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Laudo Engenharia-Maua-Est. Mun. Pedro Benedetti-14-06-23
Laudo Engenharia-Maua-Est. Mun. Pedro Benedetti-14-06-23
Laudo Engenharia-Maua-Est. Mun. Pedro Benedetti-14-06-23
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Projeto:
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6073
LAUDO DE AVALIAÇÃO ESTRUTURAL
1. INTRODUÇÃO 3
2. OBJETIVOS E ABRANGÊNCIA 3
6. DADOS 8
10. ACESSIBILIDADE 15
12. ELÉTRICA 21
14. FECHAMENTOS/ESQUADRIAS 25
15. HIDRÁULICA 27
16. INCÊNDIO 28
17.MANCHAS DE INFILTRAÇÃO 29
18. SEGURANÇA 30
Este documento foi assinado digitalmente por Ivan Infante Smaira.
19. SPDA 31
20. TELHADO 32
23. ENCERRAMENTO 35
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1. INTRODUÇÃO:
Com o Decreto Federal no 6.795, de 16 de marco de 2009, que regulamenta o art.23 do Estatuto do Torcedor, Lei no
10.671, de 15 de marco de 2005, o Sistema CONFEA/CREA, elaborou o presente rito, padronizado para a vistoria de
engenharia nos Estádios de Futebol, a ser realizada pelos profissionais registrados nos CREAs e nos CAUs, com o objetivo de
proporcionar aos Engenheiros, Arquitetos e Agrônomos parâmetros mínimos para elaboração dos Laudos de Vistoria de
Engenharia nessas edificações de uso público, a fim de atender as condições técnicas exigidas de segurança, conforto,
acessibilidade e qualidade.
As Diretrizes Básicas para Elaboração de Laudo de Vistoria de Engenharia, Acessibilidade e Conforto substituem
integralmente as Diretrizes Básicas para Elaboração de Laudo de Vistoria de Engenharia em Estádios de Futebol, datada de
dezembro de 2010, a fim de atender o disposto no referido Decreto Federal no 6.795, de 16 de marco de 2009.
As Diretrizes Básicas apresentadas baseiam-se nos conceitos, definições, procedimentos e metodologia da Norma de
Inspeção Predial do IBAPE/SP Norma de Inspeção Predial Nacional do IBAPE – Instituto Brasileiro de Avaliações e Perícias de
Engenharia, ABNT NBR 5674 – Manutenção de Edificações: Procedimentos e ABNT NBR 13752 – Perícias de engenharia na
construção civil, ABNT NBR 9050/2015 - Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos. Lei nº
8.078, de 11 de setembro de 1990 e da Lei nº 10.671, de 15 de março de 2005.
A denominada vistoria de engenharia, conforme dispõe o Art. 2o, § 1o, item II do referido Decreto Federal, é caracterizada
Esta iniciativa visa contribuir para o estabelecimento de um padrão mínimo no processo de melhoria dos estádios do País,
com a prevenção de acidentes - inclusive fatais - provocados pela falta de manutenção preventiva e corretiva, bem como de
investimentos patrimoniais que assegurem acessibilidade plena, conforto, logística, segurança, funcionalidade e a
qualidade dos serviços prestados aos usuários.
2. OBJETIVOS E ABRANGÊNCIA: Este documento foi assinado digitalmente por Ivan Infante Smaira.
Este documento apresenta diretrizes, conceitos, critérios e procedimentos básicos para a vistoria de engenharia,
acessibilidade e conforto, em estádios utilizados exclusivamente para a finalidade de jogos de futebol e competições
desportivas, com base nos parâmetros das Normas citadas.
Destaca-se que as vistorias de engenharia, acessibilidade e conforto não substituem ou complementam vistorias e demais
inspeções obrigatórias, exigidas pelo Poder Público, como exemplos: vistorias do Corpo de Bombeiros, vistorias da
municipalidade, dentre outras.
O Laudo de Vistoria de Engenharia, Acessibilidade e Conforto deverá observar as condições técnicas, de uso, de operação e
de manutenção à data e hora da vistoria. Não contempla ou considera outros aspectos do uso e operação em dia de jogo,
bem como eventuais adequações provisórias, dentre outras situações que comprometam as características técnicas dos
sistemas e elementos inspecionados.
