Power - Point Hiperactividade Final
Power - Point Hiperactividade Final
Power - Point Hiperactividade Final
Várias designações:
Still salienta:
(Lopes, 2004:16)
Transtorno de Défice de Atenção/
Hiperactividade
Definição:
Patologia do foro neuro-biológico,
possivelmente associada a uma lesão
cerebral mínima.
Vallet (1980) refere que
“Hiperactividade é um termo que
descreve um conjunto de transtornos
característicos. É frequente nas
crianças que apresentam alterações nas
aprendizagens e emoções associadas”.
Diagnóstico:
São características do TDAH, as seguintes:
- Irrequietude;
- desorganização;
- a irresponsabilidade;
- agitação;
- dificuldades de relacionamento social;
- falta de resiliência;
- preguiça.
Lopes (2004:22)
Características Primárias
Desatenção
Impulsividade
Hiperactividade
Desatenção
Falar em descomedimento.
Perspectiva histórica
Meyer, (1904) & Still, (1902) (cit. in Lopes, 2004)
afirmam que os primeiros estudo sobre crianças com
comportamentos desafiantes datam do final do século
XIX e início do século XX.
Faixa etária:
- a nível linguístico:
dificuldades na fala;
atrasos na aquisição e desenvolvimento da linguagem;
o falar em excesso;
problemas na organização e expressão das suas ideias, bem como na
argumentação;
dificuldades no auto-controle do seu comportamento.
- ao nível da adaptação:
dificuldades na sociabilização e adaptação a contextos situacionais
diferentes.
- a nível académico:
•baixo rendimento escolar;
•possíveis retenções;
•comportamentos inadequados ao contexto de sala de aula.
- ao nível da saúde:
•problemas de sono e dificuldade em adormecer;
•atraso no crescimento;
•maior propensão para acidentes.
A Avaliação do TDAH
Deve ter em conta os seguintes factores:
Lopes (2004)
Intervenção
acompanhamento médico;
planeamento educacional;
modificação de comportamento;
aconselhamento psicológico.
Farmacologia
Uso de psicoestimulantes,
antidepressivos, agonistas alfa 2 centrais,
agentes colinérgicos.
Intervenção em contexto escolar
1. Observação;
2. Avaliação directa – determinar as alterações que o aluno
desenvolve, quer a nível motor, quer a nível perceptivo;
3. Obter ajuda de um psicólogo;
4. Atitude e conduta positivas;
5. Planificação das aulas segundo as dificuldades de aprendizagem;
6. Sessões terapêuticas;
7. Exercício físico e entretenimento;
8. Entretenimento e inibição perceptivo-muscular;
9. Entretenimento na atenção e concentração.
Bibliografia
Ainscow, M. (1997). Caminhos para as Escolas Inclusivas, Educação para Todos:
Torná-la uma Realidade. Lisboa: Instituto de Inovação Educacional.
Bardin, L.(2000). Análise de Conteúdo. Lisboa: Edições 70.
Barkley, Russell A. (2002). Transtorno de Déficit de Atenção / Hiperactividade
(TDAH): guia completo para pais, professores e profissionais de saúde. Porto Alegre:
Artmed.
BARKLEY, R. A. (2006). Primary Symptoms, Diagnostic Criteria, Prevalence, and
Gender Differences. In R. A. Barkley, Attention-Deficit Hyperactivity Disorder - A
Handbook for Diagnosis and Treatment. New York: Guilford.
Bautista, R. (Coord.) (1997). Necessidades Educativas Especiais. Lisboa: Dinalivro.
Bogdan, R. & Bilken, S. (1994). Investigação Qualitativa em Educação: Uma
Introdução à Teoria e aos Métodos. Porto: Porto Editora.
Carmo, H. e Ferreira, M. (1998). Metodologia da Investigação – Guia para Auto-
Aprendizagem. Lisboa: Universidade Aberta.
Conselho Nacional de Educação (1999). Uma Educação Inclusiva, a partir da escola
que temos. Lisboa: CNE.
Convenção das Nações Unidas sobre os Direitos da Criança. ONU, 20 de Novembro
de 1989.
Correia, L.M. (1999). Alunos com Necessidades Educativas Especiais nas Classes
Regulares, Colecção Educação Especial. Porto: Porto Editora.
Correia, L.M. (org) (2003). Educação Especial e Inclusão, Colecção Educação
Especial. Porto: Porto Editora.
Declaração Mundial de Educação para Todos. ONU. Jomtien, Tailândia, 1990.
Declaração de Salamanca, UNESCO. Madrid, Espanha, 1994.
