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Apostila Ii - História Do Brasil
Apostila Ii - História Do Brasil
Apostila Ii - História Do Brasil
Sumário
1. INTRODUÇÃO ................................................................................................................... 3
3.2 Etnocentrismo.............................................................................................................. 9
3.3 Os Tupiniquins........................................................................................................... 11
REFERÊNCIAS ...................................................................................................................... 34
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1. INTRODUÇÃO
Prezado aluno!
Bons estudos!
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produtos europeus pelas especiarias. Não raro, simplesmente saqueavam vilarejos hindus de
suas riquezas e as vendiam na Europa com lucro de 100%, independente da desgraça
causada no local do saqueio.
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Fonte: www.amorlegal.com
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Fonte:www.rededecursos.com.br
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3.1 O “Achamento”
A Carta de Pero Vaz de Caminha fala em “achamento” destas terras, não fala em
“descobrimento” ou “casualidade”. Tudo indica que, realmente, procuravam alguma terra, e a
acabaram “achando” ... O relato abaixo permite-nos uma ideia de como aconteceu este
“achamento” segundo relatos de marujos da esquadra cabralina.
Na terça-feira à tarde, foram os grandes emaranhados de “ervas compridas a que os
mareantes dão o nome de rabo-de-asno”. Surgiram flutuando ao lado das naus e sumiram no
horizonte. Na quarta-feira pela manhã, o vôo dos fura-buchos – uma espécie de gaivota –
rompeu o silêncio dos mares e dos céus, reafirmando a certeza de que a terra se encontrava
próxima. Ao entardecer, silhuetados contra o fulgor do crepúsculo, delinearam-se os contornos
arredondados de “um grande monte”, cercado por terras planas, vestidas de um arvoredo
denso e majestoso.
Era 22 de abril ale 1500. Depois de 44 dias de viagem, a frota de Pedro Álvares Cabral
vislumbrava terra – mais com alívio e prazer do que com surpresa ou espanto. Nos nove dias
seguintes, nas enseadas generosas rio sul da Bahia, os 13 navios da maior amada já enviada
às índias pela rota descoberta por Vasco da Gama permaneceriam reconhecendo a nova terra
e seus habitantes.
O primeiro contato, amistoso como os demais, deu-se já no dia seguinte, quinta-feira,
23 de abril. O capitão Nicolau Coelho, veterano das Índias e companheiro de Gama, foi a terra,
em um batel, e deparou com 18 homens “pardos, nus, com arcos e setas nas mãos”. Coelho
deu-lhes um gorro vermelho, uma carapuça de linho e um sombreiro preto. Em troca, recebeu
um cocar de plumas e um colar de contas brancas. O Brasil, batizado Ilha de Vera Cruz,
entrava, naquele instante, no curso da História.
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O descobrimento oficial do país está registrado com minúcia. Poucas são as nações
que possuem uma “certidão de nascimento” tão precisa e fluente quanto a carta que Pero Vaz
de Caminha enviou ao rei de Portugal, dom Manuel, relatando o “achamento” da nova terra.
Ainda assim, uma dúvida paira sobre o amplo desvio de rota que conduziu a armada de Cabral
muito mais para oeste do que o necessário para chegar à Índia. Teria sido o descobrimento do
Brasil um mero acaso?
É provável que a questão jamais venha a ser esclarecida. No entanto, a assinaturas do
Tratado de Tordesilhas, que, seis anos antes, dera si Portugal a posse das terras que ficassem
a 370 léguas (em torno de 2.000 quilômetros) a oeste de Cabo Verde explique a naturalidade
com que a nova terra foi avistada, o conhecimento preciso das correntes e das rotas, as
condições climáticas durante a viagem e a alta probabilidade de que o país já tivesse sido
avistado anteriormente parecem ser a garantia de que o desembarque, naquela manhã de abril
de 1500, foi mera formalidade: Cabral poderia estar apenas tomando posse de uma terra que
os portugueses já conheciam, embora superficialmente. Uma terra pela qual ainda demorariam
cerca de meio século para se interessarem de fato.
3.2 Etnocentrismo
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Fonte:www.historiaviva.com.br
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sinal da Internet por satélite e funcionar a bateria. Diante de tal peça, os Ianomami, respeitosos,
o enfeitariam com penas, colocariam outros adereços comuns e deixariam o computador em
exibição, todo enfeitado, a quem desejasse olhar. Estranho? E nós que pegamos seus
instrumentos de trabalho - como arco-e-flexa, por exemplo - e penduramos como enfeite em
nossas paredes? Qual a grande diferença?
