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Diálogos Sobre Pré-História - Mente, Cultura e Sociedade - Volume 2
Diálogos Sobre Pré-História - Mente, Cultura e Sociedade - Volume 2
Diálogos Sobre Pré-História - Mente, Cultura e Sociedade - Volume 2
Conselho Científico
Matheus Gleydson do Nascimento Sales (UEPB)
Matusalém Alves Oliveira (UEPB)
Juliana Nascimento de Almeida (ANTROPUS)
Fábio Alves Gomes (UFCG)
Washington Luiz M. da Silva (UFPE)
Expediente
VOLUME 2
PREFÁCIO 06
PREFÁCIO
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MENTE, CULTURA E SOCIEDADE - VOL. II
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DIALÓGOS DA PRÉ-HISTÓRIA
tes para a evolução da espécie humana. O faber, por isso, faz compre-
ender a história da ferramenta manual também a nossa história enquan-
to humanidade. Embora não seja possível precisar qual foi a primeira
ferramenta da história, mas acredita-se que as primeiras foram criadas
pelos hominídeos por volta de mais de 2,5 milhões de anos atrás.
Membros do gênero Homo antecessores aos humanos começa-
ram a produzir ferramentas de pedra há pelo menos 2,6 milhões de anos,
segundo um novo estudo publicado sobre descobertas feitas na Bacia
de Afar, na Etiópia. As suspeitas sugerem que a fabricação de objetos
são cerca de 10 mil anos mais velha do que se acreditava anteriormente.
As ferramentas de pedra lascada são os artefatos mais antigos
atribuídos à “Tradição de Oldowan”, uma tecnologia originalmente no-
meada após as descobertas feitas na Tanzânia. Elas também são dife-
rentes das ferramentas mais simples feitas por chimpanzés, macacos e
antepassados humanos anteriores, de acordo com o estudo.
Pensou-se que as primeiras ferramentas de pedra eram muito
simples e foram criadas esmagando uma pedra contra a outra enquan-
to estava no chão, muito semelhante há como os chimpanzés quebram
nozes. Mas acontece que é preciso um pouco de conhecimento, bem
como controle motor, para segurar duas pedras juntas e fraturar uma
para criar uma aresta afiada de uma maneira previsível, como vemos no
Oldowan. A tecnologia é, na verdade, mais complexa do que se pensava
inicialmente, mas havia tão poucos sítios antigos de Oldowan que era
difícil rastrear seu surgimento.
Os mais recentes exemplos de ferramentas afiadas foram esca-
vados em Bokol Dora 1, ou BD 1, no nordeste da Etiópia, perto de Le-
di-Geraru, onde o fóssil mais antigo atribuído ao gênero humano Homo
foi descoberto em 2013, um maxilar com cerca de 2,78 milhões de anos.
Esse achado reduz o espaço de tempo entre as ferramentas antigas de
Oldowan conhecidas e lança luz sobre a conexão entre as origens do ser
humano e a gênese da produção sistemática de ferramentas de pedra.
Uma evolução no processo de fabricação dos artefatos, entre-
tanto, não é perceptível: Quando analisamos os padrões estatísticos nos
artefatos de pedra, havia muito pouca conexão com o que foi descrito
em sítios arqueológicos mais antigos ou ferramentas de pedra que os
primatas modernos estavam fazendo, relatam nossos autores ao aborda-
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INTRODUÇÃO
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TEORIA EVOLUCIONISTA
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RELAÇÃO HOMEM-NATUREZA
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ASTRALOPITECOS
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HOMO SAPIENS
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governo atual como citada anteriormente neste trabalho tem como prin-
cipal objetivo o lucro. Apesar da ciência e a tecnologia exercerem um
papel tão fundamental para esta sociedade a desigualdade em questões
de classes é uma realidade presente em todo mundo (ALBUQUER-
QUE, 2007). Karl Max dizia que, a sociedade capitalista era exclusivis-
ta, pois seria impossível superar a desigualdade social diante de um sis-
tema que só visava lucro, ou seja, a exploração de sua classe proletária.
