Trabalho de PP II
Trabalho de PP II
Trabalho de PP II
Relatório
Código: 708224695
Curso: Geografia
Disciplina: PPII (2º ano)
Pemba, 2023
0
Folha de Feedback
Folha de Feedback
Classificação
Nota
Categorias Indicadores Padrões Pontuação do Subtota
máxima tuto l
r
Capa 0.5
Índice 0.5
Aspectos
Introdução 0.5
Estrutura organizacionai
s Discussão 0.5
Conclusão 0.5
Bibliografia 0.5
Contextualização
(Indicação clara do 1.0
problema)
Descrição dos
Introdução 1.0
objectivos
Metodologia
adequada ao objecto 2.0
do trabalho
Articulação e
domínio do discurso
académico
2.0
Conteúdo (expressão escrita
cuidada, coerência /
coesão textual)
Análise e Revisão
discussão bibliográfica
nacional e
2.
internacionais
relevantes na área
de estudo
Exploração dos
2.0
dados
Contributos teóricos
Conclusão 2.0
práticos
Paginação, tipo e
tamanho de letra,
Aspectos
Formatação paragrafo, 1.0
gerais
espaçamento entre
linhas
Referência Normas APA Rigor e coerência
s 6ª edição em das
4.0
Bibliográfi citações e citações/referências
cas bibliografia bibliográficas
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Recomendações de melhoria:
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Índice
Folha de Feedback.............................................................................................................1
Recomendações de melhoria:............................................................................................2
1. Introdução...............................................................................................................3
1.1. Objectivos...........................................................................................................3
1.2. Metodologia........................................................................................................4
2. Revisao da Literatura..............................................................................................5
3. Coordenador do Ciclo...........................................................................................10
4. Director de turma..................................................................................................10
5. Sector Administrativo...........................................................................................11
6. Professores............................................................................................................11
7. Alunos...................................................................................................................12
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8. Pessoal de apoio (Auxiliar Administrativo, contínuos, bibliotecário, agentes de
serviço e guardas)............................................................................................................12
9. Planificação do ensino..............................................................................................13
11. Conclusão.............................................................................................................18
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1. Introdução
O presente relatório tem como referencia as actividades e objectivos programados para
o 1º semestre do curso de licenciatura em Ensino de geografia. As práticas pedagógicas
II serão descritas na Escola Secundaria de Montepuez que corresponderiam as
actividades curriculares articuladas de teoria e pratica que garantiram a familiarização
integral do estudante com a situação pedagógica e permitiu a preparação de uma
formação gradual ao estudante para a vida profissional.
As práticas pedagógicas II em geral são uma oficina onde o estudante adquire de forma
gradual a actividade profissional docente assim como lidar com a oficina pedagógica.
1.1. Objectivos
Para Marconi & Lakatos (2002, P.24) “toda pesquisa deve ter um objectivo determinado
para saber o que se vai procurar e o que se pretende alcançar. ” Definir objectivos de
pesquisa é um requisito para desenvolver uma pesquisa científica.
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1.2. Metodologia
Gil (2008) diz que metodologia descreve os procedimentos a serem seguidos na
realização da pesquisa. para o presente trabalho usei a revisao bibliografica usando
manuais, links, obras que fala sobre o tema em destaque
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2. Revisao da Literatura
2.1. Breve historial da escola secundária de Montepuez
2.1.2. Limites
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2.2. Organização e funcionamento da escola
A escola funciona num edifício próprio, não só também têm mobiliário escolar,
biblioteca, material didáctico, um kit de primeiros socorros com boas condições de
salubridade, urinóis com latrinas e garantem o acesso de crianças com deficiências.
