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Gestao de Estoques Parte I
Gestao de Estoques Parte I
Gestao de Estoques Parte I
ADMINISTRAÇÃO
DE RECURSOS
MATERIAIS
Gestão de Estoques – Parte I
SISTEMA DE ENSINO
Livro Eletrônico
NOÇÕES DE ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS MATERIAIS
Gestão de Estoques – Parte I
Sumário
Adriel Sá
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NOÇÕES DE ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS MATERIAIS
Gestão de Estoques – Parte I
Adriel Sá
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NOÇÕES DE ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS MATERIAIS
Gestão de Estoques – Parte I
Adriel Sá
I – Certo. O verbo “podem” é que se destaca nessa afirmativa. Lembra-se do caso do álcool gel?
II – Errado. Estoque, de fato, gera custos (é uma de suas desvantagens); no entanto, uma de
suas vantagens é exatamente a possibilidade de ser uma oportunidade de investimento quan-
do, por exemplo, seja mais atrativo que investir em outros ativos.
III – Errado. Como você já deve ter percebido, o termo “obrigatoriamente” torna a afirmativa
equivocada! Uma das vantagens do estoque é possibilitar, em certas ocasiões, a economia
de escala.
Letra b.
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NOÇÕES DE ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS MATERIAIS
Gestão de Estoques – Parte I
Adriel Sá
TIPO CONCEITO
Inicialmente, convém destacar que a questão não é fechada, ou seja, pode haver outras classi-
ficações. Note que o enunciado disse classificação “mais comum”.
A questão trouxe a classificação apresentada pelo autor Chiavenato (2005)2:
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Adriel Sá
Os materiais em processamento, também denominados materiais em vias, são aqueles que estão
sendo processados ao longo das diversas seções que compõem o processo produtivo da organi-
zação.
Os materiais semiacabados são aqueles parcialmente acabados, cujo processamento está em al-
gum estágio intermediário de acabamento e que se encontram ao longo das diversas seções que
compõem o processo produtivo. Diferem dos materiais em processamento pelo estágio mais avan-
çado, pois se encontram quase acabados, faltando apenas algumas etapas do processo produtivo
para se transformarem em materiais acabados ou em produtos acabados.
Os materiais acabados são também denominados componentes, porque constituem peças isoladas
ou componentes já acabados e prontos para serem anexados ao produto. Na realidade, são partes
prontas ou pré-montadas que, quando juntadas ou integradas, constituirão o produto acabado (PA).
Os produtos acabados (PAs) são aqueles já prontos e cujo processamento foi completado inteira-
mente.
Certo.
3. Tipologias de Estoques
O estoque está presente em todo o processo produtivo de uma organização. Desde a com-
pra da matéria-prima até a disponibilização do produto para a venda, é preciso gerir os itens
com eficiência.
Para que toda a cadeia de suprimentos funcione adequadamente, sem faltas e excessos, é
importante conhecer os diversos tipos de estoque. Vejamos os mais comuns em provas:
• Estoque de transporte: também chamado de estoque em trânsito, equivale ao estoque
que está em movimento, fora da unidade da qual deu saída;
• Estoque de tamanho do lote: busca obter vantagens decorrentes de descontos ou, ain-
da, reduzir despesas de transportes e outros custos;
• Estoque de antecipação ou sazonal: se o estoque de segurança busca atender a deman-
das imprevisíveis, o estoque de antecipação se presta ao atendimento de uma demanda
futura conhecida ou, ao menos previsível do ponto de vista da organização. É muito
comum em datas sazonais;
• Estoque compensatório: este estoque costuma ser formado para a garantia de melho-
res preços em cenários nos quais há oscilação demasiada;
• Estoque de ciclo: o estoque de ciclo ocorre porque um ou mais estágios na operação
não podem fornecer todos os itens que produzem. Ocorre principalmente nas organiza-
ções que operam com vários produtos ou porque as operações possuem vários está-
gios. Considere que uma organização fabrique os produtos A, B e C. Ela não pode fabri-
car os três simultaneamente, mas comercializa os três ao mesmo tempo. Logo, ela deve
programar o ciclo produtivo de cada produto assim como o planejamento de estoque de
acordo com o período de vendas para suprir completamente a demanda;
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Adriel Sá
• Estoque de canal: estoques no canal existem porque o material não pode ser transporta-
do instantaneamente entre o ponto de fornecimento e o ponto de demanda;
• Estoque consignado: é aquele que é mantido por terceiros, como distribuidores, clientes,
entre outros. A guarda é estipulada por meio de acordo, mas a propriedade dos itens
continua sendo do fabricante do produto;
• Estoque de contingência: é o estoque mantido como garantia para cobrir possíveis situ-
ações de falha extraordinária nas operações e sistema da organização.
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Gestão de Estoques – Parte I
Adriel Sá
4. Custos de Estoques
Os custos de estoque podem ser classificados de inúmeras formas, a depender de cada
autor. O nosso objetivo é apresentar as classificações usualmente citadas na literatura e cobra-
das nas provas de concursos.
