Nāo sou muito boa em coisa alguma excepto auto-crítica.
Herculaneum, circa 40 BCE. At the villa Pisonis the Epicurean School of Philodemus of Gadara is an informal gathering place for those who enjoy discussing philosophy, literature, general politics, the nature of things and how to live better.
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terça-feira, 9 de abril de 2019
sexta-feira, 13 de julho de 2018
Julius Caesar revealed
Este é o título do programa que Mary Beard fez para a BBC e cujo link hoje aqui deixo em celebração de mais um aniversário do “maior de todos os Romanos”.
domingo, 29 de janeiro de 2017
Ciganos
Cada vez que há um doente cigano internado e o clã inteiro invade o terreno do hospital lembro-me das razões por que não gosto de ciganos: essencialmente porque não se lavam, porque não recolhem o lixo que fazem, porque vivem à margem mas aproveitam os nossos impostos, porque descuidam os cavalos e os cães, porque não estudam e não deixam as raparigas estudar.
Não respondeu a todas as minhas perguntas, confirmou praticamente todas as minhas ideias, mas pôs-me outras questões. Levou-me a perceber melhor que temos, "nós", os gadjos, responsabilidades na discriminação mas que "eles", os ciganos ou roma, também põem barreiras à integração: afinal, há medo de parte a parte, e cada parte se defende como sabe, uma excluindo, a outra manipulando.
Talvez haja, e espero que haja, desde que alguns de "nós" tomaram consciência dos problemas deste relacionamento e que já alguns d'"eles" os encaram também, maneira de os solucionar, mas vai ser preciso tempo, esforço e motivação.
Se gosto mais dos ciganos depois de ler este estudo? Não sei. Gostava que, para começar, apanhassem o lixo em vez de o deixarem para os funcionários do hospital.
(Faro, Janeiro 2017)
Mas hoje perguntei-me: que raio de sociedade é a nossa, especificamente a nossa, portuguesa, que não consegue convencer estas pessoas a integrar-se na nossa cultura, acrescentando-lhe as eventuais mais-valias da sua própria tradição? E apercebi-me de que conheço muito mal a realidade cigana actual no nosso país, pelo que decidi ir à procura e encontrei online este Estudo Nacional sobre as Comunidades Ciganas, que li e recomendo a quem tiver a mesma curiosidade que eu.Não respondeu a todas as minhas perguntas, confirmou praticamente todas as minhas ideias, mas pôs-me outras questões. Levou-me a perceber melhor que temos, "nós", os gadjos, responsabilidades na discriminação mas que "eles", os ciganos ou roma, também põem barreiras à integração: afinal, há medo de parte a parte, e cada parte se defende como sabe, uma excluindo, a outra manipulando.
Talvez haja, e espero que haja, desde que alguns de "nós" tomaram consciência dos problemas deste relacionamento e que já alguns d'"eles" os encaram também, maneira de os solucionar, mas vai ser preciso tempo, esforço e motivação.
Se gosto mais dos ciganos depois de ler este estudo? Não sei. Gostava que, para começar, apanhassem o lixo em vez de o deixarem para os funcionários do hospital.
segunda-feira, 11 de maio de 2015
Pergunta retórica
Alguém que ame o Acordo Ortográfico me pode explicar como distingue uma Óptica de uma Ótica?
quarta-feira, 5 de novembro de 2014
Portas
Um apontamento só de uma breve ida ao Funchal no princípio de Outubro. Encontrei, como noutras cidades portuguesas, uma mistura de progresso e degradação. Há prédios em ruínas e novos cafés com esplanadas apetitosas; lojas com ar decrépito vendem coisas a preços extravagantes; miúdos com excelente aspecto passam vestidos com uniformes de colégio; as obras do aterro pós-inundações já parecem perto do fim...
