirigidas a de vivienda en alta
perennes o de ciclo largo,
vegetación asociada a aprovechar el atractivo densidad y otras que
especies maderables,
drenajes y protección natural y escénico del causen deterioro
frutales; ganadería y cría
de cauces en cuencas municipio previos ambiental como la
de animales menores
abastecedoras. permisos ambientales. quema y tala de
como gallinas, peces y
Infraestructura para el Infraestructuras que vegetación nativa y
cerdos.
tratamiento y complementen el caza de especies en
disposición de residuos turismo cultural. vía de extinción.
líquidos y sólidos. Vivienda campesina.
Zonas agropecuarias Granjas Porcícolas,
de baja intensidad: cultivos de flores,
incluyen los infraestructura de
agrosilvopastriles, servicios, vías de
de pastoreo y Infraestructura comunicación y
Usos Urbanos y
agricultura dispersa, para distritos de minería e
suburbanos,
bajos niveles de adecuación de hidrocarburos (se
parcelaciones
aplicación de tierras, granjas otorga con
rurales con fines
insumos, sin avícolas o permisos de
AGROPECUARIO de construcción
infraestructura de cunículas, licenciamiento
de vivienda
apoyo a la ganadería de ambiental de la
campestre y
producción y muy pequeña ANLA y
centros
pocos excedentes producción, pesca participación activa
vacacionales.
con destino al y vivienda rural de la población
mercado. Zona afectada, o consulta
agropecuaria previa si el área de
semiintensiva, influencia del
orientada a proyecto se localiza
220
subsistencia en territorio
familiar: permite el indígena)
desarrollo de
actividades
agropecuarias con
tecnología de nivel
básico e intermedio,
se debe dedicar
como mínimo el 10%
del predio para
soporte ambiental
El sistema de movilidad para suelo rural se compone exclusivamente del subsistema vial,
debido a que la mayoría del suelo municipal corresponde a áreas de resguardos indígenas,
lo cual limita la toma de decisiones de ordenamiento territorial.
Debido a que el suelo rural de Mitú se delimita a partir de considerar 1 km a cada lado de
la vía Mitú – Yavaraté, el subsistema vial se compone únicamente de esta vía. En el suelo
rural, los 24 Km de vía que definen este suelo son objetivo de mejoramiento, debido a su
mal estado y previendo conectar las zonas de producción con el casco urbano. Con la
adecuación se pretende consolidar una vía rural tipo 1 que se caracteriza por tener el
siguiente perfil.
221
Gráfico 60. Esquema secciones viales – Vía rural tipo 1
Fuente: Elaboración propia, 2019.
222
Gráfico 61. Propuesta sistema vial rural
Fuente: Elaboración propia.
223
4.10.2 Sistema servicios públicos rural.
4.10.2.1 Abastecimiento
Por otra parte, acorde con los Planes de Desarrollo Municipal, se adelantará el estudio
técnico para la factibilidad de un distrito de riego, beneficiando terrenos dedicados a
agricultura, articulado con la creación de una asociación de usuarios del sistema de riego.
Se supedita el proyecto a la viabilidad técnica y ambiental por parte de la CDA y a la
cofinanciación financiera por parte de la Gobernación de Vaupés y Ministerio de Medio
Ambiente. Adicionalmente, se cuentan con instrumentos de apoyo técnico, financiero y
planificación como Finagro, UPRA9; INCODER, entre otros (Programa de ejecución
estructura funcional y de servicios, PR8).
224
4.10.2.2 Saneamiento
Segregación en la fuente.
225
Cultura de las 5R (reutilizar, reducir, recuperar, reciclar y regular).
226
Tabla 64. Identificación quioscos digitales Mitú
Fuente: MINTIC
227
autoridades del resguardo serán las encargadas de velar por la aplicación de las normas
legales sobre poblamiento y usos del suelo.
