Cabala 090922080438 Phpapp01
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MOTIVAC AO
Motiva c ao
Quais s ao as motiva co es para estudar Kabalah? Estudar o juda smo para compreender as origens do cristianismo; Compreender as tradi co es esot ericas do ocidente: Gnosticismo; Hermetismo; Ma conaria; Pr aticas cabal sticas.
OBJETIVOS
Objetivos
Apresentar uma vis ao geral sobre o assunto; Mostrar os conceitos b asicos que permitir ao compreender a literatura dispon vel e ser ao suporte para o estudo posterior; Introduzir brevemente a Kabalah m stica (Kabalah meditativa).
PREVISTA DURAC AO
"
Dura c ao prevista
1 hora e 45 minutos
SUMARIO
Sum ario
1. O que e a Kabalah? 2. Hist oria 3. Alfabeto hebraico 4. Kabalah literal: Gematria; notaricon; e temura. 5. Kabalah dogm atica e luri anica 6. A Arvore da Vida 7. Os mundos da Kabalah 8. Kabalah m stica
A KABALAH? O QUE E
O que e a Kabalah?
Kabalah, KBLH, @ =M, cabal a prov em do verbo KBL, =M, cabeil que signica receber ; Assim, Kabalah signica tradi c ao ou conhecimento; Tradi ca o esot erica e m stica dos hebreus; Ao povo era oferecido o Velho Testamento (c odigo jur dico e moral, e recomenda c oes de sanitarismo ausente de misticismo); A Kabalah era reservada apenas para os sacerdotes;
A KABALAH? O QUE E
Conhecimento sagrado que era originalmente transmitido apenas de forma oral; Os rabinos passaram a registrar de forma escrita a Kabalah apenas na era crist a, devido ` a dispers ao dos judeus (di aspora) que amea cava com a perda deste conhecimento; Nestas l aminas abordaremos a Kabalah nas perspectivas judaica, herm etica e crist a. Tamb em faremos compara co es com outras tradi co es m sticas, mitologia, losoa e religi ao.
A KABALAH? O QUE E
&
Tor a
A KABALAH? O QUE E
'
A Tor a (Pentateuco), cuja autoria e atribu da a Mois es, e formada por: 1. Bereshit (G enesis); 2. Shemot (Exodo); 3. Vaikr a (Lev tico); 4. Bemidbar (N umeros); 5. Devarim (Deuteron omio); A Tor a e o livro mais sagrado dos judeus; A Kabalah, em parte, dedica-se a interpretar a Tor a.
A KABALAH? O QUE E
As escrituras sagradas do juda smo tem quatro sentidos (PRDS, G?NJ, pardeis signicando pomar ou para so cascas e cerne da noz): Pashut literal e hist orico; Remmez aleg orico, introduzido por Ezra; Derush moral; Sod m stico.
A KABALAH? O QUE E
Pashut O Velho Testamento narra fatos hist oricos relacionados com o povo hebreu que devem ser considerados de forma literal; Remmez Os fatos narrados devem ser considerados como alegorias; Derush O Velho Testamento e um c odigo moral; Sod Os fatos narrados no Velho Testamento s ao simb olicos, e o objetivo destes s mbolos e guardar um conhecimento sagrado h a um signicado mais profundo oculto nos textos sagrados (signicado m stico, Kabalah).
A KABALAH? O QUE E
Modalidades da Kabalah: Kabalah n ao escrita a parte da Kabalah que permanece oral; Kabalah pr atica envolve a manipula c ao de s mbolos m agicos (talism as e quadrados m agicos) e a cria c ao do Golem (um ser humano articial); Kabalah literal preocupa-se com a interpreta c ao da lei, buscando signicados ocultos nas escrituras; Kabalah dogm atica estuda a doutrina da Kabalah.
HISTORIA
!
Hist oria
A tradi ca o religiosa dos judeus e formada por: Tor a (Pentateuco) Atribuido a Mois es e compilado h a cerca de 3000 anos (recompilado por Ezra); Talmude Um complexo conjunto de tratados (Mishnah e Gemarah), constituindo-se de coment arios ` a lei; Kabalah Tradi ca o que se desenvolveu em paralelo ` a Tor a e ao Talmude.
HISTORIA
"
Segundo alguns estudiosos, a Kabalah surgiu na epoca da constru c ao do Segundo Templo, no ano de 515 a.C., embora outros estudiosos opinem que ela e t ao antiga quanto a pr opria Tor a; A Kabalah e capaz de vivicar e reinterpretar o Velho Testamento, dando-lhe o misticismo que est a aparentemente ausente; Retira os v eus que cobrem o conhecimento sagrado das escrituras; Segundo alguns rabinos cabalistas, a Tor a e o corpo, o Talmude, a alma, e a Kabalah, o esp rito.