De acordo com o artigo 8 do Regulamento Geral do Ensino Básico (REGEEB), a escola
está organizada e funciona com os seguintes órgãos executivos:
a) Direcção da Escola: constitui o órgão da escola que actua de forma directa sobre o
Processo de Ensino Aprendizagem (PEA) ao qual o director da escola é um professor
nomeado pelo administrador do Distrito sob proposta do Director do Serviço Distrital
de Educação, Juventude e Tecnologia (SDEJT) e é coadjuvado no exercício das suas
funções pelo director adjunto pedagógico e pelo Chefe da secretaria.
b) Conselho da escola: o órgão máximo do estabelecimento e tem como funções:
Ajustar as directrizes e metas estabelecidas a nível central e local à realidade da escola;
e
Garantir a gestão democrática, solidária e co-responsável.
Compete ao conselho da escola:
a) Aprovar os planos, de desenvolvimento, anual da escola e do regulamento interno
para sua implementação e aplicação;
b) Propor superiormente o calendário escolar;
c) Elaborar e garantir a execução de programas especiais visando a integração da
família escola-comunidade; etc.
c) Colectivo de direcção: órgão executivo, composto por Director da escola, Directores
Adjuntos Pedagógicos e Chefe da Secretaria.
Compete ao colectivo de direcção:
a) Pronunciar-se sobre o desenvolvimento das actividades da escola e criar condições
para o cumprimento das funções e objectivos fixados;
b) Pronunciar-se sobre o cumprimento e controlo das tarefas definidas para cada órgão e
estrutura que compõe a escola;
c) Assegurar a utilização de métodos de trabalho que garantam a implementação dos
princípios, orientações e direcção do processo de formação do homem;
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d) Promover acções que visem a melhoria das condições de estudo dos alunos e trabalho
dos professores e outros trabalhadores da escola; etc.
No mesmo artigo, fala de existência de órgãos de consulta da escola, tais como:
a) Conselho pedagógico: órgão de apoio técnico, científico e metodológico do director
da escola em matéria pedagógica.
Compõem o conselho Pedagógico: Director da Escola; Directores Adjuntos
Pedagógicos; coordenadores de ciclos; e coordenadores das áreas.
b) Assembleia-geral da escola: é um órgão de consulta e de informação global
promovida pelo director da instituição que a preside, coadjuvado pelos restantes
membros da direcção.
Compõem a assembleia-geral: os membros do conselho da escola; os membros
da direcção; as autoridades locais; os professores; os alunos; outros
trabalhadores da instituição; os pais e/ou encarregados da educação dos alunos; e
a comunidade e associações de país.
Assembleia-geral da turma: é uma reunião convocada e dirigida pelo director da turma
onde participam os pais/encarregados de educação, os professores da turma; os alunos e
outros intervenientes do PEA.
d) Conselho geral da turma: é o órgão que contempla a organização, acompanhamento
e avaliação da aprendizagem e comportamento dos alunos, elaborando estratégias para o
sucesso educativo e escolar dos alunos.
Compõem o conselho geral da turma: todos os professores da turma; Chefe e
adjunto chefe da turma; representante dos pais e/encarregados da educação dos
alunos da turma.
As comissões e/ou associações de pais ou ligação escola-comunidade são órgãos de
apoio ao funcionamento do conselho da escola.
2.3. Estrutura da escola
A escola secundária de Montepuez está organizada e estruturada seguindo a ordem:
Director da escola; Directores Adjuntos Pedagógicos; Chefe da Secretaria;
Coordenadores do ciclo; Directores de turma.
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Assim como referimos acima sobre os órgãos executivos desta instituição que
participam de forma activa sobre o funcionamento, crescimento e desenvolvimento da
mesma, temos o seguinte organigrama a seguir:
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c) Orientar e controlar a planificação e o desenvolvimento do processo de
ensinoaprendizagem a nível da escola e recolha de informação estatística; etc.
2.5. Regulamento Interno da escola
É incontestável e habito que as instituições, sejam elas empresas publicas ou privadas
ou mesmo as simples convivências devem ter um instrumento que constitui o
regulamento interno cujo, seu objectivo e de fazer cumprir de forma obrigatória as
normas internas da instituição.