Catego
Clasificación Nombre Escala
ría
Equipamientos rurales existentes
Equipamientos Escala
Centro de Salud Acaricuara
colectivos Salud Zonal
Equipamientos Escala
Puesto de Salud Yapú
colectivos Salud Zonal
Equipamientos Escala
Puesto de Salud Arara
colectivos Salud Zonal
Equipamientos Escala
Puesto de Salud de Yuruparí
colectivos Salud Zonal
Equipamientos Escala
Puesto de Salud Mandí
colectivos Salud Zonal
Equipamientos Escala
Puesto de Salud Villa Fatima
colectivos Salud Zonal
Equipamientos Escala
Puesto de Salud Trinidad de Tiquie
colectivos Salud Zonal
Equipamientos Escala
Puesto de Salud Taourucana
colectivos Salud Zonal
Equipamientos Escala
Unidad Básica de Salud Bocas del Yi
colectivos Salud Zonal
Equipamientos Escala
Unidad Básica de Salud San Marcos
colectivos Salud Zonal
Equipamientos Escala
Unidad Básica de Salud Murutinga
colectivos Salud Zonal
Equipamientos Escala
Unidad Básica de Salud Belén de Inambú
colectivos Salud Zonal
Equipamientos Escala
Unidad Básica de Salud Los Ángeles
colectivos Salud Zonal
228
Equipamientos Escala
Unidad Básica de Salud San José de Villa
colectivos Salud Zonal
Equipamientos Escala
Unidad Básica de Salud San Gerardo
colectivos Salud Zonal
Equipamientos Escala
Unidad Básica de Salud San Luis del Paca
colectivos Salud Zonal
Equipamientos Escala
Unidad Básica de Salud San Gabriel
colectivos Salud Zonal
Equipamientos Escala
Unidad Básica de Salud San Antonio
colectivos Salud Zonal
Equipamientos Escala
Unidad Básica de Salud Tamacuari
colectivos Salud Zonal
Equipamientos Escala
Unidad Básica de Salud Waracuraba
colectivos Salud Zonal
Equipamientos Escala
Unidad Básica de Salud Piramirí
colectivos Salud Zonal
Equipamientos Escala
Unidad Básica de Salud San Javier de Guaracu
colectivos Salud Zonal
Equipamientos Escala
Unidad Básica de Salud Piracemo
colectivos Salud Zonal
Equipamientos Escala
Unidad Básica de Salud Bella Vista del Tuy
colectivos Salud Zonal
Equipamientos Escala
Unidad Básica de Salud Los Cerros
colectivos Salud Zonal
Equipamientos Escala
Unidad Básica de Salud Virabazy
colectivos Salud Zonal
Equipamientos Escala
Unidad Básica de Salud San Pedro de Ti
colectivos Salud Zonal
Equipamientos Escala
Unidad Básica de Salud de Yacaycá
colectivos Salud Zonal
Equipamientos Escala
Unidad Básica de Salud Tayazú
colectivos Salud Zonal
Equipamientos Escala
Unidad Básica de Salud Puerto Asís
colectivos Salud Zonal
Equipamientos Escala
Unidad Básica de Salud Yuburú
colectivos Salud Zonal
Equipamientos Escala
Unidad Básica de Salud Bocas de Querari
colectivos Salud Zonal
Equipamientos Escala
Unidad Básica de Salud Santa Cruz
colectivos Salud Zonal
Equipamientos Escala
Unidad Básica de Salud Bella Vista de Abiyu
colectivos Salud Zonal
Equipamientos Escala
Unidad Básica de Salud Puerto Colombia
colectivos Salud Zonal
Equipamientos Escala
Unidad Básica de Salud Puerto Loro
colectivos Salud Zonal
229
Equipamientos Escala
Unidad Básica de Salud Bocoa
colectivos Salud Zonal
Equipamientos Escala
Unidad Básica de Salud Santa Rita
colectivos Salud Zonal
Equipamientos Escala
Unidad Básica de Salud Pacú
colectivos Salud Zonal
Equipamientos Escala
Unidad Básica de Salud Santa Lucia
colectivos Salud Zonal
Equipamientos Escala
Unidad Básica de Salud Santa María
colectivos Salud Zonal
Equipamientos Escala
Unidad Básica de Salud Wasay
colectivos Salud Zonal
Equipamientos Escala
Unidad Básica de Salud Camaos
colectivos Salud Zonal
Equipamientos Educat Escala
Centro Educativo Rural Bellavista del Tique
colectivos ivo Zonal
Equipamientos Educat Escala
Centro Educativo Rural de Puerto Asís
colectivos ivo Zonal
Equipamientos Educat Institución Educativa Escuela Normal Superior Indígena María Reina – Escala