HISTORIA
#
Os dois principais tratados da Kabalah s ao: Sepher Ietsirah Tamb em conhecido como Livro da Cria c ao; apresenta um curioso esquema para a cria c ao e um paralelo entre as letras do alfabeto hebraico, o homem, os planetas e os signos do zod aco; sua autoria e atribu da em uma lenda ao patriarca Abra ao; cr ticos modernos opinam que foi compilado em torno de 200 d.C.;
HISTORIA
$
Zohar Conhecido como Livro do Esplendor; um conjunto de tratados versando sobre a divindade, os anjos, almas e cosmog enese; autoria atribu da ao Rabino Simon Ben Iochai, que viveu no in cio da era crist a; recompilado e publicado em 1290 na Espanha pelo Rabino Moses de Leon.
ALFABETO HEBRAICO
%
Alfabeto hebraico
Formado por vinte e duas letras mais cinco usadas no nal de palavras; Associa-se a cada letra do alfabeto um valor num erico (toda letra e um n umero e todo n umero e uma letra); Originalmente as letras representavam imagens (pictogramas).
ALFABETO HEBRAICO
&
Nome
< = > ? @ A B C D E
Valor 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Translit. A B G D H V Z Ch T I
Pictograma Boi Casa/Tenda Camelo Porta Aten ca o! Gancho Espada Cerca Serpente/Cesto Bra co e m ao
Feminino Liga ca o
Divindade
ALFABETO HEBRAICO
'
Nome k af l amed m em
F G H J L M N O
Translit. Kh L M N S Hw P Ts K R Sh Th
Pictograma Palma da m ao Cajado Agua Semente/Peixe Suporte Olho Boca Homem de lado Sol no horizonte Cabe ca Dentes/Comer Sinal/Cruz
Observa ca o
Face Grande
ALFABETO HEBRAICO
ALFABETO HEBRAICO
Observa c oes: A escrita no hebraico e feita da direita para a esquerda; N ao existem vogais (podem ser representadas pelos sinais massor eticos).
KABALAH LITERAL
Kabalah literal
Os cabalistas descobriram signicados ocultos e profundos nas letras do alfabeto hebraico; As opera co es utilizadas para obter estes resultados s ao: gematria; notaricon; e temura.
KABALAH LITERAL
Gematria
Modo de interpreta ca o em que cada nome ou palavra possui um certo valor num erico que a coloca em rela c ao de equival encia com outra palavra que tenha o mesmo valor;
KABALAH LITERAL
"
Por exemplo, MShICh, CEO , mashirra que signica Messias vale 358 (40+300+10+8), o mesmo que IBA ShILH, @ EO <=E, abei Shiloh signicando Shiloh vir a O cetro n ao se arredar a de Jud a, nem o bast ao de entre seus p es, at e que venha Shiloh; e a ele obedecer ao os povos. (G enesis 49:10); A serpente ardente que Mois es levantou no deserto, NChSh, OCF, narrash tamb em vale 358 (50+8+300);
KABALAH LITERAL
KABALAH LITERAL
Fez Mois es uma serpente de bronze [OCF] e a p os sobre uma haste; sendo algu em mordido por alguma serpente, se olhava para a de bronze, sarava. (N umeros 21:9); E do modo por que Mois es levantou a serpente no deserto, assim importa que o Filho do Homem seja levantado. (Jo ao 3:14).
KABALAH LITERAL
KABALAH LITERAL
&
Explica-se o fato dos rabinos terem o n umeros 26 e 8 (2+6) como sagrados, j a que este e o valor de IHVH, @A@E (10+5+6+5), o sagrado e impronunci avel nome de Deus, o Tetragrammaton;
KABALAH LITERAL
'
<
= E+A+E
10+6+10=26=IHVH; O iud superior representa o aspecto n ao manifestado de Deus (AHIH, @E@<, erri e Eu Sou), o outro iud representa a manifesta c ao de Deus (IHVH), e o v av no meio representa o gancho que liga ambos; Aspectos transcendente e imanente de Deus (panente smo).
KABALAH LITERAL
!
Te smo enfatiza o aspecto transcendente de Deus Deus fora do mundo; Pante smo enfatiza o aspecto imanente de Deus Deus dentro do mundo; Panente smo Deus possui dois aspectos, um transcendente, outro imanente ao mundo (Kabalah).
KABALAH LITERAL
!
Notaricon
uma forma de abrevia E ca o, em que uma palavra e formada das letras iniciais ou nais de uma ou mais palavras; Por exemplo, em Deuteron omio 30:12 est a escrito Quem subir a por n os aos c eus?, MI IOLH LNV HShMILH, @ E O@ AF @ AE E , que forma a palavra MILH, @ E , mil a, que signica circuncis ao, e com as letras nais forma IHVH, @A@E, o nome de Deus. Isto sugere que a circuncis ao e o caminho para alcan car Deus no c eu.
