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Decis 25 Ecbula14082020

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Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento/MAPA sob nº 00758498

COMPOSIÇÃO:
( S) - α- cy ano- 3- phenox y benz y l ( 1R,3R) - 3- ( 2,2- dibr omov iny l) - 2,2- di methy lc y c lopr opanec ar box y late
(DELTAMETRINA).................................................................................................................................25 g/L (2,5 % m /v)
Hidrocarboneto aromático ........................................................................................................... 789,4 g/L (78,94 % m /v)
Outros ingredientes ......................................................................................................................... 75,6 g/L (7,56 % m /v)
GRUPO 3A INSETICIDA
CLASSE: Inseticida de contato e ingestão do grupo químico dos piretroides.
TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Emulsionável (EC)
TITULAR DO REGISTRO: Bayer S.A.
Rua Domingos Jorge, 1.100 - CEP: 04779-900 - São Paulo/SP - CNPJ: 18.459.628/0001-15
Registrada na Secretaria da Agricultura do Estado de São Paulo sob nº 663
FABRICANT E DO PRODUT O T ÉCNICO: Dec is Técnico BCS - Registro MA PA nº 04105 - Bayer Vapi Pr ivate
Limited - Plot #306/3, II Phase, G.I.D.C, Vapi 396195 - Gujarat - India
FORMULADOR:
Bayer S.A. - Estrada da Boa Esperança, 650, Bairro Bom Pastor - CEP: 26110-120 - Belford Roxo/RJ - CNPJ:
18.459.628/0033-00 - Número do cadastro no INEA - LO nº IN023132 / Sipcam Nichino Brasil S.A. - Rua Igarapava,
599 - Distrito Industrial III - Uberaba/MG - CEP: 38044-755 - CNPJ: 23.361.306/0001-79 - Registrada no IMA sob nº
2.972

ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERV E- OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
COMBURENT E
Lote, Data de Fabricação, Data de Vencim ento: Vide embalagem
CONTEÚDO: Vide rótulo
Indústria Brasileira (Dispor esta frase quando houver processo fabril em território nacional)

CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 4 – PRODUTO POUCO TÓXICO


CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL:
I – PRODUTO ALTAMENTE PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE

DECIS 25 EC_BULA_AGROFIT_ALT. LMR E PHI_14/08/2020


INSTRUÇÕES DE USO:

Decis 25 EC é um inseticida de contato e ingestão do grupo piretroide, indicado para o controle de pragas
mencionadas nas culturas abaixo:

Pragas Controladas Dose Nº máximo Volume de Equipamento Interv alo de


Culturas Produto de segurança
Nome Comum Nome Científico calda de aplicação
Comercial aplicações (dias)

100 – 300 Barra


Abacaxi Broca-do-fruto Strymon basalides 200 mL/ha 3 L/ha Costal
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: 14
Iniciar as aplicações quando a inflorescência aparecer na roseta foliar da planta (normalmente 45 dias após a indução floral). Reaplicar
com intervalos de 15 dias até o fechamento das últimas flores.

Curuquerê Alabama argillacea 100 mL/ha


Lagarta-rosada Pectinophora gossypiella 300 mL/ha Terrestre:
Lagarta-das-maçãs Heliothis virescens 100 – 200
L/ha Avião
Algodão Pulgão-do-algodoeiro Aphis gossypii 3 Barra
Aéreo: Costal
Lagarta-mede-palmo Trichoplusia ni 400 mL/ha 30 – 40
Percevejo-rajado Horcias nobilellus L/ha

Bicudo Anthonomus grandis


ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Curuquerê: realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação e postura, de acordo com o nível de controle,
quando houver 2 lagartas/m ou 10% de desfolha.
Lagarta-rosada: realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação e postura, de acordo com o nível de 7
controle, quando houver 3 a 5% de maçãs firmes com sintomas de ataque.
Lagarta-das-maçãs: realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação e postura, de acordo com o nível de
controle, quando houver 6 a 8% de plantas infestadas.
Pulgão: realizar o monitoramento e iniciar as aplicações quando, em 70% das plantas examinadas em variedades tolerantes e
10% em plantas su scetíveis às viroses, as folhas estiverem começando a se deformar, com presença de fumagina e existirem
pulgões.
Lagarta-mede-palmo: realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação e postura, de acordo com o nível de
controle, quando houver 2 lagartas/m ou 10% de desfolha.
Percevej o-rajado: realizar o monitoramento e iniciar as aplicações quando forem detectados 20% de botões infestados,
considerando a presença de ninfas e adultos.
Bicudo: realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação, quando na amostragem pela coleta de botões do
terço superior da planta, de acordo com o nível de controle, quando atingir o nível de até 5% dos botões atacados.
Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 5 a 15 dias.
Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo de cultivo.

30 mL/
Alho e 300 – 800
Tripes Thrips tabaci 100 L de 1 Jato dirigido
Cebola L/ha Alho: 5
água
Cebola: 2
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Iniciar as aplicações logo no início do aparecimento das primeiras ninfas nas bainhas das folhas antes da bulbificação. Direcionar a
aplicação para a inserção das folhas (bainha), local aonde se encontra a praga abrigada.
Ceratitis capitata 50 mL/ Costal
3 L de calda
Ameixa Moscas-das-frutas 100 L de 3 Turbo
Anastrepha spp / planta
água atomizador
2
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Deve-se ralizar o monitoramento das moscas-das-frutas através de armadilhas instaladas no pomar. Iniciar as aplicações quando for
encontrada 0,5 moscas por armadilha por dia no início da formação. Reaplicar sempre que atingir o nível de controle novamente, com
intervalo de 15 dias.
Lagarta-do-pescoço-vermelho Stegasta bosquella Terrestre:
200 – 300
L/ha Avião
Amendoim 200 mL/ha 3 Barra
Tripes-do-bronzeamento Enneothrips flavens Aéreo: Costal
30 – 40 3
L/ha
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Lagarta-do-pescoço-v ermelho: aplicar no início da infestação.
Tripes-do-bronzeamento: aplicar logo no início da infestação quando identificar as primeiras formas da praga nas folhas.
Reaplicar com intervalos de 15 dias.

DECIS 25 EC_BULA_AGROFIT_ALT. LMR E PHI_14/08/2020


Pragas Controladas Dose Nº máximo Interv alo de
Culturas Volume Equipamento de segurança
Produto de
Nome Comum Nome Científico de calda aplicação
Comercial aplicações (dias)

Arroz Curuquerê-dos-capinzais Mocis latipes 200 mL/ha 100 – 300 Barra


1
(sequeiro) Lagarta-militar Spodoptera frugiperda 100 mL/ha L/ha Costal
14
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação, com as lagartas em estádio inicial de desenvolvimento.
Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo de cultivo.