Garcia et al (2006)3 separam em três áreas principais os custos associados à gestão
de estoques:
• Custos de manutenção de estoques: são custos proporcionais à quantidade armazena-
da e ao tempo que esta fica em estoque. Um dos custos mais importante é o custo de
oportunidade do capital. Este representa a perda de receitas por ter o capital investido
em estoques em vez de o ter investido noutra atividade econômica. Uma interpretação
comum é considerar o custo de manutenção de estoque de um produto como uma pe-
quena parte do seu valor unitário;
• Custos de pedido ou aquisição: são custos referentes a uma nova encomenda, podendo
esses custos ser tanto variáveis como fixos. Os custos fixos associados a um pedido
são o envio da encomenda, receber essa mesma encomenda e inspeção. O exemplo
principal de custo variável é o preço unitário de compra dos artigos encomendados;
• Custos de falta: são custos derivados de quando não existe estoque suficiente para sa-
tisfazer a procura dos clientes em um dado período de tempo. Como exemplos, temos
pagamento de multas contratuais, perdas de venda, deterioração da imagem da organi-
zação, perda de market share, utilização de planos de contingência etc.
Sobre esses últimos, os custos de falta, são aqueles custos que não podem ser calcula-
dos com precisão, mas percebidos quando há atrasos em um pedido realizado pelo cliente ou
quando um pedido de compras mão é atendido pelo fornecedor.
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Gestão de Estoques – Parte I
Adriel Sá
Por sua vez, para Francischini e Gurgel (2002)4, o custo de estoque pode ser desmembrado
em quatro partes, que auxiliam na determinação do nível de estoque a ser mantido:
• Custos de aquisição: valores pagos pela organização compradora pelo material adqui-
rido;
• Custos de armazenagem: incorridos para manter o estoque disponível. Os cálculos des-
ses custos envolvem fatores como aluguel, seguros, perdas e danos, impostos, movi-
mentações, mão de obra, despesas e juros;
• Custos de pedido: valores gastos pela organização para que determinado lote de com-
pra possa ser solicitado ao fornecedor e entregue na organização compradora;
• Custos de falta: ocorrem quando a organização busca reduzir ao máximo seus esto-
ques.
Os custos de estoque podem ser variáveis, como os custos de manutenção (custos para man-
ter uma quantidade de mercadoria por um período de tempo), custos de aquisição (associados
ao processo de aquisição das quantidades requeridas para a reposição do estoque) e custos
de falta (quando há demanda por um item em falta no estoque).
No entanto, ainda que o estoque seja zero, haverá custos de estoques. A título de exemplo, um
armazém vazio ainda produz custos como manutenção, energia elétrica, segurança, dentre outros.
Logo, mantendo-se o estoque “zerado”, haverá minimização de custos, mas não eliminação.
Errado.
4
FRANCISCHINI, P. G.; GURGEL, F. do A. Administração de materiais e do patrimônio. São Paulo: Pioneira Thomson, 2002.
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Gestão de Estoques – Parte I
Adriel Sá
Já segundo Slack (2016) , são 7 os custos incorridos ao tomar uma decisão sobre quan-
5
to estocar. Para ele, os três primeiros custos diminuirão à medida que o tamanho do pedido
aumenta, enquanto os próximos quatro, geralmente, aumentam à medida que o tamanho do
pedido aumenta:
• Custos de emitir o pedido: incluem preparação do pedido, comunicação com fornecedo-
res, organização para entrega, procedimentos de pagamento e manutenção de registros
internos da transação;
• Custos do desconto no preço: frequentemente, os fornecedores oferecem descontos
para grandes quantidade e penalidades de custo para pequenos pedidos;
• Custos de falta de estoque: se errarmos a decisão de quantidade pedida e ficarmos sem
estoque, haverá perda de faturamento (custos de oportunidade) de deixar de suprir os
clientes;
• Custos de capital de giro: é resultante do lapso de tempo entre pagar os fornecedores
e receber dos clientes. Os custos associados são os juros que pagamos ao banco pelo
empréstimo ou os custos de oportunidade de não investir o dinheiro de outra forma;
• Custos de estocagem: são associados à armazenagem física dos bens. Aluguel, clima-
tização e iluminação do armazém, assim como o seguro;
• Custos de obsolescência: quando encomendamos grandes quantidades, isso, geral-
mente, resulta em itens estocados durante muito tempo. Isso aumenta o risco de os
itens tornarem-se obsoletos ou deteriorarem-se com o tempo;
• Custos de ineficiência operacional: conforme os filósofos do just-in-time, níveis de esto-
que elevados que dificultam perceber a extensão total do problema na produção.
5
SLACK, N.; BRANDON-JONES, A.; JOHNSTON, R. Administração da produção. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2016.
