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Sefer Ha Bahir

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C a b a l a ( tradição )

Sefer ha-Bahir

O Bahir

O Sepher haBahir também chamado de Midrash do Rabi Nehuniah ben Hakana é,


juntamente com o Sepher Yetzirah que o precedeu e o Sepher haZohar que o
suscedeu, um dos trabalhos clássicos da Cabala.

Seu nome vem do primeiro versículo citado no seu próprio texto: (Jó, 37-21) "E
agora não se vê luz, o céu é luminoso (bahir)".

Citado no comentário de Raavad a respeito do Sepher Yetzirah e pelo Ranban (Rabi


Moshe Nachman) em seu comentário sobre a Torah, é também, por diversas vêzes,
parafraseado no Zohar, conforme Aryeh Kaplan em sua introdução à tradução e
comentário do Bahir.

Dizia Moshe Cordovero (1522-1570): "As palavras deste texto são lumionosas
(Bahir) e cintilantes, mas o seu brilho pode cegar...".

Acredita-se que o Bahir foi composto em meados do século XII (1175), na escola
cabalística de Provance (França), e circulou por quase cinco séculos em forma de
manuscrito, restrito a um círculo restrito de cabalistas judeus, antes que fosse
impresso em Amsterdã no ano de 1651.

Sua primeira edição em outra língua deu-se em 1923 para o alemão e após em 1980
para o inglês. Assim, o Bahir é, como o Zohar um trabalho não muito popular, seu
texto é porém muito menor que o do Zohar, em torno de 12.000 palavras, e maior
que o Sepher Yetzirah.

Embora o Bahir seja considerado como produto dos ensinamentos do Rabi


Nehuniah, partes consideráveis do trabalho são atribuidos a outros autores de sua
escola ou descendência. Dentre estes, são citados o Rabino Akiba, o Rabino Eliezer o
Grande, Rabino Berachia, Rabino Yochanan ben Dahabai, Rabino Levitas ben
Tavros e Rabino Rahumai o mais citado dentre todos, suscessor do Rabi Nehuniah
como líder da escola, que também conheceu o Rabi Pinhas ben Yair, sogro do Rabi
Shimon bar Yochai, autor do Zohar. Diz a lenda que Rabi Rahumai estava junto com
o Rabi Pinhas, quando Rabi Shimon saiu de sua caverna no Kineret, onde o Zohar
lhe foi revelado...
Conta-nos Aryeh Kaplan, que com o encerramento do período Talmúdico, o círculo
de cabalistas diminuiu e, em certas épocas, pode não ter ultrapassado uma parca
dúzia de indivíduos. Porém este grupo era tão unido que, muitas vêzes, pessoas
estranhas nem suspeitavam de sua existência. Embora fosse importante manter a
tradição da Cabala, também era importante evitar que caísse em mãos
erradas...Dentre os cabalistas "pré-Bahir", podemos citar Natronai Gaon
(794-861), Sherira Gaon(906-1006), Hai Gaon (939-1038).

Por outro lado, sábios como Maimônides (1135-1204) que escreveu a Mishné Torah
e o Rabi Yehudá ben Barzilai (1035-1105) autor de um dos mais extensos
comentários sobre o Sepher Yetzirah, nunca viram ou comentaram nada sobre o
Bahir.

Ainda dentre os conhecedores da Tradição encontram-se Ravaad o Rabino


Avraham ben David de Posquieres (1120-1198), filho de Avraham ben Itzrak e pai de
Isaac o Cego, que embora fosse cego possuia a reputação de poder ver a alma de
uma pessoa e de ser capaz de ler os seus pensamentos. Isaac o Cego, que foi
chamado de "Pai da Cabala" pelo Rabi Bachya Asher (1276-1340) em seu
comentário sobre a Torah, transmitiu a tradição a seus discípulos Ezra e Ariel, e
estes ao Rabino Moshe ben Nachman (Nachmanides), conhecido como Ranban
(1194-1270) que citou frequentemente o Bahir em seus comentários sobre a Torah.

