Nothing Special   »   [go: up one dir, main page]

Fisioterapia Pediatrica

Fazer download em pdf ou txt
Fazer download em pdf ou txt
Você está na página 1de 35

UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP

RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS

CURSO: Fisioterapia DISCIPLINA: Fisioterapia pediátrica


NOME DO ALUNO: Poliana Dos Santos
R.A: 2133971 POLO: Asa Sul
DATA: 06/05/2023
Introdução
A avaliação pediátrica é o processo de avaliar o estado de saúde de uma criança,
geralmente realizada por um pediatra ou outro profissional de saúde especializado em
atendimento infantil. Essa avaliação pode incluir uma variedade de exames físicos,
testes de diagnóstico e questionários para determinar a saúde geral da criança, bem
como identificar quaisquer condições médicas ou problemas de desenvolvimento.
Durante uma avaliação pediátrica, o profissional de saúde pode avaliar o
crescimento e o desenvolvimento da criança, incluindo o peso, altura, circunferência da
cabeça e outras medidas importantes, eles também podem avaliar a função de órgãos
vitais, como o coração e os pulmões, realizar exames de audição e visão e verificar a
saúde bucal da criança. E também incluir a coleta de informação sobre a história medica
da criança, condições pré-existentes, problema de saúde da família, estilo de vida da
criança, hábitos alimentar, atividades física nutrição e sono.
O treino de atividades em postura baixa é uma abordagem comum na fisioterapia
pediátrica, que tem como objetivo estimular o desenvolvimento motor de crianças que
apresentam atrasos ou dificuldades nessa área chamamos de estimulação precoce.
Assim como no treino de atividades em posturas baixas, é importante que o treino de
atividades em posturas altas seja individualizado, levando em consideração as
necessidades e habilidades de cada criança, além disso, é fundamental que o trabalho
seja realizado de forma lúdica e prazerosa, para que a criança se sinta motivada e
engajada a participar das atividades. A fisioterapia pediátrica geralmente utiliza jogos,
brinquedos e outras atividades que sejam do interesse da criança para tornar o treino
mais atrativo e divertido.
Com base nessas avaliações, o profissional de saúde pode fornecer
recomendações para melhorar a saúde da criança e prevenir futuras condições médicas
ou problemas de desenvolvimento, A frequência das avaliações pediátricas pode variar
de acordo com a idade e o estado de saúde da criança.
Título da aula: avalição pediátrica parte 1 Aula: 1 / Roteiro: 1
Avaliação pediátrica
A avaliação pediátrica é um processo realizado por profissionais da saúde, como
médicos e fisioterapeutas, com o objetivo de avaliar o desenvolvimento físico, motor e
psicológico de uma criança, essa avaliação e super importante para identificar possíveis
alterações ou atrasos no desenvolvimento, permitindo intervenções precoces e
adequadas. Pode ser realizada em diferentes momentos da vida da criança, desde o
nascimento até a adolescência, dependendo das necessidades e condições específicas.
Nessa avaliação pediatra vamos verificar os padrões posturais que é uma etapa
importante no processo da avaliação, pois permite identificar possíveis desvios posturais
e assimetrias na criança, onde esses desvios podem causar problemas de saúde a longo
prazo, incluindo dor, desconforto e dificuldades nas atividades diárias. Essa avaliação
postural avaliamos a postura estática e dinâmica, bem como a avaliação da mobilidade
articular e da força muscular, onde o fisioterapeuta pode utilizar diversas ferramentas e
técnicas de avaliação, como observação visual, mensuração de ângulos articulares e
testes de força muscular.
Alguns dos padrões posturais avaliados na fisioterapia pediátrica incluem:
 Postura cervical: avaliação da curvatura cervical e da posição da cabeça em
relação ao tronco;
 Postura torácica: avaliação da curvatura torácica e da posição das escápulas em
relação ao tronco;
 Postura lombar: avaliação da curvatura lombar e da posição da pelve em relação
ao tronco;
 Postura dos membros inferiores: avaliação da posição dos joelhos e pés em
relação ao tronco.
A partir da avaliação dos padrões posturais, o fisioterapeuta pode desenvolver
um plano de tratamento personalizado para a criança, incluindo exercícios de
fortalecimento muscular, alongamento, reeducação postural e treinamento de equilíbrio.
É importante que o tratamento seja iniciado precocemente, para prevenir agravamento
dos desvios posturais e minimizar possíveis consequências a longo prazo.
Depois avaliamos a amplitude de movimento articular (ADM) que é uma etapa
importante na avaliação física da criança na fisioterapia pediátrica, A ADM pode ser
avaliada de forma ativa e passiva: A ADM ativa refere-se à amplitude de movimento
que a criança é capaz de realizar sozinha, sem assistência externa, já a ADM passiva
refere-se à amplitude de movimento que a criança é capaz de realizar com a ajuda de
outra pessoa.
 Para avaliar a ADM ativa, o fisioterapeuta pode solicitar que a criança realize
movimentos específicos, como flexão e extensão do joelho ou cotovelo. A
amplitude de movimento pode ser avaliada por meio de observação visual,
goniômetro (instrumento que mede o ângulo articular) ou palpando as
articulações.
 Para avaliar a ADM passiva, o fisioterapeuta pode auxiliar a criança a realizar os
movimentos, aplicando uma força suave para estender ou flexionar a articulação.
Novamente, a amplitude de movimento pode ser avaliada por meio de
observação visual, goniômetro ou palpação.
É importante lembrar que a avaliação da ADM deve ser realizada com cuidado e
respeitando os limites da criança, evitando causar dor ou desconforto. Pois a partir da
avaliação da ADM, o fisioterapeuta pode desenvolver um plano de tratamento
personalizado para melhorar a mobilidade articular da criança, incluindo exercícios de
alongamento e fortalecimento muscular.
Por último avaliamos a força muscular que pode ser avaliada por meio de testes
específicos, que avaliam a capacidade da criança de realizar movimentos contra uma
resistência. Para avaliar a força muscular, o fisioterapeuta pode utilizar diferentes
ferramentas, como dinamômetros, pesos ou resistência elástica, os testes podem ser
realizados de forma global, avaliando a força de grupos musculares específicos, ou de
forma segmentar, avaliando a força muscular em músculos isolados.
Alguns dos testes mais comuns para avaliar a força muscular na fisioterapia
pediátrica incluem:
 Teste de força de preensão manual: avalia a força dos músculos das mãos e dos
dedos.
 Teste de sentar e levantar: avalia a força dos músculos dos membros inferiores.
 Teste de flexão e extensão de cotovelo: avalia a força dos músculos dos braços.
 Teste de flexão e extensão de joelho: avalia a força dos músculos dos membros
inferiores.
Os resultados dos testes de força muscular são importantes para o fisioterapeuta
desenvolver um plano de tratamento personalizado para a criança, incluindo exercícios
de fortalecimento muscular específicos para as áreas com deficiência de força. É
importante lembrar que a avaliação e o treinamento de força muscular devem ser
realizados com cuidado, respeitando os limites da criança e evitando causar dor ou
lesão.
Em crianças também temos que avaliar alguns aspectos importantes, com o
crânio se a alterações na forma do tamanho, proporção crânio-facial , simetrias e
deformidades, a coluna vertebral se a desvios, gibosidade, contraturas, limitações de
movimentos, deformidades anatômica, depois vamos para as extremidades distais onde
observamos as assimetrias, tamanho se a edema , deformidades ligada a anatomia do
SN, ex: Polidactilia (significa a presença de dedos adicionais nas mãos ou pés),
Oligodactilia (falta congênita de um ou mais dedos), Sindactilia (é a junção entre os
dedos, como se uma cola estivesse entre as estruturas), Camptodactilia (é uma
deformidade congênita caracterizada por uma postura em flexão na IFP, geralmente
encontrada no dedo mínimo, e pode ou não incluir os demais dedos), Clinodactilia ( é
uma anomalia congênita caracterizada por um desvio lateral excessivo do dedo),
Bradactilia (é um termo geral que se refere a dedos desproporcionalmente curtos nas
mãos e pés, e é parte de um grupo de malformações de membros caracterizado por
disostose óssea), Tri radio, Sulco Halucal Profundo,Temos obsevamos a face suas
características físicas, assimetrias, paralisia, expressões emocional e faciais, uso de
óculos de grau, tamanho e formatos do olhos.
Realizamos a palpação do pescoço, ombros, tronco, quadril, joelho, tornozelo,
verificamos se a presença de hipotonia (diminuição dos tônus musculares), hipertonia (e
o estado de tensão do musculo e a espacidade), e por fim realizamos o exame
neurológico propriamente dito que é a DNM, os reflexos e reações, as aquisições
motoras, as transferências, o equilíbrio, a macha, a coordenação motora fina e grossa.
Vamos praticar:
OBS: não praticamos o teste, muito menos avaliamos alguma criança ou colega de
classe. Na primeira aula foi solicitado que fizesse trios onde duas seriam fisioterapeuta e
a outra a mãe do seu filho e realizasse uma ficha de anamnésia, de acordo com a história
contada da mãe.
Titula da aula: avaliação pediátrica parte 2 Aula: 2 / Roteiro: 1
Avaliação pediátrica
 Reflexos e reações
A avaliação da presença de reflexos primitivos é uma etapa importante na avaliação
neurológica na fisioterapia pediátrica, pois são conhecidos como reflexos arcaicos,
presentes nos bebes que já nascem com eles e desaparecem à medida que o bebe se
desenvolve, esses reflexos são movimentos automáticos do sistema nervoso que
