(PDF Download) Um Certo Henrique Bertaso Erico Verissimo Fulll Chapter
(PDF Download) Um Certo Henrique Bertaso Erico Verissimo Fulll Chapter
(PDF Download) Um Certo Henrique Bertaso Erico Verissimo Fulll Chapter
com
DOWLOAD EBOOK
OR CLICK LINK
http://ebookstep.com/product/um-certo-henrique-
bertaso-erico-verissimo/
https://ebookstep.com/product/incidente-em-antares-edicao-
especial-1st-edition-erico-verissimo/
https://ebookstep.com/product/um-certo-tipo-de-mulher-2nd-
edition-maria-anita-carneiro-ribeiro/
https://ebookstep.com/product/um-velho-novo-na-umbanda-no-
caminho-de-aruanda-paulo-henrique-zanin/
https://ebookstep.com/product/os-espioes-1st-edition-luis-
fernando-verissimo/
Curso de Dirieto Processual do Trabalho 19ª ed 2021
Carlos Henrique Bezerra Leite 19th Edition Carlos
Henrique Bezerra Leite Leite Carlos Henrique Bezerra
https://ebookstep.com/product/curso-de-dirieto-processual-do-
trabalho-19a-ed-2021-carlos-henrique-bezerra-leite-19th-edition-
carlos-henrique-bezerra-leite-leite-carlos-henrique-bezerra/
https://ebookstep.com/product/processo-penal-gustavo-henrique-
badaro/
https://ebookstep.com/product/plattformokonomik-1st-edition-
henrique-schneider/
https://ebookstep.com/product/o-clube-dos-anjos-2nd-edition-luis-
fernando-verissimo/
https://ebookstep.com/product/a-decima-segunda-noite-1st-edition-
luis-fernando-verissimo/
“L’homme est ce qu’il fait.”
(Palavras duma personagem
de André Malraux.)
Prefácio — Luis Fernando Verissimo
ii
iii
Onde estava eu no último mês do ano de 1922? Em Cruz Alta, de
volta de Porto Alegre, onde cursava o Colégio Cruzeiro do Sul como
interno. Exatamente no dia em que cheguei à casa de meus sonhos,
das minhas fantasias e da minha saudade, meu pai e minha mãe se
separaram. Caí num estado de profunda depressão, decidi
abandonar o curso ginasial inacabado e começar logo a trabalhar. E
naquele resto de dezembro eu me preparei masoquisticamente para
um Natal triste. Evitei os amigos. Fugi às festas. Entreguei-me a
verdadeiras orgias de autocomiseração. Aceitei um emprego, com
um salário ínfimo, no armazém duma firma que fornecia gêneros
alimentícios para a guarnição federal da cidade. Consolava-me à
noite com os poucos livros sobrados da rica e numerosa biblioteca
que meu pai possuíra nos tempos das vacas gordas em que assinava
L’Illustration, em cujas páginas de papel gessado nos vinha o
espírito, o cheiro, as imagens, a vida, enfim, de uma Paris que eu já
conhecia dos romances de Maurice Leblanc, das aventuras de
Arsène Lupin, e das andanças dos Três Mosqueteiros. Tinha eu a
impressão de que todos os meus sonhos e projetos se haviam
desfeito em poeira — a poeira que se erguia agora do soalho
daquele armazém que eu — um homem de dezessete anos,
membro, segundo orgulhosas tias, duma das mais ilustres famílias
de Cruz Alta, ó vergonha, ó desgraça! — varria todas as manhãs,
depois de borrifar as tábuas de água misturada com creolina. Para
minha sensibilidade olfativa o cheiro de creolina sempre me evocara
a vida rural, que então eu detestava e até hoje não amo: cheiro de
carrapaticida, de latrinas — símbolo, em suma, do que a vida tem de
mais visceral e sujo. O meu consolo eram os livros e as minhas
próprias fantasias. Foi na máquina de escrever Underwood desse
armazém que alimentava os soldados do 6o Regimento de Artilharia
Montada e do 8o de Infantaria que fiz às escondidas a minha
primeira literatura. Que livros ficaram ligados a essa época um tanto
opaca da minha vida? Lembro-me principalmente de Os sertões, de
Euclides da Cunha, cujo estilo me fascinava com a sua força
máscula, a sua irregularidade, os seus imprevistos, os seus períodos
de aço. Li também, mas com dificuldade, o meu primeiro livro em
francês, um romance canalha, cujo título, se a memória não me trai,
era La Chémise de Mme. Crapuleaux. Apaixonei-me pelos contos de
Afonso Arinos. Era também leitor entusiasta de Coelho Neto e
Afrânio Peixoto. Frequentava os realistas, Aluísio Azevedo, Émile
Zola, Gustave Flaubert... Até mim, naquele armazém que cheirava a
charque e tijolinhos de goiabada, chegavam os ecos da Semana de
Arte Moderna. Na revista Para Todos eu lia com encanto os escritos
de Álvaro Moreira. Depois veio o tempo de Monteiro Lobato. Urupês
me fascinou. Cidades mortas me deu a espantada certeza de que
até uma pequena cidade adormecida do interior pode constituir
assunto literário. Recebia e lia regularmente a Revista do Brasil. Fiz-
me também leitor de Ribeiro Couto, João do Rio, Menotti del Picchia,
Cassiano Ricardo e dos dois Andrades, Mario e Oswald. Com o meu
amigo de infância José Rostro Castilhos, tive o meu período de
Olegario Mariano, cujos pierrôs tristes e sonoras cigarras nos
encantavam. Claro, e havia sempre Machado de Assis, a quem eu
admirava, além de lhe querer bem como a um tio distante no tempo
e no espaço. Horas havia em que eu hesitava entre o velho Machado
e Eça de Queiroz, este último um escritor da predileção de meu pai,
homem inteligente e de sensibilidade. Creio que até hoje essa
dicotomia não foi ainda resolvida dentro de mim.