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3. QUALIFICAÇÃO DAS EQUIPES DE VISTORIA OU INSPEÇÃO:
A realização das vistorias de engenharia ou inspeções prediais é de responsabilidade e da exclusiva competência dos
profissionais, Engenheiros, legalmente habilitados pelos Conselhos Regionais de Engenharia, e Agronomia – CREAs,
Arquitetos legalmente habilitados pelo Conselho de Arquitetura e Urbanismo – CAU, de acordo com a Lei Federal no 5.194,
de 21 de dezembro de 1966, e resoluções do CONFEA.
Este documento segue a orientação geral dos trabalhos anteriores elaborados pelo Sistema CONFEA/CREA, visando atender
ao Decreto Federal no 6.795, de 16 de março de 2009 que regulamenta o art. 23 do Estatuto do Torcedor, Lei no 10.671, de
15 de março de 2005, onde um dos objetivos principais é estabelecimento do rito que padroniza as vistorias de engenharia
nos Estádios de Futebol.
A definição citada complementa o disposto na ABNT NBR 5674, onde a inspeção é “avaliação do estado da edificação e de
suas partes constituintes, realizadas para orientar as atividades de manutenção”.
Os critérios utilizados para elaboração dos Laudos de Vistoria de Engenharia, Acessibilidade baseiam-se naqueles que dão
origem aos Laudos de Inspeção Predial, os quais se caracterizam pela análise do risco oferecido aos usuários, ao meio
ambiente e ao patrimônio, diante das condições técnicas, de uso, operação e manutenção da edificação, bem como da
natureza da exposição ambiental, conforme as normas técnicas.
Os critérios adotados para a elaboração do Laudo de Acessibilidade fundamentam-se no direito de cidadania assegurado a
todas as pessoas, conforme assegura a Constituição Brasileira e a Declaração de Direitos Humanos da ONU, incluindo
aquelas que apresentam, de modo permanente ou temporário, qualquer tipo de limitação física ou mental, diante das
condições específicas previstas em norma para atender às diferentes necessidades. Este documento foi assinado digitalmente por Ivan Infante Smaira.
Os critérios adotados para a elaboração do Laudo de Conforto baseiam-se nas condições mínimas de conforto dos usuários
das edificações, considerando-se neste grupo, além dos torcedores, os profissionais ligados ao evento esportivo.
As não conformidades observadas durante o processo de vistoria ensejam análise e avaliação de falhas e anomalias,
classificação dessas deficiências quanto ao grau de risco e indicações de orientações técnicas para cada problema verificado.
A análise do risco consiste na classificação das anomalias e falhas identificadas nos diversos componentes de uma
edificação, quanto a seu grau de risco, relacionado com fatores de conservação, depreciação, saúde, segurança,
funcionalidade, comprometimento da vida útil e perda de desempenho.
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A classificação das falhas e anomalias quanto ao grau de risco deve atender as definições e níveis de classificação, dispostos
nas referidas normas de inspeção predial citadas, adaptadas segundo a ótica do Sistema CONFEA/CREA que redefine e
reescreve tais riscos como:
CRÍTICO
Impacto irrecuperável, relativo ao risco contra a saúde, segurança do usuário e do meio ambiente, bem como perda
excessiva de desempenho, recomendando intervenção imediata.
MÉDIO
Impacto parcialmente recuperável, relativo ao risco quanto à perda parcial de funcionalidade e desempenho,
recomendando programação e intervenção a curto prazo.
MÍNIMO
Impacto recuperável, relativo a pequenos prejuízos, sem incidência ou a probabilidade de ocorrência dos riscos acima
expostos, recomendando programação e intervenção a médio prazo.
O vistoriador/inspetor predial deve analisar condições de desempenho potencial ou perda de desempenho ao longo do
tempo e, quando possível, descrever evolução provável dos sintomas e indicar possíveis desdobramentos (consequências)
a curto e médio prazo, em caso de não intervenção.
As orientações técnicas para os reparos ou estudos mais específicos das anomalias e falhas constatadas devem ser
ordenadas e formuladas em função da criticidade do evento ou fato verificado. As orientações técnicas devem ser
Os presentes critérios e metodologias privilegiam todas as recomendações dos trabalhados elaborados pelo Sistema
CONFEA/CREA relativos ao assunto.
