Herculaneum, circa 40 BCE. At the villa Pisonis the Epicurean School of Philodemus of Gadara is an informal gathering place for those who enjoy discussing philosophy, literature, general politics, the nature of things and how to live better.
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sexta-feira, 14 de abril de 2017
sexta-feira, 11 de dezembro de 2015
Tenerife
A última viagem do ano foi uma há muito adiada. As Canárias têm a reputação manchada como destino de turismo de massas, Albufeiras tamanho gigante, plantações de hoteis que são uma das piores invenções dos espanhóis. Mesmo assim, desta vez enchi-me de coragem e aterrei em Tenerife.
Obviamente há esses monstros, desde os mais conhecidos como a Playa de las Americas até outros aparentemente mais remotos:
Mesmo assim é possível encontrar uma cidadezinha mais discreta com a sua praia artificial
e até ficar num aparthotel cheio de estilo:
debruçado sobre a praça onde à segunda-feira se faz o mercado local.
Ainda há pequenas praias civilizadíssimas de areia negra:
ou piscinas naturais que ao fim de semana são frequentadas também pelos locais, ou tinerfeños:
Uma excursão a fazer, contudo, é a que nos leva a ver baleias:
e golfinhos:
e estas falésias conhecidas como Los Gigantes:
Inspirados por estas, mas deixando a costa, podemos embrenhar-nos por montes escarpados:
É preciso alguma coragem para negociar curvas seguidas em cotovelo em estradas em que só a berma nos salva quando cruzamos um autocarro, e podemos chegar ao destino e não conseguir lugar para estacionar quando nos apetecia uma bebida reconfortante.
Mais fácil, afinal, é a visita ao Teide, o vulcão que domina a ilha, com quase quatro mil metros de altura:
apesar de no teleférico não aceitarem grávidas, cardíacos ou cães ☹
Procurem-se então terrenos mais amigos, mais urbanos:
onde pontifica o dragoeiro milenar
e há túneis com vista
igrejas antigas
e mesmo recintos arqueológicos
com pirâmides construídas pelos guanches, os habitantes pré-hispânicos:
Obviamente há esses monstros, desde os mais conhecidos como a Playa de las Americas até outros aparentemente mais remotos:
(Puerto de Santiago, Novembro 2015)
Mesmo assim é possível encontrar uma cidadezinha mais discreta com a sua praia artificial
(Alcalá, Novembro 2015)
e até ficar num aparthotel cheio de estilo:
(Alcalá, Novembro 2015)
debruçado sobre a praça onde à segunda-feira se faz o mercado local.
Ainda há pequenas praias civilizadíssimas de areia negra:
(Alcalá, Novembro 2015)
ou piscinas naturais que ao fim de semana são frequentadas também pelos locais, ou tinerfeños:
(Garachico, Novembro 2015)
Uma excursão a fazer, contudo, é a que nos leva a ver baleias:
(Puerto de Santiago, Novembro 2015)
e golfinhos:
(Puerto de Santiago, Novembro 2015)
e estas falésias conhecidas como Los Gigantes:
(Alcantillado de Los Gigantes, Novembro 2015)
Inspirados por estas, mas deixando a costa, podemos embrenhar-nos por montes escarpados:
(Santiago del Teide, Novembro 2015)
(Santiago del Teide, Novembro 2015)
É preciso alguma coragem para negociar curvas seguidas em cotovelo em estradas em que só a berma nos salva quando cruzamos um autocarro, e podemos chegar ao destino e não conseguir lugar para estacionar quando nos apetecia uma bebida reconfortante.