Do armazém passei para uma casa bancária, onde me
entregaram um livrão de controle geral, mas de pouca
responsabilidade, chamado chiffier, e no qual cometi incontáveis
erros. Fui mais tarde promovido a chefe da Carteira de Descontos,
eu que sou uma toupeira em matéria de números. Um de meus
orgulhos era o de saber escrever a máquina com os dez dedos e
depressa, sendo assim capaz de fazer um memorando por minuto,
desses em que o banco pede a tal e tal firma que venha resgatar
uma duplicata vencida. Às vezes, no papel mesmo com o timbre do
Banco Nacional do Comércio, depois do “Prezado Senhor: Tomamos
a liberdade de vir à presença de V. Sª...”, movido por um demônio
interior eu escrevia trechos de contos de minha própria invenção,
coisas assim: “e então Juca descobre que o ladrão de gado que ele
matara era o seu próprio irmão”. E nesses momentos o diabo do
contador da agência bancária aproximava-se do furtivo contador de
estórias e este tinha de tirar o papel da máquina às pressas, rasgá-lo
e jogar seus pedaços no cesto de vime, ao pé da mesa.
Mas afinal de contas estou tentando escrever minhas lembranças
de Henrique Bertaso e não uma autobiografia. Devo, no entanto,
esclarecer que se falo tanto em mim também, é porque me parece
interessante contar o que faziam entre fins de 1922 e 1930 — um
em Porto Alegre e o outro em Cruz Alta — dois homens que um dia
viriam a encontrar-se para juntos se lançarem numa aventura
editorial, isso para não falar nos caminhos do convívio e da amizade.
iv
vi
vii
viii
Não tardei a perceber que a luta dele era mais séria que a minha. Se
quisermos usar das tintas da caricatura, podemos afirmar que
Henrique Bertaso naquele tempo dirigia uma editora quase
clandestina. Seu pai, que era um homem extraordinário, a alma da
casa (começara a trabalhar com os Barcellos aos doze anos, como
simples varredor e menino de recados), tinha lá as suas dúvidas
quanto às vantagens de empregar capital numa empresa editora.
Sabia exatamente o quanto lhes rendia a tipografia, a litografia, a
encadernação, a venda dos livros alheios, enfim, todas as seções
duma casa que já se fazia tentacular. Ora, um editor pode publicar
livros e passar um ano inteiro — ou mais! — sem saber se está
ganhando ou perdendo dinheiro. Havia o problema da distribuição, o
da prestação de contas de remotas livrarias, e a fatal devolução dos
livros consignados, quase sempre em mau estado de conservação.
Por que desviar esforços e capital de negócios certos para dedicá-los
a uma aventura problemática?
Henrique, porém, perseverava, na sua maneira calma e sensata.
Não era homem de gritos ou basófia. Vivia na sua surdina, pessoa
de trato cordial, mas capaz de ser enérgico, firme, na hora
necessária, mas assim mesmo sem “dar espetáculo”, sem ameaçar
céus e terra. Continuava a reeditar os livros que Mansueto Bernardi
lançara e que ainda se vendiam, como, por exemplo, o Napoleão, de
Emil Ludwig. E tratava de comprar os direitos autorais sobre outras
obras desse mesmo autor. Achava, porém, que a editora precisava
ser reformada, modernizada, dinamizada, livrar-se de seu ranço
provinciano. Primeiro queria provar ao pai e aos outros sócios da
firma que era possível uma casa editora existir e prosperar neste
extremo do Brasil. Criou a Coleção Amarela, composta de livros
policiais. O “astro” principal dessa série era Edgar Wallace, mestre
em estórias de crime. Começou a publicar os romances desse autor
usando os tradutores que lhe apareciam, pois quem não tem
traduttore de verdade, caça com traditore. E como apareciam
traditori naquela época!
Henrique tinha as suas tinturas de inglês, adquiridas no ginásio.