40 mL/ 500 – 800 Barra


Batata Vaquinha-verde-amarela Diabrotica speciosa 100 L de 4
L/ha Costal
água
1
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Aplicar no início da infestação praga em todas as partes das plantas. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo de cultivo com
intervalos de 7 dias.

Broca-pequena-do-fruto Neoleucinodes elegantalis


40 mL/
Larva-minadora Lyriomyza sativae 100 L de
água
Traça-da-batatinha Phthorimaea operculella
Barra
400 – 1000
Percevejo-rendado Corythaica cyathicollis Costal
L/ha
30 mL/ Estacionário
Berinjela Vaquinha-verde-amarela Diabrotica speciosa 4
100 L de
Vaquinha-das-solanáceas Epicauta atomaria água
Besouro Systena tenuis
50 mL/ 3
300 – 600
Lagarta-rosca Agrotis ipsilon 100 L de Jato dirigido
L/ha
água
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Broca-pequena-do-fruto: Iniciar a aplicação quando forem observados os primeiros ovos na superfície dos frutos. Realizar o
monitoramento das plantas desde o início da formação dos primeiros frutos.
Larv a-minadora e Traça-da-batatinha: tratar logo no início da infestação.
Percevejo-rendado: Aplicar no início do ataque, tratar visando a parte inferior das folhas.
Vaquinha-v erde-amarela, Vaquinha-das-solanáceas e Besouro: tratar no início da infestação.
Lagarta-rosca: Quando observar os primeiros sinais de ataque, deve-se pulverizar de preferencia a tarde, dirigindo-se o jato na base
das plantas, logo após o transplante.
Reaplicar, se necessário, com intervalos de 7 dias entre as aplicações.
Traça-das-crucíferas Plutella xylostella

Pulgão-da-couve Brevicoryne brassicae


Barra
Brócolis, 300 – 800
Lagarta-mede-palmo Trichoplusia ni 30 mL/ Costal
Couve, L/ha
3 Estacionário
Vaquinha-verde-amarela Diabrotica speciosa 100 L de
Couve-flor e
água Brócolis e
Repolho Curuquerê-da-couve Ascia monuste orseis couve-flor: 3
Lagarta-rosca Agrotis ipsilon 300 – 600
Jato dirigido Couve: 1
L/ha
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Repolho: 2
Traça-das-crucíferas: Aplicar quando encontrar os primeiros indivíduos ou sintomas como furos nas folhas centrais. Repetir se
necessário.
Lagarta-rosca: Aplicar logo após o transplante, quando observar sinais de ataque, deve-se pulverizar de preferencia à tarde,
dirigindo-se o jato na base das plantas.
Pulgão-da-couv e, Lagarta-mede-palmo, Vaquinha-verde-amarela e Curuquerê-da-couve: aplicar logo no início da infestação,
procurando atingir a praga.
Reaplicar em caso de reinfestação, com intervalo de 7 dias entre as aplicações.

Vaquinha-verde Percolaspis ornata


200 mL/ha
Vaquinha-do-cacaueiro Taimbezinhia theobromae Costal
100 – 300 Turbo atomizador
Cacau Tripes-do-cacaueiro Selenothrips rubrocinctus 2 L/ha
Chupança-do-cacau Monalonion bondari 250 mL/ha
Broca-dos-ramos Stenoma decora Jato dirigido 30
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Vaquinhas: aplicar no início do ataque com calda direcionada principalmente as folhas.
Chupança do cacau e Broca-dos-ramos: Aplicar no início da infestação dirigindo o jato de pulverização para os ramos e troncos da
planta.
Tripes-do-cacaueiro: aplicar no início da infestação.
Reaplicar se necessário com intervalo de 15 dias.

DECIS 25 EC_BULA_AGROFIT_ALT. LMR E PHI_14/08/2020


Pragas Controladas Dose Nº máximo Interv alo de
Produto Volume Equipamento de
Culturas de segurança
Nome Comum Nome Científico de calda aplicação
Comercial aplicações (dias)

Bicho-mineiro-do-café Leucoptera coffeella

Taturana-verde Automeris spp


400 mL/ha
Café 200 – 600 Costal
Lagarta-mede-palmo Oxidia saturniata 3 L/ha Turbo atomizador
Lagarta-de-cor-parda Thyrinteina arnobia
Lagarta-dos-cafezais Eacles imperialis magnifica 600 mL/ha
15
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Bicho-mineiro-do-café: realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação, com no máximo 3% de folhas
atacadas com larvas vivas.
Lagartas: realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação, com as lagartas em estádio inicial de
desenvolvimento (do 1º ao 3º instares).
Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 30 dias.
Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo de cultivo.
Broca-das-pontas-do-
Anthistarcha binocularis
Caju cajueiro 200 mL/ha 3 300 – Costal
1000 L/ha Turbo atomizador
Tripes-do-cacaueiro Selenothrips rubrocinctus
7
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Broca das pontas do caj ueiro: Avaliar toda planta e aplicar quando as plantas apresentarem início de ataque do inseto.
Tripes do cacaueiro: Avaliar 1 ramo por planta e aplicar quando as plantas apresentarem os primeiros sinais de ataque da praga.
Reaplicar se necessário com intervalo de 15 – 20 dias.

Pulgão-preto-dos-citros Toxoptera citricida 30 mL/


100 L de
Bicho-furão Ecdytolopha aurantiana água Terrestre:
2 – 10
50 mL/ Avião
L/planta Costal
Citros Mosca-das-frutas Ceratitis capitata 100 L de 1
Termo-nebulizador
água Aéreo: Turbo atomizador
30 – 40
15 mL/ L/ha
Cigarrinha-da-cvc Oncometopia facialis 100 L de
água

ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: 21


Pulgão-preto-dos-citros: realizar o monitoramento e iniciar as aplicações quando as plantas apresentarem sintomas de ataque e
presença de ninfas e adultos e presença de fumagina. Assegurar que o produto tenha boa cobertura e penetração em todas as partes
da planta.
Bicho-furão: realizar o monitoramento e aplicar. Iniciar a primeira aplicação logo no início da infestação, na presença de insetos
adultos, antes da penetração das lagartas no fruto, de acordo com o nível de controle, quando o número de adultos capturados
pelas armadilhas de feromônio atingir 6 adultos/armadilha.
Mosca-das-frutas: realizar monitoramento periodicamente e iniciar aplicação com os frutos no tamanho normal antes de seu
amarelecimento, sempre quando atingir 0,5 adulto por armadilha por dia. Dirigir aplicações para o terço superior da planta. Nas áreas em
que houver detecção de grande quantidade de moscas, deve-se realizar aplicação de inseticida associado com proteína hidrolisada (5%)
ou melaço (10%), com jato dirigido ao terço superior da copa das plantas.
Cigarrinha-da-cvc: realizar monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação, quando em árvores adultas (acima 3 anos)
deve-se aplicar quando houver presença do inseto em 10% das árvores vistoriadas. Em plantas jovens aplicar preventivamente.
Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo de cultivo.

