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Órgãos Dos Sentidos

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Índice

Introdução..................................................................................................................... 2

Órgãos dos sentidos ...................................................................................................... 3

Os receptores sensoriais podem ser classificados de acordo com a natureza do estímulo


que podem captar em: ................................................................................................... 3

Estrutura e função dos órgãos dos sentidos .................................................................... 4

O olho – estrutura e função ........................................................................................... 4

O ouvido ....................................................................................................................... 8

O sentido do equilíbrio .................................................................................................. 9

O nariz ........................................................................................................................ 10

A língua ...................................................................................................................... 11

A pele ......................................................................................................................... 12

Órgãos dos sentidos – Funções gerais dos órgãos dos sentidos .................................... 15

Receptores sensoriais .................................................................................................. 15

Conclusão ................................................................................................................... 17

Bibliografia ................................................................................................................. 18
Introdução

Os seres vivos têm a capacidade de reagir às alterações que ocorrem no seu meio. Essa
capacidade é a irritabilidade. Os animais possuem estruturas que lhes permitem obter
informações sobre as condições internas do seu corpo e do meio externo. Essa
capacidade deve-se aos seguintes factores: Existência de receptores (receptores
sensoriais), que captam modificações do meio e conseguem originar um fluxo nervoso
na célula nervosa a que estão ligados. Os receptores sensoriais localizam-se nos órgãos
dos sentidos, ou seja, órgãos sensoriais que captam estímulos como a luz, o som,
variações térmicas e substâncias químicas

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Órgãos dos sentidos

Os seres vivos têm a capacidade de reagir às alterações que ocorrem no seu meio. Essa
capacidade é a irritabilidade. Os animais possuem estruturas que lhes permitem obter
informações sobre as condições internas do seu corpo e do meio externo. Essa
capacidade deve-se aos seguintes factores:

 Existência de receptores (receptores sensoriais), que captam modificações do meio e

conseguem originar um fluxo nervoso na célula nervosa a que estão ligados. Os


receptores sensoriais localizam-se nos órgãos dos sentidos, ou seja, órgãos sensoriais
que captam estímulos como a luz, o som, variações térmicas e substâncias químicas;
 Existência de nervos condutores do fluxo nervoso, nomeadamente os nervos sensitivos,

que transmitem o fluxo nervoso desde o receptor do estímulo até ao sistema nervoso
central e os nervos motores, que transmitem o fluxo nervoso desde o sistema nervoso
central até região do corpo que responde ao estímulo.

Os receptores sensoriais podem ser classificados de acordo com a natureza do


estímulo que podem captar em:

 Fotorreceptores especializados na captação de estímulos luminosos. Os olhos são os

órgãos especializados nessa função;


 Termorreceptores especializados na captação de estímulos de natureza térmica. Esses

receptores estão distribuídos pela pele de todo o corpo, na espécie humana;


 Quimiorreceptores especializados na detecção de substâncias químicas. Estão
localizados na língua e no nariz;
 Mecanorreceptores especializadas na captação de estímulos mecânicos, nomeadamente,

compressão e estiramento da pele e dos órgãos internos. Os mecanorreceptores que


detectam as variações na pressão do ar (captação de ondas sonoras) são os
fonorreceptores; os que são responsáveis pela detecção da posição do corpo,
relativamente á forca da gravidade (equilíbrio) são designados por estatorreceptores.
Estão localizados nos ouvidos.

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Estrutura e função dos órgãos dos sentidos

Os sentidos principais são a visão, a audição e o equilíbrio, o olfacto, o


gosto ou paladar e o tacto.