aparecem durante o desenvolvimento fetal e neonatal e, em seguida, normalmente são
inibidos ou substituídos por movimentos voluntários mais sofisticados.
A avaliação da presença de reflexos primitivos pode ser feita por meio de
estímulos específicos e observação cuidadosa dos movimentos da criança, a presença
prolongada de reflexos primitivos pode ser um sinal de disfunção neurológica ou de
atraso no desenvolvimento. Alguns exemplos de reflexos primitivos que podem ser
avaliados na fisioterapia pediátrica incluem:
 Reflexo de Moro (0 a 3 meses): onde o examinador segura o bebe apoiando sua
cabeça e tronco, e em seguida retira o apoio da cabeça, deixando-a cair para trás,
dentro de sua mão que desencadeado por uma mudança brusca na posição da
cabeça ou do tronco, causando uma extensão dos membros seguida de flexão
também conhecido como reflexo em cruz.
 Reflexo de procura (busca de 0 a 4 meses): também conhecido como reflexo dos
quatro pontos cardeais, quando a mãe vai amamentar o bebe e o bico do seio
toca a região próxima a boca do bebe, o bebe virar a cabeça em direção ao seio
(deslocando a boca em direção ao agente estimulado), para poder introduzi-lo
em sua boca e iniciar a sucção.
 Reflexo de glabela (0 a 2 meses): realizaremos o estimulo comprimindo o dedo
médio a glabela do bebe, e a resposta a esse estimulo e fecha os olhos.
 Reflexo magnético (0 a 2 meses): criança em supino, e fisioterapeuta com os
polegares empurra a sola do pé do bebe, realizando flexão dos quadris e joelhos,
em seguida o fisioterapeuta retira lentamente os polegares da sola do pé do bebe,
a resposta do bebe e estendem dando a impressão da sola esta colada ao dedo do
examinador.
 Reflexo tônico cervical assimétrico (RTCA): desencadeado pela rotação da
cabeça, com a extensão do membro do mesmo lado da cabeça e flexão do
membro contralateral.
 Reflexo de sucção: desencadeado pela estimulação dos lábios ou da boca,
causando movimentos de sucção.
 Reflexo de preensão plantar (0 a 3 meses): em posição ortostática, será realizado
o estimulo no sulco metatarso falangico, com os polegares e o bebe deve realiza
a flexão plantar dos artelhos.
 Marcha (0 a 2 meses): criança suspensa pelo examinador apoiada na superfície
da mesa, devera realiza passos curtos, e extensão do joelho e quadril “falsa
corrida”.
 Manobra de propulsão: criança colocada em prono o fisioterapeuta com os
polegares ou com a mão, comprimem (empurra) a planta do pé do bebe, a
resposta a criança começa a rastejar ou realiza uma impulsão do corpo para
frente.
 Reflexo de preensão palmar (0 a 2 meses): desencadeado pela estimulação da
palma da mão, causando uma forte flexão dos dedos.
O tratamento pode incluir exercícios específicos para inibir ou substituir os
reflexos primitivos por movimentos voluntários mais sofisticados.
Já as reações de proteção são movimentos automáticos que a criança realiza para
proteger-se de uma queda ou desequilíbrio, essas reações são importantes para manter a
estabilidade postural e prevenir lesões em caso de perda de equilíbrio. Essas reações são
divididas em três tipos: anterior, lateral e posterior.
 A reação de proteção anterior ocorre quando a criança perde o equilíbrio para
frente e estende os braços para evitar a queda.
 A reação de proteção lateral ocorre quando a criança perde o equilíbrio para o
lado e estende o braço do lado oposto para evitar a queda.
 A reação de proteção posterior ocorre quando a criança perde o equilíbrio para
trás e realiza uma extensão do tronco e uma flexão dos joelhos para evitar a
queda.
 Reação de paraquedas ou protetora (presente a partir dos 6 meses): o
fisioterapeuta segura o tronco da criança pela cintura com as duas mãos na
posição de prono, em seguida aproxima-se a cabeça da criança ao cão com relativa
rapidez, e será observado ante de chegar ao chão, os braços se estendem como se a
criança fosse apoiar-se.
Essas reações são avaliadas por meio de teste provocativos específicos, nos quais o
fisioterapeuta tenta provocar uma perda de equilíbrio em diferentes direções e observa a
reação da criança, o terapeuta pode avaliar a qualidade, amplitude e velocidade das
reações de proteção, além de verificar a presença de assimetrias ou desequilíbrios na
realização dessas reações.
Com base na avaliação das reações de proteção, o fisioterapeuta pode desenvolver
um plano de tratamento personalizado para a criança, que pode incluir exercícios
específicos para melhorar a qualidade das reações de proteção e prevenir quedas. O
treinamento de equilíbrio e coordenação motora também pode ser útil para melhorar a
capacidade da criança de se proteger em diferentes direções.
Avaliação de 0 até 1 mês
 Vias aéreas, acompanha com os olhos objetos que se movem próximos ao seu
campo visual, suas mãos permanecem fechadas (reflexo de preensão palmar).
 Mãos permanecem fechadas.
 O fisioterapeuta pode avaliar os tônus muscular do bebê, verificando se há
hipertonia (aumento dos tônus) ou hipotonia (diminuição dos tônus). Avaliar o
reflexo de Moro.
 Avaliar se o bebê é capaz de manter a cabeça elevada por alguns segundos
enquanto está de bruços. Isso indica o desenvolvimento do controle cefálico e
ajuda a identificar possíveis atrasos no desenvolvimento motor.
 Verificando se há movimentos simétricos dos membros e se o bebê é capaz de
realizar movimentos de extensão e flexão dos membros inferiores.
 Avaliar a capacidade do bebê de sucção e deglutição.
 Avaliar o comportamento e a interação social do bebê, verificando se o bebê
responde aos estímulos.
Avaliação aos 2 meses de idade
 Postura prono, consegue estender o segmento torácico, cabeças e levanta por
curtos intervalos de tempo, ainda de forma oscilante.
 Apresenta retração escapular e elevação dos ombros, o que dificulta a
transferência de peso para os antebraços e o controle da cabeça.
 O bebê deve ser capaz de levantar a cabeça brevemente enquanto estiver deitado
de barriga para baixo.
 O bebê deve começar a mostrar sinais de controle do tronco e ser capaz de se
apoiar em seus antebraços quando deitado de barriga para baixo.
 O bebê deve começar a mover ativamente seus membros e ser capaz de levar
suas mãos à boca.
 Reações de sobressalto: O bebê deve mostrar uma resposta forte aos ruídos altos.
 O bebê deve começar a sorrir em resposta a estímulos e reconhecer rostos
familiares.
 O bebê deve ter uns tônus muscular normal e apresentar movimentos suaves.
 Refluxo: É importante avaliar se o bebê apresenta refluxo gastresofágico, que
pode ser comum nessa idade.
Avaliação dos 3 aos 4 meses
 Tronco suficiente para o apoio do antebraço, alinhamento da cintura escapular e
os antebraços.
 Objetos até a linha média e os leva à boca. Quando puxado para sentar, a cabeça
se mantém alinhada com o tronco.
 Não apresenta controle de tronco, nem reações de proteção. Diminui a presença
de grande parte dos reflexos primitivos.
 Controle de cabeça: O bebê deve ser capaz de manter a cabeça ereta enquanto
estiver sentado com apoio.
 Posicionamento do corpo: O bebê deve ser capaz de se sentar com apoio e
deitar-se de barriga para cima.
 Coordenação dos membros: O bebê deve ser capaz de controlar seus
movimentos e de levar suas mãos à boca com facilidade.
 Reações de sobressalto: O bebê deve mostrar uma resposta forte aos ruídos altos.
 Socialização: O bebê deve começar a sorrir em resposta a estímulos e reconhecer
rostos familiares.
 Tônus muscular: O bebê deve ter uns tônus muscular normal e apresentar
movimentos suaves.
 Desenvolvimento cognitivo: O bebê deve ser capaz de seguir objetos com os
olhos e começar a responder a estímulos visuais e sonoros.
 Desenvolvimento da linguagem: O bebê deve começar a fazer sons e tentar
imitar os sons que ouve.
Avaliação aos 5 meses
 Na postura em prono, apoia-se sobre um dos antebraços e estende a mão para
pegar um brinquedo com o outro, levanta cabeça, ombros e pernas
simultaneamente sobre a base de apoio, balançando-se para trás e para diante,
inicia a primeira troca postural que é o rolar da posição prona para supina e vice-
versa.
 Na postura em supino, leva os pés a boca para qualquer um dos lados e até para
a posição prona (em prono consegue observar e interagir melhor com o
ambiente).
 Ainda não consegue adquirir outra postura, esta iniciando o controle do tronco
superior.
 Verificando se ele tem hipotonia (baixo tônus muscular) ou hipertonia (alto
tônus muscular).
 Avaliar a capacidade do bebê de levantar a cabeça, rolar, sentar, rastejar e outros
movimentos.
 Verificar se o bebê tem controle adequado da cabeça e do tronco quando está
deitado de barriga para baixo ou sentado.
 Avaliar o desenvolvimento sensorial do bebê, incluindo a capacidade de pegar e
segurar objetos, reconhecer a voz dos pais e responder aos estímulos visuais.
 Avaliar a postura do bebê, observando se ele tem uma postura adequada e
simétrica.
 Sugestão de exercícios: Com base na avaliação, o fisioterapeuta pode sugerir
exercícios e atividades que possam ajudar a melhorar o desenvolvimento motor
e a força muscular do bebê.
Avaliação aos 6 meses
 Postura em prono, realiza a extensão completa e a poio dos braços estendidos,
apoia-se sobre um dos antebraços e estende a mão para pegar um brinquedo
como outro.
 Postura em supino, rola para posição prona com preferência para um lado.
 Na postura sentada com apoio permanece por curtos períodos, inicia reação de
proteção anterior.
 Medir o comprimento, peso e circunferência da cabeça do bebê para avaliar se
ele está crescendo adequadamente.
 Avaliar a capacidade do bebê de sentar sem apoio, rolar, alcançar objetos e se
movimentar engatinhando ou rolando.
 Avaliar o desenvolvimento social e emocional do bebê, como o vínculo com os
