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Carboxterapia Endermologia Microagulhamento e Criolipólise

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CARBOXTERAPIA, ENDERMOLOGIA,

MICROAGULHAMENTO E CRIOLIPÓLISE
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Sumário

NOSSA HISTÓRIA..............................................................................................1

CARBOXITERAPIA ............................................................................................ 3

APLICAÇÃO QUÍMICA ...................................................................................... 5


CARBOXITERAPIA COMO TRATAMENTO DA CELULITE .............................. 5

CARBOXITERAPIA NO TRATAMENTO DA GORDURA LOCALIZADA ........... 7


CARBOXITERAPIA NO TRATAMENTO DE ESTRIAS ...................................... 8
AÇÃO DA CARBOXITERAPIA DO TECIDO CONJUNTIVO .............................. 9
ENDERMOTERAPIA ........................................................................................ 11

MICROAGULHAMENTO .................................................................................. 14

VARIAÇÃO DE INSTRUMENTOS DE PERFURAÇÃO ................................... 17


INDICAÇÕES E CONTRA INDICAÇÕES DA TÉCNICA .................................. 18
CRIOLIPÓLISE ................................................................................................ 23

INDICAÇÕES E CONTRA INDICAÇÕES ........................................................ 26


REFERÊNCIAS ................................................................................................ 29

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NOSSA HISTÓRIA
A nossa história inicia com a realização do sonho de um grupo de
empresários, em atender à crescente demanda de alunos para cursos de
Graduação e Pós-Graduação. Com isso foi criada a nossa instituição, como
entidade oferecendo serviços educacionais em nível superior.

A instituição tem por objetivo formar diplomados nas diferentes áreas de


conhecimento, aptos para a inserção em setores profissionais e para a
participação no desenvolvimento da sociedade brasileira, e colaborar na sua
formação contínua. Além de promover a divulgação de conhecimentos culturais,
científicos e técnicos que constituem patrimônio da humanidade e comunicar o
saber através do ensino, de publicação ou outras normas de comunicação.

A nossa missão é oferecer qualidade em conhecimento e cultura de forma


confiável e eficiente para que o aluno tenha oportunidade de construir uma base
profissional e ética. Dessa forma, conquistando o espaço de uma das instituições
modelo no país na oferta de cursos, primando sempre pela inovação tecnológica,
excelência no atendimento e valor do serviço oferecido.

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CARBOXITERAPIA
Registros comprovam que as primeiras aplicações de carboxiterapia não
são tão recentes. Esta técnica foi manuseada pela primeira vez em 1932, na
França, em arteriopatias periféricas, mas, somente em 1953, na região
subcutânea (FERREIRA, 2012). Na Itália e na França, teve sua certificação
terapêutica por meio da evolução de um equipamento eficaz no controle do fluxo
injetado por minuto e o volume total injetado. No Brasil, é mais utilizada na área
de estética, para tratamento da gordura localizada, da lipodistrofiaginoide,
flacidez e estria (SCORZA, 2008). Segundo ABRAMO (2012), o método tem a
finalidade de aprimorar a perfusão tecidual periférica, por meio da aplicação de
gás carbônico medicinal (CO2) na pele e no tecido adiposo.

A resultância da carboxiterapia depende da parte anatômica em que o gás


irá ser aplicado. Antes da aplicação, deve-se sempre traçar os objetivos. Para
cada disfunção estética, a técnica usa volumes de gás, com fluxos e frequências
diferentes, dependendo do objetivo, e individuais pela sensibilidade do paciente
(PINTO, 2019).

É importante mencionar que a carboxiterapia tem como finalidade


proporcionar os efeitos fisiológicos para o aumento da circulação e da
oxigenação tecidual (BANDEIRA, 2013). Esta técnica, cada vez mais procurada,
consiste no método de tratamento das estruturas cutâneas a partir da injeção
terapêutica de gás carbônico medicinal, ou seja, constitui-se, basicamente, na
infusão de CO2 de forma subcutânea, com uma agulha de insulina, nas áreas a
serem tratadas (OLIVEIRA, 2008).

Toda vez que se faz um procedimento invasivo, busca-se saber quais são
os efeitos colaterais e se, de fato, eles existem. Nesse sentido, a partir dos
estudos analisados por BRANDI (2004), observa-se que, no tratamento da
irregularidade da pele no pós-lipoaspiração e na melhoria da flacidez cutânea, a
carboxiterapia mostra-se eficiente. O pesquisador comprovou que é um
procedimento eficaz, seguro e sem grandes efeitos colaterais.

O dióxido de carbono (CO2), gás utilizado nas sessões de carboxiterapia,


é inodoro, incolor e atóxico. É o produto endógeno natural do metabolismo das

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reações oxidativas celulares, produzido no organismo diariamente em grandes


quantidades e eliminado pelos pulmões durante a respiração (GUYTON, 2002.
GANONG, 2006). Segundo BRANDI (2001), este gás não causa efeitos
adversos e/ou secundários no tecido conectivo e na estrutura nervosa, pois a
quantidade utilizada é inferior à produzida pelo organismo. Por conseguinte, os
sintomas secundários da carboxiterapia são dor local, pequenos hematomas ou
equimoses que desaparecem em 30 minutos, podendo ocorrer um aumento da
temperatura local devido à velocidade do fluxo limiar do paciente.

O volume de gás introduzido nos procedimentos é menor ou igual à


quantidade encontrada no organismo humano. Ademais, é importante destacar
que não causa embolia nem efeitos colaterais sistêmicos e é um procedimento
de fácil aplicação, que pode ser utilizado em qualquer área do corpo (BORGES,
2019).

O tratamento com a carboxiterapia possibilita a melhora do fluxo


sanguíneo e linfático, concede o acréscimo da oxigenação cutânea e a melhora
nutricional celular. Além disso, ajuda na eliminação de produtos do metabolismo,
aumenta a produção de colágeno, reduz a quantidade de tecido adiposo e
melhora o tônus da pele, melhorando, por conseguinte, a estética corporal
(GUIRRO, 2004. COSTA, 2014. BANDEIRA, 2013). De acordo com LEGRAND
(1999), também é importante mencionar que a injeção de anidro de carbono no
corpo aumenta a concentração de dióxido de carbono e minimiza-se a afinidade
da hemoglobina pelo oxigênio, pois depende do pH do meio para a liberação de
oxigênio. Com isso, há melhoria na concentração de oxigênio e um aumento da
pressão parcial de oxigênio nas células, o que favorece o metabolismo dos
tecidos.