Tomou assinatura duma revista americana, o Publisher’s Weekly
(Semanário do Editor), e costumava passar os olhos pelos seus
anúncios, traduzindo trechos deles com o auxílio dum dicionário. Nas
páginas dessa revista descobriu muitos dos livros que mais tarde
viria a publicar em português. Não juro, mas imagino que tenha sido
no Publisher’s Weekly que descobriu Agatha Christie, autora inglesa
de quem a Globo editou na Coleção Amarela um dos clássicos do
romance policial em todos os tempos: O assassinato de Roger
Ackroyd.
Muito mais tarde eu lhe iria recomendar outro “clássico”, O último
caso de Trent, de A. C. Bentley. Henrique aceitou a sugestão. Outros
autores enriqueceram a coleção: Oppenheimer, Van Dine, Mason,
Rinehart, Fletcher, Rohmer, Hammett, Chandler...
Henrique ocupava-se também com livros didáticos, assessorado
pelo prof. Alvaro Magalhães, que viria a assumir um dia a direção do
departamento de livros técnicos, dicionários e enciclopédias da
Editora.
Uma das obras que mais sucesso haviam obtido no Brasil fora o
Sem novidade no front, de Erich Maria Remarque, lançado por outra
casa editora. Henrique conseguiu garantir para a Globo o segundo e
muito esperado livro de Remarque, espécie de sequência do
primeiro. Como tivesse pressa em publicá-lo, dividiu o volume (creio
que se tratava duma tradução espanhola) em quatro partes, que
entregou a quatro tradutores diferentes. Uma delas coube a mim.
Como a revista me ocupasse o dia quase inteiro, eu costumava
trabalhar em traduções à noite, para aumentar a renda mensal.
Morávamos então, minha mulher e eu, numa casa de cômodos, no
Alto da Bronze, e vivíamos com um mínimo de dinheiro.
Um dia Henrique me chamou e disse: “Descobri um livro de
grande atualidade”. Mostrou-me o volume: Alemanha — fascista ou
soviética, da autoria dum jornalista americano, Knickerbocker.
— O senhor é capaz de traduzir este livro em vinte dias? Esses
assuntos logo ficam desatualizados. A História não caminha, corre.
Henrique insistia no tratamento cerimonioso. Eu era para ele o
“seu” Erico, o que me obrigava a chamar-lhe “seu Henrique”.
— Vinte dias? — murmurei, olhando as duzentas e tantas páginas
da obra. — Sou.
Combinamos o quanto me pagariam por página traduzida e eu
me atirei ao trabalho, batendo máquina das oito da noite até à
madrugada. O livro ficou pronto na data marcada e foi lançado sem
tardança.
A imagem de José Bertaso, o Chefão, aos poucos ia tomando
para mim aspectos paternos, tanto no que ela tinha de positivo
como de negativo, pois o Velho era ao mesmo tempo o protetor e o
castrador. Levei algum tempo para compreender a natureza dos seus
“estouros”. A princípio eu quis reagir de homem para homem e uma
vez tivemos até, no seu escritório, um pequeno “arranca-rabo”, ao
cabo do qual pedi demissão do cargo de diretor da Revista. Quando
imaginei que ele fosse gritar: “Pois então raspa daqui, seu
desaforado!”, o homem fitou em mim seus olhos benevolentes,
moderou o tom da voz e me fez uma proposta que resolveu o
problema de maneira que me permitiu ficar no posto. Só mais tarde
vim a compreender que José Bertaso não visava as pessoas com
suas frases ou interjeições duras, mas sim o erro que o empregado
cometia. Era tudo impessoal. O patriarca dos Bertaso era homem
incapaz de guardar rancores. Tinha, como qualquer mortal, as suas
birras, que às vezes expressava de maneira até humorística. De
resto, quem pode esperar sangue de barata nas veias dum italiano?
Nós, escritores, na opinião dele (mais ou menos secreta), éramos
uma cambada de vagabundos que, em vez de sentar o rabo numa
cadeira e trabalhar de verdade, saíam para a rua ou se metiam nos
cafés, onde ficavam discutindo literatura. E lá um dia surgíamos com
uns originais debaixo do braço (em geral poesia, Santo Deus!) e
queriam por força que a Casa os editasse por conta própria. Quem
no mundo ia comprar um livro de versos?
Lembro-me de que um dia ele, eu e um colega meu descíamos
juntos no pequeno elevador que levava ao escritório central. O
escritor que ia conosco era autor de vários livros de venda difícil,
quase nula. O Chefão olhou para ele firme, e, com um ar sério,
disse: “Seu Fulano, me explique um mistério. Nós mandamos para
os livreiros três exemplares de cada livro seu que aparece, e os
livreiros no fim nos devolvem cinco. Será que seus livros dão cria?”.
A face do meu colega ensombreceu. Pensei que ele ia agredir o
Velho. Felizmente o elevador chegou ao térreo e eu puxei o meu
amigo pelo braço, tratando de explicar: “O ‘seu’ Bertaso não disse
aquilo por mal. Tens de compreendê-lo”.