O olho – estrutura e função

Os olhos são os órgãos responsáveis pela visão. Têm forma esférica e estão localizados
nas órbitas, cavidades profundas existentes no crânio, presos por músculos que, além de
prendê-los, permitem a sua mobilidade. Os olhos estão protegidos pelas pestanas e pelas
pálpebras, revestidas na superfície interior por um epitélio delgado chamado conjuntiva,
que participa na sua lubrificação, espalhando fluido sobre a superfície do olho e
impedindo que ele seque. As glândulas lacrimais produzem lágrimas que conservam a
superfície do olho húmida. As lágrimas arrastam partículas estranhas existentes no olho
para fora e nelas existe uma enzima capaz de destruir bactérias.

Os constituintes do olho podem ser observados na figura que se segue:

Figura 57: Estruturas constituintes do olho

Do exterior para o interior estão dispostas três camadas: esclerótica, coroide e retina.

A esclerótica consiste numa camada fibrosa e resistente sem elasticidade que recobre o
globo ocular.

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A coroide é um tecido localizado debaixo da esclerótica, ao longo da sua superfície
interna. Possui vasos sanguíneos, formando uma rede, que abastecem o olho em
alimento e oxigénio.

Devido ao pigmento negro que possui, reduz a reflexão da luz no interior do olho. A sua
superfície anterior é revestida pela conjuntiva.

A retina é a camada de células sensíveis à luz. Devido å forma que as células possuem,
são designadas por cones e bastonetes. Os cones são sensíveis luz colorida e os
bastonetes são mais sensíveis ao preto e ao branco, ou seja, mais sensíveis à luz de
baixa intensidade.

Humor aquoso e humor vítreo são soluções de sais, glícidos e proteínas em água.

O humor vítreo é gelatinoso e o humor aquoso, mais fluido. A função de ambos é a de


auxiliar a refracção da luz a produzir a imagem na retina. A forma do olho mantém-se
graças à pressão que os referidos líquidos exercem na esclerótica. É no humor
aquoso que as células vivas não irrigadas absorvem alimentos e oxigénio.

O cristalino é uma lente, cuja função é dar continuidade refracção da Luz iniciada na
córnea. O objectivo é formar a imagem na retina. O cristalino mantém-se em posição
por filamentos que o prendem ao corpo ciliar, bordo espessado da coroide, à volta do
cristalino. As contracções e o relaxamento dos músculos do corpo celular podem alterar
a forma do cristalino. A capacidade de variação da convergência do cristalino designa-
se por acomodação visual.

A iris é um disco opaco de tecido que, no centro, possui um orifício chamado pupila,
através do qual passa luz responsável pela de uma imagem na retina. As fibras
musculares circulares e radiais da iris fazem variar o tamanho da pupila, regulando deste
modo a intensidade de luz que entra no olho. A cor dos olhos, resulta dos vasos
sanguíneos e de uma camada de pigmentos. Quando não há pigmentos, os olhos
apresentam-se de cor azul, que se deve combinação do fundo preto, dos capilares e das
camadas externas de iris, de cor branca.

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Ponto cego é uma região sem células sensíveis luz. Se urna imagem ocorre nesta região,
não é detectada pelo encéfalo. Neste ponto, as fibras nervosas deixam o olho e entram
no nervo óptico.

Fóvea é a região da retina que só contém cones. Dá melhor interpretação de uma


imagem (forma e cor) pois nela existe a maior concentração de células sensíveis.
Consiste numa depressão no centro da retina.

O processo da formação da imagem na retina é explicado na figura em baixo.

Figura 58: Formação da imagem na retina.

Na visão podem ocorrer anomalias como, por exemplo, a hipermetropia e a miopia.

Na hipermetropia, a imagem dos objectos próximos do olho é formada atrás da retina.


Esta anomalia pode ser corrigida pelo uso de lentes convergentes. Na figura seguinte,
representa-se a hipermetropia (A) e a respectiva correcção (B).

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Figura 59: Hipermetropia (A) e correcção (B).

A hipermetropia é causada por globos oculares pequenos ou cristalinos «fracos». A luz


de um objecto distante é focada na retina mas a de um objecto próximo é focado atrás
da retina.

- A hipermetropia pode ser corrigida pelo uso de lentes convergentes.

