Gestão de Materiais
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Giovanna Carranza
Gestão de Materiais
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Gestão de Materiais
GESTÃO DE MATERIAIS:
• 30% a 60% do estoque de ferramentas ficam espalhados pelo chão das fábricas,
perdidos, deteriorando-se ou não disponíveis (dentro de caixas de ferramentas pessoais);
o que resulta em média de 20% do tempo dos operadores desperdiçado procurando por
ferramentas.
Se somarmos meia hora por turno, chegaremos em mais de três semanas de trabalho
perdidas por ano. Imagine quanto estas empresas deixaram de ganhar por não estarem
gerenciando de maneira eficaz estes recursos do processo produtivo.
A meta principal de uma empresa é maximizar o lucro sobre o capital investido e para
atingir mais lucro ela deve usar o capital para que este não permaneça inativo. Espera-se
então, que o dinheiro que está investido em estoque seja necessário para a produção e o
bom atendimento das vendas. Contudo, a manutenção de estoques requer investimentos
e gastos elevados; evitar a formação ou, quando muito, tê-los em número reduzidos de
itens e em quantidade mínimas, sem que, em contrapartida, aumente o risco de não ser
satisfeita a demanda dos usuários é o conflito que a administração de materiais visa
solucionar.
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1. materiais;
2. patrimoniais;
3. de capital ou financeiros;
4. humanos; e
5. tecnológicos.
A administração dos recursos materiais engloba uma sequência de operações que tem
seu início na identificação do fornecedor, passando para a compra do bem, seu
recebimento, transporte interno e acondicionamento, além de seu transporte durante o
processo produtivo, sua armazenagem como produto acabado e, finalmente, sua
distribuição ao consumidor final. A figura abaixo demonstra esse ciclo.
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• Preço Baixo - reduzir o preço de compra implica aumentar os lucros, se mantida a mesma
qualidade.
• Alto Giro de Estoques - implica melhor utilização do capital, aumentando o retorno sobre
os investimentos e reduzindo o valor do capital de giro.
• Baixo Custo de Aquisição e Posse - dependem fundamentalmente da eficácia das áreas
de controle de estoques, armazenamento e compras.
• Continuidade de Fornecimento - é resultado de uma análise criteriosa quando da
escolha dos fornecedores. Os custos de produção, expedição e transportes são afetados
diretamente por este item.
• Consistência de Qualidade - a área de materiais é responsável apenas pela qualidade de
materiais e serviços provenientes de fornecedores externos. Em algumas empresas, a
qualidade dos produtos e/ou serviços constitui-se no único objetivo da Gerência de
Materiais.
• Despesas com Pessoal - obtenção de melhores resultados com a mesma despesa ou
mesmo resultado com menor despesa - em ambos os casos o objetivo é obter maior
lucro final. As vezes compensa investir mais em pessoal porque se pode alcançar com
isso outros objetivos, propiciando maior benefício com relação aos custos.
• Relações Favoráveis com Fornecedores - a po- sição de uma empresa no mundo dos
negócios é, em alto grau, determinada pela maneira como negocia com seus
fornecedores.
• Aperfeiçoamento de Pessoal - toda unidade deve estar interessada em aumentar a
aptidão de seu pessoal.
• Bons Registros - são considerados como o ob- jetivo primário, pois contribuem para o
papel da administração de material, na sobrevivência e nos lucros da empresa, de forma
indireta.
Gestão de Estoques
Para que estas melhorias ou ações implementadas não falhem, torna-se necessário um
acompanhamento constante para medir e avaliar os seus resultados. A utilização de
Indicadores de Desempenho busca cumprir este papel, dentro do processo de melhoria
contínua.
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Como vimos no tópico anterior, temos três áreas onde devemos atuar para montar os
Indicadores de Desempenho, que são:
✓ Transportes;
✓ Armazenagem/manutenção de estoques, e
✓ Processamento de pedidos
✓ Levantar os custos com transportes a partir de frota própria e da frota locada para fins de
comparação de custos, incluindo custos com mão-de-obra, combustível, taxas,
licenciamento, percentual de oferta dos serviços (% de contratação de veículos x
necessidades ou frota própria x % de veículos efetivamente em serviço excluídos tempos
de paradas para manutenção e/ou reparos);
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energia elétrica, gás, aluguel); manutenção predial; custos com mão-de-obra própria e
terceirizada; custos com equipamentos de manuseio de materiais, custo com estantes,
paletes, prateleiras, etc.