Apesar de a carboxiterapia apresentar inúmeros benefícios e os efeitos


colaterais serem reduzidos, deve-se mencionar que existem algumas
contraindicações, tais quais: flebite, gangrena, epilepsia, insuficiência cardíaco
respiratória, insuficiência renal e hepática, hipertensão arterial severa, gestação
e alterações de comportamentos psiquiátricos (SOLÁ, 2004).Observa-se, no
entanto, que, respeitadas essas contraindicações, os benefícios da

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carboxiterapia são inúmeros e podem ser constatados em tratamentos já


realizados com diferentes pacientes.

Aplicação Química
A técnica da carboxiterapia é de fácil aplicação, oferece conforto, é um
método seguro e, segundo WORTHINGTON (2006), no Brasil, há diversas
marcas e modelos de aparelhos utilizados nos procedimentos de carboxiterapia,
registrados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). No
momento da aplicação, o aparelho é ligado a um cilindro de ferro por meio de
um regulador de pressão de gás carbônico e o dióxido de carbono é injetado
diretamente, por via de um equipo (sonda) com uma agulha pequena (agulha
insulina-30 G1/2), através da pele do paciente.

Diferentes autores (SCORZA, 2008; BACCIN, 2000; VILOS, 2003)


revelam que o fluxo de CO2, normalmente infundido durante tratamentos com
carboxiterapia, encontra-se entre parâmetros de 20 e 80 ml/min. No entanto, há
equipamentos que disponibilizam fluxos de até 150 ml/min. Com relação ao
volume total administrado, este gira em torno de 600 ml a 1000 ml, sendo capaz
de atingir 3000 ml nos casos de grandes depósitos de gordura. Estudos apontam
que deve ser feita a infusão de um volume total de 2000 ml em aplicação para
gordura localizada.

As sessões de carboxiterapia podem ser feitas até duas vezes a cada


semana, com duração de 15 a 30 minutos, obedecendo aos limites estipulados
para cada área tratada. Os resultados positivos começam a surgir entre a quinta
e a oitava sessão (BORGES, 2006).

Carboxiterapia como tratamento da celulite


Conforme GÓES (2005), o tratamento para fibro edema geloide (FEG) é
um dos mais requisitados, sendo a carboxiterapia uma inovação promissora e
terapêutica para esse fim. Segundo GUIRRO (2002) e ROSA (2000), o FEG,
conhecido como ‘celulite’, é uma desigualdade metabólica localizada no tecido

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subcutâneo, que produz alterações na forma do corpo e desencadeia


modificações na derme, na micro- circulação e nos adipócitos. Trata-se de uma
afecção do tecido conjuntivo subcutâneo, categorizado histologicamente por
uma infiltração edematosa, não inflamatória, seguida de polimerização da
substância fundamental, produzindo reações fibróticas, até dolorosas no aspecto
clínico, e que se manifestam em forma de nódulos ou placas, salientando ainda
topografia localizada, de incidência quase exclusiva do sexo feminino. O FEG
pode ser classificado em graus de severidade, tais como:

 1º grau: a celulite só é perceptível através da compressão do tecido entre


os dedos ou da contração muscular voluntária.
 2º grau: as depressões são perceptíveis mesmo sem a compressão dos
tecidos.
 3º grau: o acometimento tecidual pode ser percebido quando o indivíduo
estiver em qualquer posição.
 4º grau: tem as mesmas características do grau 3 com nódulos mais
palpáveis, perceptíveis e dolorosos, aderência nos níveis profundos e
aparecimento de um ondulado óbvio na superfície da pele.

O mecanismo de ação do gás carbônico age, acima de tudo, na


microcirculação vascular do tecido conectivo, promovendo uma vasodilatação e
um aumento da drenagem veno-linfática. Com a vasodilatação, ocorre o
aumento do fluxo de nutrientes entre eles, as proteinases necessárias para
remodelar os componentes da matriz extracelular e para acomodar a migração
e a reparação tecidual (ASSUMPÇÃO, 2006).

MEDEIROS (2005) afirma que existem outros mecanismos de atuação.


Esses mecanismos incluem fratura direta da membrana adipocitária e alteração
na curva de dissociação da hemoglobina com o oxigênio (efeito Bohr),
promovendo, assim, uma verdadeira ação lipolítica oxidativa. Esta ação lipolítica
oxidativa atua diretamente na etiologia do FEG e quebra o círculo vicioso que
envolve a alteração bioquímica do interstício (aumento de viscosidade), estase
vênulo-capilar com hipo-oxigenação e consequente sofrimento do adipócito,
levando à lipogênese e à hipertrofia.

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Carboxiterapia no tratamento da gordura localizada


A abundância de adiposidade corporal e a ação hormonal podem levar ao
acúmulo de tecido gorduroso em determinadas partes do corpo. No homem, o
local mais acometido é o abdômen e, na mulher, é a região do quadril (GUIRRO,
2002). Nesse contexto, a luta contra a gordura localizada e a busca pelo peso
ideal ganham grande importância dentro da sociedade. Existem diversos
métodos que auxiliam na perda de gordura corporal, como exercícios, dietas,
massagens modeladoras ou cirurgias. Todavia, atualmente, já existem técnicas
invasivas, realizadas através de aparelhos, que não precisam de intervenção
cirúrgica, mas que auxiliam significativamente na diminuição da gordura
localizada.

É importante destacar que o tecido adiposo não é apenas um depósito de


gordura, ele também funciona como órgão secretor, pois o tecido sintetiza e
libera lipoproteína lípase (LPL) (SCORZA, 2008).

Pode não parecer, mas o tecido adiposo é bastante vascularizado. Assim,


a troca gasosa entre as células adiposas e a corrente sanguínea é intensa,
contribuindo para isso a rica vascularização do tecido conjuntivo (KESSEL,
2001). Além disso, segundo SUMMERS (1996), há trabalhos demonstrando que
a quantidade de sangue que circula na hipoderme é inversamente proporcional
ao índice de massa corpórea. Trata-se, portanto, de um dado significativo, já
que, dentre os mecanismos de mobilização dos ácidos graxos, o aumento do
fluxo sanguíneo é o mais importante.

O acúmulo de gordura pode ocorrer mesmo em pessoas sem excesso de


peso, o que explica a presença de gordura localizada em mulheres
aparentemente magras (AZEVEDO, ZANIN, TOLENTINO, CEPEDA,
BUSNARDO, 2008). Tal fato também é responsável pela procura cada vez maior
por procedimentos que sejam capazes de eliminar a gordura indesejada.

