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Mateus de Sousa Lins - TCC - Bacharelado em Agronomia 2019
Mateus de Sousa Lins - TCC - Bacharelado em Agronomia 2019
Mateus de Sousa Lins - TCC - Bacharelado em Agronomia 2019
Pombal - PB
2019
UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE
UNIDADE ACADÊMICA DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS
CURSO DE AGRONOMIA
Pombal – PB
2019
L759a Lins, Mateus de Sousa.
Aptidão agrícola de solos na fazenda experimental do CCTA / Mateus
de Sousa Lins. – Pombal, 2019.
53 f. : il. color.
CURSO DE AGRONOMIA
~,
M. Sc. Francisco Alves da Silva
Co-Orientador
RESUMO
ABSTRACT
It is necessary to has knowledge of the environment as well as they were formed to
conserve and properly manage. At the same area, to can be verify many circumstances
that had formed may have different characteristics from different pedogenetic process
that need other management and for this is important to knowing these pedons. Profile
is the soil body, synonymous of pedon, in other words, is the vertical transection from
the surface to rock layer, where we can analyze its genesis and by its characterization
and classification we can determine as occur various process that diffentiate the
environment. Thus, the present work had with aim to express and classify the
predominant and existing soil classes at the Experimental Farm area of CCTA / UFCG.
For the soils characterization at the Experimental Farm, was used the description
method of soil profiles, it was characterized five profiles that were georeferenced,
described morphologically through samples collected and analyzed, and classified
according to the Brazilian System of Classification of Soils. The studied profiles were
adequately classified up to the fourth categorical level, being classified as: 1 st profile -
FLUVIC ENTISOL Typical eutrophic Ta; 2nd profile - CHROME LUVISOL Dossisolic
carbonate; 3rd profile - HADIC VERTISOL Gleysolic sodium; Pr 4th profile- Typical
Eutrophic HAPLIC PLANOSOL and profile 5 - NACTIC PLANOSOL Typical arctic.
1. INTRODUÇÃO ..................................................................................................8
3. OBJETIVOS ...................................................................................................15
3.1. GERAL ......................................................................................................15
3.2. ESPECÍFICOS ..........................................................................................15
6. CONCLUSÕES ...............................................................................................30
8. ANEXOS .........................................................................................................37
8
1. INTRODUÇÃO
2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
A busca por informações mais completas sobre o solo do território brasileiro vem
crescendo e aumentando a procura pelo detalhamento de tais informações,
principalmente nas regiões semiáridas, devido à grandes ligações de solos já
existentes (OLIVEIRA et al., 2009). Por isso, a utilização do Sistema Brasileiro de
Classificação de Solos – SiBCS (EMBRAPA, 1999,2006 e SANTOS et al., 2013) é de
extrema importância.
Ocupando uma área de aproximadamente 750 mil km2 do Nordeste Brasileiro,
a região Semiárida corresponde a aproximadamente 60% do território nordestino,
formando assim, um local bastante específico, compreendendo mosaicos de
associações de solos e paisagens. Estas áreas encontram-se fortemente ameaçadas
a degradação, isso devido suas particularidades climáticas, edafobiológicas e
socioculturais.
O solo faz parte da paisagem, e sua distribuição na vertente está ligada às
variações de relevo existentes na mesma. Quando se analisa a paisagem, uma
relação entre os diferentes tipos de solos com as diferentes formas do relevo pode ser
encontrada. Tal distribuição de solos na paisagem tem suas características
morfológicas controladas pelo material de origem, tempo, organismos, pelas
condições climáticas e pela declividade (ZAPAROLI; GASPARETTO, 2010). De
acordo com Resende (2007), as diferentes feições do solo podem alterar seus
atributos, que depende principalmente, de um local específico da paisagem. É muito
importante ter o conhecimento da distribuição dos tipos de solos na paisagem, pois
será bastante útil na execução dos levantamentos pedológicos.