• tempo do ciclo do pedido para cada fornecedor (qual o tempo entre a solicitação
da compra até o seu recebimento);
• média de pedidos e valor faturado para cada for- necedor no período;
• porcentagem de pedidos atrasados de cada fornecedor;
• porcentagem de pedidos de produção não realizados em tempo;
• número de indisponibilidades resultantes de atra- sos na produção;
• número de atrasos na produção devido às indisponibilidades.
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PONTO DE PEDIDO
JUST IN TIME
Nas fábricas onde está implantado o just in time o estoque de matérias primas é mínimo
e suficiente para poucas horas de produção. Para que isto seja possível, os fornecedores
devem ser treinados, capacitados e conectados para que possam fazer entregas de
pequenos lotes na frequência desejada.
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Uma das ferramentas que contribui para um melhor funcionamento do sistema Just in
Time é o Kanban.
KANBAN
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A palavra "ética" vem do grego ethos, que, por sua vez, significa "modo de ser" ou
"costume" ou "caráter".
Apesar de, teoricamente, quanto mais se vende mais se obtém ganho, torna-se
estratégico para qualquer em- presa o controle adequado de seus estoques, de forma a
reduzir os custos gerados pela existência deles.
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Nos dias de hoje, é essencial uma adequação das empresas aos novos programas da
Administração, muito mais voltada para a valorização profissional que para a exploração do
trabalhador, ainda que essas duas perspectivas sejam antagónicas na sociedade brasileira.
Para além do mercado e do lucro, outros valores de- vem ser levados em
consideração nos processos empresariais.
Previsão de estoques
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o prazo de entrega, o número de semanas ou meses que precisa esperar pela entrega de
materiais específicos, depois de terem sido encomendados.
3. Preços pagos pelos materiais comprados: isso tem relação direta com o sucesso da
empresa, pois muito poucas podem ignorar as flutuações nos preços dos materiais
comprados.
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Departamento de produção: o maior medo deste departamento é que falte MP, pois
sem ela a produção fica parada, ocasionando atrasos podendo até mesmo perder o cliente,
portanto. Ele é a favor de grande quantidade para produzir grandes lotes de fabricação e
diminuir o risco de não ter satisfeita a demanda de consumidores.
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Segundo DIAS, 1996 devemos considerar duas categorias de informações as quais são:
1) Informações quantitativas:
• Eventos
• Influência da propaganda.
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2) Informações qualitativas:
• Opinião de gerentes.
• Opinião de vendedores.
• Opinião de compradores.
• Pesquisa de mercado.
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Itens de demanda independente: são aqueles cuja demanda não depende da demanda
de nenhum outro item. Típico exemplo de um item de demanda independente é um
produto final. Um produto final tem sua demanda dependente do mercado consumidor e
não da demanda de qualquer outro item.
É o mais simples, sem fundamento matemático, utiliza como previsão para o próximo
período o valor real do período anterior.
Janeiro 5000
Fevereiro 4400
Março 5300
Abril 5600
Maio 5700
Junho 5800
Julho 6000
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De acordo com o método MUP calcular a previsão de demanda para agosto. Para
agosto (MUP)= o último período foi julho, 6.000 unidades portanto, a previsão para agosto
será de 6.000 unidades. Verificamos a precariedade deste método e infelizmente é muito
utilizado nas empresas devido às vezes pela própria falta de maiores conhecimentos por
parte dos responsáveis pelas previsões na empresa.
Verificamos também, que trata de um modelo muito utilizado por empresas sem muito
conhecimento sobre o assunto em questão, não traz tal modelo confiabilidade de previsão
pelos motivos informados anteriormente.
Janeiro 5000
Fevereiro 4400
Março 5300
Abril 5600
Maio 5700
Junho 5800
Julho 6000
SOMA 37800
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De acordo com o método MMM calcular a previsão de demanda para agosto é a soma
total dividido por 7, dando um resultado de 5400. Este método é precário porque não leva
em consideração a demanda crescente.
1ª O período mais próximo recebe peso de maior ponderação entre 40% a 60%, e para
os outros haverá uma redução gradativa para os mais distantes.
2ª O período mais antigo recebe peso de menor ponderação e deve ser igual a 5%.
3ª A soma das ponderações deve ser sempre 100% (40 a 60 % para o mais recente e
para o ultimo, 5%).
Este modelo elimina em parte algumas precariedades dos modelos anteriores, mas
mesmo assim verifica alguns problemas como a alocação dos percentuais será sempre
função da sensibilidade do responsável pela previsão portanto, se não for bem analisado
as variáveis, poderá ocasionar erros de previsão.