A sociedade atual de consumo é caracterizada por crises so-
cioambientais e econômicas, que resultam de uma ideia de pro-
gresso e desenvolvimento tecnológico da produção em massa de
produtos que muitas das vezes não suprem a qualidade vida ne-
cessário que o ser-humana demanda, nem os seres que estão inse-
ridos também nesse meio (ALBUQUERQUE, 2007); se tornando
assim impossível que a natureza se recomponha diante de uma de-
gradação inevitável com a escala de produção humana tão rápida.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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INTRODUÇÃO
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que eles exerceram na física das partículas assim como falar a respei-
to da contribuição dessa ciência nos estudos sobre a pré-história. Para
isso, será feita uma introdução a chamada física das partículas, para en-
tão, de modo pratico, tratar da filosofia dos pré-socráticos. E, em segui-
da, será apresentado como os físicos modernos foram influenciados por
esses pensadores e as consequências dessas influências. Por fim, irá ser
tratada a forma como a física auxiliou as pesquisas sobre a pré-história.
Segundo Bill Bryson (2003, p. 94) “[...] ele construiu uma câ-
mara de nuvens artificial – um dispositivo simples em que podia es-
friar e umedecer o ar, criando um modelo razoável de uma nuvem em
condições de laboratório.” Com isso, ele criou o que hoje é conhecida
como a câmara de Wilson, e, para a sua surpresa, havia também desco-
berto um método de identificar partículas subatômicas. Isso aconteceu,
pois, quando tentou fazer com que chovesse pelas nuvens que havia
formado, uma partícula alfa foi acelerada e deixou um rastro possível
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LEUCIPO
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EPICURO
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Desse modo, visando ter uma visão mais apropriada dos homens
pré-históricos, os estudiosos passaram a usar a tomografia computado-
rizada nos fósseis, que poderia tirar várias fotos do objeto a ser estuda-
do de diversos ângulos diferentes e, com isso, conseguir uma imagem
3D. Assim era possível compreender melhor a anatomia tanto das pes-
soas, como dos animais que viveram naquela época. Ao longo do tempo
essa técnica começou a ser ainda mais utilizada por profissionais como
os paleontólogos que estavam se aprofundando cada vez mais nos seus
estudos.
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRYSON, Bill. Breve história de quase tudo. São Paulo, editora com-
panhia das letras, 2005.
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INTRODUÇÃO
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A REVOLUÇÃO AGRÍCOLA
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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INTRODUÇÃO
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para uma maior diferença desses grupos que são mais restritos em ou-
tros países.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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também da biológica:
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
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REFERÊNCIAS
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nos “quatro campos” .Cienc. Cult., São Paulo, vol.71, n.2, 2019.
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
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REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
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A COMUNICAÇÃO NA PRÉ-HISTÓRIA
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ver muitas outras coisas, como pinturas rupestres e utensílios para suas
defesas. E por esse motivo o importante estudo da arqueologia7 nesse
novo cenário que se passa a ser criado para os hominídeos, um cenário
abstrato, mas ainda assim necessário para a evolução dos homens. Mas
ao estudar isso, surge a indagação: como chegamos nesse nível tão alto
de desenvolvimento “do nada”? Bordenave salienta que, “de posse de
repertórios de signos, e de regras para combiná-los, o homem criou a
linguagem” (BORDENAVE, 1982, p.25).
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O HOMO
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Homo erectus viveu entre 2 milhões a 400 mil anos atrás, pro-
vavelmente foi o responsável pela descoberta do fogo, que possibilitou
um grande avanço evolucionário, seus primeiros fósseis foram encon-
trados na china, apesar disso, as descobertas mais antigas estão na Áfri-
ca, o que de tal modo indica que, com o auxílio do fogo foi possível
viajar grandes distâncias e povoar novos continentes. Em seus fósseis
constata que o volume craniano era de cerca de 900 a 1200 cm³ varian-
do entre indivíduos mais desenvolvidos. À vista disso, a média de altura
entre esses indivíduos era entre 130 e 150 cm e tinham um aspecto físi-
co robusto, bastante semelhante ao ser humano moderno. Os H. erectus
tinham uma mandíbula grande mas com dentes pequenos, os pesquisa-
dores acreditam que esta mudança esteja relacionada ao fogo, já que, o
alimento cozido necessitava de menos força para ser mastigado e mais
uma vez, torna-se visível a importância que o fogo tinha e ainda tem
para o desenvolvimento dos povos.
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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INTRODUÇÃO
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to, pois, em meio a tanta informação que permeou durante todos es-
ses anos, muita coisa foi modificada afim de encaixar-se nos próprios
complexos criados pela humanidade que sempre buscou por evolução
e revolução, complexos estes, que mais na frente trariam a ideia de que
o homem poderia igualar-se e até ser extremamente superior a Deus,
fazendo com que a humanidade perdesse parcialmente a fé no sagrado,
começando a acreditar primeiramente em si próprio e em sua sociedade
quebrando totalmente o que era imposto pela religião, que durante anos
por meio da escrita propagou inúmeras doutrinas e mandamentos, e que
por consequência da Revolução Humanista, a mesma já não teria mais
tanta influência para com o homem moderno. Tudo isso será abordado
em uma questão humanista, ressaltando os impactos que essa relação
homem moderno versus homem primitivo trouxeram para o século
XXI.
