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HISTÓRIA DA

ARQUITETURA

Cássia Morais Mano


Arquiteturas bizantina,
carolíngia e otomana
Objetivos de aprendizagem
Ao final deste texto, você deve apresentar os seguintes aprendizados:

 Estabelecer relações entre as três arquiteturas.


 Descrever as características de cada uma.
 Identificar as referências dessas arquiteturas.

Introdução
A Idade Média teve início com a queda do Império Romano do Ocidente,
em 476 d.C., e estendeu-se até a tomada de Constantinopla pelos turcos,
em 1453. A Alta Idade Média foi marcada pelas invasões bárbaras na área
do antigo Império Romano do Ocidente (séculos V a X), o que fragmentou
politicamente a região e originou os feudos, com predominância da
atividade agrária. A Baixa Idade Média (séculos XI a XV), por sua vez, foi
caracterizada pelo crescimento urbano e comercial, pela centralização
do poder na monarquia, pelo enfraquecimento do poder da Igreja e pelo
surgimento da burguesia.
Devido à expansão do cristianismo, muito do que foi produzido em
termos de arte e arquitetura na Idade Média teve como tema a religião
adotada pelo Império. Assim, foram construídos inúmeros exemplares
arquitetônicos com a temática sacra, como igrejas, mosteiros e conven-
tos. Didaticamente, é possível distinguir três momentos da arquitetura:
arquitetura bizantina (Império Bizantino), arquitetura carolíngia (Dinastia
Carolíngia de Carlos Magno) e arquitetura otomana (Império Otomano).
Neste capítulo, você vai estudar o contexto histórico da Idade Média e
a arquitetura que foi produzida durante esse período. Você vai conhecer
as principais construções das arquiteturas bizantina, carolíngia e otomana,
bem como exemplares-chave das três correntes.
2 Arquiteturas bizantina, carolíngia e otomana

Contexto histórico e arquiteturas


O declínio do Império Romano começou por volta de 300 d.C., quando o
controle e a defesa das fronteiras do extenso território tornaram-se onerosos
demais (ADDIS, 2009). Somou-se a isso o desvio do eixo comercial para Bi-
zâncio (futura Constantinopla), que acarretou a diminuição do fornecimento de
produtos e alimentos na cidade de Roma. Tal situação contribuiu para a divisão
formal do Império Romano em Oriente e Ocidente em 395 d.C. (Figura 1).
Naquele contexto, as estradas do Império beiravam o abandono devido à
falta de manutenção e, frequentemente, os aquedutos não forneciam água para
a população de Roma. Além disso, a “nova” religião, o cristianismo, avançava
sobre o território oriental. Esse período histórico que abrange os séculos V
a XV é chamado de Idade Média. Ele teve início com a queda do Império
Romano do Ocidente, em 476 d.C., e teve fim com a tomada do Império
Romano do Oriente, em 1453.

Figura 1. Império Romano Ocidental e Império Romano Oriental.


Fonte: Bezerra (2018, documento on-line).

O tema religioso é uma questão central para a arquitetura desse período.


Independentemente do estilo (bizantino, carolíngio ou otomano), observa-se
a construção expressiva de basílicas e igrejas pela Europa. Assim, a ascensão
da fé cristã influenciou a produção artística e arquitetônica do período, cujo
Arquiteturas bizantina, carolíngia e otomana 3

foco é a temática sacra. Destacam-se representações de cenas bíblicas e figuras


simbólicas por meio de pinturas parietais (mosaicos) que adornam o interior
de construções religiosas. Cabe destacar que a herança da arquitetura romana
(arcos e cúpulas) encontra a sua expressão máxima com a construção da Basílica
de Santa Sofia (Hagia Sophia), uma das primeiras igrejas construídas para
acolher a nova fé. Ela foi construída entre 532 e 537 d.C. Sobre a ascensão do
cristianismo no Império Romano, considere o seguinte:

O período entre os reinados de Constantino, o Grande (272–337 d.C.), e


Justiniano (483–565 d.C.) foi de consolidação. Para Justiniano, o Império
devia ser identificado com a oikoumene cristã (as áreas do mundo habitadas
e conhecidas), e o triunfo do cristianismo era uma missão tão sagrada quanto
a restauração da supremacia romana. Com esse fim, ele reintroduziu o Direito
Romano, porém revestido do exclusivismo dogmático peculiar à religião cristã.
Negava-se proteção jurídica a todas as demais religiões. Os templos pagãos
foram demolidos, e rígidas leis foram aprovadas para consolidar e unificar o
domínio cristão do império (CHING; BINGGELI, 2019, p. 272).

As principais construções do período medieval foram as igrejas, mas


também foram construídos castelos e fortalezas (com o objetivo de proteger
e agrupar as populações em torno dos feudos), mesquitas e mosteiros. Tanto
a arquitetura bizantina como a carolíngia (751–987 d.C., reinado de Carlos
Magno) estão inseridas no período medieval, enquanto a arquitetura otomana
(influência persa e bizantina) se inicia no período medieval e se estende até
a Idade Moderna. Segundo Glancey (2001, p. 40):

[...] da arquitetura doméstica do período bizantino inicial pouquíssima coisa


sobrevive. Contudo, podemos supor que os palácios, banhos, teatros e edi-
fícios esportivos continuaram a ser construídos segundo as diretrizes dos
predecessores romanos durante muito tempo; quando muito, teriam sido
ricamente decorados.

A Idade Média se estendeu por cerca de mil anos. A alcunha “Idade das Trevas”, dada
por alguns historiadores, pode ser questionada, porque muito se produziu no âmbito
das artes e da arquitetura. Iluminuras, música, afrescos, arquitetura e literatura são alguns
legados desse período de grandes guerras, pouca liberdade concedida aos camponeses
e domínio extremo da Igreja sobre a maneira de viver das pessoas (GLANCEY, 2001).
4 Arquiteturas bizantina, carolíngia e otomana

Principais características
A arquitetura bizantina foi desenvolvida durante a Idade Média no Império
Romano do Oriente (ou Império Bizantino), cuja capital, Constantinopla, era o
centro político e comercial da época. O imperador Constantino converteu-se
ao cristianismo em 313 d.C. e, a partir desse momento, ocorre a expansão da fé
pelo território. Posteriormente, o cristianismo é oficializado como religião do
Império. A arte cristã existente até então, simples e popular, dá lugar a espaços
suntuosos, ricos e grandiosos. Destaca-se a presença de mosaicos e ícones cristãos
representados por meio de pinturas sacras sobre madeira. É o caso das represen-
tações do grupo dos três personagens simbólicos da religião cristã (Figura 2).
Na arquitetura, cada região foi influenciada por características culturais
próprias, bem como pelas arquiteturas romana e helenística. Segundo Glancey
(2001), nos 500 anos seguintes, seriam construídas cúpulas por todo o Império
Bizantino, e várias cidades adotaram o conceito formal utilizado na Hagia
Sophia: da Grécia à Sicília.

Figura 2. Mosaico bizantino — Basílica de Santa Sofia, em Istambul, na Turquia.


Fonte: Pascholati (2018, documento on-line).

Quanto aos tipos de construções, destacam-se as igrejas projetadas sobre


base circular, octogonal ou quadrada, com o fechamento superior realizado
por cúpulas. O espaço interno era espaçoso e completamente decorado. A
maioria das igrejas orientais desse período apresenta a planta baixa em forma
de cruz grega, com os quatro braços iguais (Figura 3) (GLANCEY, 2001).
Arquiteturas bizantina, carolíngia e otomana 5

Figura 3. Arquitetura cristã oriental — Basílica de


Santa Sofia.
Fonte: Pereira (2010, p. 107).