Lagarta-de-cor-parda Thyrinteina arnobia Terrestre:


Avião
200 – 500
Eucalipto Costal
200 mL/ha 4 L/ha
Lagarta-desfolhadora Glena bipennaria bipennaria Turbo atomizador
Aéreo:
30 – 40 L/ha UNA*
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Aplicar no início da infestação. O produto deverá ser diluído em água na dosagem recomendada e aplicado de forma a obter boa
cobertura em toda massa foliar das plantas. Havendo necessidade, efetuar nova aplicação com intervalo de 7 dias.
*UNA = Uso não alimentar

Terrestre:
120 – 160 100 – 200 Avião
Feijão Lagarta-falsa-medideira Pseudoplusia includens 3 L/ha Barra
mL/ha
Aéreo: Costal
30 – 40 L/ha 14
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação e postura, de acordo com o nível de controle, quando
houver 20 lagartas por amostragem ou 30% de danos nas folhas no estágio vegetativo e 15% de danos no estágio reprodutivo. Em
caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 15 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo de cultivo.

DECIS 25 EC_BULA_AGROFIT_ALT. LMR E PHI_14/08/2020


Pragas Controladas Dose Nº máximo Interv alo de
Produto Volume de Equipamento de
Culturas de segurança
Nome Comum Nome Científico calda aplicação
Comercial aplicações (dias)

Cigarrinha-verde Empoasca kraemeri

Vaquinha-verde-amarela Diabrotica speciosa 30 mL/


Feijão- 300 – 1000 Barra
100 L de 3
vagem Broca-da-vagem Etiella zinckenella L/ha Costal
água
Pulgão Aphis craccivora 1

ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:


Realizar monitoramento sistemárico e iniciar as aplicações logo no início da infestação praga, tão logo observar as primeiras formas
nas plantas. Utilizar volume de calda de pulverização que permita em todas as partes das plantas. Para pulgões, pulverizar visando
também atingir a parte inferior das folhas. Caso seja necessário, repetir as aplicações com intervalos de 7 dias.
50 mL/ 0,5 – 1,0 L
Costal
Figo Broca-da-figueira Azochis gripusalis 100 L de 3 de
Turbo atomizador
água calda/planta 14
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Tratar preventivamente, repetindo a aplicação a cada 15 dias, a partir da emissão dos novos ramos.
Pulga-do-fumo Epitrix fasciata
Vaquinha-verde-amarela Diabrotica speciosa 160 mL/ha Barra
200 – 500 Costal
Fumo Cegadeira Phthorimaea operculella 3
L/ha
Mandarová-do-fumo Manduca sexta paphus
200 mL/ha
Lagarta-rosca Agrotis ipsilon Jato dirigido UNA*
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Lagarta-rosca: aplicar logo após o transplante, quando observar sinais de ataque, deve-se pulverizar de preferência a tarde, dirigindo-
se o jato na base das plantas.
Para as outras pragas: tratar no início da infestação.
Reaplicar quando necessário com intervalo de 7 dias.
*UNA = Uso não alimentar

30 mL/
300 – 800 Barra
Gladíolo Tripes-do-gladíolo Thrips simplex 100 L de 2
L/ha Costal
água
UNA*
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Aplicar preventivamente logo que observar os primeiros sinais de ataque. Se necessário repetir com intervalo de 10 dias.
*UNA = Uso não alimentar

Ceratitis capitata 40 mL/


1 – 3 L de
Maçã Moscas-das-frutas 100 L de 3 Turbo atomizador
Anastrepha fraterculus calda/planta
água
7
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Realizar monitoramento sistemático do pomar e iniciar a aplicação quando houver um acúmulo médio de 0,5 mosca por armadilha
por dia. Repetir quando atingir novamente o índice, com intervalo de 15 dias entre as aplicações.

30 mL/
Melão e 300 – 800 Barra
Broca-das-cucurbitáceas Diaphania nitidalis 100 L de 4
Melancia L/ha Costal
água
Melão: 1
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
O monitoramento para observação da presença da broca-das-cucurbitáceas, através da amostragem, assegura a determinação do Melancia: 2
momento ideal para o início das pulverizações.
Aplicar quando encontrar os primeiros sinais da praga nas plantas monitoradas de modo que a aplicação possa atingir toda a parte
aérea, principalmente flores e frutos. Reaplicar quando atingir o nível novamente com intervalo de 7 dias entre as aplicações.
Preferencialmente aplicar no final da tarde ou início da noite.

Milho Lagarta-do-cartucho Spodoptera frugiperda 200 mL/ha 100 – 300 Barra


1
L/ha Costal
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: 1
Realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação, de acordo com o nível de controle, antes das lagartas
penetrarem no cartucho, com 20% de plantas com folhas raspadas pela praga e com as lagartas em estádio inicial de
desenvolvimento (do 1º ao 3º instares). Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo de cultivo.

DECIS 25 EC_BULA_AGROFIT_ALT. LMR E PHI_14/08/2020


Pragas Controladas Dose Nº máximo Interv alo de
Produto Volume de Equipamento de
Culturas de calda segurança
Nome Comum Nome Científico aplicação
Comercial aplicações (dias)

Terrestre:
100 – 200
300 – 400 L/ha Avião
Pastagem Gafanhoto Rhammatocerus spp 2 Barra
mL/ha
Aéreo: Costal
3
15 – 20 L/ha
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Aplicar a menor dose na fase “jovem-saltão” e a maior dose na forma “alada-imago”.
Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 30 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo de cultivo.

Pulgão-das-inflorescências Aphis gossypii


30 mL/ Barra
400 – 1000
Pepino Broca-das-cucurbitáceas Diaphania nitidalis 100 L de 3 Costal
L/ha
água Estacionário
Vaquinha-verde-amarela Diabrotica speciosa
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: 2
O monitoramento para observação da presença das pragas através da amostragem assegura a determinação do momento ideal
para o início das pulverizações.
Aplicar quando encontrar os primeiros sinais das pragas nas plantas monitoradas de modo que a aplicação possa atingir toda a
parte aérea, principalmente flores e frutos. Reaplicar quando atingir o nível novamente, com intervalo de 7 dias. Preferencialmente
aplicar no final da tarde ou início da noite.

Ceratitis capitata,
Moscas-das-frutas 40 mL/
Anastrepha spp 1 – 3 L de Costal
Pêssego 100 L de 3
calda/planta Turbo atomizador
Mariposa-oriental Grapholita molesta água

ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: 5


Moscas-das-frutas: Realizar monitoramento sistemático do pomar e iniciar a aplicação quando houver um acúmulo médio de 0,5
moscas por armadilha por dia.
Mariposa-oriental: Aplicar quando no monitoramento semanal acumular 20 mariposas por armadilha (1 armadilha por hectare) a partir
da formação dos frutos.
Reaplicar quando atingir o nível novamente, com intervalo de 15 dias entre as aplicações.