O Bahir foi o texto mais importante da Cabala Clássica, até a publicação do Zohar
em 1295. E este último extende-se em muitas oportunidades sobre comentários e
conceitos encontrados inicialmente no Bahir. De fato um estudo cuidadoso revela
uma considerável semelhança entre os dois trabalhos, o que pode ser explicado
pelo fato de que o Rabino Shimeon bar Yochai, autor do Zohar, conhecia os
ensinamentos de Rabi Nehuniah, mesmo antes da revelação mística especial da
caverna o Rabi Shimeon já devia ter sido iniciado na Tradição dos "Mistérios da
Carruagem" conforme o Bahir chama a Cabala, e a ligação deve ter sido o Rabi
Pinhas ben Yair, sogro de Shimeon e amigo do Rev Rahumai, conforme citado. De
especial interesse é também o fato de que ambos os trabalhos Zohar e Bahir
referem-se à Luz e a Brilho...

Ainda conforme Kaplan, resumimos a seguir a estrutura do Bahir e seus


ensinamentos:

1 - Primeiros versículos da criação (1-16)

2 - O alfabeto (27-44)

3 - As Sete Vozes e Sephiroth (45-123)

4 - As dez Sephiroth (123-193)

5 - Mistérios da Alma (194-200)


O Texto inicia-se por uma declaração do Rabino Nehuniah:

cia73i1.bmp (203286 bytes)

Disse o Rabi Nehuniah ben Hakanah - como está escrito:

"E agora não se vê a luz, o céu é luminoso (bahir)".

"Ele fez das trevas o Seu esconderijo".

"Nuvens e trevas O envolvem".

"Mesmo a treva não é para Tí".

"A noite reluz qual dia - luz e treva são o mesmo".

...prossegue com o Rabi Berachiah, está escrito:

"A terra era Caos (Tohu) e Desolação (Bohu)".

Rabi Rahumai e Amorai entram no debate, sobre o conceito de "o que preenche"
(maley) - (Isaias 6:3) "Sua glória preenche toda a terra".

A letra beith, que inicia a Torah recebe considerável atenção.

A segunda parte trata das oito primeiras letras do aleph-beth, de Aleph à Cheth. No
final desta parte (40-44) trata-se das vogais e de alguns dos sinais massoréticos,
Kaplan, em seu comentário sobre o Bahir curiosamente vincula-os ao Sephiroth.

A terceira parte inicia-se pelo exame das sete vozes escutadas no Sinai, e ao
indagar a relação entre estas e os Dez Mandamentos, inicia um exame do
Sephiroth.

Subseções importantes nesta parte incluem explicações sobre Isaías (51-56) e do


terceiro capítulo de Habacuc (68-81). Numerosos conceitos do Sepher Yetzirah são
introduzidos e comentados (63-106) o que conduz a um exame dos diversos nomes
místicos de Deus (106-112). Importância especial é dada ao número 32, que
corresponde aos Caminhos da Sabedoria ao valor numérico de Lev (coração) e ao
número de fios do Tzittzit:

63. O que é o seu coração ?

... O coração (Lev) é trinta e dois. Esses são secretos, e com eles o mundo foi criado
(alusão ao Sepher Yetzirah).
Que são esses trinta e dois ?

Disse ele: São os 32 Caminhos.

É qual um rei que estivesse na mais recôndita de várias câmaras. Deveria o rei,
então, trazer todos para sua câmara através destes caminhos ? Concordareis que ele
não deveria. Deveria ele revelar suas jóias, suas tapeçarias, seus segredos ocultos e
escondidos ? Concordareis mais uma vez que ele não deveria. O que faz o rei ? Ele
toca a Filha e inclui todos os caminhos nela e em suas vestimentas.

Aquele que desejar entrar, deve alí fitar.

Ele a casou com um rei e, também lhe deu ela como presente.

Por causa do seu amor por ela, ele, às vezes, a chama de "minha irmã", pois são
ambos do mesmo lugar. Às vezes, a chama de minha filha, pois ela é de fato sua
filha. E, às vezes a chama de "minha mãe".