A arquitetura carolíngia foi aquela produzida na Dinastia Carolíngia


(751–911 d.C.), na Europa Ocidental, durante o reinado de Carlos Magno.
Com a queda do Império Romano do Ocidente e a invasão e a fixação de
povos bárbaros na região (francos, visigodos, saxões, entre outros), ocorreram
modificações na arte e na cultura locais.
A arquitetura carolíngia teve como base a romana e a bizantina, contudo
os exteriores das construções apresentavam aparência maciça e pesada, en-
quanto as áreas internas eram ornamentadas com mosaicos, baixos-relevos
e murais. As igrejas apresentavam planta baixa cruciforme, mais próxima de
um crucifixo (Figura 4), e algumas apresentavam uma construção ao lado que
as comunicava com a tribuna, onde o imperador assistia aos ofícios.

Figura 4. Arquitetura cristã ocidental — Basílica de São Paulo


Extramuros, em Roma, na Itália.
Fonte: Pereira (2010, p. 106).
6 Arquiteturas bizantina, carolíngia e otomana

Esse conjunto arquitetônico funcionava como um pórtico para quem o


observava externamente e era ladeado por duas torres (Figura 5).

Figura 5. Conjunto arquitetônico carolíngio.


Fonte: Torres ([2019], documento on-line).

Além das igrejas, muitos mosteiros foram construídos. É o caso do Mos-


teiro de Lorsch (Figura 6), que apresenta uma arcada romana no pavimento
térreo, fazendo referência aos arcos do triunfo romanos. A construção tem a
aparência rústica e pesada adotada no período carolíngio.
Arquiteturas bizantina, carolíngia e otomana 7

Figura 6. Mosteiro da cidade de Lorsch, na Alemanha.


Fonte: Horst Lieber/Shutterstock.com.

A arquitetura otomana foi desenvolvida no período do Império Otomano


(séculos XV e XVI), ou seja, se iniciou na Idade Média e teve seguimento na
Idade Moderna. Ela teve como influência a arquitetura persa e a bizantina,
descrita como a síntese entre o Oriente e o Mediterrâneo. A construção otomana
era dotada de grandes espaços interiores com fechamento em cúpulas, atingindo
harmonia e equilíbrio entre os espaços internos e externos. Houve uma trans-
formação na arquitetura islâmica (influenciada pela arquitetura otomana), com
a aplicação de abóbadas, semicúpulas, colunas e cúpulas, criando verdadeiros
santuários refinados e elegantes, evocando uma aura transcendental.
Você deve notar que mesmo que cada um desses estilos apresente carac-
terísticas próprias, devido ao contexto local e temporal, boa parte do que
foi produzido dizia respeito à questão religiosa. Estava em jogo, portanto, a
necessidade de construir espaços que comportassem a nova fé que se difundia
pelo Mediterrâneo e alcançava o Extremo Oriente.
8 Arquiteturas bizantina, carolíngia e otomana

Quer saber mais sobre a arte bizantina e a sua influência na história? Confira o vídeo
disponível no link a seguir.

https://qrgo.page.link/bpe4t

Principais referências arquitetônicas


De maneira geral, a arquitetura da Idade Média reflete os ideais da Igreja,
daí a preocupação maior com o interior em detrimento do exterior. Assim, o
mundo celestial é representado por meio de grandes e detalhadas ornamen-
tações no interior das igrejas, enquanto a parte externa tem aparência sóbria
e singela. Esse contraste acompanha boa parte da produção arquitetônica do
período. No geral, as construções eram feitas em tijolos e possuíam cúpulas
mais elevadas do que as romanas (indicando a ascensão aos céus, a elevação
espiritual). Além disso, havia posições de destaque dentro da construção
(absides, domos), onde eram feitos os ícones da igreja. A seguir, você vai ver
algumas particularidades de construções expressivas do período, divididas
segundo a arquitetura realizada.

