Apostila SENAI - Eletricista de Manutenção Eletroeletrônica
Apostila SENAI - Eletricista de Manutenção Eletroeletrônica
Apostila SENAI - Eletricista de Manutenção Eletroeletrônica
ELETRICIDADE BÁSICA
DEPARTAMENTO REGIONAL DO PARÁ
Operações Matemáticas
• As operações matemáticas são adição, subtração, multiplicação e divisão.
• As operações matemáticas abrangem os cálculos que são utilizados para a resolução
das equações.
https://brasilescola.uol.com.br/matematica/operacoes-matematicas-basicas.htm
Fundamentos da Matemática
Operações Matemáticas
Adição
• Na adição existe o cálculo de adicionar números naturais a outros.
• Essa operação matemática também é conhecida popularmente como soma.
• O resultado final da adição é chamado de total ou soma e os números utilizados são
as parcelas. O operador aritmético, ou seja, o sinal que indica o seu cálculo é o (+).
Observe o exemplo:
- Elemento neutro: zero, ou seja, qualquer número somado a zero terá como resultado
ele mesmo.
Ex.: 6 + 0 = 6.
c) É impossível que a soma seja igual a zero, pois, dados os números x e y, com x
menor que y, o menor resultado possível para essa soma é o próprio x, quando y = 0.
Assim x + 0 = x.
d) É possível que a soma obtenha zero como resultado, bastando para isso que x seja o
inverso aditivo de 130 (negativo).
e) Nenhuma das alternativas.
Fundamentos da Matemática
Subtração
Questão 1 - Uma fábrica de sapatos possui 5235 pares de calçados em estoque e recebe
um pedido, de um único cliente, de 4989 pares de calçados. Quantas unidades de
calçados sobraram em estoque após a entrega desse pedido?
a) 246 calçados
b) 492 calçados
c) 500 calçados
d) 546 calçados
e) 692 calçados
Fundamentos da Matemática
Questão 2 - A um número foi somado 7854 e o resultado obtido foi 20000. Que
número é esse?
a) 1006
b) 10056
c) 12454
d) 12146
e) 15004
Fundamentos da Matemática
Questão 3 - Um torneio agrupou 2450 pessoas na praça principal de uma cidade do
interior de Goiás. Dessas, 1289 eram do sexo masculino. Quantas pessoas estavam na
praça principal dessa cidade, para esse torneio, do sexo feminino?
a) 1000
b) 1051
c) 1059
d) 1149
e) 1161
Fundamentos da Matemática
Questão 4 - João possui R$ 5000,00 em sua poupança. Foi necessário fazer um reparo
em seu carro, pago com dinheiro da poupança, no valor de R$ 485,00. Depois, foram
feitos outros reparos em sua casa, também pagos com dinheiro da poupança, no valor
de R$ 1800,00. Ao final de todos esses reparos, quanto sobrou na poupança de João?
a) R$ 2715,00
b) R$ 1725,00
c) R$ 1615,00
d) R$ 715,00
e) R$ 1700,00
Fundamentos da Matemática
- Elemento neutro: número 1, sendo que qualquer número multiplicado por ele
resultará nele mesmo.
Fundamentos da Matemática
a) 864
b) – 864
c) 958
d) 994
e) 1020
Fundamentos da Matemática
Divisão
Nessa operação é possível dividir dois números em partes iguais. Essa operação tem os
seguintes elementos: dividendo, divisor, quociente e resto. O sinal utilizado é (÷), mas
podemos ver também os sinais (/) ou (:). Observe o exemplo:
Questão 1
(Enem 2014) Um show especial de Natal teve 45 000 ingressos vendidos. Esse evento
ocorrerá em um estádio de futebol que disponibilizará 5 portões de entrada, com 4
catracas eletrônicas por portão. Em cada uma dessas catracas, passará uma única pessoa
a cada 2 segundos. O público foi igualmente dividido pela quantidade de portões e
catracas, indicados no ingresso para o show, para a efetiva entrada no estádio. Suponha
que todos aqueles que compraram ingressos irão ao show e que todos passarão pelos
portões e catracas eletrônicas indicados.
Fundamentos da Matemática
Questão 2
(Enem) Cinco empresas de gêneros alimentícios encontram-se à venda. Um empresário,
almejando ampliar os seus investimentos, deseja comprar uma dessas empresas. Para
escolher qual delas irá comprar, analisa o lucro (em milhões de reais) de cada uma delas,
em função de seus tempos (em anos) de existência, decidindo comprar a empresa que
apresente o maior lucro médio anual. O quadro apresenta o lucro (em milhões de reais)
acumulado ao longo do tempo (em anos) de existência de cada empresa.
Fundamentos da Matemática
Fundamentos da Matemática
A) F
B) G
C) H
D) M
E) P
Fundamentos da Matemática
Questão 3
Sara faz a produção de maçãs do amor para vender em eventos como aniversários e
festas juninas. Para transportar as maçãs, ela faz uso de uma caixa que cabe até 18
unidades, caso ela coloque mais, correria o risco de estragá-las e danificá-las. Se para um
determinado evento foi feito um pedido de 230 unidades de maçã do amor, a quantidade
de caixas necessárias para transportar todas essas maçãs é:
Fundamentos da Matemática
A) 9
B) 10
C) 11
D) 12
E) 13
Fundamentos da Matemática
Questão 4
Com a meta de arrecadar alimentos para a população mais carente, uma ONG se dividiu
em 6 grupos com 8 voluntários cada um deles.
O objetivo era atender as 432 famílias carentes da região com a doação de, pelo menos,
uma cesta básica para cada família. Suponha que a arrecadação tenha sido feita de
forma igualitária por voluntários, então, o número de cestas básicas que cada voluntário
conseguiu, no mínimo, foi de:
Fundamentos da Matemática
A) 12
B) 11
C) 10
D) 9
E) 8
Fundamentos da Matemática
Questão 5
Ingrid e sua irmã, Mariana, decidiram empreender em seu condomínio com a venda de
laranjinhas gourmet para os seus vizinhos, com a venda de laranjinhas de 160 ml por R$
5 cada. Para as suas primeiras vendas, elas produziram 4,8 litros de laranjinha e
gastaram R$ 54 na produção. Supondo que não houve desperdício na produção, e que
elas dividiram o lucro em partes iguais, então, Ingrid conseguiu um lucro de:
Fundamentos da Matemática
A) R$ 150
B) R$ 96
C) R$ 48
D) R$ 35
E) R$ 32
Fundamentos da Matemática
A) R$ 150
B) R$ 96
C) R$ 48
D) R$ 35
E) R$ 32
Fundamentos da Matemática
Função do 1º grau
Ex.:
f(x) = 8x – 3 onde a = 8 e b = -3
f(x) = 5x onde a = 5 e b = 0
Fundamentos da Matemática
Construção do gráfico:
A ideia é que tudo que for feito no primeiro membro da equação deve também ser feito
no segundo membro com o objetivo de isolar a incógnita para se obter o resultado final
Fundamentos da Matemática
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Fundamentos da Matemática
Notação Científica
A notação científica é uma forma de escrever números usando potência de 10. É utilizada para
reduzir a escrita de números que apresentam muitos algarismos.
Números muito pequenos ou muito grandes são frequentemente encontrados nas ciências em
geral e escrever em notação científica facilita fazer comparações e cálculos.
https://www.todamateria.com.br/notacao-cientifica/
Fundamentos da Matemática
Exemplos 1
Transformar o número 32 000 em notação científica.
Primeiro "andar" com a vírgula, colocando-a entre o 3 e o 2, pois desta forma ficaremos
apenas com o algarismo 3 antes da vírgula;
Para colocar a vírgula nesta posição verificamos que tivemos que "andar" 4 casas decimais,
visto que nos números inteiros a vírgula se encontra no final do número. Neste caso o 4 será o
expoente da potência de 10.
Escrevendo em notação científica: 3,2 . 104
Fundamentos da Matemática
Exemplo 2
A massa de um elétron é de aproximadamente 0,000000000000000000000000000911 g.
Transforme esse valor para notação científica. Primeiro "andar" com a vírgula, colocando-a
entre o 9 e o 1, pois desta forma ficaremos apenas com o algarismo 9 (que é o primeiro
algarismo diferente de 0) antes da vírgula;
Fundamentos da Matemática
Para colocar a vírgula nesta posição "andamos" 28 casas decimais. É necessário lembrar que
ao colocar a vírgula depois do 9, o número ficou com um valor maior, então para não
modificar seu valor o expoente ficará negativo;
Escrevendo a massa do elétron em notação científica: 9,11 . 10 - 28 g
Fundamentos da Matemática
Fundamentos da Matemática
https://brasilescola.uol.com.br/fisica/sistema-internacional-unidades-si.htm
Fundamentos da Matemática
Sistema Internacional de Unidades
Sistema Internacional de Unidades é o conjunto de medidas para grandezas físicas que existe
com o intuito de padronizar, adequar e unificar tais medidas em todo o mundo.
Fundamentos da Matemática
"O Sistema Internacional de Unidades, abreviado pela sigla SI, é um conjunto de unidades de
medidas correspondentes às grandezas físicas fundamentais e suas derivações. O SI
representou uma evolução do sistema métrico quando estabelecido em 1960, durante a
Conferência Geral de Pesos e Medidas (CGPM), na França
Fundamentos da Matemática
"Introdução ao Sistema Internacional de UnidadesO Sistema Internacional de Unidades é
completamente escrito sobre sete unidades de medida básicas, baseadas nas grandezas físicas
fundamentais: comprimento, tempo, massa, corrente elétrica, temperatura termodinâmica,
quantidade de matéria, e intensidade luminosa.
As unidades do SI referidas a tais grandezas e seus símbolos são, respectivamente: metro (m),
segundo (s), quilograma (kg), ampére (A), kelvin (K), mol (mol) e candela (cd).
Fundamentos da Matemática
Na tabela você confere todas as unidades
básicas do SI, bem como seus símbolos e
definições
Fundamentos da Matemática
"Introdução ao Sistema Internacional de UnidadesO Sistema Internacional de Unidades é
completamente escrito sobre sete unidades de medida básicas, baseadas nas grandezas físicas
fundamentais: comprimento, tempo, massa, corrente elétrica, temperatura termodinâmica,
quantidade de matéria, e intensidade luminosa.
As unidades do SI referidas a tais grandezas e seus símbolos são, respectivamente: metro (m),
segundo (s), quilograma (kg), ampére (A), kelvin (K), mol (mol) e candela (cd).
Fundamentos da Matemática
Conversão de Unidades de Medida
https://brasilescola.uol.com.br/fisica/sistema-internacional-unidades-si.htm
Fundamentos da Matemática
Trigonometria
A trigonometria no triângulo retângulo é o estudo sobre os triângulos que possuem um ângulo
interno de 90°, chamado de ângulo reto.
https://www.todamateria.com.br/trigonometria/
Fundamentos da Matemática
O triângulo chamado equilátero possui os lados com medidas iguais. O isósceles possui dois
lados com medidas iguais. Já o escaleno tem os três lados com medidas diferentes.
No tocante aos ângulos dos triângulos, os ângulos internos maiores que 90° são chamados de
obtusângulos. Já os ângulos internos menores que 90° são denominados de acutângulos.
Além disso, a soma dos ângulos internos de um triângulo será sempre 180°.
Fundamentos da Matemática
Composição do Triângulo Retângulo
O triângulo retângulo é formado:
Catetos: são os lados do triângulo que formam o ângulo reto. São classificados em: cateto
adjacente e cateto oposto.
Hipotenusa: é o lado oposto ao ângulo reto, sendo considerado o maior lado do triângulo
retângulo.
Fundamentos da Matemática
O Teorema de Pitágoras relaciona o comprimento dos lados do triângulo retângulo. Essa
figura geométrica é formada por um ângulo interno de 90°, chamado de ângulo reto.
Segundo o Teorema de Pitágoras, a soma dos quadrado dos catetos de um triângulo retângulo é
igual ao quadrado de sua hipotenusa:
h2 = ca2 + co2
Fundamentos da Matemática
Ângulos e Suas Propriedades
As medidas dos ângulos fazem parte do Sistema Internacional de Medidas, norma métrica
desenvolvida no ano de 1960. O sistema é seguido por quase todos os países do mundo, com
poucas exceções, como os Estados Unidos.
Fundamentos da Matemática
Exemplos dos ângulos
Os ângulos recebem nomes de acordo com as características e suas aberturas em grau.
Chamamos de ângulo agudo quando a sua abertura em grau é maior do que 0° e menor que
90°.
Fundamentos da Matemática
Já o ângulo reto é a medida exata em abertura de 90°.
https://www.todamateria.com.br/trigonometria/
Fundamentos de Eletrostática e Eletrodinâmica
Contudo, mesmo os corpos neutros podem adquirir carga (por contato ou atritância)
Fundamentos de Eletrostática e Eletrodinâmica
Disponível em :
https://www.miteco.gob.es/en/calidad-y-evaluacion-
ambiental/temas/prevencion-y-gestion-residuos/flujos/pilas-y-
acumuladores.html
Fundamentos de Eletrostática e Eletrodinâmica
• A eletrização por contato envolve dois corpos condutores, e pelo menos um deles
deve estar eletricamente carregado. Quando os dois corpos entram em contato, as
suas cargas elétricas dividem-se até que os dois estejam sob o mesmo potencial
elétrico. Ao final do processo, os corpos apresentam o mesmo sinal de cargas.
Fundamentos de Eletrostática e Eletrodinâmica
• A eletrização por atrito envolve o fornecimento de energia para dois corpos por
meio da fricção entre eles. Durante a fricção (atrito), alguns elétrons são arrancados
de um dos corpos, sendo capturados em seguida pelo outro corpo. Para tanto, é
necessário verificar a afinidade desses dois corpos nesse tipo de eletrização em uma
consulta à série triboelétrica.
Fundamentos de Eletrostática e Eletrodinâmica
Fundamentos de Eletrostática e Eletrodinâmica
Carga Elétrica
• A carga elétrica é um conceito físico que determina as interações eletromagnéticas
dos corpos eletrizados.
Fundamentos de Eletrostática e Eletrodinâmica
Carga Elétrica
• Propriedade física dos prótons e elétrons
Carga Elementar
• É a mínima carga possível em um corpo qualquer
e = 1,6.10-19 C
Fundamentos de Eletrostática e Eletrodinâmica
A carga total (Q) em um corpo é dada pela quantidade de elétrons que faltam (ou
sobram) multiplicado pelo valor da carga elementar.
Q = n.e
Q = Carga Total do Corpo considerado;
n = Número de elétrons
e = Carga elementar (e = 1,6.10-19 C)
Fundamentos de Eletrostática e Eletrodinâmica
"Campo elétrico
O campo elétrico é uma grandeza física vetorial atribuída a cargas elétricas.
Toda carga elétrica influencia o espaço ao seu redor por causa do seu campo elétrico.
Podemos entender o campo elétrico, portanto, como a influência que as cargas elétricas
exercem em seus arredores.
Fundamentos de Eletrostática e Eletrodinâmica
Potencial elétrico
• O potencial elétrico é uma grandeza física escalar representada totalmente por seu
módulo e medida em Volts (V) no Sistema Internacional de Unidades.
• Essa grandeza mede a quantidade de energia fornecida por um campo elétrico para
cada Coulomb de carga.
Fundamentos de Eletrostática e Eletrodinâmica
O potencial elétrico gerado por uma carga elétrica de módulo Q1 pode ser calculado
utilizando-se a expressão a seguir:
Lei de Coulomb
A lei de Coulomb é uma lei da Física usada para determinar a intensidade da força de
atração ou repulsão entre duas cargas elétricas.
• A lei que nos permite calcular o módulo da força elétrica exercida entre duas cargas
é a Lei de Coulomb, apresentada pela expressão a seguir:"
•Corrente: É o movimento ordenado dos elétrons livres nos fios. A unidade de medida
é o Ampére (A)
Fundamentos de Eletrostática e Eletrodinâmica
•Resistência Elétrica: é a capacidade de um condutor se opor e dificultar a passagem
da corrente elétrica. Isto é conseguido através de resistores que transformam a energia
elétrica em energia térmica.
Fundamentos de Eletrostática e Eletrodinâmica
Relação entre Tensão, Corrente e Resistência :
Fundamentos de Eletrostática e Eletrodinâmica
Potência Elétrica
O cálculo da potência elétrica é de grande importância, uma vez que, por meio dele, é
possível determinar qual será a quantidade de energia elétrica consumida por um
dispositivo elétrico durante um determinado intervalo de tempo.
Fundamentos de Eletrostática e Eletrodinâmica
Conheça as principais fórmulas utilizadas para o cálculo da potência elétrica:
P – potência elétrica – W
U – tensão elétrica (V)
R – resistência elétrica (Ω)
i – corrente elétrica (A)
Fundamentos de Eletrostática e Eletrodinâmica
Energia Elétrica
E = P . ∆t
Onde:
E: energia elétrica
P: potência
∆t: variação do tempo
Instrumentos de Medição
Multímetro
Através dos cabos, o aparelho terá contato com os elementos do circuito que terão suas
grandezas medidas.
Instrumentos de Medição
• O multímetro é utilizado para verificar a capacitância, frequência de sinais
alternados, temperatura, corrente elétrica, tensão elétrica e resistência elétrica.
• Pode ser categorizado em analógico ou digital, dependendo da forma que ele marca
suas grandezas.
• O amperímetro é um dispositivo que mede a corrente elétrica que flui nos circuitos
elétricos.
Instrumentos de Medição
Como funciona o multímetro?
- Para que o multímetro funcione, é necessário seguir os seguintes passos:
• selecionar a escala que se deseja medir através da chave seletora (seta amarela),
podendo ser a resistência elétrica, corrente elétrica, tensão elétrica ou outras;
Instrumentos de Medição
• tocar as pontas de prova vermelha e preta no circuito elétrico com o auxílio dos
cabos elétricos;
• colocar as pontas metálicas em paralelo com a carga elétrica para medir a tensão
elétrica;
• colocar as pontas metálicas em série com a carga elétrica para medir a corrente
elétrica.
