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Sintaxe 2
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Sintaxe 2
com
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SUMÁRIO
....................................................................................................................................................... 1
SUMÁRIO ....................................................................................................................................... 2
SINTAXE II ...................................................................................................................................... 3
COORDENAÇÃO E SUBORDINAÇÃO .......................................................................................... 3
INTRODUÇÃO AO PERÍODO COMPOSTO .................................................................................. 4
FORMAS ORACIONAIS ............................................................................................................... 6
ORAÇÕES COORDENADAS ....................................................................................................... 10
ORAÇÕES COORDENADAS REDUZIDAS ................................................................................... 12
ORAÇÕES SUBORDINADAS SUBSTANTIVAS ............................................................................ 12
ORAÇÕES SUBSTANTIVAS REDUZIDAS .................................................................................... 16
ORAÇÕES SUBSTANTIVAS JUSTAPOSTAS ................................................................................ 17
ORAÇÕES SUBORDINADAS ADJETIVAS.................................................................................... 19
ORAÇÕES ADJETIVAS REDUZIDAS ........................................................................................... 21
ORAÇÕES ADJETIVAS JUSTAPOSTAS ....................................................................................... 21
ORAÇÕES SUBORDINADAS ADVERBIAIS.................................................................................. 22
ORAÇÃO EXPLICATIVA X ORAÇÃO CAUSAL ............................................................................. 24
ORAÇÕES ADVERBIAIS REDUZIDAS ......................................................................................... 25
ORAÇÕES ADVERBIAIS JUSTAPOSTAS ..................................................................................... 27
ORAÇÕES INTERCALADAS........................................................................................................ 28
PERÍODO MISTO ...................................................................................................................... 28
QUADRO RESUMITIVO ............................................................................................................ 30
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SINTAXE II
Agora, vamos começar com período composto. O período composto é aquele em
que há duas ou mais orações, lembra? Agora nós vamos conhecer a construção desses
períodos. Eu me lembro de ter dito que os períodos podem ser formados por subordinação
ou por coordenação, certo? Bem, mas, antes de vermos isso, vem a pergunta: O que são
a coordenação e a subordinação? Vamos aprender!
COORDENAÇÃO E SUBORDINAÇÃO
Segundo Bechara, coordenação e subordinação são propriedades dos estratos de
estruturação gramatical. Óbvio que não vou explicar usando um monte de nomes super-
técnicos. O fato é que a coordenação e a subordinação são processos que não ocorrem
somente com oração, mas também com termos sintáticos e, até mesmo, com morfemas.
Vou mostrar como isso pode acontecer com termos, para depois mostrar como acontece
com orações.
Veja esta frase, atentando para o termo destacado:
Aquela menina loira estuda na minha sala.
Bem, vamos confirmar uma coisa: o que acontece se eu trocar menina por me-
nino?
Aquele menino loiro estuda na minha sala.
Você percebeu que o “Aquele” e o “loiro” mudaram também? Isso acontece por-
que esses elementos estão subordinados ao substantivo “menino”, ou seja, dependem
desse substantivo. Isso também acontece com verbos. Veja:
Eu preciso de ajuda.
Bem, eu posso usar qualquer preposição ali? Eu posso escrever “Eu preciso para
ajuda” ou “Eu preciso em ajuda”? Não, né? Pois é. Isso indica que essa preposição é
exigida pelo verbo, então o termo “de ajuda” está subordinado a ele.
A subordinação, então, acontece quando algum elemento está em um nível inferior
ao de outro.
Agora, veja este outro exemplo:
A minha irmã e o amigo dela estão de férias.
Se eu passar o termo “o amigo” ao plural, o que acontece?
A minha irmã e os amigos dela estão de férias.
Percebeu que o substantivo “irmã” não sofreu modificação nenhuma? Ou seja,
posso afirmar, certamente, que os substantivos “irmã” e “amigos” estão no mesmo termo
(ambos estão dentro do sujeito), mas eles não dependem um do outro, são independentes.
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Eu consigo mudar um sem mudar o outro, certo? Isso designa a coordenação. Esses dois
termos estão coordenados porque assumem a mesma função (estão dentro da mesma
função) mas não dependem um do outro.
Então, a coordenação, diferentemente da subordinação, acontece quando dois ele-
mentos estão no mesmo nível hierárquico.
Sacou? Agora vamos ver esses dois processos diretamente no período composto.