Enfim, em última instância, no mundo humano e sendo o ser humano como é, vence
sempre quem dispõe de maior poderio bélico, não aquele povo que manifesta um tipo superior
de moralidade. Assim, hoje já não há quase nada de cultura nativa neste país. Os "índios"
foram convertidos ou assassinados.
3.3 Os Tupiniquins
Ao longo dos dez dias que passou no Brasil, a armada de Cabral tomou contato com
cerca de 500 nativos.
Eram, se saberia depois, tupiniquins – uma das tribos do grupo tupi-guarani que, no
início do século 16, ocupava quase todo o litoral do Brasil. Os tupis-guaranis tinham chegado
à região numa série de migrações de fundo religioso (em busca da “Terra sem Males”, no
começo da Era Cristã). Os tupiniquins viriam no sul da Bahia e nas cercanias de Santos e
Bertioga, em São Paulo. Eram uns 85 mil. Por volta de 1530, uniram-se aos portugueses na
guerra contra os tupinambás-tamoios, aliados dos franceses. Foi uma aliança inútil: em 1570
já estavam praticamente extintos, massacrados por Mem de Sá, terceiro governador-geral do
Brasil.
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Fonte: www.colegioweb.com.br
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monopólio régio. Como era costume, o rei colocou em concorrência o contrato de sua
exploração, que foi arrematada por um consórcio de mercadores de Lisboa chefiado pelo
cristão novo Fernão de Noronha, em 1502.
No ano seguinte (1503) Fernão de Noronha montou uma expedição pata a extração do
pau-brasil e fez o primeiro carregamento do produto.
No Brasil, foram estabelecidas então as feitorias, que eram lugares fortificados e
funcionavam, ao mesmo tempo, como depósito de madeira. O pau-brasil era explorado através
do escambo, no qual os indígenas forneciam a mão de obra para corte e transporte da madeira
em troca de objetos de pouco valor para os portugueses.
Brasil 1570. Padres solicitam às Autoridades portuguesas - a Metrópole do Brasil na
época - que enviem órfãs para se casar com os rudes trabalhadores que aqui moravam pois
estavam obcecados - como usualmente os padres sempre são - com a sexualidade dos
trabalhadores que, além de os afastar da missa, produzia uma indesejável quantidade de
mestiços e a prioridade então era o "branqueamento da pele".
O filme DESMUNDO revela de maneira realista o choque cultural entre meninas
profundamente religiosas e seus maridos, brutais, acostumados com a dureza do trabalho e a
lidar com o trabalho escravo. A maioria "amolece" a esposa como um domador de cavalos.
Algumas se suicidam tentando voltar - a nado - a Portugal, algumas enlouquecem. A maioria,
como desde sempre em terra brasilis, "se acomoda" à situação. Alain Fresnot explorou este
tema brilhantemente no filme "Desmundo".
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para Portugal, tem basicamente três características, conhecidas pelo termo técnico de
“plantation”:
_ Latifúndio: as terras são distribuídas em grandes propriedades rurais
_ Monocultura voltada ao mercado exterior: há um “produto-rei” em torno do qual toda
a produção da colônia se concentra (no caso brasileiro, ora é o açúcar, ora a borracha, ora o
café...) para a exportação e enriquecimento da metrópole, em detrimento da produção para o
consumo ou o mercado interno.
_ Mão de obra escrava: o negro africano era trazido sobre o mar entre cadeias e, além
de ser mercadoria cara, era uma mercadoria que gerava riqueza com o seu trabalho.
Fonte:www.estudokids.com.br
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• Governo geral (1549) – Em 1548, diante do fracasso das capitanias, a Coroa portuguesa
decidiu tomar medidas concretas para viabilizar a colonização. Naquele ano foi criado
o governo-geral com base num instrumento jurídico denominado Regimento de 1548 ou
Regimento de Tomé de Sousa. O objetivo da criação do governo-geral era o de
centralizar política e administrativamente a colônia, mas sem abolir o regime das
capitanias.
No regimento o rei declarava que o governo-geral tinha como função coordenar a
colonização fortalecendo as capitanias contra as ações adversas, destacando-se particular-
mente a luta contra os tupinambás.