pais e outras pessoas, a capacidade de sorrir e interagir com outras pessoas.
 Avaliar a alimentação do bebê, incluindo a amamentação ou alimentação com
mamadeira e a introdução de alimentos sólidos.
 Perguntar sobre o padrão de sono do bebê e oferecer sugestões para melhorar o
sono.
 Avaliar o status das vacinas do bebê e administrar quaisquer vacinas necessárias.
 Realizar um exame físico completo do bebê, incluindo a avaliação do coração,
pulmões, abdômen, cabeça e pescoço.
Avaliação dos 7 aos 8 meses
 Passa da postura de prono para a postura sentado. Na postura sentado, inclina-se
lateralmente com apoio sobre uma das mãos.
 Controle da postural adequado. Movimenta-se na posição sentada, sem precisar
apoiar-se sobre as mãos.
 Inicia a aquisição da postura de quatro apoios (engatinhar).
 Como apresenta controle de tronco sentado, quando desequilibra para os lados
apresenta a reação de proteção lateral. Agarra objetos grandes e pequenos com a
palma da mão. Apresenta boa coordenação óculo-manual.
Avaliação dos 9 aos 11 meses
 Consegue engatinhar, começa a adquirir posturas altas (ajoelhado,
semiajoelhado e ortostase) inicialmente com apoio e depois sem apoio.
 Na postura sentado, ao girar sobre si mesmo existe um bom equilíbrio sem apoio
do braço. Inicia a reação de proteção posterior.
 Pode ficar em pé sozinho, pode andar segurando em mobília sou segurado pelas
mãos por alguém. Manuseio de objetos, realiza movimento de pinça usando o
polegar e o indicador para pegar objetos pequenos.
 Avaliar o desenvolvimento motor do bebê, incluindo a capacidade de ficar em
pé sem apoio, caminhar com apoio, engatinhar em diferentes superfícies e subir
e descer escadas.
 Avaliar a postura do bebê quando está em diferentes posições, incluindo
sentado, deitado de barriga para baixo e em pé sem apoio.
 Avaliar o controle da cabeça e pescoço do bebê quando está em diferentes
posições e movendo-se.
 Avaliar a força muscular do bebê em diferentes partes do corpo, incluindo
braços, pernas, tronco e pescoço.
 Avaliar a coordenação do bebê ao caminhar com apoio, engatinhar em diferentes
superfícies, pegar objetos e jogar.
 Avalia a capacidade de responder a estímulos visuais e auditivos.
Avaliação a partir dos 12 meses
 Avaliar o desenvolvimento motor do bebê, incluindo a capacidade de caminhar
sem apoio, subir e descer escadas, correr, pular e jogar.
 Avaliar a postura do bebê quando está em diferentes posições, incluindo
sentado, deitado e em pé, e pode verificar se há problemas posturais, como
escoliose ou hiperlordose.
 Avaliar o controle da cabeça e pescoço do bebê, bem como a estabilidade
cervical, por exemplo, quando o bebê corre ou pula.
 Avaliar a força muscular do bebê em diferentes partes do corpo, incluindo
braços, pernas, tronco e pescoço, e pode verificar se há diferenças significativas
entre os lados direito e esquerdo.
 Avaliar a coordenação do bebê em atividades motoras finas, como desenhar,
pintar e usar utensílios para comer, bem como em atividades motoras grossas,
como pular e correr.
 Avaliar o desenvolvimento sensorial do bebê, incluindo a capacidade de
responder a estímulos visuais e auditivos, e pode verificar se há problemas de
integração sensorial.
 Com base na avaliação, o fisioterapeuta pode sugerir exercícios e atividades que
possam ajudar a melhorar o desenvolvimento motor e a força muscular do bebê,
bem como a coordenação e a habilidade motora.
DNM
São Achados relacionados aos movimentos e às posturas desenvolvidas de acordo
com a idade cronológica da criança e sua maturação neuronal onde e Observado e
Descrito em cada posição: Prono; Supino e Decúbito Lateral.
Os testes ortopédicos são procedimentos utilizados para avaliar a presença de
disfunções musculoesqueléticas em pacientes de todas as idades, incluindo crianças, na
fisioterapia pediátrica, os testes ortopédicos são utilizados para avaliar a presença de
desvios posturais, disfunções articulares, lesões musculares e outras condições,
podemos realiza alguns dos testes ortopédicos específicos que podem ser usados na
avaliação fisioterapêutica pediátrica incluem:
 Teste de Ortolani: Este teste é usado para avaliar a presença de displasia do
quadril em recém-nascidos e bebês com menos de 6 meses de idade. O
fisioterapeuta usa suas mãos para manipular suavemente as pernas do bebê
enquanto observa a presença de uma possível luxação ou subluxação do quadril.
 Teste de Barlow: Este teste é semelhante ao teste de Ortolani e é usado para
avaliar a estabilidade do quadril. O fisioterapeuta usa suas mãos para manipular
suavemente as pernas do bebê enquanto observa a presença de um possível
deslocamento do quadril.
 Teste de Thompson: Este teste é usado para avaliar a presença de ruptura do
tendão de Aquiles. O fisioterapeuta pressiona suavemente a panturrilha do
paciente enquanto observa a flexão do pé.
 Teste de Ober: Este teste é usado para avaliar a presença de contratura do tensor
da fáscia lata. O fisioterapeuta posiciona o paciente de lado e levanta a perna
enquanto observa a amplitude de movimento da articulação do quadril.
 Teste de Adams: Este teste é usado para avaliar a presença de escoliose. O
fisioterapeuta pede ao paciente para dobrar para a frente enquanto observa a
presença de uma possível curvatura na coluna vertebral.
Esses testes ortopédicos específicos são apenas alguns exemplos de como a
avaliação fisioterapêutica pediátrica pode ser realizada, mais e importante lembrar que
cada caso é único e que o fisioterapeuta deve adaptar sua avaliação às necessidades
individuais do paciente.
Já na avaliação do equilíbrio estático e dinâmico permite que o fisioterapeuta
avalie a capacidade da criança em manter a postura e o equilíbrio durante as atividades
cotidianas, bem como durante atividades mais complexas, como caminhar, correr e
pular, A avaliação do equilíbrio estático e dinâmico é importante para identificar
possíveis deficiências e disfunções que podem afetar a capacidade da criança em
realizar as atividades cotidianas. Com base nos resultados da avaliação, o fisioterapeuta
pode prescrever exercícios e terapias específicos para ajudar a melhorar o equilíbrio e a
postura da criança, bem como promover o desenvolvimento motor adequado.
Algumas das técnicas e testes utilizados na avaliação do equilíbrio estático e
dinâmico em fisioterapia pediátrica incluem:
 Teste de Romberg: Este teste avalia o equilíbrio estático da criança, solicitando
que ela fique em pé com os pés juntos e olhos abertos por um determinado
período de tempo, e posteriormente, solicita-se que a criança feche os olhos e
repita o teste.
 Teste de equilíbrio unipodal: Este teste avalia o equilíbrio dinâmico da criança,
solicitando que ela fique em pé em um pé só por um determinado período de
tempo, O teste é realizado com cada perna separadamente.
 Teste de Caminhada em linha reta: Este teste avalia o equilíbrio dinâmico da
criança, solicitando que ela caminhe em linha reta, com os pés tocando o chão
em uma linha reta.
 Teste de salto unipodal: Este teste avalia o equilíbrio dinâmico da criança,
solicitando que ela dê saltos em um pé só por um determinado período de tempo.
O teste é realizado com cada perna separadamente.
 Escala de equilíbrio de Berg: Esta é uma escala de avaliação padronizada que
avalia o equilíbrio estático e dinâmico em crianças a partir dos 5 anos de idade.
A escala contém 14 itens que avaliam diferentes aspectos do equilíbrio,
incluindo ficar em pé, sentar-se, ficar em pé em superfícies instáveis, caminhar,
girar e pular.
Vamos praticar:
Na segunda aula tivemos a oportunidade de ver alguns dos reflexos e avaliações,
em um bebe de 6 meses com idade corrigida de 4 meses por se prematura de 33
semanas, essa mesma criança já faz estimulação precoce e está quase realizando os seus
movimentos para idade atual dele.
Título da aula: treino de atividades em postura baixas Aula: 3 / Roteiro: 1
Estimulação precoce
A intervenção precoce pode ser definida como uma estimulação adequada e
contínua que leva em contato das as áreas sensoriais (visual, auditiva, olfativa, tátil,
sinestésica, proprioceptiva e vestibular), sem forçar o sentido lógico da maturação do
SNC e que permita que a criança possa desenvolver ao máximo, seu potencial
neuropsicomotor.
A intervenção precisa ser precoce para atingir, o mais rápido possível, um
cérebro ainda imaturo e em desenvolvimento, capaz de receber sensações normais e de
responder a elas adequadamente, integrando-a são seu crescimento desde o início da
vida. O potencial de cada criança inseri da no programa por meio da estimulação em
nível ambulatorial e também em seu ambiente natural, estabelecendo o tipo, o ritmo e a
velocidade dos estímulos, e designando, na medida do possível, um perfil de reação.
A contribuição dos pais ou responsáveis, de modo que eles interajam com a
criança de forma estabelecer mutualidade precoce na comunicação e afeto, prevenindo o
advento de patologias emocionais e cenestésicas.
 Um ambiente favorável para o desempenho de atividades que são necessárias
para o desenvolvimento da criança.
 Orientações sãos Pais e a comunidade quanto às possibilidades de
acompanhamento desde o período neonatal até a fase escolar.
 Um modelo de atuação multiprofissional e interdisciplinar.
 Informações incentivando e auxiliando a criação de novos programas de
estimulação precoce.
 As estimulações das funções motoras irão correr por meio da abordagem
proprioceptiva, visando proporcionar a sensação de ondes e localizam partes do
seu próprio corpo, no espaço, com maior diversidade de experiências sensitivas /
sensoriais e promoção do sistema sensório motor oral e do próprio toque.
Treino de atividades em postura baixas