De um jantar na zona velha, outrora mal afamada e agora transformada numa concentração de restaurantes para turistas, não guardarei memória, mas sim das portas pintadas, de que já me tinham falado:
segunda-feira, 22 de setembro de 2014
sábado, 28 de junho de 2014
Lyon Parte III a península
Os rios Saône
e Rhône (= Ródano, o mesmo que passa em Genève, a pouco mais de hora e meia de carro)
definem a Presqu'Île. A arquitectura é diferente; as ruas são em quadrícula; os restaurantes têm melhor ar e há lojas por todo o lado. Ali ficam a mairie, o palácio da bolsa
várias praças imponentes como a dos Jacobins
ou a dos Terreaux, onde impera esta fonte desenhada inicialmente para a Place des Quinconces em Bordéus pelo escultor Frédéric Bartholdi, o autor da estátua da Liberdade de Nova Iorque.
É também na Presqu'île que fica o Musée des Beaux-Arts, com uma colecção de antiguidades egípcias e de pintura muito decente. Não consegui apreciar devidamente este Picasso, muito menos fotografá-lo, porque no mesmo momento chegou um grupo de crianças que ali se sentou a ouvir as explicações das monitoras - e fiquei a perguntar-me se em Portugal, ou pelo menos em Lisboa e no Porto, mas também em Amarante ou nas Caldas da Rainha, as escolas básicas organizam visitas aos museus para transmitirem aos alunos o conhecimento e o gosto pela arte.
Além de Picasso, e entre muitos outros, as crianças de Lyon podem admirar Monet
Rubens
(maravilhoso, este detalhe)
e até Vieira da Silva...
e Rhône (= Ródano, o mesmo que passa em Genève, a pouco mais de hora e meia de carro)
definem a Presqu'Île. A arquitectura é diferente; as ruas são em quadrícula; os restaurantes têm melhor ar e há lojas por todo o lado. Ali ficam a mairie, o palácio da bolsa
várias praças imponentes como a dos Jacobins
ou a dos Terreaux, onde impera esta fonte desenhada inicialmente para a Place des Quinconces em Bordéus pelo escultor Frédéric Bartholdi, o autor da estátua da Liberdade de Nova Iorque.
É também na Presqu'île que fica o Musée des Beaux-Arts, com uma colecção de antiguidades egípcias e de pintura muito decente. Não consegui apreciar devidamente este Picasso, muito menos fotografá-lo, porque no mesmo momento chegou um grupo de crianças que ali se sentou a ouvir as explicações das monitoras - e fiquei a perguntar-me se em Portugal, ou pelo menos em Lisboa e no Porto, mas também em Amarante ou nas Caldas da Rainha, as escolas básicas organizam visitas aos museus para transmitirem aos alunos o conhecimento e o gosto pela arte.
Além de Picasso, e entre muitos outros, as crianças de Lyon podem admirar Monet
Rubens
(maravilhoso, este detalhe)
e até Vieira da Silva...
(Lyon, junho 2014)
sexta-feira, 27 de junho de 2014
Lyon Parte II Fourvière
A colina de Fourvière é a localização original da cidade de Lugdunum, onde em 43 aC foi fundada uma colónia romana pelo governador Lucius Munatius Plancus. As ruínas de dois teatros e alguns edifícios públicos, muito restaurados, não são muito bonitas mas são utilizadas para festivais e visitadas por excursões de crianças em semi-férias.
Muito mais recente é a basílica de Notre-Dame, construída em finais do século XIX, suponho que vagamente inspirada na basílica de S. Francisco em Assis, com duas igrejas sobrepostas, ricamente decoradas.
A basílica é sobranceira à cidade velha
e dela tem-se uma panorâmica fantástica da cidade.
Muito mais recente é a basílica de Notre-Dame, construída em finais do século XIX, suponho que vagamente inspirada na basílica de S. Francisco em Assis, com duas igrejas sobrepostas, ricamente decoradas.
A basílica é sobranceira à cidade velha
e dela tem-se uma panorâmica fantástica da cidade.