colectivos ivo Escuela Belarmino Correa Zonal
Equipamientos Educat Institución Educativa Escuela Normal Superior Indígena María Reina – Escala
colectivos ivo Mitú Cachivera Zonal
Equipamientos Educat Institución Educativa Escuela Normal Superior Indígena María Reina – Escala
colectivos ivo Escuela Rural Bogotá Cachivera Zonal
Equipamientos Educat Institución Educativa Escuela Normal Superior Indígena María Reina – Escala
colectivos ivo Escuela Rural de Murutinga Zonal
Equipamientos Educat Institución Educativa Escuela Normal Superior Indígena María Reina – Escala
colectivos ivo Escuela Rural de Pueblo Nuevo Zonal
Equipamientos Educat Institución Educativa Escuela Normal Superior Indígena María Reina – Escala
colectivos ivo Escuela Rural de Timbo Zonal
Equipamientos Educat Institución Educativa Escuela Normal Superior Indígena María Reina – Escala
colectivos ivo Escuela Rural de Zeima Cachivera Zonal
Equipamientos Educat Institución Educativa Escuela Normal Superior Indígena María Reina – Escala
colectivos ivo Valencia Cano Zonal
Equipamientos Educat Institución Educativa Departamental Bocas del Yi – Escuela Rural de Caño Escala
colectivos ivo Fariña Zonal
Equipamientos Educat Institución Educativa Departamental Bocas del Yi – Escuela Rural del Escala
colectivos ivo Consuelo Zonal
Equipamientos Educat Institución Educativa Departamental Bocas del Yi – Escuela Rural San Luis Escala
colectivos ivo del Paca Zonal
Equipamientos Educat Institución Educativa Departamental de Acuaricura - Escuela Rural Belén Escala
colectivos ivo de Ianmbu Zonal
Equipamientos Educat Institución Educativa Departamental de Acuaricura – Escuela Rural de Escala
colectivos ivo San Gerardo Zonal
Equipamientos Educat Institución Educativa Departamental de Acuaricura - Escuela Rural de Escala
colectivos ivo Warcapuri Zonal
230
Equipamientos Educat Institución Educativa Departamental de Acuaricura - Escuela Rural San Escala
colectivos ivo José del Viña Zonal
Equipamientos Educat Institución Educativa Departamental de Acuaricura – Escuela San Pablo Escala
colectivos ivo de Wiba Zonal
Equipamientos Educat Institución Educativa Departamental de Acuaricura – Internado Los Escala
colectivos ivo Angeles Zonal
Equipamientos Educat Escala
Institución Educativa Departamental de Caruru – Sede Principal
colectivos ivo Zonal
Equipamientos Educat Institución Educativa Departamental de Mandi – Centro Educativo Rural Escala
colectivos ivo de Puerto Pupuya Zonal
Equipamientos Educat Institución Educativa Departamental de Mandi – Centro Educativo Rural Escala
colectivos ivo de Yuruparí Zonal
Equipamientos Educat Institución Educativa Departamental de Mandi – Concentración Santo Escala
colectivos ivo Tomas de Villa Nueva Zonal
Equipamientos Educat Institución Educativa Departamental de Mandi – Escuela Ecológica y Escala
colectivos ivo Cultural Kuvai Zonal
Equipamientos Educat Institución Educativa Departamental de Mandi – Escuela Rural Bellavista Escala
colectivos ivo del Tuy Zonal
Equipamientos Educat Institución Educativa Departamental de Mandi – Escuela Rural de Escala
colectivos ivo Guamal Zonal
Equipamientos Educat Institución Educativa Departamental de Mandi – Escuela Rural de San Escala
colectivos ivo Pedro del Ti Zonal
Equipamientos Educat Institución Educativa Departamental de Mandi – Escuela Rural Tierra Escala
colectivos ivo Grata Zonal
Equipamientos Educat Institución Educativa Departamental de Mandi – Escuela Rural de Escala
colectivos ivo Yacayaca Zonal
Equipamientos Educat Institución Educativa Departamental de Mandi - Escuela Rural Puerto Escala
colectivos ivo Mensajero Zonal