Instrumentos de Medição
Instrumentos de Medição
• tocar as pontas de prova vermelha e preta no circuito elétrico com o auxílio dos
cabos elétricos;
• colocar as pontas metálicas em paralelo com a carga elétrica para medir a tensão
elétrica;
• colocar as pontas metálicas em série com a carga elétrica para medir a corrente
elétrica.
• A medição da corrente feita pelo alicate não precisa interromper o circuito, além de
também poder medir a tensão elétrica no ponto de um circuito.
Megômetro
O megômetro, também conhecido como megger, é um instrumento de medição do
fluxo de corrente elétrica. De forma simples, ele basicamente gera e aplica uma tensão
– que varia entre 500 e 15000V – em um equipamento para realizar a leitura precisa da
corrente elétrica capaz de passar por ele.
Instrumentos de Medição
• Após, conecte um dos bornes (peça metálica onde se liga o componente elétrico) do
megômetro ao quadro elétrico ou ao fio terra do sistema elétrico que você irá testar.
Para o teste em motor, o cabo deve ser ligado à estrutura de metal deste.
• Conecte o outro borne do megômetro na extremidade do fio de cobre que esteja sem
revestimento. Se for o caso do motor, conecte a um dos terminais. Lembre-se de
manter a outra extremidade do fio que será testado coberto com fita isolante ou ao ar
livre!
Instrumentos de Medição
• Agora é hora de botar o instrumento para funcionar! Se for digital, ligue o aparelho.
Se for analógico, coloque a manivela para funcionar. O teste deve gerar a alta tensão
em um tempo de 2 a 5 segundos.
• Por fim, se faz a análise de resistência de isolamento com base na leitura do
aparelho. Leituras de resistência que apontem valores menores a 1,5 megaomhs,
demonstram que há algum problema nos fios ou no motor que foi testado. A
resistência de isolamento ideal tem valores acima de 999 megaomhs.
Instrumentos de Medição
Processos de Geração de Energia
Resitência Elétrica
• Resistência elétrica (medida no SI: ohms) é a capacidade física de um corpo
qualquer se opor à passagem de corrente elétrica mesmo quando existe uma
diferença de potencial aplicada, capacidade calculada pela Primeira Lei de Ohm, e,
segundo o Sistema Internacional de Unidades (SI), é medida em ohms.[1]
Propriedades dos Materiais
Esses fatores que influenciam a resistência de um condutor podem ser resumidos pela
Segunda Lei de Ohm
"A resistividade elétrica é uma propriedade que define o quanto um material opõe-se à
passagem de corrente elétrica, de forma que: quanto maior for a resistividade elétrica
de um material, mais difícil será a passagem da corrente elétrica, e quanto menor a
resistividade, mais ele permitirá a passagem da corrente elétrica.
Propriedades dos Materiais
Circuitos elétricos
• São trechos fechados, que iniciam e encerram no mesmo ponto.
• Esses circuitos são formados por vários elementos interligados que viabilizam a
passagem da corrente elétrica.
• Ou seja, em um circuito elétrico simples encontramos vários caminhos que
permitem o livre acesso das correntes elétricas.
Tipos de Circuitos Elétricos
Associação de Resistores:
• Associação de Resistores é um circuito que apresenta dois ou mais resistores. Há
três tipos de associação: em paralelo, em série e mista.
• Ao analisar um circuito, podemos encontrar o valor do resistor equivalente, ou seja,
o valor da resistência que sozinha poderia substituir todas as outras sem alterar os
valores das demais grandezas associadas ao circuito.
Análise de circuitos em corrente contínua
Onde:
R: resistência (Ω)
ρ: resistividade do condutor (depende do material e de sua
temperatura, medida em Ω.m)
L: comprimento (m)
A: área de secção transversal (mm2)
Análise de circuitos em corrente contínua
Circuito Elétrico:
• No circuito elétrico a Tensão e a Corrente se relacionam segundo uma constante: A
resistência (R).
• Resistência (R) é associada a todo elemento consumidor do circuito elétrico.
V = R.I
Capacitores: Princípio do Armazenamento de Cargas
Elétricas
1 - Introdução:
Um capacitor é um componente fundamental na eletrônica e na física, utilizado para
armazenar cargas elétricas.
Ele desempenha um papel crucial em circuitos elétricos, armazenando energia
potencial elétrica que pode ser liberada posteriormente.
Capacitores: Princípio do Armazenamento de Cargas
Elétricas
2 - O que é um Capacitor:
Um capacitor é um dispositivo passivo que consiste em dois condutores separados por
um isolante, também chamado de dielétrico.
Os condutores são chamados de placas do capacitor, e o espaço entre eles é chamado
de lacuna ou espaço dielétrico.
Capacitores: Princípio do Armazenamento de Cargas
Elétricas
3 - Princípio do Armazenamento de Cargas:
O funcionamento básico de um capacitor se baseia no princípio do armazenamento de
cargas elétricas.
Quando uma diferença de potencial (tensão) é aplicada entre as placas de um capacitor,
cargas elétricas opostas se acumulam nas placas.
A placa positiva acumula cargas positivas (íons positivos) e a placa negativa acumula
cargas negativas (íons negativos).
Capacitores: Princípio do Armazenamento de Cargas
Elétricas
Capacitores: Princípio do Armazenamento de Cargas
Elétricas
A quantidade de carga armazenada em um capacitor é diretamente proporcional à
tensão aplicada, de acordo com a equação:
Q = C * V,
Onde:
Q é a carga,
C é a capacitância e
V é a tensão.
Capacitores: Princípio do Armazenamento de Cargas
Elétricas
4 - Capacitância:
A capacitância é uma propriedade dos capacitores que mede a quantidade de carga que
o capacitor pode armazenar por unidade de tensão.
A capacitância é medida em Farads (F), onde 1 Farad é igual a 1 Coulomb de carga
armazenada por 1 Volt de tensão.
Capacitores: Princípio do Armazenamento de Cargas
Elétricas
5 - Tipos de Capacitores:
Existem diversos tipos de capacitores, cada um com diferentes características e
aplicações. Alguns exemplos incluem capacitores eletrolíticos, cerâmicos, de filme
eletrostático, entre outros. A escolha do tipo de capacitor depende das
necessidades específicas do circuito ou sistema em que será utilizado.
Capacitores: Princípio do Armazenamento de Cargas
Elétricas
6 - Aplicações dos Capacitores:
Os capacitores têm uma ampla gama de aplicações em eletrônica. Alguns
exemplos incluem:
• Armazenamento temporário de energia.
• Filtragem de ruídos e estabilização de tensão.
• Circuitos de temporização e atraso.
• Acoplamento de sinais em circuitos.
Fundamentos do Magnetismo e Eletromagnetismo
Definições :
• Magnetismo é um conjunto de fenômenos relacionados à interação entre
campos magnéticos, que são as regiões do espaço que se encontram sob a
influência de correntes elétricas ou dos momentos magnéticos de moléculas ou
partículas elementares.
• O movimento de cargas elétricas é o que dá origem aos fenômenos magnéticos.
Como nunca se encontram parados, os átomos produzem seu próprio campo
magnético.
Fundamentos do Magnetismo e Eletromagnetismo
Campo Magnético
• Campo Magnético é a concentração de magnetismo que é criado em torno de
uma carga magnética num determinado espaço.
• É o ímã que cria o campo magnético, da mesma forma como é a carga elétrica e
a massa que, respectivamente, criam os campos elétrico e gravitacional.
Fundamentos do Magnetismo e Eletromagnetismo
O que é imã?
• Um imã é um corpo que possui propriedades magnéticas e pode ser classificado
como natural ou artificial a depender de sua constituição.
• Natural: quando se trata de óxido de ferro, um mineral encontrado na natureza
que recebe o nome de magnetita;
• Artificial: quando é construído com ligas metálicas (ou materiais cerâmicos)
que, ao serem submetidas a fortes campos magnéticos, adquirem propriedades
magnéticas;
Fundamentos do Magnetismo e Eletromagnetismo
Fundamentos do Magnetismo e Eletromagnetismo
• Onde μ é a grandeza física que caracteriza o meio no qual o fio condutor está
imerso. Essa grandeza é chamada de permeabilidade magnética do meio. A
unidade de μ, no SI, é T.m/A (tesla x metro/ampere).
• Para o vácuo, a permeabilidade magnética (μo) vale, por definição:
μo = 4π.10-7T.m/A"
Fundamentos do Magnetismo e Eletromagnetismo
Força Magnética:
• A força magnética é o resultado da interação entre dois corpos dotados de
propriedades magnéticas.
• Ela pode ser tanto atrativa quanto repulsiva e surge em corpos eletricamente
carregados e que se encontram em movimento em relação a algum campo
magnético exterior.
Fundamentos do Magnetismo e Eletromagnetismo
O sentido da força magnética depende da regra da mão direita. Além disso, se ela
estiver “saindo” do plano do papel, usamos um círculo com um ponto no centro;
se ela estiver “entrando” no plano do papel, usamos um círculo com um “X” no
centro.
Fundamentos do Magnetismo e Eletromagnetismo
Quando expostos a uma fonte de campo magnético externa, como um ímã, esses
materiais reagem de maneiras diferentes.
• Materiais ferromagnéticos: Esses materiais já têm os seus domínios magnéticos
alinhados, mesmo sem a presença de um campo magnético externo. Quando
aproximados de um imã, são fortemente atraídos.
• Materiais antiferromagnéticos: Diferentemente dos materiais ferromagnéticos,
esses materiais são fortemente repelidos por campos magnéticos externos.
Exemplos: manganês, cromo.
Fundamentos do Magnetismo e Eletromagnetismo
Aplicações do Eletromagnetismo
1 - Transformador
Princípio de funcionamento do transformador:
• Quando a bobina primária é conectada em uma fonte de corrente alternada,
surge ao seu redor um campo magnético variável. O campo magnético gerado
na primeira bobina corta as espiras da bobina secundária.
Fundamentos do Magnetismo e Eletromagnetismo
2 - Motor
Motor elétrico é uma máquina destinada a converter energia elétrica em energia
mecânica.
• É o mais utilizado de todos os motores elétricos, pois combina a facilidade de
transporte, economia, baixo custo, limpeza e simplicidade de comando.
• São máquinas de fácil construção e fácil adaptação com qualquer tipo de carga.
Fundamentos do Magnetismo e Eletromagnetismo
Introdução:
• Os indutores são componentes fundamentais na eletrônica que desempenham
um papel crucial no armazenamento de energia elétrica em campos
magnéticos.
1. O que é um Indutor:
Um indutor é um componente elétrico passivo que é projetado para armazenar
energia elétrica em um campo magnético.
Ele consiste em um enrolamento de fio condutor em torno de um núcleo,
geralmente feito de material magnético. A capacidade de armazenar energia
magnética é medida pela indutância, que é expressa em henrys (H).
Indutores: Princípio do armazenamento de energia elétrica
Tipos de indutores
Indutores: Princípio do armazenamento de energia elétrica
1. O que é um Indutor:
Um indutor é um componente elétrico passivo que é projetado para armazenar
energia elétrica em um campo magnético.
Ele consiste em um enrolamento de fio condutor em torno de um núcleo,
geralmente feito de material magnético. A capacidade de armazenar energia
magnética é medida pela indutância, que é expressa em henrys (H).
Indutores: Princípio do armazenamento de energia elétrica
3 - Equação da Indutância:
Equação que relaciona a indutância (L) de um indutor com o número de espiras
(N), a constante de proporcionalidade (μ0, permeabilidade do vácuo) e a área da
secção transversal do condutor.
Conceitos Chave:
• Fluxo Magnético (Φ): O fluxo magnético é a quantidade de campo magnético que
atravessa uma superfície. É diretamente proporcional ao campo magnético e à área
da superfície perpendicular ao campo.
• Força Eletromotriz Induzida (FEM, ε): A FEM induzida é uma tensão elétrica que
surge em um circuito quando há uma variação do fluxo magnético através da espira
do circuito. Ela é medida em volts (V).
Indutores: Princípio do armazenamento de energia elétrica
Quando há uma variação do fluxo magnético através de uma espira condutora (como
um fio enrolado em torno de um núcleo de um indutor), uma FEM é induzida nessa
espira. Essa FEM induzida causa uma corrente elétrica a circular no circuito, de acordo
com a Lei de Ampère e a Lei de Ohm.
Indutores: Princípio do armazenamento de energia elétrica
Geração em CA
Quando um condutor metálico quando é atravessado por um campo magnético com
intensidade variante no tempo, aparecerá a circulação de corrente através dele.
Corrente Alternada
Valor de Pico a Pico (Vpp): É a diferença entre os valores máximos e mínimos de uma
forma de onda em um ciclo completo.
Corrente Alternada
Valor Efetivo (ou Valor RMS - Vrms): É o valor da corrente ou tensão que produziria o
mesmo efeito térmico em uma carga resistiva igual àquele produzido pela corrente
contínua. Para uma forma de onda senoidal, o valor efetivo é dado por Vrms = Vp / √2.
Corrente Alternada
Frequência (f): É o número de ciclos completos (ou períodos) que a onda completa em
um segundo. A unidade de medida é o Hertz (Hz).
Forma de Onda: A corrente alternada pode assumir várias formas de onda, sendo a
mais comum a forma senoidal. No entanto, existem outras formas, como quadradas e
triangulares.
Corrente Alternada
Valor Eficaz
Conhecido como Valor RMS (Root Mean Square), é um conceito crucial ao lidar com
corrente alternada (CA) e tensão alternada. Ele é utilizado para representar uma
corrente ou tensão alternada de forma equivalente ao seu equivalente em corrente
contínua (CC) em termos de produção de efeito térmico.
Corrente Alternada
O Valor Efetivo
Também conhecido como Valor RMS (Root Mean Square), é um conceito crucial ao
lidar com corrente alternada (CA) e tensão alternada. Ele é utilizado para representar
uma corrente ou tensão alternada de forma equivalente ao seu equivalente em corrente
contínua (CC) em termos de produção de efeito térmico.
Corrente Alternada
Para uma forma de onda senoidal, o valor eficaz é calculado como:
Isso significa que a amplitude (ou valor de pico) da forma de onda é dividida pela raiz
quadrada de 2 para obter o valor eficaz. O valor eficaz é o valor que, se uma corrente
contínua passasse pela mesma resistência, produziria o mesmo calor.
Análise de Circuitos Monofásicos em Corrente Alternada
Reatância (X):
A reatância é a oposição oferecida por um componente de um circuito à passagem de
corrente alternada. Ela é análoga à resistência em circuitos de corrente contínua. No
entanto, a reatância varia com a frequência da corrente alternada e também depende
das propriedades dos componentes, como indutores e capacitores.
Análise de Circuitos Monofásicos em Corrente Alternada
Impedância (Z):
A impedância é a oposição total que um circuito oferece à passagem de corrente
alternada, levando em consideração tanto a reatância quanto a resistência. A
impedância é uma grandeza complexa, pois envolve valores de magnitude e fase
Análise de Circuitos Monofásicos em Corrente Alternada
A potência média é:
(18)
Análise de Circuitos Monofásicos em Corrente Alternada
Substituindo na equação 16 e cancelando a exponencial que é comum a todos os
termos, obtemos:
(19)
Isso permite determinar K:
(20)
(22)
Análise de Circuitos Monofásicos em Corrente Alternada
No circuito RL, a tensão sobre o indutor é dada por:
(23)
Logo:
(24)
A impedância complexa e o seu módulo são, portanto:
(25) (26)
Análise de Circuitos Monofásicos em Corrente Alternada
Circuito RL Paralelo (Indutor e Resistor):
XL=jωL
I = I R + IL
Análise de Circuitos Monofásicos em Corrente Alternada
Tensão nos Componentes:
• A tensão no indutor é diretamente proporcional à taxa de variação da corrente.
XL=1 / jωC
I = I R + IC
Análise de Circuitos Monofásicos em Corrente Alternada
Tensão nos Componentes:
• A tensão no capacitor é diretamente proporcional à taxa de variação da tensão.
ELETRÔNICA ANALÓGICA
DEPARTAMENTO REGIONAL DO PARÁ
JEB Direta
• Depleção reduzida (diodo
em condução) ( VBE ~ 0,7V )
JCB Reversa
• Depleção aumentada
Eletrônica Analógica
Fluxo de Correntes no TJB
• Se bateria VBE = 0.7V, o diodo Emissor-base conduz através da injeção de elétrons
do Emissor para a Base.
• Sendo a Base estreita e pouco dopada uma pequena parte destes elétrons se
recombinam com as lacunas majoritárias na Base.
• A maior parte do elétrons vindo do Emissor são acelerados pelo potencial positivo
na junção reversa no coletor e pelo potencial positivo externo da Bateria VCB.
Eletrônica Analógica
• Assim, grande parte dos elétrons atravessam a base e a junção JCB e são
“acelerados para o” ou “coletados no” Coletor.
• A corrente de Emissor IE é portanto a porção de elétrons injetados mais a porção de
lacunas da Base para o Emissor.
• A corrente de Base IB é a porção de lacunas que deixam a base em direção do
Emissor e a porção de lacunas que se recombinam com elétrons.
• A corrente de Coletor IC se constitui dos elétrons que atravessam a base e a junção
reversa JCB.
Eletrônica Analógica
Corrente de Coletor
• IC é praticamente a corrente do diodo polarizado diretamente em JEB
Eletrônica Analógica
Corrente de Base
• IB é praticamente uma parcela muito pequena de IC (pouca recombinação e baixa
dopagem) é muito grande ( 100 a 500)
Eletrônica Analógica
Corrente de Emissor
• IE é sempre a soma de IC e IB e é poucas vezes maior que IC.
Eletrônica Analógica
Outras relações de correntes no TJB.
Eletrônica Analógica
Utilizamos então um multímetro comum na escala OHMS x10 ou OHMS x1 e
procedemos conforme a seguinte sequência.