Os sistemas construtivos que devem ser inspecionados visualmente em seus elementos aparentes, considerada a
abrangência mínima das LISTAS DE VERIFICAÇÃO, descritas no item 7 deste documento, são:
A inspeção visual deverá ser restrita aos elementos aparentes - pilares, vigas, lajes, consoles, cobertura, marquises,
arquibancadas e juntas de dilatação, reservatórios de água potável e casa de máquinas e jardineiras em geral, a fim de Este documento foi assinado digitalmente por Ivan Infante Smaira.
constatar a existência de anomalias e falhas, sem uso de ensaios tecnológicos, medições e outros mecanismos indiretos de
aferições, bem como a exposição ambiental das estruturas, se revestidas ou não, idade e condições de manutenção.
Dependendo das condições de exposição, podem ser recomendadas investigações mais aprofundadas quanto aos ataques
de agentes químicos.
É preciso investigar, também, no local, a ocorrência de intervenções posteriores à construção original, principalmente as
que se referem aos serviços relacionados a qualquer tipo de reparo, reforço ou obras que resultem em carregamento
adicional a estrutura. Para a tipologia em estudo, deve-se investigar, também, se já foi realizado algum tipo de
monitoramento na estrutura ligado as cargas dinâmicas, dentre outros ensaios relacionados a carregamentos.
A fundação, sempre que houver anomalias relacionadas às trincas e manifestações típicas de recalques, deverá ter
recomendada sua investigação.
Dependendo das anomalias, pode-se sugerir vistoria em dia de jogo, para verificação preliminar de aspectos relacionados
ao comportamento estrutural em relação a cargas dinâmicas (torcidas), e realização de ensaios tecnológicos, dentre outras
avaliações mais aprofundadas.
5
5.2. Sistema de impermeabilização
Restrito à verificação visual da interface com o sistema estrutural, com o sistema de vedação e revestimentos e com o
sistema de coberturas.
Restrito à verificação visual de alvenarias, dos revestimentos externos e fachadas. Proceder à descrição sucinta do sistema
construtivo e de revestimento, abordando os aspectos gerais a serem verificados para as alvenarias e revestimentos,
associados aos fatores que podem indicar a incidência de anomalias construtivas ou falhas que geram risco à segurança dos
usuários.
Restrito aos elementos de gradis, guarda-corpos e alambrados externos, e elementos com interface direta com o usuário,
bem como portões, portas e janelas. Devem-se verificar, visualmente, as condições físicas das estruturas de guarda-corpos,
alambrados e gradis em geral das áreas externas, principalmente aqueles que ficam em contato com o usuário.
A verificação mínima deste sistema refere-se à análise de vazamentos com indícios aparentes de infiltrações, interface com
deterioração de revestimentos, vedações e estruturas, além de tubulações aparentes em geral, captação de águas pluviais
em áreas de circulação e reservatórios de agua potável; avaliar as condições de proteção quanto à exposição ambiental e
uso.
5.7. Sistema de Instalações Elétricas Prediais e Sistema de Proteção contra Descargas Atmosféricas (SPDA)
Restritos às verificações visuais de proteções, cabos, dentre outros componentes: entrada de energia; subestação principal;
ramais principais (saídas dos transformadores); subestações unitárias; quadros gerais de distribuição em baixa tensão e
quadros terminais; circuitos em geral; aparelhos em geral, motores; iluminação do estádio; iluminação de emergência;
SPDA – Sistema de Proteção contra Descargas Atmosféricas; e Telefonia. Este documento foi assinado digitalmente por Ivan Infante Smaira.
Deve ser considerada a tipologia de construção, os sistemas de proteção atmosférica e aterramento, bem como as
características das instalações, levando-se em consideração os seguintes aspectos: confiabilidade do sistema instalado;
segurança do sistema instalado e periculosidade.
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5.9. Equipamentos e máquinas em geral
Motores acoplados a geradores, caldeiras, elevadores, escadas rolantes, ar condicionados e outros cujos procedimentos de
manutenção e operação devem ser estar em conformidade com os planos de lubrificação, manutenção e operação, como
recomendado pelos fornecedores.