Broca-pequena-do-fruto Neoleucinodes elegantalis


40 mL/
Larva-minadora Lyriomyza sativae 100 L de
água
Traça-da-batatinha Phthorimaea operculella
Barra
400 – 1000
Percevejo-rendado Corythaica cyathicollis Costal
L/ha
Estacionário
Pimentão Vaquinha-verde-amarela Diabrotica speciosa 30 mL/ 2
100 L de
Vaquinha-das-solanáceas Epicauta atomaria água

Besouro Systena tenuis


2
50 mL/
Lagarta-rosca Agrotis ipsilon 100 L de 300 – 600
Jato dirigido
L/ha
água

ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:


Broca-pequena-do-fruto: iniciar a aplicação quando forem observados os primeiros ovos na superfície dos frutos. Realizar o
monitoramento das plantas desde o início da formação dos primeiros frutos.
Larv a-minadora e Traça-da-batatinha: tratar logo no início da infestação.
Percevejo-rendado: aplicar no início do ataque. Tratar visando a parte inferior das folhas.
Vaquinha-v erde-amarela, Vaquinha-das-solanáceas e Besouro: tratar no início da infestação.
Lagarta-rosca: quando observar os primeiros sinais de ataque, deve-se pulverizar de preferência a tarde, dirigindo-se o jato na base
das plantas, logo após o transplante.
Reaplicar com intervalo de 7 dias se necessário.
200 – 500
Seringueira Mandarová Erinnys ello 200 mL/ha 2 Turbo atomizador
L/ha
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Avaliar 100 folhas por talhão, distribuídas em 10 galhos (1 galho por árvore). Iniciar aplicação quando encontrar 8 lagartas em 100 UNA*
folhas. Repetir quando atingir novamente o nível de controle com intervalo de 7 dias. O produto deverá ser diluído em água na
dosagem recomendada e aplicado de forma a obter boa cobertura em toda a massa foliar da planta.
*UNA = Uso não alimentar

DECIS 25 EC_BULA_AGROFIT_ALT. LMR E PHI_14/08/2020


Pragas Controladas Dose Nº máximo Interv alo de
Produto Volume de Equipamento
Culturas de
Nome Comum Nome Científico calda de aplicação segurança
Comercial aplicações (dias)

Lagarta-da-soja Anticarsia gemmatalis Terrestre:


200 mL/ha 100 – 300
Lagarta-falsa-medideira Pseudoplusia includens L/ha
Percevejo-da-soja Nezara viridula
Aéreo:
Percevejo-verde-pequeno Piezodorus guildinii 30 – 40 L/ha Avião
Soja 2 Barra
Terrestre: Costal
300 mL/ha 100 – 200
Schistocerca pallens L/ha
Gafanhoto
(Schistocerca spp.)
Aéreo:
15 – 20 L/ha 14
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Lagarta-da-soja e Lagarta-falsa-medideira: realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação e postura, de
acordo com o nível de controle, quando houver 20 lagartas por amostragem, ou 30% de danos nas folhas no estágio vegetativo e 15
% de danos no estágio reprodutivo.
Percevej os: realizar monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação, quando forem encontrados 2 percevejos
grandes (a partir de 3º instar) por amostragem. Em lavouras destinadas a produção de sementes, aplicar quando forem
encontrados 1 percevejo grande por amostragem.
Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 10 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo de cultivo. O volume de
calda pode variar de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura.
Gafanhotos: para o controle de gafanhotos, aplicar no início da infestação, na fase “jovem-saltão” e na forma “alada-imago”.
Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo de cultivo, com intervalo de 10 dias e utilizando volumes de calda em aplicação terrestre
de 100 a 200 L/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. Em aplicação aérea utilizar 15-20 L/ha.

Mosca-do-sorgo Stenodiplosis sorghicolla


Sorgo 150 – 250 Barra
200 mLha 3
Lagarta-militar Spodoptera frugiperda L/ha Costal

ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:


Mosca-do-sorgo: Aplicar quando atingir 1 fêmea por panícula durante o florescimento. 6
Lagarta-militar: realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação, de acordo com o nível de controle, antes
das lagartas penetrarem no cartucho, com 20% de plantas com folhas raspadas pela praga e com as lagartas em estádio inicial de
desenvolvimento (do 1º ao 3º instares). Aplicar dirigindo o jato para o cartucho da planta.
Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 15 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo de cultivo.

Broca-pequena-do-fruto Neoleucinodes elegantalis


40 mL/
Larva-minadora Lyriomyza sativae 100 L de
água
Traça-da-batatinha Phthorimaea operculella
Barra
Percevejo-rendado Corythaica cyathicollis 400 –1000 Costal
L/ha
Estacionário
Tomate Vaquinha-verde-amarela Diabrotica speciosa 30 mL/ 4
100 L de
Vaquinha-das-solanáceas Epicauta atomaria água
Besouro Systena tenuis
1
50 mL/
300 – 600
Lagarta-rosca Agrotis ipsilon 100 L de Jato dirigido
L/ha
água
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Broca-pequena-do-fruto: iniciar a aplicação quando forem observados os primeiros ovos na superfície dos frutos. Realizar o
monitoramento das plantas desde o início da formação dos primeiros frutos.
Larv a-minadora e Traça-da-batatinha: tratar logo no início da infestação.
Percevejo-rendado: Aplicar no início do ataque. Tratar visando a parte inferior das folhas.
Vaquinha-v erde-amarela, Vaquinha-das-solanáceas e Besouro: tratar no início da infestação.
Lagarta-rosca: Quando observar os primeiros sinais de ataque, deve-se pulverizar de preferência à tarde, dirigindo-se o jato na base
das plantas, logo após o transplante.
Reaplicar com intervalo de 7 dias se necessário.
Lagarta-militar Spodoptera frugiperda
100 – 300 Barra
Trigo 200 mL/ha 2
Pulgão-da-espiga Sitobion avenae L/ha Costal

ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:


Lagarta-militar: realizar o monitoramento e realizar as aplicações quando forem encontradas 10 lagartas maiores de 2 cm, por 14
metro quadrado.
Pulgão-da-espiga: realizar o monitoramento na fase de emergência ao afilhamento, iniciando a aplicação quando encontrar em
média 10 % de plantas com pulgões. Na fase reprodutiva, iniciar a aplicação quando a população media atingir 10 pulgões por
espiga. Aplicar quando atingir 10% de plantas atacadas antes do florescimento ou 10 pulgões por espiga na fase reprodutiva.
Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 10 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo de cultivo.

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MODO DE APLICAÇÃO:
O volume de calda pode variar de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura.