1. Meça a resistência entre os terminais do transistor, dois a dois, invertendo a posição
da ponta de prova. Os dois terminais em que a resistência for alta nos dois sentidos
já permite identificar o coletor e o emissor. Isso significa que, o terminal que
sobrou é com certeza a base.
Eletrônica Analógica
• Esse teste se aplica a transistores NPN e PNP de pequena potência, baixa frequência
ou RF, média potência, comutadores, média e alta potência e Darlingtons.
Eletrônica Analógica
Reguladores de Tensão
Os reguladores de tensão são componentes, geralmente composto de semicondutores,
como diodos e circuitos integrados, e sua finalidade é manter a tensão de saída do
circuito. Sua principal função é manter a tensão gerada pelo gerador na faixa exigida
pela bateria ou pelo sistema de alimentação.
Eletrônica Analógica
Em geral, um regulador de tensão funciona monitorando a tensão em um circuito e
ajustando a saída do dispositivo para manter a tensão em um determinado intervalo.
Existem vários tipos diferentes de reguladores de tensão disponíveis, cada um com
suas próprias características e aplicações específicas.
Eletrônica Analógica
Absolute Maximum Ratings
Eletrônica Analógica
Electrical Characteristics (MC7818)
(Refer to test circuit ,0°C < TJ < 125°C, IO = 500mA, VI =27V, CI= 0.33µF, CO=0.1µF, unless otherwise specified)
Eletrônica Analógica
Em geral, um regulador de tensão funciona monitorando a tensão em um circuito e
ajustando a saída do dispositivo para manter a tensão em um determinado intervalo.
Figura – Símbolo
simplificado do
mosfet, Fonte:
Sedra
Basicamente é considerado como um componente com três terminais, gate (G), drain
(D) e source (S), que atua como uma chave eletrônica.
Eletrônica Analógica
Modos de operação do MOSFET
O MOSFET pode operar em 3 modos: corte, triodo e saturação.. Define-se:
• Vgs: tensão entre a gate e source;
• Vth: tensão de threshold (limiar) de condução do componente;
• Vds: tensão entre dreno e source.
Eletrônica Analógica
Modos de operação do MOSFET
O MOSFET pode operar em 3 modos: corte, triodo e saturação.. Define-se:
• Vgs: tensão entre a gate e source;
• Vth: tensão de threshold (limiar) de condução do componente;
• Vds: tensão entre dreno e source.
Eletrônica Analógica
Eletrônica Analógica
Analisando o Datasheet dos MOSFETs
Como estudo de caso pode-se considerar o BSC120N03MS G, um mosfet de 30V, canal N, PG-
TDSON-8.
Eletrônica Analógica
Semicondutores
Os semicondutores são geralmente cristais sólidos compostos por átomos em uma rede
ordenada. A estrutura atômica influencia suas propriedades elétricas.
Simbologia do Diodo
Circuito limitador duplo com diodo convencional Circuito limitador duplo com diodo zenner:
Eletrônica Analógica
Transistor Fototransistor
Eletrônica Analógica
Display de Sete Segmentos
• Os equipamentos digitais, no geral, precisam exibir informações para o usuário em
um formato que seja inteligível – normalmente números ou letras. Uma das formas
mais simples para a apresentação de dados nestes formatos é o uso de um
componente denominado Display de LEDs de 7 segmentos, ou simplesmente
display de sete segmentos.
Eletrônica Analógica
• Com esse componente, é possível formar os caracteres decimais de 0 a 9,
hexadecimais de A a F, e algumas letras do alfabeto latino.
• O display é formado pelo arranjo de LEDs (diodos emissores de luz) em um
invólucro apropriado, acessíveis individualmente, que formam os segmentos (cada
LED é um segmento), que podem ser controlados (acesos ou apagados) de modo a
formar o caractere desejado.
Eletrônica Analógica
• Com esse componente, é possível formar os caracteres decimais de 0 a 9,
hexadecimais de A a F, e algumas letras do alfabeto latino.
• O display é formado pelo arranjo de LEDs (diodos emissores de luz) em um
invólucro apropriado, acessíveis individualmente, que formam os segmentos (cada
LED é um segmento), que podem ser controlados (acesos ou apagados) de modo a
formar o caractere desejado.
Eletrônica Analógica
OPTOACOPLADORES
• O Optoacoplador é um componente eletrônico bastante utilizado em estruturas onde
se deseja um isolamento total de sinal entre a entrada e a saída.
• Em diversas aplicações o terra da entrada não é o mesmo terra da saída. Daí a
necessidade de uso de optoacopladores.
Eletrônica Analógica
• Um optoacoplador bem simples é mostrado na figura abaixo. Verifica-se a presença
do diodo emissor de luz (pinos 2 e 3) e do fototransistor (entre pinos 8 e 5).
• Assim, por exemplo, o circuito de entrada poderia ter o terra no pino 3 do circuito
integrado e o circuito de saída teria o terra no pino 5, com isolamento total.
• Para manter sua tensão zener nominal o diodo precisa de uma corrente de
polarização mínima IZmin. Portanto a corrente no resistor R precisa ser a soma da
corrente mínima de polarização do diodo e a corrente máxima da carga.
Eletrônica Analógica
IRmin = IZmin + ILmax
• Escolhemos R para que com a tensão de entrada mínima VIN = VINmin ele seja
capaz de fornecer a corrente IRmin.
R < (VINmin – VZ) / IRmin
• Para dimensionar a potência dos dois componentes precisamos da corrente máxima
do resistor IRmax.
IRmax = (VINmin – VZ) / R
Eletrônica Analógica
• Para que os componentes não sejam degradados pelo calor, a potência nominal do
resistor e do diodo zener precisam ser maior que a potência dissipada neles. A
potência dissipada no resistor e a potência dissipada no diodo são dadas pelas
equações abaixo.
PR = R * IR^2
PZ = VZ * IR
Eletrônica Analógica
• Para o dimensionamento de potência precisamos considerar o pior caso, ou seja, o
caso que nos dá a maior potência dissipada nos componentes. Para o resistor a maior
potência ocorre quando a tensão de entrada é máxima VIN = VINmax. Para o diodo
a maior potência ocorre quando a tensão de entrada é máxima VIN = VINmax e a
carga está desconectada IL = 0, que nos dá IZ = IR = IRmax.
PR > R * IRmax^2
PZ > VZ * IRmax
Eletrônica Analógica
Retificador de meia onda
No semiciclo positivo o diodo está polarizado diretamente e permite a passagem de
corrente. Já no semiciclo negativo o diodo está polarizado reversamente e bloqueia a
passagem de corrente.
Simulação
Eletrônica Analógica
Simulação
Eletrônica Analógica
Disparo no pino 2 e 6 efetuado pela chave b – tensão superior a 1/3 e 2/3 de Vcc.
Saída: nível lógico Baixo.
Transistor de Descarga: Saturado.
Capacitor C: Descarrega até 0V.
Eletrônica Analógica
Simulação
DEPARTAMENTO REGIONAL DO PARÁ
ELETRÔNICA DIGITAL
DEPARTAMENTO REGIONAL DO PARÁ
...
Posição 5 Posição 4 Posição 3 Posição 2 Posição 1
2 4= 16 2 3= 8 2 2= 4 2 1= 2 2 0= 1
Eletrônica Digital
Cada número é formado por duas opções de valor para cada posição. Isso significa que o
sistema de numeração binário é posicional.
Eletrônica Digital
Números Decimais
O sistema de numeração decimal é uma padronização matemática que utiliza os
algarismos de 0 a 9 associados a potências de 10 para representar os números. Dizemos
que o sistema de numeração decimal é posicional, pois a localização de cada algarismo
determina seu significado.
O sistema de numeração decimal utiliza os algarismos de 0 a 9 para escrever todos os
números:
0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9
Eletrônica Digital
Cada número é formado por um encadeamento específico e ordenado desses
algarismos. Isso significa que o sistema de numeração decimal é posicional, ou seja,
que a localização de cada algarismo estabelece seu valor.
Eletrônica Digital
Um exemplo disso são os números 12 e 21: ambos são formados pelos mesmos
algarismos (1 e 2), porém seus significados são distintos, uma vez que a posição de
cada algarismo é diferente nos dois casos.
Em um número, o valor de cada algarismo está relacionado a uma potência de base 10.
Observe que podemos fatorar os números 12 e 21 da seguinte maneira:
Eletrônica Digital
Números Hexadecimais
• Trata-se de um sistema de numeração posicional que representa os números em base
16, sendo assim, utilizando 16 símbolos. Este sistema utiliza os símbolos 0, 1, 2, 3,
4, 5, 6, 7, 8 e 9 do sistema decimal, além das letras A, B, C, D, E e F.
• A nomenclatura "hexadecimal" é usada devido aos termos "hexa" que significa "6" e
"deci" que representa "10", portanto indicando a base 16. Cada número hexa
significa quatro bits de dados binários.
Eletrônica Digital
Conversão de decimal para hexadecimal
Para converter um número decimal em hexadecimal realiza-se a divisão sucessiva por
16 (base do sistema hexadecimal), semelhante à conversão de decimal para binário.
Por exemplo, vamos converter o número 438 em hexadecimal:
Eletrônica Digital
Portas Lógicas
• Circuitos lógicos digitais representam o estado binário de um sistema através de
expressões lógicas.
• Para analisar e projetar circuitos lógicos, é necessário ter um método capaz de
descrever as decisões tomadas por esses circuitos.
• Expressões lógicas descrevem relacionamentos entre as saídas dos circuitos lógicos
(decisões) e suas entradas (circunstâncias).
Eletrônica Digital
Portas Lógicas
• Circuitos lógicos digitais representam o estado binário de um sistema através de
expressões lógicas.
• Portas lógicas são dispositivos que trabalham com um ou mais sinais de entrada e os
transformam em um único sinal de saída. São elas: AND, NOT, NAND, OR, NOR,
XOR, XNOR.
• Expressões lógicas descrevem relacionamentos entre as saídas dos circuitos lógicos
(decisões) e suas entradas (circunstâncias).
Eletrônica Digital
Tabela Verdade
• Tabela verdade é um instrumento utilizado no estudo da álgebra booleana. Seu uso
facilita a visualização do valor lógico de uma proposição ou de um sistema.
• Ela consiste em uma tabela com colunas correspondentes a cada entrada e a cada
saída e linhas preenchidas por todas as combinações possíveis das entradas e as
respectivas saídas geradas pelo sistema ou proposição.
Eletrônica Digital
Porta AND
Este dispositivo gera um sinal de saída em nível alto quando ambos os sinais de
entrada estão em nível alto. Caso contrário, a saída terá nível lógico baixo. Possui a
seguinte tabela verdade:
(E1)
Eletrônica Digital
• O primeiro passo é identificar pares de mintermos que se diferenciam por apenas
um literal, a fim de aplicar a propriedade (14).
• Os mintermos ABC e ABC, por exemplo, possuem os mesmos literais, exceto pela
variável C: no primeiro, o literal é C, enquanto no segundo, o literal é C. Então, com
o uso da propriedade (14), pode-se fatorar esses dois mintermos, obtendo-se:
(E2)
Eletrônica Digital
• Pela propriedade (4), tem-se que C + C=1. Então, substituindo em E2, segue:
(E3)
(E1)
(E4)
Eletrônica Digital
• Assim, pela manipulação algébrica, obtivemos uma expressão em soma de produtos
que é simplificada em relação a sua expressão em soma de produtos na forma
canônica, pois o número de operações e também de literais foram reduzidos
(compare E4 com E1).
Eletrônica Digital
Simplificação de Funções Booleanas usando Mapas de Karnaugh
• É um método de simplificação baseado na identificação visual de grupos de
mintermos passíveis de serem simplificados. No entanto, para que se possa
identificar tais grupos, é necessário que os mintermos sejam dispostos de maneira
mais conveniente
Eletrônica Digital
• Observando a ordem com que os mintermos de uma função Booleana qualquer
(com, por exemplo, 3 variáveis) aparecem na tabela verdade, vemos que, se
trocarmos o 3° mintermo com o 4° e trocarmos também o 7° mintermo com o 8°,
obteremos uma nova ordem, na qual quaisquer dois mintermos adjacentes são
passíveis de simplificação.
• É interessante notar também que o 1° mintermo pode ser simplificado com o 5°, o
2° mintermo pode ser simplificado com o 6° e assim por diante.
Eletrônica Digital
Eletrônica Digital
• Então, usando o novo ordenamento e re-arranjando os mintermos em duas linhas,
temos a seguinte tabela:
Eletrônica Digital
• Repare que nessa nova tabela, quaisquer dois mintermos adjacentes (na horizontal
ou na vertical) são passíveis de serem simplificados, pois só se diferenciam de uma
variável.
• É importante ressaltar que esse conceito de adjacência não está restrito aos limites
da tabela, uma vez que os elementos extremos de uma mesma linha (ou de uma
mesma coluna) também são simplificáveis.
• Isto implica que a tabela de adjacências de mintermos da figura 2.11 pode e deve ser
encarada como uma figura geométrica tridimensional do tipo “toróide” (ou uma
“rosquinha”).
Eletrônica Digital
Simplificações possíveis entre os mintermos de uma função de 3 variáveis.
ELETRÔNICA DE POTÊNCIA
DEPARTAMENTO REGIONAL DO PARÁ
Conversores CC-CC:
• Denominados de choppers: convertem tensão contínua em
tensão contínua;
Eletrônica de Potência
Conversores CC-CA:
• Denominados de inversores: convertem tensão contínua emalternada, muito usados
em acionamento;
Conversores CA-CA:
• Denominados de choppers CA: convertem a tensão alternada da rede de energia
elétrica em tensão alternada estabilizada, por exemplo.
Eletrônica de Potência
DIAC
Um DIAC é um comutador semicondutor bidirecional ou de onda completa que pode
ser ligado nas polaridades direta e reversa.
Eletrônica de Potência
DIAC: FUNCIONAMENTO
• Projetos de circuitos eletrônicos que incorporam DIACs usam o fato de que um
DIAC só conduz corrente após uma certa tensão de ruptura ter sido excedida (VBO).
• O DIAC permanecerá em seu estado condutor até que o fluxo de corrente através
dele caia abaixo de um valor específico conhecido como corrente de retenção.
Quando a corrente cai abaixo da corrente de retenção, o DIAC volta para sua alta
resistência ou estado não condutor.
Eletrônica de Potência
Eletrônica de Potência
DIAC: ESTRUTURA
• O DIAC pode ser fabricado como uma estrutura de duas ou cinco camadas – a
diferença entre os dois dispositivos é relativamente pequena na prática.
Eletrônica de Potência
Esta estrutura pode ser considerada como dois diodos break-over conectados de trás
para frente (cinco camadas).
Eletrônica de Potência
DIAC: APLICAÇÕES
Um dos principais usos de DIACs em projetos de circuitos eletrônicos que utilizam
TRIACs. Os TRIACs não disparam simetricamente como resultado de pequenas
diferenças entre as duas metades do dispositivo.
• Em vista disso, o unijunção é ideal para aplicação que envolve o disparo de circuitos
ou a geração de formas onda, ou seja, como gerador de sinais de baixa frequência.
Eletrônica de Potência
• Com relação a sua construção, o unijunção difere do bipolar pelo fato de que,
enquanto que o transistor comum apresenta três pedaços de material semicondutor
formando duas junções, o unijunção é formado por um único pedaço de material
semicondutor (silício) do tipo N, tendo um terminal simples de ligação em cada
extremo e um terceiro contacto central feito numa região, do tipo P.
Eletrônica de Potência
• A região do tipo P é produzida por difusão no próprio pedaço de material principal
de silício, conforme mostra a figura:
Eletrônica de Potência
• O símbolo do TBJ em circuitos usa uma seta no terminal de Emissor e esta seta
aponta o sentido de corrente neste terminal.
• No NPN a corrente convencional sai pelo Emissor e no caso do PNP a corrente entra
pelo Emissor.
Eletrônica de Potência
Fluxo de Correntes no TBJ
• Se bateria VBE = 0.7V, o diodo Emissor-base conduz através da injeção de
• elétrons do Emissor para a Base.
• Sendo a Base estreita e pouco dopada uma pequena parte destes elétrons se
recombinam com as lacunas majoritárias na Base.
• A maior parte do elétrons vindo do Emissor são acelerados pelo potencial positivo na
junção reversa no coletor e pelo potencial positivo externo da Bateria VCB.
Eletrônica de Potência
• Assim, grande parte dos elétrons atravessam a base e a junção JCB e são “acelerados
para o” ou “coletados no” Coletor.
• A corrente de Emissor IE é portanto a porção de elétrons injetados mais a porção de
lacunas da Base para o Emissor.
• A corrente de Base IB é a porção de lacunas que deixam a base em direção do
• Emissor e a porção de lacunas que se recombinam com elétrons.
• A corrente de Coletor IC se constitui dos elétrons que atravessam a base e a junção
reversa JCB.
Eletrônica de Potência
• Assim, grande parte dos elétrons atravessam a base e a junção JCB e são “acelerados
para o” ou “coletados no” Coletor.
• A corrente de Emissor IE é portanto a porção de elétrons injetados mais a porção de
lacunas da Base para o Emissor.
• A corrente de Base IB é a porção de lacunas que deixam a base em direção do
• Emissor e a porção de lacunas que se recombinam com elétrons.
• A corrente de Coletor IC se constitui dos elétrons que atravessam a base e a junção
reversa JCB.
Eletrônica de Potência
Correntes no TBJ
- Corrente de Coletor
• IC é praticamente a corrente do diodo polarizado diretamente em JEB
- Corrente de Base
• IB é praticamente uma parcela muito pequena de IC (pouca recombinação e baixa
dopagem) é muito grande ( 100 a 500)
Eletrônica de Potência
Corrente de Emissor
• IE é sempre a soma de IC e IB e é poucas vezes maior que IC.