Minhas relações com Henrique dia a dia melhoravam no sentido
duma intimidade maior ou, antes, dum trato menos cerimonioso. Eu
agora o conhecia mais de perto. Minha ideia a respeito de seu
caráter felizmente não se havia confirmado. Por outro lado, creio
que o fato de eu ter cumprido todos os meus compromissos de
trabalho me havia dado um certo prestígio aos olhos dele.
A ideia de publicar um livro continuava a me perseguir, mal
escondida debaixo da abundante papelama do trabalho rotineiro da
Revista e das traduções. Tive de pôr “meias-solas” em traduções
alheias malfeitas, e de passar para o nosso idioma livros estrangeiros
que detestei. Que remédio? Era preciso enfrentar as contas
crescentes no fim de cada mês. Essa luta explica o interesse e a
simpatia com que traduzi do inglês (apesar de o original ser em
alemão) o Kleiner Mann-was nun? (E agora, seu moço?), a estória
dum jovem casal, no Berlim do pós-guerra, na década dos 20,
lutando com dificuldades financeiras, como minha companheira e eu.
ix
xi
Another random document with
no related content on Scribd:
no wise be inconvenienced thereby. From that moment on, every
one who had less than half an hour before witnessed the scene of
sorrowful parting, which had so touchingly told how completely the
little fellow had walked into the hearts of his benefactors,—from that
time on, every one felt a personal responsibility for the comfort and
safety of the boy. Introduced under circumstances that rendered him
a hero at the outset, at the end of the first day he had already
become the pet of the passengers and the object of their kindliest
attentions.
While the claim that this child was remarkable for beauty and
cleverness might lend sentiment and romance to my simple
narrative, the fact is that he was neither handsome nor bright. In
appearance he was simply a plain, plump, red-cheeked, flaxen-
haired baby boy, with apparently little to be proud of, save his
evident good health and a pair of large blue eyes that seemed
frankness itself. His accomplishments were few, indeed. He was still,
as the sisters had said, learning to walk. His vocabulary included but
three or four imperfectly spoken words, and he was conspicuously
deficient in that parrot-like precociousness so common and
frequently so highly prized in little children. But what our youthful
companion lacked in attractive outwardness was more than made up
by the true inwardness of one accomplishment he did possess. That
was silence. This virtue he practised to a degree that soon won for
him the admiration and affection of all. Though exhibiting no sign of
embarrassment at the friendly advances of the passengers, and
while not unmoved by their tender attentions, he maintained through
that long journey a humble air of mute contentment that lost its
balance on but three occasions.
His quiet ways were a theme of constant comment, while his
presence proved not only a source of increasing pleasure to our
small band of tourists, but did much to relieve the monotony of the
tedious journey.
One important detail in the boy's eventful history was missing. Cared
for by strangers from earliest infancy, deprived of his mother's love
and father's care, he had thus far not even received that all-
important parental gift,—a Christian name. To the sisters he had
been known simply as "Baby." By that infantile appellation he had
passed from their gentle mercies to the conductor's care. And only
as "Baby homeward bound" was he spoken of in their letter
addressed to his father.
Before he had spent a day among us it was suggested that his
exemplary conduct entitled him to a more dignified name—at least
during the period of our companionship. And this suggestion led to
one of many amusing incidents. By what name should the boy be
known? After the question had been eagerly answered a dozen
times in as many different ways, with apparently little hope of a
unanimous choice—for every one felt that his or her preference was
peculiarly appropriate—a quiet old man, whose appearance was
strongly suggestive of the pioneer days, offered a happy solution of
the difficulty. He proposed that, in view of the humble circumstances
of the child, the privilege of naming him for the trip be sold at auction
among the passengers of our car, adding, by way of explanation,
that the sum thus realized might "give the little fellow a start in life."
The average overland tourist is never slow to adopt any expedient to
relieve the tedium of the journey; and here was, as one chap
expressed it, "A chance for an auction on wheels, and one for
charity's sake, at that." So the proposition was no sooner stated than
acted upon. The auctioneer found himself unanimously elected, and,
placing himself in the center of the car, heard the bidding, prompted
by every generous impulse that enthusiasm and sympathy can give,
rise rapidly in sums of one, two, and three dollars until thirty-five was
called. There it halted, but only for a moment. The situation had
become exciting. The auctioneer himself now took a hand in the
competition; and a round of applause greeted his bid, made in the
name of his native State, "Ohio bids fifty dollars." It was regarded as
a matter of course that this sum would secure the coveted privilege.
But no! Some one remarks that yet another county remains to be
heard from. The voice of the weather-worn pioneer,—the suggester
of the scheme,—has not yet been heard in the bidding. He has been
a silent looker-on, biding his time. Now it has come. As he rises
slowly in his seat he is intently watched by every eye, for somehow
the impression prevails that he hails from "the coast," and that
consequently there can be nothing small in anything he does; In this
no one is disappointed. The heart and purse of the gray-haired
veteran are in the cause. Besides, his "pride is up" for the State he
worships, almost idolizes. As his clear voice rings out with:
"California sees Ohio's fifty, and goes fifty better," he is greeted by a
storm of cheers that he will remember as long as he lives. And when
the auctioneer announces: "California pays one hundred dollars and
secures the privilege of naming the boy; what name shall it be?" the
answer comes back quick as a flash:
"Grit! That sounds well and seems to fit well."