KABALAH LITERAL
Temura
Um complexo sistema de cifras em que as letras do alfabeto s ao transpostas segundo certas regras, permitindo obter novas interpreta co es; Um exemplo de cifra e escrever metade do alfabeto sobre a outra metade, trocando a letra A, a primeira, pela Th, a u ltima, a segunda, B, pela pen ultima Sh, e assim por diante (cifra athbash): A Th B Sh G R D K H Ts V P Z Hw Ch S T N I M Kh L
KABALAH DOGMATICA
!!
KABALAH DOGMATICA
!"
Diculdades relacionadas com o problema da cria ca o: Creatio ex nihilo ? Como a Unidade manifesta a pluralidade?
KABALAH DOGMATICA
!#
A Kabalah prop oe as seguintes id eias: O Ser Supremo, que os cabalistas chamam de Ain (ou Ain Soph ), e incompreens vel, oculto, N ao Manifestado, N ao Exist encia; Ain Soph n ao foi o criador do mundo material; O Ser Supremo e Ain (Exist encia Negativa), Ain Soph (Ilimitado) e Ain Soph Aur (Luz Ilimitada) os Tr es V eus Ocultos, as Ra zes Negativas da Arvore da Vida.
KABALAH DOGMATICA
!$
KABALAH DOGMATICA
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Ain Soph, por meio de seu poder, manifesta atributos que assumem duas formas (faces, partsuf ): uma face passiva, feminina, negativa; uma face ativa, masculina, positiva;
KABALAH DOGMATICA
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Como passivo, Deus olha para dentro de si, em dire c ao a Ain Soph, e diz: Eu Sou Nada Deus-sem-Nome-e-Forma; Como ativo, Deus olha para o lado oposto, em dire c ao ` a cria ca o, e diz: Eu Sou Tudo Deus-com-Nome-e-Forma; Estes dois aspectos s ao chamados de Face Grande e Face Pequena ; Aspectos transcendente e imanente de Deus.
KABALAH DOGMATICA
!'
(N ao)
KABALAH DOGMATICA
"
KABALAH DOGMATICA
"
Au nica coisa que podemos compreender de Ain Soph s ao suas emana c oes, seus atributos; Na Kabalah estas emana c oes s ao chamadas Sephiroth, SPIROTh, ANEJG, Ser ot ; Estas Sephiroth s ao em n umero de dez (Pit agoras);
KABALAH DOGMATICA
"
A Kabalah rejeita a id eia de uma creatio ex nihilo ; A cria ca o e uma transforma ca o da Luz de Ain Soph Aur;
KABALAH DOGMATICA
"!
A cria ca o e intradivina (contra c ao, tsimtsum ) Porque Nele vivemos, e nos movemos, e existimos. (Atos 17:28); O tsimtsum e a auto-delimita c ao de Deus, recolhimento em Si pr oprio ocasionado pela contempla c ao Dele por Si pr oprio (Plotino);
KABALAH DOGMATICA
""
A manifesta ca o divina procede da Fonte Primordial em sucessivas emana co es, cada uma mais obscura que as anteriores, por estarem progressivamente mais afastadas da Luz de Ain Soph Aur; Os canais entre estas emana co es s ao como uxos de luz; Devemos observar que express oes como luz ou recipiente s ao s mbolos ou contrapartes f sicas de aspectos espirituais;
KABALAH DOGMATICA
"#
Estas emana co es (Sephiroth), e os canais que as conectam, formam a Arvore da Vida uma hierarquia que constitui a natureza divina; Observe-se que esta id eia de emana c oes tamb em aparece no gnosticismo aeons, seres divinos que formam o pleroma.
KABALAH DOGMATICA
"$
Resumindo: Ain N ao, Exist encia Negativa, N ao Ser, Raiz Desconhecida; Face Grande Aspecto passivo, negativo, oculto de Deus; Face Pequena Aspecto ativo, positivo, manifestado de Deus; Arvore da Vida Formada pelas emana co es de Deus, representa a natureza divina.
KABALAH LURIANICA
"%
KABALAH LURIANICA
"&
A Luz de Ain Soph Aur, que a tudo preenche, ofuscaria toda a cria c ao poss vel. Assim, h aa necessidade de um vazio onde a cria ca o possa manifestar-se. Este vazio e o tsimtsum A terra por em, estava sem forma e vazia; havia trevas sobre a face do abismo. (G enesis 1:2); O tsimtsum e o palco para o drama c osmico (pleroma);
KABALAH LURIANICA
"'
No tsimtsum penetra o Raio de Luz de Ain Soph Aur, que produz a manifesta ca o; H a a necessidade de restringir o poder de Deus, por isto esta Luz divina cou contida dentro de recipientes; No entanto, os recipientes n ao resistiram ` a Luz de Ain Soph Aur e se despeda caram, formando o material para as klif ot;
KABALAH LURIANICA
#
O homem e o reexo da natureza divina (Adam Kadmon, o Homem Primordial) Criou Deus, pois, o homem ` a sua imagem, ` a imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou. (G enesis 1:27); Assim, a instabilidade na natureza divina provocou o pecado e a queda do homem; Segundo Luria, esta crise n ao e um acidente, mas um ato de amor de Deus;
KABALAH LURIANICA
#
A crise provocou o ex lio de Shekhinah (presen ca divina, aspecto feminino de Deus) a Arvore da Vida tornou-se ca da; A reden ca o do homem constitui-se no tikun (corre c ao) liberta c ao das chispas divinas aprisionadas nas klif ot era messi anica; Este mito tem paralelos claros com o mito de Sophia dos gn osticos e com o mito cosmog onico do manique smo;
KABALAH LURIANICA
Reencarna c ao (metempsicose) chamada por Luria de A OF@ A> >, gilgul ha-neshamot cren ca popular entre os judeus durante a epoca de Luria e depois durante o Chassidismo (Baal Shem Tov, s ec. XVIII); Aceita por grandes rabinos: Isaac Luria; Chaim Vital; Shem Tov; Bahia Ben Asher; e Nachm anides.