Eletrônica de Potência
Outras relações de correntes no TBJ
Eletrônica de Potência
Características de Entrada – Saída Base-Comum
Eletrônica de
Potência
Dados típicos de catálogos
(Datasheet)
Eletrônica de Potência
Eletrônica de Potência
Eletrônica de Potência
Teste de TBJ com Ohmímetro (Junção Base-Emissor)
Eletrônica de Potência
Teste de TBJ com Ohmímetro (Junção Base-Coletor)
Eletrônica de Potência
Teste de TBJ com Multímetro Digital Alguns modelos contem um testador interno
Além de indicar o estado do Transistor pode-se ler o valor do ganho b (ou hfe ) no
display digital
Eletrônica de Potência
Transistor Bipolar com Porta Isolada (IGTB)
Os IGBTs têm três terminais, assim como os MOSFETs de porta única e os transistores
bipolares, mas internamente eles consistem em quatro camadas de semicondutores do
tipo P e N alternados.
Eletrônica de Potência
O dispositivo é unidirecional, ao contrário de um MOSFET de potência que é
bidirecional e, embora a estrutura de um IGBT pareça ser a mesma de um tiristor com
uma porta MOS, a ação do tiristor é suprimida e ocorre apenas a ação do transistor.
Eletrônica de Potência
Estrutura Física
A estrutura física real do IGBT compreende quatro camadas e, embora a estrutura exata
usada mude entre um fabricante e outro, ou mesmo entre diferentes linhas do mesmo
fabricante, os princípios básicos serão mantidos. A região N+ ao redor do emissor não
está presente em todos esses dispositivos semicondutores, conforme detalhado abaixo
na seção que descreve os diferentes tipos de IGBT
Eletrônica de Potência
Estrutura Física
Eletrônica de Potência
Observando as características da saída do dispositivo semicondutor IGBT, pode-se
considerar três regiões diferentes para sua operação, dependendo da tensão do emissor
de porta, V GE
V GE = 0: Nesta região, o dispositivo semicondutor está em seu estado “OFF” e
nenhuma corrente flui entre o coletor e o emissor.
0 < V GE < limiar: Conforme V GE começa a subir, uma pequena corrente de fuga é
observada, mas o dispositivo ainda não está em seu estado de condução.
Eletrônica de Potência
V GE > limiar: Uma vez que a tensão limite é atingida, o dispositivo começa a
conduzir com o dispositivo semicondutor em sua região ativa. A corrente que pode fluir
através do dispositivo é uma função da tensão coletor-emissor.
Eletrônica de Potência
Eletrônica de Potência
Datasheet
Eletrônica de Potência
Eletrônica de Potência
Eletrônica de Potência
Conversores CC/CC
• Conversores CC-CC são sistemas formados por semicondutores de potência
operando como interruptores, e por elementos passivos, normalmente indutores e
capacitores que tem por função controlar o fluxo de potência de uma fonte de
entrada para uma fonte de saída.
Eletrônica de Potência
A figura à seguir mostra-se o diagrama elétrico e a forma de onda da tensão de saída de
um conversor CC-CC básico.
Eletrônica de Potência
O intervalo de comutação é definido como:
Fs é a freqüência de comutação. Esta freqüência tende a ser a mais alta possível,
diminuindo assim o volume dos elementos magnéticos e capacitivos do conversor.
A razão entre o intervalo de comutação (Ts) e o intervalo de condução do interruptor S
(Ton) é definido por razão cíclica e dada por:
A tensão média na saída deste conversor é calculada por:
Eletrônica de Potência
• O intervalo de comutação é definido como:
ACIONAMENTOS
ELETROELETRÔNICOS
INDUSTRIAIS
DEPARTAMENTO REGIONAL DO PARÁ
P = S . cos(ϕ)
Q = S . sen(ϕ)
Acionamentos Eletroeletrônicos Industriais
Fator de potência : cos(ϕ) = P/S
• O Fator de Potência é a razão matemática entre a Potência Ativa e a Potência
Aparente. Esse fator quantifica o aproveitamento da rede ou equipamento no quesito
realização de trabalho em função da potência total que ali foi aplicada.
• Acionamento Elétrico;
• Acionamento Eletroeletrônico;
• Acionamento Pneumático;
• Acionamento Hidráulico.
Leitura e Interpretação de Diagramas Elétricos
Diagramas Elétricos
• Sendo assim, não importa o tipo de intervenção, com um diagrama elétrico em mãos
você saberá exatamente onde e como fazer.
Leitura e Interpretação de Diagramas Elétricos
• Diagramas elétricos: seguem padrões e normas. A mais usual é a NBR 5444 (símbolos
gráficos para instalações elétricas prediais), já cancelada, porém ainda muito utilizada.
Diagrama Funcional
• O diagrama funcional é explicativo, e como o próprio nome diz, funcional!
• Neste diagrama todos os fios (ou cabos) são representados usando um traço.
Leitura e Interpretação de Diagramas Elétricos
Leitura e Interpretação de Diagramas Elétricos
Diagrama Multifilar
• Cada pontinho preto (como as setas indicam) mostra um caminho. Veja na imagem
abaixo:
Desenho Ttvécnico
Leitura e Interpretação de Diagramas Elétricos
Diagrama Trifilar
• Por ser um diagrama mais complexo, as vezes, acaba gerando dúvidas para alguns
profissionais novos na área industrial.
• Por outro lado, os eletricistas da área de comandos elétricos, estão bem acostumados a
utiliza-lo.
• No diagrama trifilar, cada uma das três fases de um sistema elétrico trifásico e suas
respectivas derivações é representada. Lembra muito um diagrama multifilar.
Leitura e Interpretação de Diagramas Elétricos
Leitura e Interpretação de Diagramas Elétricos
Leitura e
Interpretação de
Diagramas Elétricos
Leitura e
Interpretação de
Diagramas Elétricos
Leitura e Interpretação de Diagramas Elétricos
Leitura e
Interpretação de
Diagramas Elétricos
Leitura e
Interpretação de
Diagramas Elétricos
Leitura e
Interpretação de
Diagramas Elétricos
Desenho Elétrico Simplificado
Diagrama de Blocos
Representação de Conjuntos de Circuitos ou Funções,
Diagrama Completo –
Representação de Todos os Elementos de um Circuito
Diagrama de Fiação
Diagrama de Fiação
Partida de Motores
• O início do funcionamento de um motor se dá a partir do acionamento de dispositivos
eletromecânicos ou eletroeletrônicos com a finalidade de conexão dos terminais do
motor os sistema de alimentação.
Partida de Motores
Tipos de Partida:
- Partida Direta
- Partida Estrela Triângulo
- Partida Compensada com Autotransformador
- Partida Suavizada com Inversores ou Soft Start
Partida de Motores
Partida Direta
• A partida direta de motor é um procedimento para acionar o motor de corrente
alternada diretamente na rede elétrica, sem intermediários.
• Na partida direta de motor a tensão nominal é aplicada no estator de forma direta em
seus rolamentos.
Partida de Motores
Partida de Motores
Partida Estrela-Triâgulo
• Em instalações industriais utilizamos partida estrela-triângulo como forma de reduzir
os efeitos de partida dos motores elétricos.
• Apenas Motores de Indução Trifásica (MIT) com 6/9/12 terminais e dupla tensão
nominal podem ser utilizados, portanto, o motor deve suportar ligações 220/380V ou
380/660V.
Partida de Motores
Partida de Motores
Partida Compensada com Autotransformador
• Na partida com chave compensadora é utilizado um autotransformador para fornecer
uma tensão reduzida nas bobinas do motor.
• Conhecendo a primeira Lei de Ohm, sabemos que ao diminuir o valor de tensão em
um circuito, o valor de corrente também será diminuído.
Partida de Motores
Partida de Motores
Partida Suavizada com Soft Start
O motor elétrico síncrono é aquele que tem a velocidade do campo girante do estator
idêntica a velocidade de giro do rotor.
Acionamentos e Quadros Elétricos
Acionamentos e Quadros Elétricos
1.4 - Motor elétrico de corrente alternada: Assíncrono.
Aqui, somente as bobinas do estator estão energizadas. O movimento do rotor é dado a
partir da indução eletromagnética.
Nessa ocasião, há uma diferença de velocidade entre o campo girante do estator e o
rotor. Os físicos chamam de escorregamento. O rotor gira em uma velocidade mais baixa
que o campo girante do estator.
Acionamentos e Quadros Elétricos
Acionamentos e Quadros Elétricos
2. Motor elétrico de corrente contínua (CC).
motor elétrico de corrente contínua cc
A construção desses motores foi pensada para receber energia de uma fonte polarizada,
ou seja, de um sistema onde a energia fornecida percorre um caminho entre entrada e
saída.
Acionamentos e Quadros Elétricos
Essa corrente elétrica externa alimenta o rotor do motor pelo polo de entrada que conduz
a eletricidade da fonte a um componente que chamamos de comutador, que por sua vez
está conectado a uma armadura.
A armadura é o componente do rotor que percorre a área do campo magnético gerado
pelo estator e se conecta a outro comutador que está ligado ao polo de saída.
Acionamentos e Quadros Elétricos
Um condutor elétrico energizado gera um campo magnético, que interage com o fluxo
magnético criado pelo estator, criando torque e movimentando o rotor a partir dessa
interação entre as energias de atração e repulsão dos polos magnéticos.
• Série: ligação de rotor e estator em série.
• Paralelo: rotor e estator ligados em paralelo.
• Composto: misto, contendo ambas as características dos motores citados acima.
• Excitação independente: alimentação do rotor e do estator por duas fontes externas
distintas.
Acionamentos e Quadros Elétricos
Acionamentos e Quadros Elétricos
3. Motor elétrico Universal (CA e CC).
Esse modelo de propulsor trabalha com as duas formas de corrente elétrica, alternada e
continua.
O motor mais comum no mercado é o motor CC série. Ele tem ligação em série entre o
estator e o rotor. Dessa forma, permite alterar o polo de entrada de energia sem mudar o
sentido de rotação.
Acionamentos e Quadros Elétricos
Aplicações dos motores elétricos.
É possível combinar os diferentes tipos de características, citados aqui nesse post, em um
projeto para se ter diferentes finalidades no movimento mecânico:
• Contatos de Entrada:
- L1, L2, L3 ou 1, 3, 5
• Contatos de Saída
- T1, T2, T3 ou 2, 4, 6
Acionamentos e Quadros Elétricos
Elaboração de diagramas e montagem de circuitos pertinentes a área industrial
Acionamentos e Quadros Elétricos
(Estrela – Triângulo)
Acionamentos e Quadros Elétricos
Partida de MIT
através de Soft Starter
Acionamentos e Quadros Elétricos
Acionamento de MIT por inversor de frequência
Acionamentos e Quadros Elétricos
Servomecanismos
• São definidos como sistemas de controle destinados a um posicionamento que muda
imprevisivelmente a posição de um objeto físico que se quer controlar.
• O ar comprimido é uma das formas de energia mais antigas que o ser humano
conhece.
• É utilizado para ampliar os seus recursos físicos.
• O reconhecimento da existência física do ar e sua utilização mais ou menos consciente
para o trabalho, é comprovado há milhares de anos.
Eletrohidropneumática
Preparação de Ar Comprimido:
• A produção de ar comprimido ocorre por meio de conversão de energia.
• Nesse processo, a energia mecânica se torna responsável por acionar um compressor
que, pela transformação termodinâmica do ar atmosférico, converte essa energia
mecânica em energia potencial.
• Ou seja, a preparação do ar comprimido garante que o equipamento funcione
adequadamente, através das funções de filtragem, reguladores e lubrificadores.
Eletrohidropneumática
Eletrohidropneumática
Eletrohidropneumática
• filtro de ar: fundamental tanto no compressor quanto na saída de aplicação, onde o ar é
filtrado para retirada de impurezas e água;
• reguladores: dispõem de um dispositivo de descompressão automático que regula a
quantidade de ar necessária para a operação;
• lubrificadores: asseguram de maneira eficaz o funcionamento dos equipamentos
pneumáticos e maior vida útil.
Eletrohidropneumática
• Além dessas três principais funções, reservatórios de água, secadores e resfriadores de
ar são outros exemplos de componentes que auxiliam na preparação de ar comprimido.
Eletrohidropneumática
Compressores de ar
• Os compressores de ar são dispositivos responsáveis por gerar e armazenar ar
comprimido — principal fonte de energia pneumática.
• A seleção a partir de diversos tipos de compressores disponíveis depende da
quantidade de ar, qualidade e limpeza, e quão seco o ar deve ser.
Eletrohidropneumática
Compressores Cilindro Alternativo
- Um cilindro comprime o ar aspirado através de uma válvula de entrada. Compressores
alternativos são muito comuns.
Podem ter vários estágios:
• 4 bar = estágio simples
• 15 bar = estágio duplo
• Acima de 15 = estágio triplo ou múltiplo
Eletrohidropneumática
No SI:
No MKS*:
F = Newton (força) F = kgf (força)
P = kgf/cm2 (pressão)
P = Newton/m2 (pressão)
A = cm2 (área)
A = m² (área) Temos: 1 kgf = 9,8 N
Eletrohidropneumática
Bomba Hidráulica
• A bomba hidráulica de óleo é um dispositivo que recebe energia potencial e transforma
parte dela em energia de movimento e de pressão.
• As duas energias são enviadas a um fluído bombeado dentro de um sistema.
• Utilizada para a transmissão de energia de um maquinário hidráulico, o óleo hidráulico
é formado por componentes sintéticos, óleo mineral, água e misturas baseadas em
soluções aquosas, sendo marcado pela baixa compressibilidade.
Eletrohidropneumática
• A transmissão se dá através do aumento de pressão, aumento de velocidade, aumento
de elevação ou combinações entre as diferentes energias.
• Em outras palavras, a bomba hidráulica de óleo bombeia o líquido hidráulico, também
conhecido como óleo ou fluído hidráulico.
Eletrohidropneumática
Elementos hidráulicos de trabalho
• Reservatório
Tudo parte daqui. É o recipiente que armazena a quantidade suficiente do fluido
hidráulico que deve ser utilizada para determinado trabalho, considerando o tamanho da
linha de transporte de fluido e a capacidade dos dispositivos hidráulicos.
Pode ter também um filtro para retirar as impurezas do fluido.
Eletrohidropneumática
• Bomba hidráulica
A bomba hidráulica é responsável por fornecer a pressão necessária para o sistema,
utilizando o fluido hidráulico como elemento de trabalho.
As bombas podem ser do tipo: engrenagem, palheta, pistões axiais, entre outros, sendo
escolhida de acordo com a aplicação.
Eletrohidropneumática
• Válvulas
As válvulas são do tipo Controle e regulam o fluxo, direção e pressão do fluido
hidráulico ao longo da linha de pressão.
Assim, a pressão do sistema pode ser ajustada e também o fluido pode ser mandado para
diferentes dispositivos, além de bloqueá-los de retornar, assegurando o acionamento de
pistões, atuadores, entre outros.
Eletrohidropneumática
• Atuadores
Mencionados logo acima, os atuadores são os componentes que transformam a energia
hidráulica em trabalho mecânico.
Além disso, são projetados para aguentarem a pressão interna e o fluido do fluido.
Eletrohidropneumática
• Filtros
Utilizados para tratar as impurezas e partículas do fluido hidráulico, não deixando que a
bomba ou o reservatório de fluido sejam contaminados.
Eletrohidropneumática
Eletrohidropneumática
Resumo:
• Bomba hidráulica retira o fluido líquido do reservatório, pressurizando este fluido;
• Fluido pressurizado vai para as válvulas de controle que regulam o fluxo do fluido,
direcionando-o para os atuadores;
• Os cilindros ou motores (atuadores) exercem a força em determinado trabalho;
• Após o uso, o fluido hidráulico retorna ao reservatório, passando por filtros ao longo
do caminho;
• Como é um ciclo fechado, o processo se repete utilizando o mesmo fluido.
Eletrohidropneumática
Válvulas hidráulicas
• Uma válvula hidráulica direciona adequadamente o fluxo de um meio líquido,
geralmente óleo, através de seu sistema hidráulico.
• A direção do fluxo de óleo é determinada pela posição de um carretel.
• Um sistema hidráulico só pode funcionar - conforme os requisitos - usando válvulas.
• O tamanho requerido é determinado pelo fluxo máximo do sistema hidráulico através
da válvula e pela pressão máxima do sistema.
Eletrohidropneumática
• A válvula de segurança é programada para detectar quando a pressão do equipamento
ultrapassa o nível adequado regulado previamente para aquela aplicação. Quando isso
ocorre, um componente da válvula desvia a vazão do óleo para o tanque, mantendo a
pressão dentro dos limites de segurança.
• Serrar;
• Furar;
• Afiar brocas;
• Abrir rosca;
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Serrar
• Processo mecânico de usinagem destinado ao seccionamento ou recorte com auxílio,
de ferramentas multicortantes de pequena espessura.
• Para tanto, a ferramenta gira ou se desloca, ou executa ambos os movimentos e a peça
se desloca ou se mantém parada. O serramento pode ser:
Serramento retilíneo;
Serramento circular.
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Serramento retilíneo - Processo de serramento no qual a ferramenta
se desloca segundo uma trajetória retilínea. com movimento alternativo ou não. No
primeiro caso, o serramento é retilíneo alternativo; no segundo caso, o
serramento é retilíneo contínuo
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Serramento circular - Processo de serramento no qual a ferramenta gira ao redor de seu
eixo e a peça ou ferramenta se desloca
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Furar
• Para sua utilização a broca helicoidal é fixada à máquina pela haste que pode ser de
forma cônica ou cilíndrica.
• A parte cortante recebe sua forma fundamental graças às duas ranhuras de forma
helicoidal.
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• Os dois gumes principais formados pelo aguçamento da ponta são responsáveis pelo
corte do material, enquanto o gume transversal que encontra se entre as duas faces de
incidência, comprime o material para fora consumindo assim cerca de 40% da força de
avanço.
• A broca é uma ferramenta de corte, fabricada com aço rápido, aço carbono, ou com
aço carbono com ponta de metal duro soldada ou fixada mecanicamente.