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Janeiro 5000
Fevereiro 4400
Março 5300
Abril 5600
Maio 5700
Junho 5800
Julho 6000
Pagosto(MMP)=(6.000x0,4)+(5.800x0,2)+(5.700x0,15)+(5.600x0,08)+(5.300x0,07)+(4.4
00x0,05)+(5.000x05)
Na prática @ tem uma variação de 0,1 a 0,3 dependendo dos fatores que afetam a
demanda.
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P(MMSE)= [(Ra x @) + (1 - @) x]
Este método permite que obtenhamos um padrão de condução das previsões com
valores próximos da realidade. Assim as vendas reais e as previsões seguem uma tendência
que facilita as projeções do administrador. Este modelo é eficaz quando apenas
trabalhamos com ele.
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Também estão envolvidos os custos fixos (que independem da quantidade), como por
exemplo o aluguel de um galpão.
Custo de pedido
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CLASSIFICAÇÃO DE MATERIAIS
TIPOS DE ESTOQUES
1) Almoxarifados de matérias-primas:
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CLASSIFICAÇÃO
Classificar um material então é agrupá-lo segundo sua forma, dimensão, peso, tipo, uso
etc. A classificação não deve gerar confusão, ou seja, um produto não poderá ser
classificado de modo que seja confundido com outro, mesmo sendo semelhante. A
classificação, ainda, deve ser feita de maneira que cada gênero de material ocupe seu
respectivo local. Por exemplo: produtos químicos poderão estragar produtos alimentícios
se estiverem próximos entre si.
OBJETIVO DA CLASSIFICAÇÃO
IMPORTÂNCIA DA CLASSIFICAÇÃO
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CRITERIOS DE CLASSIFICAÇÃO
a) Materiais estocáveis
São materiais que devem existir em estoque e para os quais serão determinados
critérios de ressuprimento, de acordo com a previsão de consumo.
b) Materiais não-estocáveis
são materiais não destinados à estocagem e que não são críticos para a operação da
organização; por isso, seu ressuprimento não é feito automaticamente. Sua aquisição se
dá mediante solicitação dos setores usuários, e sua utilização geralmente é imediata.
Não são considerados materiais de estoque e por isso são guardados apenas durante
determinado tempo, até sua utilização.
b) Materiais de manutenção
São os materiais utilizados pelo setor específico de manutenção da organização.
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não ser mais necessária, o que inviabiliza a estocagem por longos períodos.
Catalogação de Materiais
Classificar um material é agrupá-lo segundo sua for- ma, dimensão, peso, utilidade, tipo
etc. A classificação não deve gerar confusão, ou seja, um produto não pode ser classificado
de forma a ser confundido com outro, mesmo havendo semelhança entre eles.
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a) Matéria-prima;
b) Material para revenda;
c) Material de consumo. Os materiais de consumo estocados figuram,
contabilmente, como despesa.
• Quanto à Demanda:
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• Quanto à Movimentação:
Materiais Ativos: são itens estocados que possuem sua movimentação ativa;
Materiais Inativos: são itens estocados sem movimentação. Estes devem ser
identificados e sua permanência em estoque analisada, caso não seja compensadora,
devemos retirá-los do estoque, pois somente representam capital de giro parado e em
desvalorização; - Materiais Descontinuados: são itens que a empresa não mais movimenta.
Como não é possível excluí-los do sistema de controle de estoque, por possuírem
movimentações registradas, os mesmos são classificados como descontinuados.
CODIFICAÇÃO DE MATERIAIS
Uma vez obtida a sequência dos itens e sua classe ficação ABC, disso resulta,
imediatamente, a aplicação preferencial das técnicas de gestão administrativas, conforme a
importância dos itens. A curva ABC é utilizada para a administração de estoques, para
definição de políticas de vendas, estabelecimento de prioridades para a programação da
produção e uma série de outros problemas usuais na empresa. Após os itens terem sido
ordenados pela importância relativa, as classes da curva ABC podem ser definidas das
seguintes maneiras:
• Classe A: grupo de itens mais importantes que devem ser trabalhados com uma
atenção especial pela administração.
• Classe B: grupo intermediário.
• Classe C: grupo de itens menos importantes em termos de movimentação, no
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entanto, requerem atenção pelo fato de gerarem custo para manter estoque.
A Classe A corresponde aos itens que, nesse caso, dão a sustentação de vendas.