5.10. Acessibilidade
Restrito aos aspectos físicos e de comunicação. O item acessibilidade deve atender, como parâmetros mínimos, às
disposições previstas na legislação federal, em especial o Decreto no 5.296/2004 e a norma ABNT NBR 9050/2015. O
profissional deverá considerar, no momento da vistoria, a existência de leis das outras duas esferas legais (estadual e
municipal), adotando o critério mais restritivo que encontrar. Destaca-
se que todas as intervenções que promovam acessibilidade devem garantir a todos o direito de ir e vir, com AUTONOMIA,
CONFORTO e SEGURANCA, em todos os locais do estádio.
7
6. DADOS:
8
7. DESCRIÇÃO TÉCNICA DO OBJETO:
O Estádio Municipal Pedro Benedetti possui um terreno de aproximadamente 850 m² em três níveis distintos: entrada
principal pela R. Clarisse de Jesus Lázaro Bedeschi (entrada 01), campo de futebol e entrada secundária pela Av. Papa João
XXIII (entrada 02).
O campo de grama natural possui dimensões aproximadas de 100 m de comprimento e 66 m de largura e se encontra
centralizado no terreno circundado por um córrego. A arquibancada é constituída de concreto armado e sistema de
captação hidráulica apoiada diretamente no talude do terreno.
Além do acesso superior a arquibancada, a entrada superior possui também sala de imprensa, guarita, lugares reservados
para portadores de deficiência locomotora e banheiro PCD. Na parte central encontram-se as escadas de acesso inferior a
arquibancada, o campo de futebol, córrego e diversas salas como: depósitos, banheiros femininos e masculinos, cozinha,
lavanderia, enfermaria, administração, dois vestiários para arbitragem, tribuna e vestiário dos jogadores. Na parte inferior
possui o acesso ao estádio e entrada de veículos até a região do campo.
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8. FOTOS GERAIS DA PARTE SUPERIOR DO ESTÁDIO :
10
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9. FOTOS GERAIS DA PARTE INFERIOR DO ESTÁDIO :
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Vista geral da lavanderia
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Vista geral da tribuna
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Vista geral do vestiário
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10. ACESSIBILIDADE:
01 02 Foto: 1
Local: Estádio
Ambiente:
Arquibancada
03 04
Foto: 2
01 02
Local: Estádio
Ambiente:
Arquibancada - setor 3
Correção:
A altura do guarda corpo deverá ser corrigida conforme a NBR 9050/2020 - Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços
e equipamentos urbanos, sendo necessário estar em uma altura de 110 cm. Corte e poda da vegetação existente na região
da área PCD.
15
Foto: 3
Local: Estádio
Ambiente:
Foto: 4
Local: Estádio
Ambiente:
Escadas e rampas
Correção:
Instalação de piso de alerta em rampas e escadas.
16
Foto: 5
Local: Estádio
Ambiente:
Banheiro
Foto: 6
Local: Estádio
Ambiente:
Banheiro masculino
Correção:
Instalação de barras de apoio e válvula conforme diretrizes da ABNT NBR 9050 - Acessibilidade a edificações, mobiliário,
espaços e equipamentos urbanos.
17
Foto: 7
Local: Estádio
Ambiente:
Banheiro
Foto: 8
Local: Estádio
Ambiente:
Geral
Correção:
Instalação do equipamento.
18
11. DRENAGEM:
01 02 Foto: 9
Local: Estádio
Ambiente:
Arquibancada
03 04
01 02 Foto: 10
Local: Estádio
Ambiente:
Não Conformidade 02: Crescimento de vegetação prejudicando o escoamento de água pelo sistema de drenagem (foto 01 e
03).
Correção:
Manutenção nas calhas superiores das arquibancadas, corte e poda das vegetações que estão crescendo nos sistemas de
buzinotes.
19
Foto: 11
Local: Estádio
Ambiente:
Escritório
Foto: 12
Local: Estádio
Ambiente:
Arquibancada 5
Correção:
Deve ser calafetado o vão, afim de evitar percolação de água por de baixo da arquibancada.
20
12. ELÉTRICA:
01 02 Foto: 13
Local: Estádio
Ambiente:
01 02 Foto: 14
Local: Estádio
Ambiente:
Não conformidade 02: Avarias no sistema elétrico ocasionado por furtos, emenda de fiação de forma inadequada, falha no
aterramento das caixas elétricas (foto 03 e 04).
Correção:
Reparo dos danos ao sistema elétrico.
