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Aba Aula 8
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ESPECTRO AUTISTA
Prof(a). Me. Larissa Kühl Izidoro Pereira
INSTRUMENTOS DE RASTREAMENTO
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Há também o instrumento brasileiro - Indicadores Clínicos de Risco para
o Desenvolvimento Infantil - IRDI, validado para uso de profissionais da
saúde, para observação dos comportamentos entre mãe-bebê, no
período de 0 a 18 meses de idade. Seu objetivo é identificar risco para o
desenvolvimento infantil, ele não é especificamente para o TEA, porém,
foi adaptado para rastreamento de casos de TEA.
É em formato de questionário para os pais, com 31 indicadores
observáveis, de caráter retrospectivo, indicado para ser aplicado em
crianças de 18 meses a 7 anos. Ele é indicado pelo Ministério da Saúde
do Brasil, como instrumento de rastreamento do TEA junto com o M-
Chat. (MACHADO; PALLADINO; CUNHA. 2014).
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OS PROCESSOS FORMATIVOS DE
AVALIAÇÃO E DIAGNÓSTICO
Além dos instrumentos de rastreamento é necessário realizar exames
físicos, com o objetivo de identificar a presença de neurofibromatose,
esclerose tuberosa e traços dismórficos. Deve ser realizado avaliação de
audição, fala e linguagem, avaliação neurológica e a avaliação genética em
alguns casos. “Exames complementares geralmente não ajudam no
diagnóstico, mas podem ser úteis para definir a etiologia do TEA.”
(MONTENEGRO, et al. 2021. p. 2)
A equipe que irá desenvolver o processo diagnóstico precisa ter experiência
clínica e não se limitar a aplicação de testes e exames.
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Apenas o uso de instrumentos não é o suficiente para fechar diagnóstico
de TEA, eles servem como bons rastreadores de possíveis casos de TEA.
É necessário o trabalho da equipe multidisciplinar.
A falta de iniciativa preconizada como um padrão de rastreamento do TEA
no SUS, para captar os sinais precoces, e constatar o diagnóstico, leva à
mercê de uma possível detecção dos pais.
Dificuldade no diagnóstico precoce do TEA porque muitos pais reportam
conhecimento limitado sobre TEA, principalmente se forem pais de
"primeira viagem”, pois não sabem ao certo qual o parâmetro de
comportamento de uma criança neurotípicas.
O pediatra pode ser o primeiro a perceber os sinais de TEA na criança.
Com o diagnóstico tardio e intervenção protelada, os prejuízos no
desenvolvimento da criança tendem a se acentuar.
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TRATAMENTO
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REFERÊNCIAS
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Obrigado(a)!
Prof. Ms. Larissa Kühl Izidoro Pereira
Contatos: larissakuhl@hotmail.com
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