A ARVORE DA VIDA
#!
A Arvore da Vida
O Senhor Deus, por isto, o lan cou fora do jardim do Eden, a m de lavrar a terra de que fora tomado. E, expulso o homem, colocou querubins ao oriente do jardim do Eden e o refulgir de uma espada que se revolvia, para guardar o caminho da arvore da vida. (G enesis 3:23, 24).
A ARVORE DA VIDA
#"
Se um f sico fosse descrever a forma ca o do universo, certamente faria refer encia ` as particulas subat omicas como os elementos constitutivos deste universo; Um cabalista descreveria o mundo e a natureza divina por meio dos elementos que formam a Arvore da Vida; A Arvore da Vida e formada pelas dez Sephiroth (plural de Sephira );
A ARVORE DA VIDA
##
A palavra Sephira pode ser traduzida como emana c ao ou n umero; Para os cabalistas as Sephiroth s ao ao mesmo tempo a ess encia de Deus e o vaso que cont em esta ess encia: ess encia Luz de Ain Soph Aur; vaso o que cont em a Luz (pois a manifesta c ao divina e uma restri c ao do poder de Deus).
A ARVORE DA VIDA
#$
A ARVORE DA VIDA
#%
A Arvore da Vida possui equivalentes em diversas outras tradi co es (mitologia e religi ao): Islamismo (Susmo) Lataif (plural de Latifa); Yoga e tantrismo Chakras; Mitologia escandinava Yggdrasil; Mitologia grega Arvore dos Pomos de Ouro; Apocalipse de S ao Jo ao Igrejas, selos, anjos, trombetas, etc.
A ARVORE DA VIDA
#&
Arvore da Vida: Dez Sephiroth emana c oes de Deus; Vinte e dois canais (associados ` as vinte e duas letras do alfabeto hebraico) uxos de luz.
A ARVORE DA VIDA
#'
Khether SSS l l SSS l ll SSS l l l S l l Binah Chokmah e EE YYYYYYYYYY e e e e x e e e YY x EE e Y e Y e x EE eeeeeeeee YYYYYYYYY xx Y e E YY ee xx EE x Geburah Chesed xx RRR EEE x l x l RRR EE x llll x RRR EE x l R xx lll
ll l l lll l l ll Hod RRR RRR RRR RR
Thiphereth R
Iesod
Netsach k kkk k k kk k k k
Malkhuth
A ARVORE DA VIDA
$
A cria ca o divina e entendida como a emana c ao das Sephiroth, desde a mais elevada, at e a mais inferior; Khether est a imerso na Luz de Ain Soph Aur (por isto muitas vezes n ao e considerado uma Sephira); Cada Sephira recebe luz das que est ao acima e envia luz para as inferiores; Malkhuth e a Sephira mais obscura, por isto e associada ao mundo material.
A ARVORE DA VIDA
$
A Arvore da Vida e organizada em tr es pilares ou colunas: Pilar esquerdo feminino Justi ca; Pilar central neutro Temperan ca; Pilar direito masculino Miseric ordia.
A ARVORE DA VIDA
Existem tr es formas diferentes de representar a Arvore da Vida: 1. Como o corpo de um homem (enfatizando o aspecto org anico da Arvore da Vida); 2. Como uma seq u encia de emana co es (progressivamente mais materiais e imperfeitas); 3. Como as cascas de uma cebola (mais no exterior, mais material e imperfeito).
A ARVORE DA VIDA
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A ARVORE DA VIDA
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Bra co direito
Mulher
A ARVORE DA VIDA
$#
Binah e Malkhuth s ao associadas ao feminino: Binah e chamada de M ae; Malkhuth e chamada de Noiva.
A ARVORE DA VIDA
$$
VVVV VVV*
Chokmah(2) Chesed(4)
VVVVV VV*
Thiphereth(6)
Hod(8) oVVV
VVVV VVVV *
VVVV VVVV *
Netsach(7)
Iesod(9)
A ARVORE DA VIDA
$%
M alkhuth
Khether
Cascas de cebola
A ARVORE DA VIDA
$&
Observa c oes: S o existem dez Sephiroth; Khether possui um reexo abaixo de Chokmah e Binah; Este reexo e a Sephira Daath (Conhecimento); Malkhuth (Shekhinah) e Daath ca da.