Preparo de Calda:
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou
matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto.
O equipamento de pulverização a ser utilizado para a aplicação do DECIS 25 EC deve estar limpo de res íduos
de outro defensivo.
Pr eencher o tanque do pulver izador com água até a metade de sua capacidade, inserir a dose recomendada do
DECIS 25 EC, acrescentar adjuvante na proporção recomendada para o cultivo/alvo, completar a capacidade do
reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o
processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda de pulverização.
Pr epare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após
sua preparação.
Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la v igorosamente antes de reiniciar
a aplicação.
Para aplicação com ter monebulizadores, realizar a pré mistura em um recipiente não reativo (plástico, fibra de
vidro), adicionando a dose recomendada para o cultivo em 2 a 3 litros de óleo mineral agitando- o com um bastão
plástico até que a pré-calda esteja homogênea. Após esta etapa adicionar a calda preparada ao reservatório do
equipamento e completar o volume do reservatório com óleo mineral.

Equipam ento de aplicação:

Equipam entos Costais (m anuais ou m otorizados):


Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulver ização do tipo leque (jato plano), calibrando de for ma a
proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado.
Observar para que a aplicação seja uniforme e que não ocorram sobreposições, escorrimentos e nem deriva por
movimentos não planejados pelo operador.

Equipam ento estacionário m anual (barra ou pistola):


Utilizar pulver izador estacionário munido de barra com ponta de pulver ização do tipo leque (jato plano) ou com
pistola com gatilho de abertura e fechamento dotado de ponta de pulverização hidráulica e calibrar o
equipamento para que a cada acionamento, do gatilho, a vazão seja constante. Manter velocidade de
deslocamento constante de modo que não se prejudique a condição da formação das gotas e mantenha o
mes mo volume de calda em toda a área tratada. Realizar movimentos unifor mes com a barra ou pistola evitando
sobreposições, deriva ou concentração de calda em um único ponto gerando, assim, escorrimento e desperdíc io
da calda.

Pulverizadores de Barra:
Utilizar pulverizadores trator izados de barra ou autopropelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando
o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas.
Certificar-se que a altura da barra é a mes ma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura
ser adequada ao estagio de desenvolvimento da cultura de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.

Jato Dirigido:
Utilizar pulverizador autopropelido ou tratorizado de barra, dotado de ponta do tipo leque (jato plano) dirigido ao
alvo desejado, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo que per mita uma
perfeita cobertura dos alvos. Certificar-se que a altura da barra é a mes ma com relação ao alvo em toda sua
extensão. O equipamento deve ser regulado e calibrado de for ma a produzir espectro de gotas médias a
grossas.

Hidropneum áticos (Turbo-atomizadores):


Utilizar pulverizador tratorizado montado, semi montado ou de arrasto, dotado de ponta do tipo cone vazio com
espaçamento entre pontas deter minado pelo fabricante. As pontas devem ser direcionadas para o alvo de acordo
com cada cultura, as pontas superiores e inferiores podem ser desligados para que não seja feita a pulverização
no solo ou acima do topo da cultura, além do emprego de pontas com perfil de gotas variando entre grossa e
muito grossa nas pos ições superiores, a fim de evitar a perda dessas gotas por deriva. A regulagem do

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ventilador deve oferecer energia suficiente para que as gotas sejam impulsionadas para o interior do dossel da
cultura, conferindo a melhor cobertura no interior da estrutura da planta.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.

Term onebulização:
Os termonebulizadores podem ser utilizados por um operador a pé ou montado em um veículo.
Em tratamentos ao ar livre deve-se produzir uma neblina visível, para que essa s irva de orientação no momento
da aplicação, evitando-se a sobreposição e, consequentemente, superdose.
Sempre proceder a velocidade constante, durante a aplicação, fazer caminhamento na direção contrária ao vento
visando um maior controle da aplicação, sempre direcionando lateralmente e para o inter ior da plant a na direção
contrária do caminhamento.
por se tratarem de gotas muito finas não aplicar quando o vento estiver a mais de 6km/h, garantindo um maior
tempo em suspensão, podendo atingir os insetos durante o voo.

Aplicação Aérea: para as culturas de algodão, am endoim , citros, eucalipto, feijão, pastagem e soja.
Utilizar aeronaves agr ícolas equipadas com pontas rotativas ou barras com pontas hidráulicas de acordo com a
vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mes mos, devendo ser considerado o tamanho do orif ício
das pontas, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade de voo (km/h), que per mita a
liberação e deposição de uma densidade mínima de 40 gotas/c m² e uma cobertura de pulver ização unifor me,
adotando classe de gotas que variam de média a grossa. Recomenda-se o volume de 30-40 L/ha de calda, altura
média de voo de 3 metros da cultura alvo e largura de faixa de deposição efetiva de 15-18 metros (de acordo
com a aeronave utilizada).
- Utilize pontas e pressão adequadas para produzir uma cobertura de pulver ização uniforme com tamanhos de
gotas de média a grossa;
- Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação.
- Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático
- Para a aplicação aérea, a distância entre as pontas na barra não deve exceder 75% do comprimento do
diâmetro do rotor (ou envergadura), preferencialmente utilizar 65% do comprimento do diâmetro do rotor (ou
envergadura) no limite da bordadura.
- Utilizar sempre empresas certificadas pela Certificação Aeroagr ícola Sustentável ( CAS) para realizar a
aplicação aérea.

Volum e de Tam anho de Cobertura Altura de Faixa de Distribuição


calda gotas m ínim a voo aplicação das pontas
30 - 40 Litros Média - 15 - 18
40 gotas/cm² 3 metros 65%
por hectare Grossa metros

Condições clim áticas para pulverização:

Tem peratura Um idade do ar Velocidade do vento


menor que 30°C maior que 55% entre 3 e 10km/h

Recom endações gerais para evitar deriva:


- Não per mita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e
outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
- Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
- O potenc ial de der iva é deter minado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização
(independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais
importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
- O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Ev itar a der iva é
responsabilidade do aplicador.

Diâm etro das gotas:


- A melhor estratégia de gerenc iamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma
boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
- A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas,
estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o

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gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de
deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.

Técnicas gerais para o controle do diâm etro de gotas:


- Volume: use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda poss ível considerando suas
necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.
- Pressão: use a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não
melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use pontas
de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
- Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas,
ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
- O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e
vazamentos.

Ventos:
- A aplicação aérea deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 10
km/h.

Tem peratura e Um idade:


- Aplicação aérea deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa do ar for
superior à 55%.
- Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a
evaporação.

Inversão térm ica:


- O potenc ial de deriva é alto durante uma inversão tér mica. Inversões tér micas diminuem o movimento vertical
do ar, for mando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que per manecem perto do solo e com movimento
lateral. Inversões tér micas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são
comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e
frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do
solo. No entanto, se não houver neblina as inversões tér micas podem ser identificadas pelo movimento da
fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento
lateral indica a presença de uma inversão tér mica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com
movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.