(Lyon, Junho 2014)
terça-feira, 24 de junho de 2014
Alésia
Finalmente visitei o lugar da grande vitória de César sobre a coligação dos povos gauleses, Alésia, ou o que se supõe ser Alésia desde as escavações mandadas fazer por Napoleão III.
Foi uma enorme alegria, embora a visita fosse ao monte onde terá sido a cidade fortificada gaulesa e não àqueles onde César estabeleceu os seus acampamentos. É um lugar magnífico, hoje em dia muito sereno, onde no entanto se pode imaginar Vercingétorix (cuja estátua comemorativa tem o rosto do imperador francês que a mandou erigir) observando as fortificações romanas, voltadas para dentro num circuito de 14 km para conter os sitiados, e voltadas para fora em 21 km para deter o exército gaulês de reforço: entre os dois moviam-se as legiões de César.
Existe um centro de interpretação a pouca distância na planície, onde para além da apresentação de filmes, achados arqueológicos e reconstituições das batalhas e das fortificações romanas, um grupo de "legionários" ensina o público sobre a realidade do armamento e das técnicas de combate, bem diferentes do que se vê nos filmes.
Se eu pudesse, teria ficado por ali muitas horas, tão entusiasmada como as crianças a experimentar as armas e a visitar as tendas.
(Alise Sainte-Reine, Junho 2014)
Foi uma enorme alegria, embora a visita fosse ao monte onde terá sido a cidade fortificada gaulesa e não àqueles onde César estabeleceu os seus acampamentos. É um lugar magnífico, hoje em dia muito sereno, onde no entanto se pode imaginar Vercingétorix (cuja estátua comemorativa tem o rosto do imperador francês que a mandou erigir) observando as fortificações romanas, voltadas para dentro num circuito de 14 km para conter os sitiados, e voltadas para fora em 21 km para deter o exército gaulês de reforço: entre os dois moviam-se as legiões de César.
Existe um centro de interpretação a pouca distância na planície, onde para além da apresentação de filmes, achados arqueológicos e reconstituições das batalhas e das fortificações romanas, um grupo de "legionários" ensina o público sobre a realidade do armamento e das técnicas de combate, bem diferentes do que se vê nos filmes.
Se eu pudesse, teria ficado por ali muitas horas, tão entusiasmada como as crianças a experimentar as armas e a visitar as tendas.
(Alise Sainte-Reine, Junho 2014)
sexta-feira, 7 de março de 2014
Uma espécie de educação
Mais uma adolescente de 15 anos respondeu hoje, na minha consulta, quando lhe perguntaram pelos seus planos profissionais futuros, que quer ser modelo. A explicação é a habitual:
- Porque para ser médica é preciso estudar muito. Ou para economista.
São estes os tais filhos que ainda vão andar a pagar as dívidas contraídas pelo sr. Sousa. Vale a pena preocuparem-se.
- Porque para ser médica é preciso estudar muito. Ou para economista.
São estes os tais filhos que ainda vão andar a pagar as dívidas contraídas pelo sr. Sousa. Vale a pena preocuparem-se.
segunda-feira, 30 de setembro de 2013
quinta-feira, 26 de setembro de 2013
Demografia
No tal país profundo, julgo que as únicas crianças que encontrei eram espanholas. Já no Porto havia bandos de canalha miúda a celebrar o início das aulas não estando nas aulas. Na rua de Santa Catarina praxava-se caloiros.
(Porto, Setembro 2013)
No entanto este novo sinal de trânsito, que vi pela primeira vez, pareceu-me muito significativo.(Portelo, Setembro 2013)
quarta-feira, 7 de agosto de 2013
Coisas
Há coisas que quando se começa parecem fáceis, quando se vai a meio parecem intermináveis, e quando se termina parece mentira.
quinta-feira, 11 de abril de 2013
A igualdade
Perante situações de fome extrema, a vontade de redenção pela igualdade é como a força de um sentimento religioso.