A ARVORE DA VIDA
$'
Khether UUU i i UUUU ii i i UUU i iiii ZZZZZZZ Binah ddd Chokmah KK d Z d Z d Z d s Z d Z d Z d s Z KK d Z d Z d Z d s Z d Z d ZZZZZZZ ss KK dddddddd Z sZZ Z d KK dd s s K s s GeburahUU KKK Chesed s i s i UUUU KK i s s iiiii s UUU KK s s ii
ii i i i ii i i i i Hod UUUUU UUUU UUUU
Thiphereth U
UUUU UUUU U
Iesod
Malkhuth(Shekhinah) Arvore ca da
A ARVORE DA VIDA
%
Khether VVV i i VVVV iii i V i i i Binah UUUU Chokmah h h UUUU h hh UU hhhh Daath VVVV i i i VVVV ii V iiii Geburah UUU Chesed i i i UUUU i iiii
ii i i i iiii Hod UUUUU UUUU UU
ThipherethU
UUUU UU
Iesod
Netsach h h hhh h h h hh
Arvore da Perfei ca o
A ARVORE DA VIDA
%
Vinte e duas letras, Ele as gravou, as cortou, as pesou, as permutou, as combinou, e formou com elas a alma de tudo o que foi criado e a alma de tudo o que ser a criado no futuro. (Sepher Ietsirah, Cap tulo 2, Mishnah 2).
A ARVORE DA VIDA
Segundo o Sepher Ietsirah a cria ca o e resultado das combina co es e permuta co es das letras do alfabeto hebraico.
A ARVORE DA VIDA
%!
Dez Sephiroth do nada, e vinte e duas letras de funda c ao, tr es s ao m aes, sete s ao duplas e doze s ao simples. (Sepher Ietsirah, Cap tulo 1, Mishnah 2).
A ARVORE DA VIDA
%"
O Sepher Ietsirah faz associa co es com os valores 3, 7 e 12: As tr es letras m aes s ao: <, alef (ar); , m em ( agua); e O, shin (fogo); 7 e associado aos sete planetas sagrados e ` as sete dire c oes do espa co (6 dire co es + Lugar Sagrado centro); 12 e associado aos doze meses do ano, aos doze signos do zod aco e ` as doze arestas do cubo do espa co;
A ARVORE DA VIDA
%#
e associado ` a coluna da esquerda Justi ca e Rigor Mal ou Fogo do Mal; e associado ` a coluna central Temperan ca e media entre elas (concilia c ao);
<
A ARVORE DA VIDA
%$
As tr es letras m aes representam a dimens ao moral ; As sete dire co es do espa co representam a dimens ao espacial ; Os doze meses do ano representam a dimens ao temporal ;
A ARVORE DA VIDA
%%
A Arvore da Vida e formada por tr es tri angulos (tr ades); Cada tr ade e formado por duas Sephiroth que representam princ pios opostos (masculino e feminino) e uma terceira Sephira que faz a concilia c ao de ambas (losoa de Hegel).
A ARVORE DA VIDA
%&
Khether SSS l l SSS l ll SSS l l l S l l Binah Chokmah e EE YYYYYYYYYY e e e e x e e e YY x EE e Y e Y e x EE eeeeeeeee YYYYYYYYY xx Y e E YY ee xx EE x Geburah Chesed xx RRR EEE x l x l RRR EE x llll x RRR EE x l R xx lll
ll l l lll l l ll Hod RRR RRR RRR RR
Thiphereth R
Iesod
Netsach k kkk k k kk k k k
Malkhuth
A ARVORE DA VIDA
%'
Binah()
ll l l l lll
Khether(=)
RRRR RRRR R
Chokmah(+)
ll l l l llll
Geburah()
RRR RRR RR
Chesed(+)
Thiphereth(=) Hod() R
RRR RRR R
Iesod(=)
ll l l l llll
Netsach(+)
Malkhuth
A ARVORE DA VIDA
&
As duas tr ades inferiores (apontando para baixo) s ao o reexo da tr ade superior (apontando para cima); A combina c ao de um tri angulo apontando para cima e um para baixo forma um conhecido s mbolo, o duplo tri angulo de Salom ao ou estrela de Davi.
A ARVORE DA VIDA
&
A ARVORE DA VIDA
&
A ARVORE DA VIDA
&!
Sephira Khether, Chokmah, Binah, Chesed, Geburah, Thiphereth, Netsach, Hod, Iesod,
N @ C
Signicado Coroa Sabedoria Compreens ao Bondade Coragem Beleza Eternidade Gl oria Funda c ao Reino
Personagem b blico
?A@ ?AGE A
Malkhuth,
A ARVORE DA VIDA
&"
Observa c oes: Segundo a Kabalah, no princ pio, antes da cria c ao, s o existia Deus e a Sua Vontade (Ain Soph e Khether); Binah e Malkhuth s ao Sephiroth femininos (M ae superior e M ae inferior); Lea e um personagem b blico que teve sete lhos, seis homens (as seis Sephiroth seguintes) e uma mulher (Malkhuth).