Equipamientos Educat Institución Educativa Departamental de Mandi – Escuela Rural Puerto Escala
colectivos ivo Vaupés Zonal
Equipamientos Educat Institución Educativa Departamental de Mandi – Escuela Rural San Escala
colectivos ivo Joaquín de Yamu Zonal
Equipamientos Educat Institución Educativa Departamental de Mandi – Escuela Rural Santa Escala
colectivos ivo Rosa Zonal
Equipamientos Educat Escala
Institución Educativa Departamental de Mandi – Escuela Rural Wasay
colectivos ivo Zonal
Equipamientos Educat Escala
Institución Educativa Departamental de Mandi – Internado Los Cerros
colectivos ivo Zonal
Equipamientos Educat Institución Educativa Departamental de Mandi - Sede Escuela Rural de Escala
colectivos ivo Puerto Nazareth Zonal
Equipamientos Educat Escala
Institución Educativa Departamental de Mandi - Sede Principal
colectivos ivo Zonal
Equipamientos Educat Institución Educativa Departamental de Villa Fátima – Escuela Rural de Escala
colectivos ivo Bocas del Querari Zonal
Equipamientos Educat Institución Educativa Departamental de Villa Fátima – Escuela Rural de Escala
colectivos ivo Santa Cruz Zonal
231
Equipamientos Educat Institución Educativa Departamental de Villa Fátima - Escuela Rural de Escala
colectivos ivo Taina Bajo Vaupés Zonal
Equipamientos Educat Institución Educativa Departamental de Villa Fátima – Escuela Rural de Escala
colectivos ivo Tayazú Zonal
Equipamientos Educat Institución Educativa Departamental de Villa Fátima – Escuela Rural de Escala
colectivos ivo Yaburú Zonal
Equipamientos Educat Institución Educativa Departamental de Villa Fátima – Escuela Rural de Escala
colectivos ivo Puerto Paloma Zonal
Equipamientos Educat Institución Educativa Departamental de Yapú – Escuela Rural de San Escala
colectivos ivo Antonio Zonal
Equipamientos Educat Institución Educativa Departamental de Yapú – Escuela Rural de Santa Escala
colectivos ivo Cruz de Nueva Reforma – Sede Principal Zonal
Equipamientos Educat Institución Educativa Departamental de Yapú – Escuela San Gabriel de Escala
colectivos ivo Caño Colorado Zonal
Equipamientos Educat Escala
Institución Educativa Departamental Inayá - Escuela Palmeras
colectivos ivo Zonal
Equipamientos Educat Institución Educativa Departamental San Javier – Escuela Rural de Escala
colectivos ivo Camuti Zonal
Equipamientos Educat Institución Educativa Departamental San Javier – Escuela Rural de Escala
colectivos ivo Pacuativa Zonal
Equipamientos Educat Institución Educativa Departamental San Javier – Escuela Rural de Escala
colectivos ivo Piramiri Zonal
Equipamientos Educat Escala
Institución Educativa Departamental San Javier – Escuela Rural de Pituna
colectivos ivo Zonal
Equipamientos Educat Institución Educativa Departamental San Javier – Escuela Rural de Escala
colectivos ivo Querari Miri Zonal
Equipamientos Educat Institución Educativa Departamental San Javier – Escuela Rural de Santa Escala
colectivos ivo Marta Zonal
Equipamientos Educat Institución Educativa Departamental San Javier – Escuela Rural de Escala
colectivos ivo Trubon Zonal
Equipamientos Educat Institución Educativa Departamental San Javier – Escuela Rural de Escala
colectivos ivo Wacara Zonal
Equipamientos Educat Institución Educativa Departamental San Javier – Escuela Rural de Escala
colectivos ivo Wacaruba Zonal
Equipamientos Educat Institución Educativa Departamental San Javier – Escuela Rural de Puerto Escala
colectivos ivo Casanare Zonal
Equipamientos Educat Institución Educativa Departamental San Javier –Internado Rural de Escala
colectivos ivo Arara (Cuduyari) Zonal
Equipamientos Educat Institución Educativa Departamental San Javier – Internado Rural de Escala
colectivos ivo Macaquiño Zonal