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Carboxiterapia no tratamento de estrias


As estrias são pequenas listras, as quais se originam no corpo humano
de maneira inevitável, ou seja, é algo absolutamente natural. De acordo com a
definição de MEDEIROS (2005), a estria “é um sulco, traço, aresta que se forma
na pele, geralmente nas coxas do ser humano de forma estética geralmente que
destoa do natural”. Ainda, em consonância com Medeiros, MENDES (2009)
afirma que as estrias são rupturas das fibras elásticas que sustentam a camada
intermediária da pele, formada por colágeno e elastina (responsáveis pela sua
elasticidade e tonicidade). As estrias não são exclusivas, podem afetar tanto
pessoas do sexo feminino como do sexo masculino, geralmente na idade adulta,
ou adolescente em estado de gravidez.

Além disso, as estrias são apresentadas também como uma lesão da


pele, sendo adquiridas por uma instabilidade elástica limitada. Torna-se uma
atrofia tegumentar obtida, com aparência linear e sinuosa (GUIRRO, 2004).
Qualifica-se por afecções dermatológicas que, no início, apresentam um
processo inflamatório, com elastólise e desgranulação de mastócitos, seguidos
de afluxo de macrófagos em torno das fibras elásticas (BORGES, 2006).

O excesso de acúmulo de gordura no tecido adiposo e o estiramento


excessivo da pele ocasionam danos às fibras de colágeno e elastina, dando
origem às estrias. Na teoria endocrinológica de GUIRRO (2004), estão
associadas às patologias, devido ao uso terapêutico de hormônios, no entanto a
teoria infecciosa, atualmente, não tem adeptos. Uma das razões para ocorrência
de estrias é a produção de glicocorticoides, que ocorre, muitas vezes, durante a
gravidez, mediante situações de obesidade e na adolescência, como também no
processo de emagrecimento, em razão de sedentarismo e pela falta de
hidratação da pele (AGNE, 2009).

Com o objetivo de alcançar um resultado excelente na redução de estrias,


o fluxo deve estar entre 60 ml/min e 80 ml/min e pode chegar até 150 mil/min. A
infusão do gás é mesodérmica, gera um deslocamento rápido da pele e, quanto
mais tempo manter o eritema após a aplicação, melhor será a resposta trófica
do organismo (BORGES, 2010). Quanto à profundidade das agulhas, deve-se

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introduzir apenas o bisel da agulha. A inclinação da agulha deve ser de 10 a 15


graus em relação à pele. A velocidade de fluxo entre 60 e 150 ml/min. O volume
pode ser livre, ou seja, suficiente para formar uma pseudopápula esbranquiçada
na pele. O intervalo entre as sessões de 7 a 15 dias (IBRAMED, 2019).

Conforme afirma MENDES (2009), existem três tipos de estrias que


acometem o corpo humano: as vermelhas ou arroxeadas; as brancas superficiais
e estreitas; e, ainda, as brancas profundas e largas. As vermelhas ou arroxeadas
apresentam um tratamento acelerado, pois sua cor indica que o sangue mantém-
se circulando no local e favorece a intervenção estética de forma mais eficiente.
As brancas, sejam elas superficiais e estreitas ou profundas e largas, são mais
difíceis de tratar devido à ausência ou dificuldade de circulação no local, o que
provoca a necessidade de uma intervenção mais radical e rigorosa. Uma das
técnicas de maior eficiência, hoje, é o uso da carboxiterapia, tanto para estrias
brancas quanto para as vermelhas, com resultados satisfatórios.

Nos resultados exibidos por MENDES (2009), as estrias vermelhas ou


arroxeadas desapareceram da pele dos pacientes após a 5ª seção, não sendo
necessária a continuação do tratamento. Em contrapartida, as estrias brancas
não desapareceram por completo, nem após a 10ª seção, diminuindo sua
incidência na pele em 80%, mas continuando prevalente sua existência.

Ação da Carboxiterapia do Tecido Conjuntivo


A ação mecânica que ocorre na carboxiterapia, gerada pelo “trauma” da
agulha e pela introdução do gás, desencadeia a produção de um processo
inflamatório, a consequente migração de fibroblastos para a região da agressão
e sua posterior proliferação, estimulando a síntese de colágeno e de outras
moléculas do tecido conjuntivo, como a fibronectina e a glicoproteína encontrada
no sangue, relacionada a vários processos biológicos como adesão,
diferenciação celular e reparação de tecidos, servindo como substrato para
enzimas fibrinolíticas e de coagulação (SCORZA, 2008).

Comprovações histológicas com a carboxiterapia possibilitaram um


aumento da espessura da derme. Ademais, evidencia estímulo à

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neocolagenase, bem como preservação total do tecido conjuntivo, inclui


estruturas vasculares e nervosas, ou seja, ocorre um evidente rearranjo das
fibras colágenas (BRANDI, 2001).

Após a leitura deste tópico da apostila, assista aos vídeos abaixo, que
muito agregarão no conhecimento prático.

Vídeo de Apoio1: Palestra “Carboxiterapia em tratamentos estéticos”


- Dr. Rodrigo Jahara

Disponível em:< https://www.youtube.com/watch?v=_e6H88qsLtQ>

Sinopse: Dr. Rodrigo Jahara foi um dos palestrantes do II Encontro


Brasileiro Multidisciplinar Eletroestética Avançada HTM, o "2º Meeting HTM",
evento paralelo da Estética In SP 2017.

Vídeo de Apoio 2: Ares Ibramed Carboxiterapia - Treinamento

Disponível em:< https://www.youtube.com/watch?v=vNHXfxd1npw>

Sinopse: o aparelho para carboxiterapia Ares Ibramed é padrão-ouro na


estética para o tratamento de olheiras, estrias, gordura localizada, flacidez e outros
tratamentos avançados na estética. O ARES é mais confortável, pois possui
tecnologia exclusiva de aquecimento do gás, causando maior conforto na hora da
aplicação.

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ENDERMOTERAPIA
Antes de iniciar a leitura deste tópico da apostila, assista ao vídeo abaixo
selecionado, que muito agregará no conhecimento prático.

Vídeo de Apoio 3: ENDERMOLOGIA: COMO TRATAR GORDURA,


FLACIDEZ, CELULITE E PÓS OPERATÓRIO

Disponível em:< https://www.youtube.com/watch?v=aYIwA3cKdhM>

Sinopse: Nesta aula você vai entender como tratar as disfunções que podem
ser aplicadas a Endermologia Este recurso da Eletroterapia que pode trazer
resultados espetaculares para a sua clínica.

O excesso de peso alcança valores relevantes e atinge todas as classes


socioeconômicas, estando diretamente relacionado com o índice de morbidade,
incluindo hipertensão, diabetes mellitus tipo II e moléstias cardiovasculares. O
aumento do percentual de gordura é consequência da elevação da ingestão
calórica em detrimento da demanda energética (GRAVENNA, 2005;
MARCANT, 2007; BELONI, 2010).