The passengers thought so, too, and very plainly showed their
approval by overwhelming the man with congratulations and good
wishes.
Reports of our proceedings were not slow in reaching the
passengers in other parts of the train, whose curiosity or compassion
led to numerous daily visits, while thoughtful sympathy found
expression in liberal gifts of fruit, photographs, and a variety of Indian
toys, as curious as they were welcome. To the old Californian, whose
great liberality had secured for him a place in the respect and good-
will of the entire party which was second only to that held by Grit
himself, these continued attentions proved a source of special
delight. Though he bore his honors with becoming modesty, he
found early opportunity of proposing the health of the boy, who, as
he aptly expressed it, "had been rocked in the cradle of misfortune,
but had at last struck the color." Equally happy was his reply to a
party of jolly cowboys, whom curiosity had led to solicit "a peep at
the silent kid," while the train was delayed at one of the eating
stations along the road. Their request having been granted, one of
their number felt so highly elated upon receiving a handshake from
Grit that he insisted upon presenting him with his huge cowboy spurs
as a keepsake, proclaiming as he did so—with a trifle more
enthusiasm than reverence—that in "paying a hundred to nominate
the cute little kid, 'old California' carved his own name upon the Rock
of Ages."
"Bless his little heart," replied the grizzled miner; "I'd give ten
thousand more to own him, now that he has won his spurs."
Among the recollections of my personal experiences with Grit, the
second night of the journey stands out with especial clearness. At
that time we were passing through the famous snowshed section on
the eastern slope of the Sierra Nevada, our train running at a high
rate of speed in order to make up lost time. It was here that the
bravery of our little hero was put to a cruel test. Some time after
midnight I was awakened by a child's frantic screams, that rose loud
above the train's thundering noise. And, though up to this time there
had not been a single tearful outbreak on the part of the young
Trojan, there could be no mistaking the source of the piercing shrieks
that now met my ears. I lost no time in hastening to his assistance,
for I knew that, by way of experiment, he had been quartered in a
"section" entirely by himself, the previous night having been a
sleepless one to both the conductor and his charge. Furthermore, it
was evident from his agonizing cries that I was the first to hear him.
Finding the car in total darkness, the lights on both ends having gone
out, I met with some delay in feeling my way to the terrified child,
calling to him as I went; and at the first touch of my hand the
trembling, feverish little form drew close to me, its chubby arms
closed wildly about my neck, while loud, hysterical sobs told more
plainly than words can express the agony that the child had endured.
Only one who is familiar with sleeping-car travel over mountainous
country, who has found himself suddenly aroused by the terrific
roaring and swaying of a swiftly running train, and who, unconscious
for the instant of his surroundings, has felt his flesh creep and his
heart stand still, as he imagined himself engulfed by a mighty torrent
or hurled over some awful precipice, only such an one can realize
the position of this terror-stricken child.
Arousing the porter, who had gone to sleep while blacking the
passengers' boots, I carried Grit to my own berth, where my
endeavors to soothe his disturbed feelings proved so highly
successful that the re-lighting of the car was greeted by him with
loud laughter, through the still lingering tears. But go to sleep again
he would not. No matter how often I tucked him beneath the blankets
and settled myself to pretended slumbers, he would as often
extricate himself, and, in a sitting posture, silently contemplate his
surroundings. Fearing to doze off under the circumstances, I finally
concluded to sit up with the little fellow until sleep should overcome
him. Making his way to my side as I sat on the edge of the berth, and
placing his face close to mine, he imparted the cause of his
persistent wakefulness by a gently uttered "dwink!"—repeating the
word with more emphasis after a moment's pause. Happily, ample
provisions had been made to meet his wants in this direction, and,
procuring from the porter's "baby's bakery," as the well-provided
lunch basket we had presented him at Sacramento had come to be
known, I helped him to a glass of milk, after drinking which he fell
quickly to sleep.
After that night's experience, Grit singled me out as his particular
friend; and, as a consequence, he was nightly permitted to share my
section with me. In these closer relations I found him the gentlest,
most loving, and best-behaved child I ever met. It seemed as though
he knew and felt that he stood sadly alone in the world, and that the
less trouble he gave to others the better he would get on. His spirit of
contentment and faculty of self-entertainment were phenomenal.
While cards, books, conversation, and sleep served as a means of
passing away time among the other passengers, he would for hours
at a time remain in sole possession of a favorite corner seat, silently
musing over some simple Indian toy. Again, an illustrated time-table
or railway map would absorb his entire attention, until he had
apparently mastered every detail of the intricate document. To watch
the little toddling figure, after these prolonged periods of self-
amusement, as, clad in a long, loose, gray gown, it quietly made its
way along the car on a tour of inspection, proved an appealing study.