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Adriel Sá
7
MOREIRA, D. A. Administração da Produção e Operações. São Paulo: Pioneira Thomson, 1998.
8
PEINADO, J.; GRAEML, A. R. Administração da Produção: operações industriais e de serviços. Curitiba: UnicenP, 2007.
9
MOREIRA, D. A. Administração da Produção e Operações. São Paulo: Pioneira Thomson, 1998.
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Adriel Sá
Obs.: não se preocupe em decorar a fórmulas. As bancas têm cobrado apenas conceitos
teóricos de cada um dos modelos apresentados, bem como que o candidato conheça
quais métodos são qualitativos e quais são quantitativos.
O método do último período é modelo mais simples e sem base matemática. Consiste
em utilizar como previsão para o período seguinte o valor ocorrido no período anterior. Esse
modelo é bastante utilizado por organizações pequenas e por administradores sem maior co-
nhecimento técnico.
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Mês Unidades
Junho 51
Julho 57
Agosto 61
Setembro 49
Outubro 57
Com base nesse caso hipotético, julgue o item.
De acordo com o método do último período, a previsão de consumo para o mês de novembro
é de 51 unidades.
De acordo com o método do último período, a previsão de consumo para o mês de novembro
é de 57 unidades (outubro), e não 51 unidades (junho).
Errado.
O método da média móvel ou aritmética consiste em calcular a demanda (futura) com base
na média aritmética dos últimos períodos das demandas anteriores(n).
Esse método estima a média e remove os efeitos da flutuação aleatória. Assim, quanto
maior for o tamanho de n, maior é a influência do passado no futuro. De praxe, utiliza-se so-
mente três períodos anteriores (mas nada impede maior amplitude n). Uma desvantagem do
método da média aritmética é a inexistência de diferentes pesos entre os valores mais antigos
e os valores mais recentes.
Por essa razão, o modelo deve ser aplicado apenas para demandas que não apresentem
tendência ou sazonalidade, ou seja, em situações em que a demanda observada no passado
apresente pouca variação em seu comportamento.
As principais vantagens do método são a simplicidade e facilidade de implantação e admi-
tir processamento manual.
Esse modelo também é bastante utilizado por empresas pequenas e por administradores
sem maior conhecimento técnico.
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Ano Consumo
600
2004
unidades
A média móvel ponderada é uma variação do modelo anterior e deve, da mesma forma, ser
aplicada somente para demandas que não apresentem tendência ou sazonalidade. A caracte-
rística que difere a simples da ponderada é que nesta se dá um peso maior ao último período
de demanda, um peso levemente menor ao anterior e assim sucessivamente (os valores das
demandas próximas são mais importantes do que as mais distantes).
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Adriel Sá
A grande vantagem desse método é que permite enfatizar a demanda recente em relação
as mais antigas.
Convém destacar que o método da média móvel ponderada é o método consagrado, tanto
pela legislação fiscal quanto pelas normas contábeis, para valoração dos estoques.
unidade meses
66 fevereiro
72 março
84 abril
89 maio
89 junho
63 julho
83 agosto
Em face dos dados apresentados, julgue o item que se segue.
Utilizando-se o método da média móvel ponderada para previsão de consumo, os dados de
fevereiro têm menor peso no cálculo que os dados de agosto.
O método da média móvel ponderada considera que os valores dos períodos mais próximos
recebam peso maior que os valores correspondentes aos períodos mais anteriores.
Logo, os dados de fevereiro têm menor peso no cálculo que os dados de agosto.
Certo.
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O método da média com ponderação exponencial é um método que elimina muitas desvanta-
gens dos métodos da média móvel e da média móvel ponderada. Além de dar mais valor aos
dados mais recentes, apresenta menor manuseio de informações passadas.
Esse modelo procura prever o consumo apenas com a sua tendência geral, eliminando a re-
ação exagerada a valores aleatórios. Ele atribui parte da diferença entre o consumo atual e o
previsto a uma mudança de tendência e o restante a causas aleatórias.
Certo.
O modelo da regressão linear pode ser aplicado a séries de demanda com tendência, mas
sem sazonalidade. Demandas desta natureza podem ser representadas, por exemplo, por pro-
dutos que se encontram na fase de crescimento (tendência crescente) ou em fase de declínio
(tendência decrescente), dentro do seu ciclo de vida (PEINADO e GRAEML, 2007)10.
O intuito é a obtenção da equação de uma reta que relacione os períodos com a demanda.
O método pode ser realizado utilizando-se um software de planilhas matemáticas, por exem-
plo, o Microsoft Excel.
10
PEINADO, J.; GRAEML, A. R. Administração da produção: operações industriais e de serviços. Curitiba: UnicenP, 2007.
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A previsão da demanda é obtida por meio da equação da reta, que leva em consideração o
nível e a tendência das demandas passadas:
Di = demanda no período i
a = coeficiente de nível de demanda
b = coeficiente de tendência da demanda
Pi = período i
MÉDIA MÓVEL OU Calcula a demanda futura com base na média aritmética dos
MÉDIA ARITMÉTICA últimos períodos (n).