Na miopia, a luz do objecto distante é focada frente da retina. Pode ser corrigida pelo
uso de lentes divergentes. A formação de imagem num míope está representada na
figura seguinte:

Figura 60: Miopia (A) e correcção (B).

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A miopia é causada geralmente por globos oculares grandes. A luz de um objecto
distante é focada frente da retina.

- A miopia pode ser corrigida pelo uso de lentes divergentes.

O ouvido

É o órgão sensorial responsável pelo sentido da audição e do equilíbrio.

Figura 61: Constituição do ouvido humano.

No ouvido, distinguem-se as três seguintes regiões.

 Ouvido externo: um canal que abre do lado da cabeça e conduz até a uma membrana
denominada tímpano. Na abertura externa, existe a orelha, uma projecção de pele e
cartilagem com a função de ajudar a concentrar e a dirigir as vibrações para o interior do
ouvido. Ajuda a determinar a direcção da proveniência dos sons.
 Ouvido médio: uma cavidade do crânio que se encontra cheia de ar e comunica com a
cavidade local através de um canal chamado trompa de Eustáquio, que se abre na
faringe. Permite que o ouvido médio esteja em ontacto com o ar do meio externo.

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Graças à trompa de Eustáquio, a pressão do ar é igual dos dois lados da membrana do
tímpano. Isso facilita ambientar os ouvidos às variações das pressões. No ouvido médio,
existem os ossículos, nomeadamente, martelo, bigorna e estribo, que ligam as
membranas do tímpano a uma abertura no crânio chamada janela oval, que comunica
com o ouvido interno.
 Ouvido interno: o local em que as vibrações sonoras são transformadas em impulsos
nervosos. O ouvido interno encontra-se cheio de linfa. Consiste num tubo enrolado em
forma de caracol, designado por cóclea. Esta é responsável pela audição.

Dentro da cóclea, existe o órgão de Corti, que capta os estímulos causados pelas ondas
sonoras. O órgão de Corti encontra-se na membrana basilar da cóclea. Por cima do
órgão de Corti, existe a membrana tectónica, sobre os pêlos das células sensoriais.

O sentido da audição ocorre do seguinte modo: os sons são captados pela orelha que os
encaminha ao canal auditivo. As ondas sonoras fazem vibrar o ar no canal do ouvido e
essa vibração é transmitida ao tímpano que, por sua vez, vibra. Essa vibração
movimenta o martelo, que causa a vibração da bigorna e esta faz vibrar o estribo.
Portanto, os ossículos ampliam as vibrações.

A base do estribo liga-se à janela oval (na membrana coclear), fazendo-a vibrar. Essa
vibração chega ao líquido existente na cóclea, que se movimenta. O movimento do
líquido faz vibrar a membrana basilar e as células sensoriais, cujos pêlos, encostando-se
membrana tectórica, geram impulsos nervosos. Esses são transmitidos pelo nervo
auditivo ao centro de audição no cérebro.

O sentido do equilíbrio

No ouvido interno, existem os órgãos responsáveis pelo equilíbrio e pela postura. Trata-
se do utrículo, do sáculo e dos canais semicirculares, representados detalhadamente na
figura seguinte.

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Figura 62: Órgãos do equilíbrio.

O sáculo e o utrículo são bolsas cheias de líquido, assim como os três canais curvos
que se designam por canais semicirculares. No sáculo e no utrículo, existem grânulos
calcários chamados otólitos, contidos em placas gelatinosas, sobre porções sensitivas do
epitélio de revestimento.

Fibras sensoriais localizadas entre os otólitos, detectam quando a cabeça é inclinada


devido ao movimento dos otólitos. Devido a esta estimulação, gera-se um impulso
nervoso que, chegando do encéfalo, origina um reflexo que faz o corpo regressar à
posição normal.