Assim. Vimos afirmar que a Escola Primaria do 1º e 2º Grau Sede Montepuez tem este
documento que está dividido em capítulos e estes por sua vez estão subdivididos em
artigos e alíneas, compondo deveres e direitos para os alunos, professores, pais e
encarregados de educação e trabalhadores no geral.
2.5.1. Regulamento de avaliação
Segundo PILETTI (2009:145) define a avaliação como sendo um processo de pesquisa
de informações para interpretar o nível de domínio dos conhecimentos […]
Estas avaliações são registadas qualitativamente e quantitativamente e informada ao
aluno
O REGEES delineia a realização da avaliação ao longo de todo o decurso do processo
do ensino aprendizagem através das seguintes avaliações:
a) Avaliação contínua (AC)
b) Avaliação sistemática (AS)
c) Avaliação parcial (AP)
d) Avaliação final (AF); e
e) Exames (EX)
2.5.2. Avaliação contínua (AC)
Encaixa-se na avaliação formativa, que é uma actividade permanente, que pode ser
escrita, oral ou prática e realiza-se em qualquer momento da aula para identificar o nível
de aprendizagem dos alunos e planificar medidas correctivas para cada um, esta
avaliação deve ser registada para o melhor acompanhamento do aluno.
2.5.3. Avaliação sistemática (AS)
Encaixa-se na avaliação formativa, é programada e pode ser escrita ou oral, podendo
ocorrer no início ou no fim da aula. Visa identificar o nível de aprendizagem dos alunos
e planificar medidas correctivas.
2.5.4. Avaliação parcial (AP)
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Realiza-se no fim do trimestre, semestre devendo ser por escrito ou através do trabalho
de acordo com a natureza da disciplina com objectivo de identificar o nível de
aprendizagem dos alunos e planificar medidas correctivas, é da competência da escola
na elaboração da avaliação, deve ser planificada e registada.
As datas da realização devem ser comunicadas aos alunos no início de cada trimestre e
actualizadas uma semana antes da sua realização.
2.5.5. Avaliação final (AF)
É num teste que se realiza no fim do 1º ciclo e constitui mais um elemento a ser usado
na avaliação geral do ciclo, compete a zona de influência pedagógica (ZIP), na
elaboração da avaliação final.
2.6. Métodos utilizados nas avaliações
Quanto aos métodos a serem usados nas avaliações, os professores usam:
a) Perguntas orais;
b) Avaliações escritas;
c) Trabalhos práticos, em grupo;
d) Observação da participação dos alunos nas aulas; e
e) Outras actividades relacionadas com a natureza específica da disciplina.
3. Coordenador do Ciclo
O coordenado do ciclo é um professor que dirige, coordena e supervisa todas
actividades do ciclo e vela pela correcta aplicação dos programas e planos curriculares
do respectivo ciclo. Para o 1º ciclo é também considerado de coordenador da área e para
o 2º o Director Adjunto Pedagógico é que é considerado de coordenador do ciclo.
5. Sector Administrativo
Neste sector, é por onde funciona a Secretaria da escola, ao qual trabalham alguns
funcionários não docentes, designadamente, Técnicos e auxiliares. Entretanto esteve lá
mais um homem que coadjuvava a chefe da secretaria por motivos de doenças ao qual já
retomou a sua actividade docente.
A Chefe da Secretaria da escola, é uma Técnica que foi nomeada pelo Administrador
Distrital sob proposta do director da escola com o parecer do DSDEJT.
5.1. Compete ao Chefe da Secretaria:
a) Exercer as funções de organização, planificação, coordenação e controlo da sua
unidade de acordo com a competência conferida;
b) Organizar e providenciar a recepção, registo, emissão e envio da correspondência e
assegurar a dactilografia, reprodução e arquivo de todos documentos da escola;
c) Assegurar a organização e controlo dos processos individuais dos professores, alunos
e restantes trabalhadores da escola e manter o controlo de toda a documentação relativa
à sua situação laboral;
d) Zelar pela manutenção, limpeza das instalações e pela conservação do material
didáctico de uso comum;
e) Executar o fundo das receitas da escola de acordo com as normas de gestão em vigor;
etc.
