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Projeto Técnico em Enfermagem
Projeto Técnico em Enfermagem
Projeto Técnico em Enfermagem
Saúde do Idoso
•Betânia Lustosa
•Brenda Melo
•Eliana Bispo
•Turma 09/2020
UC 12 - ATUAR EM PROGRAMAS DE
QUALIDADE E CERTIFICAÇÃO HOSPITALAR
TÊM POR OBJETIVO PROMOVER MELHORIAS ESPECÍFICAS E AÇÕES QUE GARANTAM
A Segurança do paciente na prestação do cuidado, destacando as áreas mais sensíveis da assistência
á saúde e apresentando soluções seguras para essas questões . procurando em oferecer o que há de
melhor em asstência. Para conquistar uma acreditação hospitalar ,as instituições que se candidatam
precisam seguir requisitos definitivos pela organização acreditadora, comprovando sua qualidade
conforme padrões nacionai e internacionais.
PRINCIPAIS OBJETIVOS DA ACREDITAÇÃO
Uma avaliação, seja ela de acreditação , manutençao da acreditação ,
ou meloria de nível, visa verificar os requesitos com a metodologia
da instituição acreditadora, assim analisando os padróes a serem
seguidos.
Como falamos anteriormente , é preciso que as mudanças necessárias para uma acreditação sejam de
forma gradual. Isso inclui o uso de tecnologias.
O que é o processo de acreditação hospitalar?
A Acreditação é um método de avaliação e certificação que busca, por meio de padrões e requisitos
previamente definidos, promover a qualidade e a segurança da assistência no setor de saúde.
Qual a importância da acreditação hospitalar?
A Acreditação Hospitalar busca melhorar a qualidade dos cuidados aos pacientes e acompanhantes,
além de proporcionar um ambiente livre de riscos para todos aqueles que circulam no ambiente do
hospital, dentro de padrões de excelência reconhecidos internacionalmente.
Qual a importância do processo de acreditação hospitalar e do uso da gestão de qualidade para os hospitais
e para o paciente. Acreditação e o gerenciamento hospitalar
Dentre os potenciais impactos, está a melhoria do gerenciamento hospitalar e da qualidade da assistência
prestada aos usuários. Além disso, a adoção voluntária de padrões de qualidade potencializa o
reconhecimento público do hospital acreditado.
Qual a importância da acreditação hospitalar para a equipe de enfermagem?
A acreditação hospitalar é uma metodologia que ajuda a aprimorar os processos por
meio da avaliação da organização de saúde. A ONA utiliza critérios próprios de
avaliação por meio do manual brasileiro de acreditação hospitalar. Alguns desses
critérios são exclusivos para a área de enfermagem.
Acreditado Pleno;
Acreditado;
Acreditado com Excelência.
Joint Commission International (JCI)
Acreditação Nacional Integrada para Organizações de Saúde (NIAHO)
Accreditation Canada
Qual a diferença entre acreditação e certificação hospitalar?
Diante do que explicamos, podemos dizer que a diferença entre
acreditação e certificação hospitalar é que a primeira admite a
competência técnica do estabelecimento para realizar os meios de
avaliação da conformidade enquanto a outra é um meio de avaliar
essa conformidade. Logo, elas se complementam.
UC 13 – Administrar medicamentos de alta vigilância e
hemocomponentes
O tipo adenocarcinoma é responsável por cerca de 95% dos casos de tumor do estômago e atinge em
sua maioria, homens por volta dos 60-70 anos. Cerca de 65% dos pacientes têm mais de 50 anos.
No Brasil, o câncer de estômago é o terceiro tipo mais frequente entre homens e o quinto entre as
mulheres.
Tabagismo
Poluição Reposição hormonal
• Ultrassonografia endoscópica;
• Tomografia computadorizada;
• Ressonância magnética.
TRATAMENTO
Pode fazer parte do plano de Cada uma delas, sozinha ou combinada, pode ter
tratamento: como objetivo:
Fadiga;
https://portal.coren-sp.gov.br/sites/default/files/livreto_nr32_0.pdf
EPIS para a enfermagem
Extensivos aos profissionais que atuam na Central de Quimioterapia:
Luvas Cirúrgicas de Látex – devem ser descartáveis, não-entalcadas, usar sempre
dois pares. Devem ser trocadas a cada 30 minutos, quando danificadas ou
contaminadas, sendo necessária a lavagem das mãos antes e após seu uso.
Jaleco – de preferência descartável, impermeável à água e aos aerossóis, fechado
na parte frontal, mangas longas e punhos ajustados.
Touca – descartável.
Máscara – com proteção de carvão ativado que age como filtro químico para
partículas de até 0,2 mícron, descartável.
Óculos de Proteção – com barreira lateral, recomendado durante a
descontaminação da área após acidentes e higienização de frascos e ampolas.
Propé – descartável.
AÇÃO EDUCATIVA
UC 14 – PRESTAR ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EM URGÊNCIA
E
ATENDIMENTO EM PCR
Parada cardiorrespiratória (PCR) é a
cessação súbita da atividade mecânica do coração
Caracteriza-se
por ausência de pulso, de movimentos respiratórios e ir
responsividade a estímulos.
A grande maioria dos eventos de parada cardiorrespiratória ocorrerem longe dos leitos dos hospitais, ou seja, em
casa, ou em locais públicos.