O treino de atividades em postura baixa é uma abordagem comum na fisioterapia


pediátrica, que visa estimular o desenvolvimento motor de crianças com atrasos ou
dificuldades nessa área, as atividades realizadas nessa postura são variadas e buscam
estimular diferentes habilidades motoras, tais como o controle de cabeça e tronco, a
coordenação motora, o equilíbrio, a força muscular, a postura sentada, a coordenação
olho-mão e a manipulação de objetos.
É importante que o treino seja individualizado, levando em consideração as
necessidades e habilidades de cada criança, e que seja realizado de forma lúdica e
prazerosa para que a criança se sinta motivada e engajada durante as sessões de
fisioterapia. Tem criança que não consegue realiza atividades posturais básicas como:
 Rolar: estimula o controle de cabeça e tronco, além do movimento de rotação do
corpo.
 Engatinhar: desenvolve a coordenação motora e o equilíbrio.
 Arrastar-se: fortalece os músculos dos braços, ombros e costas.
 Sentar-se: melhora o equilíbrio e a postura sentada.
 Brincar com objetos: desenvolve a coordenação olho-mão e a manipulação de
objetos.
 Estimular o controle de cabeça
 Posicionar a criança deitada de barriga para baixo (prono), com um brinquedo a
sua frente, para que ela levante a cabeça e tente alcançar o objeto.
Figura 1:extensão de cervical

Fonte: arquivo do ministério da saúde

 Colocar a criança sentada apoiada, com as mãos segurando o objeto em frente ao


rosto, para que ela levante a cabeça e tente alcançá-lo.
 Incentivar a criança a brincar deitada de costas (supino), olhando para cima e
segurando objetos em cima da cabeça.
 Realizar exercícios de rotação cervical, com movimentos suaves e controlados,
para que a criança possa desenvolver a estabilidade do pescoço.
 Utilizar almofadas e rolos para apoiar o corpo da criança em diferentes posições,
a fim de estimular o controle de cabeça em diferentes ângulos e direções.
Figura 2: a bola suíça sendo utilizada como recurso terapêutico para estimulação do
controle cervical.(prono)