Em seu comentário, Kaplan esclarece várias passagens, sendo interessante que o


Coração (Lamed Beth) representa a Torah em sua totalidade pois esta inicia-se com
a letra Beth e termina com a letra Lamed).

Kaplan continua, com a complexa explicação do parágrafo final:

...Embora a origem da revelação seja Netzach (Vitória) e Hod (Esplendor), em sua


última instância, toda revelação vem através do Reino (Malchuth), que é Fêmea. É
também, a Presença Divina - Schinah. Por isso os Trinta e Dois Caminhos são
revelados principalmente por intermédio da Filha.

...Entretanto o conceito de Fêmea está dividido em dois conceitos, os quais nos


ensinamentos cabalísticos, são representados pelas duas esposas de Jacó: Lia e
Raquel. Raquel é o coneito de Fêmea que se origina de Malchuth própriamente dito.
Lia, por outro lado, é de fato o Malchuth (Reino) de Imma (Mãe) de Binah
(Compreensão), e, como tal, representa o nível mais inferior de Imma (Mãe), que
está no lugar de Malchuth (Reino). Normalmente, considera-se Lia em posição
superior à Raquel.

Originando-se ambos, Zeir Anpin e Raquel, do útero de Imma (Mãe), são


representados como irmão e irmã. São também, marido e mulher, sendo este
significado de "minha irmã, minha noiva" (Cantico dos Canticos 4:9, 5:1). A Fêmea
;e, também a filha de Zeir Anpin, do mesmo modo que Eva, derivou-se da costela de
seu companheiro. Além disso, sendo Lia um aspecto da Fêmea, que, de fato, é o
nível mais inferior de Imma (Mãe), em parte, ela também é, realmente, mãe do Zeir
Anpin.
Está portanto escrito: "Diga à Sabedoria, és minha irmã, e chama à Compreensão
de mãe". (Provérbios 7:4)....

Na quarta parte do Bahir encontra-se o primeiro exame do Sephiroth, introduzido


por uma explicação sobre a benção sacerdotal, onde diz-se que os dez dedos
correspondem às dez Sephiroth, conceito também encontrado so Sepher Yetzirah.
A palavra Sephirah, é definida como sendo aquilo que expressa (saper) o poder e a
glória de Deus (125). Existem nesta parte subseções relativas a permanência dos
israelitas em Elim (161-167) e sobre o mandamento a respeito do Lulav (172-178). A
seção termina com uma análise entre o relacionamento do Sephiroth e as esferas
(179ss), e uma breve introdução à reencarnação (183), igualmente em relação ao
Sephiroth.

A parte final, de número cinco, trata da alma, iniciando-se com um discurso sobre
a reencarnação e seu relacionamento com a justiça Divina (194). O conceito da alma
é relatado por Raba e Rav Zeira, dentro do contexto da criação da vida através das
artes místicas (196).

No final, o Bahir trata dos conceitos de alma feminina e masculina, com uma
análise do Tamar (197) e uma explicação de porque Eva foi a pessoa a ser tentada...O
Bahir, não emprega o termo Cabala (Kabbalah), que conforme a lenda foi utilizado
por Isaac o Cego, posteriormente, mas sim Maaseh Mercavah ou "Mistérios da
Carruagem" numa referência à visão de Ezequiel, e diz que: sondar estes mistérios
é tão aceitável quanto a oração (68), mas, adverte ser impossível fazê-lo sem errar
(150).

Conforme o Talmud, a Kabbalah deve ser ensinada apenas através de sugestões e


alusões, diretriz que é seguida ao pé da letra pelo autor ou autores do Bahir. Quem
ler este trabalho como um livro qualquer, encontrará longas passagens que
aparentemente não fazem nenhum sentido. Nào é pois um trabalho para leitura
casual, mas para estudo sério e concentrado, o que era aceito pelos cabalistas, para
os quais os principais textos foram escritos para serem compreendidos apenas
quando analisados de modo integrado. Somos advertidos de que quem lê sobre a
Cabala de maneira literal e superficial, decerto não a compreenderá... conclui
Kaplan.