MÉDIA MÓVEL Calcula a demanda futura com base numa média que considera a
COM SUAVIZAÇÃO elevação exponencial dos períodos mais recentes.
EXPONENCIAL
REGRESSÃO Calcula a demanda futura com base numa equação de reta,
LINEAR (MÍNIMOS que leva em consideração o nível e a tendência das demandas
QUADRADOS) passadas.
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RESUMO
Um estoque é uma acumulação armazenada de materiais em um sistema de transformação.
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Tipologias de estoques:
• Estoque de transporte (trânsito): estoque que está em movimento, fora da unidade da
qual deu saída;
• Estoque de tamanho do lote: estoque que busca obter descontos ou reduzir despesas;
• Estoque de antecipação ou sazonal: estoque para atendimento de uma demanda futura
conhecida ou previsível;
• Estoque compensatório: estoque para a garantia de melhores preços em cenários de
oscilação demasiada;
• Estoque de ciclo: estoque que operam com vários produtos ou operações que possuem
vários estágios;
• Estoque de canal: estoque entre o ponto de fornecimento e o ponto de demanda;
• Estoque consignado: estoque mantido por terceiros, como distribuidores, clientes, entre
outros;
• Estoque de contingência: estoque para cobrir possíveis falhas nas operações e siste-
mas.
Custos de estoques:
• Custos de manutenção, armazenagem ou estocagem: custos proporcionais à quantida-
de armazenada e ao tempo que esta fica em estoque. Os cálculos desses custos envol-
vem fatores como aluguel, seguros, perdas e danos, impostos, movimentações, mão de
obra, despesas e juros;
• Custos de pedido ou aquisição: custos referentes a uma nova encomenda, podendo es-
ses custos ser tanto variáveis como fixos. Incluem preparação do pedido, comunicação
com fornecedores, organização para entrega, procedimentos de pagamento e manuten-
ção de registros internos da transação;
• Custos de falta: custos derivados de quando não existe estoque suficiente para satisfa-
zer a procura dos clientes em um dado período de tempo. Como exemplos, temos paga-
mento de multas contratuais, perdas de venda, deterioração da imagem da organização,
perda de market share, utilização de planos de contingência etc.;
• Custos do desconto no preço: custos associados a penalidades para pequenos pedidos.
• Custos de capital de giro: custos resultantes do lapso de tempo entre pagar os fornece-
dores e receber dos clientes, como por exemplo, juros pagos ao banco pelo empréstimo
ou os custos de oportunidade de não investir o dinheiro de outra forma;
• Custos de obsolescência: custos resultantes de itens estocados durante muito tempo
(obsolescência ou deterioração);
• Custos de ineficiência operacional: custos de níveis de estoque elevados que dificultam
perceber a extensão total do problema na produção;
• Custos diretamente proporcionais ao nível do estoque médio: custos decorrentes da
necessidade de se manter ou carregar estoques;
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MÉDIA MÓVEL Calcula a demanda futura com base numa média que
COM SUAVIZAÇÃO considera a elevação exponencial dos períodos mais
EXPONENCIAL recentes.
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Gestão de Estoques – Parte I
Adriel Sá
c) técnica de suavização.
d) método de ajustamento exponencial.
e) média móvel centrada.
Mês Unidades
Junho 51
Julho 57
Agosto 61
Setembro 49
Outubro 57
Ano Consumo
Utilizando-se o método da média móvel, com um “n” igual a 3, o consumo previsto para 2007
será igual a:
a) 600 unidades.
b) 630 unidades.
c) 650 unidades.
d) 652 unidades.
e) 653 unidades.
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unidade meses
66 fevereiro
72 março
84 abril
89 maio
89 junho
63 julho
83 agosto
Em face dos dados apresentados, julgue o item que se segue.
Utilizando-se o método da média móvel ponderada para previsão de consumo, os dados de
fevereiro têm menor peso no cálculo que os dados de agosto.
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Gestão de Estoques – Parte I
Adriel Sá
QUESTÕES DE CONCURSO
015. (QUADRIX/CREF-20ª/SE/ASSISTENTE ADMINISTRATIVO/2019) Quanto à gestão de
estoques, julgue o item.
Os estoques possuem a função de proteção dos atrasos no recebimento das mercadorias.
Vimos que a função da gestão de estoques é busca maximizar o uso dos materiais envolvidos
na área logística da organização.
Na questão de demanda muito alta, os estoques também devem ser elevados, o que implica
na necessidade de um capital de giro muito elevado, consequentemente, gerando elevados
custos associados ao excesso.
Por outro lado, níveis de estoques muito baixos também geram muitos problemas, porque,
muitas vezes, podem ocasionar atrasos de entrega de produtos ou não atendimento e, conse-
quentemente, insatisfação e perda do cliente.
Certo.