Fonte: arquivo do ministério da saúde

 Estimulação do controle de tronco:


 Posicionar a criança deitada de barriga para baixo (prono) e levantar as pernas
da criança para que ela levante o tronco e tente alcançar um objeto.
 Colocar a criança sentada com apoio, e encorajá-la a alcançar objetos enquanto
ela mantém o equilíbrio e o controle do tronco.
 Incentivar a criança a deitar de costas (supino), dobrar os joelhos e colocar os
pés no chão, e tentar sentar-se enquanto mantém o controle do tronco.
 Utilizar bola suíça para estimular o equilíbrio da criança e o controle do tronco
em diferentes posições.
 Realizar exercícios que promovam o fortalecimento dos músculos abdominais e
das costas, como a prancha abdominal e a ponte.
 Estimular a troca postural – rolar
 Posicionar a criança deitada de costas (supino) e dobrar suas pernas. Em
seguida, gentilmente empurrar as pernas em direção a um lado para que a
criança role para o lado oposto. Repetir o exercício para o outro lado.
 Colocar a criança deitada de barriga para cima (prono) e incentivar a criança a
tentar rolar sozinha. Para isso, colocar objetos interessantes ao alcance da
criança em ambos os lados e encorajá-la a tentar alcançá-los.
Figura 3: estimulação para rodar com brinquedo colorido e chamativo.

Fonte: arquivo do ministério da saúde

 Colocar a criança em posição de 4 apoios, e balançá-la gentilmente de um lado


para o outro para ajudar a estimular o movimento de rolar.
 Incentivar a criança a rolar através de brincadeiras, como rolar uma bola para a
criança para que ela tente pegá-la e rolar com a bola.
 Estimular postura sentada – com e sem apoio e postura de gato
A postura sentada é importante para o desenvolvimento motor das crianças, uma vez
que permite a participação em atividades funcionais, como alimentação, brincadeiras e
interação social. Algumas atividades que podem ajudar a estimular a postura sentada
incluem:
 Posicionar a criança sentada em uma cadeira ou superfície firme e plana com
apoio para as costas. Incentivar a criança a manter a cabeça e o tronco eretos,
utilizando brinquedos ou objetos para estimular a atenção e a coordenação olho-
mão.
Figura 4: paciente sentado e sendo estimulado a manter o controle postural.

Fonte: arquivo do ministério da saúde


 Colocar a criança sentada no chão com as pernas estendidas. Em seguida,
colocar brinquedos ou objetos a uma curta distância da criança para que ela se
incline e alcance esses objetos. Gradualmente, aumentar a distância dos objetos
para desafiar a criança a manter a postura sentada enquanto se inclina para
alcançá-los.
 Posicionar a criança em posição de gato, apoiando-se sobre as mãos e os joelhos.
Em seguida, incentivar a criança a levantar a cabeça e o tronco para manter a
posição de gato, e mover-se para frente e para trás.
 Utilizar equipamentos de fisioterapia, como almofadas ou bolas de exercício,
para ajudar a criança a manter a postura sentada, estimulando o equilíbrio e a
propriocepção.
 Treino de reações de proteção anterior e lateral
As reações de proteção anterior e lateral são importantes para ajudar a evitar
quedas e lesões em situações de perda de equilíbrio, são eles:
 Colocar a criança em pé em uma superfície firme e plana, em seguida, empurrar
gentilmente a criança para frente ou para o lado, de modo que ela precise dar um
passo à frente ou para o lado para manter o equilíbrio. Gradualmente, aumentar a
intensidade e a frequência dos empurrões para desafiar a criança a reagir
rapidamente e efetivamente.
 Utilizar equipamentos de fisioterapia, como bolas de exercício ou trampolins,
para ajudar a criança a praticar as reações de proteção. Por exemplo, jogar uma
bola em direção à criança e incentivar a criança a se mover para a frente, para
trás ou para o lado para pegá-la.
 Colocar obstáculos no caminho da criança e incentivar a criança a se deslocar
para evitá-los, estimulando as reações de proteção lateral.
 Utilizar atividades de equilíbrio, como caminhar em uma prancha de equilíbrio
ou em uma linha no chão, para ajudar a criança a desenvolver a propriocepção e
a coordenação motora, que são importantes para as reações de proteção.
 Treino de reações de equilíbrio estático e dinâmico nas posturas de decúbito
lateral, sentado e gato
 Decúbito lateral: colocar a criança de lado em uma superfície firme e plana e
estimular a criança a levantar a cabeça e os ombros, mantendo a posição por
alguns segundos. Gradualmente, aumentar a duração e a frequência da posição para
desafiar a criança a manter o equilíbrio por mais tempo.
 Sentado: colocar a criança sentada em uma cadeira ou banco e estimular a
criança a se inclinar para frente, para trás e para os lados, utilizando os músculos
do tronco para manter o equilíbrio. Também é possível utilizar equipamentos de
fisioterapia, como bolas de exercício, para estimular as reações de equilíbrio
sentado.
 Postura de gato: colocar a criança em uma posição de gato, com as mãos e os
joelhos apoiados no chão, e estimular a criança a levantar um braço ou uma
perna, mantendo a posição por alguns segundos antes de retornar à posição
inicial. Gradualmente, aumentar a complexidade dos movimentos para desafiar a
criança a manter o equilíbrio em diferentes posições.
Figura 5: postura do sentado para gatas.

Fonte: arquivo da rede Sarah

 Utilizar equipamentos de fisioterapia, como pranchas de equilíbrio ou


trampolins, para ajudar a criança a praticar as reações de equilíbrio dinâmico em
diferentes posturas.
 Evitar encurtamentos musculares e deformidades ósseas
Na fisioterapia pediátrica, uma das preocupações é evitar o surgimento de
encurtamentos musculares e deformidades ósseas em crianças que apresentam atrasos
ou dificuldades no desenvolvimento motor. Algumas estratégias que podem ser
adotadas incluem:
 Posicionamento adequado: é importante que a criança seja posicionada
corretamente durante as atividades diárias, evitando posturas viciosas ou que
sobrecarreguem determinados grupos musculares. A utilização de almofadas ou
outros dispositivos de apoio pode auxiliar nesse processo.
 Alongamentos: os alongamentos musculares podem ser realizados durante as
sessões de fisioterapia, com o objetivo de prevenir o encurtamento muscular e
manter a amplitude de movimento articular.
 Fortalecimento muscular: o fortalecimento dos músculos antagonistas aos que
estão encurtados pode auxiliar no alongamento e prevenir o surgimento de
deformidades ósseas.
 Estimulação sensorial: a estimulação sensorial, por meio de técnicas como a
propriocepção, pode auxiliar na manutenção do alinhamento postural e prevenir
deformidades ósseas.
 Intervenção precoce: a intervenção precoce é fundamental para prevenir o
surgimento de encurtamentos musculares e deformidades ósseas. Quanto antes o
tratamento for iniciado, maiores as chances de sucesso
 Evitar complicações respiratórias
A fisioterapia respiratória pode auxiliar na prevenção de complicações
respiratórias, por meio de técnicas como a higiene brônquica, que envolve a
remoção de secreções das vias aéreas, e a ventilação pulmonar, que pode ser
realizada com o objetivo de expandir os pulmões e melhorar a oxigenação.
 Posicionamento adequado: o posicionamento adequado pode auxiliar na
prevenção de complicações respiratórias, especialmente em crianças com
dificuldades respiratórias. A utilização de dispositivos de apoio, como almofadas
ou cunhas, pode auxiliar na manutenção da posição adequada durante o sono e
as atividades diárias.
 Estimulação do diafragma: o fortalecimento do diafragma pode auxiliar na
melhora da função respiratória, por meio da expansão dos pulmões e da melhora
da ventilação alveolar. Exercícios específicos podem ser realizados durante as
sessões de fisioterapia para estimular a contração do diafragma.
 Controle ambiental: o controle ambiental, por meio da identificação e
eliminação de fatores desencadeantes de crises respiratórias, como o contato
com alérgenos ou a exposição a poluentes ambientais, pode auxiliar na prevenção de
complicações respiratórias.
 Intervenção precoce: a intervenção precoce é fundamental para prevenir
complicações respiratórias em crianças com atrasos ou dificuldades no
desenvolvimento motor. O diagnóstico e o tratamento precoces podem auxiliar
na identificação e prevenção de fatores de risco para complicações respiratórias.
 Estimulação sensorial e integração sensório-motora
A estimulação sensorial envolve a exposição da criança a diferentes estímulos
sensoriais, como luz, som, tato, olfato e paladar, de forma a desenvolver e aprimorar
suas habilidades sensoriais, essa estimulação pode ser realizada de diversas formas,
como através de brinquedos sensoriais, massagem terapêutica, uso de bola terapêutica,
dentre outras.
Já a integração sensório-motora envolve a conexão entre os estímulos sensoriais e as
respostas motoras da criança. Essa abordagem busca estimular a coordenação motora, o
equilíbrio e a postura, além de promover o desenvolvimento cognitivo e emocional da
criança. O treino de atividades em postura baixa, por exemplo, pode contribuir para a
integração sensório-motora, pois estimula a criança a explorar o ambiente ao seu redor,
utilizando diferentes sentidos e habilidades motoras.
É importante ressaltar que a estimulação sensorial e a integração sensório-motora
devem ser realizadas de forma individualizada e gradual, levando em consideração as
necessidades e habilidades de cada criança. Além disso, essas abordagens devem ser
integradas a outras estratégias terapêuticas, como o treino de habilidades motoras
específicas, de forma a promover o desenvolvimento global da criança.
Vamos praticar:
Essa estimulação vimos na pratica com uma criança de 6 meses, muita delas ele
realizou com êxito outras ele não conseguiu realiza com sentar, o apoio de tronco.
Título da aula: treino de atividades em posturas altas Aula: 4 / Roteiro: 1