Dentre os conceitos mais explorados no Bahir está o Sephiroth e, com exceção de


tres, seus nomes são também introduzidos. A ordem do Sephiroth é tal que as sete
últimas correspondem aos sete dias da semana e derivam do versículo - Teus são, Ó
Deus, a Grandeza, a Força, A Beleza, a Vitória e o Esplendor, tudo (Fundação) que se
encontra entre o céu e a terra, Teu, Ó Deus, é o Reino (1 Crônicas 29:11). Embora
esta seja a ordem adotada na grande maioria dos textos cabalistas, no Bahir, as
últimas quatro são invertidas: Reino (Aravot, 7), Fundação (8), Vitória (9) e
Esplendor (10).
Outro importante conceito encontrado no Bahir é o da transmigração das almas
(Gilgul) ou reencanações, conceito introduzido em nome do Rabi Akiba (121, 155).
Este conceito é melhor desenvolvido no Zohar, e em maiores detalhes no Sepher
Gilgulim e nos diversos trabalhos da escola do Ari.

O Bahir trata das letras do alfabeto hebraico, das quais quinze são mencionadas e
de alguns mandamentos como Tefilim, Tzitzit, Lulzv e Etrog.

Dois termos incomuns são encontrados, e ambos referem-se aos anjos ou forças
angélicas: Tzurá - que significa forma, e Komah, que pode ser traduzido como
estrutura (8, 166). Na cultura cabalística são mais conhecidos em sua forma
aramaica, sendo a primeira Diukna e o último Parzuf. Outros termos para designar
os anjos são Manhiguim (Diretores) e Pedikim (Funcionários).

Outra revelação importante são os nomes de Deus. O Nome contendo 12 letras é


examinado (107, 111), como é igualmente o Nome de 72 combinações.

112 - São esses os Sagrados Exaltados Nomes Explícitos. Existem doze Nomes, uma
para cada uma das doze tribos de Israel:

AH-TzYTzaH-RON

ACLYTha-RON

ShMaKTha-RON

DMUShaH-RON

Ve-TzaPhTzaPhYth-RON

HURMY-RON

BRaChYaH-RON

EReSh GaDRa-AON

BaSAVaH MoNA-HON

ChaZHaVaYaH

HaVaHaYRY HAH

Ve-HaRAYTh-HON

Todos eles estão incluídos no Coração do céu. Incluem macho e fêmea. São cedidos
ao Eixo, à Esfera e ao Coração, e são os poços da Sabedoria...
cia73i2.bmp (538182 bytes)

Em seu comentário, Kaplan diz que o total de letras destes nomes, quando escritos
corretamente e sem computarem-se sufixos, é setenta e dois. Esses nomes não são
encontrados em nenhum outro texto cabalístico, nem existem quaisquer instruções
a respeito de sua utilização. O sufixo on ou ron é também encontrado nos nomes de
alguns anjos, como por exemplo Mitatron e Sandalphon...

TZIMTZUM

A auto-constrição da Luz Divina ou TzimTzum é um dos conceitos filosóficos mais


importantes da Cabala, e é introduzido pelo Bahir.

Kaplan afirma que a explicação mais clara para o TzimTzum pode ser encontrada
nos escritos do Ari - Rabi Itzrak Luria (1534-1572).

Conforme descrito em Etz Hahaiim (Árvore da Vida), o processo era o seguinte:

Antes de todas as coisas serem criadas... a Luz Divina era simples e enchia toda a
existência. Não havia espaço vazio...

Quando a Sua simples Vontade decidiu criar todos os universos... Ele comprimiu os
lados da Luz, deixando um espaço vazio... Este espaço era perfeitamente redondo...

Após essa compressão ter ocorrido... passou a existir um lugar onde todas as coisas
poderiam ser criadas... Ele, então, traçou uma única linha reta da Luz infinita... e a
trouxe até aquele espaço vazio... A Luz infinita foi trazida para baixo por intermédio
desta linha...