Equipamientos Educat Institución Educativa Departamental San Javier – Internado Rural de Escala
colectivos ivo Piracemo Zonal
Equipamientos Educat Institución Educativa Departamental San Javier – Sede Educativa Rural Escala
colectivos ivo de Garrfa Zonal
Equipamientos Educat Institución Educativa Departamental San Javier – Sede Educativa Rural Escala
colectivos ivo de Pacu Zonal
232
Equipamientos Educat Institución Educativa Departamental Tapurucaura - Escuela Rural Caño Escala
colectivos ivo Azul Querari Zonal
Equipamientos Educat Institución Educativa Departamental Tapurucaura – Escuela Rural de Escala
colectivos ivo Bocoa Zonal
Equipamientos Educat Institución Educativa Departamental Tapurucaura - Escuela Rural de Escala
colectivos ivo Camanaos Isana Zonal
Equipamientos Educat Institución Educativa Departamental Tapurucaura - Escuela Rural de Escala
colectivos ivo Puerto Solano Zonal
Equipamientos Educat Institución Educativa Departamental Tapurucaura - Escuela Rural de Villa Escala
colectivos ivo Maria – Sede Principal Zonal
Equipamientos Educat Institución Educativa Departamental Tapurucaura - Escuela Rural Laguna Escala
colectivos ivo de Emaus Piraboton Zonal
Equipamientos Educat Institución Educativa Departamental Tapurucaura - Escuela Rural Puerto Escala
colectivos ivo Lleras Querari Zonal
Equipamientos Educat Institución Educativa Departamental Tapurucaura – Escuela Rural Santa Escala
colectivos ivo Lucia Zonal
Equipamientos Educat Escala
Institución Educativa Departamental Tapurucaura - Santa Rita Querari
colectivos ivo Zonal
Equipamientos Educat Institución Educativa Departamental Tapurucaura – Escuela Rural Escala
colectivos ivo Tupana Querari Zonal
Equipamientos Educat Institución Educativa Departamental Tapurucaura – Escuela Rural Wasai Escala
colectivos ivo Suribi Zonal
Equipamientos Educat Institución Educativa Departamental Tapurucaura – Internado Rural de Escala
colectivos ivo Pacu Zonal
Equipamientos Educat Institución Educativa Departamental Tapurucaura – Sede Rural de Santa Escala
colectivos ivo María Zonal
Equipamientos Educat Institución Educativa Departamental Trinidad Tique – Escuela Rural de Escala
colectivos ivo Santa Catalina Zonal
Equipamientos Educat Escala
Institución Educativa José Eustasio Rivera – Escuela Antonio Ricaurte
colectivos ivo Zonal
Equipamientos Educat Escala
Institución Educativa José Eustasio Rivera – Escuela Rural de Mitusueño
colectivos ivo Zonal
Equipamientos rurales propuestos
Servici
Equipamientos os Escala
de servicios funera Construcción de un cementerio en un lote que cumpla las condiciones munici
urbanos básicos rios técnicas para su construcción pal
233
Gráfico 62 Sistema de equipamientos rurales
Fuente: Elaboración propia
Por último, debe decirse que tras realizar un cruce entre las áreas en riesgo de la cabecera
municipal y los lotes escogidos para los equipamientos propuestos no se evidencian
solapamientos, por lo que la ubicación de los posibles equipamientos se encuentra en
condiciones óptimas.
234
Gráfico 63. Equipamientos rurales propuestos contra Áreas de amenaza
Fuente: Elaboración propia
235
En el área rural de Mitú, ya extraída de la Reserva Forestal de Ley segunda, se deben prever
las siguientes condiciones para la implementación de la norma aplicable.
236
5 PROGRAMAS Y PROYECTOS
A partir de un trabajo de poner en el territorio concreto (cuyo conocimiento se deriva del
diagnóstico y los talleres de participación) las políticas y objetivos (presentados en el aparte
anterior) fue posible definir el tipo y las características de los programas, proyectos y
normativas que debe contener el PBOT para lograr cumplir sus metas.