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ver-se de maneira tão supérflua que deste modo deus e a religião foram
deixados em segundo plano, tornando o homem o sagrado e absoluto, a
igreja já não tinha mais influência sobre si e suas decisões, e finalmente
o homem teria o valor ao qual tanto almejou por milênios.
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Esse viés filosófico trouxe uma nova visão sobre o que é con-
siderado sagrado, o uso da razão e os ramos científicos nos trouxeram
para a teologia que viria a ser uma área especifica, dedicada ao estudo
sobre Deus e sua relação com o homem. Com o surgimento da internet
nos Estados Unidos em 1969, o mundo nunca mais foi o mesmo, a
comunicação ficou mais acessível e rápida, houve um avanço absurdo
de mecanismos que hoje nos proporcionam falar com pessoas do outro
lado do mundo em tempo real. Portanto é inevitável não mencionar os
avanços tecnológicos quando se fala em evolução linguística, já que
todo meio que envolva comunicação entre seres é caracterizado assim
como linguagem, como descrito na obra de Steven Roger Fisher - Uma
breve história da linguagem:
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Trazer algo tão antigo de forma inovadora nos faz pensar que o
homem moderno é constituído sim de passado e que carregamos nos
dias atuais características dos primeiros homens da terra. A evolução
do homem e seus meios de comunicação nos trouxeram para onde es-
tamos, todas as guerras, e revoluções ao longo dos anos estão ligadas à
todas essas mudanças, é preciso conhecer o início e seus processos para
entender os impactos que reverberam no atual século XXI.
REVOLUÇÃO HUMANISTA
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
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Após a lei Clean Air Act entrar em vigor foi constatado que qua-
se instantaneamente os níveis de chumbo no sangue dos estadunidenses
caiu 80%, porém, o chumbo fica para sempre e quem está vivo hoje
possui cerca de 525 vezes mais chumbo no sangue do que a população
de um século atrás.
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de cerusita.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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desaparecido a cerca de 30 mil anos, mas talvez seja possível que o ho-
mem moderno, com datação de 50 mil anos, tenha agrupado o Neander-
thal por meio de cruzamentos consecutivos em que algumas diferenças
genéticas tenham deixado de existir.
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A DESCOBERTA DO FOGO
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RITOS E CRENÇAS
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
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ram para a atualidade. Vale ressaltar também, que todos os recursos que
por eles foram descobertos, para a civilização atual é vital, logo seria
injusto chamá-los de “pré”,onde na verdade foram as gênesis do que se
tem hoje.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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Surgiu por volta de 300 a 400 mil anos atrás e teve seu primeiro
fóssil descoberto em 1856, de um adulto completo, em Neander, na
Alemanha. Foi extinto a 30 mil anos, onde conviveu com os Homo
Sapiens. Possuíam um físico largo, comparado aos sapiens, porém mais
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TEORIA DA SUBSTITUIÇÃO
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HOMO HEIDELBERGENSIS
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HOMO FABER
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HOMO DE CRO-MAGNON
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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INTRODUÇÃO
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DESAPARECIMENTO
Antes de mais nada, será que sem querer ou não possamos ter
contribuído para o desaparecimento dos nossos irmãos Neandertais?
Charles Darwin dizia “que não são as espécies mais fortes que sobrevi-
vem, nem as mais inteligentes e sim a mais suscita a mudanças” (s.d),
portanto, teria sido as mudanças que causaram o desaparecimento dos
Neandertais ou teria sido o fato de que eles não conseguiram lidar com
os Homo sapiens.
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ência, assim como nós. Não parece haver nenhuma diferença na capa-
cidade deles de produzirem sons de fala. Portanto, eles definitivamente
podiam ter dito ‘olá’ ou ‘ok’ se essas afirmações tivessem algum signi-
ficado para eles”, então sim, os neandertais se comunicavam entre eles.
CARACTERÍSTICAS FÍSICAS
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CULTURA
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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sando fome, sem moradia, sem educação, e até mesmo saneamento, não
por falta de recursos, mas porque elas não podem comprar por falta de
capital, isto é reflexo da má distribuição das produções, produções estas
feitas pelas mãos dos mesmos que não têm. Países colonizados contri-
buem com a produção dos gases do efeito estufa e destroem o ambiente
local, com a agropecuária, como países capitalistas dependentes para
servir a países que exploram essas ‘comoditties’ a nível internacional.