A finalidade de um sistema de classificação consiste na ordenação dos
conhecimentos em relação a um objeto (BUOL et al., 1997), visando facilitar a
memorização de todas as suas propriedades de maneira mais compreensível (CLINE,
1949). Neste sentido, a classificação torna-se um meio muito viável de comunicação,
cujas palavras que identificam uma classe de solo representam um aglomerado de
tudo o que se sabe, sistematicamente, sobre os solos que pertencem àquela
determinada classe (RESENDE et al., 2007).
11
2.3. Geoprocessamento
Segundo Reatto (1998), o estudo dos solos é de grande valor quando se trata
de observar o comportamento físico e químico dos solos, sendo importante fazer uma
completa identificação dos minerais primários e secundários presentes no perfil
quando a produção vegetal é o objetivo final.
3. OBJETIVOS
3.1. Geral
3.2. Específicos
4. MATERIAL E MÉTODOS
De acordo com a FAO (1976) tais classes podem ser classificadas como: Boa,
onde as terras não apresentam limitações significativas para a produção; Regular,
apresentam limitações moderadas para a produção, as limitações diminuem a
produtividade, ocasionando a necessidade de insumos para induzir o aumento da
19
5. RESULTADOS E DISCUSSÃO
Com uma profundidade de 165 cm, o perfil 4 (Tabela 6) é raso, com destaque
para os altos valores de areia fina. Foi observado também um perfil mais siltoso, com
destaque para o horizonte Bt2, onde foi identificado o maior teor de silte.
No perfil 5 (Tabela 7), a areia fina foi destaque com os seus teores, com
destaque também para a fração silte, que obteve valores mais elevados que a argila.
Já o grau de floculação foi baixo em todos os horizontes, exceto no horizonte C.
O perfil 1 obteve uma soma de bases muito boa no horizonte 2C3 e no horizonte
6C8 foi avaliado como baixo. Já nos perfis 2, 3 e 4 todos os horizontes obtiveram uma
soma de bases muito boa. No perfil 5 todos os horizontes foram classificados com
uma soma de bases boa, exceto no horizonte Bt1, onde foi avaliado como muito boa.
Observando o Carbono Orgânico Total, que pode ser avaliado também como
Matéria Orgânica, os perfis 1 e 3 obtiveram um COT muito bom, já que todos os
resultados foram maiores que 7. No perfil 2 o COT variou de médio a muito bom, com
destaque para o horizonte 2BA, onde esses valores chegaram a 23,59 g/Kg de COT.
O perfil 4 foi observado que o COT teve uma avaliação muito boa em todos os
horizontes, exceto no horizonte A, onde o resultado foi de 0,0. Já no perfil 5 foi avaliado
que os teores de COT variam de médio a muito bom até o horizonte Bt4, porém nos
demais perfis mais profundos, a quantidade encontrada foi 0,0. Na grande maioria dos
horizontes nos perfis, a quantidade de COT não seguiu um padrão, formando assim,
camadas irregulares.
AB 0-3 6,04 6,06 0,23 4,99 0,32 4,2 52,1 14,21 3,7 13,0 0,00 3,3 16,84 16,94 83,61 0,04
2BA 3.-17 6,55 6,81 0,11 23,59 0,07 33,8 37,3 3,75 6,6 15,1 0,00 2,5 21,93 21,98 89,76 0,57
3Bt1 17-34 6,02 5,46 0,14 20,63 0,11 86,9 15,0 2,04 7,2 18,8 0,05 4,3 26,4 26,41 85,99 1,20
Bt2 34-58 5,02 4,61 0,27 8,25 0,07 136,1 10,5 2,12 14,6 22,0 0,75 5,8 37,21 37,77 86,51 1,37
BC 58-73 5,16 4,81 0,16 7,86 0,07 153,1 10,6 1,99 12,5 27,0 0,00 3,5 40,18 40,02 91,98 1,51
C1 73-158 5,91 5,58 0,16 7,07 0,09 142,1 10,0 12,36 10,5 25,5 0,00 2,8 36,63 36,49 92,89 1,54
C2 158-190 8,78 7,34 0,23 9,40 0,05 147,1 9,45 24,98 11,4 24,1 0,00 0,3 36,15 35,90 99,17 1,72
Hor.: Horizonte; Prof.: Profundidade; COT: Carbono Orgânico Total; N: Nitrogênio; Na+: Sódio; K:
Potássio; P: Fósforo; Mg+2: Magnésio; Ca+2: Cálcio; Al+3: Alumínio; H+Al: Hidrogênio+Alumínio; C.E.:
Condutividade Elétrica; S: Soma de Bases Trocáveis; T: Capacidade de Troca de Cátions Efetiva; V:
Percentagem de Saturação por Bases; PST: Percentagem de Sódio Trocável.