21
13. ESTRUTURA DE CONCRETO:
01 02 Foto: 15
Local: Estádio
Ambiente:
Arquibancada 3
03 04
Não conformidade 02: Crescimento de vegetação na junta de movimentação da arquibancada evidenciando falhas na
calafetação do sistema e aplicação material rígido na junta. (foto 03 e 04)
Manutenção no sistema de drenagem e remoção da vegetação existente na junta e refazimento com material e técnica
adequada.
01 02 Foto: 16
Local: Estádio
Ambiente:
Arquibancada 1
03 04
Correção:
Acompanhamento para averiguar se há evolução na espessura da abertura (trinca dinâmica ou estática), tratamento das
trincas e manutenção no sistema de drenagem.
22
01 02 Foto: 17
Local: Estádio
Ambiente:
Sala de imprensa
03 04
Foto: 18
01 02
Local: Estádio
Ambiente:
Correção:
Tratamento da armação oxidada e reconstituição estrutural.
23
01 02 Foto: 19
Local: Estádio
Ambiente:
01 02 Foto: 20
Local: Estádio
Ambiente:
Depósitos
03 04
Correção:
Aplicação de sistema impermeabilizante, acentuar queda para buzinotes, tratamento da armação oxidada e reconstituição
estrutural.
24
14. FECHAMENTOS/ESQUADRIAS:
01 02 Foto: 21
Local: Estádio
Ambiente:
01 02 Foto: 22
Local: Estádio
Ambiente:
Sala de imprensa
03 04
Correção:
Reparo dos danos as esquadrias.
25
01 02 Foto: 23
Local: Estádio
Ambiente:
01 02 Foto: 24
Local: Estádio
Ambiente:
Correção:
Reparo dos danos as esquadrias.
26
15. HIDRÁULICA:
01 02 Foto: 25
Local: Estádio
Ambiente:
01 02 Foto: 26
Local: Estádio
Ambiente:
Correção:
Reparo das pendências no sistema hidráulico.
27
16. INCÊNDIO:
Foto: 27
01 02
Local: Estádio
Ambiente:
Arquibancada
03 04
01 02 Foto: 28
Local: Estádio
Ambiente:
Não conformidade 02 – Falha no fechamento do talude impedindo o acesso de usuários não autorizados (foto 04).
Correção:
Reposição dos extintores e hidrantes pendentes e adequamento das sinalizações, conforme a norma ABNT NBR 12693
Sistemas de proteção por extintores de incêndio e fechamento da região do talude próximo a sala de imprensa.
28
17. MANCHAS DE INFILTRAÇÃO:
01 02 Foto: 29
Local: Estádio
Ambiente:
Sala de imprensa
03 04
01 02 Foto: 30
Local: Estádio
Ambiente:
Correção:
Aplicação de sistema impermeabilizante, acentuar queda para buzinotes e manutenção do sistema de drenagem.
29
18. SEGURANÇA:
Foto: 31
01 02
Local: Estádio
Ambiente:
30
19. SPDA:
01 Foto: 32
Local: Estádio
Ambiente:
Foto: 33
Local: Estádio
Ambiente:
Arquibancada 3
Correção:
Deverá ser providenciada instalação de captor Franklin.
31
20. TELHADO:
Foto: 34
01
Local: Estádio
Ambiente:
Sala da arbitragem
02 03
32
21. NÃO CONFORMIDADES E CONCLUSÕES DO LAUDO:
Durante as inspeções técnicas realizadas no Estádio Municipal Pedro Benedetti, foram identificados desvios que, dentre
estes, prejudicam a usabilidade e segurança dos usuários durante permanência no estádio. A seguir serão mencionadas por
categoria as constatações realizadas durante o desenvolvimento do trabalho.
Vale ressaltar que as fotos inseridas no presente relatório técnico representam os problemas identificados visualmente
durante inspeção, porém, não são exclusivos. Portanto, deve ser levado em consideração os ambientes citados no campo
“Ambiente” de cada tipologia de não conformidade, para rastreabilidade de desvios semelhantes aos ilustrados nas
imagens. Ressalta-se ainda que o presente laudo técnico não substitui e não complementa outras inspeções obrigatórias,
como vistoria do corpo de bombeiro.
Itens identificados:
01 – Acessibilidade: Destaca-se que todas as intervenções que promovam acessibilidade devem garantir a todos o direito
de ir e vir, com AUTONOMIA, CONFORTO e SEGURANCA, em todos os locais do estádio.
