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A3 Cinesioterapia - Introdução

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Cinesioterapia

Definição e aplicação de movimento passivo,


exercício assistido, ativo e exercício resistido.
Objetivos de Aprendizagem
• Compreender os conceitos básicos, indicações e contraindicações dos
movimentos passivos, ativo-assistidos, ativos e resistidos.
• Diferenciar os tipos de exercícios cinesioterapêuticos e quando os utilizar em
um tratamento fisioterapêutico.
• Identificar quais recursos mecanoterapêuticos podem ser utilizados para
auxiliar na realização da cinesioterapia.
Contextualização

• O que é CINESIOTERAPIA?
• Para que serve?
• Quando devo utilizar?
• Quando não posso utilizar?
Definição
É o treinamento planejado e sistemático de movimentos corporais, posturas ou
atividades físicas com vistas a proporcionar ao paciente condições de:
- Tratar ou prevenir deficiências
- Melhorar, restaurar, potencializar a função física
- Prevenir ou reduzir fatores de risco ligados à saúde
- Otimizar o estado de saúde geral, seu preparo físico ou sensação de bem-estar
Aspectos da
Função Física
Jigsaw – FASE 1 (15min)

GRUPO DE BASE:
Discutir e identificar, com base nos conhecimentos prévios, quais as diferenças,
indicações e contraindicações de cada tipo de exercício.
Cada aluno será responsável por anotar as decisões do grupo referente a um tipo de exercício

• Aluno 1 = Exercícios passivos


• Aluno 2 = Exercícios ativos-assistidos
• Aluno 3 = Exercícios ativos-livres
• Aluno 4 = Exercícios resistidos
Jigsaw – FASE 2 (30min)

GRUPO DE ESPECIALISTAS:
Troca e aprofundamento sobre o tema específico baseado na literatura
Utilizar material de pesquisa livre

• Aluno 1 = Exercícios passivos


• Aluno 2 = Exercícios ativos-assistidos
• Aluno 3 = Exercícios ativos-livres
• Aluno 4 = Exercícios resistidos
Jigsaw – FASE 3 (30min)

RETORNO AOS GRUPOS DE BASE:


Cada aluno deve compartilhar com os demais integrantes do seu grupo de base os
conhecimentos adquiridos durante a participação no grupo de especialistas

• Aluno/Tema 1 = Exercícios passivos


• Aluno/Tema 2 = Exercícios ativos-assistidos
• Aluno/Tema 3 = Exercícios ativos-livres
• Aluno/Tema 4 = Exercícios resistidos
Problematização
CASO A
Paciente V.M.M., sexo masculino, advogado, 35 anos de idade, internado na UTI
do Hospital Walfredo Gurgel há 14 dias apresenta quadro de tetraplegia após
diagnóstico de lesão medular completa (nível de C3-C4) causada por acidente de
carro. O paciente necessita de atendimento fisioterapêutico.

Você é fisioterapeuta desse hospital e precisa decidir quais intervenções


cinesioterapêuticas irá realizar. Por que optou por este tipo de exercício?
Qual seria o próximo passo do tratamento?
Problematização
CASO B
Paciente T.P.A., 67 anos, sexo feminino, do lar, realizou tratamento cirúrgico minimamente
invasivo (artroscopia) para ruptura total de manguito rotador do ombro direito. Atualmente
paciente encontra-se no 10º dia de PO e já está em sua 4ª sessão de fisioterapia.
Apresenta ADM ativa para rotação interna e abdução ainda limitada, porém sem dor.
Relata não conseguir atingir o movimento máximo devido “braço fraco” após a cirurgia.

Você é o fisioterapeuta que irá atender a paciente e precisa decidir quais intervenções
cinesioterapêuticas irá realizar. Por que optou por este tipo de exercício?
Qual seria o próximo passo do tratamento?
Objetivos de Aprendizagem
• Compreender os conceitos básicos, indicações e contraindicações dos
movimentos passivos, ativo-assistidos, ativos e resistidos.
• Diferenciar os tipos de exercícios cinesioterapêuticos e quando os utilizar em
um tratamento fisioterapêutico.
• Identificar quais recursos mecanoterapêuticos podem ser utilizados para
auxiliar na realização da cinesioterapia.
Mecanoterapia
Considerações Iniciais
Definição: TERAPIA PELO USO DE APARELHOS

Exercícios Aplicados: Ativo assistido / Ativo / Resistido

Princípios para escolha do aparelho:


- Objetivo a ser alcançado
- Adaptação do paciente
Princípios para realização da
Mecanoterapia
PARA SELECIONAR O APARATO MECÂNICO:
Tipo de sequela do paciente (determina o objetivo a ser alcançado)
Tipo de movimento a ser realizado (de acordo com o objetivo a ser alcançado)
Escolha do aparelho (de acordo com o objetivo a ser alcançado)

AO UTILIZAR O APARELHO SELECIONADO:


Posicionamento do paciente
Estabilização/Graduação do aparelho
Cooperação do paciente
Mecanoterapia
Vantagens:
Ampla possibilidade de objetivos terapêutico
Promove oportunidade de variação na conduta
Estimula independência

Contraindicações:
Contraindicações gerais da cinesioterapia
Risco oferecido pelo aparelho
Classificação dos Aparelhos
1. Para treino de marcha
2. Que não oferecem resistência
3. Que oferecem resistência para MMSS
4. Que oferecem resistência para MMII
5. Aparelhos de Tração
6. Aparelhos para treino de equilíbrio
7. Acessórios
Bibliografia recomendada
KISNER, Carolyn; COLBY, L.A.; Exercícios terapêuticos. 6ª ed. São Paulo: Manole, 2013. Capítulo 1

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