De manera que en el territorio es posible diferenciar las partes que requieren acciones
públicas específicas, bien sea a través de un programa o un proyecto (infraestructuras,
dotaciones u otro tipo de intervenciones), bien sea a través de la regulación (normas) de las
actividades que allí se desarrollen (intensidad y forma).
PROGRAMA PROYECTOS
237
Asegurar el cumplimiento del plan de acción de
la sentencia 4360 de 2018 de la corte
institucional de Colombia en relación a la
reducción de la deforestación y la producción de
efecto invernadero
Establecer de programas y actividades de Ejecutar y accionar programas y actividades de
aprovechamiento forestal produccion- aprovechamiento forestal en zonas de
proteccion. En la Organización indígena del proteccion - produccion. En la Organización
Vaupés medio, zona del Querari, y Unión indígena del Vaupés medio, zona del Querari, y
indígena Cubea del Cuduyari o en zonas donde Unión indígena Cubea del Cuduyari o en zonas
la vocación o el uso potencial del suelo lo donde la vocación o el uso potencial del suelo lo
permita permita
Delimitar, restaurar (reforestación) y conservar
las áreas de ronda de los humedales urbanos y
rurales retirando la infraestructura no
compatible en esta área protegida
Delimitar, restaurar (reforestación) y conservar
el área de ronda de los ríos Vaupés, Cuduyari ,
Querarí y caño Sangre. Retirar ando la
infraestructura no compatible en esta área
protegida
Coordinar estrategias entre los planes de vida y
el ordenamiento territorial para la protección de
rondas hídricas, permitiendo sectores de minería
Fomentar el mejoramiento del recurso hídrico
artesanal en cuerpos de agua ( río Querarí)
de los ríos Vaupés, Cuduyari , Querarí. Sistema
dentro de resguardos indígenas.
de humedales municipales, Caños: Garza,
Selección y delimitación de áreas para
soledad, Virarí, Guaicoco, Cuyucuyú,fique,
actividades de pesca y turismo en los raudales
Yacaré, Macucú, Tente, Guarumo, Ceima y
de cuerpos de agua del municipio
sangre
Fomentar el ordenamiento del POMCA de la
cuenca del rio Querarí y generar la articulación
con los POMCAS del río Cuduyari, caño Sangre y
los PMA de los humedales urbanos
Hacer monitoreos de calidad del agua
(fisicoquimicos e hidrobiologicos) para controlar
y mitigar los efectos de las actividades
antrópicas urbanas y rurales en los cuerpos de
agua municipales. Río Vaupes y Papurí.
Caños: Garza, soledad, Virarí, Guaicoco,
Cuyucuyú,fique, Yacaré, Macucú, Tente,
Guarumo, Ceima
Recuperar, restaurar y conservar la Diseño y restauración de corredores ecológicos
funcionalidad ecosistémica en los elementos en la cuenca media del río Querarí y las
estratégicos de la EEP mediante procesos de comunidades; organización indígena zona yapu y
restauración ecológica. Cuenca media del río unión indígena zona acaricuara.
238
Querarí, sistema de humedales, Organización
indígena zona yapu, unión indígena zona
acaricuara . Implementar un sistema de Pago por Servicios
Ambientales (PSA) para incentivar el cuidado de
los elementos de la EEP
PROGRAMAS PROYECTOS
239
Solicitud al ministerio de cultura para realizar el
proceso de declaratoria patrimonial para los
siguientes elementos , Complejo Cultural de la
Reconocimiento y protección de los elementos
Gobernación, Sede del Vicariato Apostólico,
patrimoniales para el fomento de la cultura y el
Escuela Normal Superior Indígena María Reina
respeto por las diferencias culturales y
(ENOSIMAR) y su museo, Parque de los
ancestrales del municipio
Fundadores, Casa de la Cultura Luis Enrique
Chaves Velásquez, Malocas ubicadas en las
asociaciones indígenas, Maloca Ipanore
Gestión del suelo a través de la incorporación Construcción de al menos 1.501 viviendas
de suelo sustraído de la Reserva de la accesible para los nuevos hogares a 2031 en la
Amazonía al perímetro urbano para el nueva área del perímetro urbano al oriente del
desarrollo de vivienda nueva municipio
Formulación y ejecución de proyectos Construcción de al menos 1.501 viviendas
integrales en el desarrollo de vivienda de accesible para los nuevos hogares a 2031 en la
interés social y prioritario. nueva área del perímetro urbano al oriente del
municipio
Legalización de las viviendas ubicadas en los
Mejoramiento integral de vivienda de los barrios
barrios Bosques de Murillo y Ciudadela
Bosques de Murillo y Ciudadela
Mejorar las prácticas agrícolas e incorporar
asistencia técnica especializada para el
fortalecimiento de la productividad y la
sostenibilidad ambiental en todas las zonas
Implementación de buenas prácticas rurales que no hacen parte de las zonas de
agropecuarias y tecnología sustentable resguardo y/o protección y/o conservación, en la
mediante la utilización óptima del suelo. zona rural colona.