Apesar dos avanços recentes, menos de 40% dos adultos recebem RCP iniciada por
leigos e menos de 12% têm um DEA aplicado antes da chegada do SME.
Aproximadamente 90% das vítimas de parada cardíaca morrem antes
de chegar ao hospital.
Reconhecer uma emergência
• Ausência de pulso;
• Ausência de movimentos respiratórios;
• Inconsciência do paciente;
• Cianose, que é a coloração azul-arroxeada de pele e mucosas.
Os casos de parada cardiorrespiratória súbita são raros. Na maioria dos casos, a parada cardiorrespiratória está relacionada
à doença cardiovascular em adultos.
O atendimento da parada cardiorrespiratória deverá ocorrer em até quatro
minutos para que não ocorram danos cerebrais irreversíveis.
As manobras de reanimação cardiopulmonar visam manter artificialmente o fluxo arterial cerebral e outros órgãos
vitais até que a circulação espontânea se restabeleça.
Garantir a Chamar e encostar
firmemente na Chamar ajuda. Checar pulso e
segurança da cena. Iniciar a reanimação
pessoa. respiração
cardiopulmonar (RCP)
C – COMPRESSÕES TORÁCICAS
No paciente com declínio do nível de consciência é bastante comum que ocorra queda da base de
língua obstruindo a via aérea superior e a forma de evitar isso é com alguma das duas manobras
abaixo:
1. Chin lift: manobra fácil de elevação do mento com extensão da região cervical (utilizada como
rotina caso não haja contraindicações).
2. Jaw thrust: manobra de tração da mandíbula sem mobilizar a região cervical (ótima para
pacientes nos quais há suspeita de trauma cervical).
B – RESPIRAÇÃO (BREATHING)
1. Se estiver ventilando com bolsa-máscara: 2 ventilações para cada 30 compressões torácicas de forma alternada.
2. Se estiver ventilando com via aérea avançada (ex: intubação orotraqueal): 1 ventilação assíncrona a cada 6 segundos.
Medicações Cardiovasculares
ADULTO
Adrenalina: 1 ampola= 1mg, pode ser repetida a cada 3 ou 5 minutos;
Cadeia de Sobrevivência PCR Extra-hospitalar.
-Socorristas treinados são encorajados a executar simultaneamente algumas etapas ( ou seja, verificar se há respiração e pulso ao mesmo tempo), na tentativa de reduzir o
tempo até a primeira compressão torácica.
-Equipes integradas por socorristas bem treinados podem usar uma abordagem coreografada que execute várias etapas e avaliações simultaneamente, em vez do modo
sequencial, utilizado por socorristas individuais ( por exemplo, um socorrista ativa o serviço médico de emergência, enquanto outro começa as compressões torácicas, e um
terceiro fornece ventilação ou busca o dispositivo bolsa-válvula-máscara para ventilações de resgate, e um quarto busca e prepara o desfibrilador).
-Tem-se dado maior ênfase em RCP de alta qualidade, que utiliza metas de desempenho (com frequência e profundidade de compressão torácica adequada, permitindo
retorno total do tórax entre as compressões, minimizando interrupções nas compressões e evitando ventilação excessiva).
-A profundidade das compressões em adultos foi modificada para pelo menos 2 polegadas ( 5 cm), mas não deve ser superior a 2,4 polegadas (6 cm).
-Para que haja retorno total da parede do tórax após cada compressão, os socorristas devem evitar apoiar-se no tórax entre as compressões.
-Os critérios para minimizar as interrupções são esclarecidos, com a maior meta possível na fração de compressões torácicas, com alvo de pelo menos 60%.
-Em locais onde os sistemas de SME já adotaram conjuntos de procedimentos que envolvem compressões torácicas contínuas, o uso de técnicas de ventilação passiva pode
ser considerado parte desse conjunto para vítimas de PCREH.
-Em pacientes com RCP em curso e uma via aérea avançada instalada, recomenda-se uma frequência de ventilação simplificada de 1 respiração a cada 6 segundos ( 10
respirações por minuto).
Estas alterações foram concebidas para simplificar o treinamento do profissional de saúde e continuar enfatizando a necessidade de aplicar uma RCP de alta qualidade, o
quanto antes, em vítimas de PCR.
AÇÃO EDUCATIVA
https://antigo.saude.gov.br/noticias/agencia-saude/41867-veja-tambem-os-enderecos-das-farmacias-e-drogarias-que-integra
m-o-programa-aqui-tem-farmacia-popular
https://www.hospitalmontesinai.com.br/noticias/dicas-de-saude/cuidado-com-os-perigos-da-hipertensao-arterial
https://www.biologianet.com/doencas/parada-cardiorrespiratoria.htm
•Passo Nº 1: Garantir a segurança da cena.
• Nº 2: Chamar e encostar firmemente na pessoa.
•Passo Nº 3: Chamar ajuda.
•Passo Nº 4: Checar pulso e respiração concomitantemente.
•Passo Nº 5: Iniciar a reanimação cardiopulmonar (RCP).Sem pulso: inicie RCP (30 compressões para
2 ventilações)
•Passo Nº 6: Desfi brilação.Se DEA indicar choque, aplique o choque e reinicie RCP imediatamente
•Passo Nº 7: Administração de drogas Suporte de vida básico (BLS)
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