Finding his arrival at my seat unnoticed at times—by reason of my
absorption in a book or game of cards—he would announce his
presence by a series of steady pulls at my coat, and make known his
wants by a sweetly mumbled "Mum-mum." Repeated falls, incurred
during these excursions, never caused him to falter in his purpose,
nor did these, at any time, result in any other than good-natured
demonstrations.
On but one occasion, aside from that already alluded to, was he
moved to tears—an unlucky incident that happened while our party
was taking breakfast at Cheyenne, sadly upsetting the remarkable
tranquillity of his mind. We had scarcely seated ourselves at the
table, with the boy, as usual, perched in a baby chair in the midst of
the party, when, espying an orange that a little girl next to him had
placed beside her plate, Grit, innocently unmindful of its ownership,
proceeded to help himself to the inviting fruit. No sooner had he
grasped it than a sharp slap from his fair neighbor's hand sent it
rolling along the floor. The child started, trembled; keenly hurt in
more ways than one by what was, no doubt, the first punishment he
had ever received, he burst into heart-rending tears.
Turning to me with outstretched arms, his piteously spoken "Mum-
mum" cast a shadow over the festive occasion, and to some of us, at
least, placed the further discussion of the meal beyond desire.
Taking him back to the car, we were quickly joined by the conductor
and our friend from the coast, who, after denouncing the "outrage"
with frontier fluency, insisted that he should demand an apology from
the offender, who was "plenty old enough to know better," and whose
indignity to Grit, "right before a lot of strangers, was nothing short of
an insult to our entire party." He "would rather," he continued, "fast a
whole month" than sit by and again witness such conduct from one
whose "sex and insignificance prevented a man from even drawing
his gun in defense of the most helpless and innocent little creature
on earth."
Something in the old man's manner, as he uttered these words, left
little doubt in the minds of the passengers, now returning from the
hurriedly finished meal, that, had Grit's tormentor been unfortunate
enough to belong to the sterner sex, the novel experience of serving
on a coroner's jury in the cowboy country would doubtless have
been afforded us. This tension of feeling was happily relieved,
however, by the appearance of the offender in person, who,
accompanied by her mother, tearfully presented, not only her humble
apology, but that bone of contention, the tropical product itself, which
she insisted should be accepted as a peace offering.
As the journey progressed, each day brought to our party frequent
reminders of their constantly increasing attachment, not only for the
little hero, but for each other. And it became more and more
apparent, now that the Rockies had already been left behind, and
our thoughts turned to the inevitable breaking up of the happy band,
that Grit's presence had been the unconscious means of forming
among his companions a strong bond of friendship and good-
fellowship—one that could not be severed without sincere mutual
regrets.
The morning of the last day found us still speeding over the
seemingly endless cattle plains, where the frequent spectacle of
immense grazing herds, guarded by picturesque bands of frolicking
cowboys, added novelty and interest to the monotony of the scene.
It was in the early part of the afternoon of that day, while Grit was
enjoying his customary mid-day nap, and the final games of whist
and euchre so completely enlisted our interest as to render
unnoticed the locomotive's shrill notes of warning to trespassing
cattle, that a sudden terrific crash, followed by violent jolting and
swaying of the car, breaking of windows, and pitching about of
passengers and baggage, caused a scene of consternation and
suffering.
Mingled with shouts of "Collision!" from men, and the screams of
panic-stricken women, came the engineer's piercing signal for "Down
brakes!" and before the car had fairly regained its balance upon the
rails and the occupants had time to extricate themselves or realize
what had happened, the train had come to a standstill.
More frightened than hurt, people instantly began bolting frantically
for the doors, questioning and shouting to one another as they went.
In the midst of the wild confusion arose cries of "Save Grit! Look out
for the baby!" The words sent a shock to the heart of every hearer.
Fear vanished. Personal peril was forgotten for the moment. Not a
soul left the car! Though women had fainted and men lay motionless
as if paralyzed, but one thought filled the minds of those who had
heard the appeal: Was Grit safe?
In a moment the answer to this unasked question fell from the lips of
one whose intense affection for the boy he had so appropriately
named needed no appeal to carry him to his side in time of peril.
"The child is hurt! Somebody go and see if there is a doctor on the
train!" In willing response, several men rushed out among the
excited throng that poured from the other cars.
Before us, on a pillowed seat, to which he had just borne him , lay
Grit, half unconscious, pale, limp, and breathing with painful difficulty.
The sudden shock which had almost overturned the car had rudely
thrown him from his bed to the floor. There, between two unoccupied
seats on the opposite side of the car, we had found him, convulsively
gasping for breath, one little hand still grasping tightly the Indian doll-
baby that for days had been his cherished companion. Though an
examination of his body revealed no marks of violence, he was
evidently in great pain. Applying such restoratives as were at hand,
we gradually revived consciousness. Every attempt, however, to lift
him or change his reclining position visibly increased his suffering.