Na base dos canais semicirculares, existem dilatações designadas por ampolas, que
contém aglomerados de células sensoriais envolvidas por uma massa gelatinosa. Nas
ampolas existem 6rgäos sensoriais que respondem aos movimentos do fluido. Os canais
semicirculares são estimulados por acelerações circulares nos respectivos planos, pois
os três canais estão em planos perpendiculares e são estimulados por rotação nos seus
respectivos planos.

O nariz

O Homem tem conhecimento do cheiro das substâncias através dos receptores


sensoriais localizados no epitélio olfactivo, no tecto das cavidades nasais. As
substâncias transportadas solúveis no muco estimulam as células sensoriais.
Provavelmente, existem alguns tipos básicos de células de olfacto, sendo cada tipo

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responsável pela captação de um tipo de cheiro. A distinção dos odores são
consequência de integração de impulsos gerados no centro olfactivo no cérebro.

Na figura seguinte, está representado o epitélio olfactivo.

Figura 63: Epitélio olfactivo.

A língua

Os receptores para o sentido do paladar ou gosto estão localizados na periferia das


paredes de pequenas saliências chamadas papilas gustativas, à superfície da língua.
Consideram-se quatro tipos de receptores sensoriais para o gosto, distribuídos em
diferentes zonas, como se representa na figura seguinte.

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FIGURA 64: Localização dos receptores sensoriais para o gosto.

Os diferentes sabores que encontramos nos alimentos são resultado do nível de estímulo
produzido em cada um dos quatro tipos de receptores sensoriais para o gosto. Os quatro
sabores básicos são doce, ácido, salgado e amargo.

Na superfície livre das células sensoriais, há saliências agrupadas próximo do poro da


papila.

Por esse poro, as substâncias dissolvidas na saliva podem penetrar e estimular as células
sensoriais. Das papilas gustativas partem fibras nervosas, condutoras do impulso
nervoso até ao cérebro.

Como resposta, tem-se a noção do sabor das substâncias.

A pele

Na pele estão localizados receptores sensoriais de estímulos mecânicos. Cada um dos


receptores origina um impulso nervoso, sempre que é deformado. Os receptores são
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terminações nervosas livres, algumas das quais detectam a dor, outras o frio e outras
ainda o calor.

As terminações de alguns neurónios associam-se aos folículos pilosos. São estimulados


quando esses vergam. Outros associam-se a tecido conjuntivo, formando
mecanorreceptores, como os corpúsculos de Meissner, superficiais e sensíveis a
deformações ligeiras. Fornecem-nos a sensação de contacto.

Os corpúsculos de Vater-Pacini são responsáveis pela sensação de pressão, são mais


profundos e são sensíveis a compressões demoradas.

Os corpúsculos de Merkel, tal como os corpúsculos de Meissner, são receptores de


pressão e localizam-se na ponta dos dedos, nas palmas das mãos, nos lábios e nos
mamilos, ou seja, nas regiões mais sensíveis da pele.

Um estímulo mecânico intenso na pele produz a sensação de dor. O calor, o frio e


algumas substâncias químicas causam essa mesma sensação.

Os corpúsculos de Ruffini são responsáveis pela sensação do calor e os corpúsculos de


Kraus pela sensação do frio.

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Figura 65: Representação da pele Humana e dos receptores sensoriais.

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Órgãos dos sentidos – Funções gerais dos órgãos dos sentidos

Ao longo da evolução dos animais em geral incluindo o Homem, estes vão


desenvolvendo estruturas que lhes possibilitam a percepção de factores ambientais,
físicos e químicos. Estas estruturas estão relacionadas com a sensibilidade do corpo do
indivíduo e designam-se de órgãos dos sentidos.

Órgãos dos sentidos

Funções gerais dos órgãos dos sentidos

A capacidade sensorial de um organismo permite não só reconhecer o que existe na


Natureza, mas também analisar a cada instante o ambiente, verificando se ele é
compatível com as suas funções vitais.