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Além disso, você precisa entender que essas classificações de orações são classi-
ficações de um para um. Por exemplo, vamos supor que, em um período, você tem três
orações: A + B + C, beleza? É possível que a oração B seja classificada como coordenada
para A e principal para C ao mesmo tempo, ou seja, ela só é coordenada em relação à
oração A e só é principal em relação à oração C. Vamos a um exemplo prático:
Vi o jogo e quero que meu time melhore.
Esse período é composto por três orações:
A) Vi o jogo
B) e quero
C) que meu time melhore
A oração C depende da oração B, já que funciona como objeto direto do verbo
“querer”. Você quer o quê? Que meu time melhore. Então, a oração C é subordinada
substantiva objetiva direta em relação à B, que, por sua vez, é principal para C (lembre:
subordinada para principal).
Agora, as orações A e B são independentes:
A) Vi o jogo
B) Quero que meu time melhore
Então, as orações A e B são coordenadas entre si. A oração B é coordenada sin-
dética aditiva para A, que por sua vez é coordenada assindética para A.
Portanto, note bem, mas muito bem mesmo: A oração B é coordenada para A e
subordinada para C. Por isso, essas classificações de orações dependem do par que você
está analisando. Se você analisar o par AB, as duas orações são coordenadas. Se você
analisar o par BC, a oração B é principal e C é subordinada. Beleza?
Por último, preciso dizer que, em alguns casos, o verbo de uma oração estará im-
plícito, e mesmo assim o período será composto. Veja um exemplo:
Eu trabalho mais que ele.
Esse período é composto. Existe verbo implícito.
Eu trabalho mais que ele (trabalha).
Às vezes, é o auxiliar que fica elíptico.
Eu posso ver o trabalho e (posso) entregá-lo amanhã.
Mas fique tranquilo, que isso é algo que veremos ao longo do estudo do período
composto.
FORMAS ORACIONAIS
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Consulte a tabela de conjunções que está no apêndice e decore-as!
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Quando digo que uma oração “não é introduzida por nenhum conectivo”, quero dizer que ela vem “gru-
dada” com a outra oração, sem nenhum conectivo que a conecte com ela.
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Por fim, a última tabela deste tópico: todas as orações reduzidas podem ser de
infinitivo, de gerúndio ou de particípio. Nem todas. Veja as possibilidades:
Vamos, agora, a alguns exemplos, para entender o que são cada uma dessas ora-
ções!
Eu sei que houve um problema.
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Aí temos uma oração subordinada substantiva. Perceba que ela foi introduzida
pelo “que”, uma conjunção integrante (que é conectivo padrão para esse tipo de oração),
e seu verbo, “houve”, está conjugado. Se o conectivo é padrão e o verbo está conjugado,
essa oração é desenvolvida. Quando a oração desenvolvida, costumamos não identificar;
então, essa oração é, simplesmente, uma oração subordinada objetiva direta.
Apesar de estudar muito, ele não foi aprovado no concurso.
Aí temos uma oração subordinada adverbial. Perceba que ela foi introduzida pela
locução prepositiva “apesar de”, e seu verbo está numa forma nominal. Se o verbo está
numa forma nominal e a oração não foi introduzida pelo conectivo padrão, ela é reduzida.
Comumente, indicamos assim: essa oração é subordinada adverbial concessiva redu-
zida de infinitivo.
O caderno de quem acertou a questão recebeu uma estrelinha.
Aí temos uma oração adjetiva. Perceba que ela foi introduzida pelo pronome in-
terrogativo “quem”, e o verbo está conjugado. Se o verbo está conjugado e a oração não
foi introduzida pelo conectivo padrão, então é justaposta. Então, dizemos que essa é uma
oração subordinada adjetiva restritiva justaposta.
Novamente, alerto que ainda veremos todas essas nomenclaturas, mas fui obri-
gado a citá-las para explicar o que são essas formas oracionais. Agora, leia os próximos
tópicos com calma e atenção e depois, se necessário, volte a essas tabelas que eu expus.
Beleza?
ORAÇÕES COORDENADAS
As orações coordenadas, como eu disse em Coordenação, são aquelas sintatica-
mente independentes entre si. Isso significa dizer que essas duas orações podem ser se-
paradas. Então, as orações coordenadas podem ser separadas em dois grupos:
10.º As orações coordenadas assindéticas são aquelas que não têm síndeto (ou seja,
conjunção).
O mundo não gira, ele capota.
Venha comer: a comida já está pronta!
Rafael leu os livros, fez os deveres e dormiu.
