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Inseticida Abamex Bula
Inseticida Abamex Bula
Inseticida Abamex Bula
COMPOSIÇÃO:
(10E,14E,16E,22Z)-(1R,4S,5’S,6S,6’R,8R,12S,13S,20R,21R,24S)-6'-[(S)-sec-butyl]-21,24-dihydroxy-
5',11,13,22-tetramethyl-2-oxo-(3,7,19-trioxatetracyclo[15.6.1.14,8.020,24] pentacosa-10,14,16,22-tetraene-
6-spiro-2'-(5',6'-dihydro-2'H-pyran)-12-yl 2,6-dideoxy-4-O-(2,6-dideoxy-3-O-methyl-α-L-
arabinohexopyranosyl)-3-O-methyl-α-L-arabino-hexopyranoside (i) mixture with (10E,14E,16E,22Z)-
(1R,4S,5’S,6S,6’R,8R,12S,13S, 20R,21R,24S)-21,24-dihydroxy-6’-isopropyl-5',11,13,22-tetramethyl-2-oxo-
3,7,19-trioxatetracyclo [15.6.1.14,8.020,24]pentacosa-10,14,16,22-tetraene-6-spiro-2'-(5',6'-dihydro-2'H-
pyran)-12-yl 2,6-dideoxy-4-O-(2,6- dideoxy-3-O-methyl-α-L-arabino-hexopyranosyl)-3-O-methyl-α-L-
arabino-hexo pyranoside (ii) (4:1)
(i) R = -CH2CH3 (avermectin B1a) / (ii) R = -CH3 (avermectin B1b)
ABAMECTINA ....................................................................................................................... 18 g/L (1,8% m/v)
Outros Ingredientes: ........................................................................................................ 982 g/L (98,2% m/v)
GRUPO 6 INSETICIDA
Tide International Co., Ltd. - 19 South Street, Yiyuan Xiaoqu, Longkou City, Shandong – China
FORMULADOR:
Vapco-Veterinary & Agricultural Products Manufacturing Co. Ltd. - Vapco P.O. Box 17058 – Amman –
Jordânia 11195
Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A. - Av. Parque Sul, 2138 – I Distrito Industrial - CEP 61939-
000 - Maracanaú/CE – Brasil, CNPJ 07.467.822/0001-26 - Número de registro do estabelecimento/Estado -
SEMACE nº 358/2021 -DICOP
No do lote ou da partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
Indústria Brasileira
(Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art. 4˚ e 273°
do Decreto N˚ 7.212, de 15 de junho de 2010)
Ácaro-rajado
0,5 L/ha
(Tetranychus urticae)
Tratorizado: 40 – 200
Ácaro-branco
(Polyphagotarsonemus latus)
0,3 – 0,6 L/ha Aéreo: 20 – 50 2 10
Curuquerê
(Alabama argillacea)
*vide limitações de uso
Ácaro-vermelho
0,45 – 0,6 L/ha
(Tetranychus ludeni)
Tratorizado: 100 – 400
Nematóide-das-galhas
2,0 L/ha 1 -
(Meloidogyne incógnita)
*vide limitações de uso
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
Algodão
Ácaro-rajado: Realizar uma aplicação no início da infestação, promovendo uma boa cobertura das plantas.
Ácaro-branco e Ácaro-vermelho: Iniciar a aplicação no início da infestação. Aplicar a maior dose em condições favoráveis para o
desenvolvimento da praga, com umidade relativa e temperaturas elevadas e céu encoberto. Deve ser dada atenção especial ao
monitoramento dos ácaros quando a cultura apresentar maior massa foliar. Manter a lavoura monitorada e reaplicar caso
necessário, intercalando com outros acaricidas que possuam diferentes mecanismos de ação.
Curuquerê: Aplicar no início da infestação, ou seja, quando 30% das plantas apresentarem pelo menos uma lagarta de 1º ou 2º
ínstares. Aplicar a maior dose em condições favoráveis para o desenvolvimento da praga, com umidade relativa e temperaturas
elevadas e céu encoberto. Manter a lavoura monitorada e reaplicar caso necessário.