(Mazca, Novembro 2015)
Mais fácil, afinal, é a visita ao Teide, o vulcão que domina a ilha, com quase quatro mil metros de altura:
(Teide, Novembro 2015)
(Teide, Novembro 2015)
apesar de no teleférico não aceitarem grávidas, cardíacos ou cães ☹
(Teide, Novembro 2015)
Procurem-se então terrenos mais amigos, mais urbanos:
(La Orotava, Novembro 2015)
onde pontifica o dragoeiro milenar
(Icod de los Vinos, Novembro 2015)
e há túneis com vista
(Icod de los Vinos, Novembro 2015)
igrejas antigas
(La Orotava, Novembro 2015)
(La Orotava, Novembro 2015)
e mesmo recintos arqueológicos
(Güimar, Novembro 2015)
com pirâmides construídas pelos guanches, os habitantes pré-hispânicos:
(Güimar, Novembro 2015)
quinta-feira, 24 de setembro de 2015
quarta-feira, 15 de abril de 2015
Praga de Primavera
A minha horta já está plantada para a nova estação: para as saladas, alfaces
rúcula
e tomateiros
Para o caldo-verde, couve
Do ano passado para este transitaram os morangueiros
A pitangueira tem algumas flores, embora eu duvide que já dê fruto este época
Não faltam as aromáticas, algumas das quais vou tentar controlar mantendo-as em vasos: coentros
manjericão
já que o tomilho teve de ser podado para não ir além dos limites designados
Já estou a imaginar umas tisanas com a camomila
e a verbena
e até plantei amores-perfeitos, entendidos como flores comestíveis
Problemas, para já, estou a ter com o feijoeiro-verde, que os caracóis elegeram como petisco: fiz-lhe uma defesa tipo Alésia, com sal e veneno específico
rúcula
e tomateiros
Para o caldo-verde, couve
Do ano passado para este transitaram os morangueiros
A pitangueira tem algumas flores, embora eu duvide que já dê fruto este época
Não faltam as aromáticas, algumas das quais vou tentar controlar mantendo-as em vasos: coentros
manjericão
já que o tomilho teve de ser podado para não ir além dos limites designados
Já estou a imaginar umas tisanas com a camomila
e a verbena
e até plantei amores-perfeitos, entendidos como flores comestíveis
Problemas, para já, estou a ter com o feijoeiro-verde, que os caracóis elegeram como petisco: fiz-lhe uma defesa tipo Alésia, com sal e veneno específico
(Albufeira, Abril 2015)
mas após as primeiras mortes os bandidos passaram palavra e agora a única solução tem sido uma espécie de preservativo nocturno feito de um saco de plástico invertido sobre a planta. A ver vamos se a pobre sobrevive ao cerco.terça-feira, 31 de março de 2015
Berlim revisitada
Fui à procura de alguns dos meus lugares favoritos em Berlim: a loja de cultura Dussmann e o seu jardim vertical
o Brandenburger Tor, símbolo da reunificação alemã
os oito pátios Arte Nova interligados, conhecidos como Hackesche Höfe, que já tinha mencionado aqui
a cobertura do centro Sony onde tem lugar o festival de cinema Berlinale
(a propósito, a Potsdamer Platz já não está em obras!)
a Gemäldegallerie onde, entre obras-primas de Rubens, de Rembrandt, de Vermeer, de Botticelli, encontrei este gordo extraordinário de um para mim até agora desconhecido Charles Mellin, nascido em Nancy no fim do século XVI mas romano de carreira
o Brandenburger Tor, símbolo da reunificação alemã
os oito pátios Arte Nova interligados, conhecidos como Hackesche Höfe, que já tinha mencionado aqui
a cobertura do centro Sony onde tem lugar o festival de cinema Berlinale
(a propósito, a Potsdamer Platz já não está em obras!)
a Gemäldegallerie onde, entre obras-primas de Rubens, de Rembrandt, de Vermeer, de Botticelli, encontrei este gordo extraordinário de um para mim até agora desconhecido Charles Mellin, nascido em Nancy no fim do século XVI mas romano de carreira
(Berlin, Março 2015)
Não é de uma modernidade surpreendente?sexta-feira, 11 de julho de 2014
Árvores dos pompons
De vez em quando árvores em que nunca tinha reparado resolvem florir.
(Praia do Lourenço, Julho 2014)
Andei a pesquisar e parece-me que são Metrosideros robustas como as do blogue Dias com Árvores. São originárias da Nova Zelândia, parentes das árvores dos escovilhões, e as flores devem ser muito doces porque ao fim da tarde as abelhas não as largavam.sexta-feira, 14 de março de 2014
segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014
sexta-feira, 30 de agosto de 2013
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