A compra da capitania da Bahia pelo rei, transformando-a numa capitania real é sede
do governo-geral foi o primeiro passo para a transformação sucessiva das demais capitanias
hereditárias em capitanias reais, Por fim, no século XVIII, durante o reinado de D. José I (1750
- 1777) é do seu ministro marquês de Pombal, as capitanias hereditárias foram extintas
Com a criação do governo-geral, estabeleceram-se também cargos de assessoria:
ouvidor-mor (justiça), provedor-mor (fazenda) e capitão-mor (defesa). Cada um desses cargos
possuía, ademais, um regimento próprio e, no campo restrito de sua competência era a
autoridade máxima da colônia. Assim, com a criação do governo-geral, desfazia-se
juridicamente a supremacia do donatário.
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primeiro bispo D. Pero Fernandes Sardinha. Com o segundo governador viria ainda
outro contingente de jesuítas, entre eles, José de Anchieta .
Apesar de representar diretamente a Coroa, algumas capitanias relutaram em acatar a
autoridade do governador-geral tais como as de Porto Seguro, Espírito Santo, Ilhéus, São
Vicente e Pernambuco. Esta última, de Duarte Coelho, foi a que mais se ressentiu da
intromissão do governo-geral. Recusando a autoridade do governador-geral o donatário de
Pernambuco apelou para o rei, que o favoreceu reafirmando a sua autonomia.
Consolidação do governo-geral – Duarte da Costa (1553 – 1558), que viera em
substituição a Tomé de Sousa, enfrentou várias crises e sua estada no Brasil foi bastante
conturbada. Desentendeu-se com o bispo D. Pero Fernandes Sardinha e teve de enfrentar os
primeiros conflitos entre colonos e jesuítas acerca da escravidão indígena. Além disso, foi
durante o seu governo que a França começou a tentativa de implantação da França Antártica
no Rio de Janeiro.
Esses problemas foram solucionados pelo terceiro governador-geral, Mem de Sá (1558-
1572). Com ele, finalmente, se consolidou o governo-geral e os franceses foram expulsos.
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6. REFORMAS POMBALINAS
Fonte: www.google.com.br
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Fonte: www.youtube.com
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como reação à opressão fiscal, exemplificada pela Revolta de Vila Rica (1720), em
Minas.
Todas essas rebeliões tiveram por base a contradição metrópole-colônia e, no caso de
Palmares, senhores escravos. Entretanto, cada rebelião possuía o seu caráter específico e
apresentou grande complexidade.
Porém, as rebeliões coloniais até o início do século XVIII não chegaram a propor
claramente a emancipação política como solução. Elas só terão esse caráter com a
Inconfidência Mineira (1789) e a Conjuração Baiana ou dos Alfaiates (1798).
As primeiras manifestações anticolonialistas. Nos primeiros tempos da colonização, a
contradição entre metrópole e colônia era latente e existia apenas em potencial. Na realidade,
a colônia era vista como um prolongamento da metrópole, e os interesses não eram, de início,
conflitantes. Na fase da montagem da economia colonial inexistia, na prática, divergências
entre colonos e o Estado metropolitano. Porém, à medida que o processo colonizador avançou
e se consolidou, os interesses tornaram-se conflitantes.
Ora, isso é perfeitamente compreensível, pois a metrópole não tem o que explorar se a
riqueza não for produzida. Uma vez produzida, a luta pela sua posse é desencadeada.
Na segunda metade do século XVII, com a Restauração (1640) e a expulsão dos
holandeses (1654), a divergência de interesses entre colônia e metrópole tornou-se evidente.
A opressão colonial começou a ser sentida com a criação das Companhias de Comércio, às
quais a metrópole concedeu monopólio do comércio colonial. A própria administração
portuguesa ganhou um novo contorno com a criação do Conselho Ultramarino.
Assim, à medida que o Estado português torna-se clara e conscientemente colonialista,
no Brasil desenvolve-se uma consciência anticolonialista.
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atitude mais efetiva em relação à América. A colonização, como vimos, viabilizou a posse
efetiva.
Fonte: rafatrotamundos.wordpress.com
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• Povoamento do Brasil até meados do século XVII – A colonização do Brasil, que teve
como fundamento a agroindústria açucareira, possibilitou a ocupação efetiva do litoral.