Nematóides-das-galhas: Aplicar direcionado na linha de plantio sobre as sementes antes do fechamento da linha de plantio.
Adicione 0,25 % v/v ou 250mL / 100L de adjuvante “óleo mineral ou vegetal”, misture ABAMEX com o óleo antes de
adicioná-los ao tanque de pulverização.
Mosca-minadora
1,0 L/ha Tratorizado: 400 - 800 4 7
(Lyriomyza huidobrensis)
Batata
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação aos primeiros indícios da presença da praga. Manter a lavoura monitorada e
reaplicar caso necessário.
Bicho-mineiro-do-café
0,4 L/ha Tratorizado: 400 - 800
(Leucoptera coffeella)
Ácaro-da-leprose 37 mL/100 L água ou
Tratorizado:1000
Café
Adicione 0,25 % v/v ou 250mL / 100L de adjuvante “óleo mineral ou vegetal”, misture ABAMEX com o óleo antes de
adicioná-los ao tanque de pulverização.
Realizar somente
uma aplicação
Ácaro-da-falsa-ferrugem 20 mL/ 100 L água
para esta praga
(Phyllocoptruta oleivora) ou 400 mL/ha
por ano/ciclo de
produção.
Repetir a
aplicação, se
Ácaro-branco 10 mL/ 100 L água Tratorizado: 2000
necessário,
(Polyphagotarsonemus latus) ou 200 mL/ha 3
sempre
Aéreo: 20 - 50
intercalando as
aplicações de
Abamex com
Minadora-das-folhas,
15 – 30 mL/100 L água outros inseticidas
Citros
Larva-minadora-das-folhas
ou 300 – 600 mL/ha que possuam
(Phyllocnistis citrella)
mecanismo de
ação distinto.
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
Ácaro-da-falsa-ferrugem e Ácaro-branco: Aplicar no início da infestação dos ácaros quando os frutos ainda estão pequenos,
ou seja, entre a fase "Azeitona" e a fase "Ping-pong" (entre Agosto e Março).
Minadora-das-folhas: Iniciar a aplicação nos primeiros sinais de aparecimento da praga nas brotações. Aplicar a maior dose
em condições favoráveis para o desenvolvimento da praga. Manter a lavoura monitorada e reaplicar caso necessário.
Em viveiros de plantas, utilizar aplicação dirigida.
Adicione 0,25 % v/v ou 250mL / 100L de adjuvante “óleo mineral ou vegetal”, misture ABAMEX com o óleo antes de
adicioná-los ao tanque de pulverização.
Adicione 0,25 % v/v ou 250mL / 100L de adjuvante “óleo mineral ou vegetal”, misture ABAMEX com o óleo antes de
adicioná-los ao tanque de pulverização.
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação em infestação inicial, procurando atingir a face inferior das folhas. Manter
a lavoura monitorada e reaplicar caso necessário.
Ácaro-rajado
50 mL/100 L água
(Tetranychus urticae) Tratorizado: 1000 2 7
Crisântemo
ou 500 mL/ha
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação em infestação inicial, procurando atingir a face inferior das folhas e
proporcionando uma boa cobertura da aplicação. Manter a lavoura monitorada e reaplicar caso necessário.
Ácaro-branco
(Polyphagotarsonemus latus)
300 – 600 mL / ha Tratorizado: 150 - 300 3 7 a 14
Mosca-minadora
(Lyriomyza huidobrensis)
Feijão
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação, no início da infestação, procurando dar cobertura total das plantas.
Manter a lavoura monitorada e reaplicar caso necessário.
Ácaro-branco, Ácaro-tropical 80-120 mL/100 L água
Tratorizado: 500 – 1000
(Polyphagotarsonemus latus) ou 400 - 1200 mL/ha
3 7
Ácaro-rajado 40-60 mL/100 L água *vide limitações de uso
(Tetranychus urticae) ou 200 – 600 mL/ha
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
Mamão
Ácaro-branco: Iniciar a aplicação, no início da infestação, de forma a atingir as folhas mais novas no topo da planta. Aplicar
a maior dose em condições favoráveis para o desenvolvimento da praga. Manter a lavoura monitorada e reaplicar caso
necessário.