Podemos perceber que apenas 20% dos itens correspondem a 80% do faturamento (alta
rotatividade).
A Classe B responde por 30% dos itens em estoque e 15% do faturamento (rotatividade
média).
A Classe C compreende sozinha a 50% dos itens em estoque, respondendo por apenas
5% do faturamento.
Armazenagem de Materiais
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Normas de estocagem
Movimentação de Materiais
Todas as movimentações de materiais devem ser efe-tuadas por meio das notas
fiscais ou documentos internos para movimentação de materiais.
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Embalagens de Proteção
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A utilidade de uma embalagem está ligada à forma como ela afeta tanto a
produtividade quanto a eficiência logística. Todas as operações logísticas são afetadas pela
utilidade da embalagem - desde o carregamento do caminhão e a produtividade na
separação de pedidos até a utilização do espaço cúbico no armazenamento e no
transporte.
O inventário dos estoques é um procedimento de controle que deve ser executado com
periodicidade semestral, trimestral, mensal e até mesmo semanal ou diária, conforme cada
empresa e a confiabilidade atribuída aos controles, ou pelo menos uma vez ao ano, quando
é obrigatório.
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Inventário Físico
O inventário físico consiste na contagem física dos itens de estoque. Caso haja
diferenças entre o inventário físico e os registros do controle de estoques, devem ser feitos
os ajustes conforme recomendações contábeis e tributárias. O inventário físico é a
contagem de todos os estoques da empresa, para verificação se as quantidades
correspondem aos controles do estoque. Essa contagem também deve ser efetuada em
componentes, aguardando definição da qualidade para serem rejeitados. O benefício dos
inventários é a verificação de eventuais desvios no controle - estoques de peças rejeitadas,
cujos controles não são lançados por alguma falha.
Essas faltas não registradas e não controladas podem causar problemas de atrasos nas
entregas de pedidos aos clientes, pois o planejamento de compras não irá suprir a falta
desses materiais por falha nas informações. O maior benefício é ter os estoques com as
quantidades corretas. Hoje, em empresas que trabalham com volumes de estoques
pequenos, pratica-se o inventário contínuo, no qual são feitas contagens semanais de um
pequeno percentual do universo de peças para verificação de diferenças de peças entre o
físico e o controle. Essa prática é denominada verificação de acuracidade do estoque, na
qual até um determinado percentual de desvio é aceito, mas, acima desse valor, ações são
imediatamente tomadas para corrigir os desvios.
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menor o estoque final, menor será o lucro reportado, ou maior será o prejuízo.
Considerando que vários fatores podem fazer variar o preço de aquisição dos materiais
entre duas ou mais compras (inflação, custo do transporte, procura de mercado, outro
fornecedor, etc.), surge o problema de selecionar o método que se deve adotar para avaliar
os estoques. Os métodos mais comuns são:
À medida que ocorrem as vendas, ocorre às baixas no estoque a partir das primeiras
unidades compradas, o que equivaleria ao raciocínio de que vendemos/compramos
primeiro as primeiras unidades compradas/produzidas. Justificando, a primeira unidade a
entrar no estoque é a primeira a ser utilizada no processo de produção o ou a ser vendida.
✓ Os itens usados são retirados do estoque e a baixa é dada nos controles de maneira
lógica e sistemática;
✓ O resultado obtido espelha o custo real dos itens específicos usados nas saídas;
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Segue-se que, de acordo com o método UEPS, o custo dos itens vendidos/saídos tende
a refletir o custo dos itens mais recentemente comprados (comprados ou produzidos, e
assim, os preços mais recentes). Também permite reduzir os lucros líquidos relatados por
uma importância que, se colocada à disposição dos acionistas, poderia prejudicar as
operações futuras da empresa.
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Podemos ver que as unidades tanto de entradas, saídas e saldo final são iguais em todas
as planilhas. O valor de entrada da mercadoria também igual. Agora no valor baixado do
estoque, e no valor do estoque final temos diferenças nas três planilhas.
O quadro abaixo demonstra mais claramente essa diferença.
✓ Vejam que a avaliação pelo método do PEPS nos dá um valor total baixado do estoque
(valor na coluna de saídas) de R$ 880,00 e um saldo final de R$ 270,00.
✓ O Método do UEPS nos dá um valor baixado do estoque de R$ 900,00 e um saldo final
de mercadorias de R$ 250,00.
✓ E o método do custo médio nos dá um valor baixado do estoque de R$ 888,80 e um
estoque final de mercadorias de R$ 261,20.
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