6. Professores
Defender intransigentemente a ordem legal estabelecida pelo Estado, e no
respeito pelo trabalho, desenvolver uma consciência patriótica.
Educar os alunos e ser exemplar no amor à pátria, na defesa pela unidade
nacional, na manutenção da paz e no combate ao racismo, tribalismo,
regionalismo e discriminação com base no sexo.
Actualizar e aperfeiçoar os seus conhecimentos técnicos científicos relativos aos
conteúdos das disciplinas que lecciona e métodos de trabalho numa perspectiva
de autoformação constante.
Preparar e planificar adequadamente as suas lições fixando objectivos instrutivos
e educativos para cada aula.
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Ser assíduo e apresentar-se ao serviço com pontualidade, correcção, asseado e
aprumado e em condições físicas e mentais próprias para o desempenho correcto
das tarefas.
Participar na organização e realização das actividades extra-curriculares de
interesse para alunos.
Desempenhar com zelo os cargos para os quais tenha sido designado no âmbito
das suas funções.
Colaborar com a comunidade, pais e encarregados de educação estimulando a
sua participação no processo educativo.
7. Alunos
Respeitar os símbolos pátrios, ser assíduo e pontual às aulas e outras realizações;
Apresentar-se limpo, bem arranjado e decentemente vestido, com o material
necessário e bem conservado;
Cumprir rigorosamente os preceitos do regime escolar e outras disposições
Contidas no Regulamento da Escola ou emanadas dos seus superiores;
Respeitar pessoas mais velhas, membros da Direcção, professores, colegas,
pessoal administrativo, pessoal de apoio e cumprir as orientações legais que por
aqueles lhe forem dadas;
Permanecer no recinto escolar durante o período de aulas, sem perturbar o
funcionamento das mesmas ou de outras realizações de interesse da comunidade
escolar;
Estudar diariamente as lições e fazer os respectivos trabalhos de casa;
Manter a escola limpa, preservar o edifício, o mobiliário e o material didáctico
de uso comum e participar em actividades extra-curriculares;
Manter-se no sistema até completar o último ciclo do Ensino Básico.
8. Pessoal de apoio (Auxiliar Administrativo, contínuos, bibliotecário, agentes
de serviço e guardas)
Zelar pela manutenção, conservação e limpeza das instalações, mobiliário
escolar e material didáctico.
Dar os sinais estipulados nos horários para o início e fim das aulas e quaisquer
outros que lhes sejam superiormente determinados.
Atender prontamente às chamadas, requisições e pedidos dos professores.
Colaborar diligentemente com os professores na vigilância dos alunos durante os
intervalos.
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Comunicar imediatamente ao Director da Escola as ocorrências que, em matéria
de disciplina, lhe pareçam contrárias ao bom funcionamento do estabelecimento.
Atender com correcção as pessoas estranhas que procuram a escola, dando-lhes
as necessárias informações quando se trate de assuntos da sua competência ou
conduzi-las ao devido sector quando necessário.
Evitar que pessoas estranhas à escola entrem nas salas de aula durante o seu
funcionamento ou, por qualquer forma, perturbem o trabalho lectivo.
Registar em livro próprio as faltas dos professores.
Cumprir rigorosamente o horário fixado na escola.
9. Planificação do ensino
Segundo Bento (2003) “a planificação é o elo de ligação entre as pretensões, imanentes
ao sistema de ensino e aos programas das respectivas disciplinas, e a sua realização
prática”. É uma actividade prospectiva, directamente situada e empenhada na realização
do ensino que se consuma na sequência: “Elaboração do plano → realização do plano
→ controla do plano → confirmação ou alteração do plano, etc.” (Bento 2003, pp. 15-
16).