Treino de atividade em posturas altas


O treino de atividades em posturas altas é outra abordagem que estimular o
desenvolvimento motor de crianças com atrasos ou dificuldades nessa área. Essa
abordagem consiste em treinar atividades em posturas mais elevadas, como em pé,
apoiada em um andador ou utilizando algum tipo de dispositivo de suporte, como um
banco terapêutico, isso permite que a criança possa realizar atividades motoras que
exigem maior controle e equilíbrio, além de estimular a coordenação motora e o
desenvolvimento da marcha, essa atividade são:
 Caminhar com suporte: utilizando um andador ou dispositivo de suporte, a
criança pode praticar a caminhada, desenvolvendo a coordenação motora e o
equilíbrio.
 Brincar com objetos em pé: estimula a coordenação olho-mão e o equilíbrio.
 Saltar com apoio: a criança pode pular em um trampolim ou colchonete com
suporte, desenvolvendo a força muscular e a coordenação motora.
 Jogar bola em pé: estimula a coordenação olho-mão e a manipulação de objetos,
além de desenvolver o equilíbrio.
 Estimular postura ajoelhado
A postura ajoelhada é importante para o desenvolvimento de habilidades como a
manipulação de objetos, a interação social e a exploração do ambiente ao redor, Além
de ajudar a fortalecer os músculos do tronco, dos membros inferiores e a desenvolver o
equilíbrio. Para estimular a postura ajoelhada em crianças, a fisioterapia pediátrica pode
utilizar técnicas como:
 Posicionamento adequado: A fisioterapeuta pode posicionar a criança ajoelhada
sobre uma bola ou almofada, por exemplo, para que ela possa sentir a pressão
nas pernas e no tronco e desenvolver o equilíbrio.
Figura 6: ajoelhado com apoio.

Fonte: arquivo do ministério da saúde

 Atividades lúdicas: Jogos e brincadeiras que envolvam movimentos e


manipulação de objetos podem ser realizados em postura ajoelhada, estimulando
a coordenação motora e o equilíbrio.
 Alongamentos e fortalecimento: Exercícios de alongamento e fortalecimento
muscular específicos para os membros inferiores e o tronco podem ser
realizados para melhorar a estabilidade da postura ajoelhada.
 Estimular postura semiajoelhado
A postura semiajoelhada é uma posição intermediária entre a postura sentada e a
postura ajoelhada, e é importante para o desenvolvimento da força muscular, equilíbrio
e coordenação motora em crianças. Para estimular a postura semiajoelhada em crianças,
a fisioterapia pediátrica pode utilizar técnicas como:
 Posicionamento adequado: A fisioterapeuta pode posicionar a criança em um
banco sem encosto, com as pernas dobradas e os pés apoiados no chão, para que
ela possa desenvolver o equilíbrio e a força muscular.
Figura 7: postura ostotartica a partir do semiajoelhado.

Fonte: arquivo do ministério da saúde


 Atividades lúdicas: Jogos e brincadeiras que envolvam movimentos e
manipulação de objetos podem ser realizados em postura semiajoelhada,
estimulando a coordenação motora e o equilíbrio.
 Alongamentos e fortalecimento: Exercícios de alongamento e fortalecimento
muscular específicos para os membros inferiores e o tronco podem ser
realizados para melhorar a estabilidade da postura semiajoelhada.
 Estimular a ortostase
A ortostase é uma postura em que o indivíduo se mantém em pé, apoiando-se nos
membros inferiores. Em muitos casos, a ortostase pode ser difícil para crianças com
atrasos ou dificuldades no desenvolvimento motor. Por isso, a fisioterapia pediátrica
pode incluir exercícios específicos para estimular a ortostase e melhorar o equilíbrio e a
coordenação da criança.
 Posicionamento: iniciar com a criança sentada e gradualmente levá-la para a
posição em pé, utilizando equipamentos de apoio, como uma mesa terapêutica,
um banco ou andador. É importante que o posicionamento seja feito de forma
gradual e segura, respeitando os limites da criança.
Figura 8: posição sentada para em pé (ostortatica).

Fonte: arquivo da rede Sarah

 Exercícios de equilíbrio: uma vez que a criança esteja em pé, podem ser
realizados exercícios específicos para estimular o equilíbrio e a coordenação,
como balanços laterais, oscilações de peso, transferências de peso e jogos de
equilíbrio.
 Fortalecimento muscular: exercícios que visam fortalecer a musculatura dos
membros inferiores, como agachamentos, elevações de calcanhar e marcha
estacionária, podem ser úteis para melhorar a estabilidade da criança na posição em pé.
 Alongamentos: alongamentos da musculatura posterior da perna, como
panturrilha e isquiotibiais, podem ajudar a melhorar a flexibilidade e o
posicionamento dos pés durante a ortostase.
 Incentivar a independência: à medida que a criança ganha confiança e habilidade
na posição em pé, é importante incentivar a independe.
 Treino de marcha
O treino de marcha é uma das principais abordagens na fisioterapia pediátrica para
estimular o desenvolvimento motor de crianças com atrasos ou dificuldades na
locomoção. O objetivo é ajudar a criança a adquirir ou aperfeiçoar habilidades para
caminhar de forma independente ou com o mínimo de ajuda possível, o treino de
marcha pode ser iniciado desde a fase de engatinhar até o momento em que a criança
adquire uma marcha mais independente. Algumas atividades que podem ser realizadas
durante o treino de marcha incluem:
 Treino de equilíbrio: exercícios que visam melhorar o equilíbrio da criança,
como ficar em um pé só, equilibrar objetos ou andar sobre superfícies
irregulares.
Figura 9: treino de macha empurrando uma cadeira.