Mejoramiento y adecuación de los puertos
logísticos ubicados en la comunidad de Yurupari
y del Puerto Calvo en el casco urbano para el
comercio de mercancias, bienes y servicios de
orden regional
Construcción y adecuación del puerto ubicado
Dotación de infraestructura ecoturistica en la parte central del casco urbano, para el
transporte de pasajeros
Reubicación de la plaza de mercado para
Fortalecimiento de la producción agrícola y
incentivar la comercialización de productos
otras mercancías del municipio
primarios y secundarios cerca a Puerto Calvo
Construcción de muelles en los ríos Vaupés y
Implementación de infraestructura turística.
Querarí cercanos a los sitios turísticos de interés
del municipio.
Desarrollar senderos ecosturisticos en la zona
rural donde se identifica un potencial en los
Dotación de infraestructura ecoturística
sitios: Caño Sangre, Cerro de Urania, Cerro de la
Guacamaya
240
P6. O1. OE1. E1 Construcción de un centro de
Construcción de un centro de acopio productivo
acopio para la disponibilidad, el consumo, el
agropecuario en el área rural (suelo sustraido de
aprovechamiento, el acceso físico y de calidad
la reserva) para almacenamiento de alimentos.
e inocuidad de los alimentos.
PROGRAMAS PROYECTOS
Implementación de programas ambientales
para la protección hídrica del río Vaupés, caño
Cascada, caño Sangre, Rio Cuduyarí, caño
Mituseño, caño Querarí, caño Papurí, caño
Tiquié, caño Tatú, caño Paraná-caño Pichuna,
caño Cubiyú, caño Pacú, caño Viña y caño
Inambú enfocados a la gestión del riesgo de
Desarrollar el Plan de Aseguramiento Hídrico
calidad, eventos de inundación , alineados con
del municipio y la conservación de los bienes
planes de reforestación mediante la
ambientales (articulado con el componente
implementación de vegetación arbórea alineado
biofísico en la recuperación de los cuerpos
con el proyecto del sector del malecón del río
hídricos)
Vaupés, (6.86 hectáreas de especies nativas).
Delimitación territorial para la protección de la
cuenca alta del río Vaupés ,caño Cascada, caño
Sangre y rio Cuduyarí.
Formulación del Pan de Manejo y Ordenamiento
de la Cuenca POMCA del rio Vaupés, enlazado al
Plan de ordenamiento del río Cuduyarí
Formulación e implementación del Plan Maestro
de Acueducto y Alcantarillado de Mitú
Plan de mantenimiento preventivo de acueducto
Inclusión y optimización de infraestructuras de
que incluye planes de monitoreo, reposición de
abastecimiento con fortalecimiento
activos y modelo hidráulico.
institucional de la Unidad de Servicios Públicos
Optimización hidráulica y estructural PTAP con
caudal de diseño de 85.49L/s. Suministro de
laboratorio de aguas.
Optimización y reparación de los sistemas de
acueducto rural existente con sistemas
eficientes de recolección y tratamiento de aguas
Inclusión y optimización de infraestructuras de lluvias. Herramientas de gestión para la creación
abastecimiento rural de nuevas organizaciones prestadoras del
servicio de acueducto.
Estudios técnicos de factibilidad para la
construcción de un sistema de riego de
241
abastecimiento para el sector productivo en
zonas no inundables con potencial agrícola.
Ampliacion y optimización de la PTAR municipal
Recuperación del río Vaupés, aferentes,
urbano. Caudal de diseño 41.92 L/s, e inclusión
humedales y tributarios
de sistema de lodos.