INTERVALO DE REENT RADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:


Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após
a aplicação). Caso necessite entrar antes desse per íodo, utilize os equipamentos de proteção individual ( EPIs)
recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO:
Não utilizar como inseticida aquático. Não utilizar o produto em termonebulização próximo a rodovias.
Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e bula. Quando este produto for utilizado nas doses
recomendadas, não causará danos às culturas indicadas.
Os limites máximos e tolerâncias de resíduos para as culturas tratadas com este produto podem não ter sido
estabelecidas em nível internacional ou podem divergir em outros países, em relação aos valores estabelecidos
no Brasil. Para culturas de exportação verifique estas informações previamente à utilização deste produto.
Este produto deve ser utilizado em total conformidade com as recomendações de uso contidas nesta bula.
É de inteira responsabilidade do usuário do produto a verificação prévia destas infor mações, sendo ele o único
responsável pela decisão da exportação das culturas tratadas com este produto. Caso tenha alguma dúvida,
consulte seu exportador, importador ou a Bayer antes de aplicar este produto.
É recomendada a manutenção do registro de todas as ativ idades de campo (caderno de campo), especialmente
para culturas de exportação.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:


Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.

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INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENT OS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide item “MODO DE APLICAÇÃO”.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE T RÍPLICE LAVAGEM DA EM BALAGEM OU T ECNOL OGIA


EQUIVALENT E:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA DEVOL UÇÃO, DESTINAÇÃO, T RANSPORT E,


RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENT OS PARA DEV OL UÇÃO E DEST INAÇÃO DE PRODUTOS


IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DA RESISTÊNCIA A INSETICIDAS:


A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema
econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência. O inseticida
DECIS 25 EC pertence ao grupo 3A ( Moduladores dos canais de sódio - Piretroides), Deltametrina, e o uso
repetido deste inseticida ou de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o risco de desenvolvimento de
populações resistentes em algumas culturas.
Para manter a eficácia e longevidade do DECIS 25 EC como uma ferramenta útil de manejo de pragas agrícolas,
é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a evolução da resistência:
Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:
• Rotacionar produtos com mecanis mo de ação distinto do Grupo 3A. Sempre rotacionar com produtos de
mecanismo de ação efetivos para a praga alvo.
• Usar DECIS 25 EC ou outro produto do mes mo grupo químico somente dentro de um “intervalo de
aplicação” (janelas) de cerca de 30 dias.
• Aplicações sucessivas de DECIS 25 EC podem ser feitas desde que o período residual total do “intervalo
de aplicações” não exceda o período de uma geração da praga-alvo.
• Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações per mitidas. No caso
específico do DECIS 25 EC, o per íodo total de exposição (número de dias) a inseticidas do grupo
químico dos Piretroides não deve exceder 50% do ciclo da cultura ou 50% do número total de aplicações
recomendadas na bula.
• Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do DECIS 25 EC ou outros produtos do Grupo 3A
(Piretroides) quando for necessário.
• Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a serem
controladas.
• Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de
culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado.
• Utilizar as recomendações e modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto.
• Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais
para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas.
• Infor mações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para o
IRA C-BR (www.irac-br.org), ou para o Ministério da Agricultura, Pecuár ia e Abastecimento
(w ww.agricultura.gov.br).

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS


Inc luir outros métodos de controle de insetos (ex: controle cultural, biológico, etc.) dentro do programa de Manejo
Integrado de Pragas (MIP) quando disponível e apropriado.

DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA

ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.


PRODUTO PERIGOSO.
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.

PRECAUÇÕES GERAIS:
• Produto para uso exclusivam ente agrícola.
• O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
• Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
• Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
• Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados.

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• Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a
boca.
• Não utilize Equipamentos de Proteção Individual ( EPI) danificados, úmidos, venc idos ou com vida útil fora da
especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
• Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de per manência de pessoas e áreas de
criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
• Caso ocorra contato ac idental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
• Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do
alcance de crianças e animais.
• Os Equipamentos de Proteção Individual ( EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
• Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual ( EPI) com relação à forma
de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

PRECAUÇÕES DURANT E A PREPARAÇÃO DA CALDA:


• Utilize Equipamentos de Proteção Individual ( EPI): macacão de algodão com tratamento hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas, botas
de borracha com meias, avental imper meável, máscara com filtro mecânico classe P1, óculos de segurança
com proteção lateral e luvas resistentes a produtos químicos.
• Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Pr oteção Individual ( EPI)
recomendados.
• Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.

PRECAUÇÕES DURANT E A APLICAÇÃO:


• Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
tempo entre a última aplicação e a colheita).
• Não per mita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo
aplicado o produto.
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
melhores condições climáticas para cada região.
• Verifique a dir eção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou per mitir que outras pessoas
também entrem em contato, com a névoa do produto.
• Utilize Equipamentos de Proteção Individual ( EPI): macacão de algodão com tratamento hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas, botas
de borracha com meias, máscara com filtro mecânico classe P1, óculos de segurança com proteção lateral,
touca árabe e luvas resistentes a produtos químicos.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO:


• Sinalizar a área tratada com os dizeres “PROIBIDA A ENTRA DA. ÁREA TRA TADA” e manter os avisos até
o final do período de reentrada.
• Ev ite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto
antes do tér mino do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Pr oteção Indiv idual ( EPI)
recomendados para o uso durante a aplicação.
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a aplicação.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
tempo entre a última aplicação e a colheita).
• Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual ( EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar
contaminação.
• Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem or iginal, em local trancado,
longe do alcance de crianças e animais.
• Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
• Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual ( EPI) separados das demais roupas da família.
Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
• Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
• Não reutilizar a embalagem vazia.

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• No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual ( EPI): macacão de algodão com
tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das
calças por cima das botas, botas de borracha com meias, óculos de segurança com proteção lateral e luvas
resistentes a produtos químicos.
• Os Equipamentos de Proteção Individual ( EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca
árabe, óculos, avental, botas, macacão, máscara e luvas.
• A manutenção e a limpeza do EPI deve ser realizada por pessoa treinada e devidamente protegida.

Nocivo se ingerido
Nocivo se inalado
ATENÇÃO
Provoca lesões oculares graves
Pode provocar reações alérgicas na pele.

PRIM EIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a


embalagem, o rótulo, a bula, o folheto informativo ou o receituário agronômico do produto.
Olhos: ATENÇÃO: O PRODUTO PROV OCA LESÕES OCULA RES GRAV ES. Em caso de contato, lave
com muita água corrente durante por menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro
olho.
Pele: PODE PROVOCA R REA ÇÕES ALÉRGICAS NA PELE. Em caso de contato, tire a roupa
contaminada e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o
vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação usando luvas e avental imper meáveis, por
exemplo.