Uma das formas de aprender mais sobre a arquitetura bizantina é por meio de uma
síntese das principais características das construções. No link a seguir, confira uma
matéria intitulada “Influência da arquitetura bizantina”.

https://qrgo.page.link/hH2ie
Arquiteturas bizantina, carolíngia e otomana 9

A arquitetura bizantina teve como herança a tradição dos romanos de


utilizar as obras como ferramentas de dominação — nesse caso, religiosa.
Assim, foram construídas igrejas, monastérios (conjuntos arquitetônicos que
continham hospitais, banhos, jardins, etc.) e fortalezas. As inovações constru-
tivas incluíam o uso extenso de alvenaria, a decoração ornamental e a técnica
de domo pendentivo (Figura 7). Essa técnica consiste em posicionar um domo
circular (cúpula) sobre um espaço retangular; acredita-se que esse método
tenha sido empregado primeiramente na Basílica de Santa Sofia, em Istambul.

Figura 7. Técnica de domo pendentivo.


Fonte: Kupola na pandantivima (2015, documento on-line).

A seguir, conheça as principais construções da arquitetura bizantina.

 Igreja dos Santos Sérgio e Baco: encomendada pelo imperador Jus-


tiniano ao construtor Antêmio de Trales e ao matemático Isidoro de
Mileto, foi finalizada em 536 d.C. e hoje é uma mesquita (Figura 8).
Apresenta a estrutura da cúpula sustentada por um octógono, com oito
pilares de canto, localizado no centro da igreja. Como boa parte das
igrejas bizantinas, possui centralização das plantas com o cruzamento
tipo cruz grega das naves, contraste entre o exterior mais simples em
tijolos e o interior amplamente decorado (Figura 9).
10 Arquiteturas bizantina, carolíngia e otomana

Figura 8. Igreja dos Santos Sérgio e Baco, em Istambul.


Fonte: Everett (2013, documento on-line).

Figura 9. Interior da Igreja dos Santos Sérgio


e Baco.
Fonte: Bull (2013, documento on-line).
Arquiteturas bizantina, carolíngia e otomana 11

 Basílica de Santa Sofia: ícone da arquitetura bizantina, a Basílica


de Santa Sofia (Figura 10) possui “[...] grandes tetos abobadados e a
impressionante cúpula central, livre da intervenção de colunas e pare-
des” (GLANCEY, 2001, p. 39). O uso de quatro arcos plenos permitiu
a construção de uma cúpula extremamente elevada (aproximadamente
55 m), sugerindo, por associação à abóbada celeste, uma relação com
a universalidade. As paredes internas são completamente adornadas
com pinturas e mosaicos, as colunas de sustentação possuem capitéis
decorados e o piso tem acabamento em mármore.

Figura 10. Basílica de Santa Sofia, em Istambul.


Fonte: Boris Stroujko/Shutterstock.com.

A arquitetura carolíngia, como você viu, consiste nas construções rea-


lizadas na Dinastia Carolíngia. A obra mais expressiva é a Capela Aachen
(Figura 11). A sua construção começou por volta do ano 792 d.C. A Capela
Aachen possui abóbadas e planta centralizada com acesso realizado por
um átrio monumental. O arquiteto Odo de Metz foi o responsável por sua
elaboração. A capela apresenta elementos das arquiteturas clássica, bizan-
tina e romana. Ela possui exterior com decorações simples, um pouco mais
rebuscadas do que as das arquiteturas bizantina e otomana. Esse exterior
contrasta com o detalhamento interno.
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Figura 11. Capela da cidade de Aachen, na Alemanha.


Fonte: Capela Palatina (2017, documento on-line).

A arquitetura otomana emergiu com o estabelecimento do Império Oto-


mano (1299–1453). A Mesquita Haci Ozbek (Figura 12) é um dos primeiros
exemplares dessas construções, com uma só cúpula.