A 0-10 7,27 6,49 0,40 15,03 2,1 494,50 78,20 2,2 2,9 6,56 6,56 100 19,27
BA 10.-20 7,22 6,18 0,26 20,84 3,1 542,80 39,10 3,0 3,6 8,09 8,09 100 17,16
Bv1 20-39 7,28 6,77 0,38 16,65 2,1 890,10 23,46 3,7 4,5 10,54 10,54 100 21,61
Bv2 39-99 9,08 8,08 0,38 12,98 1,4 1237,40 23,46 3,0 3,0 9,22 9,22 100 34,31
Bv3 99-154 8,96 8,16 0,49 11,27 1,3 890,10 11,73 3,1 1,4 6,81 6,81 100 33,45
Bv4 154-190 9,19 8,48 0,52 9,05 1,3 1037,30 11,73 3,8 0,7 7,18 7,18 100 36,93
Bv5 190-227 9,10 8,51 0,70 11,96 1,1 1633,00 11,73 4,1 0,9 9,21 9,21 100 45,36
Bv6 227-250 8,97 8,58 0,69 10,16 1,2 1534,10 11,73 3,6 0,9 8,45 8,45 100 46,41
Hor.: Horizonte; Prof.: Profundidade; COT: Carbono Orgânico Total; N: Nitrogênio; Na+: Sódio; K:
Potássio; Mg+2: Magnésio; Ca+2: Cálcio; C.E.: Condutividade Elétrica; S: Soma de Bases Trocáveis; T:
Capacidade de Troca de Cátions Efetiva; V: Percentagem de Saturação por Bases; PST: Percentagem
de Sódio Trocável.
27
A 0-10 6,37 5,83 0,04 0,00 0,14 1,5 21,85 25,40 2,05 5,7 1,3 7,80 7,86 85,71 0,06
2Bt1 10.-29 6,69 5,96 0,03 16,47 0,11 3,0 16,34 27,75 3,05 13,3 1,8 16,4 16,45 90,10 0,05
Bt2 29-56 6,46 6,09 0,03 23,97 0,09 3,7 11,02 23,21 2,95 15,7 1,6 18,68 18,74 92,11 0,04
Bt3 56-91 6,91 6,27 0,03 14,47 0,12 3,2 9,05 20,18 1,85 12,5 1,8 14,38 14,43 88,87 0,06
Bt4 91-121 7,42 5,56 0,02 8,64 0,07 4,8 7,28 20,49 2,65 9,1 0,8 11,78 11,83 93,64 0,15
3Bt5 121-165 8,08 7,01 0,05 9,95 0,11 11,4 5,90 14,97 3,25 8,3 1,2 11,6 11,64 90,62 0,31
Hor.: Horizonte; Prof.: Profundidade; COT: Carbono Orgânico Total; N: Nitrogênio; Na+: Sódio; K:
Potássio; P: Fósforo; Mg+2: Magnésio; Ca+2: Cálcio; H+Al: Hidrogênio + Alumínio; C.E.: Condutividade
Elétrica; S: Soma de Bases Trocáveis; T: Capacidade de Troca de Cátions Efetiva; V: Percentagem de
Saturação por Bases; PST: Percentagem de Sódio Trocável.