Ácaro-rajado: Iniciar a aplicação, no início da infestação, procurando atingir a face interior de todas as folhas. Aplicar a
maior dose em condições favoráveis para o desenvolvimento da praga. Manter a lavoura monitorada e reaplicar caso
necessário.
Repetir a
aplicação, se
Cochonilha-escama-farinha 100 mL / 100L água necessário,
Tratorizado: 800 4
Manga
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação, no início da infestação, de forma a atingir a face inferior das folhas.
Aplicar a maior dose em condições favoráveis para o desenvolvimento da praga. Manter a lavoura monitorada e reaplicar
caso necessário.
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação, no início da infestação, de modo que haja uma cobertura total das
plantas. Aplicar a maior dose em condições favoráveis para o desenvolvimento da praga. Reaplicar, obrigatoriamente, uma
semana depois.
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação, no início da infestação, de forma a atingir a face inferior das folhas.
Manter a lavoura monitorada e reaplicar caso necessário.
Repetir a
aplicação, se
60 - 80mL / 100L
Ácaro-rajado necessário,
água Tratorizado: 800 2
(Tetranychus urticae) conforme a
ou 480 – 640 mL/ha
reinfestação da
Pêssego
praga.
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação, no início da infestação, antes do aparecimento de danos, de modo que
haja uma cobertura total das plantas. Aplicar a maior dose em condições favoráveis para o desenvolvimento da praga.
Manter a lavoura monitorada e reaplicar caso necessário.
Adicione 0,25 % v/v ou 250mL / 100L de adjuvante “óleo mineral ou vegetal”, misture ABAMEX com o óleo antes de
adicioná-los ao tanque de pulverização.
Tratorizado: 40 – 200
Ácaro-rajado
(Tetranychus urticae)
250 – 750 mL/ha Aéreo: 20 – 50 2 10
Ácaro-branco
*vide limitações de uso
(Polyphagotarsonemus latus)
Nematóide-das-galhas
Tratorizado: 100 – 400
(Meloidogyne incognita)
2,0 L/ha 1 -
Nematóide-do-cisto
Soja
Adicione 0,25 % v/v ou 250mL / 100L de adjuvante “óleo mineral ou vegetal”, misture ABAMEX com o óleo antes de
adicioná-los ao tanque de pulverização.
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação, no início da infestação, de forma a obter boa cobertura das folhas.
Manter a lavoura monitorada e reaplicar caso necessário.
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação, no início da infestação, procurando atingir a face inferior das folhas.
Manter a lavoura monitorada e reaplicar caso necessário.
MODO DE APLICAÇÃO:
ABAMEX pode ser aplicado por via terrestre, através de pulverizadores tratorizados, autopropelidos e
por via aérea conforme recomendações para cada cultura.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas e técnicas de redução
de deriva de pelo menos 50% para todos os tipos de aplicação tratorizada em todas as culturas.
O volume de calda deve ser adequado ao tipo do equipamento aplicador e poderá ser alterado
considerando as especificações técnicas do mesmo.
Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as
recomendações do fabricante do equipamento.
Preparo da Calda:
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no
item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”. Antes de preparar a calda, verifique se o
equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para
realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente. Para melhor
preparação da calda, deve-se abastecer o pulverizador com água limpa em até 3/4 de sua capacidade.
Ligar o agitador e adicionar o produto ABAMEX de acordo com a dose recomendada para a cultura.
Manter o agitador ligado, completar o volume de água do pulverizador e aplicar imediatamente na
cultura.
Para as aplicações aéreas faz-se necessária a utilização de sistema fechado de mistura e
abastecimento da aeronave.
Citros, Café, Uva, Mamão, Maçã e Pêssego: Para melhor cobertura na pulverização é recomendado o
uso de turbo atomizadores tratorizados com cabine fechada.