11.º As orações coordenadas sindéticas são as que possuem síndeto. Elas são classi-
ficadas de acordo com a conjunção que aparece nelas:
(a) As orações coordenadas sindéticas aditivas são introduzidas por con-
junção coordenativa aditiva.
Rafael leu os livros, fez os deveres e dormiu3.
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Vale deixar claro que a conjunção faz parte da oração sim. Não se esqueça disso.
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O verbo está implícito: ...e Maria foi à Universidade.
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Sempre que eu apresentar uma oração reduzida, mostrarei ao lado como seria sua forma desenvolvida, se
existir.
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Não se usa oração predicativa “do sujeito”. Quando se usa a nomenclatura oração subordinada subs-
tantiva predicativa, já se entende que seja do sujeito.
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Vale deixar ressaltar que as conjunções integrantes (assim como qualquer conjunção) não assumem função
sintática alguma.
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Betinho, como assim?! É a mesma palavra! Como pode ser substantivo em uma frase
e adjetivo na outra?! Calma, calma... Esse tipo de dúvida pode surgir porque nesta
apostila eu não trouxe um guia completo de Morfologia. O que acontece é o seguinte:
originalmente a palavra importante é um adjetivo. Pessoa importante, mundo impor-
tante, é importante etc. Porém, quando se usa artigo com qualquer palavra, ela passa a
agir como substantivo. Esse processo se chama derivação imprópria ou conversão
(se ficou curioso, pesquise). Então, note:
1) Não é um advérbio, mas, na frase abaixo, ele é substantivo, por causa do artigo.
Ele me deu um não bem seco.
2) Bom é adjetivo, mas, na frase abaixo, ele é substantivo, por causa do artigo.
Os bons serão privilegiados.
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Essa oração e a de baixo são reduzidas fixas, não podem ser desenvolvidas. Tente desenvolver: Ela se
esqueceu de que descesse com o cachorro. Fica esquisito, estranho.
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Betinho, mas esse “que” não é conjunção integrante? “Nananinanão”. Vá ao tópico de Pronomes Inter-
rogativos e reveja a diferença. É possível criar uma pergunta: Pense em que argumentos você usará no
discurso. > Que argumentos você usará no discurso?
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Isso é o que diz a maioria dos gramáticos; porém, há quem acredite em que as orações subordinadas
adjetivas explicativas assumem função de predicativo ou de aposto explicativo.
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Cuidado! Essa oração não está reduzida. O verbo “sair” não está no infinitivo, e sim no futuro do subjun-
tivo. Tente trocar por querer (o infinitivo de querer é querer; o futuro do subjuntivo é quiser). Você usa
“quando você querer” ou “quando você quiser”? Quando você quiser! Logo, em “quando você sair”, o sair
é futuro do subjuntivo, e não infinitivo. Com verbos regulares, o futuro do subjuntivo coincide com o infi-
nitivo pessoal.
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(e) Finais
Fomos à escola para aprender mais. [para que aprendêssemos mais]
Vim aqui a fim de sairmos juntos. [a fim de que saíssemos juntos]
Fui ao supermercado comprar frutas. [para que comprasse frutas]
(f) Temporais
Ao sair da sala, apague as luzes. [quando sair da sala]
Antes de sair, dê-me um beijo. [antes de que saia]
(g) Modais
Ela saiu sem chamar atenção. [sem que chamasse atenção]
39.º As orações subordinadas adverbiais reduzidas de gerúndio podem ser:
(a) Causais
Ele correu não querendo ser pego. [porque não queria ser pego]
Estando com medo da reação de sua família, ele escondeu a verdade. [por-
que estava com medo da reação de sua família]
(b) Concessivas
Mesmo não acreditando, ele ouviu atentamente a história. [mesmo que não
acreditasse]
Estudando pouco, conseguiu boa nota. [embora estudasse pouco]
(c) Condicionais/Temporais
Precisando de ajuda, telefone-me. [se/quando precisar de ajuda]
Querendo desistir, pode me avisar. [se/quando quiser desistir]
(d) Modais
Ele já chegou na sala quebrando tudo.
A mulher desceu a escada gritando alto.
(e) De assunto
Em se tratando de futebol, sei muito pouco.
40.º As orações subordinadas adverbiais reduzidas de particípio podem ser:
(a) Causais
Iniciadas as chuvas, tivemos que ficar em casa. [porque/quando12 iniciaram
as chuvas]
(b) Concessivas
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Essa oração também pode ser analisada como temporal, a depender do contexto.