Hor. Prof. PH C.E. COT N Na+ K+ P Mg+2 Ca+2 Al+3 H+Al S T V PST
cm H2O CaCl2 dS.m-1 g/Kg mg/dm3 cmolc/dm3 %
A 0-4 6,30 6,33 0,70 7,07 0,09 137,1 20,87 33,05 0,9 3,5 0,0 2,0 5,04 4,90 71,59 8,38
Bt1 4.-16 7,35 7,17 1,19 7,47 0,12 181,2 21,85 56,86 3,6 5,3 0,0 1,2 9,73 9,52 89,02 7,13
Bt2 16-29 8,69 8,36 0,86 6,66 0,05 35,8 15,94 59,21 1,6 2,5 0,0 0,3 4,29 4,33 93,46 3,26
Bt3 29-40 9,90 7,97 0,51 4,56 0,04 193,2 14,66 48,01 2,7 2,3 0,0 0,0 5,87 5,63 100 14,31
Bt4 40-60 9,30 8,08 0,28 2,34 0,05 202,2 15,94 47,87 1,7 1,5 1,2 0,2 4,11 5,07 95,35 20,18
Bt5 60-90 9,55 7,86 0,29 0,00 0,07 156,1 12,50 10,22 2,3 1,7 0,8 0,2 4,7 5,33 95,91 13,67
2Bt6 90-110 9,25 7,96 0,17 0,00 0,05 109,0 10,92 18,20 2,7 1,9 0,8 0,3 5,09 5,82 94,43 8,71
2Bt7 110-142 8,94 7,37 0,08 0,00 0,04 45,8 4,23 21,72 2,7 1,9 0,9 1,0 4,8 5,71 82,75 3,27
C 142-162 7,88 6,99 0,08 0,00 0,04 16,3 2,06 15,12 2,6 2,4 1,0 1,0 5,07 6,19 83,53 1,15
Hor.: Horizonte; Prof.: Profundidade; COT: Carbono Orgânico Total; N: Nitrogênio; Na+: Sódio; K:
Potássio; P: Fósforo; Mg+2: Magnésio; Ca+2: Cálcio; Al+3: Alumínio; H+Al: Hidrogênio+Alumínio; C.E.:
Condutividade Elétrica; S: Soma de Bases Trocáveis; T: Capacidade de Troca de Cátions Efetiva; V:
Percentagem de Saturação por Bases; PST: Percentagem de Sódio Trocável.
28
Tabela 13: Classificação da Aptidão Agrícola dos solos da Fazenda Experimental UFCG/CCTA.
Grau de Limitação
Deficiência Deficiência Deficiência Susceptibilidade Impedimentos
Perfil Classe de Aptidão Agrícola
de fertilidade de água de oxigênio à erosão à mecanização
A B C A B C A B C A B C A B C
6. CONCLUSÕES
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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37
ANEXOS
38
Anexo 1
A1 0-8 cm; bruno muito escuro (10YR 3/2, úmida), bruno-acinzentado muito
escuro (10YR 5/2, seca); franco-argilosoarenosa; moderada, laminar muito
grande que se desfazem em médio; dura, firme, ligeiramente plástica e
ligeiramente pegajosa; transição plana e gradual.
C1 8-29 cm; bruno muito escuro (10YR 3/3, úmida); francoargilosa; moderada,
laminar muito grande que se desfazem em médios; muito dura, firme,
ligeiramente plástica e ligeiramente pegajosa; transição plana e gradual.
2C2 29-46 cm; cinzento muito escuro (10YR 3/3, úmida); areia; moderada,
laminar, muito grande que se desfazem em grande; dura, friável, ligeiramente
plástica e ligeiramente pegajosa; transição plana e abrupta.
