Você Também Estava Lá 1st Edition Colleen Oakley Full Chapter Download PDF
Você Também Estava Lá 1st Edition Colleen Oakley Full Chapter Download PDF
Você Também Estava Lá 1st Edition Colleen Oakley Full Chapter Download PDF
Colleen Oakley
Visit to download the full and correct content document:
https://ebookstep.com/product/voce-tambem-estava-la-1st-edition-colleen-oakley-2/
More products digital (pdf, epub, mobi) instant
download maybe you interests ...
https://ebookstep.com/product/voce-tambem-estava-la-1st-edition-
colleen-oakley/
https://ebookstep.com/product/reminders-of-him-1st-edition-
colleen-hoover/
https://ebookstep.com/product/no-te-olvidare-1st-edition-colleen-
hoover-2/
https://ebookstep.com/product/no-te-olvidare-1st-edition-colleen-
hoover/
Tal vez mañana 1st Edition Colleen Hoover
https://ebookstep.com/product/tal-vez-manana-1st-edition-colleen-
hoover/
https://ebookstep.com/product/o-resgate-do-tigre-1st-edition-
colleen-houck/
https://ebookstep.com/product/a-viagem-do-tigre-1st-edition-
colleen-houck/
https://ebookstep.com/product/a-maldicao-do-tigre-1st-edition-
colleen-houck/
https://ebookstep.com/product/bizimle-basladi-bizimle-bitti-1st-
edition-colleen-hoover/
Obras da autora pelo Grupo Editorial Record publicadas
Antes de partir
Perto o bastante para tocar
CIP-BRASIL. CATALOGAÇÃO NA PUBLICAÇÃO
SINDICATO NACIONAL DOS EDITORES DE LIVROS, RJ
O11v
Oakley, Colleen
Você também estava lá [recurso eletrônico] / Colleen Oakley ; tradução Sarah
Barreto Marques. - 1. ed. - Rio de Janeiro : Bertrand Brasil, 2022.
recurso digital
Tradução de: Vou were there too.
Formato: epub
Requisitos do sistema: adobe digital editions
Modo de acesso: world wide web
ISBN 978-65-5838-118-1 (recurso eletrônico)
1. Romance americano. 2. Livros eletrônicos. I. Marques, Sarah Barreto. II. Título.
22-77766
CDD: 813
CDU: 82-31(73)
Capítulo 1
Capítulo 2
Capítulo 3
Capítulo 4
Capítulo 5
Capítulo 6
Capítulo 7
Capítulo 8
Capítulo 9
Capítulo 10
Capítulo 11
Capítulo 12
Capítulo 13
Capítulo 14
Capítulo 15
Capítulo 16
Capítulo 17
Capítulo 18
Capítulo 19
Capítulo 20
Capítulo 21
Capítulo 22
Capítulo 23
Capítulo 24
Capítulo 25
Capítulo 26
Capítulo 27
Capítulo 28
Capítulo 29
Capítulo 30
Capítulo 31
Capítulo 1
Estou numa balsa. Pelo menos acho que é uma balsa — uma balsa
grande, levemente oscilante, cheia de carros e pessoas —, mas não
sei aonde ela está indo nem por que estou a bordo. O céu está
nublado, da cor das cinzas de uma fogueira em um acampamento
abandonado. Um bando de gaivotas grasna lá no alto, e eu olho
para elas. Depois que passam, volto a observar o horizonte.
E então o vejo. Ele está longe, na areia do litoral, e, por mais que
eu não consiga enxergar seu rosto, sei que é ele. Um vento forte
achata seu cabelo desgrenhado, colando os fios em sua testa e
fazendo com que a parte de trás voe para todos os lados como
confetes de carnaval.
De repente, ele está no barco, na minha frente. E a parte do meu
cérebro que sabe que isso é um sonho se pergunta se vai ser um
sonho com beijos. Espera que seja um sonho com beijos. A atração
que sinto por ele é tão intensa que tenho de me esforçar para que
meus joelhos oníricos fiquem onde estão, que meu estômago onírico
pare de revirar como se fosse uma boneca de pano Raggedy Ann
rolando escada abaixo.
— Oi — cumprimenta ele, com os lábios se curvando em um largo
sorriso que condiz com o meu.
— Oi — respondo.
Ele pega minha mão. Embora eu saiba que ela deve estar gelada
— ele está de casaco, e eu só estou usando um vestido de alcinha
—, me sinto aquecida.
Em seguida, estamos no meio de um museu, simples assim. Um
quadro se metamorfoseando em outro de um jeito que só acontece
nos sonhos. Estou olhando para uma escultura que parece a do
Homem com o nariz quebrado, de Rodin, mas na verdade é o
semblante assustador do Phillip Gaston, que começa a falar. A gritar
comigo. Não consigo entender as palavras, mas estou, ao mesmo
tempo, achando perfeitamente plausível que uma escultura esteja
falando comigo e constrangida que isso esteja acontecendo na
frente dele. Então ele chega muito perto de mim, os botões macios
de seu casaco encostam em meu braço nu, sua respiração esquenta
meu pescoço. Ele também está dizendo algo, mas não consigo me
concentrar. Todos os sons se mesclam formando um bipe contínuo
que aumenta cada vez mais, e eu acordo.