Word soon came back that no physician could be found, that the
accident was caused by the train coming into collision with a band of
stray cattle. So far as could be hastily ascertained, one man had
been fatally injured, while many persons had sustained serious
bruises and strains. From the train conductor it was further learned
that neither the locomotive nor any of the cars had been sufficiently
damaged to prevent our proceeding to Omaha—still some five or six
hours distant.
After a brief stop for the purpose of a careful examination of all parts
of the train, we were again under way; the engineer having orders, in
view of the injured passengers, to make the run in the fastest time
possible.
The remainder of the journey was, even to the most fortunate,
associated with sadness. But whatever the suffering on that ill-fated
train, memory carries me back to but one sorrowful scene,—the
bedside about which lingered the friends of the little stranger whom
we had learned to love so well. In the presence of his suffering our
own lesser injuries were forgotten, and all efforts were bent upon
securing for the little sufferer every comfort possible under the
adverse circumstances. With a view to lessening the painful effect of
the constant jarring and shaking motion, a swinging bed was
speedily improvised in the middle of the car, and here, surrounded
by his sorrowing companions, lay Grit, enduring in silence the pains
that his pale, sadly troubled face so keenly expressed.
Late in the evening the train reached its destination, without further
mishap.
It had not yet come to a standstill in the station when, accompanied
by the sleeping-car conductor, the father of Grit entered the car.
Early in the day it had been resolved by the passengers that three of
their number should meet the father upon his arrival, for the purpose
of exonerating the conductor from any carelessness, and also for
offering their assistance in caring for the child during the night. Now,
however, reminded of their former happy anticipation of the meeting
between parent and child, a shudder of sadness caused them
irresistibly to shrink from a scene of welcome more deeply sad,
even, than that sorrowful parting which they had witnessed on
entering upon their journey a few days before.
As the stranger, deeply agitated, anxiously made his way to the
central group, however, earnest sympathy found ready expression;
and ere his eye had met the object of its search a friendly voice
checked and bade him be calm and hopeful. "Your child, sir,"
continued the speaker reassuringly, "has not entirely recovered from
the rough shaking-up we got a little while ago. He had a lucky
escape, but now needs rest and quiet, and—you and I had perhaps
better go for a doctor, while our friends here convey the boy to the
hotel, where we shall join them shortly." And as the uneasy parent
bends over the little bed and with inquiring look seeks from the calm
blue eyes some token of recognition or sign of hope, the voice, more
urgent—as though suddenly stirred by memories of an eventful past
—again breaks in: "Let us lose no time in making the child more
comfortable."
A few moments later Grit's friends stood around his bed at the
neighboring hotel, listening to the verdict of the physician hastily
summoned by the big-hearted pioneer. Internal injury of an extent
unknown, but whose nature would probably develop before morning,
was the verdict given after a careful examination. Alleviating
measures, however, were suggested, which the distracted father
hastened to put into effect. It was during one of his absences from
the room that the big-hearted pioneer, drawing the doctor to one
side, appealed to him in faltering tones to save the child "at any
sacrifice or any cost."
But the appeal, though touching, was unnecessary. Higher
considerations than those of personal gain prompted the kind doctor
to exercise his utmost skill. After his first visit not an hour passed but
what his footsteps brought to the watchers reassuring proof of his
deep interest in the case. And finally, yielding apparently to the
soothing remedies, Grit fell into slumber that brought encouragement
to his friends, none of whom could be induced, however, to forsake
his bedside.
During the vigils of the night the father was repeatedly moved to
speak of the sorrows of his life; of the sudden, fatal illness of his
loving young wife; and of her ardent assurance that her last thoughts
were solely of himself "and baby," coupled with the fervent wish that
the two might "some day find a home in California, where in their
final rest all three might once again be side by side."
Towards morning the boy grew suddenly restive, and violent
coughing spells brought back the condition of semi-unconsciousness
of the previous day. The doctor, evidently expecting a crisis, now
remained constantly at his side.
The change came at last.
Just after dawn a beam of light broke softly over the little face, and
new hope came to the anxious watchers. But, mistaking the silent
messenger's approach for the herald of returning health, they had
hoped in vain. The peaceful smile lingered but a moment, then
returned once again, as though the beckoning spirit
"Was loth to quit its hold,"
and Grit had fallen asleep.
As a token of affection for her child, and in compliance with the dying
mother's wish, the friends of Grit secured for the husband and father
—chiefly through the generosity of one whose deeds shall outlive the
recollection of his name—a permanent home in California; while the
boy sleeps by her side, where the peaceful silence be so sweetly
symbolized is never broken save by the weird lullaby of the waves
that gently rise and fall over the distant shadows of Lone Mountain.
Kootchie.
BY HAROLD KINSABBY.
THE east wind had failed to put in an appearance that evening, and
the thermometer registered ninety-five under the stately elms of the
Boston Common.