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O espaço vazio e redondo do Tzimtzum, mostrando-se a fina Linha de Luz da


Criação

Dizem os cabalistas modernos, que não se deve considerar o conceito de Tzimtzum


literalmente, pois é impossível aplicar-se qualquer conceito espacial à Deus. A
referencia ao Tzimtzum é meramente conceitual, pois se Deus preenchesse cada
perfeição, não haveria motivo para a existência do homem. Deus portanto,
comprimiu a sua perfeição infinita, permitindo a exitência de "um lugar" para o
livre arbítrio e consequente realização do homem.

No Zohar, podemos encontrar uma referência ao Tzimtzum:

Na cabeça da autoridade do Rei


Ele talhou da luminescência divina,

uma Lâmpada de Trevas

E alí emergiu do Oculto dos Ocultos

o Mistério do Infinito

uma linha sem forma, embutida em um anel...

medida por uma linha...

A razão do Tzimtzum é a solução de um aparente paradoxo, detectado pelos


cabalistas: Deus deve estar no mundo, contudo, se Ele não Se restringir, toda a
criação seria completamente dominada por Sua Essência. O Bahir alude tanto ao
paradoxo, como à sua solução (54).

O Tzimtzum trás também um paradoxo mais difícil: a Sua Essência deveria estar
então ausente do espaço vazio, pois Deus removeu dalí a Sua Luz... Todavia Deus
deve também preencher este espaço, pois "não existe lugar onde Ele não esteja"...

Este paradoxo relaciona-se com a dicotomia da imanência e transcendência de


Deus.

A Lâmpada das Trevas citada no Zohar, assim como a própria abertura do Bahir,
mostrada no início, escolhida pelo Rabi Nehuniah, tratam deste tema da Cabala
teórica: Como Deus absolutamente transcendental pode interagir com a sua criação
?

A estrutura do Sephiroth, e os conceitos a eles ligados, é que formam a ponte ente


Deus e o Universo segundo a Cabala.

Para não se pensar que isso inclui qualquer transformação no próprio Deus, é que o
Rabi Nehuniah afirma claramente que as trevas do espaço vazio são, de fato, luz, no
que diz respeito à Deus. A criação do espaço vazio e todas as posteriores
transformações e mudanças de fase (conforme o Zohar), pois não transformam ou
diminuem a luz de Deus...

Semelhante afirmação faz o Rabi Shimon no princípio da Idra Raba, uma das partes
mais misteriosas do Zohar, ao citar: "Amaldiçoado é o homem que faz qualquer
imagem... e a coloca em lugar escondido." (Deuteronômio 26:15).

Rabi Nehuniah também faz uma advertência semelhante: "Não pense que as
Sephiroth sejam luzes destinadas a preencher qualquer escuridão referente à Deus,
pois, para Ele, tudo é Luz...".
Suas edições esclareceram um livro de história para exploração
E adicione outros para vir com segurança
Tenha cuidado.