Aplicação Terrestre
Classe de gotas: independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais
importantes para evitar a deriva, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem
prejudicar a cobertura e eficiência do produto. Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de
Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Ponta de pulverização: utilizar bicos de jato cônicos vazio, de preferência com indução de ar. A seleção
da ponta de pulverização (ou outro tipo de elemento gerador de gotas) deverá ser realizada conforme
a classe de gota recomendada, assim como os parâmetros operacionais (velocidade, largura da faixa e
outros). Use a ponta apropriada para o tipo de aplicação desejada e, principalmente, que proporcione
baixo risco de deriva.
Pressão: 20 a 45 psi.
Volume de Calda: 40 a 2000 L/ha
Ajuste da barra: ajuste a barra de forma a obter uma distribuição uniforme do produto, de acordo com
o desempenho dos elementos geradores de gotas. Todas as pontas da barra deverão ser mantidas à
altura em relação ao topo das plantas ou do alvo de deposição. Regule a altura da barra para a menor
possível a fim de obter uma cobertura uniforme e reduzir a exposição das gotas à evaporação e ao
vento.
Faixa de deposição: utilize distância entre pontas na barra de aplicação de forma a permitir maior
uniformidade de distribuição de gotas, sem áreas com falhas ou sobreposição.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de no mínimo 20 metros da bordadura
do cultivo. A bordadura deve ter início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será
obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas
isoladas, a menos de 500 metros do limite externo da plantação. Consulte o Engenheiro Agrônomo
responsável pela aplicação.
Avenida Parque Sul nº 2138 - Distrito Industrial I
Maracanaú/CE – Brasil – Tel. (85) 4011-1000 Abamex_BL-Agrofit_2023-01-17_Rev10
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Condições climáticas:
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores
apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais
recomendadas.
Para as aplicações por trator autopropelido fica restrita a realização cumulativa pelo mesmo
indivíduo das atividades de mistura, abastecimento e aplicação.
Aplicação aérea
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas
práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão, altura e velocidade na aplicação. Siga as
disposições constantes na legislação Municipal, Estadual e Federal concernentes às atividades
aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentada para tal finalidade e providas de barras
apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda e boa cobertura
do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Classe de gotas: média com DMV entre 175 – 250 µm. Independente do equipamento utilizado, o
tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva e, portanto, aplique com o
maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência do produto. Verifique as
orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as
orientações do equipamento de aplicação.
Ponta de pulverização: a seleção da ponta de pulverização (ou outro tipo de elemento gerador de
gotas) deverá ser realizada conforme a classe de gota recomendada, assim como os parâmetros
operacionais (velocidade, largura da faixa e outros). Use a ponta apropriada para o tipo de aplicação
desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva.
Ajuste de barra: ajuste a barra de forma a obter distribuição uniforme do produto, de acordo com o
desempenho dos elementos geradores de gotas.
Altura do voo: de 3 a 4 metros em relação ao topo das plantas ou do alvo de deposição, garantindo
sempre a devida segurança ao voo e a eficiência da aplicação.
Faixa de deposição: A faixa de deposição efetiva é uma característica específica para cada tipo ou
modelo do avião e representa um fator de grande influência nos resultados da aplicação. Observe uma
Condições Climáticas:
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores
apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora. Para aplicação aérea, considerar as médias durante
recomendadas.
Gerenciamento de deriva:
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de
água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação
de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade
e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais
importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar
a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Inversão térmica:
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento
vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e
com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com
relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas
começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua
presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as
inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no
solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença
de uma inversão térmica; se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há
indicação de um bom movimento vertical do ar.
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Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas
indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro
Agrônomo.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos
da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
- Uso exclusivamente agrícola.
- Para todas as aplicações terrestres tratorizadas fica obrigatória a utilização de técnicas de redução
de deriva de pelo menos 50% em todas as culturas.
- Para aplicações na cultura de algodão, citros, coco, maçã, mamão, manga, pepino, pêssego, tomate,
soja e uva, essa atividade só está permitida se não houver povoações, cidades, bairros, moradias, ou
escolas isoladas, a menos de 500 metros do limite externo da plantação
- Durante a aplicação, resguarde uma faixa de no mínimo 20 metros da bordadura do cultivo em caso
de aplicações terrestres e de no mínimo 250 metros para aplicações aéreas. A bordadura deve ter
início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que houver
povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 500 metros do
limite externo da plantação.