Fonte: arquivo do ministério da saúde

 Fortalecimento muscular: exercícios para fortalecer os músculos das pernas e


dos pés, como subir escadas, andar na ponta dos pés e levantar-se de uma
cadeira sem apoio.
 Treino de passos: ajudar a criança a aprender a dar passos maiores e mais firmes,
utilizando obstáculos ou rampas para aumentar o desafio.
 Utilização de andadores ou dispositivos de suporte: andadores ou outros
dispositivos de suporte podem ser usados para ajudar a criança a caminhar e a
praticar a marcha.
 Treino de mudança de direção: exercícios que ajudam a criança a aprender a
mudar de direção durante a caminhada, como andar em círculos, ziguezaguear
ou andar em linha reta e fazer uma curva.
 Treino de transferência de pacientes
O treino de transferência pode ser realizado em diferentes ambientes, como na cama,
na cadeira de rodas, no banheiro ou na sala de fisioterapia. O fisioterapeuta irá avaliar as
habilidades e limitações da criança para determinar quais tipos de transferências serão
mais adequados e seguros para ela.
 Transferência lateral: a criança é incentivada a se movimentar lateralmente, por
exemplo, da cama para a cadeira de rodas ou do sofá para a cadeira. O
fisioterapeuta pode utilizar um tapete de transferência ou outro dispositivo de
ajuda para facilitar o movimento.
 Transferência para a posição sentada: a criança é ensinada a sentar-se na beira da
cama ou da cadeira, com a ajuda do fisioterapeuta. Em seguida, a criança é
incentivada a se levantar e caminhar, ou a se sentar em outra cadeira ou
superfície.
 Transferência para a posição em pé: a criança é auxiliada a ficar em pé, por
exemplo, utilizando um dispositivo de suporte como um andador ou bengala.
Em seguida, a criança é ensinada a caminhar com a ajuda do fisioterapeuta.
 Rever as principais indicações de órteses de posicionamento
A fisioterapia pediátrica pode utilizar diversas órteses de posicionamento para
auxiliar no tratamento de diferentes condições. Algumas das principais indicações de
órteses de posicionamento na fisioterapia pediátrica incluem:
 Órteses de cabeça: indicadas para bebês que apresentam assimetrias cranianas,
como a plagiocefalia, que é achatamento de um lado da cabeça. A órtese de
cabeça pode ajudar a moldar o crânio e corrigir a assimetria.
 Órteses de tronco: indicadas para crianças com hipotonia muscular, que
apresentam dificuldade em manter a postura sentada ou em pé. A órtese de
tronco ajuda a sustentar o corpo e promove o alinhamento postural adequado.
 Órteses de membros inferiores: indicadas para crianças com distúrbios
neuromotores, como paralisia cerebral, que apresentam espasticidade ou
contraturas musculares. A órtese de membros inferiores ajuda a manter a posição
correta dos pés e das pernas, promovendo a mobilidade e prevenindo
deformidades articulares.
 Órteses de mãos: indicadas para crianças com paralisia braquial obstétrica, que
afeta os movimentos dos braços e mãos. A órtese de mão ajuda a manter a
posição correta dos dedos e da mão, favorecendo a função motora e a
coordenação.
É importante lembrar que a escolha da órtese de posicionamento deve ser feita por
um profissional especializado em fisioterapia pediátrica, levando em consideração as
necessidades específicas de cada criança. Além disso, a órtese deve ser usada sob
supervisão e orientação do fisioterapeuta para garantir a eficácia do tratamento
 Treino de atividades funcionais
O treino de atividades funcionais na fisioterapia pediátrica consiste em exercícios
que visam desenvolver habilidades motoras e funcionais específicas para a criança, de
forma a melhorar sua autonomia e qualidade de vida. Esse tipo de treinamento é
importante para crianças que apresentam distúrbios neuromotores, como a paralisia
cerebral, ou outras condições que afetam o desenvolvimento motor e funcional.
Algumas atividades funcionais que podem ser trabalhadas na fisioterapia pediátrica
incluem:
 Marcha: treino de marcha é importante para crianças com paralisia cerebral ou
outras condições que afetam a mobilidade. O fisioterapeuta pode utilizar
equipamentos como andadores ou órteses para auxiliar no treinamento de
marcha.
 Manipulação de objetos: exercícios que envolvem pegar e soltar objetos ajudam
a desenvolver habilidades motoras finas e a coordenação mão-olho. Essas
atividades são importantes para crianças com problemas de motricidade fina.
 Habilidades motoras grossas: atividades que envolvem saltar, pular e correr
ajudam a desenvolver a força muscular, equilíbrio e coordenação motora grossa.
 Atividades de vida diária: treinamento de atividades como vestir-se, escovar os
dentes e alimentar-se ajuda a desenvolver a independência e autonomia da
criança.
Vamos praticar:
Muitas dessas atividades realizamos trios e simulamos essas manipulações.

Relatório das aulas praticas


Como descrito no primeiro e segundo relatório foi divido a turma em trio onde
uma seria a mãe do seu “filho” e os outros dois seria o fisioterapeuta que iria colher os
dados relatados para serem colocados na ordem da ficha de anamnésia.