As influências internas na formação de estoques são representadas por alguns fatos que pro-
piciam o conflito interno de interesses produção x materiais x financeiros, os quais podem ser
contornados com ações administrativas apropriadas.
Destaco, a seguir, alguns desses fatos:
• Necessidade de espaço para armazenamento;
• Possibilidade de deterioração do material armazenado;
• Capital empatado em sua manutenção;
• Variação das quantidades consumidas;
• Disponibilidade imediata;
• Risco de falta que prejudique a produção, com perda de vendas ou de clientes.
Portanto, a disponibilidade imediata é, sim, uma das influências internas na formação
de estoques.
Certo.
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NOÇÕES DE ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS MATERIAIS
Gestão de Estoques – Parte I
Adriel Sá
Sabemos que quando mantemos um alto nível de estoques, temos a necessidade de investi-
mento em instalações. Ou seja, estoques custam dinheiro. Logo, nem sempre o aumento de
estoques possibilita uma melhoria da relação indicativa do retorno sobre o capital.
Errado.
Como vimos, uma das razões para a manutenção de estoques é que eles podem ser uma opor-
tunidade de investimento. Isso ocorre quando, em determinado período, a taxa de aumento do
valor financeiro do estoque for maior do que a taxa de aplicação em outros ativos que podem
ser obtidos no mercado. Seria quase que um caso particular de oscilação de mercado.
Certo.
A avaliação de estoque visa verificar o valor financeiro dos itens do estoque. Ela deverá ser rea-
lizada pelo preço de custo da mercadoria ou de mercado (o que for menor), de modo a manter
as informações financeiras atualizadas.
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NOÇÕES DE ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS MATERIAIS
Gestão de Estoques – Parte I
Adriel Sá
É claro que o almoxarifado precisa ser rigoroso na rotina de retirada dos produtos, e não flexível.
A autoridade para a retirada do estoque deve estar definida com clareza e somente pessoas
autorizadas poderão exercer essa atribuição.
Errado.
Como exemplo, tomamos o caso de um estoque de aparelhos Iphone 6 que, por conta dos mo-
delos que foram lançados posteriormente, precisaram ter seu valor de venda reduzido, devido
à desvalorização em virtude dos modelos mais modernos. Na situação hipotética, os apare-
lhos Iphone 6 mantidos em estoque causarão um custo de depreciação.
Certo.
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Gestão de Estoques – Parte I
Adriel Sá
Vamos relembrar:
• Eficiência: refere-se aos custos – menos desperdícios de tempo e dinheiro – foco inter-
no;
• Eficácia: relacionada ao alcance das metas – foco externo;
• Efetividade: ligada ao impacto causado pelo atingimento das metas – foco externo.
Certo.
A média ponderada considera um peso maior ao último período de demanda, um peso leve-
mente menor ao anterior e assim sucessivamente (os valores das demandas próximas são
mais importantes do que as mais distantes).
A grande vantagem desse método é que permite enfatizar a demanda recente em relação as
mais antigas.
Convém destacar que o método da média móvel ponderada é o método consagrado, tanto
pela legislação fiscal quanto pelas normas contábeis, para valoração dos estoques.
Certo.
Em síntese, o que a afirmativa quis dizer foi o seguinte: é ideal a manutenção de um nível de
estoques quando, por qualquer motivo, o fornecimento de um material qualquer puder ser in-
terrompido.
A ideia, portanto, é a de prevenção quanto a possíveis complicações no contrato de fornecimento.
Certo.
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NOÇÕES DE ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS MATERIAIS
Gestão de Estoques – Parte I
Adriel Sá
Segundo leciona Dias (2010)11, os estoques são definidos pela seguinte tipologia: matérias-pri-
mas, produtos em processo, produtos acabados, peças de manutenção e materiais auxiliares.
Portanto, como se vê, a inclusão do termo “componentes”, que não faz parte dessa tipologia,
torna o item incorreto.
Errado.
A análise de Retorno de Capital (RC) investido em estoque se faz necessário para se verificar
de quanto está sendo o retorno do capital já investido em estoques.
Sua fórmula é a seguinte:
RC = Lucro / Capital Investido em Estoque.
Assim, o resultado obtido com a aplicação da fórmula indica se há uma boa gestão dos esto-
ques, ou não.
Para que seja considerada uma boa gestão de estoque, é necessário que o resultado da fórmu-
la seja maior que 1, pois quanto maior o valor encontrado, melhor será o resultado em relação
ao capital investido em estoques.
Em casos em que o resultados seja menor do que 1, medidas e ações de melhorias devem ser
propostas, analisadas, e implementadas.
Certo.
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NOÇÕES DE ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS MATERIAIS
Gestão de Estoques – Parte I
Adriel Sá
foi tomada em razão de o preço do produto estar sujeito à variação do preço do petróleo, que
tem aumentado constantemente.