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O ângulo da ponta da broca varia de acordo com material a furar:
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Afiar Brocas
• É a operação que consiste em preparar as arestas cortantes de uma broca com a
finalidade de facilitar a penetração e as condições de corte.
• Para fazer a afiação manualmente, segure a broca em posição e aproxime-a do rebolo.
A broca deve ser segurada com firmeza e aproximada do rebolo cuidadosamente.
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• Manualmente, isto é conseguido segurando-se a broca com as duas mãos, apoiando-se
na mesa da esmerilhadora e movimentando-se o cabo com a ponta junto do esmeril,
conforme a figura.
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Abrir Roscas
• Entrada é o início da rosca. As roscas podem ter uma ou mais entradas e estas são
usadas quando é necessário um avanço mais rápido do parafuso na porca ou vice-
versa.
• Avanço (A) é a distância que o parafuso ou porca percorre em relação a seu eixo,
quando se completa uma rotação. Rotação (B) é uma volta completa do parafuso ou da
porca em relação a seu eixo. Quando o avanço é igual ao passo, a porca é de uma
entrada. Passo (P) é a distância entre dois filetes consecutivos..
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• Rosca à direita é aquela em que o parafuso ou a porca avança girando no sentido dos
ponteiros do relógio.
• Rosca à esquerda é aquela em que o parafuso ou a porca avançam girando no sentido
contrário ao dos ponteiros do relógio.
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• Tipos de machos e suas aplicações
• Canais retos – De uso geral são empregados nos machos manuais e para máquinas
como rosqueadeiras e tornos automáticos, para roscar materiais que formam cavacos
curtos.
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Canais helicoidais à direita – Utilizados em máquinas, com indicação para materiais
macios que formam cavacos longos e furos cegos, porque extraem os cavacos no sentido
oposto ao avanço.
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Canais helicoidais a esquerda – Para roscar furos passantes na fabricação de porcas, em
roscas passantes de pequeno comprimento.
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Canais helicoidais a esquerda – Para roscar furos passantes na fabricação de porcas, em
roscas passantes de pequeno comprimento.
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Canais com entrada helicoidal curta – para roscar chapas e furos passantes
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Canais com entradas helicoidais continuas – a função dessa entrada é eliminar os cavacos
para a frente durante o rosqueamento. São empregados para furos passantes.
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Com canais de lubrificação retos e pouca largura – Utilizados em centros de usinagem,
têm a função de conduzir o lubrificante para a zona de formação do cavaco.
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Sem canais – São machos laminadores de rosca, trabalham sem cavaco, pois fazem a
rosca por conformação. São usados em materiais que se deformam plasticamente.
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• Para manipular corretamente o Macho Manual, deve-se utilizar um desandador, que
auxilia na tarefa de virar o macho.
• O furo onde vai ser usinada a rosca deve estar lubrificado, com intuito de diminuir o
coeficiente de atrito entre a ferramenta e a peça, refrigerando ambas durante o
processo.
• Ao iniciar a rosca, o macho deve estar posicionado perpendicularmente com relação à
face da peça onde está o furo, para tal, recomenda-se a utilização de um esquadro de
luz para auxiliar no posicionamento inicial.
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Infraestrutura de painel de comando elétrico industrial
Fecho de painéis
• O Fecho para Painéis Elétricos com Lingueta coloca as atividades em conformidade
com a NR10 e evita acidentes, graças ao travamento do painel elétrico. Disponíveis
modelos de maçaneta para diversos tipos de fechamentos.
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Cabo de aterramento elétrico
• O aterramento faz parte do projeto elétrico de uma edificação e é parte fundamental de
diferentes sistemas de proteção, como choques elétricos, sobretensões e assim por
diante. Por isso, deve ser planejado de acordo com as prescrições da NBR 5410.
• Todos os elementos metálicos do painel que não tem finalidade de condução de
corrente elétrica, devem ser aterrados, segundo a NR-10.
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Prensa-cabos
• O prensa-cabo é um acessório que desempenha um papel fundamental na proteção de
sua instalação elétrica.
• Ele evita, por exemplo, o contato direto com água e poeira, além de evitar perdas de
energia com anéis de vedação, conferindo resistência mecânica.
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Elementos de identificação
Anilhas
• Uma anilha para identificação de fios e cabos serve para atribuir ainda mais
praticidade aos eletricistas que precisam, de alguma forma, identificar cada cabo com
sua função.
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Etiquetas
• As etiquetas de sinalização tem como finalidade comunicar de uma maneira clara e
compreensível às mensagens de segurança necessárias para cada equipamento.
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Placas de identificação
• A identificação do quadro elétrico é extremamente importante para garantir a
segurança e o bom funcionamento das instalações elétricas. É necessário para que os
profissionais consigam atuar com eficácia na manutenção de máquinas e
equipamentos, para que os mesmos possam operar corretamente, e para que atendam
às normas de segurança estabelecidas.
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Régua de bornes
• A régua de borne é, precisamente, uma ferramenta que colabora no andamento correto
das máquinas da sua planta, já que, realiza a ligação entre um equipamento e o painel
central, ao qual está conectado.
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• Os conectores elétricos são componentes utilizados para a conexão de cabos e fios de
diversos tipos e tamanhos, dispensando a utilização de fitas isolantes. Ao invés de
emendar pontas dos fios e cabos com o auxílio de uma fita isolante, pode ser utilizado
os conectores para a função
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Crimpagem de terminais, conectores e execução de conexões elétrica
• A crimpagem de terminais é o processo de prensar o terminal de modo a prender
firmemente o cabo elétrico.
• E para crimpar com o alicate CR31, é muito simples e rápido. Basta colocar o terminal
ou luva de compressão no cabo que você quer executar o trabalho, escolher a
respectiva matriz do alicate indicada para o cabo em questão e executar a compressão
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Montagens de infraestrutura
• O painel de comando é um conjunto importante, porque contém os dispositivos
eletroeletrônicos que controlam o funcionamento da máquina.
• Um painel elétrico de comando e montagem industrial pode ser definido como um
compartimento modular utilizado para alocar dispositivos eletrônicos em seu interior.
Geralmente, os painéis são construídos em estruturas em chapa metálica, com perfis de
dobras perfurados ou não, possuindo fechamentos em chapas e portas com sistema de
fecho.
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Emendas e conexões de condutores elétricos prediais
Emendas de Prolongamento
• As emendas de prolongamento são uma das mais comuns e consistem em estender a
fiação para alcançar algum outro ponto na rede.
• Os condutores devem ser unidos de forma cruzada, conforme a imagem abaixo.
• As espirais podem ser feitas com as mãos e depois receberem um aperto final com a
ajuda de um alicate. Para o isolamento desta emenda você pode usar fitas isolantes ou
autofusão.
https://www.decorlux.com.br/aprenda-a-fazer-emendas-e-derivacoes-de-forma-segura/
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Emenda “Rabo de Rato”
• Também é um tipo de emenda de prolongamento, mas no lugar de enrolar os dois
condutores de forma cruzada, eles são enrolados em paralelo, formando uma ponta.
Esse tipo de emenda é comum dentro de caixas de distribuição e tomadas, isolando
fios com fitas isolantes ou autofusão para uso posterior.
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Derivação
• A emenda de derivação ocorre quando pretende-se levar a corrente elétrica para um
outro ponto sem interromper o fluxo já existente naquele ponto
• Para esta emenda é preciso decapar o ponto onde se quer derivar, sem cortar o fio.
• A emenda deve ser protegida com fita isolante ou fita autofusão.
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Isolação de Emendas
• Para começar, você deve colocar a fita isolante na diagonal e um pouco antes do início
da emenda.
• Ao enrolar, você deve esticar a fita isolante e passar uma parte por cima da camada
anterior. Isso é fundamental para garantir a boa isolação!
• Ao chegar no final, você deve virar a fita e fazer outra camada, sempre esticando a
fita.
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Conectores para cabos de rede
• Todo cabo de rede utiliza um conector.
• O cabo coaxial, por exemplo, utiliza um conector chamado de BNC, já os cabos de par
trançado utilizam um conector chamado de RJ-45: Este conector possui oito pinos, um
para cada fio.
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• De acordo com a especificação, os cabos de rede de par trançado devem sempre
transmitir os dados nos pinos um e dois, e recebê-los nos pinos três e seis no conector
Rj-45.
• O par de cabos utilizados para transmissão de dados no padrão T568A são os cabos
utilizados para receber os dados no padrão T568B e o par de cabos que recebem dados
no padrão T568A transmitem no outro.
https://www.decorlux.com.br/aprenda-a-fazer-emendas-e-derivacoes-de-forma-segura/
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https://www.suporteindustrial.com.br/terceirizacao-manutencao-industrial
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• A terceirização de manutenção industrial deve ser confiada apenas a uma empresa
especializada no segmento, que garantirá que a redução de custos não causará queda
na qualidade dos serviços prestados, fazendo o barato sair caro.
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Tipos de manutenção
- É muito importante entender como as manutenções se dividem, para que o gestor não
erre e saiba qual é a melhor a ser aplicada, no momento e no equipamento correto. Na
figura abaixo, temos a seguinte estrutura:
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Manutenção Corretiva
• Como o próprio nome diz, ela serve para corrigir uma falha.
• A manutenção corretiva acontece quando o equipamento já está com alguma peça
irregular, apresentando mal funcionamento, e esta precisa ser substituída.
• Essa manutenção pode ser necessária em duas situações: quando surge uma falha
inesperada, ou então quando é detectada alguma falha que possa levar a algum
problema maior futuramente.
https://www.blog.auvo.com/manutencao-corretiva
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Manutenção Preventiva
• A manutenção preventiva tem como objetivo principal a prevenção de uma falha ou
quebra no equipamento, além de diminuir a velocidade de desgaste das máquinas e
aparelhos.
• Logo, ela é uma intervenção prevista, preparada e programada antes do surgimento de
uma falha.
• Devem ser planejados e programados, ou seja, todas as etapas do serviço a ser
executado devem estar bem definidas.
https://www.nomus.com.br/blog-industrial/manutencao-preventiva
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Manutenção Preditiva
• A manutenção preditiva é o acompanhamento periódico de equipamentos ou
máquinas, através de dados coletados por meio de inspeções.
• As técnicas mais comuns utilizadas para manutenção preditiva podem ser: análise de
vibração, ultrassom, inspeção visual e outras técnicas de análise não destrutivas.
https://www.abecom.com.br/o-que-e-manutencao-preditiva
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Manutenção Produtiva Total (MPT)
O que é?
A Manutenção Produtiva Total, mais conhecida como MPT, é um processo sistêmico de
gestão que visa a melhoria da eficiência global dos equipamentos. Para tal, seu objetivo
primário é identificar as principais fontes de perdas que podem causar interrupção do
fluxo produtivo e, assim, agir de maneira a reduzi-las ou eliminá-las.
https://www.blog.auvo.com/post/manutencao-preditiva-preventiva-e-corretiva
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Os 8 pilares da MPT
A metodologia se baseia em 8 pilares para garantir a máxima eficiência do fluxo
produtivo.
https://www.nortegubisian.com.br/blog/o-que-e-a-manutencao-produtiva-total-e-qual-a-sua-importancia/
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Manutenção Centrada na Confiabilidade (MMC)
• Manutenção Centrada na Confiabilidade (MCC) ou RCM (Reliability Centered
Maintenance) é uma metodologia estruturada que visa definir as melhores atividades
na manutenção industrial para manter a disponibilidade e confiabilidade de qualquer
processo produtivo.
• Nesse sentido, busca otimizar a vida útil dos ativos para aumentar a produtividade e
reduzir ao máximo os custos da operação.
https://abecom.com.br/rcm-manutencao-centrada-na-confiabilidade
Montagem e Manutenção de Sistemas Eletroeletrônicos
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Manutenção Centrada na Confiabilidade (MMC)
• A estratégia da manutenção baseada em condição, ou MBC, foge das abordagens de
substituição sistemática de elementos por alcançar o final da vida útil estimada a priori
pelo fabricante. Contudo, a MBC propõe que os equipamentos devem receber
intervenção só na existência de algum sintoma de degradação.
https://www.mapfreglobalrisks.com/pt-br/gerencia-riscos-seguros/estudos/manutencao-baseada-em-diagnosticos-uma-
estrategia-de-sucesso
Montagem e Manutenção de Sistemas Eletroeletrônicos
• Permitem determinar se os componentes dos equipamentos realmente esgotaram sua
vida útil. Isto permite minimizar o número de intervenções efetuadas nos
equipamentos, pois só são realizadas naqueles que realmente precisam e quando
apresentam quaisquer sintomas de degradação em uma fase precoce.
https://www.mapfreglobalrisks.com/pt-br/gerencia-riscos-seguros/estudos/manutencao-baseada-em-diagnosticos-uma-
estrategia-de-sucesso
Montagem e Manutenção de Sistemas Eletroeletrônicos
Causas de falhas e defeitos em sistemas eletroeletrônicos industriais
Subtensões:
• Também conhecidas como quedas de tensão, as subtensões são diminuições por curto
período de tempo dos níveis de tensão.
• Uma queda de tensão pode drenar a energia que um computador necessita para
funcionar e causar diversos problemas, como por exemplo congelamentos do sistema,
panes inesperadas resultando em perda de dados, arquivos corrompidos ou
comprometimento de uma determinada parte do computador.
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Blackout:
• Blackout é a perda total de energia, também conhecida como “apagão”.
• Perda do trabalho que não foi armazenado nos meios de armazenamento fixos do
computador. Perda total dos dados e informações armazenadas no disco rígido.
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Pico de Tensão:
• Aumento de tensão, instantânea. Normalmente causado por um raio que caiu próximo
a sua instalação ou pela própria empresa de energia elétrica, quando esta retorna com o
fornecimento após uma interrupção de energia.
• Danos catastróficos ao equipamento com queima de partes, perda de dados.
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Surto:
• Um curto aumento de tensão durando pelo menos 1/120 de um segundo. Aparelhos de
ar condicionados, equipamentos elétricos e outros podem causar o Surto. Quando o
equipamento é desligado, a voltagem extra é dissipada pela linha de energia elétrica.
• Computadores e outros dispositivos eletrônicos são projetados para receber energia
elétrica numa determinada faixa de tensão.
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Ruído:
• Conhecido como Interferência Eletro-Magnética EMI e Interferência de Rádio
Frequência RFI, o Ruído elétrico quebra a suavidade da onda senoidal esperada da
energia fornecida pela energia elétrica.
• Ruídos podem produzir erros em arquivos, dados, etc.
http://www.forumdaconstrucao.com.br/conteudo.php?a=28&Cod=1858
Montagem e Manutenção de Sistemas Eletroeletrônicos
Umidade nas tubulações, fiações e nos dispositivos
• Curtos-circuitos e oxidação de painéis são alguns problemas que podem ocorrer
quando as instalações elétricas ficam expostas à ação da água
• Além de causar vazamentos e gerar mofo e bolor, infiltrações podem trazer sérios
danos à rede elétrica da edificação, o usuário pode sofrer choque elétrico quando em
contato com a região molhada ou úmida.
https://www.aecweb.com.br/revista/materias/excesso-de-umidade-pode-colocar-em-risco-a-seguranca-das-instalacoes-
eletricas/19430
Montagem e Manutenção de Sistemas Eletroeletrônicos
Conexões com mau contato
• O mau contato é um termo popular e genérico para definir um aumento da resistência
em uma conexão de duas partes metálicas onde a energia elétrica trafega.
• Pode ocorrer na emenda entre dois fios, no contato de um fio com um terminal, entre
dois terminais, entre barramentos, entre terminal e barramento, entre outros.
Montagem e Manutenção de Sistemas Eletroeletrônicos
Os principais danos de um mau contato:
• Risco de incêndio e deterioração dos componentes e equipamentos das instalações.
• Acidentes de trabalho.
• Perda de maquinário.
• Aquecimento da fiação e sobrecarga ocasionando o desligamento do circuito pelo
componente de proteção.
Montagem e Manutenção de Sistemas Eletroeletrônicos
• Aumento do consumo de energia elétrica por perdas ocasionadas pelo aquecimento
dos condutores e componentes.
• Perda de produtividade.
• Mau funcionamento dos equipamentos.
• Perda da vida útil dos componentes.
https://www.controleemeletricidade.com/post/navrhn%C4%9Bte-si-%C3%BAchvatn%C3%BD-blog
Montagem e Manutenção de Sistemas Eletroeletrônicos
Descargas atmosféricas/surtos
• Para todos os tipos de instalação elétrica, os prejuízos vindos de descargas
atmosféricas podem ser grandes.
• Dentre eles, temos danos estruturais, perdas de eletrodomésticos, motores e
equipamentos industriais elétricos, transformadores, explosões e incêndios, por
exemplo.
• Além de estar diretamente relacionado a perda de faturamento, aumento nas despesas
de manutenção e penalizações.
https://portejr.com.br/raios-e-como-proteger-seu-imovel
Montagem e Manutenção de Sistemas Eletroeletrônicos
Curto circuito
• Um curto-circuito ocorre quando a resistência elétrica em um circuito é muito pequena
e a corrente elétrica que o atravessa atinge uma intensidade muito elevada.
• A dissipação instantânea de energia que ocorre em um curto-circuito pode gerar
faíscas e explosões, ocasionando vários danos nos circuitos elétricos, além de poder
originar incêndios devastadores em indústrias.
https://mundoeducacao.uol.com.br/fisica/curto-circuito.htm
Montagem e Manutenção de Sistemas Eletroeletrônicos
Fuga de Corrente
• A fuga de corrente consiste numa fuga inesperada do fluxo de energia dos fios e dos
condutores. Para clarificar o conceito, podemos dizer que essa fuga é semelhante a um
vazamento de torneira.
