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Teologia Cristã - Wikipédia, A Enciclopédia Livre
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Saiba mais
teologia sistemática;
teologia bíblica/teologia exegética;
teologia prática;
teologia histórica.
Perspectiva católica
Perspectiva protestante
Síntese
Estudos bíblicos:
Teologia exegética;
Hermenêutica bíblica;
Teologia bíblica.
Teologia sistemática, que, pelo menos
na perspectiva católica, pode ser
dividida em 2 ramos principais: a
teologia dogmática[2] e a teologia
moral.[3] Esta teologia engloba várias
áreas de estudo, como por exemplo:
Prolegómenos, que introduz os
princípios primários, básicos e
fundamentais da Teologia;
Teontologia, que trata do estudo
de Deus e, especificamente, de
Deus Pai;
Cristologia, que estuda Cristo,
bem como a sua vida, missão,
natureza e relação com Deus e
com a humanidade;
Pneumatologia, que estuda o
Espírito Santo;
Antropologia teológica, que
estuda a realidade do ser humano
sob o ponto de vista teológico;
Soteriologia, que estuda a
salvação, nomeadamente a noção
de justificação e de santidade;
Eclesiologia, que estuda os
múltiplos aspectos e facetas da
Igreja;[4]
Escatologia, que estuda o fim do
mundo e o destino do Homem;
Teologia dos sacramentos (ou
teologia sacramental), que estuda
os sacramentos;
Hamartiologia, que estuda o
pecado e o mal;
Angeologia, que estuda os anjos e
a sua missão;
Demonologia, que estuda os
demónios, particularmente
Satanás;
Mariologia, que é o estudo
teológico sobre Maria (mãe de
Jesus);
Teologia especulativa, que tenta
penetrar mais ainda no mistério
contido nas verdades reveladas, mas
não desejando ir mais além delas. Ela
pretende mostrar a "sua inteligibidade e
a conexão entre elas, com a ajuda das
ciências ditas profanas ou naturais".
Teologia prática, que pode ser dividida
em:
"Teologia litúrgica", que estuda os
múltiplos ritos ou actos de
adoração e culto da Igreja nas
suas mais diferentes expressões -
a liturgia;[5]
"Teologia de Direito Canónico", que
estuda o poder da Igreja de
legislar, enquanto sociedade
hierarquizada e instituída por
Jesus (direito canónico);[6]
"Teologia Pastoral", que cuida da
aplicação prática dos
ensinamentos teológicos à acção
ou pastoral da Igreja e à vida
quotidiana de cada crente,
incluindo a sua formação;
"Teologia espiritual", que estuda a
caminhada de configuração da
personalidade humana até esta
atingir a santidade e,
inclusivamente, a perfeição. Esta
teologia engloba a teologia
ascética e a teologia mística.[7]
Apologética.[8]
Teologia histórica.
Santíssima Trindade
Ecumenismo
Indulgência
Sucessão apostólica
Purgatório
Virgem Maria
Transubstanciação e Corpus Mysticum
Santidade e canonização
Sacramentos
Sacerdócio
Doutrina Social da Igreja
Tradição católica
Batismo infantil
Criação (teologia)
Anjos
Igreja
Reino de Deus
Novíssimos e vida eterna
Salvação
Movimentos
Pós-reforma
Adventismo.
Anglicanismo.
Anglo-Catolicismo.
Arminianismo (reação ao Calvinismo):
soteriologia que afirma que o homem é
livre para aceitar ou rejeitar o dom de
Deus da salvação; identificado com o
teólogo holandês reformista Jacobus
Arminius, desenvolvida por Hugo
Grotius, defendido pelos
Remonstrantes, e popularizado por
John Wesley. A doutrina chave das
igrejas Anglicanas e Metodistas,
adotada por muitos Batistas e alguns
Congregacionalistas.