Nesse caso, a opção da secretaria representa uma vantagem para o estado porque:
a) a manutenção de grandes estoques implica economia de escala.
b) os estoques protegem as organizações dos atrasos nas entregas por erros de fabricação.
c) os estoques podem proteger as organizações de eventuais oscilações de mercado.
d) os custos de manutenção dos estoques sempre compensam as oscilações de preços.
e) a manutenção do estoque de pneus é uma oportunidade de investimento para a secretaria
de transportes.
Note que a questão trata do estoque de segurança. O estoque de segurança é o estoque que
uma organização deve dispor, estando intimamente ligado à demanda e velocidade de reposi-
ção de um determinado material.
Em suma, é a quantidade mínima que deve existir em estoque, que se destina a cobrir even-
tuais atrasos no suprimento, objetivando a garantia do funcionamento ininterrupto e eficiente
do processo produtivo, sem o risco de faltas. O risco, aqui, já foi identificado, com o preço do
produto sujeito à variação constante do preço do petróleo.
Letra c.
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Gestão de Estoques – Parte I
Adriel Sá
O elevado nível de estoques se reflete no aumento do custo logístico, no entanto propicia maior
facilidade para a coordenação da área de suprimentos, maior agilidade do marketing no aten-
dimento ao cliente e menor custo com transportes.
O excesso de estoque causa uma maior custo em sua manutenção. No entanto, vejamos algu-
mas de suas vantagens:
• a coordenação entre a gestão de estoques e o ressuprimento fica mais “relaxada”, já
que, teoricamente, o nível é sempre superior à demanda por materiais;
• o setor de vendas (marketing) tem mais flexibilidade e comodidade nas ações de ven-
das, pois sabe que o fator pronta entrega é essencial na relação vendedor/comprador;
• estoque com alto nível requer compras mais “robustas”, que proporciona economia de
escala, incluindo-se aí a economia com custos de transportes.
Certo.
A questão trata dos conflitos departamentais relativos aos estoques. A gerência financeira
quer sempre reduzir o capital investido em estoque. Já a gerência de vendas quer sempre um
estoque disponível, de forma que que as vendas não sejam interrompidas por falta de estoque.
Certo.
Tendo o fragmento de texto acima como referência, julgue o próximo item, acerca da adminis-
tração de recursos materiais.
Consumo é definido como a quantidade de material requisitado pelas unidades organizacio-
nais para uso em seu processo produtivo. Entre as várias classificações de consumo, o sazo-
nal se caracteriza pela utilização de materiais em quantidades aleatórias em intervalos irregu-
lares de tempo.
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Gestão de Estoques – Parte I
Adriel Sá
A questão primordial não está no fato de que produtos perecíveis não devem ser estocados,
mas sim nas condições em que são estocados.
Diversos fatores afetam o modo como as matérias-primas são estocadas, dentre quais as
características físicas. Um item que seja perecível ainda leva em consideração o fator tempo.
Imagine um item perecível e de reposição demorada. Cabe ao gestor analisar o ponto médio
dessa equação para manter em estoque produtos com essas características.
Em suma, quase todos os produtos perecíveis são estocados, ainda que como estoque de
transbordo. Os produtos não estocáveis são aqueles cujo consumo é imprevisível e de difícil
criação de parâmetro de ressuprimento automático.
Errado.
O conteúdo abordado no item não tem relação com o comando com o qual ele se vincula. Por esse
motivo, opta-se por sua anulação.
12
VIANA, J. J. Administração de materiais: um enfoque prático. São Paulo: Atlas, 2006.
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NOÇÕES DE ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS MATERIAIS
Gestão de Estoques – Parte I
Adriel Sá
Perfeito, já que o comando da questão traz como base para o item a gestão de processos e o
item trata de gestão de materiais.
Preliminarmente o item foi dado como correto.
De fato, Chiavenato (2005)13 ressalta que o fluxo de materiais faz com que estes se modifi-
quem gradativamente ao longo do processo produtivo. À medida que os materiais fluem pelo
processo produtivo, eles passam a se enquadrar em diferentes classes de materiais. Ainda,
destaca o autor que a classificação de matérias é ordenada da seguinte maneira:
• Materiais produtivos: materiais que processados formam o produto acabado. Dentro
desse grupo temos alguns subgrupos, tais como: matéria-prima, material de embala-
gem, material em processo, material semielaborado e produto acabado;
• Materiais não produtivos ou auxiliares: materiais que não compõem diretamente o pro-
duto acabado, mas são essenciais para o processo produtivo. Dentro desse grupo tam-
bém temos alguns subgrupos: material de limpeza e material de escritório.
Anulado.
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Adriel Sá
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Gestão de Estoques – Parte I
Adriel Sá
Tendo o fragmento de texto acima como referência, julgue o próximo item, acerca da adminis-
tração de recursos materiais.
Considere que uma organização tenha o seguinte histórico de demanda de determinado ma-
terial (em unidades): janeiro = 90; fevereiro = 50; março = 60; abril = 70; maio = 70; junho = 70.