• A dissipação instantânea de energia que ocorre em um curto-circuito pode gerar
faíscas e explosões, ocasionando vários danos nos circuitos elétricos, além de poder
originar incêndios devastadores em indústrias.
https://goldenergy.pt/glossario/fuga-corrente
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Procedimentos de diagnósticos
• Diagnóstico energético é um trabalho de levantamento das condições e características
técnicas e funcionais de uma instalação, quanto ao consumo de energia.
• O mesmo utiliza como base o histórico de consumo e funcionamento da instalação,
descrição, levantamento dos sistemas e equipamentos energéticos, na identificação dos
desperdícios e funcionamento anormal, chegando-se finalmente à elaboração de
medidas corretivas
Montagem e Manutenção de Sistemas Eletroeletrônicos
• Deve-se ter uma sequência ou roteiro para seguir, a fim de realizar todas as etapas de
verificação sem deixar de testar um item ou sistema que pode ser o causador da
anomalia.
• A inspeção consiste em verificar se as instalações elétricas estão funcionando
corretamente, se estão de acordo com as normais, se existe algum problema no
sistema, desde a entrada da energia até a sua distribuição. A verificação pode ser feita
visualmente, através de testes dos equipamentos ou por termografia.
https://www.krausmuller.com.br/inspecao-eletrica-conheca-os-itens-que-podem-te-prejudicar/
Montagem e Manutenção de Sistemas Eletroeletrônicos
Realizar procedimentos de bloqueio e sinalização para a intervenção
• O bloqueio é a aplicação de um dispositivo mecânico em um equipamento energizado.
Tem como objetivo evitar a transmissão dessa energia e, consequentemente, impedir o
acionamento acidental desse equipamento.
• Existem vários tipos de dispositivos de bloqueio como cadeados, lacre de grupo, cabo
de bloqueio geral, bloqueador para válvulas, caixa de travamento etc.
https://www.chemicalrisk.com.br/bloqueio-e-etiquetagem
Montagem e Manutenção de Sistemas Eletroeletrônicos
Inspeção visual
• A inspeção elétrica é um ato obrigatório e necessário para avaliar se estabelecimentos
podem se manter abertos e possuírem o alvará, consequentemente.
• A inspeção consiste em verificar visualmente se as instalações elétricas estão
funcionando corretamente, se estão de acordo com as normais, se existe algum
problema no sistema, desde a entrada da energia até a sua distribuição.
https://www.krausmuller.com.br/inspecao-eletrica-conheca-os-itens-que-podem-te-prejudicar/
Montagem e Manutenção de Sistemas Eletroeletrônicos
Inspeção visual
• Nas manutenções dos equipamentos da subestação é importante ter um diagnóstico
mais apurado das condições dos equipamentos instalados.
• Os ensaios elétricos apresentam a situação do equipamento, avaliando a sua atual
condição, identificando uma anomalia que eventualmente deixe o equipamento
indisponível.
https://www.engenheirosassociados.com.br/servicos/testes-e-ensaios-em-equipamentos-e-sistemas/
Montagem e Manutenção de Sistemas Eletroeletrônicos
• O Hipot é um instrumento usado para testar a isolação elétrica em aparelhos e
equipamentos.
• Em condições normais, qualquer dispositivo elétrico vai produzir uma quantidade
mínima de corrente de fuga, conforme a classe de tensão e rigidez dielétrica do
material.
http://equipamentos.entran.com.br/hipot-explicativo/
https://www.engenheirosassociados.com.br/servicos/testes-e-ensaios-em-equipamentos-e-sistemas/
Montagem e Manutenção de Sistemas Eletroeletrônicos
Simulação de defeitos em acionamentos elétricos
• Todo o desenvolvimento do profissional é importante, para que no futuro, possa
tomar decisões e atitudes corretas com relação à manutenção, orientar técnicos,
eletricistas e sua equipe de manutenção elétrica, sobre as possíveis falhas no sistema,
pois a base do funcionamento de partidas elétricas ele receberá em sua formação
teórica e prática.
Montagem e Manutenção de Sistemas Eletroeletrônicos
• Antes que os defeitos realmente aconteçam, é preciso conhecê-los e os seus possíveis
efeitos no sistema.
• Poderão ser utilizados simuladores em softwares, ou mesmo testes em vazio de
equipamentos.
• O importante é sempre seguir a orientação dos fabricantes do equipamento e quando
possível as recomendações da academia (universidades e faculdades), além de
institutos de normas nacionais e internacionais.
Controlador Lógico Programável
Características
• CLP é um equipamento eletrônico digital com hardware e software compatíveis com
as aplicações industriais.
• O CLP conta com uma estrutura parecida com um computador comum: um
processador ou CPU (Central Processing Unit), memória para leitura e gravação
(memória RAM), memória de leitura (ROM) e portas de comunicação (COMs).
https://www.siembra.com.br/noticias/clp-controlador-logico-programavel-voce-sabe-o-que-e.
Controlador Lógico Programável
• Projetado para atuar em diversos ambientes de uma indústria, suportando sujeira e
poeira, altas temperatura, ruídos e vibrações.
• Executa os processos e programações pré-determinados para o bom funcionamento da
indústria, ou seja, um equipamento que possui hardware e software ajustados para
melhorar o desempenho de atividades industriais.
https://www.siembra.com.br/noticias/clp-controlador-logico-programavel-voce-sabe-o-que-e.
Controlador Lógico Programável
Evolução
• O CLP surgiu no início da década de 70 como uma necessidade da indústria
automobilística devido a problemas relacionados à linha de produção. Não era fácil
reformular a mesma linha (com diversos painéis e comandos) para produzir diferentes
modelos de veículos, além do grande custo relacionado à estas mudanças.
https://www.siembra.com.br/noticias/clp-controlador-logico-programavel-voce-sabe-o-que-e.
Controlador Lógico Programável
• Então, Ricahrd Morley, em parceria com um grupo de engenheiros da Bedford
Associates, construiu o primeiro CLP por encomenda da General Motors. No início, a
exigência feita foi por um equipamento flexível como o computador, de fácil
programação e manutenção, resistente ao ambiente industrial (poluição, vibração,
temperatura), de preço competitivo com sistemas de controle a relé. Assim, os
primeiros CLPs apontaram e hoje estão presentes nos diferentes tipos de indústrias.
https://www.siembra.com.br/noticias/clp-controlador-logico-programavel-voce-sabe-o-que-e
Controlador Lógico Programável
Estrutura
https://profrafaelrs.wordpress.com/2012/11/27/arquitetura-do-clp/
Controlador Lógico Programável
Tipos de Hardware
• CLP Modulares
https://www.engelogic.com.br/download/estrutura_clp.pdf
Controlador Lógico Programável
• As memórias não voláteis são chamadas de ROM, PROM, EPROM,
EEPROM, todas são do tipo Acesso Randômico, isso quer dizer que os dados
são acessados de forma rápida, seja em qualquer endereço que estejam na
memória.
• As memórias voláteis são chamadas de RAM e também possuem
acesso direto aos dados de forma rápida em seu interior.
https://www.engelogic.com.br/download/estrutura_clp.pdf
Controlador Lógico Programável
• As memórias utilizadas para armazenamento do programa do sistema do CLP são do
tipo EEPROM (memória não volátil)
• Os programas de usuário são gravados na maioria dos casos em memórias do tipo
RAM (memória volátil), e têm seu conteúdo preservado por meio de baterias de
backup, posicionadas junto à placa da CPU, porém existem fabricantes que adotam a
memória EEPROM para ambos os programas.
https://www.engelogic.com.br/download/estrutura_clp.pdf
Controlador Lógico Programável
Módulos de Entrada e Saída Analógicos e Digitais
• As Entradas e Saídas do CLP são os caminhos pelos quais o CLP lê ou envia dados ou
comandos.
• Esses comandos irão mudar o funcionamento da planta (Saídas) e vão receber dados
externos, como o comando de um operador ou a leitura de um sensor.
• Essas entradas e saídas podem ter duas naturezas: Digitais e Analógicas.
https://www.saladaeletrica.com.br/entradas-e-saidas-clp/
Controlador Lógico Programável
Google Images
Controlador Lógico Programável
Fonte: PAULO ANDRÉ LIMA SOUTO - INTEGRAÇÃO DE CLPS DA WEG PARA CONTROLE COORDENADO DE
DOIS ELEVADORES COMERCIAIS
Controlador Lógico Programável
Fonte de alimentação
• Na maioria dos casos a alimentação do CLP é de 24v em tensão contínua.
• Como a energia elétrica entregue na rede geralmente não é compatível, a fonte de
alimentação do CLP faz a retificação e transformação desta energia de forma que a
mesma se torne adequada para a alimentação do CLP.
https://www.mundodaeletrica.com.br/como-funciona-um-clp-para-que-serve/
Controlador Lógico Programável
Fonte de Alimentação - Tipo PNP (SINK)
Controlador Lógico Programável
Fonte de Alimentação - Tipo NPN (SOUCER)
Controlador Lógico Programável
Saídas Analógicas :
- Nestas saídas são instalados equipamentos ou dispositivos que funcionam com variação
de tensão ou corrente, dependendo da necessidade ou da aplicação.
https://materialpublic.imd.ufrn.br/curso/disciplina
Controlador Lógico Programável
https://materialpublic.imd.ufrn.br/curso/disciplina
Controlador Lógico Programável
O tempo de varredura
• É o tempo que o CLP leva para dar um loop completo voltando para o início sendo que
este tempo pode variar dependendo de quantos processos fazem parte de cada caixinha
do fluxograma.
• O Scan é bem veloz sendo realizado quase que em tempo real em algumas situações.
https://www.citisystems.com.br/clp
Controlador Lógico Programável
https://www.citisystems.com.br/clp
Controlador Lógico Programável
Linguagem Ladder
A Linguagem Ladder reproduz a estrutura de um diagrama elétrico na qual a combinação
de contatos abertos, correspondentes às entradas, energizará determinada carga,
correspondente à saída.
https://www.citisystems.com.br/clp
Controlador Lógico Programável
https://www.saladaeletrica.com.br/tipos-de-linguagens-do-clp
Controlador Lógico Programável
Ladder
Diagrama de Blocos
https://www.saladaeletrica.com.br/tipos-de-linguagens-do-clp
Controlador Lógico Programável
Na imagem 1, é a representação Ladder de uma pequena lógica (a mesma do anterior);
Perceba que na imagem 2, que temos um bloco que substitui a linguagem ladder, sendo
que temos as entradas e o modo como estão disponibilizadas (em série), faz com que a
lógica booleana que deve ser utilizada é a AND ou E, para então, termos uma saída.
Controlador Lógico Programável
https://brainly.com.br/tarefa/25397083
Controlador Lógico Programável
Na imagem 1, é a representação Ladder de uma pequena lógica (a mesma do anterior);
Perceba que na imagem 2, que temos um bloco que substitui a linguagem ladder, sendo
que temos as entradas e o modo como estão disponibilizadas (em série), faz com que a
lógica booleana que deve ser utilizada é a AND ou E, para então, termos uma saída.
Controlador Lógico Programável
Na imagem 1, é a representação Ladder de uma pequena lógica (a mesma do anterior);
Perceba que na imagem 2, que temos um bloco que substitui a linguagem ladder, sendo
que temos as entradas e o modo como estão disponibilizadas (em série), faz com que a
lógica booleana que deve ser utilizada é a AND ou E, para então, termos uma saída.
Controlador Lógico Programável
Lista de instruções
• Esta linguagem textual, também chamada de Instruction List (IL), tem aspecto
sequencial. Ela atende diretamente aos comandos do computador e é indicada para
aplicações de pequeno porte ou para melhorar partes de um sistema.
• Sua estrutura contém um acumulador para armazenar resultados parciais. Neste
modelo, cada instrução fica em uma linha e deve ser precedida de um rótulo (etiqueta)
e, depois, devem ser inseridos dois pontos (:).
• Aceita a inclusão de modificadores, comentários e/ou linhas em branco.
https://blog.kalatec.com.br/programacao-clp/
Controlador Lógico Programável
https://ensinandoeletrica.blogspot.com/2017/07/programacao-do-clp.html
Controlador Lógico Programável
https://docente.ifrn.edu.br/andouglassilva/disciplinas/clp/aula-3-
projeto-de-automacao-lista-de-instrucao
Controlador Lógico Programável
https://docente.ifrn.edu.br/andouglassilva/disciplinas/clp/aula-3-
projeto-de-automacao-lista-de-instrucao
Controlador Lógico Programável
Software Aplicativo de Programação
• Configuração o Janela de trabalho
Controlador Lógico Programável
https://blog.kalatec.com.br/protocolo-clp/
Controlador Lógico Programável
• Profibus – uma das linguagens digitais mais utilizadas para comunicação industrial
entre equipamentos conectados em rede, tem como principal característica a
interoperabilidade.
• Ethernet/IP – usado em aplicações de automação, é construído sobre TCP/IP e usa
hardware e software já estabelecidos para especificar um protocolo de aplicação para
acessar, configurar e controlar dispositivos industriais.
Controlador Lógico Programável
• DeviceNet – protocolo aberto baseado em CAN que atua com equipamentos simples
como módulos de I/O, sensores e atuadores, até outros mais complexos, como
Controladores Lógico Programáveis (CLP).
• CANopen – É um protocolo serial que usa telegramas CAN para troca de dados em
rede. Ele descreve os serviços da camada 2 de enlace de dados do modelo OSI.
• EtherCAT – Baseado em Ethernet, tem alto desempenho, baixo custo e é fácil de usar,
pois sua topologia é flexível e usa configuração mestre/escravo.
Controlador Lógico Programável
• Modbus – protocolo serial que faz a interligação entre unidades remotas (RTU) e
computadores com softwares de supervisão instalados. É ideal para automação
industrial e muito aplicado em CLPs.
• AS-interface – conhecido também como AS-i, é indicado para aplicações mais
simples, como máquinas e equipamentos menores. O transporte de dados e energia é
feito pelo mesmo cabo, o que reduz o custo da instalação.
Controlador Lógico Programável
• ControlNet – veloz, esse protocolo é ideal para aplicações com alto fluxo de dados.
Suas atualizações de E/S e intertravamento entre controladores têm prioridade sobre
uploads e downloads de mensagens e programas.
• OPC Clássico – baseado na ferramenta da Microsoft OLE, realiza a integração dos
equipamentos de chão de fábrica com os sistemas de controle. Possui três
especificações que permitem o acesso a informações de processo, alarmes e dados
históricos.
Controlador Lógico Programável
• ControlNet – veloz, esse protocolo é ideal para aplicações com alto fluxo de dados.
Suas atualizações de E/S e intertravamento entre controladores têm prioridade sobre
uploads e downloads de mensagens e programas.
• OPC Clássico – baseado na ferramenta da Microsoft OLE, realiza a integração dos
equipamentos de chão de fábrica com os sistemas de controle. Possui três
especificações que permitem o acesso a informações de processo, alarmes e dados
históricos.
https://blog.kalatec.com.br/protocolo-clp/
Controlador Lógico Programável
Instruções especiais
• Na etapa de Leitura das Entradas Digitais todas as entradas digitais são lidas,
automaticamente, sem o uso de qualquer instrução especial, e seus estados são
armazenados na Memória de Entradas Digitais do CLP.
• As entradas analógicas não são lidas neste ciclo, pois são lidas exclusivamente através
de instruções especiais do CLP, durante a etapa de tratamento das lógicas.
https://www.linkedin.com/pulse/controladores
Controlador Lógico Programável
Placas analógicas
• As placas analógicas possuem processamento próprio que permite a leitura/escrita de
sinais analógicos por meio de instruções especiais (que variam bastante de um modelo
de CLP para outro).
https://www.linkedin.com/pulse/controladores
Controlador Lógico Programável
• Em algumas aplicações de automação de máquinas, o tempo de Scan pode não ser
suficiente para atender os requisitos de precisão e segurança. Isso pode gerar grandes
problemas de segurança para operadores e para o próprio sistema de automação.
• Para resolver isso, alguns CLPs possuem instruções especiais para leitura imediata de
entradas digitais e para atualização imediata de saídas digitais durante o ciclo de
tratamento das lógicas. Neste caso, a Memória de Entradas Digitais também é
atualizada assim como a Memória de Saídas Digitais.
https://www.linkedin.com/pulse/controladores
Controlador Lógico Programável
Monitoramento do programa
• Dispositivo de Programação: É o equipamento usado para introduzir o programa na
memória do processador, para visualizar as lógicas e para gerenciar os CLPs em
atuação.
• É ele que faz o CLP operar, recebendo as informações das entradas, executando o
programa e indicando para as saídas a função a ser realizada.
• Normalmente, os computadores pessoais são usados como dispositivos de
programação.
https://blog.kalatec.com.br/controlador-logico-programavel
Controlador Lógico Programável
Demonstração da ligação elétrica do CLP
Controlador Lógico Programável
Condições de segurança
• É muito importante que a configuração dos contatos NA e NF não sejam uma condição
favorável ao acontecimento de acidentes.
• É importante que a lógica de programação contemple artifícios para que em caso de
falta de energia, todos os dispositivos sejam desligados.
• Seguindo essa lógica, deve se evitar o uso de contatos normalmente fechados para o
acionamento de entradas. Uma vez na condição de repouso, os mesmos estarão
energizando as suas respectivas entradas.
Controlador Lógico Programável
Etiquetas e Placas de identificação
Nas instalações e serviços em eletricidade deve ser adotada sinalização adequada de
segurança, destinada à advertência e à identificação, obedecendo ao disposto na NR-26 –
Sinalização de Segurança, de forma a atender, dentre outras, as situações a seguir.
https://engenhabr.com.br/mais_blog/?id=5
Controlador Lógico Programável
Abaixo segue as situações previstas na norma regulamentadora 10:
• identificação de circuitos elétricos;
• travamentos e bloqueios de dispositivos e sistemas de manobra e comandos;
• restrições e impedimentos de acesso;
• delimitações de áreas;
• sinalização de áreas de circulação, de vias públicas, de veículos e de movimentação de
cargas;
• sinalização de impedimento de energização;
• identificação de equipamento ou circuito impedido. https://engenhabr.com.br/mais_blog/?id=5
Controlador Lógico Programável
Emergência (externo)
• Quando falamos de botoeira de emergência ou qualquer acionamento de emergência,
devemos considerar que sua função é obstruir a passagem de corrente elétrica
• Logo, fica nítido para nós que seu contato
precisa ser Normalmente Fechado para que
no momento em que for acionado ele
obstrua a corrente elétrica.