Calvinismo: Tipo de soteriologia
avançada criada pelo Reformador
protestante francês João Calvino, que
defende as opiniões de Santo
Agostinho sobre a eleição e rejeição;
Afirma a Predestinação, a soberania
de Deus e a incapacidade do homem
para realizar sua própria salvação por
acreditar na regeneração.
Movimento carismático: Movimento
em muitas igrejas protestantes e
algumas católicas que enfatiza os
dons do Espírito e no contínuo
trabalho do Espírito Santo no corpo de
Cristo; freqüentemente associada ao
falar em línguas e a cura divina.
Congregacionalismo:Sistema utilizado
por Congregacionalistas, Batistas,
Pentecostais e igrejas, em que cada
congregação se auto-regula e é
independente de todos os outros.
Contra-Reforma (ou Reforma Católica):
A resposta da Igreja Romana Católica
a Reforma Protestante. (veja também
Concílio de Trento)
Panenteísmo.
Deísmo: A doutrina geral que nenhuma
fé é necessária para justificar a
existência de Deus e/ou a doutrina de
que Deus não intervém nos assuntos
terrestres (contrasta com Fideísmo).
Dispensacionalismo: Crença
hermenêutica bíblico e na filosofia da
história que vê o desdobramento
histórico em várias dispensações de
Deus para a humanidade.
Evangelicalismo: Tipicamente
conservadora, predominantemente
protestante. Prioriza maiormente as
perspectivas evangelistas das outras
actividades da Igreja acima
mencionadas (ver também neo-
evangelicalismo).
Fideísmo: A doutrina que a fé é
irracional, que a existência de Deus
transcende a lógica, e que todos os
conhecimentos de Deus funcionam na
base da fé (contrasta com o Deísmo).
Liberalismo: Crença em interpretar a
Bíblia de forma a permitir o máximo de
liberdade individual.
Metodismo: Forma de funcionamento
da igreja e doutrina usada na Igreja
Metodista.
Modernismo: Crença que a verdade
muda, assim a doutrina deve evoluir
em função de novas informações ou
tendências.
Mormonismo: Crença de que o Livro de
Mormon e outros volumes literários
poderão ser também considerados
Escrituras divinas; crença em profetas
e apóstolos; considerada como uma
doutrina diferente ou pseudo-cristã por
algumas outras denominações cristãs;
refere-se especialmente às crenças de
A Igreja de Jesus Cristo dos Santos
dos Últimos Dias.
Novo pensamento: Movimento
baseado na Inglaterra durante o século
XIX que acredita no pensamento
positivo. Várias denominações
surgiram disso, incluindo a Igreja Unida
e a Ciência Religiosa.
Anti-conformismo: Advoga a liberdade
religiosa; inclui os Metodistas,
Batistas, Congregationalistas e
Salvacionistas.
Antitrinitarismo: Rejeição da doutrina
da Trindade.
Pentecostalismo.
Presbiterianismo: Forma de
governança usada nas igrejas
Presbiterianas e Reformadas.
Puritanismo: Movimento para purificar
o Episcopalismo de qualquer aspecto
ritual.
Supersessionismo: Acredita que a
Igreja Cristã, o corpo de cristo, é o
único povo eleito de Deus na era da
Nova aliança.
Restauracionismo: Tentativa de
retornar ao modelo de Igreja do Novo
Testamento. Em que uma das
doutrinas fundamentais considera a
idade média como um período
conhecido como apostasia, gerando a
necessidade de um retorno à real
teologia cristã em sua "totalidade" e
"pureza" por meio de uma restauração
divina da ordem sacerdotal cristã.
Tractarianismo: Movimento de Oxford.
Levou ao Anglo-Catolicismo.
Ultramontanismo: Um movimento do
século XIX da Igreja Católica romana
para enfatizar a autoridade papal,
particularmente durante a Revolução
Francesa e a secularização do Estado.
Unitarianismo: Rejeita a Trindade e
também a divindade de Cristo, com
algumas exceções.
Universalismo: De várias formas, a
crença que todas as pessoas no final
serão reconciliadas com Deus.
Ver também
Notas
Referências
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