Figura 12. Mesquita Haci Ozbek, na cidade de Iznik, na Turquia.


Fonte: Hacı Özbek Camii (2015, documento on-line).
Arquiteturas bizantina, carolíngia e otomana 13

Outro exemplar importante é a Mesquita de Bayezid, que apresenta um


pátio tão grande quanto a própria mesquita, circundado por peristilo pavi-
mentado de mármore multicolor. Possui forma quadrada com 40 m de lado
e cúpula com 17 m de diâmetro. A estrutura é de domo pendentivo, no qual
a cúpula central é apoiada por quatro semicúpulas. Uma curiosidade é que o
material utilizado provém de ruínas bizantinas próximas.

Outras construções do período que merecem destaque por apresentarem elementos


importantes da arquitetura medieval são:
 Igreja de São Marcos, em Veneza, na Itália (1071);
 Igreja de Santa Irene, em Istambul, na Turquia (século VI);
 Catedral de São Demétrio, em Vladimir, na Rússia (1158).

ADDIS, B. Edificação: 3000 anos de projeto, engenharia e construção. Porto Alegre:


Bookman, 2009.
BEZERRA, J. Império romano. In: TODAMATÉRIA. [S. l.: s. n.], 2018. Disponível em: https://
www.todamateria.com.br/imperio-romano/. Acesso em: 14 ago. 2019.
BULL, P. Küçük Ayasofya Camii. In: ENTHUSIASTICAL. [S. l.: s. n.], 2013. Disponível em: https://
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CAPELA PALATINA. In: WIKIPÉDIA. [S. l.: s. n.], 2017. Disponível em: https://pt.wikipedia.
org/wiki/Capela_palatina#/media/Ficheiro:Aachener_Dom_Oktogon.jpg. Acesso
em: 14 ago. 2019.
CHING, F. D. K.; BINGGELI, C. Arquitetura de interiores ilustrada. 4. ed. Porto Alegre: Book-
man, 2019.
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[S. l.: s. n.], 2013. Disponível em: https://www.greenprophet.com/2013/04/little-aya-
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14 Arquiteturas bizantina, carolíngia e otomana

KUPOLA NA PANDANTIVIMA. In: WIKIPÉDIA. [S. l.: s. n.], 2015. Disponível em: https://
hr.wikipedia.org/wiki/Datoteka:Pendentivo.svg. Acesso em: 14 ago. 2019.
PASCHOLATI, A. Obra de arte da semana: mosaico da virgem e o menino com o im-
perador João II Comneno e a imperatriz Irene da Hungria na Basílica de Hagia Sophia.
In: ARTRIANON. [S. l.: s. n.], 2018. Disponível em: https://artrianon.com/2018/12/12/
obra-de-arte-da-semana-mosaico-da-virgem-e-o-menino-com-o-imperador-joao-
-ii-comneno-e-a-imperatriz-irene-da-hungria-na-basilica-de-hagia-sophia/. Acesso
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PEREIRA, J. R. A. Introdução à história da arquitetura: das origens ao século XXI. Porto
Alegre: Bookman, 2010.
TORRES, P. M. Império carolíngio. In: COLADAWEB. [S. l.: s. n., 2019]. Disponível em:
https://www.coladaweb.com/historia/imperio-carolingio. Acesso em: 14 ago. 2019.

Leituras recomendadas
ARTE bizantina: artes. [S. l.: s. n.], 2018. 1 vídeo (7 min). Publicado pelo canal Revisão. Dis-
ponível em: https://www.youtube.com/watch?v=SA1lTZxb76M. Acesso em: 14 ago. 2019.
INFLUÊNCIA da arquitetura bizantina. In: HISOUR. [S. l.: s. n., 201-?]. Disponível em:
https://www.hisour.com/pt/influence-of-byzantine-architecture-28856/. Acesso em:
14 ago. 2019.

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