A ARVORE DA VIDA
&#
Sephiroth (Nomes e Associa co es) Zohar Khether Chokmah Binah Daath Chesed Geburah Thiphereth Netsach Hod Iesod Malkhuth Sepher Ietsirah Acima Leste Norte Primeiro Agua Fogo Ultimo Sul Oeste Abaixo 1o dia 2o 3o 4o 5o 6o 7o (Shabath) Descanso de Deus Pilar de sustenta ca o Mundo material Dias da cria c ao Criador Associa c oes
A ARVORE DA VIDA
&$
Sul
Ultimo
Leste
A ARVORE DA VIDA
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Dimens ao espacial Sephiroth direcionais; Dimens ao moral Agua do Bem e Fogo do Mal; Dimens ao temporal Primeiro e Ultimo (ou Come co e Fim).
A ARVORE DA VIDA
&&
Observa c oes: Khether representa a Face Grande; As Sephiroth em torno de Thiphereth formam a Face Pequena; A Arvore da Vida e considerada o corpo de Adam Kadmon, o Ser Absoluto Manifestado ou Homem Primordial (na vedanta: Purusha).
A ARVORE DA VIDA
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Face Pequena
cccc Face Grande c c q c '! & % " # $ U ii UUUUU i i i UUUU ii i i i UUU i i i '! &% "#$K '! &" %$# ZK d ZZZZZZZ d d d d s d d ZZZZZd s KK ddd d d s d Z Z d Z d Z s K d Z _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ ZZZZZ dd s KK d d d s d Z d Z d Z d K dU &% "#$U '! &" %$# ss iiZ i s '! UUUU KKKK s s iiiii UUUU KK s s i i UUU s K s i i '! &% "#$i UUUU i i i i U UUUU ii i i i U i U i U U'! ii '! &" %$# &% "#$U i UUUU i i ii UUUU i i i i U UUU iiii '! &% "#$ _ _ _ _ :_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ u uuu '! &% "#$
A ARVORE DA VIDA
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Adam Kadmon
A ARVORE DA VIDA
'
Face Grande ou Macroprosopus Khether Pai de Microprosopus ou Aba Chokmah M ae de Microprosopus ou Ima Binah Face Pequena ou Microprosopus Chesed, Geburah, Thiphereth, Netsach, Hod, Iesod Noiva de Microprosopus Malkhuth ou Shekhinah
A ARVORE DA VIDA
'
O Microprosopus possui dois lados, masculino e feminino (andr ogino); O Macroprosopus possui apenas um lado, apenas a face e o olho direito est ao vis veis (o lado esquerdo est a oculto em Ain Soph).
A ARVORE DA VIDA
'!
Esta e a tradi c ao: Se o Olho se fechasse ao menos por um momento, nada poderia subsistir. Portanto, Ele e chamado Olho Aberto, Olho Sagrado, Olho Excelente, Olho do Destino, o Olho que n ao dorme nem cochila, o Olho que e o Guardi ao de todas as coisas, o Olho que ea subst ancia de todas as coisas. (Zohar, Idra Rabba Kadisha 136 e 137)
A ARVORE DA VIDA
'"
A ARVORE DA VIDA
'#
Sephiroth Khether Chokmah Binah Chesed, Geburah, Thiphereth, Netsach, Hod, Iesod Malkhuth
A @
A ARVORE DA VIDA
'$
A ARVORE DA VIDA
'%
A ARVORE DA VIDA
'&
Observa c oes: Serpente mordendo o pr oprio rabo: Ouroboros (alquimia) ou Leviat a (juda smo); A area fora do Leviat a e Ain Soph, a area dentro eo tsimtsum; O Iosher e formado pelas gotas de veneno que escorrem das mand bulas do Leviat a o Raio de Luz, vindo da Luz Ilimitada, atrav es do centro que e Khether; Semelhan ca com Jonas (Ionah, Leviat a.
@FAE)
dentro do
A ARVORE DA VIDA
''
Entrada do cinema
A ARVORE DA VIDA
A ARVORE DA VIDA
Interpreta c ao: Tudo fora do cinema Ain (ou Ain Soph); O interior do cinema Tsimtsum; Paredes do cinema Leviat a; Projecionista Face Grande; Projetor Face Pequena; Filme e pessoas assistindo Ilus ao (no budismo: maya).
A ARVORE DA VIDA
Somos uma ilus ao na mente da Face Grande! A reden ca o e o despertar desta ilus ao, saindo pela porta que leva para fora do cinema; Lembra o mito da caverna de Plat ao.