Controlador Lógico Programável
Intertravamento (externo)
• No exemplo da inversão de rotação do motor trifásico, o processo ocorre através da
inversão de fases promovida por dois contatores. caso os dois funcionem ao mesmo
tempo, teremos um curto circuito no circuito de potência.
• Para implementarmos o intertravamento em um comando elétrico com CLP é
necessário contatos externos ao CLP.
• Isso pode ser feito através dos botões das botoeiras que não estão sendo utilizados ,
funcionando como SET ou RESET de outras funções.
Controlador Lógico Programável
Temporizadores
● Instrução mais utilizada de modo geral, depois dos contatos e bobinas;
● Relés temporizadores mecânicos:
○ Utilizados para atrasar a abertura ou o fechamento dos contatos do circuito de controle;
○ Similar ao relé de controle (funcionamento);
○ Alguns dos seus contatos são projetados para funcionar com um intervalo de tempo
pré-ajustado, após a bobina ser energizada;
Controlador Lógico Programável
O circuitos temporizadores são classificados quanto ao tipo de acordo
com o tipo de contato e o retardo que está sendo utilizado.
https://materialpublic.imd.ufrn.br/curso/disciplina/1/60/4/8
Controlador Lógico Programável
Contador Crescente (CTU)
Neste tipo de contador os impulsos originados na entrada do contato “CU” provoca um
incremento do registro do contador.
https://materialpublic.imd.ufrn.br/curso/disciplina/1/60/4/8
Controlador Lógico Programável
A saída “Q” fica desativada (OFF) enquanto a contagem não atinge o valor estabelecido
em “PV”. Quando a contagem chega ao valor de PV a saída Q é ativada e permanece
assim até que seja dado um pulso no contato “R”, conforme mostra o gráfico a seguir.
Caso o contador continue a receber os impulsos para contagem, ele continuará contando,
mas sua saída “Q” não irá alterar seu estado, ou seja, ficará ativado.
https://materialpublic.imd.ufrn.br/curso/disciplina/1/60/4/8
Controlador Lógico Programável
https://materialpublic.imd.ufrn.br/curso/disciplina/1/60/4/8
Controlador Lógico Programável
Comparadores
• A comparação é feita ao se criar uma analogia entre duas variáveis baseada em
semelhanças, diferenças, etc.. Essa analogia deve ter um conector que indique o
paralelo que se faz entre os dois elementos.
• Esse conector pode ser uma expressão matemática dentre várias disponíveis. Algumas
delas estão apresentadas nos quadros a seguir
Controlador Lógico Programável
Controlador Lógico Programável
Controlador Lógico Programável
Controle
• Todo programa em Linguagem Ladder deve ter uma Instrução END, indicando o seu
final. Trata-se de uma bobina e é classificada como Instrução de Controle do
Programa. É uma Instrução incondicional, não admitindo qualquer tipo de Elemento
em sua Lógica de Controle.
https://pdfcoffee.com/apostila-curso-de-clp-pdf-free.html
Controlador Lógico Programável
• Toda Instrução localizada após a Instrução END não será executada pelo Programa de
Aplicação, com exceção das Instruções de Interrupção, Sub-Rotinas e Controles
Específicos (Mensagens, por exemplo).
• A não-existência da Instrução END no Programa de Aplicação gera um 'Erro Fatal',
fazendo com que a CPU não permaneça em Modo de Execução (RUN).
https://pdfcoffee.com/apostila-curso-de-clp-pdf-free.html
Sistemas Microcontrolados
Noções de programação em linguagem C++
Essencialmente, um programa C++ consiste de uma ou mais partes chamadas funções.
Além disso, um programa em C++ deve definir pelo menos uma função chamada main.
Esta função marca o ponto de início de execução do programa.
https://www.inf.ufpr.br/ci208/NotasAula.pdf
Sistemas Microcontrolados
Programas C++ tem a seguinte estrutura geral:
https://www.inf.ufpr.br/ci208/NotasAula.pdf
Sistemas Microcontrolados
Sistemas Microcontrolados
Sentenças: simples e compostas
Cada instrução em C++ é chamada de sentença. Sentenças simples são terminadas com
um ponto e vírgula.Usando chaves, podemos agrupar sentenças em blocos, chamados de
sentenças compostas.
https://www.inf.ufpr.br/ci208/NotasAula.pdf
Sistemas Microcontrolados
Exemplos de sentenças incluem:
• Simples: x = 3;
• Composta:
{
i = 3;
cout << i << endl;
i = i + 1;
}
https://www.inf.ufpr.br/ci208/NotasAula.pdf
https://www.inf.ufpr.br/ci208/NotasAula.pdf
Sistemas Microcontrolados
Variáveis:
Em C++ uma variável pode ser declarada em qualquer parte do código, sendo que seu
escopo inicia-se no ponto em que foi declarada e vai até o final do bloco que a contém.
Sistemas Microcontrolados
Podemos até declarar um contador diretamente dentro de uma instrução for :
Exemplo
https://www.inf.ufpr.br/ci208/NotasAula.pdf
https://www.inf.ufpr.br/ci208/NotasAula.pdf
Sistemas Microcontrolados
Sistemas Microcontrolados
Tipos de Dados:
Os tipos fundamentais de dados em C++, com o tamanho em bytes são:
https://www.fcav.unesp.br/Home/departamentos/cienciasexatas/alanrodrigopanosso/apostilacpp_2019.pdf
Sistemas Microcontrolados
Comandos de atribuição
Os tipos fundamentais de dados em C++, com o tamanho em bytes são:
Sistemas Microcontrolados
Entradas e saídas
• As facilidades de entrada e saída não fazem parte da linguagem C .
• O que existe é uma biblioteca padrão de funções para manipular a transferência de
dados entre programa e os dispositivos (devices) de saída e entrada padrão.
• Algumas destas funções são: scanf(), printf(), getchar(), puts(), gets().
• Estas funções são declaradas no arquivo <stdio.h>. Existem funções úteis para
conversão e teste de caracteres declaradas no arquivo <ctype.h>.
https://www.inf.ufpr.br/cursos/ci067/Docs/NotasAula/notas-23_Entrada_Sa_ida_Padrao.html
Sistemas Microcontrolados
https://www.inf.ufpr.br/cursos/ci067/Docs/NotasAula/notas-23_Entrada_Sa_ida_Padrao.html
Sistemas Microcontrolados
Operadores aritméticos e expressões
Os Operadores Aritméticos utilizados pelo C++ são, basicamente, os mesmos encontrados
na matemática basica, ou seja, utilizar o sinal de + para realizar a soma, o sinal de - para a
subtração, o sinal de * para a multiplicação e o sinal de / para a divisão entre 2 operandos.
http://excript.com/cpp/operador-aritmetico-cpp.html
Sistemas Microcontrolados
Na lista a seguir, é possível encontrar todos esses operadores.
http://excript.com/cpp/operador-aritmetico-cpp.html
Sistemas Microcontrolados
Operadores aritméticos e expressões
• Expressão é uma variável, uma constante, ou qualquer combinação válida de variáveis,
constantes e operadores. Permite atribuir o valor de uma expressão a uma variável
• Sintaxe: <nome_da_variável> = <expressão>, onde expressão pode ser qualquer
expressão válida em C++
• Significado: A expressão à direita do “=” é calculada . O valor resultante do cálculo da
expressão é inserido no endereço de memória da variável
https://docente.ifrn.edu.br/brunogurgel/disciplinas/2012/fprog/aulas/cpp/aula3-operadores_e_expressoes.pdf
Sistemas Microcontrolados
Operadores Relacionais:
• Utilizamos os operadores relacionais para realizar comparações entre dois
valores de mesmo tipo primitivo.
https://www.fcav.unesp.br/Home/departamentos/cienciasexatas/alanrodrigopanosso/apostilacpp_2019.pdf
Sistemas Microcontrolados
Operadores Lógicos
• Utilizamos três operadores lógicos básicos para a formação de novas
proposições lógicas compostas a partir de outras proposições lógicas simples.
https://www.fcav.unesp.br/Home/departamentos/cienciasexatas/alanrodrigopanosso/apostilacpp_2019.pdf
Sistemas Microcontrolados
Estruturas de Controle:
• Execução seqüencial
– Comandos são executados um após o outro na ordem em que
foram escritos
• Transferência de controle
– Quando o próximo comando for executado, não será o
próximo na seqüência
https://www.fcav.unesp.br/Home/departamentos/cienciasexatas/alanrodrigopanosso/apostilacpp_2019.pdf
Sistemas Microcontrolados
A Estrutura de Seleção if:
https://sites.icmc.usp.br/andre/AULAS/POO/Aulas/aula03.pdf
Sistemas Microcontrolados
A Estrutura de Seleção if/else
https://sites.icmc.usp.br/andre/AULAS/POO/Aulas/aula03.pdf
Sistemas Microcontrolados
Exemplo:
if ( grade >= 60 )
cout << "Passed.\n";
else
{
cout << "Failed.\n";
cout << "You must take this course again.\n";
}
https://sites.icmc.usp.br/andre/AULAS/POO/Aulas/aula03.pdf
Sistemas Microcontrolados
A Estrutura de Repetição while
https://sites.icmc.usp.br/andre/AULAS/POO/Aulas/aula03.pdf
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20 // processing phase
21 while ( gradeCounter <= 10 ) { // loop 10 times
22 cout << "Enter grade: "; // prompt for
input
23 cin >> grade;
// input grade
24 total = total + grade; // add grade
to total
https://sites.icmc.usp.br/andre/AULAS/POO/Aulas/aula03.pdf
25 gradeCounter = gradeCounter + 1; // increment counter
26 }
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Estruturas de Decisão
Declaração IF
If é uma estrutura de definição que tem o objetivo de testar se a condição passado é
verdadeira, caso seja ele entra dentro do bloco de IF, e dentro do bloco de IF caso não
seja ele entra dentro do bloco de ELSE onde a decisão é satisfatória.
https://www.devmedia.com.br/estrutura-de-decisao-em-c-c/24031
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https://www.devmedia.com.br/estrutura-de-decisao-em-c-c/24031
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Declaração SWITCH
SWITCH é uma declaração de múltipla escolha, diferente do if que caso tenha uma lista de
escolha a ser montada não fica elegante e dependendo a extensão do programa fica difícil
a manutenção.
https://www.devmedia.com.br/estrutura-de-decisao-em-c-c/24031
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Estruturas de Repetição
Laço FOR
• Laço utilizado geralmente quando existe um termino definido, sempre vai tem um fim
definido para esse laço implementado no inicio.
For (variável de inicialização; condição; incremento)
• Variável de inicialização: inicia uma variável que faz o controle do laço.
• Condição: expressão usada que determinará o final do laço.
• Incremento: define a variável de controle e muda a cada passada no laço.
https://www.devmedia.com.br/estrutura-de-repeticao-c/24121
https://www.devmedia.com.br/estrutura-de-decisao-em-c-c/24031
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Laço WHILE
• Laço que pode ter uma condição de termino definida já no inicio ou não.
• Necessariamente ele testa a condição e se caso for verdadeiro executa o bloco abaixo,
caso seja falso ele vai para a próxima instrução fora do laço.
https://www.devmedia.com.br/estrutura-de-repeticao-c/24121
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Laço DO WHILE
Laço quase igual ao While, a diferença é que primeiro ele executa um bloco e testa a
condição, caso seja falsa vai para o próxima instrução.
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Funções
• Uma função é um bloco de código que executa alguma operação. Opcionalmente, uma
função pode definir parâmetros de entrada que permitem que os chamadores passem
argumentos para a função. Uma função também pode retornar um valor como saída.
https://learn.microsoft.com/pt-br/cpp/cpp/functions-cpp?view=msvc-170
Sistemas Microcontrolados
Exemplo 1:
int sum(int a, int b)
{
return a + b;
}
Exemplo 2:
int main()
{
int i = sum(10, 32);
int j = sum(i, 66);
cout << "The value of j is" << j << endl; // 108
}
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Partes de uma declaração de função
• Uma declaração de função mínima consiste no tipo de retorno, nome da função e lista
de parâmetros (que pode estar vazia), juntamente com palavras-chave opcionais que
fornecem mais instruções ao compilador. O seguinte exemplo é uma declaração de
função:
int sum(int a, int b)
{
return a + b;
}
https://learn.microsoft.com/pt-br/cpp/cpp/functions-cpp?view=msvc-170
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Definições de função
Uma definição de função consiste na declaração e no corpo da função, entre chaves, que
contém declarações, instruções e expressões variáveis. O seguinte exemplo mostra uma
definição de função completa:
https://learn.microsoft.com/pt-br/cpp/cpp/functions-cpp?view=msvc-170
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int foo(int i, std::string s)
{
int value {i};
MyClass mc;
if(strcmp(s, "default") != 0)
{
value = mc.do_something(i);
}
return value;
}
https://learn.microsoft.com/pt-br/cpp/cpp/functions-cpp?view=msvc-170
Sistemas Microcontrolados
Arduino
Origem e História:
• O Arduino foi criado em 2005, na Itália, por um grupo de 5 pesquisadores: Massimo
Banzi, David Cuartielles, Tom Igoe, Gianluca Martino e David Mellis.
• Massimo possuía o desejo de ensinar seus alunos noções básicas de eletrônica e
programação, mas não encontrava placas com preço acessível e esquemas
simplificados.
https://victorvision.com.br/blog/o-que-e-arduino
Sistemas Microcontrolados
Como funciona o Arduino?
O arduino funciona com código aberto, em seu software e diversas possibilidades de
expansão em seu hardware.
Hardware – Faça você mesmo (DIY)
O hardware, ou seja, as partes físicas do Arduino, são bastante diversas e, inclusive,
iremos explicar como funcionam os principais tipos de Arduino existentes.
Modelos como Arduino Mega, Arduino Pro Mini e Arduino Uno são bastante populares.
https://victorvision.com.br/blog/o-que-e-arduino
Sistemas Microcontrolados
Software – Código aberto
O software do Arduino é chamado Arduino Integrated Development Environment, ou
Arduino Software (IDE).
Conta com um editor de texto para inserção dos códigos, um console de texto, um campo
de mensagens, e menus comuns de dispositivos do tipo.
A IDE do Arduino é open-source, assim como a propriedade intelectual da fabricante. A
sua interface gráfica é baseada em Processing e outras linguagens de código aberto.
https://victorvision.com.br/blog/o-que-e-arduino
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Arduino X Computador
• A principal diferença entre um Arduino e um computador convencional é que, além ter
menor porte (tanto no tamanho quanto no poder de processamento), o Arduino utiliza
dispositivos diferentes para entrada e saída em geral.
• Por exemplo: em um PC utilizamos teclado e mouse como dispositivos de entrada e
monitores e impressoras como dispositivos de saída; já em projetos com o Arduino os
dispositivos de entrada e saída são circuitos elétricos/eletrônicos.
https://wiki.sj.ifsc.edu.br/index.php/
Sistemas Microcontrolados
• Como a interface do Arduino com outros dispositivos está mais perto do meio físico
que a de um PC, podemos ler dados de sensores (temperatura, luz, pressão etc.) e
controlar outros circuitos (lâmpadas, motores, eletrodomésticos etc.), dentre outras
coisas que não conseguiríamos diretamente com um PC.
https://wiki.sj.ifsc.edu.br/index.php/
Sistemas Microcontrolados
Entradas e Saídas Digitais:
• Em um Arduino UNO, as entradas e saídas digitais estão localizadas desde pino 0 até o
pino 13. Note que, estes pinos devem ser configurados previamente para que atuem
como entradas ou saídas (é importante ressaltar que alguns destes pinos possuem
funções especiais, no entanto, isto será tratado em outros tutoriais. Neste momento
basta salientar a função destes enquanto entradas e saídas digitais).
https://portal.vidadesilicio.com.br/entradas-e-saidas-digitais/
Sistemas Microcontrolados
https://portal.vidadesilicio.com.br/entradas-e-saidas-digitais/
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Entradas e Saídas Analógicas:
• Uma placa Arduino possui um conjunto de pinos que são utilizados como entradas
analógicas, isto é, possuem a função de receber dados provenientes de grandezas
analógicas, enquanto outros, possuem a função de produzir informações que simulam o
comportamento de grandezas analógicas, aqui estamos falando da utilização de uma
técnica chamada PWM.
https://portal.vidadesilicio.com.br/entradas-e-saidas-analogicas/
Sistemas Microcontrolados
• Em um Arduino UNO, as entradas analógicas estão localizadas do pino A0 até o pino
A5. Por outro lado, os elementos que podem atuar fornecendo sinais que simulam o
comportamento de uma grandeza analógica, são alguns dos pinos caracterizados como
pinos de entrada/saída digital (de maneira específica, os pinos 3,5,6,9,10 e 11).
https://portal.vidadesilicio.com.br/entradas-e-saidas-analogicas/
Sistemas Microcontrolados
https://portal.vidadesilicio.com.br/entradas-e-saidas-analogicas/
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Modulação por largura de pulso – PWM
PWM o que é?
• A origem do nome inglês Pulse Width Modulation (modulação por largura de pulso).
Pelo nome pode parecer algo extremamente complexo, mas na verdade é um controle
de tempo entre cada estado lógico de acordo com uma frequência.
https://elcereza.com/pwm-arduino/
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Largura do Pulso
• Um interruptor quando pressionado muda de um estado lógico inicial para um outro
estado lógico independe se esteja em pullup ou pulldown, sempre irá gerar uma onda
quadrada. Com base nisso, se for considerado que o botão em pulldown durante 1min
que equivale a 60s o botão será pressionado durante 15s para ligar um LED.
https://elcereza.com/pwm-arduino/
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No Arduino, o comando que para poder alterar o Duty Cicle do PWM é com o uso do
analogWrite(pin, 0 a 255) como na figura abaixo:
https://elcereza.com/pwm-arduino/
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Comandos básicos do Arduino IDE
• A programação na IDE do Arduino conta com diversos comandos importantes para a
implementação do seu código.