Outros que virão e segurança


Antigo para o livro, ou seja, o primeiro, considera-se que as admissões ao livro de
admissões do estudo tenham esclarecido um livro
Livro da Criação. No livro, pela primeira vez, o Sephiroth menciona dez das concepções
teosóficas dele
E na cabeça do Midrash no caminho é dito ser a direção do barril, Ben Nahunya R. de
"Midrash também esclareceu a máquina
Seu anúncio de formulário. Nos primeiros séculos, não era a Cabala do salão Midrash.
Ben Nachunya R. foi mencionado
Suas origens e na Provença. Na escola secundária Ashkenazi, no século e possivelmente
no dia 12, no século e em sua forma literária, ocorreu
Fontes sobre a questão envolvem suas fontes sobre a questão da gravidez para namoro.
Ou coloque-os e é difícil ser obscuro, eles são
O recibo.
Na família Ashkenaz, seguidores dos círculos europeus pela primeira vez se enraizaram
na teoria secreta
Você não sabe que eles são Pi e até mesmo de Worms. Elazar R. e seu devoto Yehuda R.
Clonimus,
O livro já foi esclarecido e o início da recepção é semelhante ao de um símbolo brilhante,
um livro
Hig, em um século que é evidência comum em nossas mãos, possui, junto com Worms.
Elazar R. nos meus escritos aparece
Você primeiro cita para a Espanha. E de lá para Provence, de Ashkenaz veio um livro
que o padre Isaac R.
O livro foi formulado e repassado para as antiguidades e eles estão na Espanha, e seus
alunos Provence, de um lugar comum, são o livro
O livro deste último avaliou sua afirmação abaixo, com o último discutido, os seguintes
estudiosos. Por gerações
O rabino-chefe. De seu filho Segi-Nehur, Isaac R. recebendo marcas e encontrado em
Provence, o centro do departamento
E assim, primeiro, um livro sobre solenidade textual não deixou claro para nós que isso
não é uma opinião, aceitaremos se e até
E apesar do livro. Dos estágios anteriores comparados a essas hipóteses de teste,
podemos
Uma exploração do caminho No começo, somos os mais recentes, os pesquisadores nos
quais as notícias foram publicadas
Deixou claro. Um livro de história
E a sua influência. A história do livro, formulada no estudo das lacunas básicas no
suplemento, vem deste estudo
Organizados de uma maneira que é lida antes e é mais apresentada, a caligrafia antiga
de acordo com a edição do livro chegará e muito mais
Quem veio e interpretou sua aceitação, seu efeito, sua impressão, sua redação, uma
história sobre nós conhecida por todo material
Faça isso possível, um lançamento posterior com o futuro. Uma ferramenta de pesquisa
para servir como floresta é um livro, conforme indicado nela.
E mesmo outros, nos livros e sua aceitação, o livro foi redigido e comparado ao
check-in: não havia nada
Interrompido. Mão no culto ‫ חסידי של בחוגים באירופה לראשונה השתרשה‬,‫שפחת בעיקר אשכנז‬
‫הסוד תורת‬
‫ אלעזר ר׳ ותלמידו החסיד יהודה ר׳ קלונימוס‬.‫את מכירים אינם שהם פי על ואף מוורמס‬,
‫ ספר‬,‫הבהיר בספר כבר והניכרת הקבלה בראשית המצויה לזו דומה סימבוליקה הבהיר‬
‫ אלעזר ר׳ בכתבי מופיעה‬.‫ עם יחד מוורמס‬,‫ במאה שחי ממקובל עדות בידינו יש זאת‬,‫הי״ג‬
‫ יצחק ר׳‬,‫ מאשכנז הגיע הבהיר ספר כי הכהן‬,‫ ומשם לפרובאנס‬.‫את לצטט ראשונים לספרד‬
‫ ותלמידיהם פרובאנס מקובלי הם הספר‬,‫נוסחו את והעבירו הספר את העתיקו והם בספרד‬
‫ לדורות‬.‫ חוקרים הבאים‬,‫ בהם שנדון אחרונים‬,‫הספר של האחרונה העריכה את קבעו להלן‬
‫ המרכזי בחוג‬,‫ יצחק ר׳ קבלת של סימנים בה ומצאו בפרובאנס‬,‫ של בנו סגי־נהור‬.‫הראב״ד‬
‫ דעה נקבל אם ואפילו‬,‫ קודם הבהיר ספר על שלמה טכסטואלית עדות לנו אין זו‬,‫ואין לכן‬
‫ של יותר הקדומים לשלבים בהשוואה אלה השערות לבחון יכולים אנחנו‬.‫ולמרות הספר‬
‫ החוקרים בהן שהלכו החדשות הדרכים‬,‫חקר של הדרך בראשית אנו נמצאים האחרונים‬
‫ ספר נוסח ת‬.‫הבהיר‬