OS MUNDOS DA KABALAH
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Os mundos da Kabalah
A Kabalah divide a manifesta ca o divina em quatro mundos: Atziluth (emana c ao), Briah (cria c ao), Ietsirah (forma ca o) e Assiah (a ca o); a todos os que s ao chamados pelo meu nome, e os que, para minha gl oria [Atziluth], criei [Briah], e que formei [Ietsirah] e z [Assiah]. (Isa as 43:7);
OS MUNDOS DA KABALAH
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Cada mundo e progressivamente mais material e imperfeito que o anterior, em uma escala decrescente; Os mundos s ao planos que se sobrep oem; Para alguns cabalistas existe uma Arvore da Vida completa para cada mundo. Assim, s ao no total 40 Sephiroth; Para outros, os mundos se distribuem ao longo das Sephiroth da Arvore da Vida.
OS MUNDOS DA KABALAH Ain Soph Khether YYYY e e e YYY e e ee e \\\\\\\\\\\ Binah \ Chokmah bbb l b b b b RR b b b \ b \ b \ b \ \\\l bb l \l bb R \ b \ Chesed o bR Rb l R l Geburah XXXR R l XXX R llfffffff Thiphereth XX f XXXX f ffff f Hod YYYYYY e Netsach e e e YYYY e e eee Iesod Malkhuth
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1o mundo
e Khether YYYYYYY e e e e e ee \\\\\\\\\\\ Binah \ Chokmah bbbb l b b b RR b b b \ b \ b \ b \ b \\\l b l \l bb R \ b \ Chesed o bR Rb l R l Geburah XXXR R l XXX R llfffffff Thiphereth XX f XXXX f f fff f Hod YYYYYY e Netsach e e e YYYY e e eee
Iesod Malkhuth aos mundos inferiores
2o mundo
OS MUNDOS DA KABALAH
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Sephiroth Khether Chokmah, Binah Chesed, Geburah, Thiphereth, Netsach, Hod, Iesod Malkhuth
OS MUNDOS DA KABALAH
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Letras/palavras Letras soltas Nomes divinos Nomes ang elicos Tor a ...
E@ < <N= KN<@ <A EO<N= E O@ < < = > ? @ A B C D E F G H J L M N O
KABALAH M ISTICA
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Kabalah m stica
Entende a Arvore da Vida como um mapa para a ilumina c ao espiritual; Caminhos da Arvore da Vida representam portas para despertar a consci encia em planos mais elevados ascens ao pelos mundos (Assiah, Ietsirah, Briah e Atsiluth); Quando algu em alcan ca Atsiluth, a Face Grande ca face a face com a Face Pequena, e todas as ilus oes da exist encia desaparecem experi encia nas Ra zes Negativas da Arvore da Vida (na vedanta: nirvikalpa samadhi).
KABALAH M ISTICA
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MMM MMM M
Chokmah Chesed
T hiphereth
Hod
Iesod
qq q q q qqq
N etsach
KABALAH M ISTICA
Este caminho caracteriza-se pela observ ancia dos preceitos morais e religiosos; Via da m ao direita; Lento e longo.
KABALAH M ISTICA
Binah
rr r X r r r
Geburah T hiphereth
Hod L
LLL LLL L
Iesod M alkhuth
N etsach
KABALAH M ISTICA
Este caminho caracteriza-se por complexos rituais m agicos e a busca de poderes ps quicos; Via da m ao esquerda ou magia negra; R apido e mal sucedido (o adepto e lan cado no outro lado, Sitra Akra ).
KABALAH M ISTICA
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Mas, quando tu deres esmola, n ao saiba a tua m ao esquerda o que faz a tua direita. (Mateus 6:3).
KABALAH M ISTICA
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Khether M
MMM MMM M
LLL LLL L
T hiphereth
MMM MMM MM
N etsach
Hod L
LLL LLL L
Iesod M alkhuth
Caminho do santo
KABALAH M ISTICA
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Binah
rr r X r r r
Khether
Geburah
Hod
rr r r r r r r
T hiphereth
q q q qq q q q
Chesed
Iesod
q q q qq q q q
N etsach
KABALAH M ISTICA
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N etsach
KABALAH M ISTICA
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Nos caminhos de coluna central se busca a supera c ao da ilus ao de pluralidade (n ao dualismo); Caminho reto e direto para cima; Buda: caminho do meio; Os dois ladr oes crucicados nos dois lados de Jesus crucicado simbolizam as colunas laterais.
KABALAH M ISTICA
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. . . porque estreita e a porta, e apertado, o caminho que conduz para a vida, . . . (Mateus 7:14).
KABALAH M ISTICA
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Caminho de coluna direita Bem observ ancia da lei; Caminho de coluna esquerda Mal medo; Caminho de coluna central Amor prazer/desfrute.
KABALAH M ISTICA
KABALAH M ISTICA
Ioga de Face Grande impessoal (Deus-sem-Nome-e-Forma) percebendo todo Nome e Forma como ilus oes ren uncia a toda a experi encia e dissolu ca o da individualidade; Ioga de Face Pequena pessoal (Deus-com-Nome-e-Forma) considerando a pluralidade de Nome e Forma como uma Grande Unidade na Face Pequena submiss ao a um ideal de Face Pequena escolhido (IHVH, Allah, Kali, etc.).