Declaração Universal dos Direitos do Homem. ONU, 10 de Dezembro de 1948.
Douglas,V.I. (1972). Stop, look and listen: The problem of sustained attention and
impulse control in hyperactive and normal children, Canadian Journal of Behavioral
Science, 4, 259-282.
DUPAUL, G. J., & STONER, G. (2007). TDHA nas Escolas - Estratégias de Avaliação e
Intervenção. São Paulo: M. Books do Brasil.
García, I.(2001). Hiperactividade. Lisboa: McGraw Hill de Portugal.
JULIO, A. R. (2009). Representações acerca da Perturbação de Hiperactividade e Défice de
Atenção. Tese de Mestrado não publicada apresentada à Faculdade de Psicologia e Ciências da
Educação da Universidade de Coimbra, Coimbra.
Lei de Bases do Sistema Educativo (Lei nº46/86).
Lopes, J. (1998). Necessidades Educativas Especiais: Estudos e Investigação. Braga: SHO.
Lopes, J. (2003). A Hiperactividade. Coimbra: Quarteto.
Lopes, J. Arménio Lamego. (2004). Distúrbio hiperactivo de défice de atenção em contexto de
sala de aula: a incerta existência de um problema de desenvolvimento da infância e
adolescência. Braga: Universidade do Minho, Instituto de Educação e Psicologia, Centro de
Estudos em Educação e Psicologia.
Nielsen, L.B. (1999). Necessidades Educativas Especiais na Sala de Aula, Um Guia para
Professores, Colecção Educação Especial. Porto: Porto Editora.
Normas sobre a Igualdade de Oportunidades para Pessoas com Deficiência. ONU, Dezembro de
1993.
Nóvoa, A. (1992). “Formação de Professores e Profissão Docente”. In Nóvoa A. (org) (1992) Os
professores e a sua formação. Lisboa: Dom Quixote.
Pardal, L. & Correia, E. (1995). Métodos e Técnicas de Investigação Social. Porto: Areal
Editores.
Park, G. (1997). Caminhos para as Escolas Inclusivas, Organização das Escolas: Conseguir o
Acesso e a Qualidade Através da Inclusão. Lisboa: Instituto de Inovação Educacional.
Parker,H.C. (2005). Desordem por Défice de Atenção e Hiperactividade. Porto: Porto Editora.
Pfiffner, L. & Barkley, R. (1998). “Treatment of ADHD in Schools Settings”. In Russell Barkley
(1998). Attention Deficit Hyperactivity Disorder: A Handbook for Diagnosis and Treatment. Nova
Iorque: The Guilford Press.
Quivy, Raymond & Campenhoudt, Luc Van (1998). Manual de Investigação em Ciências Sociais.
Lisboa: Gradiva Editores.
Rodrigues, D. (2003). Perspectivas Sobre a Inclusão, Da Educação à Sociedade, Colecção
Educação Especial. Porto: Porto Editora.
RODRIGUES, A. (2008). Intervenção Multimodal da Perturbação de Hiperactividade
e Défice de Atenção. Diversidades, 6 (21), pp. 9-12.
Rohde, L. Augusto Mattos P. e cols. (2003). Princípios e práticas em TDAH. Porto
Alegre: Artmed.
Ross, A. (1979). Aspectos Psicológicos dos Distúrbios da Aprendizagem e
Dificuldades na Leitura. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil.
SMITH,C.; STRICK,L. Dificuldades de Aprendizagem de A a Z. 1ª ed. Ed. Artes
Médicas, 2001
Tuckman, W. B. (2000). Manual de Investigação em Educação. Lisboa: Fundação
Calouste Gulbenkian.
Valett, Robert E. (1980). trad. de Maria Jesus Garcia González. Niños Hiperativos :
guía para la familia y la escuela. Madrid: Editorial Cincel.
Vasquez,I. (1997). Hiperactividade: Avaliação e Tratamento. Lisboa: Dinalivro.
Ficheiros web:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Transtorno
http://www.junior.TE.pt
http://www.psiqweb.med.br
http://revistasapientia.inf.br/arquivos/JogoDrm-01.pdf
http://wiki.ued.ipleiria.pt/wikiEducacao/index.php/Hiperactividade_com_D%C3%A9fic
e_de_Aten%C3%A7%C3%A3o
www.psicologia.com.pt – Lopes, T. (2005), Distúrbio de Défice da Atenção.
www.geocities.com/HotSprings/Oasis/2826/historico.html – Hiperactividade e
Distúrbio de Défice de Atenção.
http://www.add.org/ - Attention Deficit Disorder Association.