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFÊNRENCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
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3. RELAÇÕES ECOLÓGICA
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3.2 TERRITORIALIDADE
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Beach diz: “As descrições das relações mãe infante nos macacos
e no chimpanzé não deixam dúvidas quanto à importância da aprendiza-
gem nas respostas filiais dos primatas ainda imaturos. O infante apren-
de a obedecer aos gestos e às comunicações vocais da mãe, tirando
proveito da sua instrução e orientação” (HALLOWELL,1962, p.353-
354), há um desenvolvimento através da aprendizagem que é passado
de geração, principalmente pela socialização de grupo de primata mais
jovens, visto como elemento principal para socialização, desde os não-
-hominídeas haviam fundamentos cruciais para construção da cultura já
estabelecidos de maneira primitiva.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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porco 9.200 anos, a ovelha 9.000 anos, os bovinos 8.400 anos e o asno
5.500 anos.” (MAZOYER; ROUDART, 2010, p. 103-105).
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5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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1. INTRODUÇÃO
2. CONTADORES: A HISTÓRIA
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3. A INFLUÊNCIA DA ESCRITA
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Imagem 2: “Visto dado por Aristides Sousa Mendes” Fonte: Imagens do google.
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6. CONSIDERAÇÕES FINAIS
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REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
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1. INTRODUÇÃO
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nidade em si, essa ligação física com nossos ancestrais, é uma incitação
para elucidar os rastros deixados e agora estudados, para compreensão
de nossa existência e evolução.
2. A LINHA EVOLUTIVA
Tabela de divisões das eras geológicas, compreendida entre 66 à 0,01 milhões de anos.
Fonte: Imagens do Google.
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3. BIPEDISMO
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4. HOMO HABILIS
Viveram entre 2,2 e 1,6 milhões de anos atrás, com o seu sur-
gimento na África. Possui muitas semelhanças com o antecessor Aus-
tralopithecus. O primeiro fóssil foi encontrado no sítio arqueológico,
em Olduvai Gorge, na Tanzânia. Possuía estatura de 1,30m, seu peso
era próximo dos 45 kg, os braços eram compridos e as pernas curtas,
mais um detalhe curioso, era que as fêmeas poderiam ser menores, sua
bipedia era facultativa, pois se locomovia tanto nas árvores como no
solo, seu maxilar era acentuadamente para frente, um cérebro em mé-
dia de 650 cm cúbicos, uma característica essencial a linguagem, foi
observada numa das estruturas cerebrais, que indica uma possível fala
rudimentar, sua capacidade lhe acarretou um manuseio melhor com os
alimentos. De acordo com estudos atuais, historiadores preferem clas-
sificá-lo ainda como sendo da espécie Australopithecus, e não na es-
pécie Homo. Neste mesmo gênero, as pesquisas demonstram, o que os
estudiosos citam como o Homo Rudolfensis, que seria uma variação
do Homo Habilis, estimativas da circunferência do crânio expõe que
teriam entre 600 cm cúbicos a 800 cm cúbicos.
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5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Uma grande linha evolutiva fora traçada dos primeiros ances-
trais primatas até o Hominídeos. Este último, foram o produto final de
inúmeras tendências evolutivas que desencadearam em ápice no Homo
Sapiens. Estudando essas tendências e estes antepassados de nossa hu-
manidade, conseguimos assim analisar as possibilidades que não acon-
teceram e as características hoje presentes nos grandes primatas. Nossa
estrutura cerebral, nossa morfologia, nossa capacidade de adaptação,
todas herdadas e fabricadas pelos que estiveram nos primórdios desta
ordem, no eoceno. As alterações químicas/fisiológicas/físicas, as for-
mas de adaptação a determinados ambientes e diversos fatores foram e
são fundamental no processo de desenvolvimento das espécies do gêne-
ro Homo, principalmente no Homo Habilis e no Homo Erectus, com o
surgimento da postura ereta, a confecção de instrumentos, como a pedra
lascada, e posteriormente a capacidade intelectual, de linguagem, nos
foi permitido que nossa espécie se perpetuasse até hoje, nos fazendo
“superior” aos demais seres, e que a mudança da forma de andar qua-
drúpede para uma postura ereta bípede, não é fruto exclusivo de uma
alteração genética, mas de uma junção de diversos fatores, que assim,
desencadearam-se em outras ao longo do tempo.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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Título: político inferior - série evolução humana, ep. 14. Ano de pro-
dução: 2021. Produzido por: Canal USP.