A gordura localizada, apresenta-se como um desenvolvimento irregular


do tecido conjuntivo subcutâneo. Neste caso, os adipócitos apresentam-se
aumentados em regiões específicas com irregularidade do tecido e aparência
ondulada, conforme afirma Cardoso (2002 apud PRAVATTO, 2007).

Sua distribuição é classificada de acordo com a localização anatômica,


sendo três tipos: androide ou central, quando é predominante em abdome, mais
comum nos homens; ginoide ou periférica, quando esse acúmulo predomina em
coxas e quadris, mais comum em mulheres; e mista, quando ocorre uma
associação dos dois tipos. Pode existir mesmo em indivíduos sem sobrepeso,
justificando sua presença em pessoas aparentemente magras, principalmente
em mulheres após a adolescência. Essas, muitas vezes apresentam problemas
psicológicos e sociais por estarem fora do padrão de beleza imposto pela
sociedade (PALMA et al., 2012).

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Existem inúmeros recursos fisioterapêuticos utilizados na área de


dermatofuncional, destacando‐se a endermoterapia, que se trata de uma
técnica que engloba equipamentos específicos, atuando nos planos cutâneos e
subcutâneos, especificamente no tecido conjuntivo, tecido adiposo e estruturas
vasculares e linfáticas.
A endermoterapia foi desenvolvida primeiramente pelo engenheiro
francês Louis Paul Guitay, em 1970, quando este buscava desenvolver uma
técnica que diminuísse cicatrizes oriundas de acidentes de carro. Ele criou um
mecanismo que pudesse auxiliar os terapeutas, um aparelho portátil com um
cabeçote massageador, que, aplicado sobre a área a ser tratada, fazia sucções
e rolamentos sobre o tecido subjacente. Inicialmente o aparelho foi utilizado na
recuperação de queimados, mas, descobriu-se ser também eficaz para o
tratamento de celulite (MATTIA, 2011).

O tratamento com endermoterapia consiste na aplicação de um


equipamento que cria um vácuo (pressão negativa) (MCDANIEL et al., 1998),
sendo um recurso que engloba equipamentos específicos baseados na sucção
(GUIRRO; GUIRRO, 2002), recuperando a pele, promovendo melhora na
circulação, maior oxigenação, nutrição e eliminação de toxinas do tecido
(TOGNI, 2006). Considerado como um procedimento seguro, sem agulhas ou
injeções, que age através da massagem profunda associada ao vácuo o qual é
promovido pelo aparelho atuando na pele, camada adiposa e muscular,
estimulando a circulação e a drenagem linfática (BIER et al., 1999; PETIT, 1997).
O equipamento é composto por dois rolinhos que deslizam sobre a pele e
realizam uma tração no corpo, aumentando em até três vezes a drenagem
linfática e a produção de colágeno (substância responsável pela elasticidade da
pele). A ação desses efeitos permanece até seis horas após o término da sessão
(MIRANDA, 1991).

Como em todo procedimento o cuidado com a saúde do paciente é


primordial, justificando assim, uma anamnese bem feita pelo profissional.
Mesmo não sendo procedimento invasivo há contra indicações do seu uso como:

 Processos inflamatórios ou infecciosos;

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 Hipertensão e hipotensão descompensadas;


 Diabetes descompensado;
 Gestante;
 Lesões cutâneas (no local);
 Pós-operatório imediato;
 Flacidez tissular (em demasia);
 Neoplasias;
 Alterações vasculares.

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MICROAGULHAMENTO
A técnica teve início na década de 90, como nome de “subcisão”.
Primeiramente apresentada por Orentreich, sua finalidade era induzir a produção
de colágeno no tratamento de cicatrizes cutâneas e rugas. Devido a técnica
envolver lesão, foi denominada como TIC – Terapia de Indução de Colágeno
(CIT – Colagen Induction Therapy). Na mesma década, o Congresso de Cirurgia
Plástica e Reconstrutora em Madri, na Espanha e o Congresso Internacional de
Cirurgia Plástica e Estética em Paris, na França, aceitaram e aderiram à técnica.

Na ocasião, o cirurgião plástico CAMIRAND (1997), descreveu resultados


em punturações feitas com uma pistola de tatuagem em duas pacientes que
apresentavam cicatrizes faciais hipercrômicas, causadas após um procedimento
cirúrgico na face (face lifting). O objetivo foi de camuflar com tatuagem a cicatriz,
com pigmentos da cor da pele. No entanto notou-se que a lesão causada pelas
finas agulhas, desencadearam uma nova síntese de colágeno saudável. Mas
somente em meados de 2000 que o cirurgião plástico sul-africano Dermond
Fernands criou um aparelho apropriado para a indução de colágeno, constituído
por um cilindro rolante cravejado de micro agulhas.

O novo designer permitia uma perfuração uniforme e rápida, além de


permitir trabalhar em áreas maiores e com profundidades diferenciadas para
cada região. Desta forma foi criado o Dermaroller, marca registrada e mais
conhecida nos tratamentos de microagulhamento. A injúria provocada pelo
microagulhamento, desencadeia através da perda da integridade do tecido, uma
nova produção de fibras colágenas afim de reparar as fibras danificadas, a
dissociação dos queratinócitos, a liberação de citocinas ativadas pelo sistema
imune, geram uma vasodilatação no local da injúria, fazendo com que
queratinócitos migrem para a região e reestabeleçam o tecido lesionado. Além
da resposta fisiológica, as micropunturas facilitam a permeação de ativos no
tecido (LIMA et al., 2013; DALBONE et al., 2014). Segundo OLIVEIRA (2012) e
LIMA et al. (2013), após a lesão, inicia-se a fase mais importante do tratamento,
a cicatrização, que pode ser dividida em três fases:

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1 – Fase inflamatória (1 a 3 dias): ocorre imediatamente após a lesão,


formando coágulos para proteger de contaminação, liberando histamina e
serotonina, promovendo a vasodilatação e fazendo a quimiotaxia de neutrófilos
e monócitos, responsáveis pela liberação de queratinócitos. O novo tecido
depende de fatores de crescimento (MDGF – Fatores de Crescimento Derivados
de Macrófagos), que incluem os fatores derivados de plaquetas (PDGF), os
fatores transformadores alfa, beta, os interleucina-1 e fator de necrose tumoral.
Após 72 horas, os linfócitos T liberal a Inter leucina -1, reguladora da colagenase
e as linfocinas. Estas são responsáveis pela resposta imunológica
(SETTERFIELD, 2010).