KABALAH M ISTICA
Estas duas iogas representam as duas grandes escolas de ioga da India: Advaita n ao dualista, monista Face Grande; Coisas Nada Exist encia N ao exist encia
KABALAH M ISTICA
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Pr aticas i oguicas caracterizam-se por: 1. Vocaliza ca o de um Mantra-Raiz; 2. Visualiza c oes; 3. Exerc cios respirat orios (Pranayama).
KABALAH M ISTICA
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KABALAH M ISTICA
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Vocaliza co es: combina co es e permuta co es de IHVH e as cinco vogais (Abra ao Abulaa): Io Ia Iei Ii Iu Ho Ha Hei Hi Hu Vo Va Vi Vu Ho Ha Hi Hu
Vei Hei
Visualiza c ao do nome de Deus E pus o nome do Senhor diante de mim para sempre (Salmos 16:8); Visualiza c ao dos seres como Iosher;
KABALAH M ISTICA
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Eis o nome do SENHOR vem de longe, ardendo na sua ira, no meio de espessas nuvens; os seus l abios est ao cheios de indigna c ao, e a sua l ngua e como fogo devorador. (Isa as 30:27).
KABALAH M ISTICA
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o nome de Deus e como fogo que queima Sri Swami Krishnananda (Japa Sadhana)
KABALAH M ISTICA
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Allah
KABALAH M ISTICA
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Existem dois tipos de ioga na India: Dhyana Ioga liberta c ao por meio de um esfor co mental (conhecimento, gnosis); Kundalini Ioga prazer do despertar da divina M ae Kundalini.
KABALAH M ISTICA
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Kundalini Ioga: No homem existem centros de energia, chamados pelos hindus de chakras ; Eles s ao conectados por certos canais, chamados de nadis ; os tr es principais s ao: Shushumna nadi central; Ida e Pingala nadis laterais.
KABALAH M ISTICA
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KABALAH M ISTICA
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Shakti (aspecto manifestado de Deus) possui dois polos: positivo, din amico Prana; negativo, est atico Kundalini; Kundalini e a energia adormecida na base da Arvore Chakrica, representada como uma serpente enroscada; seu despertar e subida pela coluna vai vitalizando os chakras; A chegada do Kundalini ao alto da cabe ca culmina com o samadhi.
KABALAH M ISTICA
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KABALAH M ISTICA
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KABALAH M ISTICA
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Arvore ca da homem ca do; Shekhinah exilada; Arvore da Perfei c ao reden c ao do homem; era messi anica; anjos.
KABALAH M ISTICA
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Chakras
Centros Anus Baixo-ventre Plexo solar Cora ca o Garganta Testa Alto da cabe ca
Sephiroth
Lataif
Igrejas (Apocalipse) Efeso Esmirna P ergamo Tiatira Sardes Filad ela Laodic eia
KABALAH M ISTICA
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Menor a
KABALAH M ISTICA
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A ascens ao de Shekhinah pela Arvore da Vida (ascens ao do Kundalini pelos chakras) culmina com o Shabath, que s ao as bodas de: 1. Senhor Messias e Rainha Shekhinah; 2. Senhor Shiva e sua consorte Shakti (tantrismo); 3. Coito do rei e da rainha ou o casamento do sol e da lua (alquimia); 4. Esposo e sua noiva, a nova Jerusal em (Apocalipse de S ao Jo ao).
KABALAH M ISTICA
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Vi tamb em a cidade santa, a nova Jerusal em, que descia do c eu, da parte de Deus, ataviada como noiva adornada para o seu esposo. (Apocalipse 21:2)
CONCLUSAO
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Conclus ao
A ess encia da Kabalah e comum a todas as tradi c oes m sticas e religi oes; Esta ess encia foi ltrada e incorporada a estas tradi c oes, recebendo de cada uma delas uma vestimenta diferente; Assim, a Kabalah permite desvendar o signicado esot erico de seus s mbolos e alegorias.
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Christopher P. Benton, An Introduction to the Sefer Yetzirah. url: http://www.maqom.com/journal/paper14.pdf. Gershom Scholem, A Cabala e seu Simbolismo, Editora Perspectiva. Leonard Glotzer, The Fundamentals of Jewish Mysticism, Jason Aronson, 1992.
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Daniel Feldman, Qabalah: O Legado M stico dos Filhos de Abra ao, Editora Madras. Daniel Feldman, Qabalah: The Mystical Heritage of the Children of Abraham. url: http: //www.workofthechariot.com/PDF/qabalah.pdf. David Cooper, Ecstatic Kabbalah, Sounds True. Sri Swami Krishnananda, Yoga, Meditation and Japa Sadhana. url: http://www.ufpel.edu.br/~campani/ymj.pdf.
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