Optimización del sistema urbano de red de
alcantarillado sanitario que incluye interceptor
Actualización de catastro con plan de lateral, emisario final, reposición, ampliación,
reposición y expansión de redes de expansión de redes, cierre de circuitos
alcantarillado hidráulicos y elaboración del modelo hidráulico.
Diseño del sistema de alcantarillado pluvial,
colector principal y secundarios.
Suministro y construcción de soluciones
sanitarias rurales y baños ecológicos secos para
resguardos indígenas, comunidades aisladas y
con limitaciones para el desarrollo de obras
civiles.
Actualización, Implementación y seguimiento Trámite para el Permiso de vertimientos
del PSMV municipal urbanos, incluyendo estudios de modelación
hidráulica y de calidad del vertimiento final de
aguas residuales en cumplimiento con los
objetivos de calidad del río Vaupés (escenarios
con diferentes tratamientos), ocupación del
cauce, PMA, EIA.
Programa de aprovechamiento de residuos y
gestión de planes de "Sello Verde" enfocado a
sector productivo y comercial, articulado con el
PGIRS en los programas de aprovechamiento de
material orgánico
Optimización y adecuación técnica del sitio final
Actualización, Implementación y seguimiento para el manejo, aprovechamiento,
del PGIRS municipal procesamiento y disposición de residuos
convencionales, peligrosos y RCD, integrando al
cierre del actual botadero y a estaciones de
clasificación y aprovechamiento de residuos
(ECA), escombrera municipal, nuevas celdas de
disposición, manejo de lixiviados y estaciones de
transferencia de residuos peligrosos y especiales.
Estudios de factibilidad para la extensión de
líneas de gasoducto y Estudios de Trazado
Iniciar cobertura domiciliaria de suministro de
infradepartamental de gas natural, integrado a
gas natural en el componente urbano y rural
ampliación de Gasoducto Cusiana y estación
Apiay.
Garantizar infraestructura para el suministro Estudios de ampliacion de capacidad de la
de energía en el municipio Micro-Central Hidroectica ubicada en la
242
comunidad de Santa Cruz, condicionado a zonas
de expansión y regulación urbanística.
Implementación de unidades generación de
energía alternativa, mediante la incorporación
de celdas fotovoltaicas con Norma IEC para
paneles solares, reguladores de carga, inversores
y baterías de acumulación, destinado a
Promover el uso y operación de páneles solares
alumbrado público urbano, mantenimiento y
para el suministro de energía eléctrica
rehabilitación de los sistemas de páneles solares
de las comunidades indigenas de Pueblo Nuevo,
San Luis de Virari, Tiburon, Monforth, San Jose
de Piracuara, San Francisco, Ibacaba, San Pedro
de Islas, Bocas del Querari y otras.
Implementación de programas TIC integrado a
Promover el acceso a telecomunicaciones en
desarrollo de nuevos quioscos digitales y zonas
zona rural y urbano
de acceso gratuito de Wifi
Reconstrucción de la Maloca Ipanoré
Ampliación de la capacidad de los Mejorar los colegios existentes y dotar con
equipamientos existentes para la prestación de puntos digitales y salas de informática que
servicios de bienestar, cultura y recreación puedan ser usados por la comunidad en el casco
urbano
Aumento de la capacidad de los colegios de las Mejorar la infraestructura para la recreación y el
comunidades priorizados para que puedan deporte de los colegios en el casco urbano y
ofertar educación hasta el grado once y nivel habilitarlos para el uso de la comunidad en
técnico en el casco urbano general
Reubicación de equipamientos en Área rural Reubicación del cementerio municipal
Generación de infraestructura de apoyo al Construcción de muelles en el perímetro urbano,
transporte y al comercio sobre el río Vaupés
Adecuación de la infraestructura vial del caso Adecuar 14,35 km de vías urbanas del casco
urbano urbano Tipo 1
Adecuación de la infraestructura vial del caso Adecuar 13,32 km de vías urbanas del casco
urbano urbano Tipo 2
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Mejorar los muelles espontáneos localizado en la
intersección del río Vaupés y los caminos
ancestrales
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