2 – Fase proliferativa (3 a 5 dias): a ferida é fechada pelos processos de


epitelização, angiogênese, fibroplasia e depósito de colágeno. Nestas etapas, a
membrana da camada basal restaura os tecidos, a angiogênese (formação de
novos vasos sanguíneos) promove nutrição e oxigênio, a fibroplasia se inicia de
3 a 5 dias após a lesão e pode perdurar por 14 dias, ativando os fibroblastos e a
produção de colágeno tipo I e formação de matriz extracelular (CAMPOS et al.,
2007). Segundo SETTERFIELD (2010), o aumento de queratinócitos na
presença dos fatores de crescimento epidérmicos é 8 vezes maior. Daí a
importância de se fazer associação de ativos durante o tratamento com
microagulhamento. Até o 20º dia do procedimento, a inflamação tende a diminuir
para permitir a formação de um novo tecido.

3 – Fase de remodelamento (28 dias a 2 anos): nesta fase há o aumento


da resistência tecidual. TAZIMA et al., (2008), afirma que nesta fase de
remodelamento o colágeno tipo I passa para o tipo III, aumentando a força
tensora do tecido em até 80%.

O colágeno é a principal proteína da matriz extracelular. Sua estrutura


rígida e helicoidal tripla de cadeia longa se assemelha a uma corda. Durante o
processo de maturação, ela pode crescer de maneira desordenada, criando a
cicatriz. A perfuração ordenada do roller no entanto, faz a orientação cicatricial
de forma saudável. Esse processo pode levar até 2 anos, mas a recuperação da

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força de tração original na área lesionada pode chegar a 80% (SETTERFIELD,


2010).

O microagulhamento tem sido usado frequentemente no tratamento de


cicatrizes de acnes, estrias, alopecias e para o rejuvenescimento facial. Trata-se
de uma terapia indutora de colágeno, realizada através de um instrumento
conhecido como roller (GARCIA, 2013).

Este utensílio de uso estético e dermatológico tem como ação induzir a


produção de colágeno via percutânea, ou seja, através de micro lesões
provocadas na pele, gera-se um processo inflamatório local, aumentando a
proliferação celular (principalmente dos fibroblastos), fazendo com que aumente
o metabolismo celular deste tecido (derme e epiderme), aumentando assim, a
síntese de colágeno, elastina e outras substâncias presentes no tecido,
restituindo a integridade da pele (KLAYN; LIMANA; MOARES, 2013).

A indução percutânea de colágeno (IPC) ou microagulhamento, como foi


denominada recentemente, inicia-se com a perda da integridade da barreira
cutânea, tendo como alvo a dissociação dos queratinócitos, que resulta na
liberação de citocinas como a Inter leucina -1α, predominantemente, além da
interleucina-8, interleucina-6, TNF-α e GM-CSF, resultando em vasodilatação
dérmica e migração de queratinócitos para restaurar o dano epidérmico. Três
fases do processo de cicatrização, seguindo o trauma com as agulhas, podem
ser bem delineadas, didaticamente: na primeira, a de injúria, ocorre liberação de
plaquetas e neutrófilos responsáveis pela liberação de fatores de crescimento
com ação sobre os queratinócitos e os fibroblastos como os fatores de
crescimento de transformação α e β (TGF-α e TGF-β), o fator de crescimento
derivado das plaquetas (PDGF), a proteína III ativadora do tecido conjuntivo e o
fator de crescimento do tecido conjuntivo (LIMA; LIMA; TAKANO, 2013).

As micro agulhas podem variar de 0,5 a 3 mm de diâmetro e se dispõe ao


redor de um cilindro, o roller também possui uma haste para manuseio. Dessa
forma, ele é passado sobre a pele em várias direções e cria micro orifícios ou
escoriações que cicatrizam em poucos dias (GARCIA, 2013).

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A pressão vertical exercida sobre o roller, não deve ultrapassar 6N, pois
força superior pode levar danos a estruturas anatômicas mais profundas e mais
dor que o esperado ao paciente. Recomenda-se posicionar o aparelho entre os
dedos indicador e polegar como se estivesse segurando um “háshi” e controlar
a força exercida com o polegar. Os movimentos de vai e vem devem guiar-se
por padrão uniforme de petequeias em toda a área tratada. Para isso, entre 10
a 15 passadas em uma mesma direção e pelo menos 4 cruzamentos na área de
rolagem são suficientes. Teoricamente 15 passadas provocam danos de 250-
300 punturas/cm3 (MOREN, 2010).

Variação de Instrumentos de Perfuração


Embora o roller seja o instrumento mais conhecido para realização do
microagulhamento, existem outros modelos com a mesma finalidade. Mesmo
entre os rollers conhecidos, hoje há uma grande quantidade de modelos e
material utilizados na fabricação dos mesmos. O roller tradicional e é constituído
por um cilindro repleto de agulhas em aço inoxidável, dispostas ordeiramente em
quantidade (de 190 a 1.080 agulhas), distâncias, espessura e comprimento (de
0,20mm a 3,00mm) diferentes. Essa disposição está relacionada ao tipo de
tratamento e área de aplicação do roller. Seu cabo é de polietileno, impedindo
que o equipamento seja auto clavado. Após o uso , é necessário que se faça o
descarte juntamente com o material perfuro cortante. Há também rollers
totalmente feitos em materiais esterilizáveis como aço inox e ouro, permitindo a
reutilização do equipamento, contudo após um período, é necessário a troca
destes, visto que as agulhas perdem o corte podem se deformar.

Além da variação de material, os rollers também podem vir associados à


outras terapias como a cromoterapia, LED e com efeito vibratório. Todas tem
como objetivo potencializar a técnica e efeitos desejados no tratamento. Outro
equipamento bastante utilizado no procedimento de microagulhamento são as
canetas ou dispositivo manual de microagulhamento, também conhecidas com
Dermapen, que podem ser manuais ou elétricas. Estas funcionam com refis
descartáveis, sua regulagem manual permite realizar microagulhamento de
0,25mm até 2,00mm.

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1
8

A quantidade de agulhas em cada refil pode ser de 2, 3, 7, 12 ou 36


agulhas, bem inferior a quantidade de agulhas do roller convencional. A
aplicação da caneta manual se diferencia do roller por exigir maior destreza do
profissional que fará a aplicação. Mesmo em aparelhos elétricos, onde não será
necessária a pressão manual, o controle e direcionamento do agulhamento é
feito pelo profissional. Alguns modelos ainda possuem inclinação automática da
ponteira. Todos estes ajustes são para evitar cortes irregulares na pele. A caneta
permite uma aplicação pontual, sendo ideal para pequenas áreas, áreas de difícil
acesso e região capilar (ARORA, S.; GUPTA, B.P.,2012).

