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Plano de Gestão Escolar
Plano de Gestão Escolar
Plano de Gestão Escolar
2 Apresentação
Embora diferentes entre si, quem forma se forma e re-forma ao formar e quem
é formado forma-se e forma ao ser formado. É neste sentido que ensinar não
é transferir conhecimentos, conteúdos, nem formar é ação pela qual um sujeito
criador dá forma, estilo ou alma a um corpo indeciso e acomodado. Não há
docência sem discência, as duas se explicam e seus sujeitos, apesar das
diferenças que os conotam, não se reduzem à condição de objeto um do outro.
Quem ensina aprende ao ensinar e quem aprende ensina o aprender.
3 Justificativa
A escola existe para que processos de ensino e aprendizagem ocorram, com eficiência.
Todas as dimensões da gestão escolar devem convergir para a promoção da boa qualidade do
trabalho pedagógico, coração do sistema educacional. Na unidade de ensino a que se dedica o
presente projeto, a compreensão da importância do trabalho coletivo, para o desenvolvimento
da prática da gestão participativa, deve ser considerada uma prioridade.
4 Objetivos
A Escola Municipal Aruanda merece se tornar uma escola acolhedora, em que todas as
pessoas possam se sentir felizes. Estudantes aprendendo, docentes ensinando com alegria,
funcionários em atividade prazerosa, famílias se sentindo confiantes, gestão cumprindo todas
as suas atribuições. Acima de qualquer objetivo, o presente plano de gestão almeja uma escola
em que toda a comunidade escolar tenha espaço para se sentir bem. Pessoas felizes aprendem
mais e melhor. Consequentemente, será possível enxergar o crescimento em tudo e,
naturalmente, a melhora na qualidade do ensino. A escola que se pretende pode ser pensada de
acordo com o que descreve Libâneo (2018, p. 49):
Assim, o nosso objetivo geral é promover todas as possíveis práticas e ações, para a boa
organização da escola, favorecendo a interação saudável entre todos os sujeitos envolvidos nos
processos de ensino e aprendizagem, com a participação ativa de toda a comunidade escolar,
familiares e demais organizações sociais, contemplando as dimensões democráticas e
participativas, contribuindo, assim, para a constituição de uma escola democrática,
comprometida e promotora da formação integral dos/das estudantes.
5 Avaliação
Planejar momentos específicos para a coleta e análise dos resultados, mesmo que
parciais. Depois de cada bimestre, logo depois da realização de cada conselho de classe, por
exemplo, com toda a equipe gestora, instâncias colegiadas, SEDEC etc.
Logo depois de realizar os levantamentos dos resultados, apresentar todos eles à
comunidade escolar, em assembleias gerais e reuniões de mães e responsáveis, por ano letivo.
6 Considerações finais
7 Referências
LIBÂNEO, José Carlos. Organização e Gestão da Escola: teoria e prática. 6ed. rev. e
ampl. São Paulo: Heccus Editora, 2018.
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Késia Viviane da Mota