Data da avaliação: 15/04/2023 horário: 13:15 h


Nome: G.M.S
Data de nascimento: 09/10/2022 Idade: 6 meses e 1 semana
Sexo: masculino cor: branco
Nacionalidade: Brasileira Naturalidade: Brasília-DF
Endereço: aguas claras Telefone: (61) 99999-9999
Responsável: F.M.S Cid: F72
Diagnostico clinico: Atraso no desenvolvimento neuropsimotor
Queixa principal: SIC mãe relata que criança não consegue sustentar o tronco para
começa a introdução alimentar.
Historia dos pais: mãe multípara, de 34 anos, nega diabetes, hipertensão, álcool e
drogas, relata que a primeira filha também foi prematura de 34 semanas, o segundo foi
de 33 semanas, e as duas gestações foram planejadas. Pai nega diabetes, hipertensão e
droga, faz uso de álcool moderadamente.
Pré-natal: mãe relata que fez todo o acompanhamento necessário, realizou todos os
exames, fez uso das vitaminas gestacionais, nega uso de medicamentos prejudiciais a
gestação. (Sic)
Peri-natal: entrou em trabalho de parto com 33 semanas, sendo necessário uma cessaria
de emergência, foi administrado corticoide para amadurecimento dos pulmões do bebe
10 minutos antes da cirurgia. Bebe nasceu com apresentação cefálica, sem necessidade
de RCP.
Pós-natal: bebe nasceu com 2.250kg, choro forte, apgar (1min: ***/ 5min: ***/ 10min:
***), comprimento de 45,5cm, necessitou de 25 dias de UTI, mais 5 dias de alojamento
conjunto, apresentou icterícia necessitando de fototerapia, APLV com restrição
alimentar também materna, refluxo e laringomalacia (sibilos e estridores), mais com
movimentação livre e ampla, pré-termo de 33 semanas com a sua idade corrigida
atualmente de 4 meses e 2 semanas.
40 semanas – 33 semanas: 1 mês e 3 semanas.
6 meses e 1 semana – 1 mês e 3 semanas: 4 meses e 2 semanas
HDA
A um mês atrás criança apresentou estridor inspiratório com piora do choro, agitação e
dificuldade em ser manter em posição prona, que alivia quando o mesmo e colocado em
hiperextensão cervical e supinação, mãe relata refluxo e APLV que já e controlado. Foi
indicado pelo pediatra a estimulação precoce.
HPP: não há relatos.
HFAR: a primogênita e pre-terma de 34 semanas, nasceu com 1.655kg, 42cm, de
cessaria, necessitou de RCP com apgar de (1min: **/5min: ***/10min: ****) com
restrição de crescimento e sem problema respiratório.
HS: criança com restrição a proteína do leite faz uso de formula (pregamin) e
aleitamento materno, mora com os pais e a irmã mais velha de 2 anos, acorda uma vez a
noite, também interagem com as primas de 3 anos e 1 ano.
Já na segunda aula dos roteiros 3 e 4 tivemos algumas praticas, pois, uma das
alunas a da anamnésia acima levou o seu filho pequeno para que possamos indificar e
realiza alguns das avaliações acima de acordo com a idade dele, ele apresentou
dificuldade em rolar mais quando rolava, rolava em bloco só que um dos braços
(direito) permanecia sempre abaixo do abdome, ele apresentou grande irritabilidade ao
ser colocado em prono, não possui controle do tronco, não engatilha.
No segundo tempo da aula dividimos a Tuma em trios outra vez e realizamos, os
testes ortopédicos, o de Thomas (grau de contratura em flexão de quadril. Dorsal, com
quadris estendidos, flete-se o quadril normal como objetivo de retificar a lordose
lombar. Em caso de contratura em flexão do ílio-psoas, haverá uma flexão do quadril
patológico), a prova da queda do membro inferior em abdução (avalia simetria da
adução do quadril e se há hipertonia elástica de musculo adutores do quadril), o teste de
galeazzi (identifica assimetria dos joelhos e quadril), o teste de ely Duncan (verifica o
encurtamento muscular ou hipertonia elástica do musculo reto femoral).
Tivemos a chance de testa algumas estimulações precoce como a sentar o
equilíbrio na bola, a do arrastar para estimular o engatilha mento, o de sentar em gatas, e
pôr fim a transferência de sentado para pé em cima da bola. Essas foram as únicas
praticas que tivemos, mais foi de extrema importância pois conseguimos entender as
técnicas utilizadas para estabilizar e equilibra o paciente, e de diversas idade.
Biblioteca
ALMEIDA, M. D.; MOREIRA, M. C.; TEMPSKI, P. Z. A intervenção
fisioterapêutica no ambulatório de cuidado a pessoa com sindrome de Down no Instituto
de Medicina Física e Reabilitação HC FMUSP. Acta Fisiátrica, v. 20, n. 1, p. 55-62,
2013.
ARAÚJO, A. P.; RAMOS, V. G.; CABELLO, P. H. Dificuldades diagnósticas
na atrofia muscular espinhal. Arquivos de Neuro-Psiquiatria, v. 63, n. 1, p. 145-149,
2005.
BAIONI, M. T.; AMBIEL, C. R. Atrofia muscular espinhal: diagnóstico,
tratamento e perspectivas futuras. Jornal de Pediatria, v. 86, n. 4, p. 261-270, 2010.
BERGAMASCHI, A. M.; FARIA, T. C.; SANTOS, C. A. Perfil dos pacientes
portadores de mielomeningocele na cidade de Mogi das Cruzes. Neurociências, v. 20, n.
3, p. 345-349, 2012.
BRASIL Ministério da Saúde. Diretrizes de atenção à pessoa com síndrome de
Down. Brasília: Ministério da Saúde, 2012. Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/diretrizes_ cuidados_sindrome_down.pdf.
Acesso em: 13 nov. 2020.
BRASIL Ministério da Saúde. Diretrizes de estimulação precoce: crianças de
zero a 3 anos com atraso no desenvolvimento neuropsicomotor. Brasília: Ministério da
Saúde, 2016. Disponível em: https://
bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/diretrizes_estimulacao_criancas_0a3anos_neuropsi
CORRÊA, J. C. et al. A existência de alterações neurofisiológicas pode auxiliar
na compreensão do papel da hipotonia no desenvolvimento motor dos indivíduos com
síndrome de Down? Fisioterapia e Pesquisa, v. 18, n. 4, p. 377-381, 2011.
FARIA, P. F. et al. Associação entre cardiopatias congênitas e infecções graves
em crianças com síndrome de Down. Revista Portuguesa de Cardiologia, v. 33, n. 1, p.
15-18, 2014.
FERNANDES, P. V. et al. Desenvolvimento da manipulação do bebê em
diferentes idades motoras. Revista Brasileira de Ciência e Movimento, v. 25, n. 1, p. 99-
108, 2017.
FORMIGA, A. K. et al. Modelos preditivos para o desenvolvimento motor
precoce dos bebês prematuros: um estudo longitudinal prospectivo. Journal of Human
Growth and Development, v. 27, n. 2, p. 189-197, 2017.
FORTES, C. P.; KOILLER, L. M.; ARAÚJO, A. P. Cuidados com a pessoa com
distrofia muscular de Duchenne: revisando as recomendações. Revista Brasileira de
Neurologia, v. 54, n. 2, p. 5-13, 2018. Disponível em:
http://docs.bvsalud.org/biblioref/2018/07/907004/revista542v4-artigo1.pdf. Acesso em:
13 nov. 2020.
GUARNIERO, R. et al. A avaliação inicial de pacientes com doença de Legg-
Calve-Perthes Acta Ortopédica Brasileira, v. 13, n. 2, p. 68-70, 2005. Disponível em:
https://www.scicio.br/w v13n2/v13n2a03.pdf. Acesso em: 13 nov. 2020.
JORGE, M. G.; CARRAPATOSO, B. C.; FERNANDES, A. B. A fisioterapia na
amiotrofia espinhal progressiva tipo I: uma revisão de literatura. Neurociências, v. 21, n.
3, p. 402-407, 2013.
LIMA, M. A.; HOROVITZ, D. D. Contradições das políticas públicas voltadas
para doenças exemplo do Programa de Tratamento da Osteogênese Imperfeita no SUS.
Ciência & Saúde Ce v. 19, n. 2, p. 475-480, 2014. Disponível em:
https://www.scielosp.org/pdf/csc/2014v192/ 475-480/pt. Acesso em: 13 nov. 2020.
LUVIZUTTO, G. J.; GAMEIRO, M. O. Efeito da espasticidade sobre os padrões
lineares de marcha em hemiparéticos. Fisioterapia em movimento, Curitiba, v. 24, n. 4,
p. 705-712, out./dez. 2011. Disponivel em: https://www.scielo.br/pdf/fm/v24n4/15.pdf.
Acesso em: 12 nov. 2020.
MOREIRA, et al. Determinantes da marcha independente na Osteogênese
Imperfeita. Acta Ortopédica Brasileira, v. 19, n. 5, p. 312-315, 2011.
ROCCO, F. M.; SAITO, E. T.; FERNANDES, A. C. Acompanhamento da
locomoção de pacientes com mielomeningocele da Associação de Assistência à Criança
Deficiente (AACD) em São Paulo - SP, Brasil. Acta Fisiátrica, v. 14, n. 3, p. 126-129,
2007.
SÁ, C. S.; JURDI, A. P.; PANCIERA, S. D. Desenvolvimento infantil e o
ambiente Institucional - experiência com bebês abrigados. Revista Ciência em Extensão,
v. 13, n. 1, p. 102-111, 2017.
SANTOS, R. C. et al. A percepção dos pacientes com distrofia muscular de
Duchenne em relação a sua acessibilidade domiciliar. Neurociências, v. 21, n. 1, p. 94-
101, 2013.
SILVA, J. et al. Oportunidades de estimulação no domicílio e habilidade
funcional de crianças com potenciais alterações no desenvolvimento. Journal of Human
Growth and Development, v. 25, n. 1, p. 19-26, 2015.
SILVA, M. C.; PRZYSIEZNY, A.; CAPELLANI, O. J. Síndrome de Werdnig-
Hoffmann (amiotrofia espinal do tipo 1): relato de caso. Arquivos Catarinenses de
Medicina, v. 42, n. 1, p. 96-99, 2013.
TELES, M. S.; MELLO, E. M. Toxina botulinica e fisioterapia em crianças com
paralisia cerebral espástica: revisão bibliográfica. Fisioterapia em Movimento, v. 24, n.
1, p. 181-190, 2011.
Site:
https://www.infantmotortest.com/
http://www.projetodown.org.br/
https://neurocrescer.com.br/artigos/avaliacao-neuropediatrica-qual-a-sua-
importancia-no-desenvolvimento-infantil/
https://pdfcoffee.com/ficha-de-avaliaao-pediatrica-fisioterapia-pdf-free.html
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/diretrizes_estimulacao_criancas_0a3ano
s_neuropsicomotor.pdf
https://portal.fiocruz.br/noticia/importancia-da-estimulacao-precoce-em-criancas-
com-sequelas-neurologicas

Você também pode gostar