Indicações e Contra Indicações da Técnica


O microagulhamento é uma técnica que trabalha com dois objetivos. O
primeiro é o estímulo à produção de colágeno como nos casos de
rejuvenescimento melhorando os aspectos de textura, cor e brilho da pele; nos
tratamentos de flacidez tissular e amenização de rugas e linhas de expressão,
aumentando o volume da área tratada; e nos tratamentos de estrias, cicatrizes
de acne e cicatrizes hipertróficas pós queimaduras (DODDABALLAPUR, 2009;
KALIL et al., 2015a; LIMA; LIMA; TAKANO, 2013; MOETAZ EL-DOMYATI et al.,
2015; NEGRÃO, 2015). O segundo objetivo do microagulhamento é o aumento
da permeação de ativos, também conhecido como “drug delivery”, veiculando
ativos como a vitamina C e o retinol (LIMA; LIMA; TAKANO, 2013; NEGRÃO,
2015).

Outras indicações da técnica são pele desvitalizada e desnutrida,


alopecias não cicatriciais, melasma e hidrolipodistrofia ginoide (HLDG). Essa
última ainda não há comprovação através de pesquisas cientificas, mas há
indicações de alguns autores (NEGRÃO, 2015).

Como contraindicações têm-se: câncer de pele, ceratose solar, verrugas,


infecções de pele, pacientes em uso de anticoagulantes, quimioterapia,
radioterapia ou corticoterapia, diabetes mellitus não controlada, rosácea e acne
nas fases ativas, uso de isotretinoína oral com pausa menor de seis meses e
pele queimada de sol. O queloide não é uma contraindicação absoluta, porém

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faltam ensaios clínicos nesse tipo de disfunção inestética. O que se sabe é que
o fator de crescimento transformador TGF-β3 coordena a produção de TGF-β1
e TGF-β2 melhorando, assim, o colágeno que será depositado. Além disso, há
aumento de liberação do fator de crescimento derivado de plaquetas (PDGF)
atraindo os monócitos e liberação de interleucina-10 a qual é anti-inflamatória e
melhora o aspecto do queloide (NEGRÃO, 2015).

No que se diz respeito ao “drug delivery”, a definição do ativo bem como


sua formulação é de extrema importância uma vez que suas características
determinam a permeação, absorção e potencial de irritação da pele. O veículo
ideal é aquele que não provoca ardência ou outro desconforto para o cliente,
além de ser um fator decisivo para o alcance de bons resultados. O uso de
cosmecêuticos associados com sistemas de liberação também é de grande
valia, pois, estes últimos permitem maior disponibilidade do ativo e segurança
além de redução de irritação cutânea devido à veiculação de menor quantidade
do ativo (KALIL et al., 2015a).

A administração transdérmica de drogas possui muitos benefícios, visto


que reduz a possibilidade de a droga ter baixa absorção, ou que aconteça uma
degradação enzimática no trato gastrointestinal, ou que ela sofra os primeiros
efeitos pela administração oral, e até mesmo evita a dor de uma administração
via intravenosa ou intramuscular (BADRAN; KUNTSCHE; FAHR, 2009;
PRAUSNITZ, 2004).

A autora HANSEN (2013) em seu trabalho diz que o microagulhamento


tem potencial de ser uma tecnologia de transformação na entrega de vários
ativos, fármacos e até mesmo vacinas, pois, o sistema de entrega de drogas da
técnica permite um tratamento melhor com administração de níveis mais baixos
das drogas para atingir os mesmos objetivos terapêuticos. Afirma ainda que
muitos estudos com o intuito de determinar o potencial da entrega intradérmica
a fim de melhorar a eficácia de determinados fármacos têm sido realizados
desde o início da década de 30, e que desde então estes estudos revelaram que
a entrega intradérmica permite uma absorção mais rápida, níveis sanguíneos de

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0

pico mais elevado e aumento de biodisponibilidade de algumas terapias quando


comparados às vias de administração convencionais.

PRAUSNITZ (2004) relata que as micro agulhas fornecem um meio


minimamente invasivo para o transporte de moléculas na pele. As micro agulhas
rompem a estrutura do estrato córneo e criam orifícios para passagem de
moléculas. Acredita-se que os tamanhos desses orifícios são de escala
nanométrica o que evita danos com significância clínica, mas suficientes para o
transporte de ativos pequenos e até mesmo macromoléculas. Além disso, expõe
que estudos em seres humanos revelaram que as micro agulhas são indolores
mesmo atingindo a derme superficial em consequência do tamanho das agulhas
que provavelmente não alcançam os nervos ou são incapazes de estimular uma
sensação dolorosa. Visto isso, sugere que o uso das micro agulhas representa
uma tecnologia promissora para administração de compostos terapêuticos
através da pele.

SCHOELLHAMMER; BLANKSCHTEIN; LANGER (2014) confirma a


afirmação de Prausnitz, ao mencionar que o comprimento das agulhas não
penetra profundamente o suficiente para gerar estímulos dolorosos, tornando a
técnica com micro agulhas indolor. Além disso, a duração pela qual os ativos se
difundem pela pele após o microagulhamento depende do tempo de vida da
abertura dos poros criados que reduz significativamente em 15 minutos.

KALLURI; KOLLI; BANGA (2011) estudaram a formação bem como o


fechamento dos micro canais gerados pelas micro agulhas. Os autores utilizaram
nos experimentos dois tamanhos de micro agulhas (370 e 770 µm) de uma marca
de roller e observaram através de experimentos, a formação de 16
microcanais/cm² após a ruptura do estrato córneo. O número de micro canais
aumentou em função do número de passadas e as micro agulhas penetraram
além do estrato córneo. O diâmetro médio dos micro canais também foi avaliado
e eles diminuíram à medida que aumentava a profundidade de penetração. A
avaliação da TEWL revelou que o aumento dos valores se deu em função do
aumento do número de passadas o que indica o aumento da ruptura do estrato
córneo da pele. O tamanho das micro agulhas não interferiu no tempo que a pele

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1

levou para reestabelecer sua função de barreira (após 4h do tratamento, o valor


da TEWL retornou aos seus valores normais), contudo, o tempo de fechamento
dos poros foi menor nas agulhas mais curtas (12h) comparado às agulhas
maiores (18h). Este último dado é importante uma vez que afeta diretamente a
entrega das drogas.

