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Resumo - Farmacologia Aplicada A Odontologia
Resumo - Farmacologia Aplicada A Odontologia
Resumo - Farmacologia Aplicada A Odontologia
2° bimestre – 2023.
ANTIMICROBIANOS 1 – RESUMO
A antibioticoterapia é o uso de antimicrobianos para tratar ou prevenir infecções
causadas por microrganismos, como bactérias, fungos, vírus e parasitas.
A primeira classe de antimicrobianos modernos foi a das sulfonamidas, desenvolvida
por Gerhard Domagk1. A penicilina, descoberta por Alexander Fleming, popularizou o
uso de antibióticos na terapia2. Selman Waksman cunhou o termo antibiótico como um
composto produzido por um microrganismo para matar outro3.
As bactérias patogênicas são aquelas que causam doenças infecciosas no hospedeiro.
Elas podem ser classificadas de acordo com sua forma, sua parede celular, sua
necessidade de oxigênio, sua coloração pelo método de Gram, sua virulência e sua
resistência aos antimicrobianos.
Os antimicrobianos atuam de diferentes formas para inibir ou matar os
microrganismos. Eles podem ser classificados de acordo com seu espectro de ação, seu
mecanismo de ação, sua origem e sua estrutura química. Alguns exemplos de classes de
antimicrobianos são: penicilinas, cefalosporinas, macrolídeos, quinolonas, sulfonamidas,
aminoglicosídeos, tetraciclinas, entre outras.
ANTIMICROBIANOS
Os antimicrobianos são substâncias que atuam de diferentes formas para inibir ou matar
os microrganismos que causam infecções. Eles podem ser classificados de acordo com
vários critérios, como:
DESCREVER O HISTÓRICO
ANTIBIOTICOTERAPIA
Para responder ao objetivo de descrever o histórico da antibioticoterapia, eu usei as
informações contidas no texto do documento. Segue um resumo do que eu encontrei:
Controle de ansiedade: O texto explica o que é a ansiedade, como ela pode afetar os
pacientes odontológicos e os cirurgiões-dentistas, e quais são os principais fatores que
podem causar ansiedade. Alguns desses fatores são: experiências negativas anteriores,
medo de dor, visão do instrumental, comportamento do profissional, etc. O texto
também descreve as manobras farmacológicas utilizadas para controlar a ansiedade,
que são basicamente dois tipos: não farmacológicos e farmacológicos. Os métodos não
farmacológicos envolvem verbalização, relaxamento, distração, etc. Os métodos
farmacológicos envolvem o uso de ansiolíticos, como os benzodiazepínicos, que atuam
no sistema nervoso central, potencializando os efeitos do neurotransmissor GABA. O
texto também menciona outras opções, como a sedação com óxido nitroso e os
fitoterápicos, como a valeriana e a passiflora.
Antimicrobianos: O texto define os antimicrobianos como produtos capazes de destruir
ou inibir o crescimento de microrganismos, e os classifica em dois tipos: antibióticos,
que são produzidos por microrganismos, e quimioterápicos, que são sintetizados em
laboratório. O texto também conta o histórico da antibioticoterapia, desde a descoberta
da penicilina por Alexander Fleming até os avanços de Selman Waksman. O texto explica
que a antibioticoterapia pode ser utilizada de forma terapêutica ou profilática,
dependendo do caso1. O texto também cita alguns casos em que a antibioticoterapia é
indicada na odontologia, como em infecções odontogênicas, endocardite bacteriana,
osteomielite, etc.
Antimicrobianos 2: O texto aborda o problema da resistência bacteriana, que é a
capacidade das bactérias de se adaptarem aos antimicrobianos e sobreviverem ao seu
efeito. O texto alerta que a resistência bacteriana pode ser evitada na odontologia por
meio de medidas como: prescrever os antimicrobianos de forma racional e criteriosa,
respeitar a posologia e a duração do tratamento, evitar o uso indiscriminado e
desnecessário de antimicrobianos, orientar os pacientes sobre o uso correto e os efeitos
adversos dos antimicrobianos, etc. O texto também lista os principais antibióticos
usados na odontologia, que são: penicilinas, cefalosporinas, macrolídeos, clindamicina,
metronidazol, tetraciclinas, sulfonamidas e quinolonas. O texto explica quando e por
que cada um desses antibióticos deve ser utilizado, de acordo com o espectro de ação,
a farmacocinética, a interação medicamentosa, a alergia, a gravidez, etc. O texto também
menciona os casos em que se deve realizar a profilaxia antibiótica, que são: pacientes
com risco de endocardite bacteriana, pacientes com próteses articulares, pacientes
imunocomprometidos, pacientes com doenças sistêmicas graves, etc. Por fim, o texto
fala sobre os antifúngicos e os antivirais, que são usados para tratar infecções causadas
por fungos e vírus, respectivamente. O texto cita alguns exemplos de antifúngicos, como
o nistatina, o fluconazol e o cetoconazol, e de antivirais, como o aciclovir, o valaciclovir
e o famciclovir. O texto explica como esses fármacos atuam e em quais situações eles
são indicados na odontologia, como em candidíase, herpes, varicela, etc.