Este autor refere ainda que a planificação, “é também ligar a própria qualificação e
formação permanente do professor ao processo de ensino, a procura de melhores
resultados no ensino como resultante do confronto diário com problemas teóricos e
práticos” BENTO 2003, p.16) “Neste sentido o professor é então considerado um agente
de ensino que, além de outros papéis, tem a responsabilidade de desenvolver o currículo
ao nível micro, adequando a sua acção ao Currículo Nacional e aos programas das
disciplinas (elaborados a nível macro), às características do meio social da escola e dos
alunos e ao Projecto Curricular da escola. Desta forma mostra que no processo de
planificação o professor estará sempre confrontado com: o programa de ensino, a
população a leccionar tendo em conta as suas características sociais e culturais, a
satisfação das expectativas dos alunos bem como os recursos disponíveis na escola e as
orientações definidas no projecto curricular de Escola”. (BENTO, 2003, p. 16)
Seguindo esse raciocínio a planificação serve como linha orientadora para o professor.
O mesmo autor acrescenta ainda que “na planificação são determinados e concretizados
os objectivos mais importantes da formação e educação da personalidade, são
apresentadas as estruturas coordenadoras de objectivos e matéria, são prescritas as
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linhas estratégicas para a organização do processo pedagógico. Os objectivos
constituem o elemento determinante no âmbito da relação coordenada entre objectivo,
conteúdo e método. Isto devido a uma exigência implícita no processo educativo:
procurar e perseguir sempre activa, enérgica e pertinazmente o objectivo.” (Bento,
2003, p. 15) Isto tudo quer dizer que planificar é sobretudo reflectir, debater e tomar
decisões fundamentadas sobre o que se pretende ensinar. Planificar para quem? Um
professor quando explicita as razoes pelas quais planifica está implicitamente a
responder esta pergunta. Em suma, planifica-se para: Os alunos, para que eles próprios
possam saber o que estão a fazer e porquê, ou seja, para perceberem melhor o
“caminho” que estão a trilhar; O professor, pois é uma forma de organizado seu
trabalho, reflectir sobre os conteúdos, métodos materiais, expectativas e competências a
desenvolver nos alunos;
A sociedade, poque hoje em dia, cada vez se fala mais em autonomia das escolas e
em participação activada comunidade, ou seja, da sociedade local.
Metas → acções resultados (AREDES, 1999: 45). Este modo de planificação baseia-se
nos princípios definidos pelas teorias técnicas, e dá grande ênfase aos objectivos e metas
a alcançar.
10. Observação
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Diferentes técnicas foram usadas, dentre as quais, a observação, que é uma técnica de
colecta de dados para se conseguir informações sobre um determinado campo de
interesse e que utiliza os sentidos na obtenção de determinados aspectos da realidade, ou
seja, consiste em ver, ouvir e examinar factos ou fenómenos que se deseja estudar, isto
é, reflexão do decurso das aulas que trarão da proposta metodológica e dos resultados
obtidos. (LAKATOS & MARCONI, 2007:276).
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aula”. Durante o decurso das aulas foram empregues todas as funções didácticas
dependendo do momento da aula.
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serem realizadas pelo professor e pelos alunos para atingir os objectivos e conteúdos.
O professor procurou explorar o potencial de cada método empregando-o quando fosse
necessário. Contudo, verificou-se com mais evidência o método de conclusão dedutiva
aliando-se a exemplificação para verificar o domínio. Para consolidar a matéria apoiava-
se em questões.
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11. Conclusão
Em suma, o PPII foi de grande relevância por proporcionar a relação entre a teoria e
pratica ligada a diferentes dimensões na escola, oferecendo a oportunidade de conhecer
todo o conjunto de aula, a fim de seguir profissionalmente com o preparo necessário
para lidar e actuar as emergentes necessidades na educação.
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12. Referencias Bibliográficas
ALARCÃO, I. & TAVARES, J. (2003). Supervisão da Prática Pedagógica. Uma
Perspectiva de Desenvolvimento e Aprendizagem. 2ª ed. Coimbra, Almedina,.
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