6C7 152-199 cm; bruno-amarelado (10YR 5/4, úmida); argila; fraca, granular;
solta, solta, não plástica e não pegajosa; transição clara e plana.
6C8 199-254 cm; amarelo-brunado (10YR 6/6, úmida); areia; fraca, granular; solta,
solta, não plástica e não pegajosa; transição plana e clara.
BA 3-17 (17-27) cm, cinzento muito escuro (10YR 3/1, úmida); francoargilosa,
cascalhenta; maciça, grande, blocos subangulares; muito dura, firme,
ligeiramente plástica e ligeiramente pegajosa; transição ondulada e abrupta.
Bt1 17-34 cm, bruno-forte (10YR 4/6, úmida); argila, pouco cascalhenta; forte,
muito grande, prismática; muito dura, extremamente firme, plástica e
pegajosa; transição plana e clara.
RAÍZES –
POROS –
A 0-10 cm; bruno muito escuro (2,5Y 4/2, úmida), bruno-acinzentado muito
escuro (2,5Y 4/4, seca); franco-argilosoarenosa; moderada blocos
subangulares grande que se desfazem em médio; extremamente dura,
friável, muito plástica e muito pegajosa; transição plana e gradual.
Bv1 20-39cm; cinzento muito escuro (2,5Y 3/2, úmida); francoargilosa; forte
prismática extremamente grande que se desfazem em grande;
extremamente dura, muito firme, muito plástica e muito pegajosa; transição
plana e abrupta.
POROS –
OBS.: Perfil descrito muito seco; ausência de carbonato de cálcio; efervescência para
Mn abundante no Bv4.
Bt1 10-29 (17-27) cm, preto (2,5Y 2,5/1, úmida); franca pouco cascalhenta;
moderada muito grande prismática; muito dura, firme, ligeiramente plástica e
ligeiramente pegajosa; transição plana e clara.
Bt2 29-56 cm, preto (2,5Y 2,5/1, úmida); francossiltosa pouco cascalhenta;
maciça médio a grande prismática; muito dura, extremamente firme, plástica
e pegajosa; transição plana e gradual.
Bt3 56-91 cm, preto (2,5Y 2,5/1, úmida); franca muito cascalhenta; maciça média
a grande, prismática; muito dura, extremamente firme, plástica e pegajosa;
transição plana e clara.
Bt4 91-121 cm, bruno muito escuro (10YR 2/2, úmida); francoarenosa muito
cascalhenta; forte grande a muito grande prismática; muito dura,
extremamente firme, plástica e pegajosa; transição plana e abrupta.
Bt5 121-165 cm+, bruno muito escuro (10YR 2/2, úmida); francoarenosa muito
cascalhenta; forte grande a muito grande prismática: muito dura,
extremamente firme, plástica e pegajosa.
RAÍZES –
POROS –
49
A 0-4 cm, bruno-escuro (10YR 3/3, úmida), bruno (10YR 4/3, seca);
francoarenosa pouco cascalhenta; fraca médio a muito grande blocos
subangulares; extremamente dura, muito firme, ligeiramente plástica e
ligeiramente pegajosa; transição plana e abrupta.
Bt1 4-16 (17-27) cm, bruno muito escuro (10YR 2/2, úmida), bruno (10YR 5/3,
seca; franca pouco cascalhenta; moderada grande, prismática;
extremamente dura, muito firme, ligeiramente plástica e ligeiramente
pegajosa; transição plana e clara.
Bt2 16-29 cm, bruno-acinzentado muito escuro (10YR 3/2, úmida); franca pouco
cascalhenta; moderada grande a muito grande, prismática; extremamente
dura, muito firme, ligeiramente plástica e ligeiramente pegajosa; transição
plana e gradual.
RAÍZES – Poucas, muito finas a finas, só observado nos horizontes A, Bt1 e Bt2 e
ausentes nos demais horizontes.
POROS – Ausentes
52
Anexo 2