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Mesmo dado o aviso pelo chefe, ele fez o que quis. [mesmo que o aviso ti-
vesse sido dado pelo chefe]
(c) Condicionais
Realizadas as minhas ordens, isso não teria acontecido. [se as minhas or-
dens tivessem sido realizadas]
(d) Temporais
Entregues a mim os documentos, procederei ao processo. [quando os do-
cumentos forem entregues a mim]
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ORAÇÕES INTERCALADAS
As orações intercaladas são aquelas que acrescentam um comentário à outra. A
oração intercalada (ou também chamada de interferente) não mantém relação sintática
com a outra.
Todas as orações intercaladas são separadas por pontuação (vírgula, travessão,
parêntesis ou dois-pontos).
A vida – disse a menina – não é fácil para todos.
O meu pai, que, diga-se de passagem, é a minha maior inspiração nos estu-
dos, é professor de computação.
Ana (por que esse nome é tão comum?) é uma menina muito estudiosa.
É só isso. Simplesinho assim. Não vou me aprofundar muito nesse tema, porque
as orações intercaladas quase nunca aparecem em prova. Porém, peço que você atente na
primeira frase. Notou que esse recurso é típico de falas diretas, de narrações? Pois é,
acontece muito lá.
PERÍODO MISTO
Antes de passarmos ao próximo tópico, preciso falar dos períodos mistos, ou seja,
daqueles em que há orações subordinadas e coordenadas simultaneamente. Veja o período
abaixo:
Sei que o tempo é curto e que a necessidade palpita.
Três orações, certo? Lembre-se de que o número de orações é igual ao número de
verbos ou de locuções verbais. Nós temos, nesse período, três verbos: “Sei”, “é” e “pal-
pita”, logo há três orações. Podemos dividir essas orações assim:
A) Sei
B) que o tempo é curto
C) e que a necessidade palpita
Como se classificam essas orações?
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Bem, você pode procurar o complemento do verbo saber. Tente substituir as ora-
ções à frente por isso.
Sei que isso e isso.
Se dá para substituir por isso, a oração é substantiva, certo? Se essas orações com-
pletam o sentido do verbo saber, transitivo direto, então elas são orações subordinadas
substantivas objetivas diretas.
Podemos afirmar que as orações B e C são subordinadas substantivas objetivas
diretas em relação à oração A, que, por sua vez, é principal para aquelas duas. Legal! Mas
note outro detalhe:
Sei que o tempo é curto e que a necessidade palpita.
Essas orações estão ligadas pela conjunção coordenativa aditiva e, que, como o
próprio nome já sugere, coordena essas duas orações. É por isso que elas, inclusive, as-
sumem a mesma função sintática (de objeto direto). Então, podemos afirmar que a oração
B é coordenada assindética para C, que, por sua vez, é coordenada sindética aditiva
para B.
Eu sei que eu já havia comentado isso anteriormente, mas quero frisar.
Chegamos ao fim do capítulo dedicado ao período composto. Agora veja a análise
sintática completa de várias frases selecionadas no apêndice desta obra. Pratique bastante!
Divirta-se!
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QUADRO RESUMITIVO
OP+OS
Coordenação e subordinação Estruturas fixas:
OC+OC
Não mantêm relação de dependência entre uma e outra
Classificação Aditiva
Adversativa
Orações coordenadas
Alternativa
Conclusiva
Explicativa
Em geral, a oração principal está incompleta
Podem ser deslocadas
Subjetiva
Objetiva direta
Objetiva indireta
São classificadas de acordo com a função que as-
Completiva nominal
Orações substantivas sumem
Predicativa
Apositiva
Agentiva da passiva
Podem ser substituídas por ISSO
Na forma desenvolvida, são introduzidas por conjunção subordinativa integrante
Podem ser reduzidas de infinitivo ou de gerúndio
São acessórias
Não podem ser deslocadas sem alterar o sentido
Restritiva (sem pontuação)
Orações adjetivas São classificadas quanto ao valor
Explicativa (com pontuação)
Na forma desenvolvida, são introduzidas por pronome relativo
Podem ser reduzidas de infinitivo, de gerúndio ou de particípio
São acessórias
Podem ser deslocadas
Causais
Comparativas
Concessivas
Condicionais
Conformativas
Consecutivas
Orações adverbiais São classificadas quanto à circunstância Finais
Proporcionais
Temporais
De assunto
De favor
Locativa
Modal
Na forma desenvolvida, são introduzidas por conjunção subordinativa adverbial
Podem ser reduzidas de infinitivo, de gerúndio ou de particípio
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Quebrando Gramática com Betinho Português com Betinho!
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