• Dentre elas, existem algumas funções fundamentais que serão utilizadas desde o projeto
mais básico até o mais avançado.
https://blog.eletrogate.com/comandos-basicos-da-arduino-ide/
Sistemas Microcontrolados
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Funções Nativas
void setup( ){ }
Dentro do setup devemos inserir toda a configuração lógica do código, como atribuição de
entradas e saídas, inicialização da comunicação serial, etc.
void loop( ){ }
O loop() vem logo após a função setup e é onde toda a lógica do código que deverá ser
executado está contida. O código que está dentro da função loop() será executado
continuamente enquanto o Arduino estiver energizado.
https://blog.eletrogate.com/comandos-basicos-da-arduino-ide/
Sistemas Microcontrolados
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Entrada e Saída de Sinais
pinMode( )
O comando pinMode() é responsável por atribuir uma funcionalidade ao pino do Arduino.
Através dessa função, definimos qual pino será usado e se irá trabalhar como entrada
(INPUT) ou saída (OUTPUT) e deve ser definido dentro da função setup( ). Veja a sintaxe
abaixo:
https://blog.eletrogate.com/comandos-basicos-da-arduino-ide/
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void setup(){
pinMode(2, OUTPUT); //pino 2 do Arduino setado como SAÍDA
pinMode(3, INPUT); //pino 3 do Arduino setado como ENTRADA
pinMode(4, INPUT_PULLUP); //pino 4 do Arduino setado como ENTRADA com
resistor de pull up.
}
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digitalRead( )
Esse comando é responsável por ler o estado de porta digital que está trabalhando como
entrada (INPUT), identificando se o dispositivo conectado a ela está enviando um sinal em
nível lógico HIGH (5V) ou LOW (0V).
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void loop(){ int var = digitalRead(3); //Lê a entrada do pino 3 e armazena o valor na
variável do tipo inteira "var" }
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digitalWrite( )
Esse comando é responsável por alterar o estado em uma porta digital que trabalha como
saída (OUTPUT) para HIGH (5v) ou LOW (0v). É utilizado para enviar sinais e acionar
componentes, como ligar um led.
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void loop(){
digitalWrite(2, LOW);// faz com que o pino 2 fique no estado LOW (0v)
digitalWrite(1, HIGH);// faz com que o pino 1 fique no estado HIGH (5v)
}
analogRead( )
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analogRead( )
O comando analogRead( ) faz a leitura dos sinais enviados à uma porta analógica,
retornando um valor entre 0 (0V) e 1023 (5V).
void loop(){
analogRead(A0); //Lê a entrada do pino analógico A0
}
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analogWrite( )
Esse comando se encarrega de enviar um sinal PWM em uma porta compatível, sendo seu
valor entre 0 (0V) e 255 (5V). Com o comando analogWrite conseguimos controlar a
potência de diversas cargas, como a intensidade de brilho de um LED, por exemplo.
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void loop(){
analogWrite(A0, 0);// faz com que o pino A0 fique com valor 0 (0v)
analogWrite(A1, 255);// faz com que o pino A1 fique com valor 255 (5v)
}
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Funções de Tempo
delay( ):
O comando delay() é uma função de tempo utilizada para parar ou atrasar a execução do
código por um período determinado de tempo. É expresso em milissegundos (1/1.000
segundo) e uma de suas vantagens está em iniciar a contagem de tempo a partir do
momento em o comando é interpretado e processado.
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void loop(){
delay(1000); //congela o código por 1000 milissegundos
}
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delayMicroseconds( ):
Esse comando tem as mesmas características do anterior (delay()), porém se difere na
unidade de tempo a ser executada, que nesse caso é o microssegundo (1/1.000.000
segundo, ou 1/1.000 milissegundo).
void loop(){
delayMicroseconds(1000); //congela o código por 1000 microssegundos, ou 1
milissegundo
}
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Funções Matemáticas
abs( ):
Retorna o módulo (valor absoluto) de um número. Veja a sintaxe abaixo:
void loop(){
var = abs(x); //atribui o módulo de x a variável "var"
}
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map( ):
A função map() é responsável por converter o valor de um intervalo em um intervalo
diferente. É muito utilizado em aplicações onde uma entrada analógica controla uma saída
digital, como um potenciômetro controlando o brilho de um led, por exemplo.
void loop(){
sinal = analogRead(x); //lê uma entrada analógica x e armazena o valor na variável "sinal"
var = map(x, deMin, deMax, paraMin, paraMax); //remapeia os mínimos e máximos
contidos em x para outro intervalo
}
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max( ):
Retorna o maior entre dois valores.
void loop(){
var = max(x, y); // retorna o valor do maior entre x e y
}
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min( ):
Retorna o menor entre dois valores.
void loop(){
var = min(x, y); // retorna o valor do menor entre dois valores x e y
}
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sqrt( ):
Retorna a raiz quadrada de um número.
void loop(){
var = sqrt(x); // atribui a var a raiz quadrada de um número x
}
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Arduino Comunicação Serial
A comunicação serial (UART) na plataforma Arduino é, sem dúvida, um poderoso recurso
que possibilita a comunicação entre a placa e um computador ou entre a placa e outro
dispositivo, como por exemplo um módulo GPS ou um módulo GSM. É através desse
canal que é realizado o upload do código para a placa.
https://embarcados.com.br/arduino-comunicacao-serial/
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https://embarcados.com.br/arduino-comunicacao-serial/
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Terminal Serial
Além do recurso de upload através da comunicações serial, a IDE trás um terminal serial
que auxilia no recebimento e envio de dados para a placa sem a necessidade de recorrer a
uma ferramenta externa. Para acessar essa ferramenta basta clicar no ícone Serial Monitor
ou acessar o menu Tools> Serial Monitor. É aberta a janela a seguir:
https://embarcados.com.br/arduino-comunicacao-serial/
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É aberta a janela a seguir:
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Funções mais usadas com a placa Arduino UNO
Serial.begin()
É a primeira função a ser utilizada quando vai trabalhar com a comunicação serial. Ela
configura a taxa de comunicação em bits por segundo (baud rate). Possui um segundo
parâmetro opcional para a definição da quantidade de bits, paridade e stop bits. Se for
omitido esse parâmetro o padrão será 8 bits, sem paridade e 1 stop bit.
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Sintaxe:
Serial.begin(speed)
Serial.begin(speed, config)
Parâmetros:
speed: velocidade em bit por segundo (baud rate) – long
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config: configura a quantidade de bits, paridade e stop bits. Os valores válidos são :
SERIAL_5N1 SERIAL_8N2 SERIAL_7E2 SERIAL_6O2
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Sintaxe:
Serial.available();
Parâmetros:
Não passa nenhum parâmetro.
Retorno:
(int) – quantidade de bytes disponíveis para leitura
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Serial.read()
Lê o byte mais recente apontado no buffer de entrada da serial.
Sintaxe: Serial.read();
Parâmetros: Não passa nenhum parâmetro.
Retorno:
(int) – O primeiro byte disponível no buffer da serial.
Retorna -1 caso n tenha dado disponível.
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Serial.print()
Escreve na serial texto em formato ASCII. Essa função tem muitas possibilidades.
Números inteiros são escritos usando um caractere ASCII para cada dígito. O mesmo
ocorre para números flutuante e, por padrão, são escrito duas casas decimais. Bytes são
enviados como caracteres únicos e strings e caracteres são enviados como escritos.
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Vejamos alguns exemplos:
Serial.print ( 123 ); // Envia “123”
Serial.print ( 1.234567 ); // Envia “1.23”
Serial.print ( ‘N’ ); // Envia “N”.
Serial.print ( “Hello world” ); // Envia “Hello world”.
Obs.: caracteres são enviados com aspas simples e strings com aspas duplas.
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Serial.println()
Funciona praticamente igual a função Serial.print(), a única diferença é que esta função
acrescenta ao fim da mensagem o caractere de retorno de carro (ASCII 13 ou ‘\r’) e o
caractere de nova linha(ASCII 10 ou ‘\n’).
A sintaxe, os parâmetros e o retorno são os mesmos da função Serial.print().
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Serial.write()
Escreve um byte na porta serial.
Sintaxe: Serial.write(val)
Serial.write(str)
Serial.write(buf, len)
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Parâmetros:
val: um valor para ser enviado como um único byte.
str: uma string para ser enviada como uma sequência de bytes.
buf: um array para ser enviado como uma serie de bytes.
len: o tamanho do buffer a ser enviado.
Retorno:
(byte) – Retorna a quantidade de bytes escritos na serial. A leitura desse numero é
opcional.
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Utilização de um aplicativo para controle de uma saída via bluetooth
• O Módulo Bluetooth possibilita transmitir e receber dados através de comunicação sem
fio. Este módulo pode ser utilizado para criação de comunicação wireless para troca de
informações entre dispositivos.
https://blogmasterwalkershop.com.br/arduino/como-usar-com-arduino-modulo-bluetooth-hc-05-hc-06
Sistemas Microcontrolados
Especificações e características (HC-05):
– Modelo: HC-05
– Tensão de operação: 3,6V – 6VDC
– Frequência de operação: 2,4GHz
– Nível de sinal lógico: 3,3V
– Protocolo bluetooth: v2.0+EDR
– Banda: ISM
https://blogmasterwalkershop.com.br/arduino/como-usar-com-arduino-modulo-bluetooth-hc-05-hc-06
Sistemas Microcontrolados
– Modulação: GFSK
– Segurança: autenticação e criptografia
- Modo de funcionamento: master / slave
– Temperatura de operação: -40° ~ 105° celsius
– Alcance do sinal: ~10m
– Senha padrão (PIN): 1234
https://blogmasterwalkershop.com.br/arduino/como-usar-com-arduino-modulo-bluetooth-hc-05-hc-06
Sistemas Microcontrolados
– Aplicações:
• Projetos com Arduino ou outras plataformas microcontroladas em que seja necessário
utilizar comunicação sem fio de baixo custo.
• Utilizar o Módulo Bluetooth HC-05 / HC-06 em conjunto com o Arduino para
acionamento de um LED através do aplicativo instalado no smartphone Android.
https://blogmasterwalkershop.com.br/arduino/como-usar-com-arduino-modulo-bluetooth-hc-05-hc-06
https://blog.eletrogate.com/comandos-basicos-da-arduino-ide/
Sistemas Microcontrolados
Sistemas Microcontrolados
Sensores e Atuadores
• Sensores obtêm informações do processo industrial, na forma de sinais.
• A ideia é transformar algum tipo de energia em informação, sinal.
• Idealmente sensores coletam informações com o mínimo de influência sobre o
processo.
Sistemas Microcontrolados
• Atuadores utilizam informações do controle para modificar o comportamento do
processo, o que certamente envolve energia.
• Atuadores transformam informação em energia.
• A natureza física de sensores e atuadores é bem diversa.
https://blogmasterwalkershop.com.br/arduino/como-usar-com-arduino-modulo-bluetooth-hc-05-hc-06
Sistemas Microcontrolados
Sensor de Temperatura e Umidade
• Sensor de Temperatura e Umidade é um equipamento que pode ser utilizado para medir
a temperatura e umidade do ar, temperatura e umidade do solo ou até mesmo das folhas
(temperatura e umidade foliar).
https://sigmasensors.com.br/sensor-temperatura-umidade
Sistemas Microcontrolados
O Sensor de Luminosidade LDR
• O Sensor de Luminosidade LDR (Light Dependent Resistor) é um componente cuja
resistência varia de acordo com a intensidade da luz. Quanto mais luz incidir sobre o
componente, menor a resistência.
https://www.makerhero.com/produto/sensor-de-luminosidade-ldr-5mm/
Sistemas Microcontrolados
Sensor Ultrassônico
• O sensor ultrassônico é amplamente utilizado em aplicações industriais, como, por
exemplo, na detecção de obstáculos em máquinas automatizadas, no monitoramento de
níveis de líquidos ou na medição de distâncias. Ele é capaz de detectar objetos através
da reflexão das ondas ultrassônicas emitidas pelo sensor.
https://tipotemporario.com.br/elektra/blog/sensor-ultrassonico-veja-quais-sao
as-principais-aplicacoes-na-industria
Sistemas Microcontrolados
Motor DC e Servomotor
Dois tipos proeminentes de motores são o motor DC e o servo motor e, embora possa ser
um pouco difícil diferenciar entre esses dois, na realidade, eles são completamente
diferentes um do outro.
https://askanydifference.com/pt/difference-between-dc-motor-and-servo-motor/
Sistemas Microcontrolados
• Os motores CC fornecem rotação contínua, enquanto os servomotores oferecem
controle preciso em uma faixa limitada de movimento.
• Os servomotores requerem feedback externo para um posicionamento preciso, enquanto
os motores DC operam sem qualquer mecanismo de feedback.
• Os servomotores consomem menos energia do que os motores CC devido à sua
eficiência em fornecer controle de movimento preciso.
https://askanydifference.com/pt/difference-between-dc-motor-and-servo-motor/
Sistemas Microcontrolados
Motor DC vs Servo Motor
• A Motores de Corrente Contínua é um tipo de motor elétrico que funciona com corrente
contínua, sendo comumente utilizado em ventiladores, sopradores, etc. Produz rotação
contínua.
• Os servomotores são um tipo de motor elétrico usado para controle preciso de posição e
velocidade e possuem sensores de feedback para alta precisão.
https://askanydifference.com/pt/difference-between-dc-motor-and-servo-motor/
Sistemas Microcontrolados
Driver ponte H
• Basicamente, a ponte H é um driver usado em motores de corrente contínua, e que
permite o motor girar tanto no sentido horário quanto no sentido anti-horário. Além de
permitir alternar o sentido de rotação do motor, ela também exige pouquíssima energia
do circuito de comando.
https://www.manualdaeletronica.com.br/ponte-h-o-que-e-como-funciona/#:~:text=O%20que
%20%C3%A9%20ponte%20H,energia%
20do%20circuito%20de%20comando.
Sistemas Microcontrolados
Display LCD
• O Display LCD é um painel fino usado para exibir as informações de entrada por via
eletrônica. Essas informações podem ser texto, vídeos e imagens.
• Esse display LCD tem 16 colunas e 2 linhas, com backlight (luz de fundo) azul e letras
na cor branca. Para conexão, são 16 pinos, dos quais usamos 12 para uma conexão
básica, já incluindo as conexões de alimentação (pinos 1 e 2), backlight (pinos 15 e 16)
e contraste (pino 3).
https://www.makerhero.com/blog/como-utilizar-o-display-lcd-16x2/
Sistemas Microcontrolados
Pinos do Display LCD no Arduíno
https://www.makerhero.com/blog/como-utilizar-o-display-lcd-16x2/
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Pinos do Display LCD no Arduíno
https://www.makerhero.com/blog/como-utilizar-o-display-lcd-16x2/
Sistemas Microcontrolados
Módulo Bluetooth
• O Módulo Bluetooth HC-05 é um módulo para a comunicação sem fio via Bluetooth,
podendo trabalhar como Master para enviar informações, Slave para receber
informações, ou dos dois modos simultaneamente.
Sistemas Microcontrolados
Sistemas Microcontrolados
Módulo wifi Esp8266
• O ESP8266 é um microcontrolador com capacidade de conexão Wi-Fi, que permite
fazer esses acionamentos e muitas outras funções, não necessitando de um módulo
externo para conectar a redes Wireless, e a programação pode ser feita toda a partir da
IDE do Arduíno, nesse post vamos te ensinar a dar os primeiros passos.
https://www.crescerengenharia.com/post/tudo-sobre-esp8266-e-html
Sistemas Microcontrolados
https://www.makerhero.com/produto/modulo-wifi-esp8266-esp-01/
Sistemas Microcontrolados
Sensor de Distância IR
• Se aplica em Projetos com Arduino ou outras plataformas microcontroladas em que seja
necessário fazer detecção de obstáculos ou medir distância de objetos.
• Utilizar o Sensor de Distância IR Longo Alcance Sharp GP2Y0A21YK0F em conjunto
com o Arduino para fazer a medição da distância de um objeto. A distância medida será
mostrada no monitor serial do ambiente de programação do Arduino.
https://blogmasterwalkershop.com.br/arduino/como-usar-com-arduino-sensor-de-distancia-ir-longo-alcance-sharp-
gp2y0a21yk0f
Sistemas Microcontrolados
https://blogmasterwalkershop.com.br/arduino/como-usar-com-arduino-sensor-de-distancia-ir-longo-alcance-sharp-
gp2y0a21yk0f
Sistemas Microcontrolados
Modulo display com chaves arduino
• Para conectar o display ao Arduino, utilize 4 pinos de conexão de dados (2, 3, 4 e 5) e 2
pinos de controle (11 e 12).
• O potenciômetro serve para ajuste de contraste da tela, como também para regular a luz
de fundo, quando conectado aos pinos 16 e 16 do display.
• Para reduzir o consumo de energia, você pode utilizar um resistor.
https://victorvision.com.br/blog/display-lcd-16x2/#:~:text=Para%20conectar%20o%20display%20ao%20Arduino%2C%20utilize
%204%20pinos%20de,16%20e%2016%20do%20display.
Sistemas Microcontrolados
Os botões disponíveis no shield possibilitam que opções sejam selecionadas para que a
plataforma embarcada execute determinada ação.
Utilizar o Display LCD 16X2 Shield com Teclado em conjunto com o Arduino para exibir
“APERTOU A TECLA” na primeira linha e na segunda linha é informado o botão que for
pressionado.
https://blogmasterwalkershop.com.br/arduino/como-usar-com-arduino-display-lcd-16x2-shield-com-teclado
Sistemas Microcontrolados
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