Joel Costa, hoje, no seu blogue Questões de Moral
Quando, nem há um mês, estalou o problema cipriota, e toda a gente se indignou com o confisco das poupanças dos cidadãos, isso deveu-se a um simples esquecimento, por parte de quem manda, do imperativo maquiavélico, divide ut imperes*: resolveram taxar todas as poupanças, maiores e menores, embora em dois escalões diferentes (dez por cento acima dos cem mil euros, sete por cento abaixo).
Quando se deram conta, apressaram-se a reparar o erro, propondo que os depósitos até ao número mágico de cem mil euros afinal não fossem taxados. Logo se fez um aliviado silêncio que permite ao desgoverno cipriota (ou antes, às hienas europeias) roubar sessenta por cento dos depósitos acima desse valor.
Na verdade, os mais pobres interiorizaram a máxima revolucionária os ricos que paguem a crise, e os meios de comunicação social têm sido extremamente eficazes ao martelar os conceitos de ordenado milionário e reforma milionária, sendo que, para um povo fraco em matemática, acima de mil euros todos os zeros valem a mesma coisa.
Quanto aos que têm um bocadinho mais, esses já se sentem culpados por haver quem tenha menos e aguente. Entre os discursos da direita e os da esquerda, passo a passo lá nos vamos encaminhando para a União Soviética.
*divide para reinares
Joel Costa, hoje, no seu blogue Questões de Moral
Quando, nem há um mês, estalou o problema cipriota, e toda a gente se indignou com o confisco das poupanças dos cidadãos, isso deveu-se a um simples esquecimento, por parte de quem manda, do imperativo maquiavélico, divide ut imperes*: resolveram taxar todas as poupanças, maiores e menores, embora em dois escalões diferentes (dez por cento acima dos cem mil euros, sete por cento abaixo).
Quando se deram conta, apressaram-se a reparar o erro, propondo que os depósitos até ao número mágico de cem mil euros afinal não fossem taxados. Logo se fez um aliviado silêncio que permite ao desgoverno cipriota (ou antes, às hienas europeias) roubar sessenta por cento dos depósitos acima desse valor.
Na verdade, os mais pobres interiorizaram a máxima revolucionária os ricos que paguem a crise, e os meios de comunicação social têm sido extremamente eficazes ao martelar os conceitos de ordenado milionário e reforma milionária, sendo que, para um povo fraco em matemática, acima de mil euros todos os zeros valem a mesma coisa.
Quanto aos que têm um bocadinho mais, esses já se sentem culpados por haver quem tenha menos e aguente. Entre os discursos da direita e os da esquerda, passo a passo lá nos vamos encaminhando para a União Soviética.
*divide para reinares
sexta-feira, 27 de julho de 2012
quinta-feira, 12 de julho de 2012
Assim de repente
Olhando para o plano de estudos da licenciatura em Ciências Políticas e Relações Internacionais da Universidade Lusófona, alguém acha normal que quem não obteve equivalência à cadeira de Introdução ao Pensamento Contemporâneo (1º ano) a pudesse obter à de Etologia e Antroposociobiologia (2º ano)?
quinta-feira, 22 de março de 2012
quarta-feira, 21 de março de 2012
A linguagem vista da Islândia
(...) I like that languages are flexible and ever-evolving (for example, as recently as 1973 Icelandic academics removed the letter Z from the language) and very personal as well. How we tjá okkur (express ourselves) may be guided by the society we live in, but ultimately cannot be absolutely regulated, nor should it be. Inflection, pronunciation, word choice, rhythm, and even grammar use are like the features on a playground, which we can use to our best and most enjoyable and creative expression.
(...)
Maria Alva Roff no blogue Iceland Eyes
Engraçado este post de uma pessoa bem longe de imaginar as discussões que num país no outro extremo da Europa se vão tendo à volta de um denominado Acordo Ortográfico. Claro que a autora não propõe a anarquia na linguagem, o que ela faz é chamar a atenção para as possibilidades criativas e lúdicas de um idioma na expressão individual, que demasiada regulação tenderia a coarctar.
