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Resumo Cap 1 Beck
Resumo Cap 1 Beck
Resumo Cap 1 Beck
No começo da década de 1960, Aaron T. Beck, M.D., deu início a uma revolução no
campo da saúde mental. Dr. Beck era psicanalista com formação completa e atuante. Um
cientista, ele acreditava que, para que a psicanálise fosse aceita pela comunidade médica,
suas teorias precisariam ter demonstração de validação empírica. No final da década de
1960 e início dos anos de 1970, dedicou-se a uma série de experimentos que, esperava ele,
comprovassem perfeitamente essa validação. Ao invés disso, aconteceu o contrário. Os
resultados de seus experimentos levaram-no à busca de outras explicações para a
depressão. Ele identificou cognições negativas e distorcidas (principalmente pensamentos e
crenças) como característica primária da depressão e desenvolveu um tratamento de curta
duração, no qual um dos objetivos principais era o teste de realidade do pensamento
depressivo do paciente.
De acordo com cada paciente, com a natureza das suas dificuldades e seu momento
de vida, assim como seu nível intelectual e de desenvolvimento, seu gênero e origem
cultural.
-Aliança terapêutica
A sessão prepara as condições para que o paciente faça as mudanças no seu pensamento
e comportamento durante a semana seguinte, o que, por sua vez, levará a uma melhora no
seu humor e funcionamento. Após discutirmos um problema e definirmos colaborativamente
um exercício para fazer em casa. Voltar para um segundo problema que foi colocado na
pauta e repetir o processo. Ao fim de cada sessão, revisar os pontos importantes. Se
assegurar que o paciente muito provavelmente realizará os exercícios de casa prescritos e
solicitar seu feedback sobre a sessão.
Terapeutas cognitivo-comportamentais experientes realizam muitas tarefas de
uma vez: conceituam o caso, desenvolvem o rapport, familiarizam e educam o paciente,
identificam problemas, coletam dados, testam hipóteses e fazem resumos periódicos. O
terapeuta cognitivo-comportamental iniciante, concentra menos elementos de uma vez.
Se você já pratica outra modalidade terapêutica, será importante tomar uma decisão
colaborativa com os pacientes para introduzir a abordagem da terapia
cognitivo-comportamental, descrevendo o que gostaria de fazer de maneira diferente e
apresentando justificativas para isso. A maioria dos pacientes concorda com essas
alterações quando elas são expressas de modo positivo, para o bem do paciente. Quando
os pacientes hesitam, você pode sugerir a instituição de uma alteração (como, por exemplo,
definir uma pauta) como um "experimento': em vez de um compromisso, para motivá-los a
tentar.