Abro os olhos enquanto Harrison se senta, colocando os óculos e
fazendo um movimento certeiro para desligar o bipe do alarme do
celular.
— Que horas são? — pergunto com a voz rouca.
Tento engolir a culpa, mesmo me sentindo boba por me sentir
culpada. Foi só um sonho. Ele é só um sonho.
Mas é que, às vezes, ele parece tão real! E tem sido assim por
todos esses anos que ele vem protagonizando meus devaneios
noturnos.
— Três e trinta e cinco — responde Harrison, depois se arrasta
para fora da cama e liga para o hospital, batendo a porta do quarto.
Mas ainda consigo ouvir o timbre grave de sua voz no corredor.
Fico deitada, tentando voltar para o mesmo sonho, mas não
consigo.
Quando estava no ensino médio e percebi que o mesmo homem
aparecia em meus sonhos o tempo todo, foi empolgante, uma
novidade. Um homem bonito, fruto da minha imaginação dominada
por hormônios. Também achei que devia ser comum, algo que
acontecia com a maioria das pessoas, mas, quando comentei isso
com minha irmã, Vivian, ela chiou.
— Quem dera que um homem gostoso me visitasse em meus
sonhos toda noite!
— Não é bem assim — retruquei, constrangida por ela ter feito
aquilo parecer tão sexual, embora às vezes fosse bastante sexual. —
E não é toda noite.
E não era. Estava mais para a cada duas semanas, ou até meses.
Com o tempo, notei que só acontecia com certa frequência quando
eu estava passando por grandes mudanças: me formando, me
casando, engravidando. Voltei a ter esses sonhos quase todo dia na
última semana — mais do que nas gestações anteriores, e me
pergunto se é porque nunca cheguei a esse estágio da gravidez.
Porque esta gravidez está vingando. Conforto-me com todos os
sinais que consigo achar.
Mas enfim, depois da resposta de Vivian, nunca mais toquei no
assunto. Com ninguém. Nem com Harrison — mas ainda me
pergunto se ele também não sonha com alguém. Uma mulher
parecida com Camila Alves que ele não menciona para não magoar
meus sentimentos. Então, penso na intensidade das interações em
meus sonhos e uma pontada de ciúme faz meu estômago embrulhar.
Pensando bem, espero que Harrison não tenha fantasia alguma.
A porta do quarto se abre, e Harrison ressurge ao meu lado.
— Preciso ir — sussurra, curvando-se para dar um beijinho na
minha bochecha.
Viro meu rosto, e então seus lábios pousam nos meus; me estico
para segurar seu rosto, separando seus lábios com a língua.
— Hummm... — Ele suspira, recuando alguns centímetros para
me olhar. — Por que isso?
Remexo as sobrancelhas, meio safada. A expressão dele reflete a
minha.
— Três minutos. Só tenho três minutos — afirma.
— Serve — respondo.
Ele abre um sorriso e se joga na cama num movimento rápido, e
eu rio, pois ele parece um adolescente doido para transar. Enquanto
seu corpo encontra o meu de forma tão familiar, sua barba roça em
minha bochecha e seus lábios vão ao encontro da minha orelha.
— Dios Mia — sussurra ele.
É uma frase nossa, que Harrison criou depois que nos beijamos
pela primeira vez, encolhidos debaixo do toldo minúsculo de uma
lavanderia, escapando do aguaceiro repentino que caiu enquanto
saíamos da galeria de arte e estávamos a caminho de um bar. Na
noite em que nos conhecemos.
— Dios Mia — murmurou ele nesse dia, quando nossos lábios
finalmente se separaram, os dois sem fôlego, o nariz dele ainda a
milímetros do meu.
Ergui apenas uma das sobrancelhas, evitando mover qualquer
outra parte do meu corpo e arriscar acabar com o clima. Só estudei
espanhol no ensino médio, mas era o suficiente para saber que “ai,
meu Deus” era do gênero masculino: Dios mío. Perguntei-me se eu
tinha ouvido errado e disse:
— Pensei que fosse “mío”.
— Quê? — perguntou ele, rindo enquanto roçava os lábios nos
meus outra vez. E foi então que entendi que tinha ouvido certo. E
que ele estava me provocando.
— Você disse “mía” — sussurrei no meio do beijo —, era para ser
“mío”.
— E você disse que não sabia nada de espanhol — respondeu ele,
e então estava com os dedos em meu cabelo e a boca na minha, e
eu não dei a mínima para o fato de que a água da chuva estava
escorrendo pelo toldo e caindo bem em cima do meu ombro e da
minha bolsa, molhando tudo que estava dentro dela.
Agora, com as palavras dele em meu ouvido e os músculos de
suas costas se contraindo sob minhas mãos, uma onda de amor e
felicidade toma conta de mim, e qualquer que seja a culpa que eu
estava sentindo por causa daquele meu sonho ridículo dissolve
quase tão rápido quanto a noite.
Quase.
Capítulo 2
Trotz der schweren Zeiten hat man sich also Daniel nicht als
mutlos geworden zu denken, und noch in den Jahren 1675-1680
verliessen 90 Verlagswerke, unter welchen sich einige seiner
bedeutendsten Leistungen befinden, seine Pressen.