A Escravidão principalmente Ashkenaz, seguidores dos círculos europeus pela


primeira vez enraizou a teoria secreta
Você não sabe que eles são Pi e até mesmo de Worms. Elazar R. e seu devoto
Yehuda R. Clonimus,
O livro já foi esclarecido e o início da recepção é semelhante ao de um símbolo
brilhante, um livro
Hig, em um século que é evidência comum em nossas mãos, possui, junto com
Worms. Elazar R. nos meus escritos aparece
Você primeiro cita para a Espanha. E de lá para Provence, de Ashkenaz veio um
livro que o padre Isaac R.
O livro foi formulado e repassado para as antiguidades e eles estão na Espanha, e
seus alunos Provence, de um lugar comum, são o livro
O livro deste último avaliou sua afirmação abaixo, com o último discutido, os
seguintes estudiosos. Por gerações
O rabino-chefe. De seu filho Segi-Nehur, Isaac R. recebendo marcas e encontrado
em Provence, o centro do departamento
E assim, primeiro, um livro sobre solenidade textual não deixou claro para nós que
isso não é uma opinião, aceitaremos se e até
E apesar do livro. Dos estágios anteriores comparados a essas hipóteses de teste,
podemos
Uma exploração do caminho No começo, somos os mais recentes, os pesquisadores
nos quais as notícias foram publicadas
Deixou claro. Livro de estilo de personagem
A gripe dele. A história do livro, formulada no estudo das lacunas básicas no
suplemento, vem deste estudo
Organizados de uma maneira que é lida antes e é mais apresentada, a caligrafia
antiga de acordo com a edição do livro chegará e muito mais
Quem veio e interpretou sua aceitação, seu efeito, sua impressão, sua redação, uma
história sobre nós conhecida por todo material
Faça isso possível, um lançamento posterior com o futuro. Uma ferramenta de
pesquisa para servir como floresta é um livro, conforme indicado nela.
E mesmo outros, nos livros e sua aceitação, o livro foi redigido e comparado ao
check-in: não havia nada
Interrompido.

Tendências
Incorporação da Teoria Simbólica, na Cabala: Três questões importantes que
acabam sendo uma visão geral
Esclarecido, várias discussões discutem suas diferentes razões para nomes,
combinações e técnica
A Torá Cabala e Abulafia Maimonides Ezra, veja esta Torá. O primeiro ensaio não
aparece
Muitas vezes, porém, deixou claro que um número resultou em referências que são
inteiramente idênticas aos ensinamentos que não são da Torá
A pesquisa pressupõe, que é comum a partir da descrição muito pequena, ser a
conexão do projetista do trabalho e sim a eles.
Há um pouco, por outro lado. Passando como os designers mais brilhantes para
tradições centrais inconfundíveis
Porque acontece no passado. Mais do que grande parte do livro foi feito, de seu
pensamento interno multifacetado
Na teoria da gravidade discutir ainda precisa e existem os componentes, dos quais
apenas o suave teosófico
O místico na literatura de nomes do outro para percepções e em sua relação no
livro sagrado dos nomes
E eles são os cabalistas, cuja literatura é muito mais complexa para o progresso da
pesquisa judaica.
Opiniões, para a multiplicidade de fontes contribuíram, essa multiplicidade. Uma
conexão de mamífero a partir da qual as fontes do estresse múltiplo
E está claro no livro que, em várias tradições, visões aceitáveis ​de seu interesse
tornaram possível
Um livro dos conceitos nucleares de Zimzu tem muitos. Teses nas escolas são
importantes para conectá-las
A ênfase exagerada da parte foi a aceitação, do desenvolvimento crucial como
tendo a clara teosofia
A aceitação inicial dos dois dias é um reparo certo e isso, em geral, na aceitação
teosófica básica
Lumen preparado pelo esclarecido, um livro de texto na forma esclarecida 5. Livro
Vilna imprimindo um formulário de folha de mão
Outros. Uma mão de cartas de mudança e muito mais de uma crista desenhada por
Varshaj acrescentou que ele está na Alemanha,
11.6 Outra seção crítica desta edição para preparar a paz interrompida de Salomão,
não para ela
De acordo com o esclarecido, um livro da edição anotada de Margaliot R. publicado
em
Isso é comum na edição de Nova York. Os rabinos do Midrash na casa são
identificados, não a mão de quatro escrituras
Em um momento do livro que caiu e interrompeu as adições nas quais houve atraso
na entrega de escritos de spyware usados
Minha visão pedindo atenção trouxe à luz "a luz conhecida como spyware", do
final dos 7 anos.
Muito conhecedor de tropeçar em seu trabalho, apesar do recibo. E na literatura
dos Sábios para muitos artigos
Spyware entupido, muitos textos para mim de uma maneira que traga esforço e
variedade ao material
Paz de seu livro Margalies Edition vs e, como mencionado, 8 isto. Para indicar sem
paz sua pesquisa sobre
Após o recebimento de cartas e citações 209 redação manuscrita de Munique com
base no alemão, a tradução é
Seção Para qualquer interpretação
Preparado alguns anos antes de Idel, M. Esclarecemos que um livro desta edição foi
preparado após
Anunciamos Sternbuch e o Bright Hall, um livro de 209 gravuras manuscritas de
Munique de Zurich Sternbuch
Em nossa audiência atual, a pesquisa é sobre escrita e, finalmente, sobre. Ele
continua que na carta,
No Instituto, um manuscrito sinóptico deixou claro a redação de uma sinopse de
suas intenções
Dois pesquisadores de suas intenções discutiram a descrição do projeto por mim e
em Berlim. Judaísmo para a ciência
Relatórios dos tipos mais importantes, digitando colunas em oito ou seis, para
apresentar uma edição para preparar esses
Discutir a opinião deles não tem mensagem, ele e outros. Entregue cartas de troca
para adicionar e talvez entregue,
Mantenha essa edição aqui. Agimos da maneira que ele interpretou, em vez da
aceitação da história textual