Nesse caso, a previsão da demanda para julho será de 70 unidades, de acordo com o método
da média móvel para três meses.
No método da média móvel, a previsão para o próximo período é obtida calculando-se a média
dos valores de consumo nos “n” (a definir pela organização) períodos anteriores.
Assim, a média móvel usa dados de um número predeterminado de períodos, normalmente os
mais recentes, para gerar sua previsão de demanda. A cada novo período de previsão se subs-
titui o dado mais antigo pelo mais recente.
Logo, temos:
90, 50, 60, 70, 70 e 70. Vamos utilizar apenas os valores dos últimos três meses, ou seja:
70 + 70 + 70 = 210/3 = 70.
Portanto, a previsão da demanda para julho será de 70 unidades, de acordo com o método da
média móvel para três meses.
Certo.
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NOÇÕES DE ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS MATERIAIS
Gestão de Estoques – Parte I
Adriel Sá
No método da média móvel ou aritmética, a previsão para o próximo período é obtida calculan-
do-se a média dos valores de consumo nos “n” (a definir pela organização) períodos anteriores.
Veja que a desvantagem da média móvel aritmética está justamente na ausência de pe-
sos entre os períodos considerados. Dias (2010)16 apresenta as desvantagens a vantagens
desse método:
Desvantagens do método:
• a) as médias móveis podem gerar movimentos cíclicos, ou de outra natureza não exis-
tente nos dados originais;
• b) as médias móveis são afetadas pelos valores extremos; isso pode ser superado utili-
zando-se a média móvel ponderada com pesos apropriados;
• c) as observações mais antigas têm o mesmo peso que as atuais;
• d) exige a manutenção de um número muito grande de dados.
Vantagens do método:
• a) simplicidade e facilidade de implantação;
• b) admite processamento manual.
Assim, corrigindo o item, temos:
O estudo de estoques é realizado com base na previsão do consumo, que pode ser estimado
pelo método da média aritmética, cuja principal vantagem (desvantagem) é a inexistência de
diferentes pesos entre os valores mais antigos e os valores mais recentes.
Errado.
O custo de armazenagem envolve uma parte fixa, ou seja, uma parte que é independente da
quantidade de material em estoque, e de outra parte variável.
Vários são os fatores que influenciam no custo de armazenagem, e não apenas a otimização
do aproveitamento da área ocupada pelos estoques.
16
DIAS, M. A. P. Administração de materiais: uma abordagem logística. São Paulo: Atlas, 2010.
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NOÇÕES DE ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS MATERIAIS
Gestão de Estoques – Parte I
Adriel Sá
Isso porque, mesmo que o estoque esteja vazio, haverá custos de armazenagem. Dias (2010)17
afirma que o custo de armazenagem é a soma de custos de capital, custos de seguro, custos
de transportes, custos de obsolescência, custos de despesas diversas.
Certo.
A questão trata dos custos ocorridos pela falta de estoque, que são aqueles custos que não
podem ser calculados com precisão, mas percebidos quando há atrasos em um pedido reali-
zado pelo cliente ou quando um pedido de compras mão é atendido pelo fornecedor.
Dias (2010)18 apresenta as formas de se determinar os custos de falta de estoque ou custo
de ruptura:
• por meio de lucros cessantes, devido à incapacidade do fornecimento. Perdas de lucros,
com cancelamento de pedidos;
• por meio de custeios adicionais, causados por fornecimentos em substituição com ma-
terial de terceiros;
• por meio de custeios causados pelo não cumprimento dos prazos contratuais como
multas, prejuízos, bloqueio de reajuste;
• por meio de quebra de imagem da empresa e, em consequência, beneficiando o concor-
rente.
Certo.
Como vimos, os custos de falta de estoque ou custo de ruptura podem ocorrer de algu-
mas maneiras:
17
DIAS, M. A. R. Administração de materiais: uma abordagem logística. São Paulo: Atlas, 2010.
18
DIAS, M. A. R. Administração de materiais: uma abordagem logística. São Paulo: Atlas, 2010.
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Gestão de Estoques – Parte I
Adriel Sá
O custo de armazenagem envolve uma parte fixa, ou seja, uma parte que é independente da
quantidade de material em estoque, e de outra parte variável.
Vários são os fatores que influenciam no custo de armazenagem e não apenas a otimização
do aproveitamento da área ocupada pelos estoques. Isso porque mesmo que o estoque esteja
vazio, haverá custos de armazenagem.
Errado.
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Gestão de Estoques – Parte I
Adriel Sá
consumo mensal
mês
em unidades
março 130
abril 170
maio 160
junho 150
julho 140
agosto 160
setembro 170
outubro 180
novembro 200
dezembro 140
Essa tabela apresenta quantas unidades de um item foram consumidas em um órgão federal
durante dez meses. Sabendo que a política de materiais desse órgão determina que sejam
considerados os seis últimos meses de consumo para calcular a média móvel, utilizada pelo
órgão para estabelecer a previsão anual de seus estoques, assinale a opção que apresenta
corretamente a previsão do estoque total para os doze meses subsequentes.
a) 1.920.
b) 1.980.
c) 2.000.
d) 1.820.
e) 1.900.