PARK et al. (2010) desenvolveram um rolo de micro agulhas de polímero


que foi capaz de perfurar a pele e aumentar a permeabilidade da mesma. A
quantidade de droga administrada na pele foi determinada pelo número de
orifícios criados pelas micro agulhas bem como a concentração e formulação da
droga, entre outros fatores. A distribuição uniforme da droga no interior da pele,
devido à lenta taxa de difusão lateral, exige que as micro agulhas tenham um
espaçamento maior ou que se faça múltiplas passagens do rolo de micro agulhas
sobre a pele para aumentar a densidade do orifício. A pesquisa sugere que o
rolo de micro agulhas criado permite o aumento da permeabilidade da pele para
aplicação médica e cosmética.

CHAWLA (2014) realizou um estudo comparativo inicialmente com 30


pacientes onde realizava a técnica de microagulhamento com plasma rico em
plaquetas (PRP) com concentração plaquetária de 8-9 lakhs/μl de um lado da
face e com vitamina C a 15% do outro lado. Dos 30 pacientes, 23 tiveram
redução das cicatrizes em 1 ou 2 graus na escala de classificação, porém os
resultados com microagulhamento associado ao PRP foram mais satisfatórios
em alguns tipos de cicatrizes que o microagulhamento associado a vitamina C.
A vitamina C se mostrou mais eficaz no tratamento de hiperpigmentação pós
inflamatória secundária à acne, além de melhorar os aspectos de firmeza e
suavidade da pele.

MOETAZ EL-DOMYATI et al. (2015) avaliaram a eficácia do


microagulhamento em diferentes tipos de cicatrizes atróficas pós acne através
de fotografias e biópsias da pele, além de histometria para espessura da
epiderme e avaliação quantitativa de elastina total, tropoelastina recém-
sintetizada, colágeno tipo I, III e IV, e colágeno recém-sintetizado antes do
tratamento e após um e três meses a partir do início do tratamento. Os resultados

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2

revelaram um aumento significativo na média dos colágenos tipos I, III e IV e


colágeno e tropoelastina recém-sintetizados, contudo, a elastina total diminuiu
de forma significativa no final do tratamento.

O número de sessões e o intervalo entre as sessões são dois fatores


muito questionáveis e até mesmo controversos. Na verdade, eles dependerão
do que será feito, se existe um plano de tratamento pós-procedimento e quais
recursos serão associados. O roller cosmético, por exemplo, pode ser utilizado
todos os dias para a permeação de ativos. Para o tratamento de alopecias, as
sessões podem ser quinzenais uma vez que é preciso lançar mão de recursos
que reduzem o processo inflamatório para não prejudicar o folículo e agravar o
quadro. O que se observa mais na literatura é um intervalo de no mínimo trinta
dias para produção, depósito e remodelamento do colágeno (NEGRÃO, 2015).

Assim como no item anterior um vídeo sobre o assunto foi selecionado e


disponibilizado abaixo que irá agregar mais conhecimento prático no seu
desenvolvimento acadêmico.

Vídeo de Apoio 5: Descomplique Estética: Microagulhamento

Disponível em:< https://www.youtube.com/watch?v=Njy4yltZ1BM>

Sinopse: No vídeo o Famoso Rafael Ferreira explica de forma clara


o que pode ser chamado de microagulhamento, assim como realizar
procedimentos adequadamente na estética.

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2
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CRIOLIPÓLISE
A criolipólise é uma técnica não-invasiva para o tratamento da redução de
tecido gorduroso localizado, está técnica utiliza do resfriamento da pele e do
tecido adiposo adjacente por temperatura variada entre -5 a -15ºC, o que causa
paniculite fria e consequentemente na morte adipocitária causadas por apoptose
(BERNARDES, 2015).

Segundo OLIVEIRA (2011), para o sucesso do tratamento faz-se


necessário que o profissional tenha grandes conhecimento da etiologia,
sintomas, fisiopatologias e recursos adequados para a sua abordagem.

Para AVRAM et al. (2009), as novidades existentes no mercado para a


redução da adiposidade localizada estão se tornando cada vez menos invasivas,
o que proporciona ao usuário do tratamento uma recuperação rápida, sem
intervenções de medicamentos e pós-operatório.

Segundo BERNARDES (2015), há relatos de edema, hematoma, eritema


e neuralgia transitória, que podem ser resolvidos em duas semanas. AMARAL
(2015) afirma que a busca em ter um corpo impecável tem-se tornado prioridade
para a maior parte das pessoas, pois o modelo de bela aparência e saúde que a
cultura mostra, são pessoas magras, com silhuetas bem definidas. Na busca
incessante do corpo perfeito, as pessoas se sujeitam a procedimentos estéticos,
dietas, cirurgias plástica, medicamentos, exercícios para se desfazerem das
gorduras localizadas indesejadas.

A gordura localizada é aquilo tudo que permanece ao emagrecimento


ligado as particularidades familiares. As conservas de gordura são fragmentadas
em duas, depósito geral (perde-se fácil) e depósito hereditário (resiste ao
emagrecimento). O metabolismo é demorado nesses depósitos, mesmo se tiver
perda de peso, a divisão da gordura é alterada a cada efeito sanfona (RIBEIRO,
C. J, 2010).

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Os lugares do corpo onde se encontra mais gorduras localizadas são:


quadril, abdômen, pré-axilar, coxas, e subescapular, conforme exemplificado na
figura, podendo ser surgir em pessoas que têm uma vida de alimentação
saudável seguindo uma dieta e exercícios físicos diariamente, sendo um
desconforto para os que buscam sempre estar satisfeito com seu corpo. (AGNE,
2016).

O desenvolvimento dos adipócitos começa desde a vida intrauterina e vai


até a puberdade através do crescimento de partes de células adiposas. Quando
chega à fase adulta, essas células não se multiplicam, mas aumenta de
tamanho. A adiposidade é considerada uma abundância de tecido adiposo,
podendo estar em maior ou em menor quantidade, sendo encontrada em
diferentes partes do corpo, e sempre dependendo da genética do indivíduo
(BARNES, 2017).

LIMONTA et al. (2017) revelam em seu trabalho que os pesquisadores


nos anos 70 investigaram crianças, que nos seus primeiros anos de vidas
tomaram muitos picolés e houve um decrescimento da gordura nas bochechas,
uma coisa que foi estimulada pelo frio que receberam no local. Este é mais um
jeito que os pesquisadores usaram para investigar o metabolismo das células de
gorduras. Eles concluíram que os adipócitos podiam ser mais vulneráveis ao frio
do que calor.

Os estudos do FERREIRA; MEDRADO (2017) falam das abordagens de


protocolos e técnicas feitas para uma técnica mais segura e produtiva. No
momento em que a criolipólise é efetuada, é feita uma sucção para amparar o
tecido alvo em um aplicador que tem o formato de copo. Enquanto a pessoa está
no procedimento, o resfriamento proporcionado pela máquina danifica somente
o tecido adiposo, não produzindo nenhuma destruição biológica aos tecidos aos
redores.