(...)
Maria Alva Roff no blogue Iceland Eyes
Engraçado este post de uma pessoa bem longe de imaginar as discussões que num país no outro extremo da Europa se vão tendo à volta de um denominado Acordo Ortográfico. Claro que a autora não propõe a anarquia na linguagem, o que ela faz é chamar a atenção para as possibilidades criativas e lúdicas de um idioma na expressão individual, que demasiada regulação tenderia a coarctar.
quarta-feira, 7 de dezembro de 2011
Se calhar era domingo
É notícia em quase todos os jornais (o Expresso, o Jornal de Negócios, o Correio da Manhã, o primeiro a dar a notícia,o Público, com uma voltinha - o DN ignora-o olímpicamente e se calhar faz bem): sr. José Sousa disse numa palestra em França que a ideia que agora é preciso pagar a dívida é uma ideia de criança; as dívidas dos países são por definição eternas; as dívidas gerem-se.
Mais: disse que isso estuda-se em economia e que foi assim que ele estudou durante... tempo.
Querem ver que ainda tira da cartola uma licenciatura em Economia?
Mas uma pista para resolver o enigma vem praticamente no fim do video, quando diz que enfim, isto é uma discussão muito... técnica.
Pois. Como o inglês técnico que lhe conhecemos bem.
Mais: disse que isso estuda-se em economia e que foi assim que ele estudou durante... tempo.
Querem ver que ainda tira da cartola uma licenciatura em Economia?
Mas uma pista para resolver o enigma vem praticamente no fim do video, quando diz que enfim, isto é uma discussão muito... técnica.
Pois. Como o inglês técnico que lhe conhecemos bem.
terça-feira, 8 de novembro de 2011
Finalmente assinei
Sábado passado, na Fundação Gulbenkian, estava um grupo a pedir assinaturas para uma proposta legislativa para revogar o famigerado Acordo Ortográfico (ILCAO). Durante muito tempo encolhi os ombros perante um acordo que não tencionava (nem tenciono) cumprir, mas o facto é que me irrita ler coisas como espetadores ou setor - por isso assinei.
Ainda me aborrece mais a ignorância que não tem nada que ver com o dito acordo, que desconhece o verbo haver, que troca acentos, que hifeniza onde não deve, sobretudo quando a encontro onde não esperava. Não estou a falar das gralhas de quem escreve a correr atrás do pensamento e não tem tempo para corrigir, embora essas também me façam tropeçar na leitura. Já não me incomoda que alguém, sabendo o que faz, escreva num estilo particular, sem maiúsculas ou sem pontuação, como não me incomoda a escrita própria das mensagens de texto nos telemóveis, desde que a elas se limite.
Nunca estudei por traduções brasileiras; a grafia brasileira e o frasear brasileiro só me são agradáveis na versão original - e muito boa escrita se faz em português do Brasil. Mas ler em jornais portugueses ação e fato é muito mau; pior será quando encher livros de quatrocentas páginas.
Ainda me aborrece mais a ignorância que não tem nada que ver com o dito acordo, que desconhece o verbo haver, que troca acentos, que hifeniza onde não deve, sobretudo quando a encontro onde não esperava. Não estou a falar das gralhas de quem escreve a correr atrás do pensamento e não tem tempo para corrigir, embora essas também me façam tropeçar na leitura. Já não me incomoda que alguém, sabendo o que faz, escreva num estilo particular, sem maiúsculas ou sem pontuação, como não me incomoda a escrita própria das mensagens de texto nos telemóveis, desde que a elas se limite.
Nunca estudei por traduções brasileiras; a grafia brasileira e o frasear brasileiro só me são agradáveis na versão original - e muito boa escrita se faz em português do Brasil. Mas ler em jornais portugueses ação e fato é muito mau; pior será quando encher livros de quatrocentas páginas.
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