Grau de criticidade: Crítico
Prazo: até 30 dias
02 – Drenagem: A percolação de sólidos (terra) e crescimento da vegetação nos buzinotes prejudicam o funcionamento do
sistema podendo gerar tanto acúmulo de água (e consequentemente infiltração nos ambientes abaixo), como também o
aparecimento de vazios no solo ocasionado pela erosão no solo do talude (e consequentemente recalque e movimentação
03 – Elétrica: O sistema de elétrica na parte superior do estádio encontra-se com graves avarias, podendo gerar além de
riscos aos usuários, inutilidade de todo local, além de modernização e instalação de dispositivos de proteção residual (DR) e
dispositivos de proteção suplementares (DPS).
Grau de criticidade: Crítico
Prazo: até 30 dias
04 – Estrutura de concreto: Foi constatado trincas associadas a movimentação estrutural, recomendando que haja um
monitoramento destas, a fim de constatar se são dinâmicas crescentes (que estão em constante aumento de espessura) ou
se são estáticas (trincas que já trabalharam e se acomodaram). Necessário que seja realizada manutenção dos selantes
aplicadas nas juntas da arquibancada, já que foi evidenciado crescimento de vegetação e trincas no componente, o que
gera infiltração de água e falha no sistema. Somando a estes, foi identificado nos ambientes abaixo da arquibancada
manchas de infiltração e diversas armações oxidadas, sendo de maior incidência, nos depósitos das escadarias.
Grau de criticidade: Regular
Prazo: até 60 dias
Este documento foi assinado digitalmente por Ivan Infante Smaira.
05 – Estrutura metálica: Oxidação dos elementos metálicos como portões, fechaduras e divisória de setores da
arquibancada, que podem trazer danos para os usuários do estádio e funcionários.
Grau de criticidade: Mínimo
Prazo: até 90 dias
06 – Esquadrias: Foi constatado tanto na parte superior do estádio quanto na inferior, avarias nas esquadrias como
ausência de porta em banheiros, dobradiça enferrujadas e com mau desempenho e folhas de madeira danificadas
prejudicando assim a usabilidade dos ambientes.
Grau de criticidade: Mínimo
Prazo: até 90 dias
33
07 – Hidráulica: Foi constatado pendências no sistema hidráulico tais como a falta de registros, chuveiro, assento de vasos
sanitários e quantidade, caixa de descarga e vazamento de torneira prejudicando sua utilização.
Grau de criticidade: Médio
Prazo: até 60 dias
08 – Incêndio: Foi constatado que as rotas de fugas e saídas de emergências não estão devidamente sinalizadas, possuem
desnível, falta de continuidade da condução por corrimão, falta de extintores e hidrantes, podendo gerar sérios riscos para
as pessoas em um momento de emergência.
Grau de criticidade: Crítico
Prazo: até 30 dias
09 – Impermeabilização: Foi constatado que há falha no sistema de impermeabilização da cobertura na sala de imprensa e
da arquibancada, acarretando manchas de infiltrações podendo gerar danos à saúde dos usuários.
Grau de criticidade: Mínimo
Prazo: até 90 dias
10 – Segurança: Foi constatado avarias no sistema de segurança do muro na parte superior do estádio, podendo trazer
riscos ao patrimônio como furtos e roubos.
Grau de criticidade: Mínimo
Prazo: até 90 dias
11 – SPDA: Foi constatado que há obstrução de vegetação no sistema de SPDA e falta de componentes do sistema,
prejudicando o seu funcionamento e trazendo riscos aos usuários.
12 – Telhado: Falha de vedação do telhado, ocasionando infiltração de água na tribuna e vestiário da arbitragem.
Grau de criticidade: Mínimo
Prazo: até 90 dias
Dentre as não conformidades identificadas, existem alguns itens que devem ser dada atenção especial devido ao seu grau
de criticidade, entretanto, nenhum dos itens impossibilitam a utilização do estádio para sediar evento.
23.2 Acessibilidade
Condições de funcionamento do estádio:
Aprovado
Aprovado com Restrição X
Reprovado
34
23. ENCERRAMENTO:
Dá-se por encerrado o presente Laudo Técnico, que possui 36 (Trinta e seis) folhas digitadas, impressas em 1 (um) volume,
contemplando os seguintes anexos:
35
TÉCNICA
APÊNDICE I
36
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