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Gestão de Estoques – Parte I
Adriel Sá
O método da média móvel ou aritmética considera que a previsão para o próximo período é
obtida calculando-se a média dos valores de consumo nos “n” (a definir pela organização) pe-
ríodos anteriores.
Assim, o método da média móvel preconiza que a previsão para o próximo período é obtida
calculando-se a média dos valores de consumo nos “n” (definidos pela organização) períodos
anteriores.
Logo, para a questão, devemos considerar apenas o número de períodos indicado (método
para seis últimos meses):
140 + 160 + 170 + 180 + 200 + 140 = 990/6 = 165. Como a questão pede a previsão total para
os doze meses subsequentes, precisamos multiplicar 165 por 12 (meses), resultando na quan-
tidade de 1980 unidades.
Letra b.
De acordo com Dias (2010)19, dentro de grandes variações de mercado, é necessário que o ge-
rente de materiais prepare-se de forma adequada, que fique capacitado a responder às novas
exigências com relação às variações dos preços de venda de seus produtos acabados e dos
preços das matérias-primas.
Nesse sentido, destaca o autor que o ponto central na política de estoques é o custo de repo-
sição, e que a administração deverá determinar ao departamento de materiais o programa de
objetivos a serem atingidos. Assim, essas diretrizes, de maneira geral, são as seguintes:
• a) metas quanto a tempo de entrega dos produtos ao cliente;
• b) definição do número de depósitos e/ou de almoxarifados e da lista de materiais a
serem estocados neles;
• c) até que níveis deverão flutuar os estoques para atender a uma alta ou baixa das ven-
das ou a uma alteração de consumo;
• d) até que ponto será permitido a especulação com estoques, fazendo compra antecipa-
da com preços mais baixos ou comprando uma quantidade maior para obter desconto;
• e) definição da rotatividade dos estoques.
Certo.
19
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Gestão de Estoques – Parte I
Adriel Sá
Segundo Dias (2010)20, toda a gestão de estoques está pautada na previsão do consumo do
material. A previsão de consumo ou da demanda estabelece estimativas futuras dos produtos
acabados comercializados e vendidos. Estabelece, portanto, quais produtos, quanto desses
produtos e quando serão comprados pelos clientes.
A previsão possui algumas características básicas:
• o ponto de partida de todo planejamento empresarial;
• não é uma meta de vendas; e
• sua precisão deve ser compatível com o custo de obtê-la.
Letra b.
O controle de estoque busca gerenciar todo o estoque da organização, desde a matéria prima,
os produtos em processo, os produtos acabados, as peças de manutenção, até os materiais
auxiliares.
20
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NOÇÕES DE ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS MATERIAIS
Gestão de Estoques – Parte I
Adriel Sá
Tudo isso sempre deve estar de acordo com os objetivos da organização. A organização é que
definirá a quantidade produzida, a sua periodicidade etc.
Portanto, obedecer aos critérios de estocagem e seguir os objetivos definidos nas fases de
elaboração de um produto ou serviço permitirá o atingimento de um dos principais objetivos
do controle de estoques, qual seja: não provocar rupturas de descontinuidade no suprimento
dos itens.
Certo.
Anote aí: o correto controle de estoques envolve a determinação de limites mínimos e máxi-
mos para cada item do estoque, a estocagem de materiais em locais previamente designados
e a existência de um sistema de controle de estoque.
Certo.
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Gestão de Estoques – Parte I
Adriel Sá
GABARITO
1. b 19. E 37. C
2. C 20. C 38. C
3. E 21. E 39. C
4. b 22. C 40. E
5. a 23. E 41. C
6. E 24. C 42. C
7. C 25. C 43. C
8. E 26. C 44. E
9. b 27. E 45. C
10. b 28. C 46. E
11. E 29. c 47. b
12. b 30. C 48. C
13. C 31. C 49. b
14. C 32. C 50. E
15. C 33. E 51. C
16. C 34. E 52. C
17. E 35. Anulado 53. C
18. C 36. C
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Adriel Sá
Professor de Direito Administrativo, Administração Geral e Administração Pública em diversos cursos
presenciais e telepresenciais. Servidor público federal da área administrativa desde 1999 e, atualmente,
atuando no Ministério Público Federal. Formado em Administração de Empresas pela Universidade Federal
de Santa Catarina, com especialização em Gestão Pública. Foi militar das Forças Armadas por 11 anos,
sempre atuando nas áreas administrativas. É coautor da obra “Direito Administrativo Facilitado” e autor da
obra “Administração Geral e Pública - Teoria Contextualizada em Questões”, ambas publicadas pela Editora
Juspodivm.
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