- Fica vetada a atividade de mistura, abastecimento e aplicação pela mesma pessoa nas culturas
algodão e soja.
-Não execute aplicação aérea em áreas situadas a uma distância inferior a 500 m (quinhentos metros) de
povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 m (duzentos e cinquenta
metros) de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
-Utilizar o produto somente para as culturas e recomendações indicadas, respeitando o intervalo de
segurança de cada cultura.
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- Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
- Utilizar o ABAMEX somente para as culturas e recomendações indicadas, respeitando o intervalo de
segurança de cada cultura.
- Fitotoxicidade: Desde que seguidas as recomendações de uso, não é esperado fitotoxicidade nas
culturas registradas.
PRECAUÇÕES GERAIS:
• Produto para uso exclusivamente agrícola.
• O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
• Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e a aplicação do produto.
• Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
• Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI)
recomendados.
• Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas
com a boca.
• Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil
fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
• Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de
áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente o serviço médico de emergência.
• Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe
do alcance de crianças e animais.
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
macacão com tratamento hidrorrepelente; botas de borracha; avental impermeável; respirador,
óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de proteção contra produtos
químicos.
• Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à
forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
Nota:
1
Referente ao i.a. abamectina
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso
o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite
que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseiras, óculos, relógio, anéis etc.)
contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
Sintomas e sinais As informações abaixo detalhadas foram obtidas através de estudos agudos
clínicos com animais de experimentação, tratados com a formulação à base de
Abamectina, ABAMEX®:
Efeitos Agudos:
DL50 oral em ratos: 546,12 mg/kg de p.c.
DL50 cutânea em ratos: > 4000 mg/kg de p.c.
CL50 inalatória em ratos: O produto é uma formulação líquida e não volátil, onde a pressão de vapor é
2 x 104 mPa. Sendo assim, o teste não é aplicável.
Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: Os animais de experimentação não apresentaram sinais
clínicos.
Corrosão/Irritação ocular em coelhos: Em estudo de irritação ocular realizado em três coelhos, os
animais apresentaram sinais clínicos que consistiram em: hiperemia, edema, secreção ocular e,
adicionalmente um animal apresentou opacidade na córnea na leitura de 7 dias. Todos os efeitos
foram totalmente revertidos até o fim do estudo. O produto não foi considerado irritante ocular para
coelhos.
Sensibilização cutânea em cobaias: O produto não foi considerado sensibilizante dérmico em cobaias.
Sensibilização respiratória em ratos: Não foram conduzidos estudos em animais de experimentação.
Mutagenicidade: Não foi observado efeito mutagênico em teste in vitro de mutação genética
bacteriana ou ensaio in vivo com células da medula óssea de camundongos.
Efeitos Crônicos:
Abamectina: O mecanismo de ação de Abamectina em animais se dá com o estímulo da liberação do
ácido-gama-amino-butírico (GABA). A biotransformação ocorre principalmente por demetilação e
hidroxilação. Em estudos com animais de laboratório mostraram que a Abamectina ingerida, é
absorvida pela corrente sanguínea e quando da administração oral nas doses de 0,14 e 1,4 mg/kg de
peso corpóreo/dia de Abamectina e 1,4 mg/kg de peso corpóreo/dia do isômero delta-8,9, em 7 dias,
a porcentagem excretada na urina foi 0,3 - 1% da dose administrada e 0,4% da dose do isômero.
Os animais eliminaram 69 - 82% da dose de Abamectina e 94% da dose do isômero nas fezes. Assim,
Abamectina e os produtos de degradação não se acumulam em tecidos, sendo rapidamente
absorvidos, extensamente metabolizados e excretados. Estas informações referem-se às observações
feitas em ratos.
- Este produto é:
Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE III)
Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
LAVAGEM DA EMBALAGEM
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI’s –
Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.
TRANSPORTE:
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
- A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser
realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.