Quanto mais informações o organismo obtiver acerca do meio ambiente ele terá mais
adaptação à sobrevivência, defesa do organismo, a fuga dos predadores, o encontro
sexual, a protecção etc.

Receptores sensoriais

Os animais obtêm as informações sobre as condições internas e externas do seu corpo


por meio de células sensitivas ou seja receptores sensoriais Um receptor sensorial pode
ser um neurónio modificado (célula neurossensorial) ou uma célula epitelial
especializada (célula epitélosensorial) ligada a neurónios.

As células sensoriais distribuem-se pela superfície da pele e também constituem os


órgãos dos sentidos.

Classificação dos receptores sensoriais

Dependendo da natureza do estímulo que o organismo é capaz de captar, os receptores


sensoriais podem ser classificados em quatro tipos básicos:

a) Quimiorreceptores: receptores especializados na detenção de substâncias químicas.


Para a maioria dos animais os receptores químicos têm importância vital. Por exemplo,
o paladar permite distinguir o que é doce ou amargo, o que pode ou não ser comido.

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Existem animais que apresentam receptores gustativos dentro e fora da boca podendo
perceber o sabor dos alimentos antes de ser ingeridos. Assim o animal evita colocar na
boca substância tóxicas ou venenosas.

Um outro sentido estimulado quimicamente é o olfacto que é a percepção de substâncias


presentes no ar atmosférico ao seu redor.

Em animais aquáticos esses receptores são estimulados pelas substâncias dissolvidas na


água.

O olfacto desempenha funções adaptativas importantes como delimitação do território,


reconhecimento do parceiro sexual, localização dos alimentos.

Existem animais que produzem substâncias odoríficas que interferem no


comportamento de outros animais da mesma espécie.

b) Termorreceptores: receptores especializados na captação de estímulos de natureza


térmica.

Na espécie humana há termorreceptores distribuídos por toda a pele ligeiramente mais


concentrados nas regiões da face, dos pés e das mãos.

c) Mecanorreceptores: receptores especializados na captação de estimulas mecânicos.

Pode-se distinguir dois tipos de mecanorreceptores: os fonorreceptores e os


estatorreceptores.

Os fonorreceptores são os receptores capazes de detectar variações na pressão do ar e os


estatorreceptores são os receptores capazes de detectar a posição do corpo em relação a
força da gravidade.

Os ouvidos por exemplo actuam simultaneamente como fonorreceptores, capazes de


captar ondas sonoras e como órgãos de equilíbrio.

d) Fotorreceptores : receptores especializados na captação de estímulos luminosos. Os


olhos são fotorreceptores altamente especializados

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Conclusão

Fim do presente trabalho conclui que ao longo da evolução dos animais em geral
incluindo o Homem, estes vão desenvolvendo estruturas que lhes possibilitam a
percepção de factores ambientais, físicos e químicos. Estas estruturas estão relacionadas
com a sensibilidade do corpo do indivíduo e designam-se de órgãos dos sentidos. A
capacidade sensorial de um organismo permite não só reconhecer o que existe na
Natureza, mas também analisar a cada instante o ambiente, verificando se ele é
compatível com as suas funções vitais. Os sentidos principais são a visão, a audição e o
equilíbrio, o olfacto, o gosto ou paladar e o tacto.

Quanto mais informações o organismo obtiver acerca do meio ambiente ele terá mais
adaptação à sobrevivência, defesa do organismo, a fuga dos predadores, o encontro
sexual, a protecção etc.

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Bibliografia

MANJATE, Maria Amália; ROMBE, Maria Clara. Biologia 12ª Classe – Pré-
universitário. 1ª Edição. Longman Moçambique, Maputo, 2010.

MINEDH. Módulo 7 de Biologia: Fisiologia Animal – Evolução dos Sistemas


Nervoso, Hormonal e Reprodutor. Instituto De Educação Aberta e à Distância (IEDA),
Moçambique, s/d.

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