H. Troca com Marx, selo de Alexander, incluindo este formulário, Vilna


Highlights, Livro 5.
Dois deste lado são trigêmeos manuscritos R148 Olá, esta coleção tem uma forma
de cume. A de sua mão por escrito
Página, Mic 2018 KJ He - Clephone Raphael Bar Avraham em 1818 na cópia do
ano, Hirsch 51 K Gate: Of
No final claro, Vital; Chaim Ben Shmuel R., cópia 1675 de Hirsch, ano 15, [1116],
47a-32
Arquivo Paz do Paralelo. Nas colunas copiadas deste material fotográfico
também é encontrado (R148 C.) e o nome Ricanati. Seção
1599 Em Jerusalém, os livros no arco de uma edição crítica, incluindo uma
pequena edição de um livro que encontramos, 59 n.
Kutub. Ele é o N. e provavelmente deixou claro, você começou o livro
Hirsch 51 (Dr. Kotov por KJ, 191 (boutique latino)) A seguinte tradução: origens O
nome do registrador é .6
Luz na interpretação da versão Vazia, no final de Kotov Dr. por KJ, 209 Munique
KJ (, 32) Leiden KJ (, 287 (Hamburgo)
Por Vital Haim Bar Shmuel, por 15 Hirsch, 47, Viena e Tikna, esclarecendo a
interpretação genovesa,
Sionista. Ricenti, da primeira impressão Kotov,
59, 37, 57, 57, 57, e o oculto, encontrado nos círculos de Weinstock, referem-se
às manchas usadas na caligrafia.
101 páginas deixaram claro, e o livro da Cabala primeiro em seu livro, Peace of
Criticism.
Em seu livro So About the City Hello.8, exemplos de origens, edição de dois
espiões dele em forma notável, é outra .51 p.
Na vida da Torá, o rabinato por interpretar dois lugares que você mencionou aa.
NB, Ma Page, 1933 C. Paz, Coleção,
Compare por. A página ancestral de Ned, escudo e eufemismo que, Ben, Bahir
Buch Das, você notou não serem lendas .86 p.
As bibliografias ", sionistas em seu artigo, ele escreveu em seu próprio ano, em
uma edição de paz da obra do doutor.
Bibliografias, "Marginal scores", veja o livro. Para entender os livros
importantes da paz de sua pesquisa
Isso provocou o livro de Zohar, "Faíscas de comentário", sobre a paz de sua
crítica.
194545.3.3, pai, 24º dia de terra, espiões.

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