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1 INTRODUÇÃO
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2. CONEXÕES
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que aparece com o surgimento do homo sapiens, seria uma nova força
geológica, que influencia na evolução da matéria viva e na biosfera e
nos permitirá esperar um grande progresso num futuro próximo.
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Cita também:
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ver ao colapso que nos espera, que foi posto por sua própria ganância. O
autor Harari irá explicar que o mundo está em uma corrida, onde irá de-
nominar “a corrida dos ratos”, onde as sociedades se manifestariam em
grandes reviravoltas em relação a geração anterior, sejam estes pontos
bons ou ruins. Irá citar sobre essa incerteza de atos humanos, o “Mani-
festo comunista” dizendo que o mundo moderno requer incerteza e dis-
túrbio. Na sociedade somos persuadidos sempre a obter mais riquezas,
consumir mais e obter o sucesso que tanto é dito, onde o equilíbrio é
algo abominado por grande parte do mundo, pois os seres humanos são
grandes em cobiça, conforme o autor disse. Em uma sociedade onde o
mais importante é a economia e sempre ganhar mais e mais, se senti-
mos, muitas das vezes, esgotados. Mas o que resgatou a sociedade, que
na qual nós vivemos, de um grande colapso? O humanismo, que talvez,
possa levar para a imortalidade, felicidade e poder.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
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Posto isto, Harari irá dizer que já que realmente é quase impos-
sível que a humanidade desacelere o passo, então devemos descobri
maneiras para nos proteger. Se a camada de ozônio está se rompendo
e nos deixando expostos ao câncer de pele, a ciência então promover o
crescimento de fábricas que invistam em filtros solares melhores e em
tratamentos mais eficientes contra o câncer. Com isto em mente, então
que a humanidade busque formas de sobreviver ao colapso que nos
espera, que foi posto por sua própria ganância.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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25 abr. 2021.
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1. INTRODUÇÃO
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3. MODELOS TEORICOS
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6. POPULAÇÃO Y
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7. NOVAS EVIDÊNCIAS
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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INTRODUÇÃO
Raça: o que se entende? Onde surgiu esse termo? Quais seus en-
redamentos ao longo das décadas? Nesse presente artigo, iremos abor-
dar algumas teorias acerca do assunto, tendo como objetivo esclarecer
e gerar questionamentos sobre a temática. Raça para os biólogos é dada
como um subnível e está contida como uma subespécie se encaixando
assim nesse grupo classificatório, para exemplificar: os cães como sen-
do uma subespécie dos lobos. Para a precisão dessa definição, tenhamos
que entender de onde viemos, e como estamos aqui e do que nos origi-
namos, nesse sentindo uma teoria vem explicar como de grosso modo,
não existe uma variação genética que venha poder justificar o conceito
de raça, decorrente a uma explicação, sendo a teoria de uma erupção
vulcânica localizada próximo ao Lago de Toba, na Indonésia ocorrida
a cerca de 70 a 74 mil anos atrás, em média, evento no qual se entende
durante a história que seriao “fim” na espécie humana.
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Figura 2: Maior genocídio da humanidade feito por europeus nas Américas: 70milhões
morreram.Fonte: dialogosdosul.operamundi.uol.com.br
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com óleo ou gordura, sua mulher tem vulva pendente e quando ama-
menta seus seios se tornam moles e alongados.
4. Europeu: branco, sanguíneo, musculoso, engenhoso, inventi-
vo, governado pelas leis, usa roupas apertadas.
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Figura 4: Placa com a seguinte mensagem: “Para o uso por pessoas brancas. Estas
instalaçõespúblicas e suas facilidades foram reservadas para o uso exclusivo de
pessoas brancas”. Foto: Domínio público
Fonte: https://www.diferenca.com/raca-e-etnia/
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5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
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que reflete até os dias atuais. Tendo em vista que, esse momento é con-
tado apenas por dominadores e não pelos dominados como um processo
de colonização pacífico que gerou independência.
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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POSFÁCIO
O SÍMBOLO E AS FERRAMENTAS NA
PRÉ-HISTÓRIA
Talvez o que nos distingue dos outros animais e dos vários pri-
matas não seja, como é de costume pensar, a postura ereta ou o polegar
opositor, mas talvez seja a nossa capacidade em reconhecer símbolos e
se prostar frente algo que consideramos sagrados. Em outras palavras, a
percepção simbólica, pode ser um fator humanizante que nos ajudou no
modo o qual enxergávamos o mundo e a nós mesmos enquanto unidade.
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