TAGLIOLATTO et al. (2017) falam da membrana anticongelante que deixa


o procedimento seguro, essa membrana é uma combinação de líquido
crioprotetor que é composta por um manto umedecido em gel que protege a pele
nos tratamentos estéticos que envolvam a criolipólise, mantendo intacto o

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5

material biológico. O tecido adiposo, simultaneamente com seu conteúdo


intracelular, será descartado por meio da resposta inflamatória ali fixada, não há
dever de metabolização hepática da gordura, ou do deslocamento por intermédio
da corrente sanguínea, garantindo assim os níveis séricos de triglicerídeos e
colesterol encontra-se sem alterações, do mesmo jeito a desempenho do fígado.

BORGES; SCORZA (2014) dizem que quando acontece a atenuação da


temperatura corporal o organismo eleva a produção de calor, permitindo um
acrescentamento na taxa metabólica que usará as conservas energéticas
armazenadas nos adipócitos diminuindo as células de gordura. O tratamento de
criolipólise, na primeira sessão do tratamento a camada de gordura pode reduzir
de 25 a 30%, mas vale lembrar que tem que se levar em conta o metabolismo
da pessoa, tipo e localização da gordura.

A dificuldade em eliminar a gordura localizada se dá pela necessidade do


organismo em gerar energia, o qual ele irá buscar na glicose existente na
corrente sanguínea, sendo que após a utilização desta, ocorre a queima do
glicogênio existente no fígado e em seguida utiliza-se das quebras de proteínas
existentes nos músculos, para então assim, chegar nas células de gorduras
existentes no tecido adiposo.

BUENO (2012) expressa que a Criolipólise não é aconselhável para


pessoas com sobrepeso ou obesas, sendo esta técnica apropriada apenas para
eliminar gorduras localizadas nos indivíduos em que estejam no peso ideal e
pretendem definir as linhas do corpo. Este procedimento também não é
recomendada a pessoas que tenham hipersensibilidade ao frio, pessoas com
feridas no local da aplicação e aquelas pessoas com diabetes descontroladas e
até mesmo a gestantes.

BUENO (2012) complementa que a técnica terá efeito somente na região


selecionada onde o resfriamento durante a sessão escolhida pode chegar por
volta de -10ºC no período de 1 (uma) hora, em que a pele estará coberta por
uma manta protetora com camadas de gel.

O aparelho que realiza a Criolipólise é composto por ponteiras que se


acoplam em diversas áreas do corpo, esta realiza um vácuo que propiciará a

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2
6

sucção da pele e do montante de gordura localizada no local, seguida pelo


resfriamento intenso e o controle da porção sugada (FELICIANO, 2014).

A Criolipólise pode ser realizada em algumas regiões do corpo, em razão


das ponteiras não se adaptarem a qualquer tipo de estrutura. FELICIANO (2014)
ainda completa que no início da sessão podem surgir pequenos desconfortos no
momento que a ponteira realiza a sucção da pele, logo após esta ser seccionada
inicia-se o congelamento da gordura o que leva a uma anestesia momentânea,
aliviando assim o desconforto.

Indicações e Contra Indicações


A criolipólise é um procedimento terapêutico que vem sendo divulgado e
popularizado por vários profissionais de estética. Essa técnica corresponde a
procedimentos de cirúrgicos e com resultados aceitável e eficaz na redução da
adiposidade localizada (AMARAL; SIQUEIRA, 2015).

A criolipólise é apropriada para pessoas que tem gordura localizada,


contudo tem que estar com o peso ideal, determinado pela altura e idade.
Entende-se que o tratamento não é adequado para pessoas obesas. Além do
mais, é de suma importância que tenha certa elasticidade no tecido cutâneo, o
que permite a produção da prega que será separada e tratada (LIMOTA et al.,
2017; SILVEIRA; STAFFOQUER, 2016).

ARAUJO; MEJIA (2015) deixam claro que as importantes


contraindicações para o procedimento de criolipólise são pessoas com doenças
raras, como a crioglobulinemia paroxística ao frio, hemoglobinúria (doença
autoimune), sensibilidade ao frio, urticária ao frio, dermatites ou pruridos, cicatriz,
cirurgias recentes, feridas abertas ou hérnia nas regiões que serão tratadas. O
procedimento de criolipólise é permitido a partir dos 18 anos e não é permitida
em mulheres gestantes ou lactantes.

As queimaduras são risco em relação à saúde, podendo danificar a pele


total ou parcialmente, são assustadoramente graves e com consequências
psicológicas significantes, conforme sua localização, área queimada e

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2
7

profundidade. Queimaduras são lesões na pele causadas quase sempre pelo


calor, entretanto podendo ser causado pelo frio, por radiação, eletricidade,
fricção e até por produtos químicos (CARNEVALLI et al., 2018).

Ribeiro (2010) traz que conforme sua localização da queimadura área e


profundidade, ela pode atingir desde pelos, músculos e ossos. As queimaduras
de 1° grau (lesa a epiderme) são caracterizadas pela vermelhidão e o ardor, as
de 2° grau (lesa a epiderme e derme) deixam dor e bolhas que podem conter
linfa ou podem ser secas e brancas podendo causar cicatrizes e as queimaduras
de 3° grau (lesa todas as camadas da pele) indolor e pode causar 20
deformidades.

Em relação as complicações após o procedimento, podem ocorrer:


alterações provisórias na função sensorial sem leões a longo prazo, eritema
imediatamente após a aplicação desaparecendo 30 minutos depois da sessão e
alterações nos níveis lipídeos dentro dos parâmetros normais (ROCHA, 2013).

Aqui ressalta-se a necessidade de integrar a prática ao conhecimento


acadêmico, sendo assim, para encerrar este tópico da apostila, o vídeo abaixo
deverá será assistido, uma vez que fará a integração do conhecimento.

Vídeo de Apoio 6: Crilipólise funciona? Entenda o processo e o


tratamento – Doutor Beleza

Disponível em:< https://www.youtube.com/watch?v=XmFeTsCly4g>

Sinopse: no vídeo Rafael Ferreira, o Dr. Beleza, fala sobre o


procedimento estético Crilipólise na prática, como funciona e os resultados
obtidos.

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Vídeo de Apoio 7: Criolipólise funciona? | Carla Leone

Disponível em:< https://www.youtube.com/watch?v=L2OuvJHUaQA>

Sinopse: neste vídeo a Profª Carla Leone, Fisioterapeuta


Dermatofuncional, CREFITO 214866-F, fala sobre os procedimentos e a
importância dos cuidados com a aplicação do terapia.

28
2
9

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