INTOXICAÇÕES POR Decis ® 25 EC


INFORMAÇÕES MÉDICAS

As informações contidas na tabela abaixo são de uso exclusivo de profissionais da saúde. Os procedimentos
descritos devem ser executados somente em local apropriado (hospital, centro de saúde, etc.).

Deltametrina: Piretroides
Grupo quím ico
Nafta aromática: Hidrocarboneto aromático.
Classe toxicológica Categoria 4 – Produto Pouco Tóxico
Vias de exposição Oral, dérmica, inalatória e ocular.
Deltam etrina:
Após a administração oral em ratos, o composto foi rapidamente absorvido e
excretado: 31-56% na urina e 36-59% nas fezes, sendo a maior parte eliminada
dentro de 24 horas após tratamento. Rápida e extensiva metabolização foi
observada. As principais vias de metabolização incluem a clivagem da ligação
éster e hidroxilação na posição 4 da porção álcool. As porções ácido e álcool são
ainda transformadas em metabolitos conjugados. Na urina somente os metabólitos
foram encontrados, nas fezes o deltamethrin inalterado e os metabólitos foram
Toxicocinética
detectados. A quantidade de radioatividade retida nos tecidos e na carcaça 7 dias
após o tratamento foi geralmente baixa, representando apenas 0,59-1,9% da dose
total administrada. A maior concentração de res íduos foi observada no tecido
adiposo.
Nafta arom ática:
Não existem estudos experimentais da toxicocinética da substância em si, mas
houve numerosos estudos toxicocinéticos dos principais constituintes. A principal
via de exposição para a maioria dos indiv íduos é a inalação. Os constituintes de

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baixo peso molecular (butanos e pentanos) são pouco absorvidos e
predominantemente inalados inalterados. Os constituintes de maior peso
molecular são absorvidos com mais eficiência, com metabolis mo, nor malmente
nos álcoois correspondentes, e a excreção pr incipalmente na urina. Cerca de 15%
dos butanos e pentanos são absorvidos com meia-vida medida em minutos. Cerca
de 25% dos hexanos e 50% dos constituintes de maior peso molecular são
absorvidos com meia-vida variando de aproximadamente 3-12 horas, dependendo
se a avaliação é baseada nos níveis sanguíneos ou urinários. O contato dér mico
nor malmente contribui pouco para a dose geral, uma vez que os constituintes na
fase de vapor são mal absorvidos percutaneamente. Estudos com tolueno indicam
que a absorção dér mica do vapor é de aproximadamente 1% da quantidade
absorvida pela inalação. Quando contatados como líquidos, os constituintes
também são pouco absorvidos se evaporar. No entanto, se a evaporação for
impedida, a fração absorvida poderá ser substancial. Outras propriedades
toxicocinéticas dos constituintes absorvidos por via percutânea são semelhantes
ao material absorvido pela inalação. A substância é bem absorvida pelo trato
gastrointestinal quando administrado pela via oral. Uma suposição de 100% de
biodisponibilidade do material ingerido é esperada.
Deltam etrina:
Pode provocar uma queda no potencial de amplitude de ação, marcada pela
despolar ização de membranas e eventual bloqueio total da atividade neural, o
Toxicodinâm ica
mecanismo envolve receptores GABA.
Nafta Arom ática:
O mecanismo exato de toxicidade nos humanos não é conhecido.
Produto Form ulado:
Exposição Oral: em estudo realizado em animais de experimentação (ratos),
foram observados redução da atividade, tremores, incoordenação, piloereção,
Sintom as e sinais
convulsões tônico e clônicas, postura encurvada e decúbito lateral.
clínicos
Exposição ocular: em estudo realizado em animais de experimentação (coelhos)
foi opacidade da córnea e hiperemia não reversíveis em 21 dias em animais de
laboratório.
Dev ido a não existirem sintomas e sinais clínicos específicos ao produto, o
Diagnóstico diagnóstico deve se basear nos antecedentes de exposição ao produto e sinais e
sintomas clínicos compatíveis com quadro de intoxicação.
Lavar todas as áreas contaminadas com grande quantidade de água. Não há
antidoto espec ífico; o tratamento é s intomático e de suporte. Realizar tratamento
sintomático e medidas de suporte de acordo com os sinais clínicos apresentados
para manutenção dos sinais vitais.
Lave a boca com leite ou água. No caso de ingestões menores, a irrigação oral e
diluição podem ser os únicos procedimentos necessários. Considere a
descontaminação gastrointestinal apenas após ingestões consideráveis.A êmese
não é recomendada, contudo o vômito espontâneo pode ocorrer .
Carvão ativado: administre carvão ativado (240 mL de água/ 30 g de carvão
ativado). Dose usual: 25 a 100 g em adultos/ adolescentes, 25 a 50 g em crianças
(1 a 12 anos) e 1 g/kg em crianças com menos de 1 ano de idade. Pacientes com
Tratam ento intoxicação via oral devem ser observados cuidado quanto ao possível
desenvolvimento de irritação ou queimaduras no esôfago ou trato gastrointestinal.
Se estiverem presentes sinais ou s intomas de irritação ou queimaduras no esôfago,
considere a endoscopia para deter minar a extensão do dano. Reidrate o paciente
que estiver perdendo fluidos através de vômito e diarreia.
Após exposiç ão pela via inalatoria, remova o paciente para um local arejado.
Cheque as alterações respiratórias. Se ocorrer tosse ou dif iculdade respiratória,
avalie quanto a irritações no trato respiratório, bronquite ou pneumonia. Administre
oxigênio e auxilie na ventilação, se necessário. Trate broncoespasmos com
agonistas beta 2 via inalatória e corticosteroides via oral ou parenteral.
Em caso de exposição pela via ocular, lave os olhos expostos com quantidades
copiosas de água ou salina a 0,9%, à temperatura ambiente por pelo menos 15

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minutos. Se a irritação, dor, inchaço, lacrimejamento ou fotofobia persistirem, o
paciente deve ser encaminhado para tratamento específico.
Em caso de exposição pela via dér mica, remova as roupas contaminadas e lave
a área exposta com água e sabão.
O profissional da saúde deve estar protegido, utilizando luvas, botas e avental
impermeáveis.
A indução do vômito é contraindicada contudo, caso ocorra espontaneamente não
Contraindicações
deve ser evitado.
Efeitos das interações
Não são conhecidos.
quím icas
Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e obter
informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento.
Rede Nacional de Centros de Infor mação e Assistência Toxicológica RENA CIA T –
ATENÇÃO ANVISA/MS
Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/MS)
Telefone de Em ergência da em presa: BAYER S.A. 0800-701-0450
Centro de inform ações toxicológicas: 0800-410148 (PR)

MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO EM ANIMAIS DE LABORATÓRIO:


Vide itens Toxicocinética e Toxicodinâmica.

EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:


EFEITOS AGUDOS:
DL50 Oral em ratos: 1049 mg/kg
DL50 cutânea em ratos: >12000 mg/kg
CL50 Inalatória em ratos: 1,971 mg/L
Corrosão/Irr itação Ocular em coelhos: o produto causou opac idade da córnea e hiperemia não reversíveis em 21
dias em animais de laboratório.
Sensibilização cutânea em camundongos: O produto é sensibilizante à pele.
Mutagenicidade: O produto não é mutagênico.

EFEITOS CRÔNICOS:
Deltam etrina:
Os estudos de curto e longo prazo foram realizados em diferentes espéc ies (ratos, camundongos e cães). Em
todas as espécies, o sistema nervoso foi o principal ór gão alvo. Nos estudos de curto prazo, s inais clínicos como
fezes líquidas, pupilas dilatadas, ptialis mo, postura arqueada, tremores, aumento de sensibilidade ao som,
hipersensibilidade, entre outros efeitos foram observados. Redução do peso corpóreo e do ganho de peso
corpóreo estiveram frequentemente associadas à diminuição no consumo de ração.
No estudo de longo prazo realizado em camundongos foi observado emagrecimento, dispneia e parestesia. Em
ratos, redução do ganho de peso corpóreo, no consumo de ração, alterações nos parâmetros hematológicos,
movimentos descoordenados e outros efeitos relacionados à neutoxicidade foram observados. Não foram
detectadas alterações histológicas no sistema nervoso relacionadas ao tratamento, tanto nos estudos de curto
como de longo prazo. Não foi evidenciado potencial carcinogênico em ratos e camundongos.
Nafta Arom ática:
Em estudos de longa duração realizado em animais foram observados efeitos tumor igênicos, considerados não
relevantes a humanos. O produto não é genotóxico e não causou danos à reprodução. No estudo para o
desenvolvimento foram observados efeitos nos filhotes em doses tóxicas maternas.

DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE

PRECAUÇÕES DE USO E ADV ERT ÊNCIAS QUANT O AOS CUIDADOS DE PROT EÇÃO AO M EIO
AMBIENTE:
- Este produto é:
(X) ALTAMENTE PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE I)
( ) Muito Perigoso Ao Meio Ambiente (Classe II)
( ) Perigoso ao Meio Ambiente (Classe III)
( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)

DECIS 25 EC_BULA_AGROFIT_ALT. LMR E PHI_14/08/2020


- Este produto é ALTAMENTE BIOCONCENT RÁV EL em peixes.
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos do solo.
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para algas e microcrustáceos.
- Este produto é ALTAM ENT E T ÓXICO para abelhas, podendo afetar outros insetos benéficos. Não aplique o
produto no período de maior visitação das abelhas.
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamento.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a
contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e
do ar, prejudicando o meio ambiente, a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos)
metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e
cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a
danos.
- Observe as disposições constantes nas legislações estadual e municipal concernentes às atividades
aeroagrícolas.

INST RUÇÕES DE ARMAZ ENAM ENT O DO PRODUT O, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PRE-V ENÇÃO
CONTRA ACIDENT ES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
- O local deve ser exclusiv o para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros
materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para o
recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 -1 (Parte 1: Armazenamento
em ar mazéns industriais, armazéns gerais ou centros de dis tribuição) da Associação Brasileira de Normas
Técnicas - ABNT; demais casos, consultar a parte específic a da norma (Parte 2: Armazenamento comercial em
distribuidores e cooperativ as; Parte 3: Armazenamento em propriedades rurais ou Parte 4: Armazenamento em
laboratórios).
- Observe as disposições constantes das legislações estadual e municipal.

INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENT ES:


- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a empresa BAYER S.A. - telefone de emergência: 0800-
0243334.
- Utilize o equipamento de proteção indiv idual - EPI ( macacão imper meável, luvas e botas de PV C, óculos
protetores e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não per mitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou
corpos d’água. Siga as instruções abaixo:
• Piso pavimentado - absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de uma pá e
coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá mais ser
utilizado. Neste caso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para a sua devolução e
destinação final.
• Solo - retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e
coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme
indicado acima.
• Corpos d’água - interrompa imediatamente a captação para o consumo humano e animal, contate o órgão
ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas
dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do
produto envolvido.

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- Em caso de incêndio, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, DE CO 2, PÓ QUÍMICO, ETC.,
ficando a favor do vento para evitar intoxicação.

PROCEDIM ENT OS DE LAVAGEM, ARMAZ ENAM ENT O, DEV OL UÇÃO, T RANSPORT E E DESTI- NAÇÃO DE
EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL

- LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mes mos EPI’s - Equipamentos de
Proteção Individual - recomendados para o preparo da calda do produto.

• Tríplice Lavagem (Lavagem m anual)


Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tr íplice Lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição
vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

• Lavagem sob Pressão:


Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
- Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do
tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

- ARMAZENAMENT O DA EMBALAGEM VAZIA


Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser ar mazenada com a
tampa em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
O ar mazenamento das embalagens vazias, até a devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva, com piso impermeável ou no local onde guardadas as embalagens cheias.
- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da
compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo e ainda esteja dentro do seu prazo de validade, será
facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano
após a devolução da embalagem vazia.

- TRANSPORT E
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.

EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL

- ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

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- ARMAZENAMENT O DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem deve ser armazenada com a sua tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente
das embalagens lavadas.

- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA


No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da
compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro do seu prazo de validade, será
facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano
após a devolução da embalagem vazia.

- TRANSPORT E
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (CAIXA DE TRANSPORT E – NÃO CONTAMINADA)

- ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

- ARMAZENAMENT O DA EMBALAGEM VAZIA


O ar mazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuár io, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.

- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA


É obrigatór ia a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local indicado na
nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

- TRANSPORT E
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.

- DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS


A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela
Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.

É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EM BALAGEM VAZIA OU O


FRACIONAMENT O E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.

EFEIT OS SOBRE O M EIO AMBIENT E DECORRENT ES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EM BALAGEM


VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação
do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO


Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do
telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final. A desativação do produto deverá ser feita através
de incineração em fornos destinados para esse tipo de operação, equipados com câmara de lavagem de gases
efluentes e aprovados pelo órgão ambiental competente.

TRANSPORT E DE AGROTÓXICOS, COMPONENT ES E AFINS


O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica que inclui o
acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como deter mina que os agrotóxicos não podem ser
transportados junto de pessoas, animais, alimentos, rações, medicamentos ou outros materiais.

DECIS 25 EC_BULA_AGROFIT_ALT. LMR E PHI_14/08/2020


RESTRIÇÕES ESTABEL ECIDAS POR ÓRGÃO COMPET ENT E DO ESTADO, DISTRIT O FEDERAL OU
MUNICIPAL:
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável.

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