The family had gone away for the summer, and Buttons and the
butler were out for an airing. Both were so well fed and so little
exercised that they needed something to stir their blood.
Buttons was a sleek, fat pug, with a knowing eye and oily manner.
They called him Buttons because the harness he wore about his
forequarters was studded with shining ornaments.
His companion was likewise sleek and fat, and the amount of lofty
dignity he stored under his bobtailed jacket and broadcloth trousers
told everybody that he was the butler. He carried a wicked little cane
with a loaded head, and seemed to own the greater part of the earth.
As the two strolled proudly through the Beacon Street Mall, fate
favored Buttons and the butler. There was a cat on the Common,—a
pet cat without an escort. This cat belonged to one of the wealthy
families who at the tail end of winter board up their city residences
and go to the country to spend the summer and save their taxes.
The owners of this particular cat had speeded missionaries to the
four corners of the globe to evangelize the heathen, but their pet
puss they had turned into the streets of the modern Athens to seek
its own salvation. With no home or visible means of support, but with
true Christian fortitude, the dumb creature now haunted the doorstep
of the deserted mansion and grew thin. Hunger had at last driven her
to the Common in the hope that she might surprise an erring
sparrow, or, perchance, purloin a forgetful frog from the pond.
The instant Buttons spied her he gave chase and drove her for
refuge into a small tree. Then he stood below and barked furiously,
until the sympathizing butler shook the tree and gave him another
chance. This time the cat barely succeeded in reaching a low perch
on the iron fence, from which with terrified gaze she watched her
tormentor.
"Why do you torture that cat?" angrily asked a quiet gentleman who
sat on one of the shady benches holding a yellow-haired little girl on
his knee.
"Oh, me and Buttons is having a little fun," answered the butler.
"Buttons is death on cats."
The quiet man said nothing, but got up, helped the frightened cat to
escape to a safe hiding-place, and then resumed his seat.
That night puss went to bed without a supper, while her owner
presided at the one hundred and eleventh seaside anniversary of the
Society for the Prevention of Cruelty to Animals, and punctuated the
courses of a fish dinner with rare vintages of missionary port.
The next evening the same heat hung heavily over the Beacon
Street Mall, and Buttons and the butler were again taking an airing
and looking for fun.
As Buttons neared the scene of his former encounter, he pricked up
his ears, and sniffed the air for the scent of game. Presently his
anxious eye was attracted by something his pug nose had failed to
detect. On a bench near by sat the quiet gentleman whose
acquaintance Buttons and the butler had made on the previous
evening. The same yellow-haired little girl was seated near him,
intently watching the rings of cigar smoke he puffed high into the
evening air. Between the two a huge inflated paper bag was surging
to and fro. It was this paper bag that had caught the eye of Buttons.
It interested him. Drawing himself all up in a heap, he proceeded
with cautious, measured step to satisfy his curiosity. As he slowly
approached the curious object, his low, fretful growls seemed to
rouse it to renewed gymnastics. This frightened Buttons and caused
him to turn tail and flee. His curiosity had, however, got the better of
him, and, returning to what he deemed a safe distance, he began
barking furiously.
"Cat, Buttons, where's the cat?" came from the butler, who was
leisurely bringing up in the rear, unconscious of Buttons's find.
With renewed courage, the pug rushed towards the paper bag. He
had almost reached it when the quiet gentleman gave the bag an
opening twist, and, as a furry head with a pair of fiery eyes shot out,
he exclaimed:
"Hi, hi, Kootchie!"
The earnestness with which Kootchie hi, hied became instantly
apparent by the piteous howls that rose from out of the murderous
clawing, snarling mass of flying fur and silver ornaments. And the
speed with which Buttons's companion hastened to the rescue with
his loaded cane proved that even a Boston butler can get a move on.
Before he could interfere, however, the quiet gentleman took a hand
in the game.
"Stand back," he demanded, in tones that showed he would brook
no interference. "Buttons is death on cats. Kootchie is death on
pugs. You like fun. I like fair play."
In less than twenty seconds a crowd of loungers, newsboys, nurse-
girls, and pedestrians hurried to the scene. In the confusion
somebody thoughtfully told a policeman to ring for the "hurry-up"
wagon. But before it arrived the butler was permitted to carry home
in his arms what there was left of Buttons.
"Cheese it, der cop!" shouted a newsboy, as the butler picked up his
limp and disfigured companion. And, as the crowd scattered, every
one was amused to see a fine, gray, stumpy-tailed cat make its way
to the yellow-haired little maid on the bench.
As the latter lovingly stroked her shining coat she remarked proudly,
"Kootchie is my little pussy tat. Papa say,'Kootchie, put Buttons to
sleep.'"
And the policeman winked with ghoulish satisfaction when the father
spoke up, "Kootchie is a regular California cyclone. She is a young
wild cat a friend in Tiger Valley sent me. I'm fond of pets, you know,
and as she felt a bit homesick this evening I brought her out here to
give her a picnic."
Frazer's Find
BY ROBERTA LITTLEHALE.