Durante muito tempo, segundo a expressão famosa de frei Vicente do Salvador, que
viveu no século XVII, os colonos limitavam-se a "andar arranhando as terras ao longo
do mar como caranguejos".
A interiorização da colonização, entretanto, iniciou-se com o desenvolvimento da
pecuária nordestina, que foi gradualmente se afastando do litoral açucareiro que lhe dera
origem. Seus focos de irradiação foram Bahia e Pernambuco. Seguindo as margens dos rios,
o gado iria possibilitar o povoamento do sertão de Pernambuco, Bahia, Alagoas, Sergipe, Rio
Grande do Norte, Ceará, Paraíba e Maranhão.
Outro importante fator de ocupação do interior foi o bandeirismo, o responsável pela
incorporação da maior parcela territorial pertencente à Espanha ao domínio português. O
bandeirismo foi um fenômeno tipicamente paulista.
A capitania de São Vicente, apesar do relativo sucesso no começo da colonização,
terminou por mergulhar num estado de profunda pobreza por causa de sua posição excêntrica
em relação ao polo dinâmico do Nordeste. A falta de contato com a metrópole estimulou os
vicentinos a entrarem para o interior depois de subir a serra do Mar e atingir o planalto de
Piratininga. A princípio, tratava-se de encontrar o ouro ou a prata. É a fase do bandeirismo do
ouro de lavagem. No início do século XVII, os holandeses ocuparam o Nordeste e estenderam
o seu domínio sobre a África portuguesa, desencadeando uma crise de mão de obra na parte
portuguesa do Brasil. Os engenhos da Bahia passaram a ter dificuldades de reposição de seu
estoque de escravos. Para atender a essa procura, os bandeirantes voltaram-se para a captura
de índios, dando origem ao bandeirismo de preação. Essa fase culminou com os ataques às
missões jesuíticas espanholas do Tape, Itatim e Guairá. Nessas missões (aldeamento de
índios para a catequese), havia um número considerável de índios guaranis. Esses
aldeamentos foram estabelecidos com o consentimento do rei espanhol, que via neles uma
forma de preservar o domínio territorial sulino que lhe pertencia por força do Tratado de
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Tordesilhas. Contudo, a reunião dos índios nessas reduções atraiu os bandeirantes, que, num
único ataque, conseguiam mão de obra abundante e já disciplinada pelos jesuítas.
O bandeirismo de preação entrou em declínio tão logo os holandeses foram expulsos e
as posições portuguesas na África recuperadas, regularizando o abastecimento de escravos.
A partir disso, o bandeirismo tornou a se redefinir.
De fato, na segunda metade do século XVII, ao mesmo tempo em que aumentavam a
exploração e a opressão coloniais, ficava evidente a divergência de interesses entre metrópole
e colônia. Na colônia aumentou a tensão entre escravos e grandes proprietários. Na época da
conquista holandesa, ocorreram fugas em massa de escravos, que formaram o mais famoso
quilombo, o de Palmares, em Alagoas. Da mesma forma, os indígenas oprimidos organizaram
no Rio Grande do Norte a Confederação dos Cariris. Para destruir esses focos de rebelião, os
grandes proprietários do nordeste recorreram a esses rústicos bandeirantes que agora
passaram a ser utilizados como força repressora. Teve início aí o sertanismo de contrato, a
última forma e fase do bandeirismo. Para destruir a resistência do Quilombo dos Palmares e
da Confederação dos Cariris foram contratados os serviços de Domingos Jorge Velho.
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Fonte: www.google.com.br
• Os tratados de limites – Nos fins do século XVIII, o atual território brasileiro estava
praticamente formado. Para isso contribuíram a pecuária, o bandeirismo, a mineração
e as missões jesuíticas no vale amazônico.
Os limites no extremo norte foram discutidos com os franceses, que haviam se fixado
nas Guianas, e no extremo sul, com os espanhóis. A essa altura, estava claro que o meridiano
de Tordesilhas já não podia ser tomado como referência para delimitar os domínios
portugueses e espanhóis.
No século XVIII e no princípio do XIX, vários tratados foram assinados pelos
portugueses para definir os limites.
O primeiro tratado de limites ocorre com o Primeiro Tratado de Utrecht (1713). Por esse
tratado a França reconheceu o direito exclusivo de Portugal navegar no rio Amazonas, em
troca do reconhecimento português da posse da Guiana pelos franceses. Pelo Segundo
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REFERÊNCIAS
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